instituiÇÕes pÚblicas estaduais que atuam no controle externo da administraÇÃo pÚblica joÃo...

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INSTITUIÇÕES PÚBLICAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS ESTADUAIS QUE ATUAM NO ESTADUAIS QUE ATUAM NO CONTROLE EXTERNO DA CONTROLE EXTERNO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICAADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

JOÃO LUIZ GATTRINGERAuditor Fiscal de Controle

ExternoTribunal de Contas de Santa

Catarina

O TRIBUNAL DE CONTAS O TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA: DE SANTA CATARINA: COMPETÊNCIAS, FUNÇÕES, COMPETÊNCIAS, FUNÇÕES, ESTRUTURA E ATUAÇÃOESTRUTURA E ATUAÇÃO

JOÃO LUIZ GATTRINGERAuditor Fiscal de Controle ExternoTribunal de Contas de Santa Catarina

O TRIBUNAL DE CONTAS

O que é e para que serve o

Tribunal de Contas?

Artigos 70 e 71 da Constituição Federal de 1988

O TRIBUNAL DE CONTAS

O que é e para que serve o

Tribunal de Contas?

Artigos 70 e 71 da Constituição Federal de 1988

A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e

patrimonial da União e das entidades da administração direta e

indireta,

quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das

subvenções e renúncia de receitas,

será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle

externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e

patrimonial da União e das entidades da administração direta e

indireta,

quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das

subvenções e renúncia de receitas,

será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle

externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com

o auxílio do Tribunal de Contas da União [...]

O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com

o auxílio do Tribunal de Contas da União [...]

estrutura de controle nacional conta hoje com 34 Tribunais de contas, responsáveis por fiscalizar

as contas da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, conforme segue:

OS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL

Fonte: página da internet: http://www.tce.sc.gov.br/web/intranet/links/tribunais

ACOMPETÊNCIA TRIBUNAL

NÚMERO DE TRIBUNAIS

NACIONAL TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO 1

DISTRITAL TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL 1

APENAS ESTADUAL

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA BAHIATRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO CEARÁTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁSTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARÁ

4

APENAS MUNICIPAL(PARA MAIS DE UM

MUNICÍPIO)

TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DA BAHIATRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO CEARÁTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DE GOIÁSTRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO PARÁ

4

APENAS MUNICIPAL (PARA SOMENTE UM

MUNICÍPIO)

TRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIROTRIBUNAL DE CONTAS DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

2

OS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL

ESTADUAL E MUNICIPAL

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ACRETRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ALAGOASTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AMAPÁ TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO AMAZONASTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE ESPÍRITO SANTOTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃOTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MATO GROSSOTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAISTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DA PARAIBATRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE PERNAMBUCOTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PIAUÍTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIROTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTETRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SULTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ESTADO DE RONDÔNIATRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ESTADO DE RORAIMATRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINATRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULOTRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SERGIPETRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE TOCANTINS

22

COMPETÊNCIA TRIBUNALNÚMERO DE TRIBUNAIS

Fonte: página da internet: http://www.tce.sc.gov.br/web/intranet/links/tribunais

O TRIBUNAL DE CONTAS

JURISDIÇÃO E COMPOSIÇÃOJURISDIÇÃO E COMPOSIÇÃO

TCUTCUSEDE: BRASÍLIASEDE: BRASÍLIAJURISDIÇÃO: NACIONALJURISDIÇÃO: NACIONALCOMPOSIÇÃO: 9 MINISTROSCOMPOSIÇÃO: 9 MINISTROS

TCUTCUSEDE: BRASÍLIASEDE: BRASÍLIAJURISDIÇÃO: NACIONALJURISDIÇÃO: NACIONALCOMPOSIÇÃO: 9 MINISTROSCOMPOSIÇÃO: 9 MINISTROS

TCETCESEDE: FLORIANÓPOLISSEDE: FLORIANÓPOLIS

JURISDIÇÃO: ESTADUALJURISDIÇÃO: ESTADUALCOMPOSIÇÃO: COMPOSIÇÃO:

7 CONSELHEIROS7 CONSELHEIROS

TCETCESEDE: FLORIANÓPOLISSEDE: FLORIANÓPOLIS

JURISDIÇÃO: ESTADUALJURISDIÇÃO: ESTADUALCOMPOSIÇÃO: COMPOSIÇÃO:

