introducao a permacultura - b. mollison
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7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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CAPITULO
2
DTÌSIGN
E
SÍTIOEM
GRANDE
ESCALA
2.
t \TROt)t 'ÇÂO
Estecapítuloocaliza projeto e sítios
em
sent idoamplo,
anal isando ecursos;
trabalhando
om
as
limitaçÕes
e forma,
microc l ima,
so los
e. água
do
local ;
posicionando
casa,
o acesso
e os cercados
para
o
máximo
beneÍício
para
evitarem
catástroÍesomo ncêndio
enchentes.
Planejamenlo
o design
a coisamais
importante
ue podemos
azer,
antesde
colocar
ualquer
ulra
coisa
no
oçal.
O
plano
geral, e eitominuciosamente,ráeconomizar
tempo,
inheiro trabalho.
Existem ár ias
ormas
de
in ic iar
o
processo
e design,
dependendo
a sua
nalureza
de
suas
necessidades.
ocê
pode
começar deÍ in indo
seus objet ivos
âo
precisamenteuanto
or
possível
, então,
olhar
para
o sítio
com esses
objetivosna
mente.
Ou
você
pode
começar
elo
sítio, om
todas
as suas
características
boas
e
ruins),
e de ixaros obje l ivos parecerem or si
próprios.
Das
duas
perguntas
'O
que posso
lazer
para
essa
erra
produzir?"
"O
que
esta
terra
em
para
me
oferecer?"
a
resposla
primeira
ode
evar
à exploração
a
terra
em
levar
em conta as
conseqüências
longo
píazo,
enquanlo
que
a
resposta
à
segunda
poderá
evar
a uma
ecologia ustentada,
guiada or
nosso
onlrolentefigente.
Definir bjetivos
identificar
otenciais
e
limitações
o sítio
andamde
mãos
dadas.Ë
sempremais Íáci l
de ver
o sí t io
com
os
objet ivos m
mentê,mesmo
que
esses
objelivos, ais
arde,
emonstrem
erem ão-
realistas.
e
ato,
objetivos
odem
necessitar
de uma
edeÍinição,
m
vista
das
imitaçÕes
do sítio.
Design
um
processo
ontínuo,
guiadona sua evolução ela nformação
pelas
abilidades
erivadasa experiência
de observaçÕesnteriores.odos
s
projetos
(designs) ue
envolvam
ormas
de
vida
passam
or
um
processo
ongo
de mudança;
até
o
estado
e
"clÍmax"
e uma
loresta
um
conceitomaginário.
2.2 IDANTIFICANDO
ECURSOS
Observação
pesquisa
ão
usados
paradentiÍicars recursos as imitaçÕese
um
sílio
em
particular.
samos
mapas
da
propriedade
consultamos
adosde
vento,
chuva, nchente,ogo
e
listas
e
espécies
a
área.
Perguntamos
os
moradores
ocais
sobre
estes, roblemas
técnicas
tilizadas,
informações
ue
nos
dão
uma
visão
mpla
a
área.
Elas azem
cenário
,
no
entanto, ão
dizemnada
sobreo
sítioem si.
Somente
caminhando
or
ele e observando
odas
as
estaçÕes
que poderemos
escobrir
uas
l imi taçÕes seus recursos.Podemos
modiÍicar uito
isso omo tempo
comum
bom
design, spócies
e
plantas
animais
apropr iadas,rmazenamento
e
água,
quebra-ventos
assim
or
diante.
r
Mapas
Um
bom
mapa
de
características
o
terreno
uma
grande
judano design;
le
revela
cursosd'rágua,egetação,
olos,
geologia acesso, ue são inÍormações
essencia is. odemos
azer
um mapa,
comprar
uf f i ,
combinarvár ios
mapas
especíÍicos
u
otos
aéreas,
ara
igurar
sítio.
Se os mapasmostram
oascurvas
e
nível,
estas
podem
nos
ajudara
projetar
istemas
de
águae
posicionar
omponentes
ue
demandam
maspecto
specíÍico,nclinação
ou
vantagem
aaltitude.
48
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Coisas
mapear
ão
as
características
naturais
ue
ncluem
forma
do
terreno
{tamanho,
contorno,
característ icas
àroiooiã"s,
nclinação
aspecto),
egetação
óxisteãte,
órregos
solos
ssim
omo
que
iá
está
constrúído
'benfeitorias"),
omo
tìút ,
estradas,
Prédios,
aEt1d.e9
terraplanagem,nergia conexões
idráulicas
àtô.
b"
ciminharmos
elosítio,e olorirmos
iodos
sses
atores
o
mapa,
sítio
omo
ue
.ot"ç"
a
desenhar
si
próprio'
Arvores
óuntaàas,
astagensu
quebra-ventos
odem
ler
consideraoãs
omo
partedo
ambiente
Ãáturat
u
construído,
ependendo
e
são
ôrutãt"nre
melhorias
ecentes
u
se
há
muito
ãstabelecidas,
ue
evoluíram
om
a
paisagem'
Mapas
ão
úteis
somente
uando
-ão
usados
m
combinação
om
a
observação'
Jãããt t"nteproietar msítio omente lhando
para
o
mapa,
mesmo
que este
seia
ãJio"oot"mónte
etalhado
om
curvas
de
ãõãi,
úgetação'
linhas
de
erosão
e
tudo
o
mais.
Mãpas-nunca
ão
representativos
a
rããiio"oe
omplexa
a
natureza'
btenha
ons
liãóã,
se
púoer'mas
prestemais
atenção
ao
ocal,
ao
comportamento
os
organismos'
p ionei ras,
gua
e
vento,
bem
como
as
-*úoáttç"s'
de-estação.
embre-se:
o
mapa
;il
é
b
território;
Korzybski,
emântica
Geral).
.
Observação
A
medida
m
que
conversamos
obre
o
sítio
com
outras
essoas,
odemos
melhor
perceber
ossas
óservações'
esse
stágio'
tentamos
rmazenar
informação
ue
òãn[ã*ot
de
alguma
orma
acurada'
ËàrreganOo
m
blóco
de
anotações'
ma
câmaia,
u
um
gravador;
azendo
equenos
áãiànÉos.As-anotações
poderão
ser
,tilituO"t
maisarde, ara riarestratégiase
design.
NÓs
não
apenas
emos
e
ouvimCIs'
cheiramos
saboieamos'
ambém
odemos
sentir
calor
e
Írio,
pressão,
stresse
de
esforços
ara
subir
encostas
u
plantas
espinhentas,
ncontÍamos
ocais
ompatíveis
e
ihcompatíveis
o
erreno'
Percebemos
ma
uiÀa
Ooâ,
mirantes,
ores
e
texturas
o
solo'
Na
verdade,
ós
usamos
conscientemente)
todos
os
nossos
muitos
sentidos
nos
iõúãtnot
cientes
e
nossos
orpos
de
suas
reações.
Além
disso,
Podemos
entar
Por
um
tempo
e
percebe
padrões
p 999sos
como
ãqumas'arvores
referem
rbscer
m
ochas'
ãrõútas
em
valós,
utras
o
campo
u
ef
ãlyuóãï-pú"tós
u"t
como
a
água
lui
onde
f#fiãi"t ããiiãiam icatrizes,-entosêm
ãïnrããõ
ános
óu
deÍormado
Íorma as
árvores,
mo
o
sole
as
sombras
e
movem'
õnoe
áncontraúos
inais
de
animais
ããt."nã"ndo,
se
movendo
u
se
alimeniando'
ilft,"
õnãìóae
informação
m.cada
ujeito
natrtãr,
e
devemos
prender
ler
tudo
sso
muito
em.
Ler
a
Paisagem
Procurar
Por
indicaclõres
à
paisãgem'
vegetaçãg'
"T
óãiíúrr" i
ofe' iece-informação
obre
a
iriii iJ"oããoiolo,disponibilidadeeumidade
;
*õro;iimâ.
-tuncod,
or
exemplò'
ndicam
ãorôi*úÉáicaoos
u
vâzamentos;
arascum
ãrírinàír-e
vaccinium
p'
indicam
solos
ã;ìd";1"
Rçtmex
p.,
solos
compactados
u
;àiË";.
Ãrvored
randes
rescendo
m
reoiÕes
ecas
ndicaín
lguma
onte
de
água
rïïi"rïa"ã".-Úma
abunõância
e
espécies
herbáceas
spinnentas
u
de-sabor
uim
'('õ;i;;;
b"náaïctis,
oxatis
1p', sotanum
p'l
indicam
so
excãssivo
falia
de
manejo-
a
pastagem; ossorocaserosão)e caminhos
comoactactos
ráo
conÍirmar
sso'
Umaplanta
õ;ffiãúo
ã
dando
rutos
anles
que
outras
da
mesma
esPécie
Íaçam'
ndica
um
ilciocri*a
favol'ável,
rvores
rescendo
om
ã-mãioria
os
galhos
e
um
ado
ndicam
ãiiãçaó
ós
võntos
ortes..predominant
Ésses
exemplos
ão
especíÍicos
araclima's
ãiËtettú;,
ãté
mesmo,
paisagens
diÍerentes'
r{-gi;
desenvoiuìdas
ócalmónte
dvêm
do
conhecimento
a
região'
Afreqüênciaadireçioqo ogoqodeTr
também,
er
vistas
por môio
das
mudança
na
uegeiação.
ogg
pl$.Yz-esPécies
ecas'
ãmalãnnáoas,
aiu'citotias
e
verão'
de
semente
rossa;
.faÌta
de
Íogo
desenvolv
ãÃóeóiet
e
folha
arga,
semprê
erdes
ou
õããuciÍólias
e
nverno,
e
semente
equen
ó
Jta
camada
rossa
de
cobertura
egetal
mótta
sobre
soïo.
Freqüentemente'
rvores
ô
õrìãJplantas
ndicarãb
inhas
9"g"-"9::,11
óncosta
a
propriedade,
elamuclança
otlpo
devegetação.
49
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Como
podemos
bservaç
problemas"
em
potencial
odem
ser
percebidos,
omo
vegetação
ociva,
rosão,
olo
encharcado,
áreas rochosas
u compactadas
solos
empobrecidos.
ão
áreas
de consideração
especial
podem
ser selecionadas
ara
plantios
speciais,
u deixadasntactas
offlo
áreas
de vida
selvagem. lguns
problemas,
comum poucode criatividade,odemvirar
vantagens.
olo
encharcado
um
indicador
dos
padrões
naturais
e
drenagem
s área,
refletindo
ubsolos
mpermeáveis;
stes
podem
er eitos
em
uma
área
de
pântano
u
cavados
ara
ornecer
gua.Algumas
ezês,
existe
acumulação
e turÍa
ou,
até
mesmo,
argila
de
cerâmica.
e
anques
ão eitos
no
pântano,
turfa
pode
ser
retirada
ara
o
solo
de
plantio
em
potes
ou
para
melhorar
reas
arenosas.
Existem
muitos
ecursos
serem
procurados.
odemos
nconlrar
ursos
d'água
ou
Íontes
em
elevação (para
suprimenlo
e
água
e
possível
geração
de
energia)?
Há
Ílorestas
ontsndo
mâdeira
valiosa
ou,
até mesmo,
roncos
mortos
úteis
para
a
vida
selvagem
u
para
enha?
Há
um
bom ocalventoso ara
a energia
ólica?
Existem
muitas
ategorias
e
recursos:
recursosa ena; ecuÍtpsbiológicosflantas,
animais,
nsetos);
ecursos
nergéticos
o
vento,
gua,madeira,
leoegás;eos
ecursos
sociais,
ue
ncluem
potencial
e um
sítio
para
o
ensino
em
seminários
u
atividades
recreativas,
s
quais
dependem,
rinci-
palmente,
da local ização,
aci l idades
disponÍveis
u
que
possam
erconstruídas,
a egislação
ocal.
Observando paisagem,
stiramos
as estratégiase sobrevivênciaelos
sistemas
naturais
e as
sando
spécies
e uso
mais
direto
nós.
Observamos,
or
exemplo,
ue
grandes
rescêm
o lado
da
sombra
grandes
argantas
e
ena
seca:
é aíque
nossas
próprias
árvores.
Ou
vemos
gue plantas
pioneiras
stão
se
estabelecendoas linhas
da cerca
s
nos
moirões,
partir
da deÍecação
os
pássaros;
podemos,
ntão,
ixar
dezenas e
postes
e
poleiros
ara
encorajar
ais
plantas,
u
colocarnos
oleiros
p€rto
de árvoresrutíÍeras
para
ornecer
osfato
para
nossas
rvores.
. Recursosorado sítio
Podemos
escobrir
portunidades
a
área
ocal.
Serrarias,ixÕes,
eiras,
stábulos,
restaurantes granjas
são
recursos
m
potencial;
rodutos
esperdiçados
odem
er
usados
para
melhorar
local,
enquanto
nossos
próprios
ecursos
estão
sendo
desenvolvidos.
Um
dos
atores
mais
negligenciados
o acessoaosecursosoradosítb,cono ojas,escolas
e
feiras,
entreoutros
serviços.
lmobiliárias
econhecem
valor
da
ocalização
perto
de
cidades,
om os
preços
das tenas
subindo
medida
em
qus
se aproximam
os
serviços
ssenciais.
Permacuftura
oloca
maior
ênfase
em rêcursos
o
sítio;
ecursos
externos
ão, muitas
vezes,
críticos
não
somente
o
estabelecimento
e um sislema,
mas
em empo
no
dinheiro
ue
custam
ara
chegar
cidade
para
trabalho
u
a
escola).
Morandoonge a rodovia,spaisnecessitarãoviajar
uas ezes
o
dia
para
apanhar
deixar
as crianças
a
escola.
Também
é importante
evar
seus
próprios
ecursos
m consideração.
eja
sa
sua habilidade
recursos
inanceiros
ão
compatíveis
om
o design
que
você
gostaria
de
mplementar.
uas
habilidades
produtos
podem
ser
usados
na
área ocal?
Existe
um
mercado
ara
ervas
inas,
produtos
e
viveiro,
galinhasaipiras,rutas verdurasrgânicas,sementes,lantas
quáticas,
eixes
e
água
doce
ou
qualquer
oisa
guê
seu sistema
e
Permacultura
ossa
produzir?
ocê
pode
usar
fundos
de
uma
cooperativa
e
cródito ocal,
caso
enha
um
plano
de
negócios
eafisla?
50
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:-1
TOPOGRAFIA
(Forma
da terra)
Topografia
u
forma
da
terraé uma
-racterística
mutável
e
um sítio;embora
:
equenas
scavaçÕes
ossam
alterara
ratureza
o sítio,
erraplanagemxtensa
.ara
e,
geralmente,
esnecessária.
A topografia xerceum eÍeitononicroclima, ospadrões e drenagem a
agua,
na
profundidade
o solo
e
no
caráter
3cesso,
na v ista de um sí t io.
Para
.ompreender
ua
nfluência a terra,as
:aracterísticas
opográficas
ue
devemser
notadas
mapeadas
ão:
r
êocostas
oltadas
ara
o
sol ou
para
a
sombra;
r
gâr$âÍìtas
u
montes
e
rochas;
. linhas e drenagemcursos 'água);
r
terreno ifícil;
o
vistas oasou
ruins;
.
a l turas,
ncl inaçÕes
acessos
das
elevações;
.
áreasencharcadas,
reas
suscetíveis
erosão.
Obviamente,m sítio
pequeno
erá
maisácildemapealenquantoueumaárea
grande
pode
evaralgunsdias ou alé
semanas.
Um sítio
variável, om
muitas
das
características
cima,
muito
útilem
relação
a
inclinação.
nclinaçõesão notadas
elo
aspecto
se
voltadas
ara
o nortê,sul,
este
ou
oeste)
pelogradiente
gentil,
médio u
acenluado),
último,endo mbom
ndicador
paraproblemas
e erosão
em
potencial,
e
árvoresêmsidocortadas e ummorro om
gradiente
centuado. efeitoda
nclinaçãoo
microclima
discutido
a seção
eguinte.
É importanteotar
que
a Permacultura
pode
ser desenvolvidam
qualquer
ipo
de
terreno:
morrosochosos,lagadiços,
egiões
alpinas,
lanícies
luviais
u desertos.
ão
é
necessário
entar
mudar
uma
paisagem
estável
ara
conseguir
lgumas
ondições
m
particular,ois
oda
paisagem
u e@ssistema
natural
rá ditar
a
natureza
geral
da
Permacultura
ossível;
sso
é
necessário,e
o sistema
bjetiva
stabilidade
longo
razo.
2.4 CLIMA E MICROCLIMA
Clima
é o
Íator
imitador ásico
ara
a
diversidade
e
plantas
animais e uma
área.
Embora
ualquer lanejamento
e sítio
deva
considerar
clima
geral
da
região
úmido-
quente,
uentê-seco,
rtico,
emperado tc.),
devemos
restar
atenção
os
diÍerentes
microclimascasionados
ela
opografia,
solos,
vegetação
outros
atores.
Duas
propriedades,
ocal izadas
uns
poucos
quilômetros
ma
da
oulra,
podem
ariar
em
plwiosidade,elocidadeovento,emperatura
e
umidade
elativa. ntão, e
omaüüalanalisar
o clima
do sítioemdetalhe,
em
depender e
estatísticas
climáticas
mplas
do
dislrito.
Esse
passo
mportante
ode
signiÍicar
diferençantre
iver m
cercaniasgradáveis
ou em
condiçÕes
iseráveis, m
uma
propriedade
ueprovavelmente
rá mudar e
donode
tempos m
empos.
Se estudarmos
microclima
e
nosso
sítio,seremos apazes e:
o
posicionar
struturas,
lanlas
e
animais
nos ocaismais
avoráveis
a
casavoltada
para
o sol,
em climas
emperados,u
no
lado
da sombra
de
um
Ínono,
em
climas
quentes);
.
Íocalizarenergias
benéÍicas
dispersao'
energias
hostis
que
entrem
no
sítio
(plantar
arreiras
ara
o
vento,
perto
da
casa
e
da horta,ou
plantar
árvores,
e
Íormaa canalizar risasem direçãoà
casa);
o
estender
microclimasfavoráveis.
5 l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 48/202
As
próximas
eções
rão
discutir s
fatores
ue
mais
afetam
microclima
e
um
sítioe
que,
por
conseqüência,
evemser
considerados
o
escolhermoss locais
ara
a casa
e
para
os
plantios
m
mente.
.
Topogratia
TopograÍiaeÍere-sescaracterísticasda paisageme umsítio,.atéue ponto
ela
seja
plana
ou
ondulada. reas
planas
erão
poucas
diferenças a
topografia
o
que
signiÍica
ouca
u nenhuma
iferença o
microclima),
nquanto
ue
áreas
onduladas
mostram
ma
grande
ariação
o microclima.
Aspecto
O aspecto efere-se
direção
ue
a
incl inaçãoo terreno stáorientada,mrelação o sol,e afeta
as condições
o sítio
devido
quantidade
e
luz
solardireta
ue
recebe.
Encostas oltadas
ara
o sol
(norte,
no
Hemisfério
ul;sul,
no HemisÍério orte)
recebem
maior uz;
se
elas
ambém
stão
voltadas
ara
o
leste,
a temperatura áxima
é alcançada
ela
manhã;
e
Íor
para
o
oeste,
é alcançada
ela
arde.
Umaencosta
oltada
para "o
lado
da
sombra"
sul,
no hemisfério
sul)
rá
receber
ouca
adiação
olardireta.
A
influência
o aspecto as
plantas
m
comunidades
egetais
aturais
ode
servista
quando
numa
encosta
oltada
ara
o solestá
cobeda
por
loresta
sclerófila eca,enquanto
que,
no adomaisÍrio,
mais
úmido,
oltado
ara
a sombra
a encosta,
odem
eslarocupados
por
Íloresta
mida
Figura
1.1c).
O uso do
aspectona Permacultura
ignifica proveitar
as inclinações oltadas
ao sol, úteis
para
o
amadurecimenlo
e
frutas,
posicionamento
da casa para maior conÍorto érmicono
invemo,
paraplantar
ma
vegetaçao
ue
seja
"marginal"
m
reação
ao climaem
particulal
cCImo,
or
exemplo,
maárvore ropical
uma
região
ubtropical.
c
/
EÍehos
da inclinação
coÍn
o ângulo
do
eol
Nascer
e
por
do aol sazonal
Figura
2,1
A
direção
do
sol, e
sua altura
em relação
ao horizonle
urante
o ano,
aÍetam
o
projeto
da casa e
das comunidades
de planlas.
Sombreado
e
{
miao
\,r*
52
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 49/202
Sol de verão
a 800
Sol de inverno
a 35'
Poroutro
ado,
plantas
uestruluras
ue
necessitem
esombra
u
rieza
ãocolocadas
nasencostasoltadas araa sombra, omo
um
celeiro
rio
para
o
armazenamento
e
vinhos,
u amoras
e
clima
rio em
climas
subtropicais.
Para
um
design
e
uma
casa
eficiente
em
energia,
ssim
omo
para
a
colocação
e
jardins
e
pomares,
essencial
olaras
variações
e estação
o
caminho
o sol,
partici:larmente
ua
altura
absoluta
o céu,
entre
verão o
invemo
Figura
.1a
,
bem
comoa distânciauepassa mseucaminho,
do
este
para
o
oeste
Figura2.1b).
O aspecto
ãoé
um
atortão
mportante
em
climas
nublados,
u
quando
o sol é
sombreado
or
elementos
opográficos
inda
maiores,
omo
uÍTn
montianha
u
cristaoposta
aosítio.
O
efeito
do
aspecto
somado
à
inclinaçãoverdadeira
o
terreno
marcante.
Comopodeser vistona Figura2.2, vma
inclinação
uave
mais
uente
overão
ois
recebe
uz
solar
ncidente
m um
ângulo
Íavorável.
odavia,
a
melhor
nclinação
ara
invemo
uma
acentuada,
ois
recebe
sol
de umângulomelhor oquea suavs.
Drenagem
de ar
Írio
O
caráter
da
incl inação
fela
a
estabilidade
o solo
e
a
passagem
e
água.
Em
têrmos
de
Planeiamento
ara
o
microclima,
drenagem
e
ar
frio é
mais
inÍluenciada.
r
Írio é
mais
pesado
ue
ar
quente, tendea
fluir
do
convexo
os
morros
fara
o
côncavo
os
vales.
Ele
se acumulará
hosvales,aumenlandos possibilidadese
geada.
Os
opos
dos
morros
ambém
endem
á
congelar,
uando
quantidades
e
ar
Írio
permanecem
a crista
plana
dos
topos
e
illanaltos.
Os
sítios
ivres
de
geadas
estão,
geralmente,
as
partes
médiesuperiores
os
úales
acima
de
20
metros.
Porque
ão
rnais
quentes,
oite
e dia,
do
que
o
Íundo
u
o opo
do
vale,
ais
áreas
ão
conhecidas
omo
aíxas
termais
Figura
2.3),
usadas
há
muito
para
localização
e
vilas
e
casas,
sendo
as áreas
íavoritaéarao plantiovinicultura,a França
e
Alemanha).
Sol do inverno
a 35'
Inrolação
máxim
{invemo)
Figura 2.2
Como
a
inclinação
do
leneno
aÍeta a
quantiJade
de
irradiação
s,olar
ocal em
diferentes
épocas
do
ano'
53
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 50/202
tô de
ar rio
Figura 2.3
-
Uma
'ïaixa
termal" exisle entre
camadas de ar Írio
de um
vale,
e
indica o
posicionamento
deal
para
a casa,
pomaros
e
hortas
Ar
frio
b.lxando
c
flulndo
morr<r
baixo
Dorvlado
pale
falxa
de
árvorer
Figura 2.4
Como
o ar
Írio
desce a eÍìctsta. Note
as
Íormas
de
evitar bolsoes de
geada
pela
utilização da
vegetação
para
desviar êsts ar.
No
entanto,
ssadeterminação
imples
da
geada
unciona
omente
m
paisagens
simples.A
paisagem
eal ,
com
suas
característ icas
egetais
topográÍ icas
complexas,
ecessita
e
mais
observação
planejamento.
orquê
ar
frio lui
comoum
corrimento,
uase
comoágua,move-se
devagar mvolta,
obre,
sob
objetos
ólidos,
é bloqueado
or
obstáculos
prédios,
rvpres
e
Íormas
do
terreno).Por
exemplo,
r frio
fluindomorro baixo, mdireção o undo o
vale,
pode
erestancado
ela
loresta
cima;
nesse
aso, arÍrio
é efetivamenteepresado
e
irá
acumular-se
cima
a
loresta,
nãono
vale.
Para
o ar frio mover-se
ara
baixo,
aberturas
randes
evem
ercortadas
ara
a
drenagemo
ar
(Flgura
.4'): não
ser
que
a
Íloresta
steia,
e
ato,
protegendo
macasa
ou
vegetação
mediatamente
baixo.
Ê.
comum
que
um obstáculo a
encosta,upróximoo undo ovale,permita
ao
ar Írio represar-se,
que
geadas ossam
ocorrer m
qualquer
ès
em
climas
rios
ou
temperados).
asas
olocadas cima
desse
obstáculo
erão
empre
rias,
nquanto
ue,
20 metrosmais
além,
pode
existir
perfeito
sítio
ara
uma asa.Até
nos
subtrópicos,
ales
abaixo
e
grandes latôs
esmatados
odem
produzir
eadas
egularesuocasaonais,
pós
noites
laras.
I
Ventoe
Embora
ualquer
ítioesteja ujeito
padrões lobais
e vento,ou até mesmo
ventos
catastróficos
ciclones
furacões),
somentê s
ventos ocais
prgvalecentes
importam,
uando
se
planejapara
o
microclima. topografia
ode
causarum
grande
feito
osventos
ersistentes
ocais
regionais;
m algumas reas
montanhosas,
osventos egionais
redominantes
odem
té
vir
dadireção
errada",
evido
forma
articular
dovale.
Reprenado
ern
pôqueno
vale
prrlô
)nlrado
e
lÌEorado
pelo
íaixa
de
árvoroa
Ell .
as
àrrrores
"()co
dê geada..
54
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 51/202
Em
vales,
ventos
de
inclinação
sâo
causados
elo
aquecimenlo
o
resfriamento
rápido
a
erra,
m
dias
e
noites
laros'
Ar
mais
Ínã,
sendo
mais
pesado,
lui
morro
baixo'
Em
um
grande istema
e
vales,
equenos
entos
toca'ís
eguem
m
ciclo
diário
morroacima
e
vJe
acirú,
duranle
dia;
morro
baixo
vale
abaixo,
noite).
As
velocidades
umentam
o
lado
do
vento
em
cristas;
dirninuem
o
outro
ado'
Para
qualquer
proteção ignificativa
o
lado
reverso
o'venio,
odavia,
s
velocidades
o
vento
necessitam
er
de
no
mínimo
5
metros
por
segundo
a
inclinação
e.5a
u
mais'
A
velociõade
o
vento
aumenta
na
direção
encosta
acima,
diminui
na
direção
oposta
(Figuras2.5a
e
2.5b)
e
aumenta
ao
passar
por-uma
onstrição
sejana.forma
o
terreno
ã, nu vegetaçãó) chamado feito Venturi"
(Figura
.5c).
Nas
Proximidades
e
lagos
ou
do
oceano,
risas
ão
uma
parte mportante
o
microctíma.
or
causa
a
marcante
iferença
de
temperaturas
ntre
os
grandes
orpos
e
àou"
e
a
superÍície
a
terra,
orrentes
e
ar
Íiiam
um
ciclo
de
brisas
a
costa'
Duranle
dia,
o
ar
quente
obe
obre
erra,
ermitindo
ao
ar
rioà
pesado
o
mar
entrar
apidamente'
A noite,còmoa terraesfria,o processo
revert ido
Figura
2'6).
Nos
trópicos
e
subtropicos,
ssas
brisas
razem
um
alívio
bem-víndo
uasê odo
o
anCI,
nquanto
ue'
ãm
regiÕes
emperadas,
las
são
mais
iaton"ï.,
geralmente
parecgndq
o
verão'
Às
catas,
specialmente
quelas
ituadas
os
trópicos,'sãò
onstruÍdas
ara
aproveitar
veÀtitação
atural
Íerecida
elas
brisas
o
mar.
Contrariamente,
m
climas
rios
são
usadas
ebes
ara
deÍletir
sses
entos,
a
casae do ardim-
Figura
2.5
Como
o
vento
se
compoÍta
para
cima
ou
aÍunilamentos
da
paisagem ou
da
vegetação'
para
baixo
nos
morros
(A
e B).
A
velocitJade
oo
vento
aum€nla
ÍÌos
55
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 52/202
Podemos
izerde
que
direção
vento
vem,
pelo
examedas árvores
arbustos
o
sftio.Se estãodobradas m
umadireção
m
particular,
ignifica
ue
estão
espondendo
ventosreqüentes. o
adodo
mar,
rvores
ão
quase
eitadas m
esposta os
ventosortes
e à
pulverização
e sal
vindas
o oceano.
e
nãoexiste
egetação
o
sítio,
estacas
1,5
1,Bm ltura) om irasde panoou plástico
atadas
o
topo
podem
er
incadas o
solo,
em
vários
ocais.
Observando
lreqüência
a direção m
que
essâs
iras esvoaçam,
podemos
eterminar
direção sual o
vento.
Essemétodo, bviamente,
igniÍica bservar
o sítioduranle
ano
odo;
portanto,
melhor
analisar
vegetação
a
redondeza, e
possível.
A inÍormaçãoobre
omo
controlar
s
venloscom
a
vegetação
dada
na seção
seguinte.
Altitude é,
também,
uffi
fator
microclimático
mportante.
s temperaturas
caem
medida m
que
subimos;
00
metros
de altitude
ãoequivalenles
1e
de
atitude.
Assim,a 1000metrosno equador, s
temperaturasãoequivalentes
umclima
e
10e e
atitude
partir
oequador.
ssosigniÍica
que,
em uma
egião nonlanhosa
ubtropical
ou
tropical, iÍerentes
egetações
odem
er
plantadas.
Uma
seqüência
t íPica
seguidamente
nconlrada
os rÓpicos,
a
costa
marÍtima
té
a
montanha,
a de
coco,
cana-de-açúcar,
anana,
há
e
abacaxi
(Figura
2.7r,com
cada
plantio
ucessivo
necessitando
ondições
mais
rias.
Figura2.ô Como
grandes
massasda
águra
exêrcsmum efeilo
no
clima
cosleirc
Flgura
2.7 EÍeito
da attitudena vêgêtação:encostas
mais rias, alé mesmo
enr dimas troplcais,
permitem
o
plantio
de espócies
temperadas m
altitudesmaiores.
56
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 53/202
Massas e
Agua
Grandes
mâssas e água,
omo
o mar
e
os
grandes
agos,aguecem
resfriam
lentamente,
odificando temperatura
a
área
à
volta.Emclimas
emperados,
geada
raramente
problema róximo
o
mar,
enquanto
ue,20
kmadentro,
eadas
odem
ocorrer a maior artedo nvemo.
Agua ambémmodifica
temperatura,
por
câusa
da evaporação.
Durantea
evaporação,
energia
reürada
oarem
volta;
enquanto
temperatura
ai,
a umidade
aumenla.
té mesmo
pequenos
agos,
piscinas
tanques
odem
er
moderadores
climáticos
Íicienles,
specialmente m
regiõesáridas.
Por
exemplo,
ontes
são
encontradas
m
muitos
aÍses
mediterrâneos
paraprovêr vaporação resfriamentoarao
pátio.
A luz refletida a água
ambém
é
uma
consideração
uandoproietaÍnos
m
sÍtio.
Embora
reÍlexão
ifusadas superÍícies
a
água seja
baixa,a
reÍlexão
espelhada
geralmente
lta,
principalmente
urante
o
invemo
quandoo
d
está
baixo
n horizonte).
No vale
do
Mainna Alernanha,
luz
refletida
do
rio
é usada
ara
amadurecers uvas
nas
encostas ngremes.Então,bancosou
ribanceiras
oltados
para
o
sol e
atrás
de
lanques,
açudes,
agos
e
rios
podem
ser
mnsiderados
reas
avoráveis
ara plantas
marginais
ecessitando
uz e calor
extra.
Casassituadas
nestes
bancos
ou
lombadas
ganham
alor
extra
Figura
.8).
r
Estruturag
Estruturas
omo
reliças, ancos
de
torra,
gstuÍgs,
grcas,
murose
corelos
odem
afetar
o
rnicroclima
m
pequena
scala,
modiÍicando
velocidade
o
ventoe a
temper,atura.
A esÍufa
é a
estrutura
maisútil
para
o
controle
do
microcl ima
em
regiões
tamperadas,
ermitindo
plantio
de
quase
guafquer lanta.
EstuÍas
igadasà casa
são
ótimaspara o aquecimento o inverno,
economizando
ombustível
urante
dia.
tkncos
de
tena,
montes
u ribanceiras
aÍetam
o
microclima
e
Íormas
variadas
(Flgura
2.9).Eles
podem:
.
bloquear
solbaixo
no
ado
oes*e,
liviando
a
casa
e
o
jardim
à
tardinha;
o
bloquear
u canalizar
enlos;
o dar isolamentoérmico soloretémcalore perdeemperatura,radualmente);
8ol dc
O
Invcrno
Brnco dc
loraa coÍlro
âíïmZOntg.lll
dc crlgÍ
Plrntrr
\ ^
-----*-->*F
Figura
2.8 Açudesol barragonscomo
refotor€s
do sol ds
irwemo
auÍíì6í{am a toíÍïporatura
das
bordssà
noita e ao amarüecer,
beneficiarrdo s edificações
e a vegeta@
(boÍdas
de
tsnte
paÍa
o
sol
mdlnram o âmâduÍocimonto).
57
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 54/202
Pode ser
uma
áraa resca
atrár dr casâ
ou,
cria um
.,,'-
local
sntre o camalhão
,
Ao canal
g
e caga,
com
\
quebra
vonlot
o
\ minhocaa.
EecorriÍnonto
-rtooff\
@l
.","
Flgt.rr 2-9
Bancos
ou camalhões
criam sÍeilos
microclimálicos
especiais.
58
Or
bancog
de srra
nae
paredea
a
caaa
modaram
ag
temperaturae
o
interior
Bancos
criam
uma
paieagemmaie
comPlexa
intereeranls
oÍn arra
planae
com
microcllmar
variadoe
Corto
((<=
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.
dar
pr ivac idade
e
bloquear
v is tas
desagradáveis;
.
bloquear
barulho
do
tráÍego
ate
80%);
grandes
bancos'
entre
supe.r-rodovias
õubúrbios,
á
são
comuns
hoje
em
dia;
r
pt'opoÍcionar
m
espaço
mais
complexo
para
as
plantas,
aumentando
espaço
vertical.
Murosde
ado
Para
o
sol
ambém
ão
importantes
o controle
do
microclima'
Como
o
taCo
da
floresta
voltado
para
o sol,
muros
oferecem
brigo
ontra
osventos
e
podemser
usados
para
õfletir
sol
de
nverno'
Muros
de
pedraescura
absorvem
alor
e
irradiam'no
ãurante
a
noite,
eduzindo
o
risco
de
geada'
Èiantas
olocadas
Írente
desses
muros
rão
crescer
ao
máximo.
Paredes
pintadas
de
branco eÍletem alor e,assim, eduzem ua
acumulação);
lantas
frente
essas
aredes
i rão
amâdurecer
melhor .
Na
Alemanha,
exper iênc ias
om
tomates
e
pêssegos
plantados
contra.
aredes
ptaf.a.s
e
negras
mostraram
rescimento
ais
ápido
aqueles
contra
parede egra;
no
entanto'
produção,
devido
ao
amadurbcimento
elhor,
oi
maior
naqueles
ontra
Parede
ranca'
Tret íças
grades)
são
úte is
como
proteção ohtra vento;pa.ra ividir
espaço
em
vôlta
da
casa
e
o jardim;para azerum
microc l ima
(Pelo sombreamenlo
ou
aquecimento)
.como
um
abngo
ernporaro
para
pequenas
rvores,
revenindo
queima
pelo
ol.
Pequenas
struturas
volta
de árvores
ou
plantai ndividuais
riam
um
microdirna
mais
úmido,
com
menos
vento
e'
ócasionalmente,
ais
calor.
Para
árvores'
úmãvariedade
e
quebra-ventos
stá
sendo
usadaem váriaspartesdo mundo: neus'
iardos
de
palha, acos
elhos,
ambores
tc'
iFiõut"
z.io).
No
ardim,
equenas
stuÍas
à"tãt"t
plásiicas
hvertidas
odem er
usada's
[ata,
bem
cedo,
nic iar
as
Plantas
a
primavera.
.
Solos
O
solo
em
influência
o
microclima'
devidoã
quantidâde
e
calor
que
conduz'
à
úr qu* teiletee porcausade seuconteúdo
variávelde
gua
ar.
Como
o
rnulch
onduz
Pouco
calor
para
o
solo,
é
melhor
emovê-lo
as
áreas
e
crescimento
a
primavera,
ara
que
o solo
possaaquecer-se
m
climas
emperados'
Mulch
bsorve
gua
do
solo
apidannnte
e
a
libera
muito
entamãnte,
endo
ma
ajuda
imporlante
ara
a
retenção
e
umidade
durante
s
pèríodos e
vento
ou
calor'
V€nto|r
prcvalentee
á
acoB
de
ração
ou
Íart i l iea
2 Íardotr
de
palha
*r
L*
üt
ü
€
ÍÕeirtenle.
Figura2' l0Estratégiasdecontro|ec| imát icoparaárvoresimportantos.
prdra
a
ógur
pingar
nl
59
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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Vegetação
A
veggta@oemum
profundo
feito
o
microclima. o
plantio
o usoda
vegetação
(f
o
estas,
voredos,uebra-ventos,
rbustos
e
vinhas)
ue
mais
moldam
microclimao
sítio.
A vegetação
ode
modiÍicaraemperatura
pela:
o
transpiração;
o
transÍerência
onvectivae
calor;
o
sorTìbreamento;
.
proteção
ontra
vento;
.
isolamento
érmico;
Transpiração
Plantas onvertem
água de suas
Íolhas
m
vapor,
qual
pas$a,
ntão,
aÍolha
para
o ar à
sua
volta.Esse
processo
Gonsome
energia,
gue
az
o ar em
volta
das
plantas
esÍriar
como
suorem
animais). nquantoa
temperaturaai,
a
umidade
umenta. ara
a
transpiração
uncionar,
água deve
estar
disponível.
Muitasculturas
de terrasáridas
demandan
écnicas
ara
resfriar
êquênas
áreas,
eralmente
volta
dacasa.
Nativos as
l lhasCanár ias samgrandes otesde
cerâmica
heiosde
água e
cobertos
om
linhagem,
m
pequenos
átios
cheiosde
plantas,para
resfriar
a
temperatura os
aposentos
volta
Figura
.tt1.
2.11 A
fraÍÌsftÍação
das
pbntas
resfÍia
o
amtb|ìle
em
climas
quentes
e
sscos.
DIA
ïï
Figura
2.12
Em rehçãoao aÍ a sua volla,a Íbrestaé mais
fria durante
o dia
e mais
quenle
à
noile
TransfeÉncia
Convectiva
de Cafor
Durante
dia,as
plantas
bsorvem
energia
o sol;em uma
loresta u arvoredo,
grandes
quantidades
e
energia
solar
são
absorvidas
ela
copa
de
folhas,
quando
o ar
que
a cerca
é aquecido
sobe.
Ar mais rioé
puxado ara
dentro a
loresìa,
ue
pennanece
fria durante
o
dia.
Durante
noite,êsse
processo revertido, omo ar maisquente
fluindo
ara
orada
loresta.
floresta
isolada
por
sua
densa opa
de
olhas, e
orma
que
o
fluxo
ocorre
nas bordas.Qualquer
m
que
entre
na
Íloresta
à
noite
poderá
sentira
diÍerença
a emperatura
o
ar
(Figura
.121.
Sombra
A
uz
dosol,sebloqueada,
em
um
efeito
poderoso
o microclima.
m
pedaço
e chão
fimpo
pode
resÍriar até
2A"/"
de
sua
temperaturariginal, epoisda chegada a
linhade sombra a
folhagem cima.Folhas
tem de 3
a 6
vêzes
maisáreade superfície
para
a
intercepção
e energia
o
que
uma
cobertura
e
or1a, ependendoa densidade
da
folhagem.
rvores om
folhagem ensa
podem
iltrar
75-907"
a
energiado
sol,
enquanto
ue
árvorês
om
uma olhagem
osparsa
permitem
uz
solar
illrada.
E mais,
áryores
om
olhas
peludas
u rugosas, em
comoaquefas
om
olhas
escuras,
bsorvgm
luz
solare,
conseqüentemente,alor.
Plantas
brilhantes,e cor clara, efletem luzsolar.
Ar
quente
ï ï
Arvoren rão
mais Íriar
duranls
o dir
rlo
nrrb
qu.nlel
cnltindo
crlor à
nolt
Vuo
de csrâmicr
poÍo3o
heiod'ügrn
e
coberto
omfutr
ou linhegom
óo
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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Figura
2.13
(A)
Ârvore
caducifólia
om efeito
ds sombra
saeonal
obrea
casa,
B)
Formas
da sombra
de
diÍerEnle
tlrc
de
áryorss.
Projet is tas
podem
usar
essas
inÍormaçÕes
ara
posic ionarem
lantas
apropriadas
m
pCIsições
elecionadas.
or
exemplo:
m
climas nde
o solda
ardinha
um
problema,
ma
sebe
densa,
plantada
o
ladooesteda casa,nãosomente ásombra
como
eflete
êntos o oesle,
o
nverno. m
conlraste,
ma
árvorede
Íolhagem sparsa,
plantada
o lado este
ou
no ladodo
sol da
casa,
permite
lguma
proteção
o
sol, no
verão,
deixa soldo
nverno
assar.
rvores
caducifólias
uncionam a
mesma
maneira,
pois
perdem
uas
olhas
no
nverno.
Íorma
de
uma árvore
madura
eve,
ambém,
er
levadaem consideração,
eia
ela
redonda,
oval,
piramidal
u colunar,
ois
sua
sombra
seráprojetada e acordocom sua forma
(Figura
.13).
Para
ermos
eneficiados
ela
eÍlexão
do sol
nas olhasbrilhantes,
rvorss
omo
populus
p.
podem
er
plantadas
m
umarco
parabólico
volta
do
pomar
u da
casa.Com
esse
arco
voltado
ara
o
sol,a
reÍlexão as
folhas rilhantes
ráconcentrar
calor
mum
ponto,
azendo
ssa
área
mais
sêca
e
mais
quenteFigura
.14').
ais
armadilhas
olarês
tambémuncionam m uma encCIsta,oisa
vegetação
rá captar
o ar
quente
subindo
encosta,
ermitindo
ue
o ar
frio,
descendo
encosta,
lua em
volÌadela,
minimizando
perigo
e
geada
,
dependendoda
ireção
o
venú,
ajudando
defletir
entos
rios
à
volta
de
prédios
u
campos.
Ventos
Quebra-ventos
êm
sido
usados,
Por
muitos
anos,
para
abrigar
do
vsnto
casas,
animais
e
plantações,
endo
o
conlrole
de
microclima
aiseÍiciente.
s
quebra-vento
r
reduzem
velocidade
o
vento
a
erosão
do
solo;
r
protegem lantas
ensíveis
o
vento;
. reduzem as Perdas de Produção
causadas
elo
sacudir
as
semêntes;
r
modificam
temperatura
o
ar e
do solo;
o
âutTtêolam
umidade
isponível,
raças
à
formação
do
sersno
nas
Íolhas
das
árvores;
.
reduzem
número
e
nprtes
de animais
durante
empestades
rias;
.
reduzem
estresse
nimal
ausado
elo
calordoverão;
6 l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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j
Flgura 2.14
Formas
"Cala Sof,
perâ
a casa
I
as lavouras.
.
reduzem
necessidadê
e
forragem, e
os animais LÌderêmomeralgumas as
suas
árvoíesfGleditsia,
e
atona)i
r
provêem
e
madeara
materiais
s cêrcas,
quando
podado$ (depois
de
envelhecerem);
r
melhoram
o habitat
de
Pássaros
insetívoros;
o
melhoramscondições
evidae trabalho
à
voltada casae
da
Íazenda;
.
fornecemontes e
néctar
ara
abelhas
melhoramscondiçÕesara polinização
das
plantas.
A formado
quebra-vento
epende, m
grande
arte,
as
condiçõês
a
plantação,
o
sítio
e do
clima.
A figura
2.15
moslrauma
variedade
e ipos.
Quebra-ventos
ensos
u
permeáveis
são usados
ara
diferenles
ins.Os densos,
darãomaior
proteção
o adooposloao
vento
de 2 a 5 vezesa alturadasárvores Figura
2.15c).
Todavia,
proteção
ai rapidamente,
porque
pressão
egativa
e
orma,
dianle,
e
puxa
ovento
de
volla
para
baixo.
A
diÍerença
de
pressão
ambém
$eca
mais o
solo.
Por
outro
ado,
um
quebra-ventoermeável
(Figura
.15d)
ermite
Íluxo ea[ e,embora
a
proteção
nicial
nãoseja
anta
quanto
de
umquebra-ventoênso, proteçãoonlinua
por
uma distância
maior
25
a 30
vezesa
altura).
igura
.'16,
-9mostra
utros
uebra-
ventosefetivos
para
o
plantio
ntensivo,
enquanto
ue
a
figura
.16,
1-6 lustra lguns
quebra-ventos
nef
cientes.
