fevereiro, 2015 informações gerais e
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Normas Acadêmicas
Fevereiro, 2015
Informações Gerais
www.univag.com.br e www.univagengenharia.info
Profª : Tauana da Rosa
Engª Sanitarista, Msc Recursos Hídricos
Disciplina
Grades dos cursos ENC e ENP Horário semanal de aulas Listas de aluno por turmaLocalização das salas de aula por turmaRegras GeraisCritérios de avaliaçãoCalendário acadêmico 2014Calendário de provas e procedimentos 2014/1Turmas de dependênciaDisciplinasetc.
www.univagengenharia.info
Horário de aulas
Noturno: 19:00 às 22:15, intervalo de 20:30 às 20:45
A tolerância de atraso é de 20 minutos, aqueles que
chegarem após esse prazo terão de aguardar até o
intervalo da aula para entrarem na segunda metade da
aula.
Horário das aulas
1 2N NMS
2
PB IA
N2
Critérios de avaliação
1o Bimestre (N1):
Prova Bimestral 1 valendo de 0 a 10. Instrumentos Avaliativos valendo de 0 a 10:
Atividades em sala de aula Atividades extra sala de aula
2o Bimestre (N2):
Prova Bimestral 2 valendo de 0 a 10. Instrumentos Avaliativos valendo de 0 a 10:
Atividades em sala de aula Atividades extra sala de aula
Média semestral (MS) onde
MS PFMF
2
Por Frequência e por Média
• Frequência mínima de 75% das aulas da disciplina.• Cada 1h de aula perdida corresponde a 1 falta assim 1
dia de aula (mat. ou not.) corresponde a 3 faltas.
• Pautas e Listas de presenças: Controle da frequência do aluno feito diariamente pelo professor em sua aula (via assinatura do aluno). As pautas devem ser preenchidas a caneta (Não rasurar o documento, pois implicará em falta) - o acompanhamento da frequência é de responsabilidade única e exclusiva do aluno, via pauta (lista de presença) e portal do aluno no sítio do Univag
• Média semestral (MS) ≥ 7,0 Aprovado• Média semestral (MS) ≤ 7,0 Prova final (PF)Alunos com zero (0,0) na N1 ou N2 e reprovados por falta estão automaticamente reprovados na disciplina.
• Média final (MF) ≥ 5,0 Aprovado
Critérios de aprovação Resolução CONSEPE no
14/2012
Provas oficiais - Calendário de provas
Do sexto ao oitavo semestre as provas serão no dia de aula de cada professor.
Provas oficiais previstas em calendário de provas
- As avaliações oficiais (PB, segunda chamada e PF) são obrigatoriamente individuais
- Provas oficiais contém no mínimo 4 (quatro) questões dissertativas e não serão, em hipótese alguma, serem substituídas por outros instrumentos avaliativos
- É terminantemente proibido uso de celulares e aparelhos eletrônicos durante as provas oficiais (inclusive no modo silencioso) Atenção para as normas das provas expressas em seu cabeçalho
- Os alunos que não constarem regularmente nas listas oficiais não participarão de atividades avaliativas enquanto sua situação acadêmica estiver irregular, com prejuízo de nota.
Importante!Provas oficiais previstas em calendário de provas
Nos dias de provas, essas começarão 1h após o início da aula, terão duração de 2h e permanência mínima em sala de 30 minutos. Matutino:
8:00 às 9:00 – tolerância máxima de atrasos 9:00 às 11:00 – aplicação da prova
Noturno: 19:00 às 20:00 – tolerância máxima de atrasos 20:00 às 22:00 – aplicação da prova
O descumprimento deste horário implicará no impedimento da realização da prova e nota zero.
Instrumentos Avaliativos (IA) - Trabalhos AE/AI
• Os trabalho não tem, em hipótese alguma, a função de ajudar a melhorar a nota do aluno; ele é, tão somente, mais uma forma de avaliação diferente da prova
Atenção: não há segunda chamada para IA
AE – Atividades realizadas fora da sala de aula, individual ou em grupo, com notas variando de 0(zero) à 10(dez) – todas as resoluções das atividades propostas serão disponibilizadas ao aluno no site do professor e/ou na copiadora do Univag no bloco D.
AI - Atividades realizadas em sala de aula, individual , com questões objetivas e/ou dissertativas e com notas variando de 0(zero) à 10(dez) – todas as resoluções das atividades propostas serão disponibilizadas ao aluno no site do professor e/ou na copiadora do Univag no bloco D.
Provas 2ª chamadasSegundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), não há abono de faltas no ensino superior.
As exceções de acordo com a legislação são (que podem solicitar 2ª chamada):
- Reservistas (Decreto-lei n. 715, de 1969)- Representação na Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Conaes) (Lei n. 10.861, de 2004)- Alunos portadores de afecções infecto-contagiosas (Decreto-lei n. 1.044, de 1969)- comparecimento em juízo quando devidamente intimado na condição de autor,
réu, testemunha, jurado- Luto em virtude de falecimento do cônjuge, descendente, irmão ou pessoa que,
declarado oficialmente, viva em sua dependência- Em virtude do casamento do interessado - Estudante em estado de gestação (Lei n. 6.202, de 1975)
Não há, em hipótese alguma, amparo legal em função de atividades religiosas.Para as situações pertinentes, a solicitação deve ser realizada na Central de Atendimento ao Estudante (CAE), localizada no bloco A, e instruída com os documentos comprobatórios pertinentes em até 72h após a falta e somente após o deferimento terão validade.