7 CONSELHEIROS7 CONSELHEIROS

OS NÚMEROS DO TCE - 2010 OS NÚMEROS DO TCE - 2010

1.612 UNIDADES NO ÂMBITO MUNICIPAL

136 UNIDADES NO ÂMBITO ESTADUAL

509 SERVIDORES ATIVOS

7 CONSELHEIROS

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA – R$ 124 MILHÕES

3 AUDITORES SUBSTITUTOS DE CONSELHEIROS

7.161 JULGAMENTOS (ACÓRDÃOS E DECISÕES)

6 DIRETORIAS NA ÁREA DE FISCALIZAÇÃO

O TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

A Composição do TCE

TCE de Santa Catarina é integrado por sete

conselheiros, dos quais elegem-se, dentre eles, o Presidente, o

Vice-Presidente e o Corregedor-Geral.

O

tua como órgão colegiado. Tem sede em Florianópolis (SC), jurisdição em todo o Estado e quadro

próprio de pessoal.

Aunciona junto ao Tribunal o Ministério Público junto unciona junto ao Tribunal o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (corpo de procuradores ao Tribunal de Contas (corpo de procuradores

presidido pelo Procurador-Geral).presidido pelo Procurador-Geral).

F

10

CORPO DELIBERATIVO: CONSELHEIROSCORPO DELIBERATIVO: CONSELHEIROS

Composição: TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

11

CORPO DELIBERATIVO: CORPO DELIBERATIVO: AUDITORESAUDITORES

Composição: TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

12

Os sete Conselheiros são escolhidos:

Três pelo Governador do Estado - 3ª, 6ª e 7ª3ª, 6ª e 7ª vagas sendo as duas últimas, alternadamente dentre os sendo as duas últimas, alternadamente dentre os auditores e membros do MP junto ao Tribunal de auditores e membros do MP junto ao Tribunal de

Contas.Contas.

Quatro pela Assembléia Legislativa - 1ª, 2ª, 4ª E 5ª Quatro pela Assembléia Legislativa - 1ª, 2ª, 4ª E 5ª vagasvagas

integrado também por 5 auditores que substituem os integrado também por 5 auditores que substituem os conselheiros , escolhidos por concurso público.conselheiros , escolhidos por concurso público.

Auditores substitutos:

Composição: TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

O TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade;

idoneidade moral e reputação ilibada;

notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos, financeiros ou de administração pública;

e,

mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os

conhecimentos mencionados no inciso anterior.

Conforme o Art. 93 da Lei Orgânica do TCE/SC:

Os Conselheiros do Tribunal de Contas serão nomeados dentre os brasileiros que satisfaçam os seguintes requisitos:

O TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

vitaliciedade, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado;

inamovibilidade; e

irredutibilidade de vencimento, observado, quanto à remuneração, o disposto nas Constituições Federal e

Estadual.

s Conselheiros do Tribunal terão as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Desembargadores do Tribunal de Justiça.

O

ão atribuídas as seguintes garantias aos Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado :S

15

TRIBUNAL DE CONTAS:

CONSTITUIÇÃCONSTITUIÇÃO O

FEDERAL FEDERAL Arts. 71Arts. 71

I. Apreciar as contas anuais do presidente da República, mediante parecer prévio.

II. Julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos [...] e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário.

III. Apreciar a legalidade dos atos de admissão de pessoal e de concessão de aposentadorias, reformas e pensões civis e militares.

IV. Realizar inspeções e auditorias por iniciativa própria ou por solicitação do Congresso Nacional [...]

V. Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta.

VI. Fiscalizar a aplicação de recursos da União repassados a estados, ao Distrito Federal e a municípios.

Competências:

16

TRIBUNAL DE CONTAS

CONSTITUIÇÃCONSTITUIÇÃO O

FEDERAL FEDERAL Arts. 71Arts. 71

Competências: VII. Prestar as informações solicitadas pelo

Congresso Nacional, por qualquer de suas Casas, ou por qualquer das respectivas Comissões, sobre a fiscalização e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas.