Considerando
ue
cintos
protetores
podem
er
usados
ara
oulras
unções leis,
considere
s
características
nerenles as
árvCIres,
m
particular.
uase
odasas
árvores
podem arproteçâoontra vento desde ue
não
sejam,
las
mesmas,
ensíveis
o
vento),
privacidade
abrigo
ara
animais.
que
mais
pode
azero
quebra-vento?
lgumas spécies
(árvores
eguminosas,
Ínus
sp.)
fixam
nitrogènio
o
solo;
podem
er
podadas
ara
a
obtenção
e
lenha
chorão,
ucal iptos);
fomecem
olhagem
ara
a alimentação
nimal
(Coprosma
epens
eucena,
horão);
ão
úteis
na
produção
de
mel
(eucaliptos,
Eucryphia
billardierifs;
roduzem
ozes
para
animais u humanoselmo,avelãs); gem
como
etardatárioso
ogo
Coprosma
qpans,
Acácia melanoxylonl
são
úteis
no
controle
da
erosão
árvores
om
aízes
ortes, omo
o
chorão
a
populus).
62
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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Figun 2.15
GonÍigurações
ara
quebra
vonlos. Não oxisteo
quebra
vento
"idoaf.
Cada
plantb,
locÊ|,ou
condbões
rnoeegilam
um
deeignecpecífrm.
Aqui:
(A)
topos de encostas
B) plantios
ltos e
vinhas
C)
zonascosteiras
D)
lavouras
E1)
plantios
e deserlo
E2) pomaras
temperados
L
=
leguminosa
F
=
ÍrutÍfera
C
=
coníÍoras u
quebra
entos
63
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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Complotemrnto
ebrlgrdo
{
Flgun2,t6 OUEBRA
VEfiïOS
OtE NÃO
FUNCIOiIAM:
1)munohrgo,(2)eemgnh\oobairoc,acol6íaovoflb,
3)
hcunaa
acaloram
o vsítto
(eÍeilo
Venlwi),
(4)
mdb oülÍ?ito,
5)
Írão
porpentliwlar
ao
\rôrüo,
6)
soÍÍtonlo
rxna
caneira
do
árvoras.
OUEBRÂ
VENTOSOUE FUNCIONAM:
)
árrrorss
p€quonar,
módlase
grandes
sín caÍÍsirss,
com
apnrximadamenle
50%
d€
permeab{lidada,8)
conrbinaçâo
e
quebra
vsnloe
a
o8Íca8
vivas
para
3â tsr uÍna
píoloçâo
ota| orde seia
apropr*rAo
wnto6
cocileirc*,
wnìoo
queÍtos
a aero|. &ta coínbinâção
Éo ó apopriath
paÍi
átü ü4oills.
g€adas
a
msrìos
guo
06
quebra
ventoe
se
abram
pars
e
ltxração
paÍâ
o
iluxo
de ar
Írb(9)
qrôra
vےlto6em bnna
de
T
para protaçao
a
rogular
o fluxo de ar
Os
aspectos
negativos
as
árvores
também evem er
êvados
mconsideração.
Algumas êm sistemas ê raízêsmuito
vigorosos,
ue podêm
comPstir
om a
plantação
ou a
pastagem
próximas
a
elas,
prejudicando-as
a absorção
e água e
nutrientes.
ós
podemos
ceitar
sso,
êm
troca
dosbeneíÍcbs
ferecidos,
u
manter
m
ciclo
anual
de
corte
proÍundo
o solo,cortando
parcialmente
sistemadas
aízes reduzindo
a competição.
Quebra-ventos
são
iniciados
rapidamenteusando-se arbustos de
cresciÍnento
apido
árvores
ntercaladas
om
árvores
e crescimento
ais
enlo
{mas,
de
vida
mais onga).Enquanto
ssas
árvores
(geralmente,
madeiras
duras)
sstão
crescendoentamente,utras, ecrescimenlo
rápido,
provêem
de
nóctaras ab€lhas,
de
forragemos animais
e
de
mulcho
iardim,
ssndo,
mais tarde, cortadas
para
lsnha ou
pilares.
Note
gue
árvores
usadas
paÍa
quebra-
ventos
não
produ
irâa
muitia
ruta
(o
ventoas
derruba)
não deveriam
êr
dsslÍnadas
produção
omercial.
Linhas
costeiras
aPresentaml
dificuldades
particularês.
Os
ventos,
pa$sando or um grandeplanode água,
chegam
com
força
de
temPestade,
carrsgândo
al e
grãos
ds
areia
abrasiva.
ó4
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Para os
proteger
esses
entos,
scolhemos
a
vegetaçãoom:
r
câscâ ugosa,
omo
palmeiras
capazes
de suportar
ato
de areia);
.
folhas
uras, o
ipo
agulha,
mo
osduros
pinheiros
e costa,as casuarinas
para
resistir o ressecamenlo),u
Tamaríx
apetala:
.
Ío lhas
carnosas, como Mesem-
bryanthemum
sp., Coprosma
epens,
agave,
e Eupltorbias,
que
retém
a
umidade).
O
melhor
uia,
quando
scolhemos
espécies,
a observaçãoe
espécies em-
sucedidas
ue
á
cresçam
na
área
ocal.A
figura 2.17
mostra
uma
possível
eqüència
de
plantio ara
a costa.
lsolamentoérmico
Arbustos vinhas
plantados róximos
a
um
prédio rotegem-no
ovento
, ambém,
adicionam ma área de
ar
isolante
ntreo
prédio
a vegetação,
ara
a
conservação
e
calor.
A
neve ambémé um bom solante
térmico araosprédios, eÍoramontoadaotelhado ucontra ladoda sombra aparede,
reduzindo,
ssim, s custos e aquecimento.
Arbustos árvores
ajudama
manter
a
neve
em
áreas
preÍeridas.
neve
acumulada
ob
quebra-ventos
sola
o solo,
garantindo
rna
Plntrno
Flgun 2.17 Exemplode
sequânciâ
d€
dantio
para
o litoral
temperatura
ais
quilibrada
agindo,
ais u
menos,
como o
mulch).
Neve derrete
lentamentem dias
de sol,
garantindo
m
aquecimento
enlo
do solo.
Dependendo
o
que
or
plantado erto
do cinto
protelor,
sso
pode
causarum efeito
negativo
u
positivo.
Bulbos e
primavera
lorescem
ais arde o
que
bulbos
lantados
m ambientes
e
derretimentoápido"
Estratégias speciais
Plantas m
orma e
vinhas,
oberturas
rasteiras arbustos ão
muito
úleis
no
controle
do
microclima.
Vinhas Treliças
Emáreasmuito
entosas, maioria
as
plantas oÍrecom a faltade abrigo ontrao
vento.A
solução
mais ápida
ossível,
esses
casos, construir
reliças
grades)
mângulm
quase
etos
em
relação
s
paredes
a casa.
Tais reliças
êm um eÍeito
múltiplo: las
separam
s espaços
ecreativo,e
ardim
u
áreasde seruiço;
revinem
Íluir
de
ventos
frios
unto
às
paredes funcionam
omo
armadi lhas e sol ) ; e em si
me$mas,
apresentam ma estrutura
ásica
para
o
plantio
e
vinhas. struturas
e
reliças
@m
curvar-se partirdos cantosda casa ou,
simplesmente,
uebrar
Íachada
e
prédios
inst i tuc ionais
escolas
ou
pr isões),
oportunizando
ários ocais
parâ
bancos,
gramados
jardins.
#il$ro
ó5
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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Freqüentemente,
randes
Prédios
estradas
onvergem
ara
produzir
úneis
de
vento.
Rochas
randes,
rvores
arbustos,
as
treliças
s
transÍormam
m
um
acesso
sinuosoe
rotegido,
loqueando
oeira,
rioe
barulho
omo
eÍeito
extra.
sso
é
real
para
todosos
acessos
e
aulomÓveis,
uas
de
serviço
tráÍego
menor.
Alémdo
potencial
ara
quebra-ventos,
as
vinhas
ão
de crescimento
ápido
4.5
6
m/ano m
climas
uentes
úmidos)
podem
ser
usadas
ara
sombra
ápida, nquanto
s
árvores
estão
crescendo.
eia
cuidadoso
a
seleção
as
espécies
cirretas
ara
a situação
e
o
clima,
pois
vinhas
podem
se
tornar
invasoras
difíceis
eerradicar,
ma
vez
que
estejam
stabelecidas.
poda
pode
ser
uma
alternativa
esses asos.
Algumas
inhas
crescemno concreto,madeiraou telhas,
esquadrias,
anos
e calhas.
Então,
melhor
descobrir
s características
as
vinhasem
particular,
ntes
de
utilizá-las
o design.
Vinhas
êm
boas
ProPriedades
e
isolamento
érmico,
se
colocadas
obre
telhados
êm
paredes.
inhas
rossas
odem
reduzir
acúmulo
e
calor
em
até
7$o/o
Ã
perda
de
calor
em
até
3A"/".Em
regiões
temperadas,
hera
(Hedera helix,
H.
corymbosa)em sidousadaporcentenas e
anos
para
o
isolamento
érmico e
prádios
e
t i io lo,
no
verão
e
no
inverno.
Vinhas
caducifólias
omoa
videira,
Wisteria
loribunda
e
Parthenocissus
uinquetolta,
odem
ser
colocadas
ara
sombra
no lado do
sol das
casas
e
jardins,
ffi
regiões
emperadas,
quentes
u
áridas.
Cobertura
asteira
omo
mulctt
Solodescoberto muitomaisquente,
ou
maisÍrio,
ependendo
e
variaçãoazonal,
do
que
o solo
protegido.
a
primaveraem
climas
emperados),
uando
novos
plantios
estão
a caminho
e
o solo
Precisa
de
aquecimento,
ode-se
eixá{o
descoberto;
e
outra
orma,
lerra ica
melhor
oberla,
om
mulch coberturas
ivas.Coberturas
aturais
(capim,
lantas
asteiras)
mulch:
.
reduzem
aumento
e
calor,
evaporatdo
água
e sombreando
solo;
',
,
r
não
einadiam
alor
como
s
plásticos
os
pavimentos Íazem);
. protegem
solo
da
erosão;
o
não
eÍletem
uz;então,
odem
erusadas
para
eduzir
reÍlexo;
r
rnâÍìlém
solo
quente u rio,dependendo
do
empo;
r
âsBÍTì
OmO
arreiras
ontra
as
daninhas
(embora
ma
elirada
casional
ossa
er
necessária).
Coberturas
não-grarníneas
ão
plantadas
baixo
as
árvores
frutíÍerasiovqn-
crescem
ouco
no
capim)
omo
um
ïnulch
vivo".Dependendoo
clima,
ssas
oberturas
podemser Dichondra epens,Dolichos,
Lupinus
lba,
e
plantios
olurnósos
e
agêtes-
Se
a cobertura
o
solo
ortambém
ma
inha,
ela
pode
ser
cortada
de
tempos
êm
tempos-
Um'legume
ativo u
ocorendo
ocalmenle
muito
útilpara
Íixação
e
nitrogênio.
Árôusfos
Arbustos
ão
um
envelope
e umiôade
à voltade umaárvoree
podem
proteger
a
geadaemáreasmarginais. iriam Jimïyler,
ãm
uma
região
marginaf
a
NovaZelândia,
plantaram
agasaste
uma
distância
e
0,6i-
0,9
metros
dos
abacates
ara
protêgsr
as
árvores
ovens
a
geada.
Os
agasastes
oram
podados
ou
3 vezes
para
enha
para
mulch
em
voltadas
árvores,
urante
verão;
eventualmente
Íoram
corlados
completamente.
Arbustosão, ambém, onsdivisoresde jardime são usadosparaa proteção o
vento,
especialmente
m
jardins
cosleiros.
Espécies
propriadas
evem
ser escolhidas
para
eliminar
temp
gâsto
em
poda
e
lida
com as
raízes.
Arbustos
até
mesrto
ervas
aninhas"
existentes,
sados
oino
vegetação
rotetora,
Íomecem
mulch,
ombra,
ixação
e
nitrogônio
e
proteção
onlraa
geada,
entoe
animais.
Na costa norteda NovaZelândia, an
Robertson
lantou
Cyphomandra
etacea
66
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 63/202
:omercialmente,
entro
de
gorse
Ulex)
:or tado,
enquanto
que
Dick
Nichol ls
Cesenvolveu
ma seqüência
para
o
estabelecimento
e
loresta
ativa
m erritório
nvadido
orgorse.
mbos
stão sando
ssa
erva
aninha,
á
presente,
orsuas
ualidades
oositivas
mulch,
melhoramento
o solo,
proteção
ontra
a
geada),
ortando-a
em
períodosequatro nosàvoltadeumnúcleo
Je
plantio
as
árvores.
Gradualmente,
s
árvores ombrearão
gorse.
O mesmo
ode
ser
eito
em
áreasmaiores
e amoras.
25
SOLOS
Na
Permacultura,
s
solosnão
são
consideradosm fator imitante
evero.A
ecologia
o
solo,
com
tempo
e
atenção
adequados,
ode
ser
modi f
cada
ou
melhorada.s ocais araa casae a Zona
não
são
selecionados
uramente
ombase
nosolo.Se
existirem
ons olos
m
umaárea
em
particular,
a maioria
os outros
atores
constituÍremma
ocalização
oa,
coloque
casa
o
ardim
esse
onto, ara
adiantar
m
oudoisanos
de rabalho.
Poucos
solossão totalmente
em
valor; empre
xistem
spécies
ioneiras,
ara
começar.
mêndoas
azeilonas
e dão
bem
emáreas ochosas om muitopoucosolo;
Ribes igrum
resce
m
solos om
drenagem
pobre;
Vaccinium
p. em
solos
muito
ácidos;
e
Gleditsia
ode
ser
plantada
os
solosmais
alcalinos.
Em
qualquer
ítio,uma nspeção
ásica
dosoloé necessária
ara
descobrir
pH
(para
pomar
jardim),
capacidade
e
drenagem
e os iposde vegetação
á
crescendo o ocal.
A
partir
aí,
podemos
ecidir s espécies
ue
precisamoslantar otipodemelhoriaosolo
que
precisamos
azer,
ependendo
a escala
no
usoda erra.
Obviamente,maior
sforço
será
eito
no
jardim
da casa
e
no
pomar,
nquanto
ue
áreasmais
distantesrão eceber
m escalamais
ampla.
Solonu
é solo
daniÍicado
ocorre
nde
pêssoas
u
animaisntroduzidos
enham
egativamente,
o
balanço
atural.
Uma
vez
que
o solo enha
desnudado,le é facilmenteanificado
pelo
sol,venioe
água.
Arar,
ntão,
anifica
s
processos
a
vidano
solo,e
pode,
até,causar
perdas
mais
extensas.
Os t rês maiores
enf
ques da
Permacultura
ara
a
perda
mínima, s
quais
adicionam utrientes
arejamo solo,são:
r p lantar f orestas e arbustos para
reflorestamento;
o
usâÍ
arados
que
não
revirem
o solo
(condicionamento);
r
€ncorâjar
ormas
de
vida,especialmente
minhocas,
ara
arejar
soloscompactados
(mulch
e
compostagem).
Os dois
primeiros
ratam de
áreas
grandes;
o úllimo,
de áreas
pequenas.
s
f lorestas e condic ionamento o solo,
produzem
eu
proprio
mulch,
enquanto
ue
este
pode
ser
ntroduzido
m
ardins
equenos.
Freqüentemente,
s
planlas
nvasoras
das
quais
reclamamos
lanlana,
Arctotheca
calendula,
Verbascum
lhapsus,
Çnicus
benedictusl)
são uma indicação
de
dano.
Algumas
delas são
pionei ras
ê
i rão,
eveniualmente,
odificar
solode Íorma
que
outras
espécies
possam
crescer.
A marca
de um bom solo
é o nível
adequado
e
umidade, xigênio,
utriente
matéria
orgânica.
Solos são
Íormados
e
alimentados
por
um
processo
cícfico,das
raízes
das
plantas
sugando
águae
nutrientes
minerais
o subsolo,
om a
queda
de
folhas,
frutâs
e outros
detritos.
Os
passos
para
a reabilitação
o solo ncluem:
r pÍêvêÍìir
a erosão
cobrindo odo
o
solo
exposto, eflorestando reascompotencial
de
erosão
(como
encostas ngremes,
bancos de
riachos,
ggos
e bancos
de
estradas),
e
controlar
o escorrimenlo
superÍicial
a
água, usandocanais
de
inÍiltração,
renos
divergentes
u
arado
'chisel".
São
usadas,ainda,
espécies
de
plantas
ocais
de
crescimento
ápido.
Troncos
também
podem
ser colocados
em nÍvel
para
captar
lodo
e água, com
plantas
colocadas
trás deles;
67
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 64/202
o
adbionar
matéria rgânica
osolo.
Grande
escala:
lantios
e
cobertura,
fantios
ara
esterco
erde.
Pequena
scala:
estosde
cozinha,
egetação
orta;
o
aÍoÍar
a
terra
compactada
promCIver
arejamento
o solo.
Grande
scala:
ra-
do
Íormão
ê
máquinas
Para
o
recondicionamenloo solo.Pequena
escala:
aÍofando
om
o
Íorcado;
r
modi f icar
pH
ou
plantar
espécies
adequadas
s
áreas
de
pH
específicas
(mais
econômico
o
que
mudaro
PH).
Solos
ácidos:
carvão
e cal,
gesso,
magnesita
dolomita,
ão usados
para,
lentamente,
azersubi r
o
PH.
Solos
alcalinos:
se
osfato
ácidoe urina
para
potássio.
Para odos
os solos,
sanguee
ossos,
estercos
composto
iudam
a
lrazero pHdevoltaaoneutro;
o
corriQir
eficiências
m
nutrientes om
minerais
rgânicos
manganês,
ósÍoro,
potássio),
stercos
anirnaise
eslercos
verdes.
Sementes
Peletizadas
ê
pulverizadoresoliares
são
formas
econômicas
e
adic ionar
ul r ientês
orgânicos s
plantas;
r
êncorâjar
atividade
iolfuica;
minhocas
e outros
organismos
o solo
ndicamum
solosaudável.
Em
geral,
s solos
podem
ercriados
ou
reabilitados
elos
seguintes
métodos:
o
mâoêjo e
plantas
animais;
o
Gondic ionamenlo
ecânico
grande
escala);
.
construção
e solo
escala
e
ardim).
llanefo
de
plantas
e animais
O
manejo e animais
ara
minimizar
compactação
o
excesso
de
pastagem
parte
da
construção
da
preservação
osolo.
Em
erras omerosão
evera,
exclusãootal
de
animais
pode
ser
nêcassária.
lguns
produtores
ntroduzem
minhocas
nas
pastagens
plantam
espécies
e
raÍzes
profundasrabanete,
hicória)
araquebrar
arejaros solos.Rabaneteaicon Rapltanus
saÍÍvus),
eguminosas
árvores
u arbustos),
minfrocas
associados
s
raÍzes
as
planus
(rizóbia),
odosareiam,
uprem
nutrientes
u
constrósm
olo
pela
queda
de
fofhas,s
pela
ação
das
raízes.
Mulch,
plantios
e
cobertura
ptantb
de
esterco
erde
previnem
rosão,
dicionam
matéria
orgânica
e
nutrientês
o
$olo,
protagemdbs extremosde calor e Írio e
protegem
água
conlra
evaporação.
Existem
uas
categorias
e
mulch:
o
umorto",
ue
foi seco,
decomposto
u
está
morrendo
palha,
olhassecas,
egetação
recém-cortada);
o
ïivo",
que
cresce
ob
as
árvores
e
arbustos.
Mulch
morlo deve
ser
coletado
algumas
ezes,
de
vários
bcais),
enquanto
ue
o
mulch
vivo
necessita
e
maneio
semeadura,
orte
e,
ocasbnalrnenle,
ressêmeadura).
Plantios
de cobsrtura
são
aqueles
plantados
ar,a
roteger
o solo
depois
que
um
planüo
rincipaltenha
idocdhido.
m
clirnas
temperados,
ão
usualmente
lantados
o
invernoe
incluem
ênleio,
Viciasp.,
revo,
trigão
Fagopyrum),
upin
Lupinusl,
evada,
aveia
etc.,
que podem
ser
colhidos
u
reinlroduzidos
o solo
para
aumenlsr
a
matéria
rgânica.
Estercos
verdes
são
Plantados,
especificamenle,
ara
a
melhoria
o solo.
Sâo,
geralmente,eguminosas,
uprindo
arbono
nitrogênio
ara
o solo
(caupr-Vigna
nensis),
trevo,
ervilhaca,
upins,
Vicia,
Dolichosl.
Planlios
e
legumes
ão
usados
para
mubh
ou
introduzidos
o
solo
antes
das
plantas
arnadureerêm,
ara
aproveitar
iberação
o
nitrogrônio
as
raízes
à
medida m
que
a
darïta
mon€
se
he
or
permilido
lorescer
formar
sementss,a rnaiorpartedo nitrogânio
utilizada
o
processo).
Recondlcionamento
o solo
em
gnnde
escala
Hojeem
dia,
na Austrália,
a EuroPa
nos Estados
Unidos,
ão
fabricadç
"arados
chisel
(escartficadores
u aradeÍormão),
ue
arejam
e afoÍam
grandes
áreas
de solo.Um
discocircular ortao solo quenãopodse#rmuitosêco,nemmuitomolhado) o corteé
seguido
or
uma
haste
de aço
e uma
sapata
subterrânea,
uê
abre
o
solo
abaixo
da
ó8
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 65/202
superfície
ara
ormar
uma
bolsa
de
ar,
sem
virá-lo
Figura
2.18).
Ao
contrário, I olo é
levantado
entilmente.
chuva
penetra
é
absorvida;
s emperaturaso
soloaumentam;
raízes
rescem, orrem Íormam úmus:
territóriooltaà vidanovamente.
Nãohánecessidade
e
ralém
e
10cm
deproÍundidade,oprimeiroratamento,de
15
a
22cm,
nos ratamentos
ubseqüentes.
As raízes
as
plantas,
utridas
elo
calore
pelo
aç
irão
penetrar
té30cm, a
pastagem,
e
mais
ainda,
nas lorestas.
Sementes
odem
ser semeadas
os
estreitos ortes; egumes emeados
essa
forma
oduzem
uma
mlheitadeesterco erde
ou uma
colheita
ecorde.
enhum
ertilizante
ou aditivo
é
necessário,
astam
o eÍeito
benéÍico o ar presodebaixoda lerra,e o
lrabalho
onsecutivo
a
vida no
solo e das
raízes
no solo
reaberto. odavia,
m solos
severamente
egradados, rnaadição nicial
de osfato
u de elementos
ecundários uito
deÍicientes
oderia
er usada.
Umavez
que
o solo
esteja o
caminho
devofta
à saúde,
rvores e
plantios
ecampo
podem
er
semeadas.
maestação
asta
em
trazer
solo
de
volta
à
vida
nãoé umaestaçãoperdida, oisas árvores espondem ais
vig<rrosamente
s novas
condições
o solo,
compensando
tempo
perdido:
ma
oliveira
ou uma
Ceratonia,
utando
ara
sobreviveras
condiçÕes
riginais
o solocompactado,rão
crsscer
0cm
a
1,2m, o
solo
melhorado,
poderão,
té,
frutilicar
em 3 ou 4
anos,
ao
contrário
e
l0
a
15
anos.
Só existe
uma
regrano
padrão
este
tipo de ?rado":conduzir tratore o arado-"chisel'ligeiramenle
orro
baixo,
partir
o
valeem
cortes
ransversaisinclinação,
m
direção
s
cristas, azendo,
ssim,umâ
"espinha
de
peixe"
na
terra.Os
cor tes ,
centenas
eles,
se
tornama
Íormamais ácil
para
o
movinpnto
da água.
Devido
ao
pequeno
distúrbioda superfície, s
raízesa
protegem
da
erosãomesmo
após
a
passagem;
água
é absorvida
e os
processos
de
vida são
acelerados.
Os resultados a reabilitaçãoão os
seguintes:
r
solos
vivos:
minhocas dicionam
eu
esterco lcalino
agêmcomo
bombas
vivas,
ugando r
e nitrogênio;
r
solos
oÍos
e abertos, través
os
quais
a
água
penetra
aci lmente orn ácido
carbônico
húmico
racos, iberando
s
elementos o solo
para
as
plantas
e
aliviando
s
mudanças
o
pH;
r soloarejado,uepermanêce aisquente
no nverno mais rionoverão;
r
$olo abscrvente,
revenidos
fluxo
superficial a evaporação
ápida
para
o
ar. O material
egetal
suga a umidade
noturna
ara
uso
posterior;
.
raízes
mortas
como
alimentação
ara
plantas
animais,
azendo
mais
espaços
de
ar e túneis
o
solo
e
fixando itrogênio
comopartedo ciclode decomposição;
.
Íácil
penetração
as
raízesdas novas
mudas,
ejam nuais
u
perênes;
.
mudança
ermanente
osolo, s este
não
for
novamênte
isoteado,
olado
batido,
arado
oudegradado
orquímicos,
e
volta
a um estado em
vida.
O
que
os condicionadorese
solo
conseguêm,
ukuoka
az
com
plantas
e
raízes rolundasomoo rabaneteaicon a
al Íafa,sendo
que
seu s istema
ão fo i
compactado
or
máquinas
esadas
u
animais omésticos.
témesmo aízesorles
não
conseguem
uebrar
ubsolos uros.
õ9
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 66/202
F-1.
+,
'-.I',.r
i ' l=a
.u't.
k
S.prrr
Flgura
2.18
Arado
ïormão'.
(A)
Eixo
principal (do
Condicionador
Wallace)
(B)
Na
pastagem:
3 e
4
seguència
om
proíundicade
húmus 18 cm) em duas sstaçÕes.
Construindo
m
solo
de
ardim
Jardineiros,
ormalmenle,
onstróêm
solo
om
uma ombinação
e rès
processos:
o
cantêiros
levados
u
rêbaixados
moldar
a
terra)
para
aiudar
a
retenção
e água,
na
drenagêm
,
emalguns
asos,
ivelar
cuidadosamênte
s canteiros
ara
uma
eÍetivarrigaçãoealagamento;
de corte
aumentando
gradativamenie criam
solos
ricm em
r
misturando
omposto
ou
mateÍ ia is
húmicos
o solo
e,
também,
ornecendo
argila,
reia
u
nutrientes
ara
alcançar
balanço;
r
usar
mulch
ara
eduzir
s
perdas
e
água
ê os
eteito
o sol
ou
da
erosão.
Jardinei rosPodem,com esses
métodos,
riar
solos
em qualquerugar.
Técnicas
l iadas
emandam
lantar
ais
materiais
ara
composto
u chorume
e
7A
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 67/202
estêrcos,
omo
sebes,
ervas
ou
plantas
de
folhamacia
ex.:
onfrei) m
pontos
u
ileiras
dentro
ou em
volta
do
jardim,
e
pelo
uso
de
treliças, ombrite
ou
Íolhas
de
palmeira),
estufa
rrigação
eescorrimento,
ara
egular
o
eÍeito o
venlo,
uzou calor.
O
mulch
everia
er
econhecido
omo
um dos custos in ic ia is maiores,no
desenvolvimento
e uma
Permacultura.
Embora
materiais
onp algas,
agens
e
eijão
ou
grãos,
palha
e eslercos nimais ejam
muito
baratos
ou
grátis),
o
transporte a
aplicação
odem
ustar aro,
geralmente
m
mão-de-obra.
sso
é devidoao
volume
excessivo
esses
materiais. or
exemplo:
5
metros úbicos e serragem
ãodurammuilo,
quando
usados
em
mulch
de camadas.
Máquinasrituradoras
odem
er
muito
uteis
parao mulchdirelo,usandoa vegetação e
capoeira,
orles de
galhos
ê cascasda
limpeza e
terras do
corte
de madeira.
Considerações
li
máticasespeciais
Solos
ropicais
Nos rópicos,
omoem
qualquer
utro
lugar, cultivo
m solo
nu não
é sustentável.
Tenaçosmolhados tanques
rão
sustentar
produção,e formarem mtornode 15%de
todaa área;
para
as áreasacimade t hectare,
devemos
lantar
ordas, ebese arvoredos
intercalarom egumesanhosos. m
áreas
tropicais,
m
tornode
80 a 85%de
todos
os
nutr ientes
egetais
estão cont idosna
vegetação;
ortanto, lantios
não
podem
ser
sustentáveisem
os nutrientes
a
queda
de
Íolhasdas árvores
e
da massa
de
raízes.
Organismos
o solo rão
aumentar omente
depois
que
arbustos
árvores
estejam
estabelecidos.
Solos
desl i tuídos
a vegetação,
provavelmente,
ecessitarão
ecálcio
sílica,
entre outros
nulrienles
que
escapam
Íacilmente, orno
o
enxofre,
potássio
o
nitrogênio.nicialmente,
osÍatos
como
estercos
e
pássaros
u
pó
de
pedra) odem,
também, er
adicionados.
xperimente
m
pou@
e
pó
decimento, se
bambu
uvagens
de
grãos
em.jardins,
ara
adicionar
cálcio
ou a sílica.Parao nitrogênio o potássio,
plante
rvores
eguminosas
adicione
uas
Íolhasao solo,
se
necessário,
a formade
estercos
animais.
Restr in ja
plant ios
agricufturais
ara
2A"/" a
cobertura
otalde
plantas, referivelmente
omo
aixas
em
sistemas
lorestais;
sso
rá
criarsolos
e
prevenir
perda
de
nulrientes.
té mesmo
pastagens
ecessitam e
grandes
rvores
leguminosas,omumespaçamento
m orno
de 20 a 30 metros ou20 a 40,porhectare)
para
sustentar
produção.
cimade
tudo,
mantenha
s
encostas
om
15e u mais,em
terraços u
florestas,
ara
prevenir perda
de
soloe evitar
maerosão evera.
Solos de
terras secas
A maior araclerística
os
solos
áridos
é suaalcalinidade
pH
8.0-10.5),
ausada
elo
cálc io,
magnésio ou
sais a lcal inos
(carbonatos)vaporadosasupe f cie.Assm,
descobrirêmos
ue minerais ecundários
{z inco,
cobre,
erro}
quase
não
estão
disponíveis,
e
Íorma
que
os
sintomas e
deÍiciência
ê
moslram
m
ambos,
lanlas
pessoas.
ma
ez
que
analisamos
solo
para
tais
def ic iências,
oderemos
t i l izar
pulverização
oliar
e,
para
a
terra, omposto
mulch.
Em
erras
ecâs,
húmus
osolo
pode
rapidamente e decompor
solos
secos,
rachados) m nitratos om calore água,
proporcionando
m afguns asos,um
fluxo
letal
de
nitrato
ara
as
novas
mudas.Mulch
(no
topo
do solo) e as
raízesdas árvores
previnem,
mbos, s
rachaduraso soloe o
eÍeito o aumento
ápido
e
temperatura
ue
cozinham
s
raízes
a superfície.
Em
ardins
omésticos,
s solos
podem
ser
ratados m
p€quena
scala.
Ondea areia
(muita
drenagem,
em absorção
e
água)é
umproblema,entonitauma rgila ulcânica
fina,
que
ncha
e
retémágua)
pode
ser de
grande
juda, lémde canteiros
rrigados
or
alagamento.
ssim, ndea argila
problema
por
absorção e
água,
adicionar
ipsum
permite
à água
penetrar
mais undonas
partículas
eargila.Onde olos
alinizados
u
águas
alobras
ãoum
problema,
s canteiros
devem
ser elevados e
Íormaa
gue
o sal
possa
descer, aindodos
canteiros e
crescimento
ara
o caminho.
7 l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 68/202
2.6
Ácua
A
disponibilidade
e
água
nflui o
tipo
de
Permacultura
ara
um
determinado
ítio.
Eladepende
os
seguintes
atores:
r
distribuição
regularidade
as
chuvas
locais:
.
drenagem
retenção
e
águado solo;
cobertura
o solo
(vegetação,
ulch);
animais
densidades,
spécies);e
plantas
espécies,equerimentos).
Figura
2.19
Drenos
de divergência
luem
dos córregos
para
açudes,
ou colelam
o escorrimenlo
su
perÍicial
de água. asles
são
imporlanles
paÍa
qualquer
sistema de
coleta de água
da chuva.
Embora
primeiroator
seja
ixo,os
outros
rês
podem
er
controlados.
As
pr ior idades,
em
qualquer
propriedade,
evem
ser as de
identificar s
Íontesde
água
e
rêservar ít ios
para
o
armazenamento
açudes,
anques). nde
or
possível,
tilizaros
enefícios
a
nclinação
o
terreno
(ou
tanques
elevados)
para
p
oporcionar
li
mentação,
orgravidade,
ara
os pontos euso.
Ajustando
espécies
para
sít ios
especíÍicos,
eduzimos
necessidadee
água.
Porexemplo,
liveiras
amêndoas
m
encostas
ecas
não
equerem
gua
além
a
chuva),
ma
vezestabelecidas.
Armazenagens
e
água
para
a
produção
e
peixes
plantas
ão,usualmsnte,
estruturas esenhadas i Íerentemente
daquelas
lanejadas
omente
ara
estogue
deágua
para
irrigação.
or
exemplo:
uso
de
muitos
anques
menores
maisadaptado
à
produção
e
peixes
o
que
aos
grandes
estoques.
undos
ariados,
e
75 cm
a
2
metros
e
profundidade,
ervem
muitos
peixes,
enquanto
que
tanques
de
armazenagem
ecessilam
e
3 a
6
metros
de
proÍundidade,
ara
serem
úteis
em
propriedadesrandes.
Captação
distribuição
e
água
Podemos
aPtar
gua
da
chuva
na
superfÍcie
u no
subsolo),
ertentes
Íluxo
e
água
subterrânea)
cursos
d'água
permanentes
u
intermitentes.
ara
razer
essa
água
para
as
áreas
de
armazenamento,
usamos
anais e
divergência
impermeáveis
ou selados), anosa partirda verlsnte,
telhados
u
qualquer
utra
superÍície
elada
que
colete
huva
diretamente.
Canais
de
divergência
ão
drenos
gentilmentenclinados,
tilizados
ara
irigir
água
para
ongedos
vales
e
riachos,
ara
dentro
de
sistemas
e
armazenamenlo
irrigação
u
para
dentro
ecamas
e areia
u
canais
e infiltração
Figuras
.19
e
2.20).
Eles são construÍdos ara fluir, depoisda
chuva,
e
podem
ser
feitosde
Íorma
que
o
excesso
de
um açude
entre
no
canal
alimentador
o
próximo.
Oerrarnarnonlo
corre
cobre
o cmlhlo
prn
bâiro
do ÕÍÍ.no
Figura
2.20
Um
plástico
ou
lona apoiada
de um
hdo
pebs
bordas
dos
canais.
Do
oulro
lado stpoÍtâda
poÍ
corïantss,
Íormam
uma barragem
t3mgo-
rária, causando
a
cheb do
canâl
para
iniga
ção
abaixo
da
encosla.
*-*sË
=ã
_ ì
..'{-
-
72
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 69/202
Plantae ue
apreciam
Ëecorrimenlo
coleiado
J($
#t
/;".t;
"z
ffy'';
Vinhaa
e laguminosac rarteiral
Infiltração
atn
um ou doir diar
Figura 2.21
Canais
de inÍiltraçâo
sm
curva de nível não
pennitem
o movimenlo
da
água;
primeiro
armazenam
e em
seguida
nfiltram.
Estes
canais
são
planlados
com árvores ou
aôustos no lado interior.
A chuva
ireta
ode
ser
capturada
or
grandes
reas
e elhado,
slradas
sÍaltadas
ou, até
mesmo,
em
regiões
áridas,
por
encostas eladas
irecionadas
os anques.
Canaie e
inÍiltração Swates)
A absorçãoda água no
solo
é
conseguida,
eralmente,
elo
condiciona-
mento
do
solo
e
pelo
uso
de
canais
de
infiltração
swales).
wales
ão
escavações
longas
e niveladas,
ug
variam
muito
em
largura
tratamento,
esde
equenos
ancos
em
ardins,
edras
mpilhadas
m
nívelcontra
a
incl inação
do lerreno
ou valas
deliberadamente
scavadas,
m
paisagens
pfanas
de
pequena
nclinação
Figura2.21l.
Como istemas
econdicionamento
o
solo,
os swales êm
o objetivo
e armazenar
água
nos solos
ou sedimentos
baixo.
Eles
Íuncionamnterceptandoodoo fluxod'água
sobre
superfíciea erra,
para
mantê-lo
or
algumas oras
udias,
deixara gua nÍiltrar-
se
entamente,
omo
ecarga,
enlrodossolos
ê sistemas
de
raízes.
Arvores
são
componentes
ssenciais
m
sistemas
e
plantio
omswales,
specialmente
m
egiões
áridas
para
eduzir
acumulação
e
sais).
cullurae
do foijõer,
mandiocr,
banana
ou
plrnlat quc
necerrhem
ry
Figun2.ll
A distândaenlre os canef de infittraçãoem teÍrasá*tas ó maiordo qu€ om dimas úmklos.Eeleecanaigprodu-zem legumirnsas
orngclras
o ánores
resitilentes.
O
ecpaço
ontro
ol€o
pode
gor
ooÍnoado om
cafino ou
ceraais
aÉs
as
chuvag.
3 O a l O O m
mulch
73
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 70/202
Swales
ão
construídos
m curvas
e
nívelou
m
inhas
íveis
a
agrimensura,
ois
nãosão
eitos
ara
permitir
fluxo 'água.
ua
Íunção
somente
de
manter
água.
Assim,
sua
baseé arada,
dicionada
e
cascalho
u
areia;
afoÍada
u adicionada
e
gesso,
ara
permitir
a
inÍiltração.
terra retirada
na
escavação
,
normalmente,
eixada
omo
um
bancoribanceira)baixo u(emáreasplanas)
espalhada.
água
vem
das estradas,
reas
de
telhado, xcessos
o
anque, istemas
e
água
cinza
ou canais
e
divergência.
A distância
ntre
sses
wales
ode
er
de 3 a
20
vezesa
largura
médiado
swale
(dependendo
a
pluviosidade).
ada ma
base
para
o swale
de
1
a
2 metros), espaço
ntre
elesdeveria
er
de
3
a
18 metros.
No caso
anterior
3
metros), e
a chuva
exceder
27
cm;e, no outro, eriade 25 cm ou menos.
Em áreas
úmidas
o
espaço
é
Plantado
completamente
om
espécies
ortesou
produtoras
e
mulch.
Emáreas
muito ecas,
pode
permanecer
aisou
menos esnudo
existir
somente
ara
evar
a
águaaté os
swales,
om
a
maior
parte
da
vegetação
plantada
osbancos
Figura
.221.
Apos
uma
série
nicial
e chuvas
ue
penetrem
m
metroou
mais,árvores
ão
semeadasu plantadasmambosos lados
dos
swales.
sse
processo
ode
durarduas
estações
achuva.
Poderá, té
mesmo,
evar
em
tornode
3 a
10
anos
paraque
aixas
e
árvores
açamsombraà
base do swalee
inicie-se
acumulação
e
olhas.
Navida
de
um
swate
não-plantado,
absorção
e
água
pode
ser
enta,
mas
a eÍiciência
a
absorção
aumenla
om
a
idade,
evido
os
eÍeitos
as
raízes
asárvores
do
húmus.
Swales
ão usados
m
terras
áridas
para
coletar
odo,
recarregar_a
gua
subterrânea retardar erosão.Emtodos
esses
casos,
eles
ambém
ervem
omo
áreas
e
plantio.
Tanques
açudes
A
maior
parte
da
água
utilizável
armazenada
m
anques
açudes.
ânques
são
eitos e
ela
galvanizada;oncreto;
erro-
cimento;
madeira u
argila
reboco),
podem
coletar guado telhado; o Íluxosobreuma
superÍície
elada
para um cata-lodo se
necessário)
u
bombeada
e
umaçude.
Os
menores
roblemas
ssociados
com
anques ão
resolvidos
acilmente.
ara
mosquitos,
ambusia
u oulro
ipo
de
peixe
pequeno
omedor
e
arvas ão
ntroduzidos,
ouo
tanque
ode
er
completamente
elado
coberto.'A
ntrada
telada
para
excluir
s
Íolhas
que
vêm do
telhado
ou da superfície
sefadaFigura2.231. lgumas essoas ãogostam ue
a alga resça
o nterioros ados
e do
fundodo tanque;
odavia,
ssa
camada
veludosa
composta e
organismos
e
vida,
Íiltrando
puriÍicando
água.O canode
saída
da água
deveria
star,
o mínimo, 6 cm
do
fundodo
tanque, e
Íormaa
não
perturbar
alga.
Figura
2.23
-
Duas
Íormas
de
rejeitar a
primeira
água do lelhado
(para
lavagem). Ambos os sislêmas
são
reajuslados
automali-
camenle
quando
esvaziados.
g r a a a o
pa Í a
a l w a z i Í
à la l .
f r a Í a
caruata
| çada
t lora
( t roda
a-.
truttado
lroÍ
umâ
paquont
.
. - \ \ ì : toÍT. l ( . )
.
.
74
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 71/202
Pequenos açudes e
tanques
subterrâneos
êmdoisusos
primários.
uso
menor o de
prover
sanimais
omésticos
selvagens,ssim omo
gado,
e
pontos
e
bebida.O segundo
maior
uso é o do
armazenamento
o
excesso e água
para
períodos
ecos
uso
doméstico)
u
para
i rr igação.
Eles necessi tam ser
cuidadosamenteesenhados,om elação
Íatores
omosegurança,
oleta 'água,
inserçãoa
paisagem
otal, istemasesaída
e
posicionamento
elativo
s áreasde
uso
(preferivelmente,
tilizando
gravidade).
Canaie
r
51F
3o
\
Íí
,tl
',
t'
5l
Sangradouros
I
I
dirigidor
an
o
próximo
çude
Corte o ongode
uma
inhadecriela
primária
Figura 2.25 Âçudesdê
ponta
de cÍista são construídos
em áreas
$anas
de
encostas.
Canais de
infi l tração
captam o
escorrimento
do topo doo
morrol o
dirigem'no para o açude de "eela". On
canai* eão
íeitoe a 1:250
a 5@
de
queda
Coíe
Flgura 2,24
Açudes de sela são
úteis
para
controle de
íogo, vida silvestre
e
inigação
pequena.
é a
Íorma mais alta
de açude
em uma
paisagom
que
coleta escorrimento
superÍicial
runofÍ)
Sangradouro
(raída)
Canal
l
I
I
Canalde
t t
t ,
.{
/
infittraçõo
.
(entrada)
Ponto
Figura 226 Açude de
ponto
chavs. Se úilizados am
sê
ries não
exigem
ladrão,
e o
excesso
é dirs.
cionado
para
o
próximo
açude e, eventuaF
menle,
para
um córrego.
.nilizado
ara
saste.
mas
de
irrigação
para
encostas
rnais
baixas.
---)e---*-
Corle ranversal
A-A
/ )
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 72/202
Armazenamentos
e
águaabertos
ão
maisapropriados
m
áreas
úmidas.
xiste m
perigo,
nde
armazenamentos
emelhantes,
criados
máreas
ridas
u
sub-úmidas,
erão
efeitos
negalivos,
ois
a
evaporação
e
armazenamentos
bertos,
nevitavelmente
concentrará
aisdissolvidos.
Estes ão
os
tipos
comuns
e
açudes
e seus
usos
em
paisagens
midas:
Se/a; çudes
e sela
são,
geralmsnte,
o
armazenamento
ais
Ìto
possível,
m
selas
ou baixadas
o
per{il
a
linha
de
crista
dos
morros.
Podem
ser totalmente
scavados
abaixo
do solo
ou emparedados
m
um ou
ambos s
ados
da sela
Figura
2.24r,
endo
usados
para
a
vida selvagem,
ado
e
armazenamentolto.
Panta
de cristaou
"ferradurai
açudes-
Íerradura ão
construídos
m subplatôs
u
cristas
lanas, eralmente,
m uma
inhade
cristadescendentê
abaixo
dos açudes
de
sela.
A formaé
tÍpica
de uma
erradura u
pé
decavalo.
les
odem
er
bemabaixo
onível
dosolo
ou emparedados
ombancos
e
erra
(Figura
2.25|,
com os
mesmos sos
dos
açudes
e sela.
Li
nha- have:
çudes
e
inha-chave
localizados
os
vales
dos
cursos
d'á
secundários
u
menores-
ão
construídos
ponto
mais
alto
possível
o
perfil
do
esse
ocal
pode
ser
ulgado
olho,
uma
curva
descendente
rá,
então,
todos
s
outros
ontos-chave
o
vale
princi
(Figura2.261.
Os
usos
sâo,
primariame
osãearmazenarguapararrigação. ote
uma
segunda
u
terceira
érie
Pode
abaixo
dessa
sér ie
Pr imária
e
açu
direcionad
paía
açudes
e
represa
maiores'
ê
que
o
adrão
escorredouro)o
último
çub
em uma
série
pode
ser
direcionado
m
curve
de
nível
para
encontrar
vale
principal'
eÍetivamente
limentando
excesso
ara
cursos
d'água
Figura
2.27\.
Açudes
represa
ão
perpendiculares
um
curso
d'água
ermanenteu
ntermitenle
,
por
essa
razâo,necessitame ladrõesamplose de
uma
construção
uidadosa.
lní l
,ry
I
Figura 2.ZT O sistemade linhachavede P.A.Yeomans, íerecenigaçâoa provade socaspara azendas.Commanutençâo
cuslos
de operação
muiio
baixos,
seus
ivros
abordam
design
para
eÍiciência
idráulica
ara
razerdas, oassoa,
cinturões
e árvores,
melhoria o
solo 6 anÍìa:zenâmento
e
água
crialivos.
Ërlrada
ao
longo
d.
crlrt.
76
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 73/202
Figura2.28
Açudes êm cuÍva
de nível são
viáveis em
fazerda.
Açudes e
curuada
nível:
As
paredes
desses
çudes
podem
er
construídas
m
curva
de
nível
ondo
a inclinação
or 8% ou
menos, u
suÍicientemenle
lana.
As curvas
de
nívele
as
paredes
o açude
podem
ser
côncavasu convexas,mrelação linhade
queda
a
incl inação. s usossão
para
rrrigação,
quicultura
u
várzeas e enchenle
em
egiões emi-áridas
Figura
.281.
