insalubridade e periculosidade - igepp.com.br · regionais do trabalho, comprovada a insalubridade,...
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Jeferson Seidler
email: jefs.sst@gmail.com
Definições simples
• Insalubre = não saudável (alta
probabilidade de adoecimento ao longo do
tempo).
• Perigoso = Situação em que há perigo;
que causa ou ameaça perigo; (alta
probabilidade de acidentes muito
gravíssimos e fatais).
Jeferson Seidler
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Consolidação das Leis Trabalhistas
• CAPÍTULO V - SEÇÃO XIII
• DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS
Art. 189 - atividades ou operações insalubres
“aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.”
Jeferson Seidler
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Insalubre
Atividade ou Operação cuja
• Natureza
• Condições
• Métodos de Trabalho
Exponham os empregados a agentes
nocivos à saúde, acima dos limites de
tolerância
Jeferson Seidler
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Agentes Nocivos
Limites de Tolerância fixados em razão da:
• Natureza do Agente
• Intensidade do Agente (da exposição)
• Tempo de Exposição
LT = intensidade (concentração) x Tempo
Jeferson Seidler
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Limites de Tolerância
“concentração ou intensidade máxima ou
mínima, relacionada com a natureza e o
tempo de exposição ao agente, que não
causará dano à saúde do trabalhador,
durante a sua vida laboral.”
LT intensidade (concentração) x Tempo
Jeferson Seidler
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Ministério do Trabalho Art. 190 CLT
Aprovará:
• quadro das atividades e operações
insalubres
• normas sobre os critérios de caracterização
da insalubridade
• limites de tolerância aos agentes agressivos
• meios de proteção
• tempo máximo de exposição do empregado
a esses agentes
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Art. 190
• Parágrafo único - As normas referidas neste
artigo incluirão medidas de proteção do
organismo do trabalhador nas operações que
produzem aerodispersóides tóxicos, irritantes,
alérgicos ou incômodos.
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Art. 191
A eliminação ou a neutralização da insalubridade
ocorrerá:
I - com a adoção de medidas que conservem o
ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerância;
II - com a utilização de equipamentos de proteção
individual ao trabalhador, que diminuam a
intensidade do agente agressivo a limites de
tolerância.
Jeferson Seidler
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Art. 191
Parágrafo único - Caberá às Delegacias
Regionais do Trabalho, comprovada a
insalubridade, notificar as empresas,
estipulando prazos para sua eliminação ou
neutralização, na forma deste artigo.
Jeferson Seidler
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Adicional - Art . 192
O exercício de trabalho em condições insalubres,
acima dos limites de tolerância estabelecidos pelo
Ministério do Trabalho, assegura a percepção de
adicional
40% (quarenta por cento) – grau máximo
20% (vinte por cento) – grau médio
10% (dez por cento) – grau mínimo.
Base = Salário Mínimo da Região
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CLT - Jornada
• Art. 60 - Nas atividades insalubres, quaisquer
prorrogações só poderão ser acordadas mediante
licença prévia das autoridades competentes em
matéria de higiene do trabalho, as quais, para esse
efeito, procederão aos necessários exames locais e à
verificação dos métodos e processos de trabalho, quer
diretamente, quer por intermédio de autoridades
sanitárias federais, estaduais e municipais, com quem
entrarão em entendimento para tal fim.
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Caracterização – Art. 195
• Perícia a cargo de Médico do Trabalho ou
Engenheiro do Trabalho, registrados no
Ministério do Trabalho.
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NR 15
• Atividades ou operações insalubres as que se
desenvolvem:
• Acima dos limites de tolerância previstos nos
Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11 e 12;
• Nas atividades mencionadas nos Anexos n.º
6, 13 e 14;
• Comprovadas através de laudo de inspeção do
local de trabalho, constantes dos Anexos n.º 7,
8, 9 e 10.