VIII. Aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário.

IX. Determinar a correção de ilegalidades e irregularidades em atos e contratos.

X. Sustar, se não atendido, a execução de ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal.

XI. Representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados.

17

TRIBUNAL DE CONTAS

CONSTITUIÇÃCONSTITUIÇÃO O

FEDERAL FEDERAL Arts. 72, 74 e Arts. 72, 74 e

161161

• Art. 72 da CRFB/88 - o TCU deve emitir pronunciamento conclusivo, por solicitação da Comissão Mista Permanente de Senadores e Deputados, sobre despesas realizadas sem autorização.

• Art. 74, § 2º, da CRFB/88 - O TCU deve apurar denúncias apresentadas por qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato sobre irregularidades ou ilegalidades na aplicação de recursos federais.

• Art. 161 da CRFB/88 - O TCU deve fixar os coeficientes dos fundos de participação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e fiscalizar a entrega dos recursos aos governos estaduais e às prefeituras municipais.

Competências:

18

TRIBUNAL DE CONTAS: Competências

CONSTITUIÇÃCONSTITUIÇÃO O FEDERAL FEDERAL Arts. 71 e 72, Arts. 71 e 72, 74 e 16174 e 161

Art. 75 da CRFB/88:Art. 75 da CRFB/88:As normas estabelecidas ao As normas estabelecidas ao

TCU aplicam-se, TCU aplicam-se, no que no que coubercouber, à organização, , à organização,

composição e fiscalização dos composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Tribunais de Contas dos

EstadosEstados e do e do Distrito Federal, , bem como dos bem como dos Tribunais de Tribunais de

Contas dos MunicípiosContas dos Municípios

CONSTITUIÇÃO CONSTITUIÇÃO ESTADUALESTADUALArt. 59 C/C Art. 59 C/C Incisos I e II e § Incisos I e II e § 2°2°

CONSTITUIÇÃO CONSTITUIÇÃO ESTADUALESTADUALArt. 59 C/C Art. 59 C/C Incisos I e II e § Incisos I e II e § 2°2°

19

TRIBUNAL DE CONTAS

Funções:

20

TRIBUNAL DE CONTAS

ÓRGÃO AUTÔNOMO

TRIBUNAL DE CONTAS: ESTRUTURA

O Tribunal Pleno, composto pelos O Tribunal Pleno, composto pelos Conselheiros e Auditores Conselheiros e Auditores substitutos, é o órgão substitutos, é o órgão

deliberativo do TCE, composto deliberativo do TCE, composto pelos sete conselheiros e dirigido pelos sete conselheiros e dirigido

pelo presidente do órgão.pelo presidente do órgão.

A missão institucional da Procuradoria-Geral junto ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, é de: Defender a ordem jurídica, o regime democrático, a guarda da lei e fiscalizar a sua execução, no âmbito das contas do Estado de Santa Catarina.

TRIBUNAL DE CONTAS: ESTRUTURA

SECRETARIA SECRETARIA GERAL GERAL

SECRETARIA SECRETARIA GERAL GERAL

Secretaria GeralSecretaria Geral – –

1.1.recebe documentação recebe documentação relativa à relativa à matéria de competência do Tribunal matéria de competência do Tribunal

2.2.autua processosautua processos encaminhados pelas encaminhados pelas unidades fiscalizadas, por meio documental unidades fiscalizadas, por meio documental

e/ou magnético, denúncia enviada por e/ou magnético, denúncia enviada por qualquer cidadão e consulta formulada por qualquer cidadão e consulta formulada por

administradores públicos.administradores públicos.3.3.OO registro do recebimento de registro do recebimento de

documentos documentos é feito através de numeração é feito através de numeração sequencial, chamado número do protocolo, sequencial, chamado número do protocolo,

ao qual o interessado deve se reportar para ao qual o interessado deve se reportar para acompanhar o andamento do processo no acompanhar o andamento do processo no

âmbito do TCE. âmbito do TCE.

Secretaria Geral (SEG)Secretaria Geral (SEG) responsável pelos serviços de protocolo, responsável pelos serviços de protocolo, controle de decisões, organização da pauta, controle de decisões, organização da pauta, controle do andamento das sessões plenárias, controle do andamento das sessões plenárias, redação da ata das reuniões, redação e redação da ata das reuniões, redação e comunicação das decisões do Pleno aos comunicação das decisões do Pleno aos interessados, emissão de certidões e interessados, emissão de certidões e gerenciamento das bases de informação sobre gerenciamento das bases de informação sobre normas, jurisprudência e deliberações do TCE. normas, jurisprudência e deliberações do TCE.

