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Apresentação da disciplinaApresentação da disciplina
Curso de Design / Habilitação em Programação Visual e/ou Projeto de Produto
00
História do DesignHistória do Design...algumas anotações
00 Apresentação01 Conceitos02 Premissas03 Revolução Industrial04 Movimentos de Reforma05 Movimentos de Vanguarda06 Movimentos de Vanguarda (cont.)07 Movimento Moderno: Bauhaus08 Pós-Guerra...EUA09 Pós-Guerra...Ulm/Alemanha10 Design Brasil
Disciplina:Disciplina: HISTÓRIA DO DESIGNHISTÓRIA DO DESIGN
• Carga-Horária:
• Professor:
• Nº de Créditos:
• Turma:
• Horário:
• Período:
• Ano/Semestre:
• Em torno de 68 h/a
• Valdir F. Soares
• 4crd.
•
• 2 dias na semana
• 1º. ou 2º.
•
O que estudaremos?O que estudaremos?
Com foco no Design Gráfico & Design Industrial
...a História do Design:
• Textos;• Signos Visuais, Produtos, sua identificação,
transformações e influências;• Construção de textos, multimídias para
apresentação dos diferentes conceitos.
Objetivo Geral:Objetivo Geral:
• Desenvolver o senso crítico do aluno, sua cultura visual, com atenção às influências do desenvolvimento tecnológico sobre o Design.
• Relacionar as mudanças de concepção formal. • Ênfase na história do Design Gráfico e Industrial
(Produto), nos signos gerados pela interação com a cultura contemporânea.
Objetivo específico:Objetivo específico:
Investigar e refletir sobre os conceitos determinantes da evolução da atividade de Design e seu papel na atualidade.
Exercitar a investigação, coleta, organização e apresentação de dados e referências conceituais e visuais.
Investigar e sintetizar conceitosInvestigar e sintetizar conceitos
Estudando os momentoshistóricos e teorias transformadoras do fazer em Design.
Analisando documentos, Imagens e textos.
Criando material de sínteseInformacional, textual e visual.
Como?
O que é preciso?O que é preciso?
• Organização:Organização: individual e coletiva.
• Empenho:Empenho: aprofundar as questões apresentadas em aula; leitura dos textos indicados.
• Comprometimento:Comprometimento: envolvimento com a disciplina, enquanto bagagem para o seu crescimento profissional
Metodologia Geral:Metodologia Geral:
Aulas expositivas com projeções de exemplos, leitura e produção de textos desenvolvidos pelos participantes, promovendo a acumulação de conhecimento e permitindo transpor, para a reflexão da prática, os conceitos trabalhados nas aulas expositivas, exames e avaliação pelos alunos, das referências históricas e os resultados, encontrados no contexto do Design Gráfico & Design Industrial.
Avaliação:Avaliação:
• Trabalhos individuais e em grupo
• Exercícios individuais de avaliação (prova)
• Média de aprovação: 5,0 (igual ou maior, as instituições privadas colocam uma referência ao grau 7,0)
Sistema de Avaliação:Sistema de Avaliação:
• Exemplos de Trabalhos:• P1- Prova (50%) • Exercícios e Trabalhos no bimestre (50%)• P2- Prova (50%) • Exercícios e Trabalhos no bimestre (50%)
• Avaliação Final: (P1 + P2): 2 = Tf – Total Final
• Prova substitutiva: Só será aplicada para as situações em que, por algum motivo justificável, o estudante tenha perdido parte dos exercícios em aula ou prova, não alcançando o percentual necessário à avaliação.
TarefasTarefas
• Grupo: em geral 2 a 3 componentes (formação definida para cada exercício)
• Realização: exercícios individuais e/ou em grupo ao longo do semestre
• O que será realizado: Apresentação em textos e/ou mídia visual (ppt, cartaz, pôster científico, etc.) definidos durante os seminários, sobre tópicos específicos ou de interesse na disciplina.
Exercício individual de avaliaçãoExercício individual de avaliação
• Aplicação de conceitos e teorias estudadas
• Produção de textos a partir do material estudado
• Reconhecer conceitos estudados em aplicações de autores diversos.
Mês Aulas Módulo de Conteúdo Objetivo Específico
Março 1 Apresentação da disciplina: História do Design a. procedimentos didáticos / b. leitura e análise do texto / c. seminários e material de consulta
Março 2 História do Design: Conceitos e Premissas a. Industrialização e tecnologia / b. Os processos civilizatórios / c. Cultura e objeto.