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Acima dos
Limites de Tolerância
Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11 e 12
• 1 – Ruído Contínuo ou Intermitente
• 2 – Ruído de Impacto
• 3 – Calor
• 5 – Radiações Ionizantes
• 11 – Agentes Químicos (Aqueles cuja Insalubridade é
caracterizada por LT e Inspeção no Local de Trabalho)
• 12 – Poeiras Minerais
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“Atividades Mencionadas”
Atividades mencionadas nos Anexos n.º 6, 13 e 14:
• 6 – Trabalho sob condições Hiperbáricas
• 13 – Agentes Químicos (13-A Benzeno)
• 14 – Agentes Biológicos
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Somente Laudo de inspeção
Anexos n.º 7, 8, 9 e 10
• 7 – Radiações não-ionizantes
• 8 - Vibrações
• 9 - Frio
• 10 - Umidade
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Adicional
• 15.3 No caso de incidência de mais de
um fator de insalubridade, será apenas
considerado o de grau mais elevado,
para efeito de acréscimo salarial, sendo
vedada a percepção cumulativa.
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Adicional – NR 15
• 15.4 A eliminação ou neutralização da
insalubridade determinará a cessação do
pagamento do adicional respectivo.
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Adicional – NR 15
15.4.1 A eliminação ou neutralização da
insalubridade deverá ocorrer:
a) com a adoção de medidas de ordem geral
que conservem o ambiente de trabalho
dentro dos limites de tolerância;
b) com a utilização de equipamento de
proteção individual.
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Adicional
15.4.1.1 Cabe à autoridade regional competente em
matéria de segurança e saúde do trabalhador,
comprovada a insalubridade por laudo técnico de
engenheiro de segurança do trabalho ou médico do
trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional
devido aos empregados expostos à insalubridade
quando impraticável sua eliminação ou
neutralização.
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Continuo ou Intermitente
De Impacto
INSALUBRIDADE - RUÍDO
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• Ruído: sinal acústico aperiódico, originado da
superposição de vários movimentos de vibração
com diferentes freqüências que não apresentam
relação entre si
• Pressão sonora: intensidade do som (dB)
• Som: qualquer perturbação vibratória em um
meio elástico e que produza sensação auditiva
Definições
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Propriedades Físicas
Vibração do ar – Ondas sonoras:
Freqüência:
quantidade de oscilações completas por unidade de
tempo
Faixa audível
16 Hz 20.000 Hz
Grave Agudo
1 Hertz = 01 ciclo por segundo
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Amplitude: variação da pressão.
Medida em Newton/m2
Propriedades Físicas
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Níveis de Pressão Sonora
Decibel = relação logarítmica entre pressão
efetivamente medida e uma pressão de referência
NPS = 20 log (P/Po)
0,0002 N/m2 200 N/m2
10 milhões de vezes !
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Correspondência de NPS – dB & N/m2
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
200
20
2
0,2
0,02
0,02
0,002
0,0002
Limiar da dor. Sirene de alarme (a 2m)
Serra de fita (a 1 m)
Caminhão a 80 Km (a 15 m)
Escritório Barulhento
Conversação Normal
Local residencial tranquilo
Sussurro
Limiar de audibilidade
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Intensidade
85
90
95
100
105
110
115
Tempo
8h
4h
2h
1h
30min
15min
7min30seg
Limites de exposição (NR 15)
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Avaliação, gerenciamento e controle
dos riscos
Identificação das áreas
Determinação da dose por Grupo de Exposição
LEQ – Nivel equivalente
É o nível contínuo que tem o mesmo
potencial acústico que o nível variável
existente no recinto
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Ruido contínuo ou intermitente
Determinação da dose
Cn = tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído
Tn = máxima exposição diária permissível a este nível
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EXEMPLO
• Trabalhador fica exposto a (intensidade medida):
• 80 dB durante 2h – não entra no cálculo (fora da tabela da
NR15)
• 85 dB durante 3h (C1)
• 90 dB durante 3h (C2)
• Então,
• T1 – 8h
• T2 – 4h
C1/T1 = 3/8= 0,375
C2/T2 = 3/4= 0,75
Soma = 1,12 (> 1 – acima do LT)
Dose= 112%
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Ruido de Impacto
• picos de energia acústica de
– duração inferior a 1 (um) segundo,
– intervalos superiores a 1 (um) segundo
• limite de tolerância para ruído de impacto
será de 130 dB (linear)
• Níveis de ruído de impacto superiores a
140 dB(LINEAR),ou superiores a 130
dB(C), = risco grave e iminente.