Órgãos de controle:

TRIBUNAL DE CONTAS: ESTRUTURA

Diretoria Geral de Controle Diretoria Geral de Controle Externo (DGCE)Externo (DGCE)

planeja, coordena e planeja, coordena e supervisiona as atividades supervisiona as atividades

das diretorias técnicas.das diretorias técnicas.

Diretoria de Controle dos Municípios (DMU)Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) fiscaliza a Administração Pública Municipal. Além fiscaliza a Administração Pública Municipal. Além

das 293 prefeituras e câmaras de vereadores, das 293 prefeituras e câmaras de vereadores, exerce o controle dos atos das autarquias, exerce o controle dos atos das autarquias,

fundações, fundos e consórcios municipais.fundações, fundos e consórcios municipais.Diretoria de Controle de Licitações e Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) Contratações (DLC)

analisa licitações, incluindo o exame de editais analisa licitações, incluindo o exame de editais de concorrência e a fiscalização da execução de de concorrência e a fiscalização da execução de contratos. Fiscaliza obras, projetos e serviços de contratos. Fiscaliza obras, projetos e serviços de engenharia contratados pelas unidades gestoras engenharia contratados pelas unidades gestoras do Estado, dos Municípios, sujeitas à jurisdição do Estado, dos Municípios, sujeitas à jurisdição do TCE de Santa Catarina.do TCE de Santa Catarina.Órgão de consultoria e controle: Órgão de consultoria e controle:

- Consultoria Geral (COG)- Consultoria Geral (COG)instrui os processos de consulta, de revisão e de instrui os processos de consulta, de revisão e de

recurso interpostos contra decisões TCE.recurso interpostos contra decisões TCE.

Órgãos de controle:

TRIBUNAL DE CONTAS: ESTRUTURA

Diretoria de Controle da Administração Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE) Estadual (DCE)

fiscaliza os atos dos Poderes e órgãos e fiscaliza os atos dos Poderes e órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. entidades da Administração Pública Estadual. Diretoria de Atividades Especiais (DAE)Diretoria de Atividades Especiais (DAE)

realiza auditorias operacionaisrealiza auditorias operacionais – avaliação – avaliação de programas, projetos e resultados – e de programas, projetos e resultados – e auditorias em projetos financiados com auditorias em projetos financiados com recursos internacionaisrecursos internacionais. Realiza, também, . Realiza, também, auditorias especiaisauditorias especiais definidas pelo Tribunal definidas pelo Tribunal Pleno, pela Presidência ou pelo Relator, Pleno, pela Presidência ou pelo Relator, assim como assim como auditorias decorrentes de auditorias decorrentes de denúncias, representações de autoridades denúncias, representações de autoridades ou de agentes públicos ou de agentes públicos sobre sobre irregularidades ou ilegalidades praticadas irregularidades ou ilegalidades praticadas por administrador ou responsável sujeito à por administrador ou responsável sujeito à jurisdição do Tribunal, desde que jurisdição do Tribunal, desde que distribuídas pelo Tribunal Pleno, pela distribuídas pelo Tribunal Pleno, pela Presidência ou por RelatorPresidência ou por Relator

Diretoria de Controle de Atos de Pessoal Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) (DAP)

planeja, coordena, orienta e realiza a planeja, coordena, orienta e realiza a fiscalização de Atos de Pessoal da fiscalização de Atos de Pessoal da Administração Direta e Indireta do Estado e Administração Direta e Indireta do Estado e dos Municípios.dos Municípios.

TRIBUNAL DE CONTAS

Órgãos de controle:

O TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

Todo o processo autuado será designado um Relator a escolha do Relator de qualquer processo em tramitação

junto ao Tribunal de Contas far-se-á por sorteio.

Relator presidirá a instrução do processo determinando, mediante despacho singular, por sua ação própria e direta, ou por provocação do órgão de instrução ou do Ministério Público junto ao Tribunal, antes de pronunciar-se quanto ao mérito, a citação ou a audiência dos responsáveis, podendo ainda sugerir o sobrestamento do julgamento, após o que submeterá os autos ao Plenário ou à Câmara respectiva para a decisão do mérito.

s matérias adstritas ao Tribunal serão AUTUADAS, PROCESSADAS e JULGADAS na forma da Lei.