Março 3 História do Design e a Revolução Industrial a. Do artesanato e oficinas para as fábricas / b. Exposições internacionais / c. Representações: arte e o grafismo leigo.
Março 4 História do Design e os Movimentos de Reforma a. Arts & Crafts, b. Art Nouveau, c. Deutscher Werkbund. d. os exemplos de Glasgow, Wiena
Abril 5 História do Design e os Movimentos de Vanguarda a. DeStijl, b. Construtivismo, c. Dadaismo...
Abril 6 História do Design e a Bauhaus a. Weimar, b. Dessau, c. Berlin, d. New Bauhaus-Chicago
Abril P1 AVALIAÇÃO 1o. Bimestre Prova substitutiva
Maio 7 História do Design e a Economia do Pós-Guerra a. Design no EUA b. design na Europa, c.organismos de apoio e fomento.
Maio 8 História do Design no Brasil a. O Design leigo b. Primeiras contribuições pedagógicas, c. políticas e incentivos
Maio 9 História do Design: Novos conceitos e tendências a. pós-modernidadem, b. globalização
Junho 10 Trabalho orientado a. Apresentação em mídia visual
Junho P2 AVALIAÇÃO 2o. Bimestre Prova substitutiva
Junho - Vistas de Notas e Faltas 1o. E 2o. Bimestres Encerramento da Disciplina
Exemplo: Grade de Conteúdo/Aula
Ênfase da disciplina
Cursos de Design Gráfico / VisualCursos de Design Industrial / Produto
História do DesignHistória do Design
O O DesignDesign, ...sua prática nos últimos anos, passa a exigir , ...sua prática nos últimos anos, passa a exigir que a qualificação profissional, antes com o foco no que a qualificação profissional, antes com o foco no patamar estritamente operacional do projeto, desenvolva patamar estritamente operacional do projeto, desenvolva ações também no nível estratégico de uma organização.ações também no nível estratégico de uma organização.
Ilustração: Paulo Reis
O " fazer " do Design para bens e serviços, de produtos à programação visual dos elementos constituintes da identidade visual de um empreendimento, do tratamento visual da informação dos serviços de uma empresa, produtos, impressos e imagens virtuais, segue como conteúdo do perfil profissional do Designer mas, outras exigências, vão sendo apontadas como:
«...elemento dinamizador para administradores; elemento diferenciador entre concorrentes; peça chave no incremento das vendas para o pessoal de marketing e parte fundamental do motor do avanço tecnológico... »(PUERTO, H.B. Design e Inovação Tecnológica, Salvador, IEL-Prog. Bahia Design, 1999.)
O "IDEO " um dos maiores escritórios de Design , no Estados Unidos, pesquisando sobre a busca de empresas que, mesmo possuindo seus setores de Design, buscavam externamente a contratação desses serviços apontou que:
«...condensamos as respostas em quatro razões principais: ...capacidade, ...velocidade, ...especializações fora de suas atividades principais. E a quarta era inovação. » ( KELLEY, T.A Arte da Inovação, São Paulo, Futura, 2001)
Para definir Design , o que é ...enfrenta-se dificuldades variadas e contraditórias. Contudo, o serviço que se espera que o Designer cumpra, na maioria das vezes, é mais objetivo exigindo competência profissional (capacidade e a devida especialização), tempos exíguos para apresentação e um diferencial das soluções (velocidade e inovação).
Daí, um dos compromisso pedagógico com a formação dos futuros profissionais transita na esfera de discutir e procurar denominadores comuns, que forneçam a devida segurança de, no futuro, marcarem sua posição no mercado de trabalho, sem levarem questões dúbias para as negociações, provavelmente preexistentes, no repertório dos clientes.
««..Design ? É...design ! ..Design ? É...design ! »»( STRUNCK, G., Viver de Design, Rio, 2AB,1999)
«..Designer gráfico é um termo relativamente novo para designar um profissional. Usava-se artista gráfico até alguém falar que o trabalho de desenhar logotipos, cartazes, folhetos, embalagens, livros é design e que design não é arte. Daí, designer gráfico. ...afinal quais os limites do design gráfico ? »( OHTAKE, R. O que é ser designer gráfico hoje ? in: Revista ADG - Revista da Assoc. dos Designers Gráficos\Brasil, São Paulo, n º 27, Fevereiro, 2003, p. 78-79 . ver também: ESCOREL, A. L. O Efeito Multiplicador do Design, São Paulo, Ed.SENAC, 2000 ).