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Poeiras Minerais – NR 15
Acima do Limite de Tolerância
Insalubridade de grau máximo
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< 25 m
< 100 m
< 05 m =
deposição
nos alvéolos
< 10 m
Tamanho das partículas
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ASBESTO OU AMIANTO
1. extração de rochas amiantíferas, furação,
corte, desmonte, trituração,
peneiramento e manipulação;
2. despejos do material proveniente da
extração, trituração;
3. mistura, cardagem, fiação e tecelagam
de amianto;
4. fabricação de guarnições para freios,
materiais isolantes e produtos de
fibrocimento;
5. qualquer colocação ou demolição de
produtos de amianto que produza
partículas atmosféricas de amianto.
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Asbestos
duas formas:
• serpentinas (amianto branco - crisotila)
e
• anfibólios (amiantos marrom, azul e
outros),
a primeira - serpentinas- correspondem a mais de 95% de todas as
manifestações geológicas no planeta.
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Cadastro de empresas
• As empresas (públicas ou privadas) que
produzem, utilizam ou comercializam fibras
de asbesto e as responsáveis pela
remoção de sistemas que contêm ou
podem liberar fibras de asbesto para o
ambiente deverão ter seus
estabelecimentos cadastrados junto ao
Ministério do Trabalho
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Características
• O número de cadastro obtido será
obrigatoriamente apresentado quando da
aquisição da matéria-prima junto ao fornecedor.
• O fornecedor de asbesto só poderá entregar a
matéria-prima a empresas cadastradas.
• Os órgãos públicos responsáveis pela autorização
da importação de fibras de asbesto só poderão
fornecer a guia de importação a empresas
cadastradas.
• O cadastro deverá ser atualizado
obrigatoriamente a cada 2 (dois) anos
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Características
• Fornecedores, fabricantes e fornecedores de produtos contendo
asbesto, devem providenciar rotulagem adequada e suficiente, de
maneira facilmente compreensível pelos trabalhadores e usuários
interessados.
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Características
• A rotulagem deverá, sempre que possível, ser impressa no
produto, em cor contrastante, de forma visível e legível.
• Todos os produtos contendo asbesto deverão ser
acompanhados de "instrução de uso" com, no mínimo, as
seguintes informações:
tipo de asbesto,
risco à saúde e doenças relacionadas,
medidas de controle e proteção adequada.
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Avaliação Ambiental
• Avaliação ambiental a cada 6 meses, no mínimo
• Registros mantidos por 30 anos
• O resultado das avaliações deve ser afixado em
quadro de avisos para divulgação
• LIMITE DE TOLERÂNCIA = 2,0 fibras
respiráveis/cm3
• fibras respiráveis de asbesto“ = diâmetro inferior a 3
micrômetros, comprimento maior que 5 micrômetros
e relação entre comprimento e diâmetro superior a
3:1.”