Divergência
armazenagem
e
água em
terras
secas
Na maioria as áreas
de
terrassecas
do
mundo, s águas ubterrâneas
o
lençol
Íreáticoãosuper onsumidos;griculturas
cidades
dependentes e
ta is eventos
temporários
stão
condenadas
Íalha.Na
verdade,izemos
ue,
aocontrário
eestarem
sendo
usadas
ara
o
plantio
ustentável
e
árvores
sistemas
lorestais,ssas
reciosas
fontes lençóis ãousadas,
m suamaioria,
na
produção
eculluras
ara
a
exportação
e
grãos
u
egumes.
Finascamadas uperficiais
e água,
que
geralmente
parecem
pós
1 ou 2 cmde
chuva, podem ser di recionadas
perpendicularmente
incl inação,
ara
armazenamento.
Esses
drenos de
divergência
ão
Íei tosde
terra,
pedra,
concreto,
ncanados
ara
o
armazenamento
ou
terminar
em
buracos
ou
várzeas
escavadas
ara
ecebê-los.
omo
egra
geral,
tais
várzeas e
plantio,
erraços u buracos
são
construídos
ara
aptar
lençol
uperficial
de água
de umaárea
em tornode
20
vezes
sua
propria
8
a
10
hectares
e área
são
direcionadosara0,4 hectarede árvorese
plantios
azonais).
Q---
*---_*.%-ru**.__*
F
oncoslas
de 8
graus
ou
menos,
omo
parte
da série
de açudes
la
Arvores
nativas
ou adaPtadas
ão a
melhor pção
para
ais
sítios;
m épocas
e
boachuva,
rãos,
melões,
u
verduras
odem
ser
plantados
m
uma
base
oportunista.
Quando os concentramoso fluxo
d'água
na superÍície,
specialmente
os
ambientes
rágeis
de
deserto,
evemos
considerar
m
adrão u
saída
eguÍa
ara
o
excesso e
chuvas
ou arriscamos
criação
de
vossorocas
regos
de erosão).
Onde
or
possível
lantar
apins,
m
adrão ercado
coberto
e
capim
rá resistir
erosão;
u
podemos,
uidadosamente,
onstruir
m
ladrão
pavimentado
om
Pedras
em
inclinações
ngremes
u em
erraços.
Cadasituação
m
terras
secas,
dado
algum
estudo
do
movimento
a água,
movimento
e areia
e alguns
ados
obre
infiltração o
lençol
uperficial,
ode
ser
moldada
ara
azerum
sítiode
plantio.
e
áreas
egeneradas
orem
protegidas
os
animais
da
exploração,
rvores
teiscomo
Íigueiras,Morus
p.,
pistácios
acácias
rão
persistir
, até
mesmo,
spalhar-se.
2.7 POSICIONAMENTO DA INFRA.
ESTRUTURA
IMPORTANTE
Os
limitesda
propriedade
êm sido
examinados
urante
observação
os
estágios
e
pesquisa,
mui tos
nichos
Íavoráveis
recursos
êm sido
descobertos.
Podemos, gora,
idarcom
oulros
atores
envolvidos
o
posicionamento
e
inÍra-
eslrutura, omo
acesso,
asae
cercas.
77
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 74/202
Acesso
O
acesso
ara
o
sítio
onde
está
a casa
e à
voltada
propriedade importante
ara
o
estabelecimento
a
manutenção.
urante
s
primeiros
nos,
materiais
ão
continuamente
trazidos
ara
construir
inÍra-estrutura.
Dependendo
o
t iPo
de t ransPor te
utilizado
carro,
X4,
rator,
arrinho
e
mão),
estradas,
r i lhase
caminhos
everão
ser
projetados,
eitose
mantidos.
O acessodeve
ser sitiado
e tal
Íorma
que
necessite
ouca
manutenção,
ois
uma
estrada
malcolocada
ustará
mais,
m
empo
e d inhei ro,
o
que
qualquer
ut ra
coisa.
Embora
o
projeto
do design
varie
de acordo
como clima,opograÍia recursos isponíveis,
alguns
oucos
rincípios
ão
os seguintes:
p/
canal
J
ou
dron{
P
açude1
Água
Figura 2.29
-
O
escorrimento
superíicial
da estrada é
dirigi
do a
uma coleta
de
silte.
Este
pode
ser
retira
do
periodicamenle
para
utilização
no
plantio.
estradas
deveriam
correr
em
curvas
de
nível,
sem
nclinaçÕês
ngremes
corn
boa
drenagem,
ara
reduzir
a
erosão.
Se
pos-
sível,
em
terrenos
ndulados,
las
serão
sitiadas
o
centro
de uma
inha
de
crista,
de
Íorma
que
a
água
possa
ser
drenada
facilmente.
stradas
onstruídas
m
va-
les
irão requerer
maior
manutenção,
s-
pec ia lmenteem áreas de grande
pluviosidade.
estradas
everiam,
empre
ue
possível,
servir
para
outras
unçÕes,
omo
paredes
de
açudes
e
quebra-fogos.
estrada
como
um
coletor
e
água
pode,
ambém'
ter o excesso
direcionado
ara
slvales
açudes,
u
acumulado
usado
oÍTlo
ata-
lodo
para
materialde
iveiro
u
mulch
para
árvores
Figura
2.29).
\0,* .
-\\
.
\.-
\
Pormltido
elcnrrer
P
-\
baixo
eobre
urnr
-\
-\
grandoáree
y'
-'-\*
rÍüil*
erodo
Figura
2.30
-
A água
das
estradas
as encostas
dirigida
para
um cano
sob
a estrada
que
a
leva
para
canais
da
infiltração
para
prwinir
a
eroeão
do sob.
diminui
do
I
velocidode
I
o.n tnquo
I
raro o rmplol
78
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 75/202
3
nas
encostas,
uma
estrada
alla,
ou
um
acesso
para
o
t rator ,
dever ia
ser
estabelecida
ara
dar acesso,
e
cima,
a
todas
as áreas
é
mais
ácil
mover
materi-
ais
para
baixo).
4
estradas
menores
caminhos
ão
feitos
para
complementar
s estradas
de
âcesso,
em um
plano
integrado
no
processode design
A
drenagem
a
água
é o asPecto
mais
rmportante
a
cbnstruçaõ
eumaebtrada,
ue
Ceveria
er
moldada
ara
acomodar
renos
outras
saídas.
Se
a
água
não
puder
ser
drenada
no
mesmo
ado, com um
canal
do
ladode
dentro,
precisará
er canalizada
or
baixo
Figura..?.30)
ara
umdreno
direcionado
a
um
òurso
d'água
ou
para
outra áíea,
onde
não
ocorra
eiosão
(açudes,
canais
de
divergência,
wale).
Sempreermine entrada e aulomóvel
subindo
m
direção
casa,
mesmo
que
enha
que
ebaixá-lo
m
pouco,
para
que
ique
nessa
situação.
xistem
árias azões
para
sso:
a
maioiia
asentradas
ue
desqem
ara
a casa
carregam
água
de
vol ta
Para
a
ârea,
dificultando
drenagem.Tãmbém,
uando
a
bateria
do carro
está
descarregada,
ocê
poderá
sara
gravidade
ara
empurrá-lo.
m
climas
de
neve,é sábio
er uma estrada
no
sol
para
o derretimento
ápido;o
mesmoé
verdade
m um
clima
molhado, m
particular
quandoas eslradasestão embarradase
escorregadias.
Posicionando
casa
Embora
posicionamento
a casa
varie
com
o clima,
existem
ertas
egrasa seguire
enganos
evitar.
Quanto
mais
próxima
a uma
estrada
principal,
elhor.
ongas ntradas
ara
a casa
são
caras,
d i f íce is
de
manter e
dão
opor tun idade
para
um
sent imento
de
rsolamento.
Em
climasonde
o aquecimento
a
casa
é
necessário, scolha
o espaço
que
receba
o sol, especialmente
o inverno.
Em
áreas
ropicais
u equatoriais,
ualquer
spaço
é
possível,
sendo
a casa
orientada
para
receber
as
brisas
reÍrescantes,
não a
luz
solar
ireta.
Não construa
em
nenhumaencosta
acima
de
14eou abaixo
de
2a
ou 3e
(para
drenagem dequada). meiodo caminho e
uma
nclinação
entil
é o
melhor
ocal
para
ev i tar
a
geada
e
para
receber
br isas
reÍrescantes.
Posicione
casa
de
Íorma
que
sua
Íonte
de
água
este ja
mais
acima,
para
alimentação
orgravidade. ambém
ssegure-
se
de
que
resíduos
esgoto,
gua
cinza)
não
sejam
descarregados
nde
rão
poluir
os
cursos
d'água
ou o
lençol
reático'
Utilize
árvores
ou
vegetação,
omo
Í i l t ros
ou
esponjas
e
nutrientes.
Construa
róximo
fontes
de energia,
sejam
elas
a
lonte
pública
de
água,
energia
soiarou
eólica.
Ë muito
aro
canalizar
energia
da
fonte
para
a
casa
pois
existe
uma
perda
de
capacidade
na transmissão
para
energias
alternativas)
postes
caros
e
Íios
(fontes
públicas).
Para as
necessidades
e
vilas,
utilize
ontes
comunitárias
e
energia
para
economizar
inheiro.
Ut i l ize a forma do terreno ou a
vegetação
xistente
ara
o
abrigo
de
ventos
danosos,
u
localize
casa
para
aproveilar
as brisas
eÍrescantes.
Não
construa
a
casa
nos
melhores
solos.
ConÍira,
ambém,
a drenagem
do
subsolo
tesle-a,
scavando
m
buraco
e
um
metrode
profundidade,
encha-o
de água;
dentro
e
um
minuto,
rebaixamento
o
nível
deverá
er
visível).
Cons idere
as
necess idades
de
privacidade
tuais
futuras;
ara
evitar arulho
e
poluição,
s casas
deveriam
er
construídas
à d is tânc ia
de
rodov ias
pr inc ipa is '
A
privacidade
alcançada
ela
vegetação;
ara
diminuir
barulho
e
ráfego,
ão
necessários
bancos
de
terra
maiores,
onstruídos
ntre
a
estrada
a casa.
Embora
a
maioria
de
nós
coloque
a
"vista" omoprioridade,ssopode evara um
posicionamento
rrado
da casa,
usualmenle,
no
opode um
morro, nde
o
acesso
difícil
os
ventos
são
freqúentes.
ntão,
é
possível
que
tenhamos
que
sacrificar
vista e,
ao
contrário,
onstruir
m
pequeno
etirocom
assentos
onfortáveis
o topodo
morro.
Você
pode
evar
seus
hóspedes
travessando
s
Zonas
e
ll,
passando
ela
Zona
lle chegando
ao
efeito
panorâmico,
u
ficarem
casa
para
a
vista
proxima.
Você
pode
ter arbustos
que
atraiampássaros empróximos janela,ou
79
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 76/202
um
grande
anquecom
peixes
e
patos,
com
uma
lha,
u duas,
nde
empre
aja
algose
movimentando,empre lgo
para
observar.
Em
alguns
asos,
ocê
pode
construir
para
ima,
olhar
para
a
vista
de umacúpula
no telhado.Um capitão
o
mar
aposentado
podeconstruir macasacom umapontede
proa
no
alto,de
orma
que
a
vista
para
o
mar
seja
empre mpla.
Ele erá
um elescópio
a
ponte.
Quando
s
empestadeseaproximam,
elesobe
para
a cabine
e comando
sai
para
a
ponte.
Eleestá
á
para
assegurar-se
e
que
nenhuma
edra
urja
no
meio
da
noite
Os enganos
mais omuns
o
posicionamento
da casasão:
.
construir
o
topo
de
um
morro
ou crista
expostos.
entos
podem
vir
de
qualquer
direção,
a
casaestáem
risco e ncêndio
(a
velocidade o
fogoaumenta ubindo
encosta).
água
necessitaerbombeada,
aumentando s
custos
energét icos
o
maior
custo
energético
eráo de aquecer
e
resfriar
casa);
o posicionar casa na mata,criando ma
compet ição
ntre a
í lores ta
e
seus
habitantes)
você,
por
luz,
nutriente
espaço.
A vegetação eveser
impa
para
a casa,
ardim
e
pomar;
.
construir
m
várzeasde
rios
ou
regos
(passíveis
e enchentes
alagamentos);
encostas íngremes, ter ra ins tável
(deslizamentos,
odo, valanches);terros
(rebaixamento);
róxima
vulcÕes
tivos;
próxima
ao
nível
do
mar
(efeito
estufa
aumentará
níve l ) ;ou, de
Íato,
em
qualquer
ugar
ameaçado
por
desastres
inevitáveis.
Cercas
Cercas
cercados
ão
essenciais
as
prioridades
everiam
er
decididasedo,
os
estágios
e
planejamenlo.
s
limites
gerais
podem
er
estabelecidos
rimeiro,
ara
manter
Íora o
gado
e animais
elvagens.
controle
totalde
animais
especialmente
equenos
animais ilvestres,omogambáse lebres)
não
é
possívelem rande
scala
deveria er
conÍinado
Zona
L A
partir
dessa erca
nterior
Íorte, om
ela
pequena,
ulras
ercas
odem
ser
construídas,
medidado
necessário,
poss ive lmente
cercando
a
Zona l l ,
eventualmente
com
ela
maiorou,
mesmo,
arame
arpado,
rbustos
spinhosos
u cerca
elétrica).
s
prioridades
evem
ncluir,ambém,
galinheiro
pomar.
No
lugar
da
cerca
de
arame,esPécies
não
comestíveis
odem
ser,
com o
tempo,
plantadas
m linha.
Uma cerca
viva densa,
espinhosa,
om uma
murada
e
pedra
baixa,
é
vidualmente
mpenetrável
araamaioria
os
animais
e
são usadas
por
odo
o mundo, nde
o
arame
para
cercasé
muito aroou diÍícilde
encontrar.
Cercas,
ossos,
murosde
pedra
e
cercas
ivasnãodeveriam
uncionar omente
como conÍinamento u proteção,mas ter,
também,outros
usos.
Cercas
servemcomo
tre l iças
e
muros de
pedra
como
áreas
especiais
e amadurecimento.
ercas
vivas
fornecem
proteção,
rutos,
nozes,
orragem
animal,
orragem
para
abelhas,
abitat
para
pássaros
produtos
e
madeira
bambu).
m
climas
emperados,
ma
cerca
viva
mistade
tagasaste
crescimento
ápido,
á
sementes
para
as
galinhas,
onagem e abelha
abrigo),
Crataegus p. (crescimentoento, resistente
e
espinhosa,
á
frutos,
orragem
e
abelha
sítios
para
ninhosde
pequenos
ássaros)
avelã
{forma
uma sebe
impenetrável,
á
nozes)é
muito mais útil
do
que
uma cerca
viva de uma
só espécie.
PlantasdiÍerentes,
como
as
Prosopis,
Euphorbias
e as acácias
espinhentas,
umprem
a
mesma
unçãoem
áreas
ropicais
e
em
regiõesdesérlicas.
80
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 77/202
.
Decidindo
Prioridades
Uma
vez
que
os
sítios
Para
acesso
:,zrâ
casa
enham
ido
escolhidos,
plano
:,:,Je
icar
mais
complexo
concentrar-se
a
:.ea
construída
suas
ercanias.
aí
que
as
ltnas,
Setores
a
inclinação
evem
ser
analisadosmumsentido
mplo
deixando
s
:etalhes
aramais arde).Nesteponto,a
:calização
da
casa
poderiamudar,
como
'esuttado
essas
nvestigações.
Setores
ão,
então,
desenhados
ofrlo
3reas
que
deÍinam
a
direção
do
vento,
aspecto,
istas
boas
e
ruins,
reas
uieitas
:nchente
u
fogo,
e
a
direção
o
fluxo
das
aguas.
onas
ão
desenhadas
m
um
plano,
r"r
"
Tonazero
marcando
casa
e
as
Zonas
a V marcando reasde difícilacessoou
aumentando
distância-
Uma
vez
que
tenhamos
mPlamente
rcsicionado
ossos
elementos
or
zonas'
,"t,ot"t,
elevação
função,
remos
mais
undo
Gnro
do
proóesso e-design,
onsiderando
espécies
e
Plantas
animais.
O
Plano
deve
ser
Proietado
ara
ser
.rsado
ú
estágios,
ividindo
trabalho
m
cartesacilmente tingíveis. omponenles
nrportantes
ão
posicionados
os
estágios
niciais
o
desenvotvimento
podem
ncluir:
ruas
de
acesso,
rovisão
e
água,
cercas
ou
sebes,
istemas
e
energia,
uebra-venlos,
úr"
e
ardim
viveiro
e
ptantas. rioridades
tã.unâat ias
podem
nclui r
contro le
e
nlênoio,
ontróle
e
erosão
reabilitação
o
solo.
São
necessários
antas
esPécies
númeroseplantas CIsrimeiros a6 anos'
que
um
pequenoviveirode
lantasdeveria
er
Jrt"Oelàcicio
ara
omecer
e
4-0O0
10'000
plantas,
ue
Podem
ser
Postas
em
um
Áectare.
riquahto
stas
estão
crescando
m
seus
potes
e
tubos,
Podemos
ercar
e
orepaàr
o
soto,
olocar
sistema
e
água
e,
ãntâo,
lantá-las
e
acordo
om
um
plano
de
nngo
prazo,
uidadosamente
esenhado'
A
provisão
para uturos
sistemas
e
conservação
e
energia
eve
ser
deixada
m
ãú"rto,
dã
orma
que-toda
propriedade
eia
àãtnatixOa
arasistemas
e
água,
ol,
entos
ou
maré.
Mesmo
ue
estes
não
possam er
implementados
os
primeiros nos,
o
espaço
é
ieservado
om
plantios
nuais
ou
usos
a
curto
Prazo.
Quando conera oportunidadearaa
implementação,
s
primeiras
struturas
de'signs
everiam
er
aqueles
que
geram
eneigia;
em
segundo,
aqueles
que
ãòonõmizam
nergia;
som€nte
no
Íinal'
aqueles
ue
consomem
nergn'
APlicando
esse
critório,
muitas
questõesserão
esolvidas
or
si
prÓprias'
or
exemplo:
Ondedevoconstruir estufa?
Considerando
omente
uso
de
energia:
r
primeiro,
unto
às
habitações,
omo
onte
be
cabr
ó
armazenamento
para
plantar
alimentos;
o
sê[fuodo,
unto
a
estruturas
ão
habitadas'
como
onte
de
calor;
.
terceiro,
omo
parte
da
habita@o
nimal,
com rocasde calor,estercoe gazes;
o
9,
finalmente
u
talvez
nunca,
como
estruturas
nvidraçadas
soladas'
Como
devo
idar
com
o
vento
que
preiudica
o
crescímento
o
local?
r Primsiro,
lantando
ualquer
rvore
ou
arbusto,
:útou
nâo
Artemisia
bsynthium'
pampas,
inho,
Coprosnnrepens
rr
seia
baratoou
grátis,
ocalmente,
resça
rapidamente, ossaser Plantado m
esiacas
ou
divisões
que
sobreviva'
,
$egundo,
om
a
montagem
e
estruturas'
esflecialmente
reliças,
muros
de
pedrl'
Íodsos,
ancos
pequenasebes
portodo
o
iardim.
.
Terceiro,
elo
plantio, m
grande
scala,
de
semehtes
ou
estacas
de
esPécies
resistenles.
8 l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 78/202
.
E,
por
úl t imo,
com
sebes
úteis
e
pêrmanentes
lantadas
ob
a
protêção
das
estratégias
cima
itadas.
Qualseráo
meu
plantio
principal?
Somente
oucas
spécies
e
plantas
sãoválidas
ara plantio
xtensivo.gnorando,
no
momenlo,
valor omercial,xistemrêsconsideraçÕesrincipais:
1
plantios
ue
necessitem
ouca
alenção,
apos
o estabelecimento
eles
batatas,
milho,
abóboras,
rutas
esistentes
vinhas);
2
que
sejam áceis
de colher,
rmazenar
usar;
3 e, ambém, ue ormem mabaseparaadieta batatas,nhame,mandioca, ilho,
abóbora,
ozes
e frutas
de
altovalor
energético).
Comercia lmente,
deveríamos
considerar,
ambém,
lantios
e:
4
alto valor
econÕmico,
esmo
ue
sejam
difíceis
e
colher
cerejas,
rocus
ativus
para
açafrão,
bagas,
tc.);
5 difíceis e manejarmelões, êssegos,
mamão);
raras,
om
grande
demanda
ginseng,
especiarias,
hás,
orantes,
leos);
ou
ajustados,
articularmente
ara
o sítio
(plátanos
e
açúcar,
oma
de
cidra,
pistácios,
astanha
'água,
oxicoco,
cactos).
O projetistaeverá star empre lerta
as
características
ocais,
microclimas
rocurando
proveitar
que
á
no
lugar,
o
contrário
e
trazer
novas
,
assim,
ovas
energias.
DTÌSIGN
ARA
CATÁSTROFE
Todas
as regiões
o
mundo
êm
ara
eventos
atastróficos
omo
nchentes,ecas, erremotos,u uracões.
melhor
uepodemos
tazer
é
projetar
o sÍtio com tais
eventos
em
mente,
de
forma
a d iminui rem
dano à
propriedade
a
perda
de
vidas.
Fogo
E
a catástroÍe
ais
comum, correndo
em
períodos
secos e
ventosos
após
o
aumenlo
dos depositos ecos no
piso
da
floresta.A intensidade o Íogo dependeda
quantidade,
ipo
e distribuição
o combustível,
velocidade
direçao
o vento
e
topografia
eral
(o
ogoviaja
ápido,
ubindo
ncostas;
ntão,
linhas
de crista êm maiores
ossibilidades
e
serem
queimadas
everamente). maior
perigo
ê
o calor
adiante
a linha
do
fogo,
que
mata, apidamente,
lantas
animais.
O
Íogo,
gera lmente,
em
de uma
direçãoespecífica
que
variade acordocoma localização a topografia), e formaque
existe,
eralmente,
omenle m setor
de
ogo
com
o
qual
se
preocupar.
o
enlanto, Íogo
pode
vir
de
qualquer
ireção; ntão, melhor
proteger
a
maioria
dos elementos
aliosos
o
sistema
rincipal
construções,
abitaçÕes
e
animais,
máquinas
pomares).
Est ratégias
ara
idar
com
o
Íogo
incluem:
reduzir o combustívelno setordo fogo
pelo
(a)
manejo
do
piso
da f lores ta
( l impando
et r i tos ,
or lando roncos
mortos
para
enha) ,
b)
aparando
u
uti l izando
nimais
gansos,
angurus)
para
manter
capim
urto,
(c)
ulilizando
super f íc ies
não-combust íve is
omo
estradas, anques
e açudes,mulch
em
camadas
ou
plantio
erde,
entreo
setor
doÍogoeacasa;
criar sombras de Íogo para reduziros
efeitos
o calor
adiante
om
(a)
estruturas
não
combustÍveis
tanques,
ancos
de
terra,
muros
de
pedra)
e
(b) plantio
de
espécies
ue
retardem
Íogo,
como írios,
coprosmas,
horÕes,
ue
podem
morreí,
mas relardarão
Íogo
Figura
2.31);
plantar
um
quebra-vento
de
espécies
retardatárias
o
ogo,
para
eduzir
vento
durante incêndio
Figura
2.32).
82
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 79/202
pastagdn
fechada
quebre
fogo
de
ecpócier
Todar
atlvldrdcl:
baixo
leor
combuclivcl,
tanquec,
eitÍad$...
Fìgure
2.31
O
design
combinado
ara
segurarça
conlra
o
logo:
barreiras,
uebra ogos
múltiplos,
lantassalecionadas
ela
resistôncia
o
fogo
e
redução
o
combustível
xistente
róximo casa'
Anora,
acácia
Prateada
Opuntia
photinia
r
rornbra
do
setor
-í
do
oso
(,
C
R
{r
gânaos,
galinha
d'angola...
Figura
2.32
Defesa
ontra
ogo
com
plantios
animais
para
subúrbios
residências'
oopÍoÜ|m
alfafa
carnomlla
anuair
alcachoíra
83
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 80/202
Como
a
casa é,
geralmênte, parte
mais
cara
e
difícil
de substituir o
sistema,
importante
lanejar
a
segurança
ela,
providenciando:
r
uÍïìâ
murada
e
tijolo
ou concreto
até
1
metro)
em volta
da casa,
sem apetes
ou
capachos;
r
telas
de
metal
nas
anelas;
o telhadode zinco
ou outro
material
resistente
o ogo;
.
regadores
randes
o
elhado
à
vofta
a
casa;
e,
no
mínimo,
ma
quantidade
e
água
da fonte
elativa
uma
hora
de uso,
trazida
acilmente
ara
a casa
(Íogo
queima
mangueiras
lásticas
uperÍiciais
e bombas
létricas
odem
alhafl;
r
bolas
de
tênis
para
selar
as calhas
que
podem
er
enchidase água).
Plantas
esistentes
ara
o setor
do
ogo
aqu.elas
ue
combinem
s
seguintes
a)
altoconteúdo
e
água,
b)
conteúdo
e
cinza,
c) pouca
quèda
de
u mulch,
u
de
ápidadecomposição,
sempre
erdes
(e)
carnudas
u eitoias.
_
Algumas
plantas
esistentes
o
fogo
chorões,
amoras,
Coprosma,
lgumas
cácias
Acacia
ealbata,
decurrens,A saligna, A sophorae,A
ntre
outras).
Algumas
coberturas
rasteiras
o
ogo
ncfuem:
aracujá,
eras,
aioba,
árias
suculentas,
rtemísia,
epens,espécies
e aloe
e agaves,
batata-ãoce,
albiflora,
Allium
triquetrum,
abóboras.
enchentes
e
Íuracões
Em áreas sujeitasa terremotos,
a casa
com
materiais
tre
dobrem
bambu,
erro-cimenlo,
adeira).
m erremoto,
uja
pala
um
barnbuzal;
em
uma
estrutura
e raízes
ortes,
qual
é
muito
ifícil
e romper.
Para
enchentes,
onfira
os
dados
de
altura,
alcufe
ma
margem
ara
segurança,
não
posicione
casa
em
várzeas. ncostasngremes,
ue
enham
sido desmatadas,ão
armadilhasmortais
durante huvas everas,
ois
deslizamentos
de erra
aceleram
apidamente
ara
baixo.
Em áreas
sujeitas
a
Íuracões
u
ciclones,
onstrua om maleriaislexÍveis
faça
o telhado
acasa om
umângulo
gudo
em
orno
de
45e,
e
orma
ue
a
Íorça
dovento
empurrso prédiopaía baixo.Planteumquebra-ventoe bambu inclina-seom o
vento)
considere
m
ardim
esobrevivência
em
ocalprotegido.
uitos abitantes
as
lhas
do Pacífico
mantêm
ais
ardins
om
estoque
de
plantas
mportantes
m uma
área
protegída
a
lha,
de orma
que
esses
ardins
possam
er
replantados,
epois
ue
udo
o
mais
enha
do
embora.
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I
l
i
84
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 81/202
CAPÍTULO
3
coMPREENDENDo
ADRÕes
.Ì.1
TNTRoDUÇÃO
Desenhos m elevação mapas
' :pográf
cos
Podem
ser
usados
Para
:emonstrar
ários
componentes
e
uma
:aisagem,
não
na
demonstração
a
:ualidãde
iva ou
dinâmica
e
um sítio'
O
rapa
não
é o
territÓrio
Bateson,1972l.
Em
paisagens naturais,
cada
:
emento
paile
de
um
odo
maior,
ma
eia
scfisticada
intrincada
e
conexões
fluxos
:nergéticos. e tentarmos riar
paisagens
,tilizando
m pontode vistaestritamente
:bjetivo,
roduziremosesigns
rotescos
.ão-Íuncionais,
orque
odos
os
sistemas
,,rvos
ão
maisdo
que
apenas
soma
e
suas
cartes.
Nossa
ultura
enta,
em
vão,
deÍinir
oaisagem
ientiÍicamente,
oletando
ados
extensos
obre
suas
Partes.
Esses
métodos
ão
como
e um
grupo
1e
cegos
entasse
escrever
m
eleÍante,
-:onforme antigaendaSufi:
'Veja
bem ,
disse
o
Primeiro
ego,
agarrando
ma
pêrna, um
eleÍante
como
uma
árvore .
'Veja
bem ,
disse
o
segundo
ego,
segurando
rabo,
um
eleÍante
como
uma
cobra .
E outro,
ocando
orelha
do
bicho,
disse:
um
eleÍante certamentemuitoparecidoomum aPete rosso .
Sociedades
radicionais
êm usado
padrões
ara
compreender
interagir
om
suas
paisagens
e Íorma
eÍetiva
esses
povosnão separam
si
mesmos
o
meio
ambiente,
mas
vêemos
elementos
omo
parentes.
ssim,
odo o
conhecimento
ciência
radicionais
oram
gravados
a
orma
de marcas u
padrÕes
m
entalhes,
ecidos,
construçõesepedra terrae em atuagens'
Cada
ema
é
acompanhado
or
canções
u
histórias
ue
alam
do
seu
signiÍicado;
a
música,
eforçada
or
danças
agradas
ara
assegurar
ma
memória
muscular '
das
histórias.
s
gravaçÕes
mportantes
ram
de
história,
agas,
mitos
a
criação,
enealogias
dos
ancestrais,
avegação
ÍenÔmenos
cíclicos
omo
marés,
tempo,
iclos
stelares
e colheitas
ilvestres
u
plantios
om
as
estaçÕes. odos,em sociedades
ribais,
t inhámacessoa uma boa Partedesse
conhecimentCI,
ncluindo
s
nomes
os
usos
de
plantas
mportantes.
uitas
ribos
não-
moiestadas
ainda
mantém
esse
conhecimento.
APÓs
a
invenção
da
escr i ta,
o
conhecimento
adronizadooi
negligenciado;
sistemas
modernos
uncionam
nteiramente
com
alÍabetose
úmeros,
om
símbolos,livros
ou armazenamentoletrÔnicoe
dados.
Grande
arte asociedadeumana ãopode
acessar,
nenhum
ndivíduo
ode
embrar
acuradamente,
conhecimento
rmazenado
dessa
Íorma.
Assim,
o
conhecimento
padronizado
rítmico
é
inesquecível;
o
bonhecimento
imbólico
imemorável.
Por
todo
este
ivro,
nós
envolvemos
padrões
e
planejamento
ásico,
omo
em
iodo
desigr,
e
todas
as
partes
de
qualquer
design
devem
ser
adaptadas
entro
de
um
gabãrito u padrãode bomsenso.Para
õompreender
padrão ásico entro oqual
cabem
odos
os
sistemas
aturais,
remos
dissecar
ma
árvore
tentar
azer
entido
s
regras
e
luxo
movimentoa
seiva)
Íorma,
de
crescimento
expansão.
Utilizaremos
Íorma
de ur{ra
ryore,
qualé
ípica
de
odos
os
Íenômenos
aturais
Figura
3.1).
85
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 82/202
Figura
3.1 Modelo
adrão
eral
PADROES A
NATUREZA
As linhas
êssênciais e uma
árvore
odem
er impostas
m umaárvore eal
e
maespécie
e
lâmina
e machado
Figura .2a\Esseé o temade tribos
ais
ant igas
o
símbolo
a
e
cortarmos
árvore
ela
inhaA-
1
Figura
.2b), emos
s
pontas
os
galhos
o
plano,
ão
muitodiÍerentes
e marcas
ma
pedra;
adaseção e
galho
de
aproximadamentegual .
Se
ela
inha
B-81
(Figura
ercebemos
utro
padrão
raduado,
é
como íquen obre
ma
pedra,
s
mais
o
centro, s
menores a
periÍeria.
m
o tronco,C-C1 Figura
os
dáum
padrão
lássico
e
alvos,
ue
gravação
nelardas estações
e
ambémencontrados
m
marinhas escamas
e
peixes.
onseguir ste
padrão
m um
e
potes.
Comoo
Latim
ara
ninho
é
hamaresse
adrão
e
anidado
aninhado
um
entro
o
outro).
a
verdade,
nteira
umaninhado
e
árvores
ais
ue
cresceramobre la,ano
após
Flgura3.2 Secções
e
um
padrão eral
I
I
l
ï : ;
o-3o
o '
o
o
o
O O
Oo
oo
o
a o
o
o
o
86
Flgura
3.3
-
Modelos e Íluxode seiva
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 83/202
\ \
\ I
t v
ìi
\ ìì
I I
I T
l
\
v
Frgura
3.4
-
padrão
dendrítico
como
árvores)
ípicos
de
lrovões,
cristais,
irculação
angüÍnea
tc'
Como abemos uea árvore sPirala
a
partir
do
solo,
a
Íorma
galhada
cima
descreve
uma
espi rÓidê
ou,
mais
especiÍicamente,
caminho
o
luxode
uma
mótécula
e seiva
espirala
Figura
3.3a).
O
fluxo
de seiva
nosestames
corre
o
adode
fora
as
células
ilema)
nas
raízes,
m
sentido
posto
Figura
.3b).
O
luxo
eseiva
nas
aízes
corre
o
ongo
do
centro
células
Íloema).
e
combinarmos
s
espirais
e
galhos raízes Figura3.3c), emosduas
espirais
uperpostasue encontramosm
todas
as
Íolhas,
lores
e
pétalas,
abeças
e
girassóis,
inhas,
bacaxis
,
obviamente,
o
ponto
nde
a semente
erminou,
a origem,
temos
um
tecido
de
células
mudando
e
interno
ara
externo,
iro
esquerdo
ara
giro
direito
u de
mais
Para
menos.
A árvore
e divide
em
galhos
e
5 a 8
vezes,
omo
o
Íazemros
ios;
o
número
e
divisões
aindo
e
cada
galho
maior
é em
média e3,enquantouecadaumé mais u
menos
vezes
mais
ongo
o
que
o seguinte.
O
ângulo
ntre
ada
galho
stáem
orno
e
36e
38s
Flgura
.4).
Essa
orma
típica
e
raios,
ristais
minerais,
asos
angüíneos
tc.,
que
seguem,
proximadamente,
s
mesmas
regras.
Tais
padrões
são
chamados
dendrÍticos
u
na
forma
de
árvores .
Os
numerais
omanos
e
I
a
V são
chamados
e
Ordens
das
Div isões
,
raramente,xcedem número e7,ao odo;
cadaum reprgsenta ma contagem ara
tamanhos
maiores
u
mais
ongos.
Esse
número
e
ordens
e
amanho
comum
um
grandenúmero
de
fenômenos,
s
quais
[ooem
ser
organizados
m
glupos de
iamanhos;
ara
assentamentos,
hamamos
esses
grupos
de
cidades,
ilas,
vilarejos,
povoadós.'Também
s
nuvens,
montanhas,
borpos
elestes,
unas,
ndas,
tc':
odos
êm
um'conjunto
imitado
e
tamanhos,
omo
os
galhos
das
árvores.
Poderíamos
alar
de
õascatas e tamanho, u quanta, isso
signiÍica
ue
a
maioria os amanhos e
eícaixam
m
conjuntos
specÍÍicos,
que
há
poucos
(se
houver
algum)
amanhos
intermediários.
or
exemplo,
unas
de areia
se
ajustam
m
5
ordens,
omo
lustrado
a
Figura
3,5.
Assim,
udo
na
natureza
gatos,
cangurus,
orrentes
e
água,
ventos,
caminhos
tc.)
ocorre
em
uns
poucos
tamanhos,
a
velocidade
o
movimgnto
m
cada amanho diÍerente. oisasmaiorese
movem
entamente
evido
à
inérciamaior,
coisas
menores
ão
mais
ápidas,
coisas
muito
equenas
e
movem
evagar
evido
viscosìdade.
rdens
ão
imitadas
m
seus
tamanhos
a escala
maior,
implesmente
devido
própria
massa.
E,
na escala
menor'
por
orças
moleculares.
Está
icando
laro
que
PadrÕes
m
uma
única
orma
de
árvore
epresentam
odos
ós
paOrOes
ncontrados
a
natureza.
té
mesmo cascade muitas rvores presenta
corrugados
omo
uma
eia
de
células
u
uma
rede
de
avosalongados.
87
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 84/202
A areia depoaila-se
nostag
formae:
iìiitrffi
I
Saltiior
(grãos)
.4
r/lJ\J.1,, a.1t-lb -/ L
l l
ul
Ondulaçõer
Dunae
(viajam
lrúdia) Viajam lmlano)
Para
etornar
quela orma
gêral
de
árvore omoum
odo, emos
ue
a
ilustração
do machado
Figura
3.2a)é a
forma
imples.
Um
conjunto e ais ormas
riauma értebra,
u umesqueletoFigura3.6a), uese ajusta
bem,
comose fosse
pavimentado.
Latim
para
azulejo
Tessera,
podemos
hamar
uperfícies zulejadas e Tesseladas.
ma
nuvens
ontém m órus
ou
rosca
(Figura
3.6b),e
vários
caminhos
nicos e
ma
molécula,omodelo,
emonstram
emas
Figura
3.6c).
msentido
eraldeÍormaemergs,
podemos
dêssas
ormasna
natureza,
ssim, uma compreensãoe
entendimentoclaro,
obre omo
m ordemcom a
natureza.
Muitas
crespas'
naturais
existem
êm
Íungos
de
crescimentoápido
.6d).Sâochamadas
Overbeck
Jets'
de Overbeck) correm m fluídos
e,
m
dobrascomplexas.
omo
emas,comonas
omo
galhos
esamambaias
os verá
quando
rios
omar,no luxode avae quandoatacaa terra-
Nós
podemos
onstruir
odas
as
naturais
partir
das
partes
de uma
tais ormas
ão chamadas'auto-
onchas
o
mar
demonstram
spiral
eométrica
asárvores.
oi
o
dessas
ormasnaturais,
de
seus
ue proporcionou proficiência
padrões
nos
povos
ribais;
um
padrão
ue
contém mconhecimentoasto.
fv
Dunar eetrôla
(viajam
1nú50 anor)
v
Ar
grandes
dunas fixaa
(Zhourgr)
(nunca
ee movimentam)
Figure
3.5 Dunas e areia ormam
incoordens
e
amanho,
omuns uma
grande
ariedade
e
Íenômenos.
Flgura 3.6
Coíno
vértebras,
adroee
e encaixarn.
33
PADRÕES M
DESIGN
Bons
projetistas
entamacomodar
todos
os seuscomponentesm uma
orma
agradável Íuncional,bedecendos regrasde fluxoe ordeme compactandoespaço.
Umacasa bem desenhada
ermite
Íluxo
de
ar
para
aquecer
resÍriar
uamassa.
Um
sislema e estradas
ara
uma vila ou
cidade,baseado m divisõesnaturais,
ão
soÍrerá
ngarrafamentoo
rânsito.
A espiral
e ervas
Figura
5.1)
é um
bomexemplo a aplicação e
padrões.
odas
as ervasculinárias odemsorplantadas m
uma
espiral scendente,
om uma
basede
O@6c
88
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 85/202
F|gura
3.7
Sislema
de
microbacias
de
tenas áridas,
demonstrando
ordens.
Cada
r.rma
@m
$rââ
câracttsrístic8s
diforcnlee arn
cada Íator.
2
metros
e diâmetÍo,
ubin&
a uma
altura
ce
1
metro.
odas as eruas
são
acessíveis,
existem
speclos
ariados, oa
drenagem,
a espiralpodeser regadacomsomente m
Jato.
Utilizando
o$sas
observações
e
consórcios
e
plantas,
ou assemblóias
harmoniosas,
odemos
roietar
lorestas
ue
rmitem istamas
aturais
qus
usem
plantas
alimentícias
daptadas
o
clima.
Como
o diagrama
e
um
rio
de
terras
secas
flgura
3.7)
nnstra,
o
lençolsuperficial,
as espécies, s sedimentos o Íluxo, odos
variam
de
acordocom
a
ordem
em
que
se
enconlram
s
cursos
d'água;
uma
vez
que
você
absorva
esse
ipo de
informação,
ocê
poderá
laneja
mais
acimente
estab
dade
e
a
produção
as
paisagens
Figura
3.8).
Como
lustra sse
io, odas
as
ormas
de
vida,
todos os
sedimentos,
odo o
escorrimento
uperficial
m
tempestades
e
12
mm,ou
mais,
variam
de acordo
om a
ordemdos cursosd'água.Se soubermos
onde
estamos
na
ordem,
sabergmos
ue
vegetação
ncontrar,
o
que
plantaç
quanto
escorrimento
uperficial
sperar,
iambóill,
espaçamenlo
os
canais
de
inÍiltração
(swales) u sistemas ecaptação eágua.A
maioria
das
vilas
do
deserto
são localizadas
nas
ordens
ll
ou
lV, onde
o escorrimonto
superÍcialó
mplo,
coÍïem
lguns
ons olos
e minerais
onde
a distância
ntre
os
cursos
d'água
é
grande
o
bastante
ara permitir
plantações,
não tão
grandes
para
causar
seca.
Se
observarmos
s csrcanias
os
rios
nasordens
V e
V
descobriremos
ue
árvores
grandese Írondosas,reqüentêmentêoma
casca
clara
(sicamores),rescem
o
lado
intemo as
curvas
nde
o
riodeposita
reia;
e
que
árvores
escuras,
om
casca
escura
e
f issurada
juniper,
asuar inas,
lguns
eucaliptos)
rescem
o lado
de
fora
das
curvas,
cima
dos
banancos
ndeo
rio mrta
para
dentro
do
erreno.
Em
cada
curva,
essos
grupos
de árvores
mudam
como
mudamo
barranco
u os sedimentos.
ntão,
emos m
efeito ang-yin-yang-yin.
89
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 86/202
Fator
Ordens
I
M
V
sedimento:
pedras
angulares
angulares
cascalho
areias
rossas
areias
profundas
vegetação
arbustos
escuros
arbustos
altos
árvores
ocasionais
árvores
maiores
arvores
frondosas
vinhas
escorrimento
superficial
( /o)
do
total
86-90%
55-65o/o
40-50%
30-35%(média) 8-15%
Figura
3.8
Formardo uma
tabela de acordo
com as ordens s
fâtores,
podomos
absorver
inÍormaçoes
para
o
planeiamenlo
para
a estabilidade
e a
produtividade
nas
paisagens.
A
observação
uidadosa
ostrará
ue
os
roedores os
répteis
abitam,
s
babuínos
vivem,e os
papagaios
rocuram
rutas
nas
ordens
dos
rios
e
nos
galhos
das áruores
que pertencem. gixes,obviamente,ão
allamente
daptados uma
ordemde
fluxo-
velocidade,
u
pÕem
s ovos
em umaordem
e
vivem moutra.
Projetandoom
a
natureza,
não
contraela,
podemos
riar
paisagens
uê
funcionam
omo
istemas
aturais
audáveis,
ondea
energia
conservada,etritos
ão
recic lados
recursos r iados bundan-
temente.
BIBLIOGRAFIA
E
LEITURA
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90
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 87/202
t
CAPITULO
EDTFTCAçOeS
i.l
TNTRODUçÃO
O design
eÍiciente
e casasdeveser
:aseado
asênêrgias
aturais
ue
entram
o
-
stema
sol,
vento,
chuva),
na vegetação
.:lta
e
nas
práticas
e conslrução
aseadas
-r
bom
enso.
Muitas
asas
á
estão
construídas,
u
:stão
sendo
construídâs,
êm
nenhum
:lanejamento'pâra
futura
escassez
e
:
et ró leo
e os
crescentes
Prsços
de
:ombustíveisaatualidade.oentanto,om
-m
posicionamento
orreto
umdesign ara
:
clima,
mplementos
ecnológicos
imples,
:omo
aquecedores
e água
solares,
talvez
algum
juste
no comportamento
para
que
aprendamos
escolher
oupasmais
quentes
tu
a
abrir
e
Íêchara
ventilação
ue
igaa
estufa),
oderemos
eduzir u
eliminar
ossa
Cependência
e
energias
aseadas
m
combustíveis
ósseis
ara
aquecer u
resfriar
a
casa.
As
regras
erais araoposi-cionamento
da
casa
e o
planeiamento
as
áreas
de
vegetação
voltadela,
para
o controle
o
microclima,
ão
di6cutidas
o Gapítulo
,
que
deverá
er
ido
untamente
omeste.
A
cAsA
cot to
uM
ESPAçO
DE
TRABALHO
Casas
êm
se ornado
s espaços
mais
ocupados,specialmenteom a tendência
moderna
a utilização
a
casa
como
espaço
de
trabalho.
maisbarato
adaptar
casa
a
uma
pequêna
nanufatura
u
escritório
o
que
comprar
ou alugar
esses
espaços
separadamente
é
ainda
maisbarato,
custo
de
ransporte).
Algumas ndústrias
ocuPaçÕes
caseirasão: abricaçãoemobília;erâmica
pequena
ompanhia
e
sementes;
rodução
de
mel;
publicaçÕes
revistas,
ornais,
ivros);
conservas
compotas;
ontabi
dade,
e
viços
de
computaçãg
secrelariado;
tendimento
médico
psicológico;
ublicidade,otograÍia
e
serviços
mobiliários
As áreas
de trabalho/amenidades
necessitam
e
um
planeiamonto
uidadoso
deumnovodesign.Quartc,
por
sxemplo,
ão
convert idosem escritórios,sala de
computador
u
estúdio,
om
elevação
a
cama
e utilização
o
espÍlço
nÍerior;
ou
elevando
fono
e
construindo
cama
dentro
de
uma
alcova,
cima
o
escritorio.
O design
para
a economia
e
esPaço
envolve
mesmo
ipo
de
empilhamento
encontrado
a
natureza,
nde
prateleiras,
camas
elevadas
estruluras
o telhado
imitamos andares e camada
herbáceâ,
primeiro ndarde arbustos a copadas
árvores.