Datas de aplicação das provas de 2ª chamada em
Calendário de provas
Vista de ProvaA vista de provas deve ser efetuada em sala de aula pelos professores, no ato da entrega da prova , após a explanação sobre a avaliação. Informem aos alunos que haverá somente uma data para este procedimento. Alunos ausentes perdem o direito a vista de prova bimestral
Datas de aplicação das provas de 2ª chamada em Calendário de provas
Normas de boa convivência acadêmica Telefones celulares e outros dispositivos eletrônicos,
tais como: MP3, MP4, laptops, etc., deverão permanecer desligados durante a aula.
Por questão de higiene, alimentos não poderão ser consumidos dentro da sala de aula.
Durante as aulas é imprescindível que sejam mantidos o silêncio e a ordem.
Conteúdo apresentado é conteúdo cobrado!
Saneamento Ambiental
Prof.Tauana da Rosa
ENC e ENP/UNIVAG
Carga Horária
Semanal: 3:00h (Not.) Total: 30:00h
Ementa BásicaSistemas de abastecimento de água: Captação de águas superficiais, Captação de águas subterrâneas, Qualidade de água bruta e água tratada, Padrões de potabilidade, Adução, Tratamento, Reservação e Distribuição. Sistemas de Águas Residuárias: Coleta, Transporte, Tratamento, Destinação Final. Corpos receptores, Noções de estações de tratamento de esgoto.Resíduos sólidos: Origem e classificação dos resíduos, Coleta, Transporte e Destinação final.Poluição ambiental: Poluição da água, do solo e do ar.Aproveitamento das águas Pluviais e Reuso da água.
Por que estudar saneamento ambiental???
A disciplina pertence ao grupo de disciplinas de Ciência de Engenharia que são mais específicas em cada especialidade. Onde esta deve fornecer ao discente as bases que lhe permitam obter e manipular as informações hídricas, resíduos e a partir das mesmas fomentar a criação de projetose gerenciamento ambiental.
Objetivo da disciplina
Desenvolver conhecimentos e técnicas de saneamento ambiental aplicável à minimização da poluição ambiental visando o bem estar humano e tendo como enfoque principal os três recursos naturais: ar, água e solo assim como suas composições, propriedades e principais recursos.
Unidades de Ensino
I. Conhecer os principais agravos do meio ambiente decorrente da urbanização e seus efeitos na saúde;
II. Apresentar as principais fontes de poluição das águas superficiais e seus efeitos no ecossistema aquático;
III. Conhecer os diversos padrões e parâmetros de qualidade que caracterizam a qualidade das águas superficiais frente a resolução pertinente e também o s padrões de potabilidade;
IV. Conhecer os principais sistemas de captação e adução de água superficial e subterrânea, filtros lentos e rápidos, floculadores e cloradores;
V. Conhecer os sistemas de coleta e destinação final de esgoto doméstico;
VI. Apresentar as principais fontes de poluíção do ar e os principais sistemas de tratamento;
Unidades de Ensino VII. Apresentar os principais tipos de
resíduos produzidos no meio urbano e projeto de aterro sanitário;
E como vamos trabalhar???
Aulas expositivas, seminários, exercícios em sala de aula, resolução de listas de exercícios.
A consulta às referências bibliográficas servirá de apoio à elaboração dos trabalhos e aprofundamento dos ensinamentos.
Bibliografia
PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, saúde e
ambiente: fundamentos para o desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.
SPERLING, M. Introdução a qualidade da água e ao tratamento de esgotos. v. 1, 3.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. v. 2, 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
Bibliografia auxiliar BOTELHO, M. H. C. Águas de chuva. 2 ed. São Paulo:
Edgard Bluscher, 1998. CAMPOS J. R. Tratamento de esgotos sanitários por
processo anaeróbio e disposição controloda no solo. Rio de Janeiro: ABES, 1999.
DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. v.2 ,2 ed. São Carlos: RIMA, 2005.
DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e técnicas de tratamento de água. v.1 ,2 ed. São Carlos: RIMA, 2005.
MARQUES NETO, J. C. Gestão dos resíduos de construção e demolição no Brasil. 1 ed. Rio de Janeiro:RIMA.
Bibliografia auxiliar multimídia MANUAL INTEGRADO DE
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. Rio de Janeiro: IBAM, 2001. 200 p. http://www.resol.com.br/cartilha4/manual.pdf
MANUAL DE SANEAMENTO E PROTEÇÃO AMBIENTAL PARA OS MUNICÍPIOS. Fundação Estadual do Meio Ambiente, 2002. www.em.ufop.br
MANUAL DE SANEAMENTO. Fundação Nacional da saúde, Departamento de Saneamento. www.saude.gov.br
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