DO PROCESSAMENTO

O

AA

27

FUNÇÃO PRINCIPAL : FISCALIZAÇÃO FUNÇÃO PRINCIPAL : FISCALIZAÇÃO

PRESTAÇÕES PRESTAÇÕES DEDE

CONTASCONTAS

TOMADAS TOMADAS DEDE

CONTASCONTAS

PROCESSPROCESSOO

DENÚNCIASDENÚNCIAS

REPRESENTAÇÕESREPRESENTAÇÕES

AUDITORIASAUDITORIAS

INSPEÇÕESINSPEÇÕES

TRIBUNAL DE CONTAS: AUTUAÇÃO

Delega ResponsabilidadeDele

ga Res

ponsa

bilidad

e

Obrigaç

ão d

e pre

star

conta

s

Relatório

ADMINISTRADORPÚBLICO

TRIBUNALDE CONTAS

PODERLEGISLATIVO

Determinações/Sugestões

Prestação de Contas

TRIBUNAL DE CONTAS: Processos

Prestação de Contas

O TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

A rotina processual:

TCE aprecia em média 6.500 processos por

ano. Até a deliberação do Tribunal Pleno, cada

processo percorre este caminho dentro da

instituição:

O

As únicas matérias não submetidas ao MP são: projetos de lei, resoluções, férias e licença de conselheiros e auditores do

Tribunal de Contas.

Ministério Público junto ao TCE é o último a se

manifestar nos processos, antes do parecer do conselheiro-relator.

O

30

TRIBUNAL DE CONTAS: Processos

Para cumprir sua missão institucional, o Tribunal de Contas de Santa Catarina formaliza processos nas seguintes áreas:

Emissão do Parecer Prévio;

Julgamento de Contas;

Apreciação de conformidade de atos;

Assessoramento.

O que abrange a fiscalização do Tribunal de Contas?

DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO ESTADO E DOS MUNICÍPÍOS CATARINENSES, COMO TAMBÉM, ESTADO E DOS MUNICÍPÍOS CATARINENSES, COMO TAMBÉM, QUALQUER PESSOA OU ENTIDADE QUE DE ALGUMA FORMA QUALQUER PESSOA OU ENTIDADE QUE DE ALGUMA FORMA MANIPULE OU UTILIZE DINHEIRO OU BEM PÚBLICO.MANIPULE OU UTILIZE DINHEIRO OU BEM PÚBLICO.

Função Principal:Função Principal:

32

Para prestar sua missão institucional o Para prestar sua missão institucional o Tribunal de Contas Catarinense utiliza a Tribunal de Contas Catarinense utiliza a tecnologia da informação através do tecnologia da informação através do sistema informatizado denominado:sistema informatizado denominado:

O sistema e-Sfinge é um instrumento de controle que O sistema e-Sfinge é um instrumento de controle que “captura” informações das entidades púbicas e permite o “captura” informações das entidades púbicas e permite o acompanhamento da correta arrecadação e aplicação dos acompanhamento da correta arrecadação e aplicação dos recursos públicos.recursos públicos.

O sistema e-Sfinge permite inclusive verificar o O sistema e-Sfinge permite inclusive verificar o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, assim cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, assim como emitir certidões.como emitir certidões.

O TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

APRECIAÇÃOAPRECIAÇÃO

EE

JULGAMENTOJULGAMENTO

As principais funções do Tribunal refere-se:

FUNÇÃO OPINATIVA DOTRIBUNAL DE CONTAS:EMISSÃO DO PARECER

PRÉVIO DAS CONTAS DOGOVERNADOR OU DOS

PREFEITOS

FUNÇÃO OPINATIVA DOTRIBUNAL DE CONTAS:EMISSÃO DO PARECER

PRÉVIO DAS CONTAS DOGOVERNADOR OU DOS

PREFEITOS

FUNÇÃO JURISDICIONAL DOTRIBUNAL DE CONTAS:

JULGAMENTO DAS CONTAS DOS ADMINISTRADORES PÚBLICOS E REGISTRO DE

ATOS DE PESSOAL

FUNÇÃO JURISDICIONAL DOTRIBUNAL DE CONTAS:

JULGAMENTO DAS CONTAS DOS ADMINISTRADORES PÚBLICOS E REGISTRO DE

ATOS DE PESSOAL

O TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA

APRECIAÇÃOAPRECIAÇÃO

EE

JULGAMENTOJULGAMENTO

As principais funções do Tribunal refere-se:

APROVAÇÃO

OU

REJEIÇÃO

APROVAÇÃO

OU

REJEIÇÃO

JULGAR:

REGULARES

REGULARES COM RESSALVAS

IRREGULARES

JULGAR:

REGULARES

REGULARES COM RESSALVAS

IRREGULARES

35

APRECIAÇÃO DE APRECIAÇÃO DE CONTASCONTAS

CRFB/88 Art. 31 c/c Art. 71, I CRFB/88 Art. 31 c/c Art. 71, I

CE-SC Art. 59, I c/c Art. 113 CE-SC Art. 59, I c/c Art. 113

LEI ORGÂNICA DO TCSC - LC n° 202/2000 – LEI ORGÂNICA DO TCSC - LC n° 202/2000 – Arts. 50 A 59 Arts. 50 A 59

DECISÃO NORMATIVA DO TCE-SC n° TC DECISÃO NORMATIVA DO TCE-SC n° TC 06/200806/2008

EMISSÃO DO PARECER PRÉVIO SOBRE AS EMISSÃO DO PARECER PRÉVIO SOBRE AS CONTAS PRESTADAS PELO PREFEITO CONTAS PRESTADAS PELO PREFEITO

LEGISLAÇÃO:

APRECIAÇÃO DE APRECIAÇÃO DE CONTASCONTAS

Julgamento compartilhado

TCE e Câmara de Vereadores

Dificuldades

Distinção dos conteúdos

Político x Administrativo

Fiscalização concomitante

Parecer Prévio do TCEElemento essencial de validade do julgamento

(CE, art. 113, § 3º) (ADI nº 261 – STF)TCE exerce função típica de auxílioVinculação da Câmara – voto de 2/3

APRECIAÇÃO DE APRECIAÇÃO DE CONTASCONTAS

APRECIAÇÃO DE APRECIAÇÃO DE CONTASCONTAS

Câmara emite juízo de valor sobre a execução dos programas de governo

Julgamento político – Informar o povo acerca da gestão municipal

Contas de GovernoCondição de agente político – atividade-fimAções de governoGestão orçamentária, financeira, patrimonial e da gestão fiscal do Poder ExecutivoConsolidação dos balanços dos órgãos e entidades da Administração Direta e Indireta

APRECIAÇÃO DE CONTASAPRECIAÇÃO DE CONTAS

Autorização e acompanhamento dos créditos orçamentários

Cumprimento de limitesSaúde (15%)Educação/Ensino (25%)Despesa com pessoal do P. Executivo (54%)Despesa com pessoal do P. Legislativo (6%)Limites do Poder LegislativoLimites de endividamento (1,2 x RCL)Patrimônio (alienação de ativos)

APRECIAÇÃO DE CONTASAPRECIAÇÃO DE CONTAS

Posição da Dívida Ativa - LRF, art. 58Providências adotadas para cobrança dos créditos tributários

Formação de corpo jurídicoProvidências administrativas e judiciais

Desempenho da arrecadação em relação à previsão

Previsão Orçamentária de acordo com o disposto na LRF, artigos 12 e 14

APRECIAÇÃO DE CONTASAPRECIAÇÃO DE CONTAS

Avaliação dos resultados da Gestão

Execução dos programas de governo na busca da realização do bem comum

Políticas públicas eleitas – devem ser cumpridas

Atendimento das demandas sociais (saúde, educação, segurança, saneamento básico, habitação, CRIANÇA E ADOLESCENTE, etc.)

APRECIAÇÃO DE CONTASAPRECIAÇÃO DE CONTAS

Imprescindível

STF – RE nº 261.885-3 - SP

“Sendo o julgamento das contas do recorrente, como ex-Chefe do Executivo Municipal, realizado pela Câmara de Vereadores mediante parecer prévio do Tribunal de Contas, que poderá deixar de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Casa legislativa, é fora de dúvida que, no presente caso, em que o parecer foi pela rejeição das contas, não poderia ele, em face da norma constitucional sob referência, ter sido aprovado, sem que se houvesse propiciado ao interessado a oportunidade de opor-se ao referido pronunciamento técnico, de maneira ampla, perante o órgão legislativo, com vista a sua almejada reversão.”