INTEGRAçÃO
NTRE
ASA
E JARDIM
Assim
como
não existe
razão
Parâ
separar
igidamente
iardim
da
fazenda,
casa
e
o
ardim
ão,
ambém,
muito
ntegrados.
Telhados
e
grama,
inhas
nas
paredes
trel iças
adicionados
casa
ajudam
no
isolamentoérmico xtemo; stufas viveiros
produzem
limentação
a
modificação
o
cl ima.
Uma
das
vistas
de
verão
mais
agradáveis
a
dacozinhade
lizabeth
outer
em
Ballarat
Austrália),
lhando
ara
um
patic/
jardim
eÍrescante
partir
do
balcão.
Pátios
intemos
ão
ontes
mportantes
e ar
Íresco,
que
pode
serconduzido
ara
efrescara
asa
noverão.
9t
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 88/202
Farede
frontal
do
vlvoiro
removida
para
vloualiração do
deronho
Flgura
4.1 Viveiro ligado à cozinha
para
reÍrigeração
e
ponto
de inleress€ ânquanto
lavardo
prato6.
Tanque
com
plantae
aquálicor,
anlÌbior
s
um ou
duar
tarlârugta
chuveiro
mantida mum
anque
ublerrâneo
ouencanada
ob
o
piso
daestuÍa
ue
nantém
a
temperaturaa
erraalta.
O caminhodo jardimparaa entrada
deve
ser
proietado ara
ecoÍìomizar
trabalho
doméstico.
erra
u barro
razidos
ara
dêntro
são,
geralmente,
m
problema.
ntão, tempo
gasto
para
elevar,
renar u
cobrir
com
ajes,
pedras,
oncreio
u
terraestabilizada)
ste
caminho
tempobem
gasto.
Um
pouco
ntes
da
entrada, ma
grelha
especial
ode
ser
instalada
ara
aspar barro asbotas
Figura
4.3).
De
interesse
part icularpara
o
cozinhêiro/jardineiro
a
inclusão e uma
dependência
ara
a
preparação
e o
armazenamento
ealimenlos,
mediataments
ligada cozinha, hamada
despensa"
Figura
4.4),e
que
serve omo
um elo entre
o
iardim
e a
cozinha,
odendo
onler:
r
áreas
para
o armazenamento
e comida
tipo
prateleiras,
ongelador
reÍrigerador;
potesde conservas compotas;
Projetando
asasnovas u
modificando
outras
existentes,
odemos
rganizá-lase
Íormaa sairrnos a cozinha
ara
o
viveiro,
u
eslufa,com umavistadiretaa
partir
da áreade avagemFigura .1).
Ponhamais
vida
dentro essas
reas;
qu.em
abe, m
pequeno
ando
e codornas.
As
codornas
orrem
à
volla,à
procura
e
insetos; nfíbios obem
para
o
tanque,
ara
as
Íolhas , até mesmo,
garram-se
janela
da
cozinha. e
você
precisa arar
em algum
lugar
ara
azer lgumrabalho ntediante,
o
menos
aça-o
e um
eito
nteressante.
onha
algumas artarugas o tanque. Elas,Íreqüentemente,esaparecemo mulch,
comendo
esmas minhocas. m
climas
quentes,
s lagartixas
âo
melhores.
lagartixamédia
é
específica
ara
a estufa;
andam
or
odo ado:
de
cima
para
baixo, e
baixo
para
ima
ê
por
odaa
volta.
O chuveiro
ode
er
parte
e
umaestuÍa
ligada
casa,eliminando
apor,
alore água
para
as áreasde crescimento
Figura
4.2).
Depois e usada, águada banheira u
92
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 89/202
BrthraÍo
r:tlo
jpor*r.
Ìh
mtdl
úilrr
o
cút
&
tods ú
for*o:
toílo,
lq$r
chn
dl
bJúck
,
Ôcoo,
lrrvü&ccorirür.
Arrrurcttrrrcilot
d. {r
Ínrlrt.mrrl
rlo:
aeo+
(bf|h.ts
,
tü$r,
pndr
Õ
or|",rl;
p.ô.r
.
concÍ.to
(plto,
prad.rl
i
carfr
r ürlçrdr
r
p}lna.â
pre
prtrrcil*
BÂ|-{ERO
E3Tr.OJrtOiÊ
Ágrn qucr*c pür o br*ro ó provlde por trtl
Íoglo
r
comü,ürtlo
lc|lr oü
por
p*tair
.düc1
""q3o*-o
O
*
\\-ì*,
I
qF-
ã"-
tr
rg.n
"t
.
r'.c"lffi
crbr/
e
.|lrÍr
Erc..ro
I
iritrehoÍr.pügeado.
I
Flgura
4.2 Estuta/baÍthdÍo.
Cluwrir6
robrr
cama
de acap maÍfân
t
rrr*hd.
Ôs
pbÍta3.
Pode or
fgrdo
a
r.snbanhoiro
existenle.
Banheiro
estib Japonâ6
na
ostda
utiliza ágnn
cinza
e cabÍ
das
Íontes:
bg6o, água
da
barúeira,
drono,6ziüaN
lavandeda.
Ârma:enamer{os
do all,amassa erÍnal
são:
-
água
(banheira,
üânqua,
arede
de
ganaías);
-
pedras
e corrcÍoto
coberto
(banheira,
piso'
paredes)-
Orgru
93
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 90/202
áreas
para
a
lavagem
o
preparo
ara
o
uso mediatou
para
preservaçãodero-
dutos o
ardim
do
pomar;
m
balde
ara
composto
róximo
piaque
ecebe
olhas,
cascas, aízes
restos egetais
ara
se-
rem
devolvidoso solo.
.
áreaescura
ara
ogumelos;
r esPâÇoara pendurar apas, oupasde
chuvae de
jardinagem,
otas
e outros
itensmportanlesa
ardinagem
tesouras,
facas, estas);
Figura 4.3
Grade
e
tapelê
para
remover a
lama
das
bolas na entrada da casa.
càtl*|.
um balcão
para
o trabalhosimplescom
madeira
e
para
o armazenamento
e
ferramentas;
área seca e
Íria
para
o armazenamento
de sementes
espaço
para
calendários
de
ardinagem,
lanos
diários;
armazenamento e lenha com uma
portinhola
e
acesso
ara
o fogãoa
lenha.
4.2 A CASATEMPERADA
A menos
que
estejam
ocalizadas
beiramar
(onde
as
temperaturasão
mais
amenas), reas
emperadas ão
Ír ias
no
inverno
quentes
o
verão.Assim,
design
da
casa deve acomodar
dois ob jet ivos
diferentes. urante inverno, Íriodeveser
mantido
o
lado
de
Íora.
e o calor
dentro.
Durante
verão, calordeveser
excluído , a
casa, aberta
para
as
br isas
noturnas
refrescantes. asas
eficientes
m energia
podem
comodar mbos
os objetivos,
partir
de
um
des ign
cuidadoso.
Os e lementos
essenciais e
uma casa
temperada em
desenhada ão descritos
seguir.
Horta
tl
Fog lo .
lÊnh.
r--Et
trÍ
L:oj
Cdrü
d
GÕJ|lpí'rtrgcrn
(ü||
c*.nrs
fritr,
*oõ
o
befclof
Alimcnt03
ermazGnâ{'ou
Conicrvl3
o
ferÍnenloS
D.3pGnta
o@a)@
Figura
4.4 A
"sala
do barro' é uma
área
de
preparação
e armãzenamento
e alimento,
igada
à cozinha
e
à
horta
94
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 91/202
rlrúdo
I
w
*
BstìGkoftaÍdtm
corinha
.T.GTr|&
p.Íe|ol|do
Figura
4.S
Design
de uma casa
paÍa
clima temperado.
Apresenta
um
desenho
dos
quartos
paÍa
o
hdo
Írio da
casa'
e as áreas
de
estar
no
lado do sol
para
aquecimento
no
invemo.
A cozinha
e
o banheiro
paililham
og cânos
do
água
a d€neÍiam
ser
posicionados
untos
I
l/
*
PROPORçÕES A CASA E pOSICIONA-
MEÍ.ITO
DAS JANELAS
Casas
não devem
er
mais de
duas
dependências
10
metros)
de
profundidade,
com
um eixo
este/oeste
,5
vez
mais
ongo
em
relação o
eixo
nonelsul.
O eixo
este/oeste
deve
eslar
de
frente
para
o sol
(norte,
no
hemisÍério
ul;
sul,
no outro
hemisfério).
desenho
a casa
é
planeiado
e
forma
que
quartos outrasdependênciasoucousadas
úo
posicionados
o adoda
sombra
o
prédio,
enquanlo
que
áreas
de
at iv idade
são
localizadas
o adodo sol,
para
o
aquecimento
no
nverno
Figura
4.5).
Os beirais o
elhado
a
casa
e a
altura
ou
profundidade
as
anelas
ão
desenhados
de
forma
que
o so l
de
inverno
ent re
diretamente
a casa
pelas
anelas
para
um
piso
de
concrelo
ou
para
uma
parede
nterna,
de tijoloou de outra massa érmicaboa),
desde
que
nãoentre
no verão
Figura
4.6).
Janelas
menores
são
localizadas
no
lado
este,
oltadas
ara
o
solmatinal-
xistem
poucas
anelas
no
lado
oeste
e
no
lado da
sombra
do
prédio.
Janelas
são
dotadas'de
umbrais
e cortinas
pesadas,
do
Íorro
ao
teto,
que
são
Íechadas
nas
noites
de
inverno'
No
verão,
s
anelas
ão
deixadas
bertas
urante
a
noite,
para
permitir
resfriamento
a
casa,
e
fechadas
ela
manhã.
Cortinas
e
bambu,
colocadasno exteriordas janelasdos lados
leste
e oeste,
previnem
ontra
a
incidência
direta
do sol,
em dias
muito
quenles,
na
casa'
O
espaço
da
sombra
(sul ,
no
hemisíério
ul;
norte,
no outro)
acomoda
um
viveiro
sombreado
om
uma
janela
bem
isolada
ermicamente,
razendo
o ar
Írio
para
dentro
em
verões
quentes.
95
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 92/202
* . . ?
a*";
/lt.
* f t
I
30
-
aotl vldrõa
n.
pÍr(r.
.lo
|..lo
ílo
rot
(a.t
30 .
aO.)
varlÍo
.fupb
L0lmrl-
m lrdo
dÍa
Figura 4.6
Ot beirab
do talhado
e
as
janelas
são
colocados
de
Íorma
que
o sol de invenb
p€nelre
na
casa, enquanto
que
o sol
de
vsrão
nâo
penetre.
A
terra abaixo
do
piso
é isohda a as
janelas
do
hdo
Írio
são
de
vilro
duplo.
ISOLAìIENTO
ÉRMICO
A casaé bem soladapisos,orrose,
ao
menos,
metro o
solo
à
volta
do
perímetro
da casa,
se
utifizar
iso
de concreto).
isolamento
o
piso
é de espuma
ígida
e
4
a
5
cm
de
espessura.
Geralmentg,
m
isolamento
mais
pesado,
u
mais
espesso, colocado
o orro
para
manter
ar
quente
o
nterioç
urante
s
meses e nverno.
A ventilação
colocada o
sótão
para
controlar
danocausado
ela
condensação
e
permitir,
o
excesso e
calor,
escapar
durante
verão.Frestas
volta
de
portas
e
janelas
são
bloqueadas
com t i ras
impermeáveis.
\ tF- co@ | Úaaa
-.-r
.
tmf
-r'l
ê '
--''
_-a,
<L
corkrha
O
sol
que
entra
pelas
anelas
o
inverno ncontramassasermaisumpisode
concreto,
ma
parede
de
tijolo
CIu
edra,
tanques
e
água). sso unciona omoum
banco
e
calor,
ue
eirradíaalor
ara
casa,
durante noi te.
Durante verão,
êles
permanecem
rios
durante
dia, se ficarem
expostos
o ar rio
da
noite
ianelas
bertas
noite).
Outrasedificaçõesxteriores, esde
que
igadas
casa
no ado
da sombra
u do
vgnto,
solam-na
esses entos
rios
de
inverno.
96
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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ITiATERIAIS
ATURAIS
PAHA
Existemmuitos solantes érmicos
,
-
.
rtrados
o mundo atural. lguns
á
tem
--, trfizados
a
ndústria
a
refrigeração,a
_
strução
e casase
no isolamento
onoro.
:
.
- :os
são
inf amáveis ,
u
podem
ser
.:aJos
comCloreto e Cálcio
ara
eduzirem
, :':ssibilidadeechama.Alguns ão munes
,
;,râQâS
ex.
serragem as árvores munes
.
..gas),
mas odos
podem
ser
tratados
ara
-.:e
Íim
utilizando
rodutos
aturais
omoo
=c
de
cedro branco
e outras
substâncias
, - r i â f e S .
-a
lista
de
isolantes aturais
m
potencial
:gue:
Serragem:
tilizada
or
muito
empo
em
câmaras
rias;
uma barreirade
vapor
é
necessária, u a serragempode ser
ensacada
selada.
Lã:excelente
ara
etardar
fogo e
para
o
aquecimento,ssimcomo
eltro
e outras
peles
nimais.
Penas:
ut i l izadas
por
séculos
em
cobertores,ambém
são
úteis
em
paredes
e
forros;necessitam
er ensacadas.
Capim
do mar
(Zostera,
Pos idonia,
Ruppia) :
Secas
e
parc ia lmente
compacladas;m material radicional ara
isolamento
e
paredes
e
telhados
e de
]LANTIO
A
VOLTA
DA
CASA
Arvores
aduciÍólias
lantadas
o ado
lo
sole
no ado este
da casa
permitem ue
o
;ol
penetre
urante outono/inverno.
uando
as
folhas etornam,
las sombreiam
casa
ro verão, mpedindo
ue
o sol
bata
em todas
as partesdo telhado.Trel içasde vinhas
:aducifólias
uvas,
Wisteria
floribundal,
rcalizadas
m
ugares
stratégicos
volla
da
tasa,
oÍerecem
lgumasombraenquanto
s
arvores
maiores
rescem
Figura
4.7).
As
paredes
voltadas
para
o oeste e
ara
a sombra
stão
disponíveis
ara
reliças
arbustossempreverdes,
como
proteção
a
exposição
calor
no
verão
e ventos
no nverno).
O objetivo
do design
da casa é o de
u eliminar necessidadee energia
u do
usode
gás
para
o
aquecimento
ISOLAMENTO
ERMICO
baixo
iscode
fogo.
r Palha: m bom
solante nde
o
fogonão
seja
um
problema;
gora d isponíve l
comercialmenle
m
placaspara
orros.
.
Cortiça: m
pedaços, lacas,
âminas u
blocosprensados.
.
Lixo
ibroso:
a
Íibra
da
casca
do
cocoou
da ra iz do
anis . Também
pode
ser
encontrada
m rolos.
munea
pestes
na
maioria
os
casos.
o Papel:
picado
e
encharcado m uma
solução de
1
parte
de bórax
para
10
de
água
é um bom
solante.
'
Balsa:
madeira
o algodão
a
semente
tem
sido
utilizados omo
solante
or
muito
tempo.Comoa árvorecresce ápidonos
t rópicosúmidos,
apresenta ma boa
utilização
ara
a
terra na
produção
e
blocos.
O isolarnentoérmicoé
essencial
m
áreasde clima
emperado u Írio,
no
entanto,
devemos omar cuidado
para garantir
uma
venti lação dequada,especialmente m
casos
onde
as
casas são
posicionadas
próximas
locais
e emissão
e
Radônio
um
gásemitido ogranito, olerito a maioria as
rochas gneas).
e o
resfriamentonternos.O calor do sol é
regulado
e
armâzenado as massas
ermais
dos
pisos,
paredes
e
tanquesde água,com
as
frestas vedadas.Então, a
pequena
produção
de
calor do corpo
humano
e do
cozimento e alimentos,
lémde um
pequeno
fogão
a
lenha,
é
tudo
que
necessitamos
ara
manter arquente.
Em
áreasde
invernos everamente
frios,os
problemas
specíficos
a casa
são
os custos
de
aquecimento,
peso
da neve,
a
condensação,
s
ventos rios
e a
umidade. s
t ipos de casa encontrados
essas
áreas
incluemmultipisos,elhados
ngremes,
alor
radiante isolamentoérmico.Em zonas
rurais,
as casas
são
ligadas
aos
galpÕes
,
se
possível,
om
isolamento
e
terra
de até
1,2 metros.PorÕes
u celeiros
ão comuns
para
armazenamento e carvãol lenha,minhocários,ossosde esterco abaixodo
galpão)
armazenamentoe
raízes.
97
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 94/202
-==-
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jffi"
M I
iarb
g i i
***A:- L* I
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k- I
#,,*#l
Figura
4-7
Treliças
com
vinhas
em
ediÍicaçÕes
ermitem
I
sornbra
no verão.
Se
as
vinhas
são caduci
-
I
',::M
:iË"ffiff;ïïfi"ï"jj
|
_J)3*
JA+#.
junros.
rua
deveriam
er
posicionados
I
**ff\ww"ffií,Il
'%V*-ffffi
EsïuFAEVrvErRoLr
/ï
|
,'vrnar{'
ilÉ
fiiT
;ï,i,'".,'',i.1f,#'ïnff
eronC
.cc.
5;:"ff::::"'.""tfi"d;'i:ï1ff
-,/
lík
e
a
ventilação,
em
vedada
isolada
o
opo
l
e por baixo,garant indo macirculação
adequada
e
ar
na
casa.
Vasilhames
e
água
de
45
a
180litros
são
o
melhor
anco
érmico,
odendo
er
colocados
ob
balcões
u
atrás
da
estuÍa,
acima
das
prateleirase
propagação.
arris
pintados
e
preto
absorverão
alorsolar
rapidamente,
o
passo
que
barris
brancos
refletem
ais
uz
para
urn
crescimento
egetal
maisparelho. mistura osdoisé o ideal.
Hovirprúo
Suoíd
o€úa
o
CoÍt.si.
de Der
Ìllryh{lt
98
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 95/202
Vcí{Í.ção
b.m
VcrdileçIo
i.oLd.
Solado
cm tod.
I voltr
(silicone
ê
rccomcndedol
4f-6
d.p.ndlndo
dr l*ituda
lrolrr*Íto
t{üì
dG
prçfcccncir ágÌr...
ciìr.
3ura4.g Uma estufa
no
lado do sol
aluda
com o aquecimento
da casa,
parlicularmente m
climas
rios.
Ventilação
essencial
para
o contÍoleclimálico
da casa, anto no invemoquanto no verào
Folnçns
fnas
no pÍte €ül
clnrs
ryarúec
coÍn
ng.ç
lodas
s
predes
êm
clmas
qu€íúcs
4.9
Ar
Írio circula do
viveiro
gara
a
casa, sugado
pela
estuÍa.
Vinhas
caduciÍólias
uvas)
estão
no lado
do sol,
€nquanto
que
vinhas
pereniíólias
stão
no lado da sombra
j*#
Ânoresalas parao sul e o
leste
ur
ocste)
mdch
no
solo
99
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 96/202
.
Painéis
e
vidro
duplo
são
os
rnaas
duráveis
eficientes,
anlendo
calor
mais
tempo
do
que
painéis
únicos.
Estruturas
e
rnadeira
ãò
usadas
ara
prevenir
fuga
do
calor
metal
erde
alor
apidamente).
Paracircular
ma
brisa
eÍrescante
o
verão
geralmente,
tardinha),
m
sombreio
(ouviveiro)igado o adoda sombra acasa
é uma
parte
mportante
o
sistema
e estufa-
A
Íigura
4.9
mostra
como
esse
sistema
funciona.
o
verão,
uando
casa
está
muito
quente,
bra
a
ventilação
1
m topo
da
estuÍa;
o
ar
escapa,
uxando
rfrio
da
ventilação
4)'
sobre
o
mulch
úmido
e
através
o
sombreio
coberto
e
vinhas
e samambaias,
nde
um
fino
ato
d'água,
u
um
gotejador o
mulch,
mantém
ar
Írio.
No
inverno,
eche
as
ventilações
1)
e
(4),
abra
as
ventilaçÕes
2)
e
(3),de Íormaque,durante dia,o ar quente
da
estuÍa
ircule
as dependências
soladas
termicamente.
eche
à
noite,
mantendo
ar
quente
o
nterior.
are
'12
ïanques
de
água
Podem
er
com
vinhas
o sombreio,
omo
um
bloco
de
arlágua.
mbos,
iveiro
estufa,
roduz
alimento
ara
a
ÍamÍlia,
nquanto
ortam
custos
com
combustíveis-
MODIFICAÇÃO
A
CASA
Muitas asasáconstruídasevem er
modificadas
ara
ornarem-se
ficientes
o
uso
de energia.
problema
rincipal
stá
no
arranjo
reqüentemente
erverso
das
casas
mais
antigas,
irecionadas
ara
a
rua e
não
para
o
sõ|,
bem
como
na
mania
de
incluir
janelas
e
vidro
em
odas
s_paredes
xternas.
trlOs
oOemosêsumir
as
fonnas
para
azer
as
casas
antigas
mais
eÍicientes
m
energia,
na ordem
e
preocupaçÕesseguir:
tlto bolrdo
a
clr:bóh
ir
ChÍ.bôL
ü|| fr0tío
do.ol
da hv.Írro
Erftír
rlrlft.h
errfu
lrolrdet
Flgun f.lo
EstuÍa
5gâda
à
janela
s
clarabóia,
Note o isolamonlo
órmico
para
rotsr
o cabr
s
svitar o
Írb.
\ - \
\ .
' \
.\
\\
\ \
\
'\..
\
t. -
\
\.
\ .\ \
\ . -
\ \
\ \
\..
\...
\ \
\
. . .
. \ \
\
\ \
\
\\
\ \
. \
\ \
\ \
100
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 97/202
cuidadosa
edação e todas
as
portas,
janelas
rachaduras,ssencial
arapre-
venir
o
vazamênto
e calorda casa
e a
entrada
e ar
rio;
isolamento as
paredes
e
forros,
reduzindo
s
contas e
aquecimento
reÍrigeraçãom50%;
construção
e
umaestuÍa
igada
ao
lado
do
sol, se
possível;
té
mesmo
uma
estuÍa{anela umaclarabóia,
ue
rarão
luz
do sol e
vegetação
Figura
4.10).
O
vidro
duplo é essencia l
em áreas
temperadas;m
regiões
rias,
a estuÍa
necessilaer
a
parteque
icaencostada
casabem
echada;
acréscimo e
massa
ermal ,
como
concreto,anques,ijolosou edras,entro
da estuía
u
dependências
soladas;
construir m
sombreio
viveiro)
o
ado
da
sombra,
para,
em
verÕes
uentes,
empurrar ar Írio
para
dentro
da
casa,
economizandom ar condicionado;
colocar m aquecedor
olarde
água
no
te lhado,
para
reduzi r
ou el iminar
aquecedores
ovidos combustível;
uti l izar vegetação no controle
microclimático,
lantando
rvores
em
Íorma
de
catassol,
igando
reliças
u
arbustos
o lado
da
sombra , no oeste,
plantando
rvores
u
vinhas
aduciÍólias,
do
lado
do sol,
e
posicionando
rvores
quebra-vento,
o
setordo
venlo;
Casasbem
desenhadasão
mais
econômicas
amanutenção
o
que
caffis
que
demandem quecedor
ar condicionado,
carose
grandes
onsumidores
e energia.
Com
sso,
permitem
s
pessoas
iver
com
conÍorto
tármico,em
ecorrer combustíveis
Íósseis.
Não
é
maisnecessário,
em
de bom
senso,construir ma
casa
que
não
sejado
tipoqueeconomizeugereenergia.
O design
para
as casasde cl ima
subtropical
árido/frio similar o design
ob
clima
emperado,
ois
as
emperaturas
odem
baixaraté
pedo
de
zero
em
quase
odasas
áreas,exceto
nas de
meias-encostas
ara
cima.
Todavia,
casa subtropical
ode
também presentar
lgumas aracterísticas
da casa
ropical.
4.3 A CASATROPICAL
Os trópicos midos
ão,
geralmente,
mais ujeitos scatástroÍes
eriódicas
o
que
as erras
emperadas
com
exceção o
ogo);
assim,
s únicos
ocais
eguros
ara
as
casas,
longo
prazo,
ão:
I
acima do alcance de maremotos
(tsunami);
o
abr igados
as
tr i lhasde c ic lonês
furacÕes;
.
acimado fundodos
vales
sujeitos
deslizamentos
fluxo
de cinza
ulcânica;
túncl
.ta
ar
/ /
zoxt,x,'
YüúÕr
ratonda
, , " t
níÍ6
csS
Figura4.11 Posicionamento
e casasem
(A)
subiropical, nde
a orientação xisteem
relação
ao sol,
(B)
nos Íópicos,
ondea
orientação
em
direção
às
brisas eÍrescantes
pâra
sombrearodoo
perímetro.
t0 t
i
-*1-ì;*'*
o'
lcm lrvoÍ.r
no ldo do .ol
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 98/202
.
em
linhas
de
crista
ou
planallos
ora do
caminho
e
deslizamentos
e
rochae
terra
causados
Pelo
desmatamento,
chuva
orrencial
u
erremoto;
o
ho
interior,
onge
de
praias
arenosas
que
sofram
ácilerosão.
O obiet ivoPrinciPal ,m regiÕes
quentes úmidas,
o
de
evitar
ue
o.sol
incida
iretamente
a casa,
dissipando
acumulação
e
calor
de
humanos,
parelhos
domésticos,
ozimento)
a casa-
Assim,
sombreamento
a casa
e
a
orientação
ara
captar
s
brisas
riassão
considerações
primárias
Figura
.11).
ncontre
ítios
nde
soprem
entos
moderados,
nde
lorestas
u
vaies
rofundos
judem
sombrear
resfriar
a
casa,
u
em
áreas
e
ventos
ortes, nde
a
estruturaprotegidaosventos everos or
florestas,
bancos
e
erra
u,
naturalmente,
é abrigada
m
vales
streitos
erpendiculares
ao
vento.
A
forma
da
casa
é
alongada
u
irregular,
ara
aumentar
área-
Não
há
paredes
ólidas
isoladas
ue
acumulem
calor,
as
casas
ão
nasua
maioria, e
estilo
aberto
ara
a circulação
o ar-
Se
paredes
internas
oremusadas,
erão
ei tas
de
mater ia is
eves
( tec idos,
venez ianas.
trançados)e
mais
baixas
o
que
o
forro,
para
permitir
entilação
ivre.
A
vent i lação
essencial,
ode
ser
obt ida
pela
colocação
das
janelas
(com
venezianas
erticais
aptando
vento)
e
pela
ventilação
o
telhado.
Um
sombreio
ode
ser
adicionado
o
lado
da
sombra
de
uma
casa,
ventilando ara um forroabertoou chaminé
solar
Figura4.12).
Existem
eirais
mplos
varandas)
m
todos
os
lados
da
casa,
reqüentemente
apoiando
uma
vinha.
Nos
subtrÓpicos,
varanda
parcialmente
mitida
o
adodo
sol,
para
permitir entrada
o
sol
de
inverno.
A
vegetação
sombreia
a
casa;
particularmente
teis
são
árvores
altas
com
ironcos isos (sem muitos
galhos),
CImo
palmeiras ue crescempassando varanda
b
Oao
sombra
ao
telhado.
Deve-se
omar
cuidado,
odavia,
para
não
cercar
a
casa
completamente
om
plantas'
pois
a
vegetação
denda
loqueia
s
brisas
aumenta
umidade
à
volta.
Areas
gramadas ão
preferíveis o
pavimento, vitando
reflexãs
o
calor
para
as
paredes
u
beirais.
Fontes
de
calor ,
como
fogÕes
e
sistemas
e
água
quente,
ão
desligados
a
estrulura rincipal;muitas asas radicionais,
nos
rópicos,
êm
cozinhas
xternas
ara
uso
no verão.
Flgura
4.12
Telhados
entilados
permitemo ar quenleescapare uma treliçaplantadapermile ao ar Írio entrar'
102
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 99/202
Frgura
4.13 Baseado
nas
casas a
prova
do tu6es das costas
aponesas.
Plantiosde banüu
são uma
baneira
exível
6nlra o
wnto. As easassãosgmprâ eforçadase ancoradasem sua eslÍutura.
Existem
elas
para
nsetosem
todas
as
portas
e
janelas,
as
áreas
com
grandes
concentragões
e
mosquitos
outros nsetos
ÍÌocavos.
O telhadoé
pintado
de
brancoou é
reÍletor,
mandando calor
de
volta
para
a
atmosfera.
Os
ângulos
do telhadosão
íngremesarasuportarchuvaesada venlos
fortes.
Em
áreasde
furacões, marração
cruzada
muito orte
(triangulação),
ncoras
profundas
madeiras amarradas
ão
necessárias.
Grandes
bambuzais
osicionados
o
ladodo
v€nto
dobram
masnão
quebram
om
ele,
protegendo
casa
Flgura
4.13).
Umceleiro
ara
uracão u umcenlro
de
pedra
concreto
ex.:
banheiro)
odem
er
construídos
entroou
ora,
para
emergências
Deveria
haverum telhado
de concreto.
Alternativamente,
ma
gruta
ou caverna
subterrânea,
e
preÍerência
om
eto sólido,
pode
erÍeita
do
ado
de
ora.
bdas
as
anelas
e
portas
são dotadas
com
venezianas
trancas ólidas emadeira.
4.4 A CASA
DE ïERRAS
SACAS
Existem
áriosdesenhos
ara
casas
de
terra
seca,dependendo
as emperaturas
sazonais.
Algumasáreas
de terra seca
êm
Figura
tl.l{
A
casa
de
tenas
áridas mm
parcdes grossss,
ardins
ntemos e trcliças sobra
a
cabeç4.
103
trÍao
ldffio
t cúd
tn d. ehrÍbõ
Plllo
adrÉ 1..r.&o
Irô.. a acò
rrtìa-a
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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invernos
riose
verões
uentes,
nquanto
ue
out ras
(mais
próx imas
o equador)
êm
invernos menos.
Na Íorma
e
na orientação,
casa
básica e
área
emperada
e adapta
s zonas
quentes
áridas
om
nvernosrios.
Todavia,
há uma
ênfase
maiorem
supri-la
om
ontes
de ar rio:
Pátios
nternos
Preferivelmenteobertos
om
treliças
ou
sombreados
or
árvores
Figura
4.14), ão
ainda
mais
efetivos
uando
êm doisou mais
andarese estão
sombreados
aturalmente
pelo
próprio
prédio,
mesmo
que pequenos
pátios
com
sombrite
possam,
ambém,ser
adicionados casasde um piso.
Vários sombreios
echados cam
vinhas
Com
pisos
de
mulch e
irrigados
or
gotejamento
Figura
3.7),
estesservem
para
habitações e
piso
único.
Precisam
er
em
torno de 30%
da área
total
da casa,
para
Íornecer
r frio;
plantas
m
cestas
penduradas
ajudam
no resfr iamenlo,
omo,
ambém,
tanques
e
água.
Túnelde
terra
Uma
vala
de
2A
metros de
comprimento,
metrode
profundidade
om
uma
nclinação
ara
baixo
em
direção
casa.
Potes
grandes
de cerâmica
heios
de
água,
carvão
molhado
ou
cortinas
de tramado
de
fibra
de
vidro
grosso
podem
ser alimentados
comgotejamentoentrodo túnelparasuprir
reÍrigeração
vaporativa.
O
al
frio e úmido,
desce
continuamente
or
esses
úneisaté
as
dependências
a
casa
Figura
4.15).
Venti açãoc
ruzada
nd
uzida
E conseguida
mais
facilmente
Pela
colocação
e
uma
chaminé
olar
eita
de
olha
metálica
inÌada
e
preto,
om
saídas
o opo
do elhado. medida mqueaquecem,uxam
o ar
para
dentro
da
casa,
vindo
das
ontesde
ar
frio
mencionadas
nteriormente,
riando
um
luxode ar
frio.
Figura
4.12).
Para
o controle
e ambos
Írio
e calor),
paredes grossas,
pisos
iso lados
nas
extremidades,
edação
de
portas
e
janelas,
forros solados
ventilação
ruzada
eÍiciente,
são
formas
importantes
e
moderaros
extremos
de
temperaturas
iárias
e sazonais
t íp icos de mui tas áreas desér t icas .
Figura 4.15
Túnel cria
luxo de ar
Írio
e úmido em casas
Ílo
deseÍo.
Inclinado
paÍa
a casâ,
o túnel
em uma
entrada
sombreada,
uma cama de rochaúmidae um potede água na saída.Comprimenlo: 0 metros.
r04
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 101/202
Lavanderia
: - - - - -
fti.=-;-'.--
Varal
W
rt
_+dú1rw
=igura
4.16
Terraços
para
climas
quentes
e secos,
onde as casas são
frequentemente
eminâdas
e existe
pouco
ou
nenhum
quintal.
Muitas unçõesdo
quintal
podem
ser executadas
no telhado.
f,aredes
xteriores rancas
ajudama
refletir
I
ca lor
excessivo, e
árvores
bem
Dosicionadas,almeiras,reliças om vinhas
I
tanques
u
fontesno
pátio,
colaboram
o
alívio
esses
xtremos.
Como em
cl imas
t ropica is ,
uma
tarac ter ís t ica
o
des ign
que
economiza
energia
é a
localização e uma cozinha
de
verãoexterna,
com
telas
para
inselos
e
parcialmente
oberta
or
uma
reliça,
nde
os
ocupantes
ossampassar
ora
a
maior
parte
dodia.
Em
muitas
áreas
de
terra seca os
telhados ão
planos
e contêm
muitasdas
característicaseralmente ncontradas m
volta das casas
temperadas
u tropicais.
Essas
ncluem
anquesde
água
para
1
a
2
semanas
e suprimento;
avanderia
varal;
pombais
para
ovos,
carne,
esterco;
lanos
para
secagem
e
grãos
e
vegetais; reas
de
lazer oturno
plantas
m
potes Figura
.16).
Em
áreas
de
deser to. e
particularmente
mportante onservar
água
de uso
doméstico.
uso
modesto e águaé
facilmente lcançado,eum chuveiro ficiente
for usado
para
o banho,
se
ambos, huveiro
#
t - t - t l
l q l Ë l l
ì - l - l l
l ã l - l ì
l - r . < ã í l
t q t - t ,
l - l - l l
t - l - l l
l - l - l l
l ã l - l '
ï
I
I
Figura
4.17 Formas
para
desviar
a água da
pia
clobanheiro
da lavanderla
ara
o uso
nos
vasossanllarlos
| 05
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 102/202
e
pia
ou a águada
avanderia,
assarem,
ntes
do
descarte,
ela
caixa
de descarga
se
existir
esgoto entral),
u direto
para
o
jardim.
Para
levar
a água
do chuveiro
té
a descarga
o
sanitário,
localde banho
e
a
pia podem
er
elevados
ns
poucos
egraus
cima
do nível
do
piso,
ulilizando-se
macaixade descarga
baixa
(Figura
4.17).
Todas
as áreas com
telhadodeveriarn oletaráguapara anques
de
armazenagem
ocalizados
o
lado da
sombra
a
casa,sob
reliças,
ara
supri-la e
água
ria
para
beber.
.
Casas Subterrâneas
Nos
temposant igos
e modernos,
cavernas casassubterrâneas
êmpre
oram
as
habi tações
reÍer idas
os
deser tos ,
par t icu larmente
aqueles om invernos
amenos.Sua prat ica l idade ependeda
localização
obre rocha
macia
ou
estrato
macio
abaixo de um
teto de
"calcreto"
u
'ïerrocreto".
Casas em cavernas
podem
ser
totalmente
ubterrâneas,om clarabóias; ,
mais reqüentemente,
onstruídas om uma
parede
berta
ara
o
ladodo
solde
um morro.
Salassolares
podem
ser construídas
Írente
das salas subterrâneas, u salas
de
Írente
construídas
omo
achada.
Fachadas
decorat ivas
Podem
ser
construídas
entrada
e sombreadas
or
uÍnír
trel içacom uvas.
Onde
se
esperachuva
ocasional,
artes
da
incl inação o
morro
acima
da caverna
podem
ser seladas
em
concreto,
om
um telhado
para
a captação
e
águadirecionado
s cacimbas;
sso
ambém
Íortifica
o
estratoacima
das salas
e
previne
inÍiltração e águaparadentroda caverna.
Uma
casa
ria
para
desertos,
uplicando
as condiçÕes
a caverna,é
a
habltação om
bancos
de terra apoiados
até
os beirais
se
necessário,
obrindo
o
teto),
como
vislo
na
Figura
.18.
As condiçÕes
rias
das cavernas,
tanques
de
t i jolo,
eÍúgiosde
incêndio
celeiros
e
raízes
ão
uma
grande
antagem
no armazenamentonapreservaçãoe uma
grande
variedade e coisas.
Cavernas
rias
pro longam
mui to a
v ida dos
cí t r icos,
tubérculos ,
raízes
e
fo lhas,
quando
armazenados,
são
ontes
de
arÍrio
no
verão.
Uma
caverna
róxima
casa
ambém
tem
valor
como
reÍúgio amiliarcontra
os
ventos, ogos,
guerra
ou
ondas
de calor.
Luznatural
Ventilação
vcr*ihção
Figura
4.'t8 Casa
protegida por
bancos de terra
para
climas
áridos. A casa é
mantida
isolada
e Íresca.
Vinhas
podem
sombrear
as paredesno ladodo sol.
106
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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Treliças
sobrc o barraco.
Âperas na3
portas
c
janelas,
;rgura
4."19 Formas diferenlesde utilizartreliças
no
íeitio
de casas
vivas.
Os
pioneiros
auslralianos
reinavam
vinhas
para
cobrir
suas casas,
que
em alguns
casos eram Íeilas de metal.Vinhas
pereniÍólias
mantémos
tanques
de água
sombreados
e Íresços.
Tais
estruturas
podem
ser escavadas
para
lentro,
com bancosde
terra.
Também
ão
eossíveis
s celeirosabaixodo
piso,
com
acesso or alçapões u portasexlernas; u
estruturas
cimado solo,
eforçadas omaço
fu
canos de
Íerro cobertascom terra
para
sroteção.
radiação o fogo é evitada om
Jma
ormade
"T"
à entrada
o abrigo.
{.5 CASAS
DE PLANTAS
Existem ários
graus
de
ntegração
a
casa
omas
plantas:
esdea casa
otalmente
plantada
até es t ruturas
convenc ionais
cobertas orvinhasou grama.
Rudol Í Doernach,
na Alemanha,
projetou
macasacom estrutura e aço
eve
e
madeira, oberta om
repadeiras
erenes,
de
Íolha
cerosa
várias
espécies e
hera,
gerânios,
trepadeirasosteiras
abem
nessa
descrição). omente s
portas
e as
janelas
necessitam
er
mantidasimpas
as
vinhas;
como
a
estrutura
projetadapara
suportar
trepadeiras,
corteé desnecessário.
prédio
é comoum glu,na forma,umanecessidade
nos nvernos
rios.
No
princípio
esse
Século,
s
pioneiros
das
regiõesáridas
do
oeste
da
Austrália
construírammaestrutura
obre
eus
prédios
de zinco,na qual direcionavamrepadeiras
para,
eventualmente,
obrirem
odo o
prédio
(Figura
4.19)e
moderar s extremos
e calor
e
frio.
Essa écnica
ode,
ambém, erusada
em
qualquer
onaclimálica,
omespécies
e
vinhasapropriadas.
m
zonas
emperadas
amenas
ou
mornas,
s exemplos
e
vinhas
são:
r câduciÍólias e crescimento ápido:
quivi,
Campsis
grandìf
ora,
Louichera
caprifolium,
Mandevilla
axa,
Parthenocissus
quinquefoÍã,
uvas,
Wisteria
loribunda;
o
trepadeiras
om
Írutas comestíveis:
quivi,
maracujá
Passiflora ollìssimasuporta
geada
eve), vas;
r
trepadeiras
uto-aderentes
tijolos
e
pedras:
Bignonia
capreolata,
Dexantha
unguis-cati,Fìcuspumilla,hera inglesaou
variegada,
Phaedranthus uccinatorius.
Posle
com
ramc3
dc
t;r/2
anquc
p.ra
a
chsvr
| 0 7
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 104/202
Telhadosde
grama
Os te lhadosde
grama
são out ros
sistemasde casasiplantas
podem
ser
construídos
ovos
ou desenrolados obre
estruturasortes
á
existentes, tilizando
ma
camadade
plástico rampeado
baixodeuma
barreira ontraa umidade.Um rolode metal
carregaa água
para
a calha,enquanto s
fofhas
são descartadas
Figura
4.21).
O
ângulo
metálicoou viga
(indispensável,
m
telhados ngremes)
eguraa leiva
para
não
deslizar.
Provavelmente,melhor aminho
ara
aperÍeiçoar
técnica
e as espécies orretas
é
const ru i r e lhados
exper imenta is
ara
habitaçãonimalou alpões;os poios evem
ser calculados uidadosamente,
ois
o
peso
do telhado,
uando
molhado, muitomaior.
Nãoé brincadeira,
uando
sugerido
que
mudemos
s
gramados
ara
o
telhado.
Telhados
ramados
ão ótimos
solantes
térmicos,
qualquer
elhado
or te
ou
reÍorçado)
oderia
uportar
grama,
omo
leiva desenrolada
m áreas
úmidas,
sucufentas
omo
Mesembryanthemum
p.
em áreas ecas,
u
margaridas,ulbosas
ervasemoulrasáreas.
Evapotranspiração,
lémda
irrigação
regular,
mantém
calordo
verão ora.
No
inverno, ar e
a
folhagem
mantêm Írio
afastado.
elhados
ramados
gem,
na
verdade, omo
repadeiras
as
paredes.
Tambémiminuem
risco e
ogona
casa.
Para
elhados
ré-existentes
racos,
especialmente
queles
e zinco ualumínio,
hera uvinhaseves obre etoservemomo
isolamentoeve,desde
ue
as
calhas ejam
adaptadas
ara
elhados
e
grama.
Flgura
4.ã) Abrigo
de animaisbarato:
A)plano
e
(B)
corte.Pisode concrslo
ou
ijolos,
com uírxa spiral
de bambucomo
pilar
cenlral.As
paredes
ão de cercacom eras
até o telhado.
108
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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,
leto
de
plecas
'compcnsadas
com
ur
neturd
l2cmX24cm
percdcr
crtrúurei:
Â
cranre ou
cÍvâa
pMde:
J-ücm
da.olo
bom
t & u e s 2 r 3 c m
lYlctd
enroüedo
j \
Folher cacm
t . \ .
ztf
t ^ v / ,
S\YYzt
ry
109
Figura4.21 Construção e telhadode grama.
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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1.6 RECURSOS OS
DETRITOSDA
CASA
Os
"detritos"
e
uma
casa
são, muito
Íreqüentemente,
istos
como
problemas
e
descar te,e
não
como
recursos.
Esses
recursos l l ixos
ão
a
água
usada
nos
chuveiros, iase lavanderiaáguacinza);
esgoto; estos
de comida;
apel,
idro,metal
e
plástico.
Vidros
e
metais
odem
er reciclados,
enquanto
que
plás t icos
podem
ser
consumidos
o
mínimo,
e você
levar
sua
propria
acola
a
feira.
Jornaise
papéis
de
escr i tór io
ão
usadoscomo mulch
em
camadas
(em
jard ins
e
pomares) ,
ou
ensopados
serv idos
s minhocas
em
quantidadesimitadas).
Os
produtos
mais mportantes
ão
a
água
cinza e o
esgoto, ratados
de Íormas
di ferentes ,
e
acordocom
o c l ima
e as
preferências.
m
terras
secas
ou
estações
secas,
ndeou
quando
água
em
um
grande
valor,
águada
pia
e do chuveiro
desviada
para
uma
caixa
de
gordura graxeira)
, de
lá,
utilizada os
canteiros
o
jardim.
A
água
da
pia
também
pode
ser
usada
para
encher
a
caixade descarga o sanitário, uplicando,
assim,
ua
unção.
oda
a água
do telhado
cuidadosamente
irigida
ara
os tanques
e
armazenagem.
l;;.._:-j:
tl
n
Nos rópicos, ndeas torrentes
verãosão Íreqüentes os
tanques
armazenagemão
faci lmenteheios,
excessode água do
telhado
deveria
direcionado
ara
ongeda casa e do
jardinl
para
dentrode
valas
com
cascalho
canab
de
nfiltração
swales)
lantados arapreverú
a erosão
na
entradado automóvel,
ardim
e
redondezas. urante estação eca,quando
a
chuvaé
irregular, s calhasdo telhado
dirigem
ssa
água
para
o armazenamento.
O esgotode sanitários om descarga
pode
ser direcionado,
or
meio
de
fossa
ou
biodigestor ,
ara
sistemas
de
plantas
(pomares)
omo
mostrado a
Figura
4.22.
O
composto
de sanitários ecos
é enterrado
embaixo
as árvores; m caso de
sanitários
(latrinas)
móveis,
uma árvoreé
plantada
m
cimado último osso echado.
Restos
de comida
são oferecidos
os
animais
incluindo
minhocas) somados
seus es tercos usados
no
jard im.
Alternativamente,
estos ãocompostados
u,
até
mesmo,
enterrados
iretamente os
canteiros,
mbora stes squentemobo solo
à
medida
em
que
se decompõem.
eja
cuidadoso
para
não
plantar
na
área
imediatamente.
ssim,os
produtos
o lixo
caseiro ão usadosno sistema araproduzir
comidae
nutrientes
araplantas
animais.
PlzÍio
cm
pncu:,mulch
.Cascafic
Melões, abôboras,
ruibarbo,
aspaÍgos, menta.