«...Num mercado globalizado, são fatores decisivos para o sucesso de uma empresa a credibilidade de sua imagem e a qualidade de seus produtos e serviços que ela oferece, ...nos últimos anos os investimentos voltados para a área de design deixaram de ser uma questão de estética e se tornaram uma questão estratégica para sobrevivência das organizações....Entende-se por design a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais dos produtos, de modo a atender às necessidades do consumidor, melhorando o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários. »
( CNI - Bahiana,C., A Importância do Design para sua Empresa, Brasília -DF, 1998. Ver também: BAXTER, M. Projeto de Produto, São Paulo, Ed.E.Blucher, 1998 e LOBACH, B. Design Industrial, São Paulo, Ed.E.Blucher, 2000, do qual, parte do texto foi aqui anexado.)
DESIGN...
Desenho Industrial
...programação visual & projeto de produto
DESIGN INDUSTRIAL
DESIGN GRÁFICO
O Desenho industrial \ Design, em seus dois grandes blocos de habilitação Programação Visual \ Design Gráfico e o Projeto de Produto \ Design Industrial, vão encontrar posicionamentos conceituais sobre o que é Design visitando textos encontrados desde o campo da Arte ao das Engenharias, passando pela Comunicação, Antropologia, Economia, o Marketing, a Sociologia e o Direito, cada qual emprestando suas reflexões de forma positiva, ou não, à aqueles que estarão no "front", disputando seu espaço no mercado de trabalho.
«...A Ciência do Designer encontra-se definida em função produtiva, tecnológica como no caso do tecnólogo. Mas, a Tecnologia do Designer encontra-se definida em função estética, o que faz que essa ação estética seja também tecnológico-científica. A Ciência, a Tecnologia e a Arte integradas unitária, orgânica e sinergeticamente no ato produtor do Design, permitem denominar este com o neologismo:
O PROJETAR ou ATO “POIETICO”.
...Querer fazer do Design uma atividade exclusivamente tecnológica ou artística é não compreender seu sentido.
O Design é um ato distinto, próprio, integrado, científico-tecnológico-estético: Uma tecnologia-estética-opera-cional ou uma operação-estético-tecnológica ´sui generis` »
(apud. PUERTO, 1999 \ DUSSEL, E. La Filosofia de la Producción, México, UNAM, 1984 \ ato poiético , do gr. Poiesis é a atividade produtiva fabricativa, que é dirigida ao trabalho da natureza, como produção dos homens livres, dos artesãos ou dos escravos; relacionada à arte, à semiótica e ao Design.).
Os textos, indicados abaixo e outros, indicados ao longo do curso, vão nos remeter à algumas reflexões como - Por que? e Para que ? - estudar a História do Design bem como, o que é produzir e como organizar o conhecimento acumulado, no sentido de estimular e subsidiar a práxis do Design.
Referências Bibliográficas
• DENIS, Rafael C. UMA INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO DESIGN . São Paulo, E Blücher, 2000 / História e design, p. 12 a 15 / A natureza do design, p. 16 – 18
• SOUZA, Pedro Luiz Pereira de. NOTAS PARA UMA HISTÓRIA DO DESIGN . Rio de Janeiro, 2AB, 1998 / Introdução, p. 09 a 12
• HÜHNE, L. M.(org.) METODOLOGIA CIENTÍFICA – Cadernos de Textos e Técnicas . Rio de Janeiro, Agir, 6a. ed. 1995 / Apresentação, p. 11 e 12 / O Ato de Estudar, p. 13 – 20 / A Organização do Trabalho Acadêmico p. 21, 44 - 54, 64 e 65.
• HESKETT, J. DESENHO INDUSTRIAL. Rio de Janeiro: Jose Olympio-UnB. 1997.• PEVSNER, N. PIONEIROS DO DESENHO MODERNO. São Paulo: Martins Fontes,
1995.• NIEMEYER, L. DESIGN NO BRASIL: ORIGENS E INSTALAÇÃO. Rio de Janeiro:
2AB, 1998.• HOLLIS, R. DESIGN GRÁFICO: UMA HISTÓRIA CONCISA. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.• MEGGS, P. B. A HISTORY OF GRAPHIC DESIGN, 3rd.ed., N.York, J.Willey, 2000.
FIM FIM !!
Até o próximo tema Até o próximo tema !!
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