APRECIAÇÃO DE CONTASAPRECIAÇÃO DE CONTAS

CONTAS PRESTADAS PELO PREFEITOROTINA NO TCE SOBRE A EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO

DOCUMENTOSDOCUMENTOS

PROCESSOPROCESSO

TCETCE

RELATÓRIORELATÓRIODADA

INSTRUÇÃOINSTRUÇÃODECISÃO DECISÃO DO TCEDO TCE

APROVAÇÃOAPROVAÇÃO OU OU REJEIÇÃOREJEIÇÃO DAS CONTAS MUNICIPAISDAS CONTAS MUNICIPAIS

PROCESSOPROCESSO

TCETCE

CONTAS PRESTADAS PELO PREFEITOROTINA NO TCE SOBRE A EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO

CÂMARA DE CÂMARA DE VEREADORESVEREADORES

REMETEREMETE

TCETCE

PROCESSOPROCESSO

CONTAS PRESTADAS PELO PREFEITOROTINA NO TCE SOBRE A EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO

JULGA AS CONTAS JULGA AS CONTAS E EMITE O E EMITE O

TRIBUNAL DE CONTASTRIBUNAL DE CONTAS

REMETE CÓPIA DOREMETE CÓPIA DODECRETO LEGISLATIVODECRETO LEGISLATIVO

E DA ATA DA SESSÃOE DA ATA DA SESSÃO

DECRETODECRETOLEGISLATIVOLEGISLATIVO

CÂMARA DE CÂMARA DE VEREADORESVEREADORES

CONTAS PRESTADAS PELO PREFEITOROTINA NO TCE SOBRE A EMISSÃO DE PARECER PRÉVIO

48

CRFB/88 ART 71, II

CE Art. 59, II C/C Art. 113

LEI ORGÂNICA DO TC - LC 202/2000 – Arts. 7° A 24

DECISÃO NORMATIVA N° TC 06/2008

SOBRE AS CONTAS DOS ADMINISTRADORES INCLUSIVE O PREFEITO E O PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES

JULGAMENTO DE CONTAS PELO JULGAMENTO DE CONTAS PELO TCE/SC TCE/SC

Competência do julgamento do TCE

JULGAMENTO DE CONTAS PELO JULGAMENTO DE CONTAS PELO TCE/SC TCE/SC

Juízo de Valor sobre atos administrativos

Exclusividade do TCE (Art. 71 da CF)

Aspectos (Art. 70 da CF)

Legalidade, legitimidade, economicidade (renúncia de receita e subvenções sociais)

Acórdão – título executivo extrajudicial

Sancionatório

Condenatório

Quitação

JULGAMENTO DE CONTAS PELO JULGAMENTO DE CONTAS PELO TCE/SC TCE/SC

Administradores (Ordenadores de Despesa)

Responsáveis por dinheiros, bens e valores

Toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada

Todo e qualquer agente público que causar prejuízo ao erário

PRAZO: não há prazo estabelecido.

DANO AO ERÁRIO – Imprescritível (art. 37, § 5º).

MULTA – prescrição civil (TCU)

Definição - DL nº 200/67:

Art. 80 – Os órgãos de contabilidade inscreverão como responsável todo o ordenador de despesa, o qual só poderá ser exonerado de sua responsabilidade após julgadas regulares suas contas pelo Tribunal de Contas.

§ 1º - O ordenador de despesa é toda e qualquer autoridade de cujos atos resultarem emissão de empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos da união ou pela qual esta responda.