Para
horta. como
mulch arlud
{:fr,
F i t l u ta 4 .22
i
í l r r r ' r r t e
i i l
t ( ) 1 ì : ; ; ì . . . ó1 r t i r : t r
: o r Ì j
r . i r r t r i : ;
Í ) f ì ( l t lS
p lan lac los .
i l 0
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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ESTRATÉGIAs
ECNoLÓctcls
Casas
ocidentais.
odernas
utilizam
:lrno
de
5
quilowatts
e
energia;
mas
i:nrJo
uma
combinação
e
estratégias,
;:e:ralmente
om
um
bom
projeto
a
casa,
: ,a
quente
solar ,
solamento
érmico
e
;'rççrtamentoesponsávele
e bom
senso,
.sr
poderia er reduzidopara l quilowatt u
-,;'roS,
permitindo
ue
sistemas
e
energia
-
-
to
menores
sejam
insta lados.
Para
:
-
servação
e energia
a casa
utilize:
:
n l ro le
do
c l ima
aquec imento
e
:'rgeração
o
esPaço:
.
Íogões
à
lenha
de
queima
áPida;
aquecedores
adiantes
e
massaou
de
queima enta; ogõesde ferro undido
eficientes;
.
estufa
onectada
ara
aquecimento
o
inverno;
.
viveiro'conectado
ara
refrigeração
o
verão;
r
sisteíìas
e
reliças
ara
deflexão
o
sol;
reÍrigeração;
.
calor
conduzido;
sualmente,
istemas
grandes ob o piso,uti l izandoanos
d'água
ou
Íios elétricos onectadosara
produzir
alor;
4.23 Caixade cozinhasoladaparacozimento
lento
legumes
cereais).
Fogões
de
cozinha
e
cozimento
.
Fogões
de
cozinha
à
lenha
(melhor'
em
cl imas
emPerados)
uPrem
calor
à
medida
em
que
cozinham.
.
Fogões
gás
(propano) ervem
melhor
climas
midos
quentes;
m
sistema
e
gás
deixa
aberta
possibilidade
e acessar
ó metanode biodigestores,t i l izando
esgoto
e outros
detritos-
.
Unidades
e cozimento
olar
ão
divididas
em
dois
t iPos:
arcos
ParabÓl icos
reflexivos,
ue
oçalizam
m
um
sÓ
ponto,
e
fornos
solares
feitos
em
casa),
nos
quais
uma
ampa
e
vidro
obre
ma
caixa
termicamente
solada,
orrada
com
* alumÍnio
eÍletor.
Ambos
os
tipos devem
ser
movidos
mão,
Para
seguir
o
sol; a
não ser que sejam adaPtados um
mecanismo
e
acompanhamento
olar.
.
Panelas
soladas
ompõem
um
método
eficiente
ara
a
apresentação
e
alimentos
que
necess i tam
longo
temPo.de
cozimento.
Assim,
uma
panela
é
levada
à
Íervura
com
os
alimentos
ensopado,
Íei jão,
sopa
etc.)
em
torno
de
1 a 3
minutos.
mseguida,
colocada
a
caixa
isolada,
nde
continua
cozinhar
om
seu
proprio
alor
Figura
4.23)-
Suprimento
de
água
quente
.
Fogões
lenha
om
um
tubo
de cobre
ou
açõ
inoxidável
urvado
por
dentro
da
folnalha
(atrás
ou
em
um
dos
lados)
rão
suprir
de água
quente
um
tanque
de
armazenamento
solado.
.
Coletores
solares
de
telhado
podem
ser
comprados
omercialmente
u
Íeitos
à
mão,e incluem oletores e âmina caixa
de
pão/ou
ilíndricos).
Eletricidade
iluminação
.
Células
otovoltaicas
olares
baterias
e
armazenamento
ão
usadas
para
suprir
de eletricidade
s
lâmpadas
e
demais
aparelhos.
. E let r ic idadeeól ica (do vento) ou
hidroelétr ica
e
pequenaescafa,em
l l r
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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localidadespropriadas,
uprem
odas
as
necess idades
e
i luminação
e
dos
eletrodomésticos.
. Lâmpadas
onservadoras
e energia
de
longa uração,
omoas
de
sodio e baixa
pressão,
são
rec0mendadas
Para
dependências
e
uso
quase
constante
(cozinhas).
.
Lampioes
gás
e
querosene
ão
úteis
para
nteriores
ue
não necessitem
e
muita
uzou onde
nãohaja
condições
e
se comprar
istemas
mais
caros.
Lavar
e secar
as roupas
.
Na
Aust rá l ia
na
Europa,
pequenas
lavadoras
Jordashe,
amix,
Presawash)
sãooperadas mãopelapressão a água
em uma
manguei ra;
e las
têm uma
capacidade
equena
são
ndicadas
ara
indivíduosu
casais.
.
Para
amílias aiores
comunidades,
ma
máquina
e
lavar
ndustrial, perada
om
moedas. conomiza
inheiro.
. Roupas
podem
ser secas
em
vara l ,
estuÍa,
rea
similar oberta
e arejada
u,
para tensmenores, m um armár io
isolado
ircundando
m cilindro
e
água
quente
não-isolado.
m
regiÕes
midas
temperadas,
m
varal
sobre
o
fogão à
lenhaé usado
radicionalmente
ara
a
secagem
e
roupas , no
outono,
e ervas,
frutos
ou
flores
Figura
4.24).
ReÍrigeração
secagem
de
alimentos
. ReÍrigeradoresgás e querosene ão,
geralmente,
equenos
ef ic ientes.
s
sistemas
otovoltaicos
randes,
ólico
u
hidroelétrico,
odem,
acilmente,
ervir
a
um
refrigerador.
.
Qualquer
armário
arejado
com
telas e
aberto
em um
lado
Para
o sombreio,
m
áreas
emperadas,
ode
ser
usado
para
armazenar
rutas
e verduras,
vos
e
qualquer
utra
oisa
ue
não
necessite e
refrigeração
ntensa.
.
Paraa
secagem
e
frutas
e
verduras, m
secador olarou uma estufasemivazia,
no
verão, umprirão
tarefa.
Conservação
de
água
.
Tanques
eágua
nos
elhados
a
garagem
ou
do
galPão, loca l izados
preferencialmente
a encosta
acima
da
casa,
ara
luxo
oma
gravidade.
.
A água
da
pia
é utilizada
ara
a descarga
no sanitário;s águasda
pia
e
chuveiro
são
desviadas
arao
lardim
ou a estufa.
.
Chuveiros
om
baixo
uso
de água
são
comercialmente
isPon
veis.
o
Sanitários
om
dois
modos
de
descarga
(11
i t ros
para
sól idos;
,5
l i t ros
para
líquidos)
ão
holeusados
na maioria
as
casas
novas
da
Austrália.
o
Sanitários
ompostáveis,
u
latrinas,
ão
usamáguae fornecem omposto arauso
a
voltade
árvores
e
arbustos.
Enormes
economias
de
Pet ro leo
nacional
internacional,
arvão
e
gás
são
possíveis,
e
os
ares
as
comunidades
orem
projetados
equipados
ara
a
conservação
de
energia.
O sistemas
aseiros
e energia,
aòìna
citados,
ão
benéficos
não-poluentes.
Dadaa
emissão
adioativa
a
chuva
ácida
de
reatores , estações termelét r icas e
automoveis,
ossoúnico
uturo
possível
o
desenvolvimento
e
energia
impa
a
redução
do
consumo:
sto é, a
maior
economia
ue
possivelmente
enhamos
ue
Íazer é
a da
nossa
própria
ida
e
a da
vidadas
lorestas
lagosdo
planeta.
l t 2
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 109/202
È
'li'il
[';'l
lüiii
:i l l i
inriltï
Fogâo
e
brüa
BIBLIOGRAFIA
E
LEITURA
RACOMENDADA
Corbett,Michael,and Judy Corbett,
A Better
Ptace
o Live,RodalePress,1981.
Faraffones
nstitute,
he
ntegral
Urban
House,
Sierra
Club
Books,
San
Francisco,
979.
Leckie,
Jim,
et.
Al.,
More
Other
Homes
and
Garbage:
designs
or self-sufficient
iving,
Sierra
Club
Books,
981.
Technical
ssistance
roup,
ow
cost
Country
HomeBuilding, ept.ofArchite-cture,niv.
of
Sydney,
a-le
remonger,
983.
Vafe,
Brenda
and
Roberl,
The
Autonomous
House:
design
and
planning for
self'
sufficiency,
iames
&
Hudson,
975.
Vaseffa,
lessandro,
ermaculture
r the
End
of
the
Myth
of
the
Plough,
PamPhlet.
Figura
4.24 Sistema
de roldanas
para
secagem
de
roupas e ôrvas
acima
do fogão
a
lenha
em
climas
úmidos'
u3
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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CAPÍTULO
5
DESIGN
PARA
O
JARDIM
DOMÉSNCO
s.l
TNTRODUçÃO
A Zona é aquela reamaispróximaa
casa,
mediatamentesaída
da
porta
da
cozinha,
ncluindo
jardim
nual,
equenas
perenes
mportantes, rvores
rutíferas
miniaturas
uespaldeiras,
anteiros
emudas
e
viveiro, lém
de
p.equenos
nimais,
omo
coelhos
pombos.
E
a
zona
que
visitamos,
contro lamos
e
na
qual p lantamos
intensamente.
O tamanhoe
a forma da
Zona
I
dependemrincipalmenteo amanho osítio,
"cesso,
obietivos
do
tempodisponível. e
-,
,,sites
iárias
o
galpão
u
galinheiro
ara
,.,,r-;iâfvos,
a Zona
pode
r da
casa
ao
galpão.
Aqueles om empo
para
dedicar-se
à terrae a uma
amília
rande,
odem
eruma
grande
Zona
, enquanto
ue
aqueles
ue
trabalham
ora
podem
imitarsua ona a
4
ou
I
metros
uadrados
frenteda
porta
de sua
cozinha.
Asestruturas ssociadas Zona sãoas estuÍas viveirosdiscutidoso capítulo
3); o
galpão
e
ardinagem;
s
prateleiras
e
propagação;a
rea
decompostagem;
varal;
a churrasqueira a áreade
armazenagem,
no
ardim.
utras struturas
odem
ncluir m
pombal,
o telhado
u
fora
da casa,
para
coletar sterco
u
ovos;
pequenos
ercados,
para
coelhos u
porcos
da
índia
e
uma
pequena
ficina.
Ao niciar Zana
,
precisamos
tentar
para:
.
Climae aspecto
De
que
direção
em
o
vento?
Qual
é o
lado
do sol?
E
o dasáreas e sombra?Onde
ocorre
geada?
.
Estruturas
Onde
podem
ercolocadas,
araque
cumpram, imultaneamente,
uasou
mais
Íunções?Podemelas ser usadas omo
coletores
e
água,suportes
ara
reliças,
quebra-ventos
áreas
de
produção
e
alimento?
.
Acesso
Como deverá ser organizado?
Estradas?
Entradas?
Varal? Area de
brinquedo?
ilha
de
lenha?Churrasqueira?
Caminhos?
ilhas
e
mulch?
.
Fonte
de água
Quais
são as
Íontes
de
água
Para
o
jardim
tanques,
mangueiras,
gua
cinza
da
casa)?
Como
a
água
será
distr ibu ' Ída
(regadores,
rrigação
orgotejamento)?
.
Animais
Quais sanimaisequenosúteis ue
estarão
aZona
? Que
istemas
emandarão
(alimentação,
brigo,
gua)?
omo
mpedir
entrada e
animais
maiores
com
sebes
ou
cercas)?
Tudodeve
ser
considerado
e
Íorma
integrada
sistêmica,
ara
que
os
produtos
de cada
elemento
upram
s
necessidades
dooutro.
Se vocêprecisa ecidirPoronde
começar,
scolha
saída a
porta,
ois
a
casa
oferece
m
ococentral
uma
borda
a
partir
da
qual
pode-se
nic iaro
trabalho.
e
necessitar,
aça
primeiro
mapa om
a casa,
árvores,
ercas,
aminhos
outras
struturas
ou características
xistentes.
ntão, ecida
que
você
quer
mais
próximo
à
casa
(ediÍicações
o
jardim,
canteiros,
equenos
animais,
anques tc.)
e
posicione
ada
tem
de acordo
com as
regras
básicas
de
conservaçãoeenergia.
5.2
PROJETO
O
JARDIM
O
ardim
caraclerizado
elo
mulch
por
solosarejados
ricosem
húmus.
As
plantas
ãoconstantemente
ecicladas;
rotos
são comidos;
olhas,descartadas;
stercos
verdes,ntroduzidos
o solo
para
suprir
de
nutrientes colheita
e
verão;
Anethum
graveolens,
enouras
Foeniculum
ulgare
Í lorescem para atra i r marimbondospredadores;
omates
pepinosoluntáriosa
pilha
do composto
ão
plantados
o
ongo a
cêrca.
t t4
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Não
há
necessidade
e
arrumar
a'dim
em
ileiras;
ardim
um
conglomerado
ra
arbustos,
inhas,
anteiros,
lores,
ervas,
:oucas
árvores
menorês
limão,
ergamota)
:"
até
mesmo,
m
tanque
Pequeno.
s
aminhos
everão
er
sinuosos
oscanteiros,
'edondos,
m
orma
de
echadura,
levados,
:spiraladosurebaixados.
Não
mporta
ue
métodgs
ocê
usou
tara
tazer
seu
ardim,
se
escolheu
dupla
escavação
os
canteiros
u,
simplesmente,
sou
mulch
m
camadas
om
ornal
e
palha.
E
uma
questão
o
que
é
melhor
para
você.
Se
sou
preguiçoso, ulch
por
completo
me
serve.
Se
sbu
vigoroso,
scolho
escavação
dupla,
mais
ainda
se
sou
ovem-
Mas,
aos
poucos,
ocê
gostará
e
usar
mulch.
técnica
não
é uma
oiia
ixa
nem
é a
Permacultura,
em geral);é somente lgoapropriado
ocasìão,
dade,
nclinações
convicções.
Então,
mais
mportante
projetar
jardim
om
base
na
reqüência
e
visitas
no
iamanho
o
plantio,
ermitindo
ma
variedade
de
plantas
ara
maior
ontrole
e
nsetos.
té
mesmo
rojetando
reas
equenas,
omo
m
yardim,
odemos
eguir
o
princípio
eral
da
itermacultura,
de
posicionar
s canteiros
e
acordo
om
o
número
e
vezes
que
elessão
visitados.
Figura
5.1
Espiral
de
ervas
conì
pequeno
anque
para
agrião.
Um
aspersor
suficiente
ara
rri-
gação.
O
ERVAS
ULINÁRNS
ARA
A
PORTA
A
GOZINHA
lmagine
m
plantio
e
salsa
6
metros
do
jardimprincipal.
ocê
está
erminando
sopa
e
precisatemperá-la
ntes
e
servir.
stá
chovendo
á
fora
e
você
está
de
meias,
em
sapatos. ocênãopodecorrerqaíaa ruae
apanhar
quela
alsa
Esta
e
muitas
utras
ervas
o
ardim
icam
em
ser
colhidas
orque
estão
muito
onge.
Mas
se
tivermos
m
canteiro
e
ervas
do
ladode
íora
da
porta
da
cozinha,
panhar
rvas
rescas
não
será
problema.
A espiral
eervas
Figura
.1)
acomoda
todas
as
ervas
culinárias
ásicas
m
um
pequenomontgde têrra,comuma
base
de
1,6
metros
e
diâmetro umaaltura ntre1 e
1,3
metro.
Essa
espi ra l
oferece
ár ios
aspectos
drenagens,
om
sítios
nsolarados
e
secos
para
ervas
ricas
ern
óleo,
como
tomilho,
alvia
e
alecrim,
sítios
úmidos
u
sombreados
ara
êrvas
de
Íolhagem
erde,
como
hortelã,
alsa,
cebolinha
coentro.
Abaixo,
icaum
pequeno
anque
orrado
om
plástico,
o
qual
agrião
u
castanhas
'água
podem
crêscer.
A esPiral
de
ervas
ê
convenientementeguada orum aspersor
colocado
o oPo.
o
CANTEIROS
DE
CORTE
PARA
SAI.ADAS
Esses
anleiros,
ocalizados
ão
muito
longe
da
espiral
de
ervas,
são
estreitos
próximos casa.
Neles,
lanta-se
aiservas
(aquelas
ue
não
couberam
aespiral,
u
que
vocô queira plantarem quantidade)
pequenas rvas
de
salada
vsrde,
como
cebolinha,
empe
o
veide,
mostardas,
úcu
as,
que podem
ser
cortadas
om
tesoura.
Elas
são de
crescimento
muito
ápido,
por
tda
a
primavera
noverão,
roduzindo
ma
grande
quantidadede
verdes.
São
visitadas
seguidamente,
guadas,
olhidas
cobertas
com
mulch
para
restaurar
superfície
e
húmus.
Figura
.2a).
l l 5
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VERDURAS
E
ARRANQUE
O
LADO
DO CAMINHO
São as
verduras
teis,de
produção
longa
ara
aladas u
cozimento,ujas
olhas
podemos
ortar
ou arrancar, urante
os
meses
e
produção.
maioria ransplantada
do
canteiro e mudas
e engloba egetais
comoCouve-de-Bruxelas,ipo,couve,
cebolas,
rócolis, oslarda,
spi aÍre,
u
ncho
etc. Pimentões
abobrinhas
ão,
ambém,
vegetais
que podem
ser colh idos
freqüentemente.
Esses egetais
ão
plantados
o
ongo
dos caminhos
removidos
onstantemente,
transplantados
replantados.
eguidamente,
uma olhaou
estame
colhido
ara
saladas
ou ritadas;
aramente
planta
inteiramente
colhida. lgumas ãodeixadas arase auto-
semearem
o
ardim
Figura
.2b).
o
PLANTAS
ECANTEIROS
ESTREITOS
Agora
chegamos
os canteiros
o
jardim,
propr iamente
i tos,
os
que
são
divididos
m canteiros
streitos
largos.
Ambos
onlêm
lantas
ue
necessitam
eum
longoperíodo e colheitadurante verãoenooutono,sualmente).scanteirosstreitos
contêm
plantas
ue
necessitam
e
acesso
maior
maisreqüente,
odendo
ncluir
eijÕes,
tomates,
bobrinhas,
enouras,
rvi lhas,
beringelas,eijão
ava
e
ervas omo
rvadoce,
cominho,
amomila
chervi l
Anthriscus
cerefolium),
omovemos
na
Figura
.2c.
tomateiros
necessitam
canteiros
estreitos
ara
que
sejam
alcançados
apanhadosacilmente, medidaem queamadurecem. omonão gostam
de vento,
podem
ser
plantados
m um
"canteiro-
Íechadura"
cercados
or
alcachoÍras
e
Jerusalém
Figura
.3).
5.2
Canteiros
de hortas:
(A)
canteiros
streitos
para Íolhagemde corte, B)vegetais beira
da
passagem
espaços
são
preenchidos
com
alho,
cebolinha,
alsa
etc.)
C)
Rotaçao
de
plantios.
ìlóúrlos
d Ìürogàúo
nrc rrlz?s
l 16
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Figura
5.3
Canteiro
buraco de
Íechadura, ansamente
plantado,
com
girassóis
corno
quebra
wnto'
Tais canteiros3ão ótimm para oÍnatos,s€
apoiados
m reliças.
Veilos
ortesot
canega&s
esd
.
CANTEIROS
ARGOS
Aqui,
lantamos
spécies
ue
equ€rem
um
longo
empo
para
amadurecer,
u
que
seiam
colhidas
odas
de uma
vez,
para
armazenamento
u
processaÍTpnto.
ncluem-
se o
milho
ambos,
milho
verde
e as
variedadês
e
milhoduro),
melões
bÓboras,
cebolas,batatas,alho-porro, eterrabas
nabos
entre
outras.
São
plantadas
róximas,
com
mulch
autopro-duzido,
em
caminhos
entre
eles,
e em
blocos.
Alguns
desses
canteiros
odem,
ambém,
azerparte
aZona
ll,
como
lantio
rinciPal.
.
SEBES
DEBARREIRAS
A
volta do
iardim,
e
Possivelmente
dividindooem seçÕesmaneiáveis,stãoos
plantios
e
bordas. ebes
ão
utilizadas
omo
plantas-barreiras
ontra
vento,
nvasores
bordes
iÍsrnrs
búr dc
âhcÍirt
âh.
Cryns
p16je
sâo
ercl{dor
Bordr únrn
ür: coprosma
Bryrc,
bnn
Brnird
CoÍfni
Ceplr
cirbô,
Gcrfuin
Figura 5.f
Banaira de borda
para
proteger
do verilo,
dos animais
e sombrear
gramíneas
rwasoras
(omo
quicuiu).
Bordas
baixas
no interiorda horta
permitem
uma definir;ão
melhordos
canleiros.
tt7
JcntsCtn,
dcfcndcítdo
r cmüçõcr
oci;
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animais,ambém
odendo
er
usadas
omo
Íontes
de mulch,
orrageiras,
ixadoras
e
nitrogênio
plantio
omestível.
Sejaa
partir
a cerca o vizinho
u de
bordas
ão
controladas
o seu
cultivo,
área
coberta
e
mulch
a
Zona
estásempre
ob
o
constante
taquede
invasores:
apins
quicuiu couch, ntreoutros,nvadem ara
cobrir
sanuais
elicadas.não
er
que
ocê
tenha
condições
e
manter
ma
ossa
de
concreto
ob a
cerca,
erá
que procurar
soluções a
natureza.
I
Após
utiÍìzar
amadas
e
mulch
no
jardim
discutido,
ais
arde, este
apítulo),
plante
uma barreira iva
à
volta
da
área
protegida
cubra-o
om
mulch
e
papelão
serragem,
u
palha
Figura
5.4).
Use
plantas
vigorosasom aízes nlrelaçadasmunes oscapins nvasoresbambus ão-invasores,
conÍrei);
ma
nspeção
a
sua
área ocal
revelará
ais
espécies
ue
não
permitem
entrada
e
nvasores.
AlcachoÍras
e Jerusalém
Helianthus
tuberosusl,
lantadas
m
uma faixa
de
aproximadamente
,2metros
e argura,
gem
quase ue
mediatamente
omo
uebra-vento
para
suplementar
s sebesde
crescimento
lento.
O arbusto
aervilha
iberiana
Caragana
aborescenslixanitrogênio,ormaumaborda
grossa, ode
ser
plantado
m
climas rios
e
suas ementes
ãousadas
ara
limentar
galinhas.
Taupatas
Coprosma
epe
plantadas
próximas
e
poda
ocasionalmente,
ormam
uma
barreira
asZonas
e
ll.
Suas
agas ãoadoradas
galinhase
uasÍolhas
ãoumafonte
de
potássio.
ntão,
podem
ser utilizadas
produtivamente
m
ambas
as Zonas,
otrx,
plantio orrageiro comomulchparaas
plantas
o
ardim.
Canna dulis,
lantada
om
capim
cidreira
(CymbopogCIn
itratus)
e
conÍrei
(Symphytum
officinale),
orma
uma
barreira
mpenetrável
ara
capim
uicuiu,
m
áreas
subtropicais.
utras
plantas
de
barreiras
em-sucedidas
ão a Artemísia
absynthium
a
Eleagnus
umbellata. ebes
internas
o
ardim
ão
menores,
sualmente
feitas
de
alecrim, utraservas
perenes
arbustos. x is tem
lantas
e
barrei ras
excelentes ara todas as condições
climáticas.
Em
áreasmuitoventosas,
omona
costa,
você
pode
estabelecer
arreiras
e
jardim
omum
ogo
de3 a 5
pneus
mpilhados
em um
arco
contra vento
Figura
5.5).
Primeiro,
oloque
ornal
mulch
a
base os
pneus
comodefesa
ontraas
daninhas;
então,
encha
com erra,
composto,
estos,
palha
etc.e
plante
spécies
ue
resistam
o
vento.Oarcodepneus ãosomente loqueia
o vento
orte,
omoage
al
qual
um banco
e
calor,
protegendo
ontra a
geada
e
equilibrando
s
variações
e emperatura.
PLrF
Baúu
AtcrchofrrJcrurd.ül
AÍtotldd.
Flgura
5.5
Borda/quebraento
utilizando
neus
elhos
ara
um
ardim
rotegido
m áreas
de
venlos ortes.
^
t
l
I
I
Areias
I t8
Inclinaçâo
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Yü$.
dt
úóbore
com
bóbor*
+oiadrs
em
stcoa
Flgura
5.6
Pergolacom
vinhas
sobre
os cantoincs
para prolÊg&los
.
PLANTIO
EVINHAS
TRELIçAS
Usar
reliças
ara
suportar
lantas
anuais
e
perenes
ê
o
mecanismo
economizadore espaçomais mportante
para
ardins
rbanos
rurais.
Treliças
ão
colocadas
ontra
paredes,
cercas,
aragem,
alpão, iveiro
e
pátio;
podem
er
espêcialmente
onstruídas
omo
um
arcoauto-suslenlado
Figura
5.6)
ou,
até
mesmo,
erestabelecidas
obre
anais,
omo
sombra
ara
os
peixes,
em
climas
quentes.
Treliças
èm uma
grande
ariedade
e usos,
incluindo:
. bordas ebarreiras ermanentesvol-ta
do
ardim
perenes,
oÍno
maracuiá,lupus
e
baunilha);
o
sombras
aducifólias,
a casa,
onlra
o
sol
do
verão
uvas,
Wisteria);
o
sornbra
ermanente
róxima
s
paredes
do oeste
hera,
osas
rePadeiras);
o
câsâs
e brinquedo,
overão,
áreas
e
lazer.
A
Íigura
5.7
mostra
lguns
istemas
e
treliças.
Treliças
irmes
evem
er
usadas
qra
todas
as
plãntas
repadeiras,
om
cuidado,
paranãopermitir ue nvasorasiquem.Íora
de controle,
specialmente
m
regiões
tropicais
subtropicais.
lantas
e
vinhas
perenes
comestíveis
ncluem
quivi,
maracujá,
vas
e
Humulus
upus-
Existem
muitas
oulras
perenes
trepadeiras
teis
(Ílores,
egetação
olhosa)
ervindo
e
mulch
e
sombra.
Vinhas
nuais
raluem
pepino,
melão
e a
Íamília
das abóboras,
em
como
os
legumes-trepadeirasÍei iões, rvi lhas)-
ïomates
especialmente
s do
ipo
miniatura)
devem
er
ratados
omo
inha,
podem
er
estacados
u
igadosàtelaou
ordão.
reliças
no
jardim
são
visadas
para
repadeiras
pequenas,
nquanto
ue
os
melões
ão
treinados
subir
na cerca,
nos
arcos
ou
no
telhado,
em
áreas
urbanas.
Monle
uma
estrutura
e
trel iças
onsistente
om
o
mecanismo
a
planta.
figura
5.8
mostra
s
tipos
diÍerentes
e
treliças
omo
apoios
ara
sistemas de vinhas diferentes.
l 19
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Veilo
ê
(__<--
GercrSorda
Em gnragn
'
corúnos
veltoe
é maisoíe.
Sc
TruIçeTpi
í
Comnndch o
**crior
prn
Íciiõcs
Íor eta mais
fraca
planle
Tetrrgonôr
inplcrlcana
Ccsta&
Írulch-
caífeüros
circdaçs
om
compodo
ccntro
ra
viúas,
lomdes,
c
Trel[çr
m
invrsoras.
Bascr tondColunac
tela r
sôIda
ïreüça
esor|oct
dobra*e
m
frza r
poda
ucofpih
ïreliçe
Tlpi2
Poste erilral
com
Y.ras
para
eiiões
ou
aralc
pan
hpus
ïral[a
hpus- larnês com
corúesugticeis.
Figura5.7 Sistemas e reliçasna lavouraou na hortaaumentammuitoo espaçoprodutivo.
120
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Vinhas
evem
er
plantadas
m
intervalos
íreqüentes,
arant indo
m
crescimento
vertical.
.
TANQUE
OJARDIM
Um
pequeno
anque
e
ardim,
tilizado
para
manter
lantas
quáticas
castanhas
d'água, umparaíso araanfíbiosomedores
de
insetos.
mboraais
anques stejam
venda
omercialmente,
les
podem
er
eitos
com
bacias
elhas, anheiras
u
qualquer
material
ue
não
vaze.
anquede
pneu:
Um
pneu
ell'ro(seminto
e
aço)de
aminhão
u
trator
é
faci lmenteransformado
m
um
tanque,
ortando-sê
m dos
adoscom uma
ÍacaaÍiada.
Escave m
buraco
no solo,com
largrh'a uficiente
ara
acomodar
pneu
(Figura
5.9).
Forreo buraco
om
plástico
grosso, ssente pneue coloque mpouco
de
ena
no undo.
Pedras
ão
mlocadas
volta
do
pneu,para
cobri-lo,
em como
uma
pequena
lor
perene,
lantada
ara
decoração.
Planteas espébies
quáticas
o Íundodo
tanque.
.
CANTEIROS
E
MUDAS
E VIVEIRO
Os
canleiros
e
mudasdevem
estar
perto,
no
jardim,
e
com
acesso
ácil aos
caminhos. lerradoscanteirose mudas
Arame
para
uva$
Estacas
/
feijõcs
Figura 5.8
Apoios e
treliças
para
diÍerentes
ipos
de vinhas.
sempre
etirada
medida m
que
os
vegelais
são
transplantados,
evendo
ser
repostade
temposem
tempos.
Eleve
as
mudas em
bandejas
ou
potes,
contendo
um substrato
de manipulação
ácilentre
o viveiro, estuÍa
o
ardim
em
condiçÕes
limáticas
propriadas.
Figura 5.9
Tanque de
pneu para
a
hoÍtâ,
anÍíbios,nselose peixes.
com lírios,
Paredes
ara plantas om
vent()sas
Suportc
srilido
para
vinhas ortes
rame
para
uvas
lz l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 118/202
O
viveiro um
mportante
lemento
m
qualquer
Permacul tura
nic ia l ,
icando
posicionado
nde
rá
eceber
muitra
tenção
água.
Uma
estuÍa
u
viveiro
ompletos
odem
ser
necessários
m
operações
e
grande
escala, inda
ue,geralmente,
ma
estrutura
com
sombrite
uma
pequena
úpula
e
plástico
ejam
udo
o
que
é necessário.
Dependendoa escaladas operações,
viveiroestará
situado
a Zona ou
Zona
l,
considerando-se
acesso
e
veículos
para
materiais
,
possivelmente,
endas), gua,
aspecto,
uebra-ventos,
rea
de descarga
tc.
A Íigura 5.10
mostrauma Zona
I
idealizada
ara
um
ardim
emperado.
.
thNUAlS
MANTIDAS
ERENES
Emclimasemperadosmenos,árias
técnicas
êm
sido
desenvolvidas
or
jardineiros
ara
manter
s
anuais
perenes".
Se
para
uns
poucos
alhos-porrós
ão
permitidas
loração
$emente,
então
arrancados,
uilos
pequenos
ulbos
odem
ser encontrados
voltada basedas
hastes.
Estessão
plantados
a mesma orma
que
grupos
e cebola.
Alhos-porrós,
ortados
o
níveldo olo
com
araizdeixada
o ocal),
rão
brotar
ovamentê
m
outra
olheila,
menor.
No
grupo
das cebolas/alhos,
uitas
são,
de
qualquer
orma,
erenes.
róximo
porta
da
cozinha,
odemos
lantar
uas
variedades
e cebolinha
de
olha
ugosa
u
de
olha
ina), siática
u
de
vários utros
ipos.
Mais
adiante,
omo
uma
borda,
plantamos
uma
variedade
e
cebolas
em
ornode
6 a
10cebolas
ara
cada
uma
plantada),
ebolas
gaulesas, plantamoss alhosno canteiro
dos
morangos,
o outono, u em qualquer
espaço
eixado
mcanteiros
levados.
lhos,
se
hes
or
permitido
e
multiplicarem
or
dois
anos,
darão
umacolheita
onstante.
Se
as
vagens
grandes
o
leiião-fava
foremdeixadas
o
solo
para
secar,
obertas
com
mulch
no
fim do
verão,
rão brotar
novamenle
o
oulono;
as
plantas
podadas
após
a
colheita
rotarão
ovamsnte.
atatas
deixadasobo mulch rotarão aprimavera,
e a
alÍace
loradaespalhará
udas
voltada
base,
para
transplante.
alsae
muitas
espécies
de
semente
aÍi lada
ebrotam
livremenie
m
mulch,e
suas
mudas
podem
sertransplantadas.
a
verdade,
ma
peguenâ
proporçãoem
orno
de
4
a 6%)
de todos
os
plantios
oderão
madurecer
té
a
Íormação
de
semente
e espalhar
ob
o
mulch, o
contrár io
de
comprar
anualmente
s
sementes.
Figura
5.10 Um
plano
idealizado de uma
horta
para
a cozinha
em
áreas lemperadas.
provendo
nutrição cornplela,conforto
térmico
para
a casa,
área de cornpostagemde
baíxa
manulenção
(próximo
ao
limoeiro) e espiral
ds eÍvas.
t22
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 119/202
Várias
rutas e
vegetais
tomates,
'
:.es,
abóbora),
uando
olocados
nteiros
-,:
:,
mulch
ahora
da colheita,
rão
ermentar
-
,podrecer,
spalhando
mudas
para
novos
:.:los.
Os
oposdas
cenouras,
mantidos
o
:
:
t
-rfo
u
em
ugar
rio,
rão
brotar
ovamente
'
:oderão
ser
p lantados
m solo
macio
F igura
5.11a) .
Repolhos
ão
cor tados
:steiros, om a hastecorladaem Íormade
.'iz.
com
uma
aca.
Pequenos
epolhos
rão
-- r tar .
serão
colh idos
ou
div id idos
e
:
l lantados
Figura
.11 ).
Em
climas
mornos,
s brotos
axilares
--:s
tomates
e de espécies
elativas
odem
,er
ret i rados
plantados
omo
plantas
-enores,
por
odoo
verão
Figura
5.11c).O
- trmo
ote
pode
ser
plantado
em
potes
e
"azido
para
dentro,
no
inverno.
PimentÕes
: mentas, ratadosdessa orma,poderãoser
:odados
no inverno
, então,
olocados
ara
')ra
na
primavera.
ïodos essês
métodos
minimizamo
'eplantio
u a necessidade
e canteiros
e
-nudas,
mantendoo
jard im
produt ivo,
:onstanlemente.
5.3
O
JARDIM
INSTANTÂNEO
Mulchem
camadas
ara
ardins
é uma
técnicaque tem sido descritapor muitas
pe'ssoas,
om
muitasvariações.
Esta,
por
exemplo,
he
dá
um
início
mediato, em
o
trabalho
xtenuante
e
escavar
o solo
para
canteiros.
ocê
pode
começar
em
quase
qualquer
ipo de so lo,
exceto
naqueles
empobrecidos,
uros
como
pedra,
que
se
parecem
mais com
concrelo.
Com
esses,
você
constrói
caixas elevadas
e traz
terra e
composto
ara
enchê-las.
Mulch em
camadas
repr ime as
daninhas:era, uicuiu capim úÍalo,Rumex
sp.,
Iarascum,
Oxalis,
Alliume, até
mesmo,
amoras.
O
importante
preencher
área
com
plantas,
e acordo
om um
plano
anterior
e
plantio
ue
você enha
eito
no
papel,
e cobrir
a área com
mulch.Por essa
razâo,comece
com
uma
área em
torno de
4 met ros
quadrados,
umêntando
medidaem
que
o
tempo
e os
materiais
orem
permitindo.
ua
primeira
entativa
deverá
ser
bem
perto
da
casa,
preferivelmente,
omeçando
por
um
caminho
u
fundação s
que
sejam
ivresde
daninhas.
Assim,você estará
protegido
de
ïrym&
clnouls
m
admolndoo
yfo.
Trnrykfl
Weúo
oPos
divrrem
com crn
.à
/
\ 1 ,
\ t J
corte do
e{il tu.
çdto
novas
côeç.s
brdrão
Erdo o
htÍiÍro do
tom*e
o&
sc
dcsuvdrcr
ori$o
m solo
tomr*r
früíÍero
/t\
\y
0{,'
.,. ,
ç
123
Figura5.11
Fazendo
nuais
ornarem'se
€renes.
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 120/202
uma
nvasão
e daninhas
or
rás.A Figura
5,12 emonstra
seqüência
ara
mulch m
camadas.
Primeiro,
lante
s árvores
randes,
u
arbustos.
maisfácilplantá-los
gora, oque
escavar través o mulch,
mais
arde.Em
seguida, spalhe
ela
área
um
baldede
dolomi ta
com
gesso,
sê o
solo
Íor
particularmenlergiloso), sterco e galinha
ou
farinha
e
sangue
osso
para
adicionar
nitrogênio,
omeçando
processo
e redução
do carbono
as
camadas eguintes).
m
baldeou dois
de
restos
de composto
odêm,
também,
er
distribuídoss
minhocas.
e
você em
uma onte
de
palha
ou
malerial
similar), oloque-a,ambém,
obre
a área.
Não
e
preocupe
mescavar,
ivelarou
capinar.
gora,
prossiga
oma cobertura aáreacom as camadas e materiais. stes
poderão
er
papelão,
ornal,
arpeles elhos
(não-sintéticos),
eltro
u
qualqler
outra
oisa
que
se
decomponha
ventualmenteforneça
nutrientes
ara
as
plantas.
Cubraa
área
completamente,ão
deixando spaço
para
ervasdaninhas
parecêrem.
Se você em
uma árvore rara
ou
arbusto aliosono
caminho,asgue
o
papel
um
pouco
circunde
tronco. açao mesmopelooutro ado.Somente s árvoresou
arbustos
aliosos
icarão vista.
Regue
emessa
camada
andonício
âo
processo.
ntão,
plique
ma
camada
e
7,5
cm de
palha
de
estábulos
e cavalos,
esterco
e
galinha
a
serragsm,
olhas,
lgas
ou capinsmarinhos
um
deles
ou
vários,
misturados).
Todos
essês materiais contèmelementosssenciaisseguramema água.
A
seguir, dicione
5
cmde materialseco
ivre
de
semenles,
omo
agulhas
e
pinho,
asca
de
anoz,
cascas
e nozes,
asca
de
cacau,
Ío lhas
secas,
capim
cortado,
palha
ê
serragem,
ntre
outros.
Regue
até ficar
bem molhado.
gora,
pegue
sementes
randes
feijões,
rvilhas),
tubérculos
batata,
lcachofra
e
Jerusalém),
plantas
médias
ervas,
omate, ipo,
alface,
repolho)
pequenas
lantas
m
potes.
Coma
mão,abra
um
pequeno
uraco
atéa
basedo
mulch olto.
Finque m buraco
no
papel,
arpete
tc.,com
uma aca ou
lâmina. oloque
ois
punhados
e
erra esse
buraco, mpurre
semente,
u
ubérculo,
plante
muda.
Para
sementes
u tubérculos
cubra de mulch.Para mudas,segure
gentilmente
s
Íolhascom
a
mão
e
tragao
mulch e
volta,
té
a base
da
planta.
Se
você
necessitar sarsementes
pequenas,
aça
assim: bra
umacanaleta
o
mulch,
oloque
ma
inhade areia
ou solo
peneirado
semeie
s
pequenas
ementes
decenoura,
abanete
lc.
Regue cubra om
umcartão
streito
or
alguns
ias,até
que
as
sementesenham rotado
ou,
primeiro,
açacomquebrotem mpapelmolhado). ntão,
remova cartãoe
tragao
mulchde volta,
à
medida m
que
as
plantas
rescem.
Plantiose
raízes ão
produzem
uito
no
primeiro
no,
pois
o
soloabaixo inda stá
compactado,
odendo
aver
eslerco emais.
Plante
abanete aicon
Raphanus
aÍÍvus/,
qualtem
ma
aizde30a ô0cm
que
omeçará
a
quebrar
solo ompactado.
lante maioria
dasculturas e raízesno sêgundo no{ouescave mcanteiromseparado),uando ó
será
necessáriospalhar
mulch
ara
evelar
um solo icoe escuro.
Ao orno
o
inal
do
primeiro
no, solo
estará ransformado
conterá entenas e
minhocas bactérias. dicione
m
pouco
e
mulch
ara
manter
s
níveis,
eralmente
rÌa
mistura
e serragem,ascas,
olhas
palha.
Espalhe
lgum alou
arinha
eosso/sangue.
Plantas nuaisnecessitame mulch rescoocasional, pósa colheita; uas olhasmais
externas ão escondidasobo mulch,
omo
o sãoos restos
a cozinha.
s minhocas
ão
tão
at ivas
que
as
folhas
e as cascas
desaparecem
urante
noite.Botas
ecouro
durammais
um
pouco.
Roupas
e brirn,
aproximadamente
ma semana.
Patos
mortos, ns
pCIucos
ias.
No
primeiro
no,você
precisará
egar
freqüentemente,
ois
as camadas e
Íungos
e plantas, a basedo mulch, ão entasno
t24
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 121/202
I
l
ar
a.dalt
|.da dt
hd.i. Õ.s..naJa
ht-
pc.t .
-
fl
cr Ò lli.
ó
n-r Ò Jmà m
-af
tb tatfr.
€rrúe
r eÔrâ
Õ
1$.im( lã
t .af.q.;f*.
rí.io.'
alr
rúc
s cln
i-,lJ ;
rtã fui'ilrt
.
tr dnlr
r
r { c.Íi[ ãilalt ãntardoapdaaô medr. r àrm m
Éro
Õ.ra9a r
ütL,haÍ^..
Flgurt 5.12 Os
passospara
um cântêiro
e mulcham carìâdâs.
desenvolvimento.
omoem
jardinagem
normal, odasas
mudas
ecém-plantadas
necessitame água.
Não
hánecessidadee
azera otação
dasplantas, u de descansar solo.Batatas
são,
simplesmente,
olocadas o lopo do
mulch
velho
ê
rêcobertasê
mulch.
Não há
necessidadse deixarespaço
para
capina
u
escavação,
ois
as
plantaspodem
sêr
colocadas muito
mais
próximas,
preferivelmenle
m canteiros
mistose
amais
em
fileiras estritas.
Com
um replantio
reqüente e
randômico,
jardim
começará assumir
a
aparênciasaudávelde uma pastagem
herbáceamista.Essa
diversidadee
plantas
t.W.ülad
Ó' dãrtt
r.., .ô.úr.
ú?trt'
Pr-rA
Mta.",'5
rio
oradl
r dforiÈd-
m
lsf.
f a-'m-Õti. l í íd
'.
- --o-*.
t
j
$,
rm;r
-
ctaÕ-*q
trratt,
n-N-
i
-g.a
cr.ô-4,t'dtponb.
t
lrìtp'rryir.a
F
s
x'rú*.-
t
lr..am|
d, fn
C.i*
õ
pt{ü.ail
ã,
Ct
fúar*..
O
t r .|-.
|ntót
Ír
aãr
rdü-.
tb-.
rL
*nfrdu
*r4rÒrof
?tu
6rrdr,aít
ülhà'
age
como
hospedeira
ara
uma
variedade e
insetos,
apos
e
pássaros,
endo
ator
essencial
o controle
e
pragas.
Algumas
daninhas
Podsm
orçar
através acamada. mpurre-asârâbaixo o
mulch
novamente,
onha
papel
molhado
or
cima,
ubra
om
serragem.
e
10%do
quicuiu
reaparecer,
ubra
com
Papel
e
mulch,
novamente.
ventualmente,
odas
rãomorrer
com esse
ratamento,
eixando
área
impa
de
daninhas;
omente
s
suas
planlas
é
permitido
er a cabeça
n0 ar.
Jamais
nterre
errag€m
udetritos
e
madeira; oloque-osPor cima,ondo onitrogênio tmosfóricoecompõe madeira.
125
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 122/202
Minhocas
dicionam
stbico
slÍlclente
para
suprira base.
Mantenha
-mulch'Íofo;ão-
permita
ue
forme
um càrpete ,
para
sso,
misture
ortesde
grama
ou
serragem
om
material
uroe seco, omo
pinhas,
etritos,
etc.
5.4 O
JARDIM
PNRMACULTURAL
URBANO
SUBUR,BANO
O design
rbano
o suburbanosam
os
mesmos
rincípios
a
Permacultura,
aplicados m escalamenor.
Geralmente,
ó
existeespaço
para plantas,
n imais
estruturas
e
Zona ,
além
de
uns
poucos
e
Zona l.
O
importante
,que,
u"antg
nenor
espaço isponível,n4io[
uidado
eve-seer
na ntensificação
a
produção
e aflmentos
na minimização
ç'çqpq{o
desperdiçado,
usando
Sisternas.
e.
6pifais;
f,eahaduras,
treliças, ínimo dminho.elantio mandares
e
consorcios.
.
PEOUENOS
SPAçOS
URBANOS
Ëssa
situàção'equer
o máximo
e
planejamentô,
as
é surpreendente
uanta
comida
pode
ser
produzida
os
beirais
e
janelas,
e lhados,
arandas,
aminhos
estreitos
pátios.
lantas
odem,
témesmo,
crescer
jentro e
Çasa
m
poies,
oesde
que
sejam evadas sobre,odas)paraum local
ensolarado;,maio.ria
as,plantas
ecessita,
no mínimo,
ê
6
horas
e
luz
solar
por
dia,
durante
estação e
crescimento.
Potes
podem
er
eitos
de
quase
udo:
plásticos,
aldes, estas
elhas,
acos,
aixas
de brinquedo
tc.
Fureo
fundo,
paraquê
a
água escape,e confira
se o
pêso
deles
não
seráexcessivo
ara
o suporte.Uma
mistura
desolo
eve
pode
erfeita
specialmente
ara
o
plantio
m sacadas u
balcões telhados,
podendo
ecessi tar e
uma
regamais
Íreqüente.
Potes
mais
undossão
ideais
para
tubérculos. atatas
ão
plantadas
m
uma
pêguena
rea
usando
ma
caixa
eita
de
onel,
caixade
madeira,
ormentes
e
madeira
do
lado
e
oralou,mesmo,
neus
eautomóvel.