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Manganês
• Limite de tolerância (jornada de até 8 h/dia)
• Para extração, tratamento, moagem, transporte do
minério, ou ainda a outras operações com
exposição a poeiras do manganês
• 5mg/m3
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Manganês
• Limite de tolerância (jornada de até 8 h/dia) para:
• metalurgia de minerais de manganês,
• fabricação de compostos de manganês,
• fabricação de baterias e pilhas secas,
• fabricação de vidros especiais e cerâmicas,
• fabricação e uso de eletrodos de solda,
• fabricação de produtos químicos, tintas e fertilizantes,
• outras operações com exposição a fumos de manganês
• 1mg/m3
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SÍLICA LIVRE Óxido de silício - Si O2)
1. extração de minérios (trabalhos no subsolo e a céu
aberto);
2. decapagem, limpeza de metais, foscamento de vidros
com jatos de areia, e outras atividades em que se usa
areia como abrasivo;
3. fabricação de material refratário para fornos, chaminés e
cadinhos, recuperação de resíduos;
4. fabricação de mós, rebolos, saponáceos, pós e pastas
para polimento de metais;
5. moagem e manipulação de sílica na indústria de vidros e
porcelanas;
6. trabalho em pedreiras;
7. trabalho em construção de túneis;
8. desbastes e polimento de pedras
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RADIAÇÕES
NÃO-IONIZANTES
• Microondas, ultravioletas e laser
• As atividades ou operações que
exponham os trabalhadores às radiações
da luz negra (ultravioleta na faixa - 400-
320 nanômetros) não serão
consideradas insalubres.
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UMIDADE
• Locais alagados ou encharcados, com
umidade excessiva, capazes de produzir
danos à saúde dos trabalhadores, serão
consideradas insalubres em decorrência
de laudo de inspeção realizada no local
de trabalho.
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FRIO
• Atividades ou operações executadas no
interior de câmaras frigoríficas, ou em locais
que apresentem condições similares, que
exponham os trabalhadores ao frio, sem a
proteção adequada
• São consideradas insalubres em decorrência
de laudo de inspeção realizada no local de
trabalho.
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Calor Anexo 3 – NR 15
Acima do LT= Insalubridade grau médio (20%)
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Calor
• As medições devem
ser efetuadas no local
onde permanece o
trabalhador, à altura da
região do corpo mais
atingida.
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Conjunto Convencional
Termômetro de
bulbo seco
Termômetro de
bulbo úmido
natural
Termômetro de
globo
Ambientes internos ou externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
onde:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.
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Limites de Tolerância
trabalho intermitente
períodos de descanso no próprio local de
prestação de serviço.
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Limites de Tolerância
trabalho intermitente
períodos de descanso em outro local
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• M é a taxa de metabolismo média ponderada para
uma hora, fórmula:
• Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.
• Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se
permanece no local de trabalho.
• Md - taxa de metabolismo no local de descanso.
• Td - soma dos tempos, em minutos, em que se
permanece no local de descanso.
Limites de Tolerância
trabalho intermitente
períodos de descanso em outro local
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Limites de Tolerância
trabalho intermitente
períodos de descanso em outro local
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Limites de Tolerância
trabalho intermitente
períodos de descanso em outro local
_____
IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora,
fórmula:
IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.
IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.
Tt e Td = como anteriormente definidos.
Os tempos Tt e Td devem ser tomados no período mais
desfavorável do ciclo de trabalho, sendo Tt + Td = 60 minutos
corridos.
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Exemplo
• Local de trabalho (45 min): De pé,
trabalho moderado em máquina ou
bancada, com alguma movimentação
= 220 kcal
• Local de descanso (15 min) : Sentado,
movimentos moderados com braços e
tronco = 150 kcal
M = 220x45 + 150x15 = 202,5 M
60
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Limites de Tolerância
trabalho intermitente
períodos de descanso em outro local
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Exemplo
• Local de trabalho (45 min) : IBUTG = 33º C
• Local de descanso (15 min) : 23º C
IBUTG médio = 32 x 45 + 23 x 15 = 29,75.
60
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Limites de Tolerância
trabalho intermitente
períodos de descanso em outro local
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Radiações Ionizantes Anexo 5 – NR 15
Acima do LT = Grau máximo (40%)
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Radiações Ionizantes
• Nas atividades ou operações onde trabalhadores possam
ser expostos a radiações ionizantes, os limites de
tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos
para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra
possíveis efeitos indevidos causados pela radiação
ionizante, são os constantes da Norma CNEN-NE-3.01:
"Diretrizes Básicas de Radioproteção", de julho de 1988,
aprovada, em caráter experimental, pela Resolução CNEN
n.º 12/88, ou daquela que venha a substituí-la.
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