É o administrador, o dirigente da Unidade gestora

JULGAMENTO DE CONTAS PELO JULGAMENTO DE CONTAS PELO TCE/SC TCE/SC

52

FORMA:FORMA:

PRESTAÇÃO OU TOMADA DE CONTAS;PRESTAÇÃO OU TOMADA DE CONTAS;

SERÃO JULGADAS:SERÃO JULGADAS:

REGULARES = REGULARES = EXPRESSAM EXATIDÃO DOS EXPRESSAM EXATIDÃO DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS , A LEGALIDADE, A DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS , A LEGALIDADE, A LEGITIMIDADE E A ECONOMICIDADE DOS ATOS DE GESTÃO LEGITIMIDADE E A ECONOMICIDADE DOS ATOS DE GESTÃO DO RESPONSÁVEL;DO RESPONSÁVEL;

REGULARES COM RESSALVAS = REGULARES COM RESSALVAS = APRESENTAM APRESENTAM IMPROPRIEDADE DE NATUREZA FORMAL QUE NÃO RESULTE IMPROPRIEDADE DE NATUREZA FORMAL QUE NÃO RESULTE DANO AO ERÁRIO.DANO AO ERÁRIO. LC ESTADUAL N° 202/2000 -

ART. 18, INCISOS I E II

JULGAMENTO DE JULGAMENTO DE CONTASCONTAS

SOBRE AS CONTAS DOS ADMINISTRADORES INCLUSIVE O PREFEITO E O PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES

53

A)A) omissão no dever de prestar contas;omissão no dever de prestar contas;

B)B) prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico com prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico com grave infração à norma legal ou regulamentar, de grave infração à norma legal ou regulamentar, de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial;ou patrimonial;

C)C) dano ao erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou dano ao erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico injustificado; eantieconômico injustificado; e

D)D) desfalque, desvio de dinheiro bens e valores públicos.desfalque, desvio de dinheiro bens e valores públicos.

LC ESTADUAL N° 202/2000 - ART. 18, INCISOS III

JULGAMENTO DE JULGAMENTO DE CONTASCONTAS

SERÃO JULGADAS:SERÃO JULGADAS:IRREGULARESIRREGULARES QUANDO COMPROVADA QUAISQUER DAS QUANDO COMPROVADA QUAISQUER DAS OCORRÊNCIAS:OCORRÊNCIAS:

SOBRE AS CONTAS DOS ADMINISTRADORES INCLUSIVE O PREFEITO E O PRESIDENTE DA CÂMARA DE VEREADORES

DOCUMENTOSDOCUMENTOS

PROCESSOPROCESSO

TCETCE

JULGAMENTO DE CONTAS PELO JULGAMENTO DE CONTAS PELO TCE/SCTCE/SC

ROTINA NO TCE/SC ROTINA NO TCE/SC

RELATÓRIORELATÓRIODADA

INSTRUÇÃOINSTRUÇÃO

DECISÃO DECISÃO DO TCEDO TCE

O TRIBUNAL DE CONTAS JULGA:O TRIBUNAL DE CONTAS JULGA:- - REGULARESREGULARES- - REGULARES COM RESSALVA OU REGULARES COM RESSALVA OU - IRREGULARES- IRREGULARES

PROCESSOPROCESSO

TCETCE

JULGAMENTO DE CONTAS PELO JULGAMENTO DE CONTAS PELO TCE/SCTCE/SC

ROTINA NO TCE/SC ROTINA NO TCE/SC

REMETE:REMETE:

TCETCE

PROCESSOPROCESSO

DANO AO ERÁRIO: DANO AO ERÁRIO: 1 – À PROCURADORIA DO 1 – À PROCURADORIA DO MUNICÍPIO PARA EXECUÇÃOMUNICÍPIO PARA EXECUÇÃO

2 – AO MINISTÉRIO PÚBLICO 2 – AO MINISTÉRIO PÚBLICO PARA PROVIDÊNCIASPARA PROVIDÊNCIAS

MULTA: MULTA: 1 – À PROCURADORIA-GERAL 1 – À PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO PARA COBRANÇADO ESTADO PARA COBRANÇA

JULGAMENTO DE CONTAS PELO JULGAMENTO DE CONTAS PELO TCE/SCTCE/SC

ROTINA NO TCE/SC ROTINA NO TCE/SC

Agente PolíticoPratica atos de governo (atividade-fim)Formulador das políticas públicas (assegurar o atendimento das necessidades fundamentais do povo)

AdministradorPratica atos de administração (atividade-meio)executor das políticas públicas mediante arrecadação de receitas e ordenação de despesa

TRIBUNAL DE CONTAS: Portal

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JOÃO LUIZ GATTRINGERAuditor Fiscal de Controle

Externo Tribunal de Contas de Santa

Catarina

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