As
batatas ãocolocadasobre
umapoiode
mulch
dentro
da
caixa,
om
mulch
por
cima.
A medida
srn
guê
as
batatas
brotam
e
crescem,
maismulché empilhado
or
cimâ,
até
que
os
toposverdesestejam
cima
da
beirada caixa.Dessa orma,as batatas
surgemda haste
cobertae são apanhadas
mais acilmente
o
quequando lantadas
m
solo uro
Figura
.13).
Escolha s
plantas ue
você
come,
que
he
sejam
articularmenie
utritivas
que
po$sam
er colhidas
maou
duasvezes
por
semana,
ais
como
pimentões,
omates,
salsa, ebolinha
erde
e alÍace.
Se o espaço
é
linútâdo,
lante
somente
rs rvas
qre
são
freqüentementesadastomilho, anjericão,
mangerona).
Figura
5.13 Caixas
para
batatas. Esquerda: ambor
de
200
litros
com o níval de mulch elevado
a
medida
que
as
plantas
cresçam.
Direita: caixa construída
em
secgões adicionadas
quando
necessário.
t26
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 123/202
O
espaço
no beiral
das
anelas
é
-elhor
utilizado
e
pendurarmos
otes
u
se
:
:u
3
prateleiras
orem
dicionadas
Figura
5.14).
inda
melhor,
eria
ma
stuÍa
e
anela
:'esa
à
parede
o ado
do
sol,
como
luslrado
.
i
Capítulo
(Figura
.10).
Em
varandas
Pátios
Pequênos,
s
:iantas erão olocadase orma
ue
as
mais
artas
iquem trás, aranãosombrearems
?ìenores.
uas
ou
três
prateleiras
e
potes
:,u
caixas
ongas
odem
er
empilhadas,
J
agonalmente
Figura
.1 a).
Outras
ormas
bem
conhecidas
e
clantar
l imentos
m
pequenos
spaços
ncluem
rotos
e alfaÍa,
irassol
ÍeijÕes,
bem
como
plantar
m
ou
dois
sacos
de
cogumelos
m um
ocal
rio
e escuro.
Fìestos e cozinha ãocompostados
em
um
sistema
e
dois
baldes
ob
a
pia,
adicionando-se
odas
o
ardim.
l
guns
estos,
como
cascas
de
laranja
cascas
de
ovos
inte i ras,
evam
mui to
temPo
Para
se
decomporem,
as ssoé
facilmente
esolvido,
se
vocâ ortá-los
u
esmagá-los.
Para
moradores
e
aPartamentos,
treliças
ão
colocadas
volta
da
varanda/
sacáda uconlra sparedes,o adode ora
da
anelaFigura .15a c).
.
LOïES
SUBURBANOS
A maioria
as
Pessoas
êm ou
aluga
uma
casa
comum
quintal
equeno
u
médio,
na
frenle
e atrás.
Muitas
dessas
casas
poderiam
comodar
ma
pequena
stufa
ou
vivei
o,sislemas
e
reliças,
ruores
rutíÍeras,
uma
policultura
e
plantas
nuais
perenes
alguns êquenos quietos nimais, omopatos,
odornas,
belhas
galinhasarnizés-
Veja
a
Figura5.16
para
uma
vista
"antes
e
depois",
dealizada
ara
um
lote suburbano
típico.
ïreliças
omam
o
lugarde
áruores
e
sombra,
ue
são
grandes
emais
ara
otes
suburbanos.
ejacuidadoso
o design
dos
sislemas
e
reliças, e
orma
que
não
açam
sombra
ara
os canteiros
u
plantas
menores,
anãoserqueestasplantas e beneficiemom
a sombra.
Flgura
5.14
Vêgetah
para
sahde
podsm
ser
produzidos
em
vasoe
perderúee
e
noe
pÔilorais
as
ane
las
para quom
ìola em
apaÍtaÍnsnlos'
Árvores
FrutÍÍeras'
FrutíÍeras
m
miniatura,
lantadas
o
solo
ou
em
potes
grandes,
ão
compactas
geralmente,
m
úrnode2 metros ealtura,
uando
dultas)
d€fu0nrtoç e amanho onnaldentro epoucos
anos.
$uas
desvantaçns
ão
o
custo
nicial,
maior
uidado
ecessário
um
empo
de
vida
mais
curto.
Arvores
nxertadas
ambém
ão
muito
valiosas
m
um
ardim
pequeno.
Galhos
e
uma
variedade
e
maçãs,
oÍ
exemplo,
odem
ser enxertados
m outras
variedades
ara
garanlir
olinização
rutarJn.oü
ara
ue
rulas
ãmadureçamm épocasdiferentes.Melhor
ainda:
é possível nxertarrêsou rnais ipos
de
rutas
m
umasó
árvore.
Um
pessegueiro,
por
exemplo,
ode
dar
amêndoas,
ectarinas,
abricós
e
dois
ipos
de
ameixas.
Maçãs,
cerejas
e
pêras
não
crescerão
em
pessegueiros,as
qualquer
ma
delas
pode
ser
enxertada
ara
suportar
ariedades
diÍerentes
aquela
spécie,
m
particular.
r27
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 124/202
Considere allurae a largura
a
copa
das árvores,
ois
elas
poderão,
mais arde,
sombrear
jardim.
Quase
odasas árvores
Írutíferas
odem
ser
podadas
colocadas
contrauma
parede
u cerca
espaldeira).
Embora
sso
requeira
oda
e amarração
cuidadosas,s vantagens
ãocolheitaácil,
redede
proteção
ontra
ássaros
economia
de espaço.
Canteiros
Qualqueripode canteiro
pode
ser usado:
elevados,ebaixados,
fechaduras,
írculos,
té caixas
heias e
composto terra.
Uma écnica
ara
os solos
durosé a
de construir anteiros
irculares
cheiosde composto.
s maiores antagens
desses
anteiros
irculares ão:
r
â
êCoÍìomiae
água,
á
que
umcírculo
é
regado,
om
um
jato
de água,mais
eficientementeo que uma ileirade
vegetais;
o
â
COÍìcentração
e
nutrientes,
ois
o
círculo
é uma
"árêa
de despejo"
ara
odos
os
restos
de cozinha,
ortêsde verduras,
estercos
outros
orgânicos,ormando
umaárea
ica
de composto
húmus;
r
a
facilidade
os
ardins
irculares
ser construídos m
cl imasdi Í í
(particularmente,
m
egiões
ridas)
locais
onde o solo
não é
própriopara
plantio como
ampÕes e argila,
e areia),
ois
sâo
plantados
nteir
no
solo
que
enhasido coletado
a
ou compostado o local.
Paraconstruir m canteiro ircular
(Figura
.17a),
roceda
ssim:
1
se
possÍvel,
scavê
mburaco ircular
solo, um
pouco
maior do
que
a
circunferência esejada.
O
diâmetro
deverá ser a distância
que
você
pode
alcançar
om os braçosa
partir
do centro
para
ora,
digamos,
,2metrosno
total.A
profundidade
uma
âmina
da
pá,
com
a
terra
posta
de
lado
(em
uma
lona
ou
plástico).O Íundodo buracoé viradoe
afoÍado;
2
coloque m círculo e
tela
de 60 cm de
altura
em
volla
do buraco.
ogue erra
à
volta
da ela,
para
mantê{ano ugar.
Para
evitar
uê
a têra
e
osoutros
materiaisinos
Figura
5.15
(A)
Corte de uma
varanda
plantada
com ervas, vegetais
e
p€quenas
rutíferas
em canteirosê vasos.
(8)
Canleiro
externo
de
janela.
(C)
Treliça
de
varanda
para
Írutas
e
sombra.
t28
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 125/202
VrI
B
E€'
€n
l
ltl
nrnrryan
à .
. í t L
t -
l - t ì
\ t )
€ffi
l
uÁa
OrrnrryAn
Pirtpipr
boÍüú
poÍlodcr
or ffi.
ütbu|'ÍtuìE'
vlitr.'
Figura5.16
Versôes ntas
o
depois
de um
eneno
suburbano.
NTES:
ftamanúerção,
baixa
pÍodução.
DEPOIS:
aixa
nEnúqr
ção,
afta
ptodução.
AÍraplado
ds um
dessnho
de HotÍn
Francis.)
darramem
ara
ora da
lela,
usq a
palha
como
uma
barreira,
unto
à
tela.
A medida
em queo materialé colocadodentrodo
círculo,
tela
vai sendo
orçada
ficando
mais
irme;
3
comece
enchendo
buram
com
restos
de
comida,
omposto,
olhas,
alhos,
tc.,
em
camadas
om
a
tena
Posta
de
lado,
anteÍiormente.
ltemadamente,
spalhe
s
nutrientes:
sterco
de
vaca, esterco
de
galinha,
alguma
orma
de fosfato,
um
pouco
de
cinzas,
al,
Íarinha
de osso/
sangue, lgasetc.;
4
ampilhe
até
o
topo da
tela
e cubra
com
uma camada
ina de
tena.
O
crescimento
aconlocg
nsssg
pequeno
spaço,
ó
que
as
plantas
tilizam
umaáreamaior,porquese espalham ara
atém
do
círculo.
Pepinos
abobrinhas
espalham-se
m
várias
dire@es,
nqrranto
que
omates
ão
apoaados
e
Íora
do cÍrculo.
Dentro
do
círculo,
qualquer
combinação
e
bom
senso
pode
ser
sêguída;
particulaimente,
lantando
ma
cultura
de
crescimento
ápidoiuntamente
om
uma
€nta
(cenouras,
ebolinhas
rabanetes;
rÓcolis
alface),
ois
um é
removido
nquanto
outro
aindaestácrescendo. ev*setornar uidado
no
jardim
de
inverno,
para
não
sombrear
pequsnas
lantas
com
espécies
mais altas.
129
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 126/202
Brócoli
(I
N- _
. l r - i
rs--
Flgura
5.174
Canteiro ircularcom
proteção
lástica.
lsso
não
é um
problema
o
ardim
e
verão,
quando
sofestá
sobrea cabeça.
Enquantoalgumasplantassão
colhidas,
utrassão colocadas
m seus
lugares,
e
houver
uz
suÍiciente.omágua
nulrientes
uÍicientes,
única
imitação
a uz.
Três
canteiros
odem
manler rês
pessoas
comsaladas
outros
egetais
ano odo;e,
uma
vez
fei tos,
necessi tam
e
pouca
manutenção.
A rrigação fácil,
pois
um
ato
deágua
é colocado o opo
de umaestaca omeio
do
círculo, u um sistema e tubode irrigação,comemissores e gotejamento,amarrado
às
estacas. ara
plantio
recoce
e
vegetais
de
primavera,
ubra
círculo omuma olha
de
plástico
poiada mestacas,
eixando
ma
aberlura
peguena
volta
da base,
para
circulaçãoFigura .1 b).
Adicionado
os
ardins
e
círculo aos
sistemas e treliças, m
telhado
emi-plano
pode
ser
usado
para
apoiarabóboras
melancias.
e
você em
umacerca
róxima
casa,construa
ma
colunade
plástico reto
(não-transpare
te,
para
não
queimar
s
aízes)
e
tela,no
canto
Figura
5.Í7c),
pregando
tela
na
cerca.
Encha
a coluna om
erra ica
em
nutrientes
plante
ementes. medida
em queas mudas oremcrescendo,elire
todas,menos
uas
plantas
e cada,e
guie-
as até o telhado,
ondê
podeÉo
espalhar-se
livremente.
130
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 127/202
,
ffi,
iï,'V-1a/f
i
i,-
ú'( ,
prr.rï4lr '
, lf
, ' , , '\);
rrrolroPHosct
n&
dr
corüocm
cúrntfrio
Flgun
5.17c
CanteiÍ'o
ircular
com
gdsção
pËe*ica'
Floure
5.1?t
Coluna
do
tola
de
galinheilo
para
ptodt4ão
üi
vogÉteis
o
telhado'
É imPortanteembrar.
e
regar
Íreqüentemànte,
qois^-1..ctl n"
eca
r"plo"tente;
é
úeÍrror
er
um
sist€ma
e
bãeíãmento
perando
o
automático'
o
foÍ
possível.
O
GRAÍIIADO
UBURBANO
O
gramado
americano
tiliza
mais
recursos
ïe
qualquer
úra
área
agríçla
no
múnoo.
Uiitiza'maiô
osÍatos
e
99e
a
India
e
ffii;ì;*"JJ ooqu*qualquer
utraÍorma
e
;õ;illüà.-ó grámaàomericanooderia
alimentar
onunentes,
e
as
pessoas
ivessem
mais
responsaoúioaoe
ocial'
Se
cofocassemós
mesma
uantidade
e
mão-
õ;b;ã;
combustíveis
energia.
m
rrJrãrestâmenlo,
oderíamos
eÍlorestar
conúnãnü
ileiro.
urna
casa
om
dois
aros'
úm
cacnorro
um
gramado
tiliza
mais
rscursos
energia
Oo-que
ma
vila
de
2000
africanos.
Usualmente,
ocê
vô
umq
casa'
êm
um lotã residencial, ercadade Ílorese
ãtãtãJo,
talvez
a$úns
arbustos'
Atrásda
Ë:ã.iã;"'üáã
à
ãsconoi66
ol
uma
reliça
ã;'"Ë,
;;ãtá
út"
P"qYena.horta'
ocê
rsconhece
ssa
padrãb'
E|e
é
tllo
univemal
que
ptantat
um.tápolho
esse
gramado
eria
uma
causa
oa
PreocuPação
eral '
na
vizinhança.
Uma
história
nteressante
aguela
de
um
homem
na
Tasmânia
ue
aniscou-ss
a
;Ë"ãt"p"tús násua
aiú
nat'rral"
aquela
ïaixa
sagiada
e Íormalde grarnado'entreo
ËËããrá.
Tendo,
ssim,
demonstrado
ua
iú
f"ft"
de
senso
&
limites,
le
d.duraÍnênt
criticado
or
seu
ãno
qu?r1d9
preÍeitura
ocal
mandou
omens
cahinhões
para
eürar
m
;#ìá;
(õs
quais
eram
Ínaramente
teis
e'
asõim,
sem
valor
estético)'
sso..oconw
em
7ói.'eo,
volta
de
1979,
ã
preÍeituÇ
á
havia
in-úiâbo
m
phntio
de
árvores
rutíferas
ns
passeios
Públicos.
l 3 l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 128/202
nroboPffiott
nbdr*oÍdosü
cúrqlkil
Flgun
5.17c
Canteiro
cimular
coÍÍt
pítÊ$ão
pládic''
Floure
5.17t
Coluna
de
tels
de
gallnheim
para
ptodção
dri
vegetais
m
te[ndo'
É. imPortante embrar
de
rêgar
Íreqüentemànte,
?9is^^1..9tl1:n"
sca
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ier
um
sistema
de
bïi"iú"nto
ôperando
no
automátim'
se
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possível.
O
GRAIIADO
SUBURBANO
O
gramado
americano
tiliza
mais
recursos
-ue
uatqusr
utra
á.re9
grçgla
no
múnoo.
Uiiliza'maiô
osÍatos
s
99e
a
India
e
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utra
orma
e
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o grãmaàoamericano
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continãntes,
e
as
pessoas
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social '
Se
colocássemos
mesma
quantidade
e
mão-
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coÍnbustíveis
e
energia.
em
retfãrasrâmento,
oderíamos
eÍlorestar
bãnúnenú
nteiro.
ma
casa
com
dois
caÍros'
úm
cacfrorro
um
gramado
utiliza
mais
rocuÍsos
energia
do-que
uma
vila
de
2000
africanos
Usualmente,
ocê
vô
uma
casa'
am
um lotãresidenciâ|,ercada.e Ílorese
ãrãtãoo,
alvez
àtguns
rbustos'
trásda
Ë;ãIil"'üáã
à
ãsconoi66
ol
uma
reliça
;ffi"i;:
Aìàtá
úmà
Pequena.horta'
ocâ
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sse
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E|e
é
tÍlo
univercal
que
plantat
m.tápolho
esse
ramado
eria
uma
causa
oe
PreocuPação
eral'
na
vizinhança.
Uma
história
nteressante
aguela
e
um
homem
a
Tasmânia.
ue
aniscou-se
;Ë"Ët"p"tús nãsua aiú
nat'rral"'aquel
ïaixa
sagiadae Íormaldegrarnado' ntreo
ioË;;ã.,á.
Tendo,
ssim,
emonstrado
ua
iú
t"ft"
de
senso
e
imites,
le
ci.duramen
criticado
or
seu
ãno
qu9qO9
preteitura
ocal
mandou
romens
caininnÕes
ara eürar
s
ï"g"ìáã
(os
quaiseÍam
neraÍnonts
rteis
e'
àóãú,
sem
vàtor
estélico)'
sso..oconeu
m
7íi.
po,
volta
de
1979,
preÍeiturq
á
havi
inËiâbo
m
phntio
de
árvores
nrtÍferas
os
passeios
úblicos.
l 3 l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 129/202
Mesmo
assim,
por que
deveria
er
indecente
lantar
lgoútilna
metade
a rente
de
sua
propriedade
u à volta
da
casa
onde
as
pessoas
udessem
er?
Por
que
o fato
de
tornar
ma
área
produtiva
relacionado
um
baixo tatus?
condição
pecutiar
ética
de
paisagismo
ritânica.
O
que
realmente
observamos
li
Íoi
a miniatura
e
urna
propriedadea realezabritânica, rojetadaparapessoas ue inham
scravos.
tradição
foi
para
as
cidades,
té
os
loles
suburbanos.
Tornou-se
ímbolo
culturaf
de
slatus,
apresentar
ma
achada
não-produtiva.
gramado
e
seus
arbustos
sem
Íunção
representam
natureza
o terreno
sendo
Íorçados
saudar
a riqueza
e
o
@eç
sem
qualquer
utra unção
ou
obietivo.
A
única
coisa
que
tais
projetos
demonstram que o poderpode ôrçarhomens mulheres
desperdiçarem
uas
energias
em trabalho
controlado,
êm
signiÍicado
sem
resultado
tif.
O
jardineiro
de
grarnados
servil
e,
ao mesmo
empo,
senhor
eudal,
CIm
eu
cortador
e
gramà
e
passando
os
aparadores
de
bordas,
contorcendo
osas
em formas
exóticas
em
significado.
Se você
herdou
m
grande
ramado,
não ema:a ajudaestáa caminho leé
Íaci lmente
ransformado
m
um
êspaço
produtivo,
m
umas
oucas
oras,
om
mulóh
em
camadas
e
ornal
e
palha
dependendo
das
necessidades
amiliares,
tr
pequeno
espaço
pode
ser mantido
omo
área
de
brinquedo
ara
as
crianças),
odendo
er
projetado
ara
ser,
ao mesmo
empo,
esteticamente
gradável
produtivo.
.só
plantar:
o
ârbustos:
iôes grossularia,
accinium
sp.,8iôesnigrum,R. aureum, .rubrum,
Rheum
haponticum;
.
ffores
ara
saladas:
onagem (gorago
offici
nalis),
Trapae
ol
m
maj
us,
Çalend
a
officinalis,
emerocallisfulva
( p
a r
a
uma
lista
de
flores
comestíveis,
veja
apêndiceh
o
êÍvâsi
omilho,
avanda,
lecrim,
ré-gano,
mangerona;
r vêg€tais oloridos: ouvevariegada,
pimenta
alagueta,
imentões
vermelho,
verde,
amarelo),
eringela
alongada,
preta,
amarela),
epinos,
melancias,
abóboras,
eij&s
(bonitas
lores),
omates
rniniatura,
spargos,
bóboras.
r pfanlas
asteiras:
amoÍnila,
morangos
alpinos;
.
árvores:
Ítricos,
aquis
frutas
cor
de
laranja
penduram-se
m árvores
em
Íolhas,no oulono), mêndoas abricós(floresbrancas rosas,naprimavera).
Assim,
m
gramado
ntes mprodutivo
e
consumidor
e
energia
transÍonnado
gora
em
uma
grande
reade
produção
limentícia,
contendo
00
a
200
espéciss
e
plantas,
m
menos
e
seismeses.
Se odos
os
gramados
subultanos
ossem
ssim,
as
necessidades
de
alimentação
rbanas
poderiam
er
reduzidas,
o
mínimo,
m
ZAYo.
5.5
DNSTGN
ÂRA
ARDTNS
M
RtrGIÕES
RIAS
Os atores
considerar
o
design
ara
regiÕes
rias
são:
a curtaextensão
a estação
de
crescimênto,
om
a utilização
e
plástico
ou vidro;
a
proteção
as
plantas
ontra
a
geada;
a
utilização
e
arbustos
árvores
localmenteadaptados
ara
quebra-ventos;
mulch
ê
Íorragem,
Devemos
plantar
variedades de vegetais que sejamespecialmenleesenvolvidasara
a
curta
estação
de crescimento planejar
o
armazenarnento
e Írutas
e
verdura$
o
outono,
ara
usono
nverno.
Hortas
devem
ser
sitiadas
erto
da
casa,
com
acesso
ácil,
para
que
as
pfantas
possam
er
protegidas
apidamente
m
noites
geladas.
e
a horta
or
em
um
eneno
rnlinado,
garanta
ue
o
ar
frio
possa
renar
ara
baixo
do morro,
que
não
haja
barreiras,
ais
como
umaborda ensa uparede,uepossam gir
como
epresa
o
ar
frio.
Tente
riar
uma
passagem
or
esta
barreira
ara
permitir
ue
o
ar
rio
deça
pelo
eneno.
Emáreas
e
geada
amsna,
canteiros
levados
odem
salvar
as
plantas
e
geadas
o nweldo
solo.
A
estrutura
mais
mportante
ara
a
casa/jardim
uma
estufa
bem isolada
termicamente
a
lerra
Íria
do
lado
de fora.
Massas
ermais
podem
ser tonéis
cheios
t32
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 130/202
:
agua,
ou
até
mesmo
anques
plásticos
-.rindo
para
peixes.
Uma
estratégia
em
r.redida,
utilizada
elo
New
Alchemy
nstitute
i-
Massachussetts,
o
"bioabrigo"
Figura
5.18) .
As áreas
abaixo
dos balcões
de
:,iantas,
e
usadas
para
coelhos,
preás
ou
:ássaros, rão supr i rcalorde inverno
:cnsiderável
veja ambómo Capítulo para
-rn
design
de
estufa
aquecida
or
galinhas).
laixas
isoladas,
de
c0mPosto
al ivo
'cozinhando"),
local izadas
entro
ou
3róximos
estufa,
rão suprir
calor,
como
:ambém
canos
de
água
quente
o
arÍÌazenamentm
heios
igndosa
colelores
solares.
témesrno
anos
d'água
onectados
ao
ralo do
chuveiro
podem
ser
usados
sob
anteir6,
após
Passar
PCIr
m
iltro.
Outroestilode estufa, articularmente
apropriado
ara
habitantes
a
cidade,
oi
projetado
ela
Dra.
Sonja
Wallman
para
a
produção
ntensiva
e
alimenlos
muma
área
Je
população
ensa
de
Berlim.Sendo
uma
entusiástica
ardineira,
ra.
Wallman
em
Cesenvolvido
stuÍas
imilares
m áreas
de
clima
rio
de
New
Hampshire,
os Estados
Unidos.
Estaeslufadiferede outrosmodelos
em
euo,
ató
mesmoem cl imas fr ios
continentais
omo
Berlim,
não necessita
aquecimento
dicional.
ls to é
conseguido
elo
uso
dos
seguintes
rincÍpios
e
design:
o
â es*ufa
ligadaa uma
casaexistente;
.
orierìtada
ara
o setor
do
sol
(nordeste
para
noroeste),
eguindo
s
ângulos
exatos o solnoverãoe inverno;
a
parede
da
casa e
vidros duPlos
proporc ionam
solamento
e
calor
extensivo.
ssim,
a estufa
pode
até
mêsmo
onservar
nergia,
ois
age
como
umcatassol
uma
zonade equilíbrio;
também
ge
como
um
circulador
e ar,
melhorando
qualidade
o ar
por
toda
a
casa,
uma
mportante
onsideração
m
áreas
com
poluição
o trálego.
No
nverno,
sol
aquece
Parede
a
casa,
que
s€rve
offlo
aÍínazenaçm
e
calor.
O
calor
coletado
urante
dia
nadia
para
a
casa
durante
noite
e,
assim,
aiuda
a
economizar
nergia,
urante
50dias
por
ano,
em
média,
quando
temperatura
a
casa
requêr quecimenlo.
No
verão
a
Parte
sólida
do
telhado
inclinado rotegea parededosraiosdiretos
do
sol.
Venezianas
e
ventilação
a estuÍa
e
na
parede
a
casa
dirigem
Íluxo
de
ar.
SobrePondo
sPécies
tamanhos
variados
e
plantas,
ssim
como
métodos
e
colheita,
cortandos
olhas
xtemas
aalÍace
a
não arrantando
planta
oda),
é
possível
produzir,
entro
da
estufa
de
20
metros
quadrados
Figura
5.1
a),
aproximadamente
70"/o as
necessidades
e
frutas
e
saladas
parauma amília e rêsa quatro essoas.
Resíduos
rgânicos
a
cozinha,
a
casa e
da estufa
são
transÍormados
elo
minhocário
m composto
e alto
valor.
unto
com
o
mulch,
o
solo
é
regenerado
continuamente.
o
ongo
da
parede
a
casa
são
plantadas
rvas,
nquanto
ue
ao
longo
do
lado de
Íora do
vidro,
iposdiÍerentes
ê
repolhos alfaces.
uando
temperatura
o
soloatinge 3P ,o
plantio
e
verão orn
anuais
@e
ser niciado. splantas e nvemo erão
repostas,
ma a
uma,
Por
omates
em
tret iças),
epinos,
ei jÕes,
apuchinha,
manjericão
tc.
As
plantas
esistsntes
u
pêrenes
ermanecêm
m
sêus
ugares"
Ganteiros
levados
solados
ão
construídos
e tijolo.
A
uma
allura
de
80 cm,
permitem
trabalho
a
colheita
em
dor
nas
costas.
O trabalho ecessáriostimado de
um
im
de
semana
ara
os
phntbs
de
verão
um
paÍa
os
de
invbrno,
espectivamente'
s
necàssidades
e
manutenção
stâio
m
orno
de
15 a 20
minutos
or
dia.
No entanto,
ste
trabalho
maisdo
que
compensado
ela
grande
conomia
e
dinheiro
de
empo,
ois
õiminui
a
necessidade
e
ir às mmpras
da
frutas
verduras
iariamente.
133
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 131/202
:':,/.rl
l , r t . "
.l
Fllal,çfa a|.
talrar,
trnattt atanaaar|.
D-|.a
aa caa Í c
tctlral
lradr.|'
.raa
.rL|íar.L|r.ü|lã,
dü. tsõü
fro|nrúo n-ttta.o rlt..a
õÍb amFf,c*. m 3Ünr
lllca
Flgun 5.18 Estufa
para peixes
e
prodção
de alimontoem
climas
rios. Designdo
New
Alehemy
nstitute:Bioolreüer.
Flgun
S.t8e Plano de
estuía
produzindo
70%
das
necessiJades
de
saladas de uma família lípir:a.
134
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 132/202
Veja
tabela
ara
uma
istade
planlas
tcropriadas
ara
uma
estuÍa
rbana.
Outras
"Pequenas-estuÍas"
-recanismos
ue
têm
sido
usados
por
ardineiros
e
áieas
riassão
arros
de
vidro
nvertidos
estruturas
óveis
e
plástico
e
,'árias
ormas
Flgura
.tg).
Paredes
e
Pedra
o
ado
de
árvores
reÍletoras,
omo
Eeiulasp.,
ropiciam
m
sítio
.'Í'ìorno
ara
o
plantio
precoce
de
vegetais.
Paredeà
e
pedra
8m
arco
ormam
ítios
de
orescimento
recoce,
omo
fazgm os
semicírculos
â
pneus
voltados
para
o
sol
carxo.
Ëstas
baíàs
podem
ser
cobertas
e
clástico
u
vidro
parâ
assistir
a reten@o
o
balor,
u
pilhas
è
pneus
odem
er
cobertas
com
vidro,
como
colunas
e
crescimenlo,
especialrnente
e
os
pÍìeus
ãocüeios
etena
oaia
reter
o calor
do
dia.
Os
chineses
siam
bambu
dobrado
palha
para
cons€guir
stes
sÍtios
de crescimento
recoce
e
vegetais'
para
estender
estação
e
crescimento.
iadoda
sombra
e
aió
abrigos
cumula
ì€ve
para
solamenlo.
Vegetais
ue
suportam
maioria as
geadas
são
cenouras,
lho-porro
nabos;
óstes
devem
ercobertCIs
om
ardos
9e
pana
para
evitar
o
congêlamento
o
solo-
E
nelhor
âgrupar
ais
plantios,
mbora
iardim
nteiro
venha
a
beneficiar-se
e
uma
camada
rossa
de
palha
no
nverno.
couve
ambém
uporta
o Írio.
Vegetais
anuais,
Ervas
& Flores
meetíveie
Espóciea
de
RePolho
Oriantsl
(resistentes,
rescimento
ápido)
Hon
tgai
Tai
(haste
vermelho
úrpura
om
Íolhas
erdeescuras)
Verde
Delicado
Íolhas
erde
escuro,
abor
médio,
imilar
o esPinaÍre)
Chinesa
folhas
erdes
omestíveis,
Ílores
om
perfume
e
rosas)
Bmcoll
chinês
(como
brocoli,
lores,
hastes
e Íolhas omestíveis)
Kayona
Mijuna
(mostarda
aponesa
ienal,
com
sabor
mÓdio,
roduz
ob
temperaturas
variadas
ilremas)
Nabos,
Brocoli,
Quiabo,
Repolhon
"Lgmb's
Lel tuce" ,
"SorÍe l , Ëndivê,"
Alface,"Corn
alad",
Swi33
chald".
Ervas
Anuais
Coentro
(importante
o
ciclo
de
vida das
loaninhas)
Manfericão
scuro
{um
ipo de
manjericão
com'folhas
úrpura
scuro
mais
resistentes
que
o
manjericão
omum)
Peplno
(fêmea
o
pepino
sem sementes
sobre
reliças
m
estuÍas
Camomila,
0hervil",'Dellsoup',
Salsão,
,
Salsa
taliana.
Flores comestíveis
oe de?unto
Frutas,
Ervas e
Flores
Reslatentes
Comestíveis
Frutas
Morangos
lPinos
Quivi
(óu
kiwi:
uma
planta
ipo
vinha,
ordão
trepadòr
om
rutadoce:
necessário
lanter
máscul inas
femininas
ara garant i r
frutificação)
Cítricos
(LimãoMeyer,
imão
Parsa,
&
Laranja
balamondin
são
variedades
aoropríadas
ara
estufa;
stes
ipos
produzem
flòrebde
aroina
doce
e
frutas
comestíveis
or
todoo ano.)
Tomates
Variedade iniatura
00,crssce
bem
e
ÍrutiÍica
por
anos
em
uma
estuÍa
se
a
temperatrra
ão
baixar
de
0sG)
Ervas
Hortelã,
Menta,
Bergamot',
Sálvia",
Soffel",
"Mugworf
'
Cebolinha",
oodrufr,
ornilho,
Estragão,
lecrim.
Floreg
Jasmin
chá)
Planta*
Especlals
Para
nsetos
Pelargoniúm
hospedeiroo
marimbondo
E
ncaãia
ormoèa
darasita
a
rnosca ranca)
"Sun
Dew"
(Dro*ra
-
planta
comedora
e
insetos
que
apanha
pequenas
moscas;
atrativa,
resce
em)
Plantas
Aromáticas
de
Florer
t{ão
Comestíveis
Lavanda
infusão
ara
problemas
grvosos
como
aditivo
ao
banho,
uso
externo
ara
o
reumatismo, achucados,or ciática, ores
nevrálgicas)
Jasmim,
Hibisco.
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 133/202
Muitos egeüais
odem
er
colhidos o
outono
mantidos
impos
sseos
m
celeiros;
esles são
Íreqüentemente
ostos
em
camadas om
areia
cenouras)
u
enrolados
indiv iduafmente
m
jornal
( tomates).
Tomateiros
odem
ambém
ser
arrancados
ínteiros
osoloe
pendurados
e
cabeça
ara
baixo
no
celeiro,
ssim
os tomates
rão
amadurecerentamente.
Uma
olhada
pela
região
rá
revelar
espécies
ara
uma
bordaútil,
quebra-ventos,
mulch Íonagem
nimal
propriadas
oclima.
Existem
muitas
ariedades
e
frutas
para
áreas riag
comomaçãs,
uinces,
Vaccinium,
uvas, aquis,
até mesmo
uivis
esistentes
(Actínia
rgutal.
Nozesncluem
noz
comum
e
a castanha
mericana.
orragens
nimais
são
Gledïs*a,
arvalhos
e Eleagnus
m&lkta.
O SeedSaversExchanges, os Estados
Unidos
e Austrál ia,
em uma
variedade
fascinante
e
sementes
radicionais
e
pol in ização
aberta, inc lu indo
mui tas
especialmente
daptadas
climas rios.
Flgura
5.19
Vános
estik)s
d€
mini-oslufas
para
serneâdura
prêmâtura.
5.6
JÂRDTNS
ROPICAIS
Como
m
ardins
emperados,
ardim
tropical ecessita
e
uma
variedade
e
perenes,
nuais, inhas
sebes e
proteção.
Além
disso, le
contsrá
mamão
árvores
e
folhagemina
ixadoras
e
nitrogênio,
om
ulra
copaacima o
ardim
omecendoombra.
Solos
tropicais
são
rasos
e
empobrecidos
evidoàs
chuvas
pesadas;
então,
essencial m
plantio
ntercalado
om
leguminosas
perenes
anuais)
entro
do
jardim,
com um
sistema e
corte-e-mulch.
Mulch
pode
ser
cortado,
urante odo
o ano,
de uma variedade
de
plantas
aixas
e
leguminosas,
omo
Nicotiana,
engibre
silvestre,
apim
cidreira, ambu
folhas),
capimvetivere detritosde outrosgantiosdemilho.Sesbania,eguminosas
acias
u
confrei
omecem
mulch
constante,
e
Íorma
que
o corte de
árvores eguminosas
ela
reduzido.
Todos
os
resídr.los
o
jardim
são
devolvidos
os
canteiros,
sstes sâo
replantados
medida
em
que
são
colhidm.
Uma cobertura
e mulch
de
palha,
casca,
ssterco
seco
ou
gravetos
ó adicionada
anualmente,
u
quando
or
necessiirio.
vlr
",v
l , t ,
'*-*,'ïr,'
136
yï'
úí'
'vl
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 134/202
C
ANTEIROS
Canteiros
evem
ser
elevados,
ara
:Je
possam renar
a
água,
particularmente
-
a
estação
as
chuvas;
e
outra
orma,
eles
:e
tornar iam
mPoçados
as
Plantas
tcodreceriam.
Existemáriosormatos ossíveisara-s
canteiros
Figura
5.20),
dependendo
o
-lrma.
Resumindo:
anteiros
levados
ão
melhores
ara
rópicos
midos;
canleiros
'ebaixados,
elhores
ara
rópicos
ecos.
Bancos
e
0,5
m
X
1
m aumentam
produção
e
mandioca,
atata-doce,
atata
cará.
Mulch
e
plant io
srde
podem
er
produzidos
ntre
os
bancos.
Abacaxi
e
qenqibre
ambém
reÍerem
ancos
m
áreas
úmiõas. aramulch, plantiontercaladoe
leucena
Íeito
em
montes,
nguanto
milho
e
o
mulch
erde
feiiÕes)
cupam
s
espaços'
Bancos
ossibilitam
ulch
proÍundo
arl
plantios
aixos
omo
abacaxi,
om
o mulch
sendo
plicado
ntre
os bancos.
Bacias
asas
e
escavadas
ão
boas
para
a
taioba
o
seco
e a
banana,
em
como
para
as
áreas
e
castanha
'água
hinesa.
solo
se
satura
mais
acilmente
o
mulch
profundovitaqueeleseque.
Caixas
eitas
de
roncos
e
palmeiras
são
mantenedores
e
mulch
deais
ara
ará,
banana,
rquídeas
e
baunilha,
inhas
em
geral
e
parà
as
laterais
os
canteiros,
ffi
jardins
domésticos.
ïroncos
de
Palmeiras
ortados
ão,
também,
teis
para
segurar
terra
nos
terraços
onstruídos
m
nclinações
édias'
CíNCUIODEBANANllrltAMÃO
Um
círculo
mido
om
mulch
ercado
de
bananas,
mamão
batata-doce
uma
área
útil
para
a
compostagem,
ara
acomodar
excèsso
e
chuva
u
para
onter
m
chuveiro
de
quintal
Flgura .21).
Os
Passos
CI
Processo
ão:
1 inscrever
m
círculo
e
2 metros
e
diârnetro
e escavar solo (ousubsolo) mÍonna
de
prato,
om
os
bancos
ribanceiras)
o
ladò
externo,
m
orno
e
0,6
a
1 metro
e
profundidade.
ma
pêquena ntrada
o
nível
do
solo
pode
ser
escavada'
para
receber
excesso
e
chuva;
2
cubra
o
círculo
om
papêlmolhado
u
papelão,olhas
e
bananeira
u
qualquer
outro
materialde
ulch
om
galhos,
alha,
cascas
de
anoz
etc.
Adicione
slercos'
Flgura
5.20
Bancos,
aixas,
camalhões
bacies
são
algumas
tropÍ:ais.
das
Íormas
apropriadas
para
canteiroe
de
hoÍas
em
climas
t37
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 135/202
cinza,cal e dolomita u
qualquer
utro
adubo.
Levantando
udoem
camadas
e
15
a
20 cm,encha círculo
té
quepasse
da allura
dos
bancose
Íorme
um
rnonte
(logo,
rá rebaixar-se).aso
haia
pedras
disponíveis,
oloque-as
o
ado
de
ora
do
círculo;
3 planteos bancos om4 ou 5 rnamões
(uma
variedade
lta),
4
bananas
tipos
baixos) I a
12
batatas-doces.arásou
taioba/inhame
odem
er
plantados
o ado
de dentro
os
bancos, u uma
plataforma
de madeira
ode
ercolocada
ara
a
base
de
um
chuveiro xterno.
SUPRIìIENTO
E
MULCHE BARREIRAS
CONTRADANINHAS
Devido
ao crescimento
rolíÍico
os
trópicos,
ervas-daninhas
odem
ser um
problema.
vofia
dos
ardins
anuaiscom
mulch,
uma Íaixa
de
plantas
de
proteção
contra
capim
previne
reinvasão.
Esta combinação,
geralmente
funciona:
r plantas
e
raiz
proÍunda conÍrei);
o
capifirde
touceira
ue
não
produza
sementes
u não
sejacomido
vetiver,
cidreira);
i
o
uÍTÌã
lanta-carpete,
moa
batiatadoce;
.
umbulbo, omoo Cannaedulis.
Nas bordasdo jardim, egumes
lenhosos
omoa
nnringa,
sesbania,eucena,
Calliandra
Crotalaria
omewrn
mulch
para
os canteiros
Íorragem
ara
os animais. trás
destes,um
renque
de
mandioca,
anana,
mamão,eijão
guandu
leucenaonnam
uma
sebe, u
quebra-vento.
Flgure
521 Círculo
de
bananas
e
mamÕes om mulch.
Chuveiro xlerno.
Para
Íastar nimais,
ebes
spinhen-
las ou
não-comestíveisão
pfantadas
votta
do
jardim.
Plantas
ue
Íazemboascêrcas-
vivas ão:mandioca,actos, ibiscos, ambuse abacaxisspinhentosm carreira upla.
POLICULTURAROPICAL
Comode
coslume, diversidade
e
espécies e
ardim
unciona
melhor.
Estessão alguns
arranjos
e
plantios
coÍT,runs
ncontrados
as casasdo sudeste
da
Asia
do
UNICEF orneGardens
andbook,
P.
Somers):
o plantios e árvores m andares andar
ftais
alto
decoqueiros;
ais
baixo,
acas
e abacates;
róximo
ndar
de bananas,
mamão café;
e, abaixo
estes,
eijões
outras
vinhas
comestÍveis
repando os
troncos; a
camada
mais
baixa,
bacaxie
taioba/inhaÍrìe;
r
legurnesrepadeiras Íerjão
ongo, irna
e
outros,
plantados
om uma
estacade
leucena
u
pedaço
e bambu;
r38
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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.
plantios
m
círculos
bananas
rescendo
no
centro,
cercadas
Por
mandioca
tomate;feiiãoiunto
banana;
atata
oce
ómo
cooórtuia;
ogumelos
rescendo
o
lado
nterior
os
montes
om
bananas;
.
câoâl
e
água
a
partir
da
cozinha/chu-veiro,
inigando
ananas,
cana'de-açúcar'
ang
kong lPomoeaquática) taiobas;
. treliças
obre
canalde
rrigação-n1elão
amaigo,
abóboras,
egumes
repadeiras'
Ao
se
Plantar
árvores
no
iardim,
oróximas
magàs
outras,
é
importante
aber
lrãr
c"tacterísticas,
omo
a
altura
quando
rnadurag;
ábitos
ds
irutificação
planteuma
á*ot"
qtje
rutiftqrre
lado
de
ora
dc
galhos
próximd
uma
gue
nrtifigug
o
inlerior,
ara
ãlminuir compètição
ela
uz);
esistência
s€cae abrma.'GeÈrlmante,equenas rvores
óm
Íolhagem
berta
são
preÍerencialmente
ótantadas-próximas
o
iardim
anual;
árvores
maiores
ão
plantadas
medida
em
que
s?
áiã"ta
para
a
borda
da
Zona
, em
direção
à
Zonall.
Enquanto
ma
policulturaomplexa
e
centenas
e
espécies
um
paraíso
para
os
naturalistas
para
as
pessoas
da
casa,
se
tornadiÍícilcòntrolar
uma
policultura
ica
extensivaeletar ssusprodutos.PolicuÌturas
muito
omplexas
uncionam
melhor
m
escala
menor,
om
atenção
róxima as
pessoas'
PROBLEIIAS
DE
JARDINS
ROPICAIS
Existem
muitos
problemas m
ardins
tropicais,
specialmente
nsetos
e
roedores,
poicosselvagens,
esmas
e,
algumas
ezes,
macâ@s
antmais
naiores.
ntEio
e
fazem
necessárias
cercas
esPinhosas
de
Euphoüias,ButiaYataY bambu.
Com
o
Planüo
e
um
sistema
misto
em
andarês,
s
problemas
e
insetos
são
reduzidos;
nÍíbios,
aranhas,
pequenos
pássaros
nsetÍvoros,
agartixas
morcegos
ãiuOam
controlar
as
pestes,oolrlo
o
fazem
patos,
galinhas
um
porco:-gue
ome
as
irutaó
aÍdas.
Se
nematóides
são
um
probfema,
lante
Crotalaria
urwa
e
Tagetes
bm todosôs canteiros,
m
ou
dois,
a
uma
distância
e
poucos
metros.
Organismos
ãito"i"Oo"
às
raízes
da
Crúlarh
apanham
nãmatóidss,
nquanto
s
excreções
as
rãízes
das
?ãgetes
oprimem
daninhas
e
fungos
nocivos,
nematóides
capins'
5.?
JARDINS
DE
TERRA
SECA
O adim dodeserto passível esoÍrer
saturaçaó
e
bz
e
excesso
e
evaporação'
saturdção
eduz
a
fotossíntese
'
por
ãõnseduência,
volume
de
folhas;
a
ãraporáçao
em
excesso
causa
redução
do
cre;cimdnto
enfraquecimento'
ara
superar
os
düúrnas
de
pH
alto-,
stresse.por
alor
e
ú,
tiscos
de
salinização
os
solos,
ventos
r"óo"
e
suprimento-deÍiciente
e
ágtf".'
necassitamo-s
riar
um
ambiente
special
à
volta
da
casa
e
do
ardim,
no
deserto'
DEFrcIÊNCIA
DE
NI'TRIEIìITES
SOLOS
ALCAUNOS
As
Plantas
necessitam
de
três
principais
utrientes
ara
crescarem
em:
1
Nitrogênio
N),
errcontrado
aturalmente
m
'
úiinã,
raàós
e
Íolhas
de
espécies
-e
Aúcia,
casuarinas,
egumes,
abelos,
ã,
rouPasde
ã
velhas
ou
cobertores;
2 FósÍoro P),encontrado m estercosde
pássaros'e-
nimais:
acilmente
oletffi
bb
poleiros
em
galinheiros;
3
Potássio
K),
encontrado
m
Íolhas
de
confrei,
cìnia
e
em
algumas
cinzas
vulcânicas.
As
Plantas
ambém
necessitam
e
elementoó
ecundários;
mbora
estes
possam
existir
em
solos
de
tena
ssca,
estão
geralmentenão-dsponve s.. .u.imicamente
Ëãã
"s
plantas, eviòo
alcalinidade
osolo'
íiubh
e
composto
ão
essenciais
ara
criar
o
húmus,
um
àmbients
no
qual
os
slementos
secunóarios
odem icar
disponíveis'
lém
disso,
canteiros
everiam
ertratados
cxn
um
pouco
de
enxoÍre
para
baixar
o
pH
entre
6
o
7,s.
Se
as
plantasaparentam
er
deÍicientes
em
elenpntos
secundários,
stss
podem
ser
s,rptiO*
quimitamente
por
um
bonifo
folhar
ú
aOiconâOos
m
p€quenas
uantidades
o
oompq*o, iamaisódocando-osdirotaÍngnte
no
solo.
139
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 137/202
flodo
t
-
Coíb
$çülcr,c|ÈÍ.
colïr malr
üa
Írylon
oút h
:,'-':25p.q
È
Flgure
5.22
Cano
perfurado
distribui
a água
da
pia para
as
plantas.
Plantios
de alta demanda
de
inigação
deveriamser localizado
mais
próximos
da casa.
PROTEçÃO
COUTRA
O VENTO
E O
SOL
Os jardins devem ser cuidado-
samente
posicionados
protegidos
a ação
do vento
com
o uso
extensivo
e
quebra-
venlos
randes
pequenos,
ue
deveriam
er
construídos
volta
da casa
e
do
jardim.
Cercas
e madeira,
neus
empilhados
ntre
3 a 6,
bordas
e
estruturas
e treliças,
om
vinhas
rossas,
ervem
ara
defletir
s
ventos
secos.
Árvores
leguminosas
acácias,
mesquita, lbiziaetc.)podemser ptantadas
nas
bordas
o
ardim,
omo
quebra-ventos.
Para
proteger
lanlas
ovens
do
sol
do
deserto,
onstrua
m
viveiro
móvel
com
estacas
e
sombrite,
u
plante
próximo
arbustos
ue
á
dêem
sombra.
Crie
sombras
o
deserto
usando
treliças
omvinhas
obre
a caboça,
u
plante
palmeiras
e copa
aberta
e
espécies
de
acáciasou mesguitas e copaabertaou
podadas.
O
sistema
e
treliças
everia
er
integrado
om
a casa.
Ácun
Aáguaé o Íator imítrofe m ardins e
terra
seca. Com
um designcuidadoso,
possível
ter muita
água
disponível.
Conservação
reutilização
e
água
são
essenciais
ara
plantios
o
ardim,
wn a água
da
pia
e do
chuvei ro
i r ig ida
canos
perÍurados
o longo
de canteiros
streitos,
Íorrados
om
plástico
Figuras
5.22
e 5.23).
Canteiros
ão rrigados
or
gotejo,
e
preÍerência
ob
18
centímetros
e
mulch
ou
18cm abaixoda superfícieo solo.Ondea
água or
salobra
na
maioria
das regiões
áridas),
é
necessário
plicara
água na
superfície
e montes
u
bancos
ôhatrados,
não
em
canais
entreos
plantios;
o
primeiro
caso,
o
sal se
acumula
em dano nos
espaços
ntre
os montes
bancos,
nquanto
que,
no
segundo,
salse acumula
as
aízes.
A Figura
5.24
demonstra lgumas
ormas
para
canteiros.
A irrigaçãopor gotejo,comsistemas
comerciais,
istemas
aseiros
de
potes
de
barro ntroduzidos
o
solo,
garrafas
nvertidas,
cübünia.(|.
2Smrnrhçn
dr raÍÍr
140
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 138/202
âÕfnanrjÔrdr
Figura
S.ãt
Çano
com
inal
cobedo
por
meiade
nyton)
distribui
iretam€nte
ara
um
canteiro
e
fundo
de
plástlco'
canos
heios
e
cascalho,
stá
em
amplo so
por
todo o
mundo.
Sob
a
copa
das
árvores
(cítricos,
or
exemplo),
equenos
spersores
são
utilizados
a
área
sombreada
ara
rrigar
7ïo/o u maisdas raÍzes.aspersores, m
escala
maior,
ão,
odavia,
ão somente
m
desperdício
omo,
ambém,
anosos
ara
a
folhagem,
ela
evaporação
e
sal,causando
a
Íormação
e crostas.
É
preÍerível
rrigar
tardinha,
urante
noite
ou
pelo
amanhecer,
ara
evitar
a
evaporação
urante
dia.
Géisde solopodem eradicionados
uma
azão e
1 100
no
ardim,
omo,
ambém,
certas
rgilas
araaludar a
etençãode
gua.
MULCH
Mulch
é a
estratégia-chave
ara
a
retenção
e
umidade
o
aumento
e
húmus'
Materiais
e
mulch
ão
papelão,
omal,
apins,
folhas,
algas,
esterco
urtido,
oupas
elhas
de
algodão
u
ã,
olhas
e
plástico,
ravetos
e carpete
u
feltro
elho.
As
ontes
e
mulch,
em
erras
ridas,
odem
arecer
aras,
ó
que,
na
verdade,
xiste
uma
grande
uantidadee
materialque podeser plantadono iardim
(confrai,
egumes),
oletado
após
a
colheitia
(v inhase
outros.mater ia is
erdes)
ou
recolhidos
a área.
Arvores
omo
asuarlnas'
pinhos
algumas
cácias
roduzem
olhagem
abundante.
stercos
e
gado
existem
m
abundância
os
galpÕes fazendas;
róximos
às
linhas
de
cheia,
êffi
cursos
d'água,
depositam-se
olhas
gravetos.
ste
mulch
recolhido
os
cursos
'água
pos
as chuvas,
especialmenteeos roncosorem olocados
em
um
ângulo
ara
apanhar
etritos.
edras
são
Íreqüentemente
ncontradas
m
terra
seca,
e são
uteis,
especialmente,
votta
das
árvores.
Quase
odas
as
Plantas
e
dão
bem
no
jardim
do
deserto,
esde
que
seiam
inigadas
dequadamente,
que,
usualmsntg,
só
é
possível
a
Zona
e,
possivelmente,
a
Zonal, com rrigaçãoorgolejo.Cucurbitas,
Íeiiões,
alguns
grãos, omates
e pimentões
t4l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 139/202
são
plantas
e deserto em-sucedidas
a
horta,
como
o são, também,
as
árvores
adaptadas,
omoas tamareiras,
ujubas,
amoras,igos,
omãs,
azeitonas,
êssegos
damascos.
Com
uma boa seleção
de
local,
algum
luxo
d'água,
or
canal e nfiltração
u
superficial,
o cuidadono
estabelecimenlo,
tais
árvores
rão
produzir
na
maioria
estações,
poÍ
longos
períodos.
Assim,
essencial
ma
estratégia
e
longo
selecionando
lantas
daptadas
pouca
com
raízes
profundas
tolerantes
o cab-
b.
52f
(A)
badas
com mulch,
para
ánlores,
(B)
canteirw
circulares
a volta de
uma
bacia
com mulctr,
C)
carnalt6es,
(D)
cestas
de mulch
panaplantic
em núdeo,
{E}
cabtas
do lÍoncos
com
mulch
em
sobs
alcalinos,
F)
canteiÍoshrgos
para
arouras
nigdas
por
ahgnmoÍttos,
G)
camafrões nigafu
no
topo,
quando
o sçrirnento e ágrua
salino
(ató120ppm).
9.
F.
\ \ ì l l
I
I
l.d
t42
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 140/202
BIBLIOGRANA
A
LEITURA
RECOMENDADA
Sonacher,
.,
FesÍs,
Predators
Pesticides
(algumas
ltemativas
ara
pesticidas
sintéticos),
rganic
Growers
ssociation
w.A,
1980.
Dean,
Ester,EsÍerDeanGardening ook
(plantando
em
escavar),
Harper
&
Row,
1977.
French,
ackie,
Organic
Control
f
Common
Weeds,
ird
Books,
989.
French,
ackie,
The
Organic
Garden
Drctor,
Angus
&
Robertson,
988.
ìrmrrp*rmr
danmr
m lrdo
oar0l
Johns,
eslie
&
Violet
Stevenson,
ruitforthe
Home
and
Garden,
ngus
&
Robertson'
1979.
Íora
de
inha,
ente
a
biblioteca).
Francis,
Robyn,
Mandala
Gardens
uoklet
(com ídeo), 990,Mandala ardens, O
Box
185,
Lismore
eights,
SW
2480-
Kourik,
Robert,
Designing
nd
Maintaining
Your
Edible
LandwPe
NatunllY,
Metamorphic
ress,
986.
PO
Box
1841,
Santa
Rosa,
CA
99402,
USA).
ï .leü
Lrü tóÍ
olÍün.vlrha
crürÍÓla
(--
#
^
nt"
I
Flgrun 5.25
Plano
Jealizado
para
uma
horüa ubtropi<zl
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143
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Coílit$
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7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 141/202
BIBLIOGRAFIÂ
D
LEITURA
RECOMENDADA
3onacher,
.,
FesÍg
Predators
Pesticides
(algumas
ltamativas
ara
pesticidas
sintéticos),
rganic
Growers
ssociation
w.A,
1980.
Dean,
Ester,EsterDeanGardening ook
(plantando
em
êscavar),
Harper
&
Row,
1977.
French,
ackie,
Organic
Control
f
Common
Weeds,
ird
Books,
1989.
French,
ackie,
The
Organic
Garden
Drctor,
Angus
&
Robertson,
988.
Yil|Ipülmr
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Violet
Stevenson,
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Home
and
Garden,
ngus
&
Robertson'
1979.
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Robyn,
Maúala
Gardens
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(com ídeo), 990,Mandala ardens, O
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Lismore
eights,
SW
24€;0.
Kourik,
Robert,
Designing
nd
Maintaining
Your
Edible
LandscaPe
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7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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CAPITULO
6
POMARES,
AGROFLORNSTA
PLANTIO
DE
GRÃOS
A Zona
l
se
estende
partir
a
Zona
e
é
planejada
mantida
ntensivamente
om
mulch,
em
pontos
ou
pomares
róximos;
cantei ros e plant io r inc ipal animais
domésticos
orrageiros,
s
quais
êm
abrigo
ou
galpões,
uepodem
azer
arte
aZona
.
Aqui ,
podemos
lantar
pomares
caseiros,
rãos,
ou
plantios
rincipais
e
verduras.
omares
omerciais
plantios
principais
rão,
rovavelmente,
star
qui
e
se
estender
té
a
Zona
ll,
utilizando
Zona l
para
uso
básico
a
casa. embre-se
e
que
zonas
não
são
Í ixas
e, na
verdade,
ão
são
estritamenteelineadas.odemosolocar s
elementos
mportantes
e
um
sislema
nde
nos or
mais
acessível.
ó.I POMARf,S
A
melhor
orma
de iniciar
um
pornar
é
com
o
plantio
de leguminosas
fixadoras
de
nitrogênio),
equenas
spécies omo
o
trevo
branco,
o feijão ab-lab
Lab
ab
purpureusl
e
a alfafa.Espécies
maiores, omo
a
acácia,
a
afbiziae a Robiniapseudoacacia,além de
uma variedade
de arbustos
tagasaste),
também
poderão
er
plantadas.
Prepare
o
sítio do
pomar
a
partir
do
condicionamento
o
solo,
se
necessário,
introduza
s
espécieseguminosas.
ntercale
com
árvores rutí feras
elecionadas.
m
pomares
domést icos,
as árvores
não
precisam
estar
em
linha;
no
entanto,
se
planejar
m
pequeno
omarcomercial,
ileiras
sãomais áceisparaa maquinaria ecolheita
e a
manutenção.
e
plantar
em
uma
êncosta,
que
seja
ao
longo
das
curvas
de nÍvel
ou
em
bancos eitos
sobre
elas
Figura
6.1).
Cadaelemento,spécie v
serão
scolhidas
ara
omplementar
Pomares
erão eítos
om
plantios
de árvores esistentes
doenças
nozes);
ossivelmente,
m
quebra-
(espécies
ue
nâo rão
competir
or
água
e nutriente)
árvores lternativas
controle
e
pestes
e como
atrativas
abelhas). lém
disso,
ocê
erá
que
sobre
andar
mais
baixo o
pomar,
ue
serutilizado
o
plantio
e
esterco
erde
u
trevosparaa fixaçãode nitrogênio; ara
de
forragem
os
animais
gansos,
gali
ovelhas);
ara plantar
uma variedade
espécies
epelentes
e
insetos
capins;
para
o
plantio
e
verduras
atéque
a
área
sombreada).
Tentativas
om
groselhas
retas
vermelhas,
alfaÍa,
eijão, agasaste,
Narcissus
p., dálias
perenes,
lcac
comum
Jerusalém,
ntre
outros,
umprimeirondarbemsucedido e
para
o
local.
Qualquerárvore
caduciÍólia,
depois de removida
por
doença,
pode
substituída
or
uma
porenifólia
feijão,
ítricos,
nêspera,
oliveira)
e uma
variedade
mista
de
espécies
no intercalado
e castanha,
nozeg
amêndoas
ameixas.
Se
você
iver
a
pouca
ortede herdar
um
pomar
monocullural,
dicione
ou 4
galinhas,
uffi
porco
e
4
a 6 árvores
leguminosasor 1000m2, com mui tas
leguminosas
ênores. ara
decoração
variedade,
lante
Fuchsias
p.,
Banksia
p.e
Kniphotia
p,
para
os
pássaros
nsetívoros;
borragem
trevo
branco
para
as
abelhas,
adicionando
ais
espécies medida
m
que
o
sistema
volui.
Sempre
ente
otimizar
s
plantas
lorais
baixo o
poçnar,
omo efúgio
de marimbondos
redadores.
PLANEJANDO
AS
INTERCALAR
ESPÉCIES
t44
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 143/202
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*
úr Í.t;rl
(h.rrçr.
Paraum
Pomar
omercial,
mesmo
número
de árvores
rutíÍeras
pode
ser
plantado,
om
a
área
aumentada
e
modo
a
incluir
as espécies
ntercaladas.
roduções
secundárias
omo
mel,
nozes,
olhagem
bagas
dessas
espécies
ontribuem
ara
a
renda otal.Variedadelanejadaesulta m
uma
boa
mostra
as
endas
da eirae permite
o
marketing
ireto
e
produtos ariados,
esde
floresa
Írutase
sementes,
ozes,
rvas
êtc.
Quando
a decisão
obre
as
árvores
de
pomar
mais
vál idas
Para
um
empreendimento
omercial,
elecione
rutas
ou castanhas
ue:
.
Í rut i Í iquem
aci lmente
o c l ima
ou
microclima;
r
ân.lâdureçam
e
uma
vez,
acilitando
colheita;
o
aÍlâdureçamemParelhadas;
o
tenham
mais
empo
de
prateleira
urn
bom
valor
de
mercado.
Quando ecidir obreas árvores ue
crescem
melhor
untas,
importante
onhecer
alguns
eüalhes.
A estrutura
da
árvore
madura:
em
orma
de
guarda-chwa,
mangas
nozes),
u abertas
(goiaba
amêndoas)?
Geralmente,
rvores
em
Íorma
de
guarda-chwa
roduzem
ma
sombra
€nsa,
impedindo
uitas
utras
lantas
e
crescerem
abaixodelas.Arvoresabertasou com dlÌas
finas
permitemuz
suficiente
ara
outros
plantios
no
solo.
varrtoa
tÌl.'t
Y%
rfi
*
o
Figura
6.1
Árvores nrtíÍeras
sm
cuíva
de nível,
sm
frnhaa.
avouras
são
prclagiJa
entrg
ostas
]{nhas
de
ÍrutÍÍaras,
nseclárias,
leguminosas
castanhas.
lgumas
rvores
ão
cortadas
medida
que
o
poÍnaramadureco'
Co*t:
ilNfr'
àrrÔq,
Fír,.ã-|{'út
Frúr{
trtc
CoV.:
rn
rà4,
,b{rtt-,
t
a.,-
C--râa
'orrt
tlc*
e-ia
úrd.â.ât
d-
145
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 144/202
Árvores
que
oleram
condições
de
sombra
-
Café,
mamão,Crataegus
oxycanthus,
maioriadas
cítricase
as
amoras
pretas
crescem
ob árvores
maiores
e
podem
não
necessitar
e
sol aberto
para
produzirem
Írutos.
Altura
das
árvones
na maturidade
Essa
inÍormação útílparadecidira localizaçãoas necessidades e espaço.Arvores
pequenas,
lantadas
baixo
e
rnaiores,erão
eventualmente
ombreadas,
esde
que
seia
Íeita uma
poda
sêvera,
omo
em
pequenos
jardins
omésticos
o
sulda
tália, nde
igos,
oliveiras,
êspera ,
atémesmo,
inheiros
ão
podados
ara
permitir ue
aluz
do sol atinja
as
uvas
nas reliças as
verduras a
horta
(plantada
ntreas uvas).
Necessidades e umldade Posicioneárvores esistentes seca (Ceratonia,
amêndoas,
oiaba)
árvores
ue
precisam
de umidade
mamão,
anana) m
grupos
separados,
ara
acilitar
irrigação.'
Alelopatia
-
ConÍirme
se as
árvores
selecionadasrescerão
untas.
Nozes,
por
exemplo,
xcretam ma substância
e suas
raízes
ue
causaum crescimento
obre
em
muitas
utras
rvores
rutÍferas.
Deveríamos,ambém, onsiderar
necessidade
e
polinização
cruzada,
posic ionando
spécies
mascul inas
Íemininas
róximas
a
mesma rvore.
ANIÍUIAIS
OPOMAR
Uma
vez
que
as árvores
ovens
do
pomar
e
seus
consórcios e espécies
associados
stejam stabelecidos,
equenos
animais odem er ntroduzidos.o
princípio,
pêquenos ássaros frangos)podementrar,
esporadícamente,
ara
consumir
s
Írutas
caídas
e
podres
e
as
larvasdas
pestes);
ajudar
no controle a
vegetação
aninha;
prover
e
estercos
pomar
catar emeÍltes
e
verdes. alinhas
120
140ha)
nãoaÍetam
muito densidade
e coberturase
arbustos.
Quando
s árvoresdo
pomar
estiverem om
3 a
7
anos
de
dade,
orcos
orrageiros
odem
ser introduzidos,
medida
em
que
as
frutas
amadureçam,ara etirar quelas rrubadas
pelo
vento,
que
reproduzem
estes.
Em
pomares
omuns,
podados
om
7
a
20 anos
de
dade,
rimeiro
s ovelhas
,
mais
arde,
gado
ontrolado,
odem
erpermitidos.
uide
paraque
asovelhas
as
vacas
nãodaniÍitluem
a casca
das
árvores;se
isso acontecer,
s
animais
evem
ser
removidos
u as
árvores,
protegidas.
CONSÓRCIODE PLANTASTEMPE.
RADAS
ARAO
POMAR
O
grande
nimigo os
Pomares
e
caducifólias
o
capim.
Assim,
o
plantio
de
coberturas
ão-gramíneas
baixo
das
copas
é o
ideal
Figura
6.2).
Uma
mistura os
seguintes
rupos
e
plantas
ode
er
eiüa.
Bulbosde
primavera
Narcissus
p.)
Eles
florescem
morrem
o
nício o
verão, omo
acontece om a maioriadas espécies e
cebola
Allium),
criam
uma área
ivre de
capins
abaixo
das
árvores
em
processo
e
frutificação,
lém a
produçãode
ulbos,
lores
e
mel.
Flores om
raízes
uberosas
ambém
ajudam
o controle
e
capins.
Raízes
proÍundas
(confrei,
Tarascum
p,
alcachoÍra)
obrem
o solo
e
multiplicam
minhocas,
roduzindo
ulch colheita.
solo
abaixo
da
Íolhagem
macio,
rio, com boa
drenagem abertoparaa alimentaçãoe
raízes
róximas
superfície.
Plantas
nsetívoras
pequenas
lantas
om
Íf
ores:
f
uncho,
anis,
Daucus carota,
Tanacetum
ulgare, enoura,
e
Íloresde
Pastinaca
sativum
(umbelíferas)-
marimbondos
redadores,
oaninhas
abelhas
polinizantes
ão atraídos
para
as
plantas
do
poÍnar.
Nacamada
herbáce ,
Nrytw
cataria,
funcho,anis,
pequenas
ar iedades e
margaridasou qualquer ma da Íamília
Compositae),
oberturas
e solo
com flores
geralmente
traem
marimbondos,
belhas
pássaros
nsetívoros.
Plantio
para
nitrogênioe
nutriente
trevos
intercalados e
tagasaste
ou acácias
Íornecem
nitrogênio, o
níveldas
raízes.
Tagetes p.
plantadas
volta das árvores
fumegam solo,
comoo
Íazem
as
Cratalarias
sp.aos
nematoides.
I
I
i
t46
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 145/202
Aclcir
ou
Tr{r$"t
ïnPllolun
Írcvo
funtho
Anl3
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\
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Alc.chofn
Bulbor
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Trcvo
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1.
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7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 146/202
Tais consórcios
de
plantas
são
necessários,
specialmente,
os
primeiros
anos
de estabelecimento
o
pomar.
Arvores
de
10ou maisanosde
dade ão
bem
menos
suscetíveis
competição
os capinsê,
por
conseqüência,
s
plantios
e cobertura
ão
menosnecessários.
Ëm geral,objetivamos liminar u
reduziro
capim,
plantando
antas
plantas
Ílorais
quantas
or
possível,
ara
atrairuma
variedade
e
polinizadores,redadores
pássaros
nsetívoros
geralmente,
spécies
e
Kniphophia,Fuchsias,
Echium astuosum,
Salvia)
para
uprir e cobertura
solo.
Pilhas
de
pedras,
roncos, alas
e buracos, trairão
sapose
lagartixas.
equenosanques,
or
todo
o
pomar,
eproduzirão
nÍíbios
ara
o
conlrole e nsetos as olhas.
Coberturas macias,
como
o
Trapaeolum
p.
previnem
secagem
o solo
e
produzem
ulch,
omoo
fazem
as árvores
dos
quebra-ventos
dos intercalados,
em
como
a
camada erbácea
m
geral.
Resumindo:
s espécies e
pestes,
o
pomar,
podem
ser
reduzidas
or
uma
combinaçãoestas
estratégias:
r selêÇão e variedadesesistentes s
doenças,
ara
o
plantio rincipal;
o
plantio
e lorais refúgios
ara
predadores,
como
pássaros,
apos,
agart ixas,
marimbondos
outros
nsetos:
o
intercalado e árvores
eguminosas
pequenas
rvores,
lém
do
Plant io
principal;
r
redução
o eslresse
do
pomar
Pela
remoçãodo capim
e
pela
proteção
om
quebra-ventos
mulch;
r
forrageiros
o solo,como
galinhas,
or-
cos e, gansos,para l impar frutas
derubadas
pelo
vento
e
depositar stercos;
ou,
então,
coleta
uidadosaessasÍrutas
caÍdas,
isando
processamento
u
o
descarte.
POMARES
ROPICAIS
Uma
mistura
eárvores
eguminosas,
Írutas,bananas,
mamão,Cannaeduíis,
mandioca, atata-doce
confrei
pode
ser
plantada m solos ofos e em canais de
irrigação
swales)
com
mulch. Deveria
haver
espécies
grandes
plantadas
cada
intervalode
8 a
10 metros
(mangas,
abacates,
acas)
com espécies
pequenas
(cítricos,
Cyphomandra
etacea,
goiaba),
intercalados
om coqueiros
durante o
período
de estabelecimento.
rbuslos
e
plantas
menores são
plantados
para
preencherasacunasFigura6,3).
Flgura
6.3 O
desenho a loresta
e alimentos
oméstica
ode
sersimilar
o'empilhamento'de
lantas ue
ocorre m uma
florestanaliva,
onde
as
plantas
de varias
alturas
parlilham
luz
e os nutrientes. este ipo
de sistema
um
suprimenlo
de
águade
açudesé necessário
ara
atravessar
estação
a seca.
148
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 147/202
A áreade
plantio
m
volta
dasárvores
pequenas ode
ambém
er semeada om
Trapaeolump.,
Íeijão
ab lab, trevo Haifa,
tleilão
ava,
Fagopyru sp., uncho, nis,
upin,
ervilhas,
rvilhaca
u com
qualquer
mistura
úo-gramínea
isponível
apropriadaoclima,
terreno
águado
local.O objetivo o de
marpetar sombrear solocompletamente,nc primeiros8a 20 meses e crescimento.
De
preferência,lantios
ensos esse
tipo
deveriam er
com mulchem camadas
com
ornais/papelão
cobertos om capins
cortados
isponíveis;
ais arde,
viriam
a
Ídhagem e
Cannaedulis,oconfrei,
banana,
a
acácia
o
plantio
erde.
'
Aindamais
arde,
iriam
spécies
ue
gostem e sombra, omoo caÍée o inhame,quepodem er colocadas mqualquerocal
aberto.
urmerico, aioba,
gengibre,
atata-
doce
e mandioca ão
plantados
baixo
dos
sistemas
e árvores.
É
muitomelhor
ocuparum
quarto
de
hectare, ompletamente,o
que
espalhar
árvores
ervas
por
uma
grande
rea.
Muito
da
vegetaçãomenor
é usado
para
mulch
e
nutrienle, deveria er aplicado
m
massa
parasuprimirapim.
Quando
lantadas
m
encostas,
s
árvores
everão
star
em
curva e
nível,
om
pfantios
m
aixas
de
Canna
p,
vetiver, rva
cidreira
ou capim
eleÍante,
olocados
ara
formaruma
borda
cruzando
encosta.
Plantadas
as
paredes
eaçudes,
ispersam
a
águae
criamarmadilhas
ara
o
lodo.
Por
trás dessas
paredes
ustentáveis,
solo é
mais proÍundo as árvorespodemser
plantadas.
Colonizando
m
pastagens
u
expandindo
s
sistemas,
tilizamos
spaços
úmidos,
êquenos
çudes
e canais
de
infiltração
swales)
ara
seguraí
a água
da
estação huvosa
Flgura
6.4).
Em volta,
plantamos
egumes
esistentesomo
eucena,
ingá,Acacia
mearnsiie outras
acácias,
gliric
dias,
Calhandra,
ássia,Gmelína,
lb
zia,
Bauhínia,tamarindotc.Todos lessuportam
capins pós
o segundo
no.
Espócies
nvasoras,omoa
lantana
o Pennisetum
p.dão
umacobertura
rêcoce
excelente
são,
mais
arde,cortadas
ilhas
de
mulchde 3 a 6
metros e diâmetro,
as
quais
as
vinhas, s
palmeiras
os
legumes
úteis ãobem
mais
acilmenle stabelecidos.
Também
se
espécies
e
vinhasnvasoras
vigorosas
chuchu,
ará,
maracujá)
ara
espalhar cobrir s daninhasearbusto,ue
serão,mais arde,
ortadas
omomulch
ara
as árvores.
tlr&. i.rsãr..-. ô .'t.b.ô
.€*'-
_/Uerrrf r. . . --ú. f f .
/ r b - . . r . ü - . - - h ,
t.l&.
k a d .
f f i \ _ -
Flgura
6.4 Árvores
plantadas
abaixo do canal
de
iníiltração
e
no
camalhão
para
aproveitaÍ
a estação
das chuvas.
149
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 148/202
PEQUENA
STA
DE ESPÉCIES
ARAPOUARES
INTERCALAI}OS
UBTROPICAIS
Organizar
m
consórcio
ara pomar
significa
ue,
em
primeiro
ugaç anques,
swales,
estradas
e
acesso,
rilhas,
poços
circulares
e
mulch áreas
esub-consórcios
ou
aberturas
aturais ão desenvolvidas
conectadasaranÍiltrar guaesuprir maboa
drenagem
aeslação huvosamontes ara
abacates
cítricos,
bancos
e
pequenos
npntes
para
ará
e abacaxi).
ubos tomeiras
são
postos ara
os dois
ou rês
primeiros
nos
essenciais
e
irrigação
4s árvores
ovens
durante
estação eca.
E
muitomais ácil
colocar
estes
elementos
ermanenteg
o
princípio
o
que
rabalharem
olla
das
plantas
mais
arde.
As
áreas
de sub-consórcios
ão
melhormantüJasequenas300a 400m2)e
"bordejadas"
om
espécies
erenes
aixas
como
capimcidreirae
conÍrei
cortado
sazonalmente
ara
mulch)
u
com swales.
Plantas
maiores
pioneiras,
rvores
randes,
legumes
uebra
entos)
odem
er
plantados
por
udo,bem
espaçadas
mais arde,
cada
bloco
é
plantado
ompletamente
adicionado
mulch, m
pequeno
loco
de cada
vez.
Quebra
entos
prlnclpais:
Grevitleaobusta,
casuarina
,
Pongamia
innata,
Sesbaniaêsp.,
Prosopíssp.,bambu etouceira,azsmumquebra
ento
denso
quandoplantados
adicionados
ma
inha
ou arco
de mulch.
Quebra
ventos
nternos: Gliricídia,
ipuana
tipu, e
acácia
plantados
omo árvores
indiv iduais
as
quais
poderão
ser
eventualmente
ortadas utilizadas
omo
mulch.
Plantas
pionelras:
Usualmente
á
existentes
no local,
e úteis
comosombra,
mulch
e
melhoramento
o solo,
ex.
lantana, abaco
selvagem, acaranga,cácias.
Legumes: Albizia esp.
F
Acácia
esp.
(4.
fimbriata,
A auriculiíormis,
A longiíolia),
feucena,
ngá,
Crotalaria,
assra
ultijuga
sp.
Árvores
grandes:
Macadâmia,
anga,
aca,
noz
pecan,
bacate,
ichia.
Árvores
médlas: sapotis
brancoe
preto,
graviola,
liveira,
igos,
rambutão, êspera,
carambola,
mora,
aqui.
Pequenas
rvores
Tamari
o
(ryphomandra),
cítr icos,
ei joa,
café,
mamão,
banana,
labuticaba,
equenas
oiabeiras,osela
(Hibiscus
aMariffa),
maça
osa,
pitanga.
Palmeirae:
Damasco,
oquêi ro,
ut iá,
palmeiras ltasadaptadasmgeral'
V inhas em
trel iças:
Estas
Podem
er
colocadas
ntre
Zona
e
ll
,
dentro
a
volta o
pomar
nos
primeiros
nos.
Maracujá
reto
e
âmarelo
5-ou
6
variedades
oas),
huchu,
uvas
(existem
spécies
daptadas
os
trópims),
ozdeostra
uma
ucurbita
igorma
prõduzindo
ma
castapha,
produzida
bxtensivamente
o sul
da
Africa),
uivi,
ufa,
uma
variedade e
Íeijão
e cabaças.
Tubérculose coberturasde solo: batata
doce
(cobertura
iva
permanente,
ode
ser
colhida
a cada
3 airos
se
necessário),
turmerico
Curcuma
omestica),
engibre,
cardamão
Elletaria
ardamomuml,
Canna
edulis,
Chiiecaiote
uma
repadeira
erene,
deve
er
etirada
as
árvores
casimalmente),
ervifhaca
Caianus
caian),
abacaxi,
confrsi,
capim
cidreira.
Árear alagadlças:
astanha
'água
hinssa,
inhame,
Sagittarìa,
otus,
írios,
Melaleuca.
Bananas e-dãomelhor m saídas e águacinza.
Nos trópicos
e
subtróPicos,
s
nutrienlesão
eciclados
ela
egetação,
ão
pelo
olo,
or
sto
a ênÍase
m
plantios
ensos
b empilhamento
a
vegetação
mandares.
e
os
piantios
e
tornam
densos
demais
a
meriida
ue
árvores
maiores madureçam),
simplesmente
orte
e
use como
mulch,
ou
transÍira
para
outro
local. O
pomar,
especialmehte
os
primeiros
inco
anos,é
um
componente
dinâmico
do sistema,
e
em
constantemudança.Os elementos os
andares
maisbaixoé
podem
er
divididos
m
bulbos,
stacas,
ivisões
assim
por
diante.
As
demandas
e
água
são
maiores
nos
primeiros
nos;
odavia,
quase
odasas
espÕcies
mencionadas
acima
estão
dormentes
u
êm
crescimento
ento no
inv6rno, estação
êca
dos rópicos.
rrigação
pode
ser
necessária
os
poucos
meses
ântecedentes
s chuvas
e
verão
embora m
pomar
ompleto
om
mulch
sombreado
ão
necessitaráantaáguacomoumdesolonu.
150
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 149/202
Depois
e
2
ou três
anosde
culturas
:e árvores
eguminosas,
averá
ma
grande
-elhoria
nos
solos;
a
7
anos,
uma
copa
alta
:
Í ina
de
palmeiras,
bem
como
de
eguminosas
inas
ou leguminosas
:aduciÍóliase estação
úmida
ex.
acácia
atbidal
rá
permitir
maassembléia
omplexa
le
vinhas,
rbustos,
rvores
m aixas.
Ervilhaca,
au
pi (Vigna
sínensrs),
'abanete
daicon,
revo
e alfafa
podem
ser
espalhados m áreas
de
solo
pertulbado,
,,olta
e
mudas
de
árvores,
ara
afoÍar
e
criar
:olos
húmicos
orgânicos).
Espécies
ue
cresçam
em
estacas
algumas moras
e espécies
ocais)
podem
ser colocadas
a
bordados
plantios
de
consórc io,
para
serem
rapidamente
oropagadas,epois ealguns nos, elo orte.
POMAHES
E
TERRAS
ECAS
Qualquer
rea
de terra seca
poderá
suportar
rvores
rutÍÍeras
nozgs,
e
existir
um suprimento
dequado
e água.
Árvores
normalmente
tilizadas
m erra
eca ncluem
almeira
amasco,
ujuba
Ziziphus
ujubal,
ortiça,
pistácio,
meixa,
edro
amarisco
(Tamarix
apetala),
Gleditsia p., Ceratonia p.,
Tagasaste
p.,
Mesquita
p.,
e
Paulownia
p,
e
uvas, igos
e amoras.
Outras
plantas ue
suportam s condiçoes
secas
ão:abricó,
mêndoa,
omã,
liveira
cactos
Opuntia
p.J.Estes, epresentam
ma
variedade
e
rutas, ozes,
egumes
ixadores
de nitrogênio
outras
spécies teis
Figura
6.5).
Devido falta
de
água
na erra
secâ,
as
plantas
ão
estãoão
próximasuanto
os
trópicos úmidos e, na verdade, ls por-l,rârË,:l
im i tam
normalmente
. is
- -
r ,
: i :
i , :
.
encontradas
gm
tgrras
Sêüir:i ìc]r-:rL,. ríi -i:.
as
pfantas
estÉio
espaçadas
de Íorme
a
Íiau
cornpetirem
pela
água e
pelos
nutrientes.
Tdas
as
áruores
mportantes
everiam
er
mulch
e
irrigação
or
gotejo.
Em
desertos
edregosos
u encostas
secas,
onde
pedras
estão
disponíveis
a
superfície,
stas
arão
um mulch
permanentê
à voltadasáruores.Nas lhasCanárias,ochas
vulcânicas
são
usadas
l iv remente
nos
pomares
como mulch
de
pedra.
Pedras
beneficiam
s
plantas:
r
protegendo
s
raízes
do calor
ntenso;
r
liberando
ara
o solo, a
noite,
o cator
acumulado
urante
dia;
o
evitandoque
nimaisdaniÍ ir1. i , ",
i ' : '
ì :
: ; \ i ; "
o
evitando
ue
o
vento
expoilt,".,,-.
.i.-,.,,
.
servindo
de
abrigo
paía
minhocas
e
pequenos
organismos
o
sofo:
.
causando
a condensação e aç;uanas
suas
superfícies,
m noitesmuito rias.
N
i\
N
Jì.
i)u
N
|ãQoel
\b\
i|dr
n \ d
\
\
\
N
\\
6.5 Palmeiras
podem
ser
usadas
como
sombra
aha
sobre
oulras
árvores
e
plantios
[m.
l 5 l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 150/202
A.
t Cobtrfin
nslrln
ã.
ProbSo
rohr
C.
lulch
D'
Hulch
dr
Prdnr
E. Qlrbn
v.nlo
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J.
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lrlçt'o
Por
golrjo
LFoço
r|r
nrúbntelmulch
t. Rrlrn$o dr tgr,n fl.lnhrnlo dr
hgü$ra
({urbil vrnlo'
nuthnL'
mulch,
onbn)
O.Contoh
dr
lnrrtor
Ec
b **
Frgura6.6 E'ïALTELEÇ'MENT9 EARvoREs Nos
DESEFìTOS:
A)
o
ptantio
psdoito'.
é
cercado,
sombreado'
@m
mu|cn'
6
com
rngação
or
goteio
para
umedecer
m mslro o" pJ,,iiJio"oe no solo (B) Baciasforradascom barrosão
usadas
"JËg["
pãã
â*oro
valiosas,
revenindo
colapso
a
areia.
A
estratégia
elhor
de
Plantio
e
árvores
em
terras
secas
é
a
de
plantaras
úordas
os
swales.
água
do
elhado
a
casa
ã
ãõirr*o
superficial
õumula-se
os
swales'
ór
ãráit
a
Íiitram
entamente
ara
a
terra'
o
ãirËiio
das
estradas
de
cursos
d'água
óóoà
ser
levado
até
swales
plantados
om
árvores
ara
rande
eneÍício'
A
seguir,
ma
ista
Para
o
Plantio
e
árvores
aliosas
m
erras
secas:
o
selecione
spécies
daptadas
áreal
se
-
tor" t
nat ivas,
dê
Preferência
s
sementes
ocais;
o
plant€
mudas
avançad.aÌ
garanta
melhores
axas
de
sobrevivência;
o
plante
a
época
as
chuvas
ara
garan-
tìráguasuficienteara árvore;
o
plante
rvores
arbustos
untos'
em
um
õonsórcio,
ão
ão
perto,
e
orma
que
não
passem
comPetir;
instale
rrigação
por
goteio
para cada
árvore;
r
irrigue
solo
proÍunda
lentamente'
encãraiando
s
raízes
a
enlerrarem-se
mais dndo,atéencontrarêm
ua
prÓpria
água;
o
mafiteÍÌha
água
à
volta
da
árvore
a-zendo
uma
peguena
acia,
orrando
om
ornal
e
coltiando
palha
pedras m
cima'
para
a
penetraçãò
nta
da
umidade;
.
suprimatodos
s
capins uoft"
das
árvores
-ïom
mulch,
ara
ue plantas
dequadas
Possam
rescer
o
mulch;
152
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 151/202
.
proteja
árvorê a
queimadura
o
sol e
da açãodo
vento
e dosanimais,
riando
espaços
e
sombra, om o
plantio
de
quebra-ventos
u
proteção
om cercas
(Figura
.6).
Plantando m morros
O padrãode plantio rode
e bacia"
da
Figura
6.7 é um
controle e
erosão
ticiente
:m
áreas
omexcesso
e
pastagem,
rosão,
rrinas
u
erraplanagem.
Se
pneus
estiverem isponíveis,
s
-bacias"
podem
erÍeitas
omeles,
esde
ue
:heios
e mulch
com
os
drenos ivergentes
Jirecionadoscimado nível.
Se troncos
estiverem
isponíveis,
erãoestaqueados
:ruzando encosta,mumgraumínimo ara
baixoe de forma
que
a água lua em
ziguezague
ela
Íace
da erosão
e
seja
absorvida
elo
solo.Até mesmo
pêquenos
troncos
galhos, resos
ontra s canais
e
erosão,
rão
azer
uma camadade
lodo
e
detritos, o
lado
dos
quais
agasaste,
cácia
e
qualquer
utra
com raízes ibrosas
e
resislentes
oderão
er
plantados.
girão,
então,
omo
um
coletor e
odo
permanenle.
Mulch,
atrás de troncos
e
barrei ras,
rapidamentestabilizaáreaparao plantio.
Em
encoslas mui to
incl inadas,
existem
oucos
ecursos
lém
de
plantar
bambu
e
pionei ras
Íazer
plant ios
e
castanha, cácia,
Ceratonia p,
oliveiraou
outrasespécies
randes, ue
rão
propagar
suassernentes
ara
baixo, omo tempo.
Plantio
em
conedores
Emborapomares aseiros evampertoda casae de uma ontede água,
método
para
estabeleceristemas e
m terras
secasé o de abandonar
e
zonas
setores, asZonas
até
V,
e adotar
maestratégia
ais lexível
desenvolvimento
e
corredores.
Estes
os vales
ou cursos
d'água
ara
aproveitarem-se
a
sombra
e da acumulação
e
mulch.
Assim,
le
parafora,
lantamos
ossas
o longode corredores e fluxo
elos
sistemas
quáticos,
rvores esistentes
o longo
das
bordas dasbases
e
riachos, emcomo
na
sombra os
vales.Palmeirasdamascos,m
particular, ostam
dos bancos
arenosos
dessas
bases.
Observando
ÍormacCIm
qual
as
plantas
á
crescem a
natureza,
odemos
posicionarovasplantas ommuitomais
sucesso,
ue
entapdo
razer água
até
elas,
em terrassecas.
Areasde
rocha
nua agem
como
superfícies
e coleta
para
concentrar
águanos
solos.
Encontrando
sses ítios,
ue
são,
naturalmente,
midos
u
r icos
em
nutrientes,
odemos lanlar
amêndoas,
oliveiras,ítricos,astanhas,
ambu, moras,
Íigos
e
damascosmáreas
róprias.
ssonos
dá menos rabalho o
que plantar
uma
ïloresta"
em um sítio
plano,pois
as
árvores
crescemmaisondeá estãoadaptadas.
Existem ários
métodos e
grande
escala
aia
o
estabelêcimento
eárvores m
lerras ecas.
Mudas
e árvores
e umviveiro
são
evadas
ara
ora,
durante
estação
a
chuva, om
mínimo
reparo
manutenção
(exceto
mulch
e
pedras),
ara
er
quais
as
espécies
quê
i rão crescer,
mesmo
negligenciadas,
m
regiÕes ridas.Essa
estratégiauncionará elhor e a área
or
cercada aramanter,orade seus imites, s
animaiscom
patas
de casco
e
outros
forrageiros.
Outro métodoé o de
peletizar
s
sementes om ama,usando
m moedor
e
carne
velho,
emas
lâminas, umamistura
úmidade barro, osfatode
pedra,
uréia
e
sementes. rnistura
passada
o moedor,
sacudida
m
orma
eletizada,
as
sementes
são então
cuidadosamente
nterradas,
esperada chuva.O barroevitaque ospássaros
as
formigas
omam semente.
Existem
muitas
ormas
de
colocar
árvores
em áreassecase
com chance
de
crescer.
m
vales ochosos,vofta
ecúpulas
de
rocha,
em canaisarenosos ntre
as
pedras,
m encostas ecas
e
rochosas,
os
bancos os
riachos
bases
de cheia,
as
árvores
odem
er
plantadas
om
sucesso.
153
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 152/202
A.
J).*-*-r".
Figura
6.2
pLANo
DE
pLAtfïo
PARA
ENcosrAs
ÁRlDAs:
Árvores
s
cdsta:
blhas
afladas
ou
estreilas
ara
solcs
rasos)
ex':
câsuarinâ,
inhos,
oliveira,
cácia.
gi
Á*oro
contreciOas
ola
resislôncia
a-
seca,
ex':
Íigos,
castanhas'
omãs'
acácias.
C)
No
meio
da
encosta,
Um
solos
mais
profundos,
ormita introdução
e
cítricos,
igos'
pistachios'
D)
so'
los mais
proiundos
om
algum
húmus
permitenr
moras
cítriws.
l
l
b
Oobjetivoodesign mgrande scala
para
um
semi-árido
ustêntável
atingir
os
sequintes
ins:
i exçluir,
o
plantio
u
pomar,
nimais
or-
rageiros
e
grande
orte,
lantando
ebes
espi
hentâs
não-comêstíveis;
2 diversificar
as
bordas
com
madeiras
úteis,
árvores
orrageiras
arbustos
baixos,
úteis
para
abrigar
pássaros
insetos
redadores
garantirumocalpara
cucurbitas outrasvinha$ rodutivas'
feii..*:'es
frutas;
ì
excluir
entos
essecantes:
a)
quebra-
ventos
rincipais
5
a
8 árvores
e
argura
a cada
50
a
100
metros);
b)
um
quebra-
vento nterno
e
leguminosas
a
cada
30
metros,
Proximadamente);
c)
uma
tercei ra
aixa
de
plant iomais a l to,
intercalada
s
duas
anteriores
a
cada
2 a
ï
0
rnetros),
u
aixas
mais
argas
a
cada
5
a
10
metros).
Moldar
errêno
ara
olher
odo
o
luxo
luperficial
aschuvas
absorver
água
no
-r,:ü ãsses
sistemas
ecessitam
er uma
c.f,acidâde
e conter
10
a 30 cm
de
chuva
contínua,
de
absoruer
ssa
quantidade
ntre
2 a
40
horas.
sso
pode
ser
eitocom
swales,
pe,Íuranrlo
solo,
campos,
raietos
e
cheia
rnuíacos
terraços m
encostas'
62 FLORESTASSTRUTURATS
Em décadas
ecentes,
s
Produlores
iniciaram
desenvolvimento
e
sistemas
floreslais
em
fazendas,
s
quais
êm
sofrido
uma
mudança
e
plantio
nual
para
uma
cuhura
mista-de
apins
nuais
ou
avouras)
árvores.
As
principaisazÕes
essa
mudança
estão:
r
nâ
conclusão
e
que
árvores
garantern
Íorragem
ara
o
gado
e a
vida
silvestre
m
tempos iiíceis, adequeelasequilibram
as
ondições
extremas
e
calor
e
Írio;
o
Írâ
preocupação
om
a
erosão
o
solo
em
enóostas.ínlremes
nos
bancos
os
cursos
'água.
Arvores
ambém
ebaixam
o
lençol
ieático
e, assim,
previnem
salinização
os
sofos;
o
oâ necessidade
e
diversificar
s
produtos
da
Íazenda
enÍrentar
s
mudanças
e
preço.
A diversiÍicação
recoce
p-9dê
ocorrercoma produção e mel e pÓlen'
com
diversiÍicação
osterior
ara
urna
variedade
e
produtos
egetais
animais
(Írutas,
ozes
e
vinhas);
r ÍÌâ
necessidade
e
ter uma
onte
ocal
de
lenha
e
materiais
e
construção;
o
Írâ
preocupação
om
as
áreas
de
reÍúgio
para
a
vida silvestre,
specialmente
om
ôs
pássaros,
mportantes
o controle
de
pestes.
154
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 153/202
Flg[|lo3
ESïRATÉGIAS € MANEJOPARA LORESTAS: .
floresta abeÍta: núrnero mínimo de árvores
por
uúlde
de
área.
Dossel
donso,
masalguns
plantios
nferbres
sáo
possí-
veis.Baixa
qualidada
a
madeira.
C.
fforesta
€ tho
A mane-
jada paracriar abeÍtura$:o corte prcúrz postes.As árvores
remanoscsntas
prcduzem
boa
madeira.
O doss€l abeilo
per-
mile
plantbs
maisbaixos.
Máxima
áreade supeíície
godúiva
por
árvore.
Os
projetos
e
agroflorestas
odem
variar, ependendo
o
maquinário
uda
mão-
de-obra
ispon
vel;característkns
o
erreno
e
prioridades
u
objetivos
a
azenda.
lguns
sistemas
erão
ênunciados,
seguir.
PLANTIO
DET]|ADEIRA
M
PASTAGEM
Árvores elesionadasealtovalorsão
espaçadas
mplamenle,
m
linhas,
para
permi t i r
um
bom
desenvolv imento
a
pastagem
nlreêlas.
Preferivelmente,
s
inhas as
árvores
serãosm
curuas
e
nível.
Animais ó
serão
permitidos
o local
quando
as
árvores
estiverem
esistentes
a
época
depende,
geralmente,
as sspécies
lantadas);
ntes
disso,
pasto
colhido
ara
armazenamento.
Culturas odemsêr introduzidas,u a área
ser
cobêrta
om
plantio
conÌínuo,
ara
aumentar
fertilidade.
Alguns
sistemas em-sucedidos
e
pastagem-madeira
ncluem
Juglans
nigra,
pinhos Pinuspinaster,.
caribaea,
.
elliottií),
Populus
sp, Paulownia,
Grevillea
robusta,
Callitris
olumellans.
lgunsdestes
poderão
demandar
lgum
maneio
corte
dos
galhos
maisbaixos)
araproduzir
madeira e
valor.
PROOUçÃO
Oe
LENHA
A enha
produzida
m
nós
de
pinhos,
galhos
caídos,
cortê,
maneio
da
ÍlorestaCIu
árvops
pioneiras,
ortadas
o
inal
desua
vida
útil.
A medida
m
que
a
floresta madurecs,
no enlanto,
ss€s
ipos
de
madeira e
omam
mais
escassos,
uando,
ntão,
o sistema
deverá
er expandido
eloplantio
reqüente,
visando
ma
produção
ermanente.
Arvoredos
ão,
freqüentemente,
plantados
m
Íazendas
aragarantir
ma
produção
ontínua
e
lenha.
Eles
êm,
gerafmente,
ma
otação
e2 a
7
anos
com
o
corteanual
de
th
a
117
.
Dependendoa
áryore,
a
lenha
pode
ser
cortada
omo
poda
ou
corte
inal,êm troÍìcos
e
4 a 10 cm de
diâmetro.
Na
maioriados casos,
espécies
para
enha ãoescolhidas
ela
habilidade
e
rebrotar
partir
do troncoe
pelo
bom
valor
combustível.lguns ucaliptosacáciasêm
essa
habilidade.
155
A
-
Máximonúmerods árvoreslárea.
Truncosaltos.
madeira,
ouca
rúa.
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 154/202
POSTES
Postes
moirões)
ão
mPortantes
como
cercas
para
a
construção
a casa
e
da
mobília.
Madeiras
uráveis
ara
o uso
externo
ão:
castanha,
cácia
ramboesa
(Acacia
acuminatal,
Maclura
omifera,
Qteditsia
p
ou
Robinia
p,
cedros
m
geral
e
os eucaliptos,onhecidosela esistênciao
apodrecimento.
ostes
menos
uráveis
ão
usados
nternamente
a
mobíl ia
como
andaimes
u
formas
e
construção.
MADËIRAS
INAS
E
LONGO
RAZO
Uma
área
da
Íazenda
Pode
ser
reservada
ara
crescimento
e
madeiras
e
longo
prazo,
omo
uglans
igra,
Pterocarpus
indicus,
ectona
randis,
Cedrus
sp,,
Acacia
melanoxylon,arvalho, equoia empivirens
e
qualquer
madeira
aliosa
ocal.
Embora
possam
er
plantadas
m
erras
menos
teis
para
o
fazendei ro,
las
prec isam
er
manejadas
ara
poderem
manter s
roncos
eretos.
A Figura
6.8
mostra
xemplos
diferentes
e
lorestas
m
relação diferentes
espaçamentos,
spécies
manejo.
Algumasrvores
uito
aliosas,omo
a
Juglans
igra,
roduzem
rvores
ovens
ara
postes, odem er vendidasomoestoque
para
enxerto
,
na
maturidade,
ermitem
o
produtor
ma
onte lternativa
e
renda.
Madeiras
odem
er
ntercaladas
om
espécies
ecrescimento
ápido
uso
múltiplo.
Robinia
seudoacacia,
or
exemplo,
uma
árvore
ioneira
uma
construtora
e
solo.
A
madeira
urável
rescerá
uma
altura
e
poste
nlre
e
10
anos,
odendo
er
podada
para
enha.
or
último,
arante
orragem
ara
asgalinhas.
O
bambu
é outra
madeira
ue
em
inúmeros sos
domést icos.
mbora
e
crescimento
ento,
ouceiras
randes
odem
ser
quebradas
propagadas
ara
à
produção
rápida.
Espécies e
bambu
rescem
esde
as
regiÕesemperadas
lé
os
trÓpicos,om
espécies
ropicais subtropicais
e
amanho
suÍ ic iente
ara
serem
uti l izadas
omo
andaimes,
obí l ia ,
a lhas
reforço
m
concreto.
rotos
e
bambu
ão,
ambém,
comidos,
suas
pequênasolhas
tilizadas
comCI
ulch
no
jardim.
Deve-se
omar
cuidado,
odavia,
om
as
situações
nde
o
bambu
pode
espalhar-sê
deslocar
a
vegetação
ativa
mportante,
articularmente
ao"lonçjo
e
cursos
'água.
E
melhor
tilizar
um bambude touceira, e preferència um
corrediço.
BORDAS
CinturÕes
e
Proteção,
ordas
e
barreiras
nimais
ão
sistemas
e
Ílorestas
que
têm
formas
especiais,
qmo
quebra-
ventos
à
volta da
casa
ou
do
sítio
e
abrigos
conlra
o
calor
e
o
frio,
para
os
animais.
Espécies
e
bordas
e
quebra-ventosão
escolhidaselaprodução eÍrutasê nozes,
forragem,
el,alimenlação
ilvestre, ulch
lenha
ao
mesmo
emPo).
Diferentes
eoutros
ipos
de
lorestas,
as
bordas
os
quebra-venlos
odem
onler
inúmeras
spécies,
ois
uas
árvores
ão
são
cortadas
ara
a
produção:
ão
os
fruto$
e
as
nozes
que
são
selecionados
colhidos.
Bordas
de
proteção eitas
de
plantas
espinhenlas,
não-comestíveis
ou
imfenetráveis,antêm maioriaosanimais
forados
ardins
plantios.
eja, ocapítulo,
um comêntário
ompleto
obre
quebra-
ventos
bordas.
Paraconstruir
ma
loresta
mista,
s
precursores
ssenciais
ão
as espécies
pioneiras.
stas
são
de
crescimento
ápido'
árvores
eguminosas
ue
conslróem
olo
e
garantemmulche abrigo
pâra
âs árvores
e
crescimento
ais
ento.
Dependendo
as
espéciesselecionadas, las também
garanteméctar
ara
s abelhas
sementes
para
as
galinhas,
om
sêus
galhos
endo
cortados
ara
enha.
Árvores
ão
estabelecidas
m
grupos
(alimentadas
or
vários
pontos
e
gotejo,
e
necessário),
ois
sso
hes
permite
e abrigar
e espalhar
ementes.
lantios
ndividuais
tendem
ficar gnorados
,
Íreqüentemsnte,
acabam
ecando,
odados
elo
venlo
e
suÍocadosorcapins mcompetição.
l5ó
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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Arbustosmais
baixos ão uma
parte
mportante
o
sistema
de
Ílorestas,
ois
aludam
a
estabelecer condições
"nicroclimáticas
na
supressão
e capins.
Aôustoseguminosos
nrkluecem
soloe são
necessários
m um sistema e
corte.
Todo
sslema
de
Ílorestas
everá
ser
projetado
como
um sistema
e
vários
andares;
as
plantas, scolhidas ara produziremários
orodutos.
s
produtos
as lorestias,
lémda
nadeira, ão mulch,
ogumelos
shiitake),
nel, remédios
e
eryas
e óleos.
FLORESTAATURAL
Em
qualquer
loresla,
devemos
reservar
ma área
que
não será
manejada,
Ceixada
m
seuestado
atural
ara
habitat
forragem
a vida
silvestre,
emcomo
para
a
proteçãoeencosüasrágeis ontra erosão.
Essas reas
protegidas
erãomuito
bonilas,
lugares
ranqüilos
de
valor ntrínseco,
nde
poderemos
onlemplara
atureza
aprender
sobre
ósmesmos,
o mundo atural.
Aqueles
evocês
ue
á
ficaram
sós
na loresta
or
um ongo
período
e tempo
mais
de c inco
semanas
,
sabem
que
podemos erder
otalmente
ossa
dentidade
colrp ssr
humano.
ocênão
se
distingue
as
árvores, osanimais udequalquerutro er
vivo,
no
meio
da
floresta.
odos
os
povos
aborígines, s
povos
ribais,
necessitam
passar
or
um
período
ssim,
mseu
próprio
ambiente, pós
o
qual
eles
amais
se
perceberão
eparados
a
natureza
eu
aqui,
a árvore
á).Você
se
torna
uma
parte
de
toda
a
vida.
Floreslas
ropicais
ão
de
grande
diversidade
de
grande
mportância
a
saúde
e
na
manutenção
a atmosfera
lobal.
Um
gravê
eno
é
se assentar
ermanentemente
em tais florestas desmatar artedelas
(como
contece oje
emdia
na
$umatra no
Brasi l ) .
Mui to
melhor
é Íazer
áreas
á
assentadas
ornarem-se
mais
produtivas,
controlar
aumento
a
população.
A
proteção
e o crescimento
e
remanescenles
são uma
lobal
individual.
loresias
ão
os maiores
ecursosa
Terra; alorize-as
or
seus
mui tos emédios, gua
impa,
aí
respirávele ateriais
ara
o
nosso
uturo;
eu
mel,diversidad€e espécies,
orracha,
rutos
e
nozes
que podem
ser coletados
omente
de árvores
ivas.
6.3 SISTAMAS
E PLANTIO
DE
GRÃOS LEGUMES
As
seções seguir
ontêm
xemplos
de umsistemaemperado
deum ropicalde
planl io
de
grãos.
Estes
podem
ser
tão
pequenos
u
ão
grandes
uanto
esejarmos
e colocados
asZonaslou ll,
deacordo
om
otamanhoeoacesso.
PLANï|O DE GRÃOS
PARAREGIÕËS
TEITIPERADASSTILO UKUOKA
Até
o
momento
m
que
li
o
livrode
MasanobuFukuoka,Tlze One
Straw
Revolution,
creditava
ão haver
uma
base
satisÍatória
ara
a
inclusão
e
grãos
e
legumes
como
plant io
pr inc ipal
na
Permacultura.epois
e
ê-lo,
erifiqueique
estilo
Fukuoka esolveu
s
problemas
a
culturade
grãos
sem sscavar.
O esülo
Fukuoka
ombina
rotação
usual de legumes/grãos/raizl lantiol
pastagem/descansollegume
m um único
plantio
mislo,
de
grão/legume.
idéia
é a de
semêar
póximo
planlio
entro a
cultura
ue
está amadurecenda. sistemautiliza
o
princípio
e
mulch
ontínuo
com
revo),
lém
do
plantio
uplo, tilizando
rãos
e nverno
prirnavera
emeados.
sso orna
ossívelo
so
de
pequenas
reas
400
m2 ou
menos)
ara
suprir
as
necessidades
e
grãos
de
uma
família.
Se
o
arrozé
para
ser
plantado,
área
deverá star ivelada
uem erraços,om
um
pequeno
anco
retentor
e água) onstruído
em
volta
do
ocal,
e
orma
ue
5 cmde
água
possam
ermanecer
o
solo, uranle
verão.
Apos
o nivefamento,
al
(ou
dolomita)
é espalhado,
local
é
rrigado
preparadoara
o
plantio
eoutono
Figura
.9).
t57
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 156/202
B
G
Outono,
oçado
A)
arado
urrnão
a
mulefr
B,C).
Adicionado
sterco,
plantados
rrcz,
centeio
e lrevo
branco'
lnverno
lrevo
brota
com
centêiô,
anoz
eblá
somenle
na casca'
. . r . , ; { Í
,
i
Flgun
6.9
,
Esqr,rena
e
uma
qroduçao
e
grâose legumes
em
o arado'
No outono,
semente'é
spalhada
desta
orma:
:
,\
Sítio
1:Arroz,
revo
branco,
enteio
Sítio
2:
Arroz,
revo
branco,
evada
Sítio3:Arroz,revobranco,Pennisetum
Sítio
:
Arroz,
revo
branco,
rigo/inverno
Sítio
5:
Arroz,
revo
branco,,aveia
O
arroz
Pêfmanece
té
a
Primavera;
outras
culturas
gerrninam
ogo
apÓs
a
semeadura.
Cedo
outono
Uma
camada
ina
de
esterco
degalinha espalhadaobre área.Use revo
a
1-kg
ha,centeio
outros
rãos
7
'16
kg
ha,eãnoz
a
6-11
g
ha.Utilize
revo
noculado'
se
or
o
primeiro
lantio.
semente
ode
er
espalhada
rimeiro
,
então,
oberta
ara
e
proteger
os
pássaros. omo
alternativa,
s
sementes
e
grão
podem
er
misturadas
om
barro,
passãdas
or
uma
ela.
metál ica,
formatadas
em
Pequenas
bolas
ou
umedecidas
sacudidas
m
uma
bandeia
e
pódeargila, umprocessoepe-letização.l''lo
begundo
no,
centeio
trevo
são
semêados
dentro
o
arroz
maduro
éPoca.
Meio
outono'O
arroz
o
ano
passado
colhido,
colheita
seca
em
prateleiras
or
2
a
3
semanas
,
então,
o arroz
descascado'
Toda
a
palha
do
arroz
e
todas
as
cascas
são
devolviàas
o
campo.
Arroz
com
casca
é,
agora,
êssemeado
entro
de
um
mês
da
cõlheita logoantes
a
palha
evolvida.
158
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 157/202
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 158/202
*+---
Flgura
6.i0
pLANTlo
EM
ALÉlAs:
(l)
sâo
plantados lavoura
e
as
árvores
ao
m€smo
empo,
(2)
G
galhos
sao
podados
e utilizadoe
omo
mulch
na
avoura:
uando
a lavoura
colhida
as árvores
odem
ser
cortadas
altura
do
peitopara
lenha.
3)
o
ciclo
é
repstiÌivo;
rvores
podem
sombrear
lavoura,
quê
em
alguns
asos,
ó deseiável'
TÉCMCA$
PAFAO
PI-ANTIO
MAVENIDAS
EM
TnÓPlcos
DE
lrloNçÃo
Plantio
m
avenidas
a
cultura
ntre
faixas
e
áruores
eguminosas
reqüentemente
podadas, omo
a
leucena
as
gliricídias,
utilizando-sê
s
galhos Íolhasdestas
omo
Íertilizante
mulch
ara
as
culturas.
medida
em
que
as
camada$
de
mulch
se
decompÕem,
las
contÍibuem
om
nutrientes
valiosos arao soloe comoalimentaçãoara
as minhocas.
Uma
área
de
plantio
rincipal
s
arroz,
semente
e
mostarda,
nhame,
rigo,
milho,
batatas
tc.
pode
ser
plantada
m
aixas
de
2
a
4
metros
ntrê
as
ìaixas
e
egumes,
s
quais
são
repetidamente
ortadas
té
0,3
mstros,
para
brotar
novamente.
lantios
e
inverno
(Írio
seco)
são:
mostarda,
rigo,
mulch
de
irevos,
pennisetum
p.Plantios
e e-stlção
chuvosa ão:milho, rroz, nhame,eiiões'
Plant ios
emicomercia is
ão:
gengibre,
turmerico,
bacaxi ,
melões
e
cabaças
íooronqos).
ara
eduzir
s
riscos
edoenças
ào
soló,
Étaneje
rotação
de
canteiros
e
Íorma
que
o
mesmo
lantio ão.
e
repita
m
determinado
ocal
por
um
período e 5
anos'
O solo
é
PreParado
scavando
construindo
ancos
em
curvas
de
nível'
As
deÍiciôncias
ão
corrigidas
este
momento,
com
arinha
e
osso
e
sangue
dicionada,
a
áreaé coberta ommulch.Ambos s
plantios
são
introduzidosomornostrado a Flgura
6.1CI.
No
nstituto
nternacional
e
Agrbullura
Tropical(llTA)
a
Nigéria,
stu&s
mostram
ue
Leúcaena
eucocephala
Glirícídia
sepium
podem
er
cortadas
inco
vêzes
por
ano
por
irete
anos
antes
que
tenham
que
ser
substituídas.
ependendo
as
necessidades,
a
essas
bordas
pode
ser
perrnitido rescer
(deixando escansar áreade plantio, u
plantando
spécies
olerantes
a
sombra,
160
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 159/202
-'1'ìo
abacaxi)
ara produzir
orragem
:-r'ante
estação
eca.
O
plantio
essas
:.:rdas
com
capinscomo
Panicum
maximum
Pennisetum
purpureum
permite
o
:
-plemento
a
alimentação
e ovelhas
:
abras.
Algumasileiras
podem
crescer
até
-m
tamanho e
uso como
enha,
ti l
em
:aísesondea lenhaé necessáriaaraa
:rzinha.
A idéia
e
plantio oravenidasaléias)
-ão
deveria er
imitadaos rópicos
embora
=eja
mais
dequada
ara
aquele lima,
evido
a
umidadê
ao
calor
que produzem
igor
acentuado).
istemas e
corte-e-mulchu
:orte-e-alimento
êmsidodesenvolvidos
ara
:limas
emperados
incluem agasaste,
Populus Sattx
SISTEMAS
ïRADICIONAIS
DE
TNTERCALAçÃO
ÂRAÁngnS SECASDE
MONçAO
Deccan umaregiãoárida
no
sul
da
Índia
onde muitos
pequen'osrodutores
planejam
lantios
e campo
com métodos
t
adicionais,tilizandoementes
ãoh bridas.
Os
pequenos
amposradicionaiso
Deccan
formam m consórcio omds árvorese as
sebes,
s
quais
suprem
mel, nitrogênio
(legumes),
rutas
e nozes,e
consistem
os
seguintes
rupos
rescendo
untos:
Plantio
principal:geralmente
m
cereal,
leguminosa,
ubérculo u
raizcomo:sorgo,
Pennisetum,
nilho,
rrCIz,
rigo, veia, evada,
entêio,batata,
mandioca, atata-doce,
çafrão,
engibre, rão-de-bico,
rvilhaca,
eijão.
Legumes:
árvores, rbustos
u
vinhas
que
e
nitrogênio
húmus
os solos,
micronutr ientes
as Ío lhas
roporcionamprodução
e
arapredadores.
s
árvores ão
rosopis
esp.,Acácia, Sesbania,Cassia,
ongamia. egumes
menores
ão
aupi, ruilhaca,icia,
revos. rvores
lantadas
ntre35 a
50
por
ermanecem
os
campos
odo o
Flores:Geralmente
rvas
Umbelíferas
anis,
Íuncho, oentro
tc.)
e Compositae
girassol,
Cartamus
inctorius,
agetes).São
também
úteis
muitos
os
plantios
e sementes
ara
óleos
como
gergelim
mostarda.
Fumegantes
nematicidae
ara
o solo:
Tagetes,
mulch
e
raízesde
gergel im,
Trapaelolummaius,muitasespéciesde
Crotalaria.
lantas
de feijão
castor,
aízesde
tamarindo
graviola
tc.
Tais consórcios
são
raramente
atacados
or
insetos.
O
plantio
ue
seia
ocasionalmenle
tacado
peóadamenteode
ser
deixado
ara
atrair
permitir
reprodução
dos
predadores;
o entanto,
perda
de
um
plantio
epresenta
ouca
perda
no
total
da
produção.
odosos
produtores
abemdesta
perda
ocasional evidoa eÍeitos
sazonais,
também abemdas estaçÕesspeciais om
uma
produção esada.
Bordas,
untamente
om
áreas
pioneiras,
eiras e
estrada,anques,
spaços
cheios
e
rochas,
ilhas
de
madeira
elha,
buracos
heios
de
mulche
troncos aídos
abrigam
muitas spécies e
predadores
otno
anfíbios,
ássaros,
agartixas,
igarras tc.
os
quais
ajudam
a
enadicação
e
pestes.
Intercalações omunsem Deccan
Um
padrão
comum
de
plantio
de
árvores
é
o de sorgo,cau
pi
e ervilhaca,
plantado
m avenidas
istantes
metros.O
sorgoé colhido
rimeiro,
as
hastes ecas
sãoarmazenadas
ara
orragem. ervilhaca
é colhida m
outubro
novembro
pode
ser
podada,
se
for
perene;
os
topos são
adicionados
s avenidas,
om
palha
e
sorgo
e
vinhas
de
caupi.Girassol
plantado
as
bordasdo campo.E possível emearaveia
ou
trigocomoum
plantio
e
inverno ntreas
avenidas
e ervilhaca,
riando,
ssim, ma
seqüência
e4
plantios, qual
poderia
erfeita
se
o
milho
ubstituísse
sorgo.
Um espalhamento
andômico
e
plantio
ontém
oentro, elosia,
Carthamuse
Tri
o
n
e a
f
oe
n
u
mg aecu
m.
Carreiras e
linho
Linum
p.)
podem
ser
plantadas
esta ultura,
untamente
om
gergelimreto.Ocasionalmentenis u uncho
t ó l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 160/202
Figura ô.lt Lavoura om árvores
egumirrosas,
anaisde
infiltração,
eÍcâs
vivase
quobra
vêntos
são adicionados. m
plantio
ssim
ica
cheio
de
flores
e
insetosno meio
de
novembro.
Celosiaé mais uma daninha, olhida
para
forragemde búÍalo,é a erva dominanleem
campos abandonados este
período.
Feijão
mungo
pode
ambém
ser cCIlhidoo final
de
outubro
início
e
novembro"
0ulra mistura
de
plantio
é a cana de
açúcar com a Sesbaniadominante,
um
primeiro
andar de açaÍrão.
Aqui,
a
cana é o
plantio rincipal
rrigado.
m outubro
canaé
amarrada
para permit ir
mais luz
para
o
açafrão,ou a cada
3 anos
ela
é cortada,e a
$esôanra deixadano campooucortada ara
postes
ou forragens.
Uma
variação
CIcorrê
onde o açafrãoé
o
plant ioprincipal,
a
Sesâania
espalhada om
plantas
e óleo
de
rícino
Êlcrnus
communid
por
todo
o campo,
de Íorma
que parêça
umasavana
baixa.
Mosaicos
ronteir iços
e
girassol,
rícino, aixas
de
milho
ou Sesba ia
bispinosa
podem
abrigar
equenos
lantios.
ordas
e
3O a 50
metros ornecemmuita
produção
e
ajudamo
plantioprincipal.
s Figuras
6.11
e
6.13 lustram s campos ombordas, uebra-
vgntos,
lantios
m avenidas
"swalês".
Geometria dos
plant los
em
áreas de
monção
As Íormas nas
quais
os
solos são
moldados em bancos
para
ev i tar o
escorrimento
a água
e a erosão ubseqüente
são
mportantes
m sistemas
gricullurais
tropicaissubtropicais.
uiios
rodutores
as
encostas
tilizamerraços,
swales",
anais
e bancos, nquantoueprodutorese erras
planas menos
ue
3%
de
nclinação)
odem
adotar
lantios
imples
e sementes
mistas.
Algunsdos
principais
étodos
eométricos
de
plantio
e campos
oliculturais
ão
dados
naFigura ,12.
Os solos
são
f eqüentemente
elevados
mbancos
até
20 cmde altura
as
paredes),
m
padrões
e
osangos
hamados
campos e
'ïêrro
de
waÍ|e",
os
quais
ada
losango ede m orno e2x3a 3x4metro$,
de
orma
uê,
em
períodos
echuva,
enhum
escorrimenlocorra.
Até
mesmo
machuva
fora
de estação u chuva
de inverno
oda
proporc ionar
produção
e verduras
Penniseturnoma utilizaçãs
este
método
e
configuração
o erreno.
Obviamente,
odoseslessistemas
podem
ercombinados.
inho
girassol,
m
faixas,
podem
estarentre
avenidas e
ervilhaca om êspaços e 2 a 3 metros,
nestes
odem
er
plantadas
lgumas ruorês
leguminosas
randes,
u outras rvores,
m
torno
de
40
por
hectare.
lgumasaixas ão
plantadas
e
formaaleatória, om
até
5
espécies
u mais,e
"daninhas
ncorajadas"
comoChenopodium
Amaranthus. aixas
de
grãos
Íicam
entre
as
avenidas
de
ervilhaca.
t62
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 161/202
0.12
PâdÍÕoç
ecmótriooe
ariados
p.Íl
o
pantio
rnblo
COMBUSTÍVErc
O SfrIO
Combustíveis,
ais comoo
metano,
erderivados
ão
soÍÌìente
e
estercos
omo
ambém
as
folhas
e
galhos
ob
a
floresta
madura.
Folhase
moídossãô
processados
m
um
ara produzirmetanopaÍa a
quecimenlo
necessidades
e
odos os detritos,
esta
digestão
enlanto,
evsriam er
retomados floresta
nutrientes
ara
o crescimento.
Para
uma,explicação
ompleta obre
bio energéticm
veia
Another
por
lda
e
Jean
Pain
(veia
o
inal
deste
capítulo).
Paracombustíveis,íquidos, spécies
e açucares
ara
a conversão
m
palmeiras,
eratonia,
ruoresrutíÍeras)
são
plantadas.
própria
rvore
ãoé
cortada,
mas
a
seiva
palmeiras)
u as
Írutassão
coletadas.
ereais
e
plantios
de
raízes
farinhenlas
u vagons
e Ceratonia,
icasem
açúcares,
ameixas,
ana
de açúcar
e
beterrabas
odem
ser
Íermentados
ara
a
produção
e
combustível
e
álcool.
Após
a
Íermentação,
rodutos
descartados
ão
retornados o sítio em forma de mulch,
forragem
aditivos
para
o solo.
Nenhum
material rítico
desperdiçado,
elo
contrário,
todosos
produtos
ãoutilizados
iretamentie
para
a
produção
ecombustível
ão
eciclados
via Íorragem
animal
porcos,
minhocas,
peixes)
ou
para
nutriente
vegetal,
ochando
assimo
ciclods nutrientes
o sítio.
Emtomo
e5
a
10/"&área,
dedicada
à
produção
e
combuslível,
ará uma
auto
suÍiciênciaom algumexcesso.Uma área
ainda
menor eria
nemssária e,
plantios e
árvores
com
vagensde açúcares
orem
desenvolvidos.
A tecnologia
bemconhecida,
nasa
desculpa
que precisamos
mais "pesquisa"
para
desenvolver
sto na
Auslrália.
Mentira
Sessenta
or
cento
dm
veículos
o
Brasilsão
moviriosa
álcool,
e
milharesde
podutores
nos Estados
Unidos
utilizam
destilarias
domóstícas.Estas são especialmente
importantes,
medida
que
os
custc
com
energia
continuam
ubindo.
Talvezo
rnelhor
argumento
ara
o álcool eia
a eliminação
a
perniciosapoluição
com chumbo das
descargas
e automóveis,
ssim
eduzirdo s
problemas
e
saLlde
ascidades.
vantagem
a
longo
prazo
ó
que
as
mudanças
lirnáücas
resultantesa
queima
ecombustíveis
ósseis
e da
derrubada
e
florestas
oderia'ser
reduzida u evitada.
Propriedades
uraise cenlrosda
reciclagem rbanos
ão
as
fontes
poterriais
Íuturas de energia
para
combustíveis
essenciais.
om
melhores
reeways"
p"Í"
bicicletas,
transporte
erroviário,
or
canais
e
pelo
mar,
qual$rer
sociedade
ode
seÍ aub
suficiente
as
necessidades
e
transporta
essenciais.
:
i '
O
problema
a
centralização a
energia mgrandes sinas.Enonnes oÍnas
são
gastas
êm
advertiras
pessoas
para
economizar
etróleo,
nquanto
ue
a
mesmâ
ló3
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 162/202
Ph[ü.
t
|| rrnüil
Phrüo lrn rombn
Codr brnrvrnrl
/"*-'>
Írdclr
{
Phrür
dr toõôü
Phrdor dr rlrvrçlo
Flgun 6.12
Pdicultura
nigeriana
parâ
06 tópicos úmidos;
inclui
suínos ou câbras
e
plantb
de Íonageiras.
Plantios eín
taixâ$
são
ôÍn curvâ de
nível,
sôÍn
moümenlaÍ
a
água.
quant ia
para
usinas
comuni tár ias
e
destilaçãoebaixo ustonão sládisponível"
para
ornaras comunidadesutosuficientes.
A inlenção
é óbvia:somos
pressionados
continuar ependentes ê
petróleo, ás,
chumbo
poluição,
té
que
as companhias
de
petróleo anhem
ontrole
a
produção
e
álcool.Ocasionalmentelguém
pode
ser
perdoado orpensar ue
somos
odos oucos,
ou estúpidos,
u
que
existe maconspiração
gigantesca
ara
manter
s
pessoas
obres.
Eu estou nclinado
pensarque
ambosCIs
ÍatoresestãCIperando.
6.5 SISTEMAS
COMERCTAIS
Para
pomarês
omerciais,
lanlios
e
cereais
sementeg,
egetais
sistemas e
pequenos
nimais
pássaros,
orcos),
pequenas
reasde
2 hectares u mÊnos
funcionam elhor
ue
grandes
ropriedades
dedicadas uma ou duas culturas.
E
impossível obrirde mulchcompletamente,
irrigar
e
manter
uma
grande
ariedade s
plantas
animais
ara
unções
produioes
múltiplas m uma área muito
grande como
podeser feitono nÍvêfdas Zonas ou ll).
Sistemas xtensivos,
ortanto,
endema
simplificar.
,rg
tó4
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 163/202
Todavia,
este
fator
Pode
ser
-ftrapassado
om
ummodelo
e
ïrabalho m
tomum"
commonwork),
nde
amíl ias u
lrupos
concordem
m
dividir
o
trabalho
a
:rodução,
e
orma
que
umseia
esponsável
:elo
pomar
enquanto
ue
oulros
produzam
regetais u
mantenham
alinhas.
lgum utro
poderia
razerabelhas
urante
Íloração
ara
apolinizaçãoe produçãoemel),e manejar
a
produção
e enha
ntercaladaom
as
rutas
e
nozes.
Pequenos
istemas
ão
geralmente
nanejados
acilmente
or
uma
amília ural
com
ajudantes
azonais,
têm
produções
altas
devido
mistura e
plantios
o manejo
Intensivo.
Algumas regras
paÍa
plant ios
comerciaisãocomoseguê:
.
Escolha macultura
e baixo
volume
(nozes,
agas, leo,
mel)
o
que
cortará
nos custos om
ransporte.
.
Escolha
uma
cul tura
adaptada
o
processamento
m
pêquêna
scala,
qual
reduz
o
tamanho
o
produto
prolonga
vida
na
prateleira,
reloma
m
lucromelhor
por
exemplo,
enda
de
geleia
e amoraem
preferência
venda
de amoras)
.
Cornercialize
eus
produtos
rirnários
m
(1)
eiras rgânicas,
u
(2)
mercados e
produtos
especíais
como
lojas
e
restaurantes
para
trufas,
ervas
e
cogumelos).
.
Produzanão
perecíveis
grâos,
nozss,
mel, enha)
ara
endasodoo ano.
'
Fìeduza
s
custos
pela
utilização e
produloseciclados,olhendoe odasas
árvores ãoutilizadas
o
distrito.
.
Produza
m
quantidades
azoavelmente
comercializáveis;ente
ambém
lguns
produtos ouco
onhecidos
ara
estar
aceitaçãoocal
Cyphomandra,
elão
pepino,
eijoas).
As
estratégiase
venda
ncluem: enda
direta ocal
em
eirasou
na beira
da estrada;
cooperativase mercado; endascolhae
pague;
atálogos
elo
correio
por
assinatura
(cooperativase
produtores
consumidores
onde
o
produtor
lanta
om
um contrato
om
a
cCImunidade
e
consumidores).
sta
estratégia
niciouno Japão
e
hojeestá
ganhando
opularidade
os
Estados
Unidos
onde
amíl ias
agam
$20
por
sêmana
adiantado
ara
rutase
verduras
a estação;
osproduloresnlregam mavariedade e até50 produtos cadasemana mcasa.
Alguns
produtos
ê
ocuPações
sugeridas
eguêm:
Viveiro de
plantas
aquáticas:
ncluindo
Íorrageiras
arapeixes,
spécies
trativas
e
insetos,
erenes
e
pântano
ara
orragern e
abelhas,
orragem
e
patos
ê
marrêco$
reÍúgios
ara
a
vidasilvestre.
âmbóm
para
a
vendade plantasaquáticas rnamenlais
comeslíveis,
x.castanha'água lírios.
Viveirosde
bagas
e vinhas:
especialmente
em
regiÕes
emperadas,
orn
plantas
venda,
serviço
de colha e
pague
e
proletos
e
paisagismo.
Vivei ros
especia is:
om
plantas
te is,
comestíveis,
aras
ê
permacul turais
(tagasaste,
Gleditsia,
eijoa,Cyphomandra,
Cynaracardunculus,Eleagnus mbellata,
conÍrei,
eijão
etc.)
hmbém
Íorragem
ara
abelhas,
ássaros
borbolelas;
plantas
atrativas
ara
nsetos
insetívoras.
Gompanhia
de
semsntes:
coletando,
plantando
vendendo
ementes
teis
e
incomuns;
ode
ser
combinado
om
viveiros
acima.
Animais
úteis e
incomuns:ex.:
galinhae
miniatura,edosas, ara ardins, ansos
capineiros,
icho aseda
e
minhocas,avalos
de
ração, abras e
eite
ou
vacas,
abras
u
ovelhas
ara
ãs inas, odornas
ara
estuÍas.
Também
ode
manter luguel
e
serviços e
animais
tratores
e
galinhas
u
porcos ara
esterco, ortadores
e
grama
de ovelhas u
gansos
cabras
omedores
e amoras).
165
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 164/202
Viveiro
para
bordas
e
quebra
ventos:
específico
ara
a região
ocal; nclui
árvores
para
egeneração
e
florestas,
uebra
entos,
íorrageiras,
ioneiras,
ambus espécies
selecionadas
elo
lto
valor.
Produção
generalizada
e
fazenda:
com
írutas rgânicas,
ozes,
egetais, vos,
eite,
peles e ovelhas,enha, arnes, rodutose
aquicullura,
lores.
Suprimentos
ara
artesanato:
e
podas
e
chorão,
ime, aboa
Typha
sp.)e bambu.
Também orantes
aturais e cascas, lores
e
frulas.
Preparadosnseticidas:
omo olhas
de
cedro
rancomoídas bagas;também
enda
de
plantas
nseticidas
ex.
alho,
ânacetum
vulgare,Achitleamillefolium, yrethrum sp.,
tagetes, rotalária).
Preparados e ervas:como
xampunatural,
sabão,
produtos
e
beleza, onÍrei
e
oulras
pomadas
aturais.
hásde ervas
camomila,
folha
dê
framboesa,
apimcidreira,
ibisco,
hortelã).
Acomodação:
otel azenda,
ousada
e
saúde, ampo
de verão, ocal
para
cursos
ê
encontros.
Ensino: e
consul tor iam
sistemas
e
permacultura,
ma carreira
ue
começa
localmenle
pode
evá-lo
elo
mundol
Existem
muilas ormas e
ganhar
vida
quepodem
ercriadas
elo
uso ntenso
e eÍiciente e
até mesmo
equenos edaços
de terra.
Tudo
que
é
necessár io
um
planejamento
nic ia l ,
a lgum capi ta l e
imaginação.
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Lucem)
High
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Fodder Crop,
Night Owl
Publishers,hepparton,
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Newman, ertility
Pasturas nd
Cover
Crops,1974.isponívefm:Rateav€r,auma
Valley,
aliíomia
2061
(Umguia
valioso
ara
agricultura
iológkn
produções
emperadas).
l6ó
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 165/202
CAPITULO
7
stsïEMAs
F(}RRAGEIROS
NIMAISE
AQUICUUTURA
"Vocênão em
um
problema
om
lesmas;
você
em uma
alta
de
patosl"
Eill Mollíson
7.r TNTRODUçÃO
Considerando
Permaculluraomo
um ecossistema
ompleto,
s animais
são
essenciais
o
controle
de
pestes
e da
vegetação,
êmcomo
para
completar ciclo
de
nutr ienles
o sí t io .
Apesar
de
sua
ineficiência
a conversão e
proteínas,
ous
diversos rodutos sÍazemmuitovaliosos.
Figura
7.1 mostraas
necassidades,
s
produlos
asfunções osanimais
o
sistema.
Em
rêsumo,
animais
podem
ser
úilizados
omo:
o
provêdores
e estercos
ealta
qualidade;
o
polinizadores
forrageiros, olstando
materiais
ispersos;
e íontes e calor rradiantedocopo)parausoem sislemasechados,omoestuÍas
e
galpões;
r
produtores
e
gás
(dióxido
e carbono
metano),
olaments
para
uso
gm
sigternas
Íechados
omoestufase
biodigestores;
r
ïratores",
por
escavarêm
solo
Galinhas
e
porcos
são eficientes omo arados,
capineiros "máquinas" e estercar
espaçoscercados;
. animaisds traçâooperando ombase
veículos;
r
pioneiros
ara
impeza
Íertilização
e
áreas
ilíceis, ntes
o
plantio
ex.:
abras
em áreas
nvadidas
or
amoras);
r
tTtêcânismos
e controlede
pesles,
devorandoarvas
e ovos de
pestes
em
frutas
caídas
ou em árvorese arbustos;
r
@oGgntradorese
nutrientes
specíficos
coÍïlonitrogrânb fosfatos ex.:mccas ernarinbondos):
.
Í i l tros
l impadores
de
(ex.:
mariscos);
água
r cortâdorss s grama,aiudando o con-
trole
de
ncôndio.
Comunidades
egetarianas
ambém
podem
utilizar
animais
de'
um só sexo
ou
esterilizados)
omo
provedores
e
ibras,wos
e
leite;
como
cortadores
e
grama
para
controle
de
incèndio) como
provedores
e
esterco
para
ardins
e
poÍnares.
Em sistemasPermaculturais,ma
variedade e comida
atural
Írutas,
olhaçm,
vagens,
noz6s,
gementes
tubérculos)
plantada
araguo
os animais
s alimentem,
retirando
maioria e suas
necessidades
o
mundo
natural e, ao
mesmo
temPo,
ferti l izando,
ontrolando
s
pestes
e
a
vegetação ctnveúendo
lantas
em
proteína.
Animais, m um sislema
orrageiro
ivre,
engordarão
mais enlamente
o
que quando
alimentados
om
raçÕes
oncenlradas,
ó
quecomumaacumulaçãoegordurasmeÍÌor
e mm as
gorduras
macias
e
não-saturadas.
A diversidade a
regularidade e
uma
dista
livre
é básica
para
a
saúdeanimal.
Para
projetar
orragens
mporüanles,
devemosestudar
âs
necessidades as
canctarísticas
s cada
animal,
planeiando
nosso
istsma e
plantio
e acordo omessas
observaçÕes
ex.:galinhas
iscam,
gansos
pastam
€
porcos
uçam).As se@es
a seguir
darãouma brevenoçãode váriosanimais
importantes,
ncluindo
uas
necessidades,
características
prdutos.
7.2 ANIMAISDE
ZONA
Os
seguintes
animais
podem
ser
incluídos
m
qualquer
ona apropriada,
s
acordocom suas
populações:
oelhos,
pombos
e
codornasestão,
geralm€nts,
próximos Zonas
e
ll),
erquanto
que
ültro6
pássaros@em lazsrpartsdasZonas l a lV.
t67
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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abrigo
raçãoa cria
mntrole
de
doenças
decomposição
melhoria
a
pastagem
nacessidades
produtos
pelos,
ãs
funções
estgrco,
sangus
os80s
ll,'l
abitat
mane|o
controle
a
vegetação
controlede pragas
controledeÍogo
força
para
ransportê
Íertilização
óleos,
gorduras
lsite,
Figura
7.1 Animab
em
permacuÌtura
COELHOS
Coelhos
roduzem
sterco
para
o
jardim
e came
para
a
mesâ.Eles
pastam
passeiam,
omerão
apim,
egetaçâo acia
egalfros,estos ecozinhaelecionados.lss
Íazem
ocasno subsolo
causarão
anoao
solo e à
vegetaçâo,
s
não
Íoremcerca&s
adaquadamente.
oelhos
roduzem
ele
(coelhos
ngorá
produzem
m
pelo
valioso,
que
deve
ser
penteado
eriodicamente
ara
vendaou usodoméstico),amee ssterco.
t6E
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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Quando
m
gaiolas
obre
minhocários'
srns
fezes
são
transÍormadas
m
composto
rico
(Figula
7.21.
Gaiolas
de coelhos
ão
ïigadas
cercdos
plantados
om
Íorragem
de
alÍaÍa,
agasaste
trelm.
Coelhos-podem'
também,
eicolocados
o
ardim
parà
mmer
a
grama
m
gaiolas
móveis,
ntre
as
ileiras-
POMBOS CODORNAS
Pombos
ãocriados
m
odoo
mundo
e
valorizados
elo
esterco
icoem
osfato.
Eles
são
confinados
cima
do
solo
e
seu esterco
varrido
de
baixo,
ou
casas
de
pombos
são
construídas
as
pilhas
de
esterco
oletadas
periodicamente
Figura
.3),
Pombos
mmem
sementes
grãos,
os
quais
Podem
ser
plantados colh idos
o
ia ld im
(mi lho '
sementes
e
girassol,
ervi lhas,
rigo).
Produzemvose came.
Codornas,
oJapão,
ão
parte
ntegral
de
pequenas
ropriedades,omecendo
vos
e
carne
e
necessitando
e
pouca
atenção.
Como
são
comedoras
e
insetos,
não
daniÍicam
s
veçtais
do
ardim
e
podem
ser
colocadas
a
estuÍa
desde
que
possam
air
durante
s
meses
uentes
o verão).
Flgura
7.2
O
esterco
dê
codhm
cai
peb
to|a
paía
06
minhocárbs
abaixo"
Panoo
de
iuta
e acper-
eore
mantám
oô
coelhc
na tompênrlura
adÊ
qm&.
Pboó
*
, r w - ; 2
Ihrrctío
r
.
r-fr
tf
i ')Ï
4,
Vr
'"* ' t 'y '
\ r ,
\ í r r
I I o,'
o'
. . ' . {r .n,
* /
11
vúi
1,
ít
* . .
v . t
r v
'Ú sií/
,vtt
tì/
(t'
, , *
Flgura
2.8
Pombais
podem
ser
conelruÍdos
de
dlvecoe
metoÍbb:
(A)
barÍo,
(B)
madeira
e
(C)
tiFb.
r69
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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PORCOS
A rNDrA
PREAS)
Porcos
da
India
ou
preás
são
importantes
ontes
de
proteína,
m alguns
países
da
Amórica
o Sul.São
criados
muito
próximos
casa
ou
podem,
tó,
vÍver
nela)
e
al imentados
om restos
do
jardim
6
sementes,
or
uma
gaiola
de
lela
ou,
ató
mesmor ozinhos efesnecessitam e uma
pequena
asa,
ou abrigo,como
proteção
contra
os
gaviõês).
PATOS
Patos
são animaisexcelentes
ara
a
Permacultura
tôm
muitas
antagens.
odem
ser
criadossem
abrigoefaborado
se dão
muito
bem
comalimentação
atural.
impam
cursosd'água
de
algas
verdes,
nvasoras
aquáticas tubérculos,o mesmoempo m
que
ertilizam
água,
que
ajudana
produção
de
peixes
e muçuns.
Patos
comem nsetos,
lesmas
e caracóis
em
pomares
jardins.
Porque ão
ciscam,
em
@mem
vegetação,
podem
ser colocados
entro
da horta,
em
períodos
propriados,
ara
consumir
nsetos.
Atenção:
eles
destruirão
equenas
mudas,
com seus
pés;
e algumas
spécies
e
patos
(Moscovitas)
omem
a
vegetação,
mbora
preÍiram s capins.
Porque
atos
nãociscam,
lss
podem
serdeixados
ivres
em
ardins
pomares
mm
mulch.Põem
98"/"
de s€usovosantes
das
10
da
manhã; ntão,
podem
er
ibertados
edo;
elesse adaptam rotinas
voltam
para
casa
à
noite
(mas
devem
ser
treinados isso
mm
punhados
e
grãos).
Existem algumas poucas
desvantagens.les
não
comerão
muitos os
restos
da
cozinha,
gue
as
galinhas
odem
comer,e
transformarão
cercadoem
um
lamaçal, não
ser
que
o solo seia arenoso,
Íacilmente
renado, u mbeÍtoom
10
a
15
cm de cascalho ino e localizado
cima,
na
gncosta.
Comidas e
pato
ncluem:
r
C8ÍÍì8 crustáceos
d'água,
gsmas,
caracóis, ermes
larvas;
e
v€rdes
confrei
murcho,
revos,
lÍafa,
Tarascum
fficínale, apins
suculentos;
r
pfantas
aquáticas
Azolla, Lemna;
Triglrchin,
Glyceria
Zizania
aquátia;
.
Árvores
carvalhos,
lex, Amatanchien
amoras;
.
Grãos milho,
voia,
rigo
preÍerivelmen-
te moído
uensopado
or
alguns
iasaté
ficarmacio
parcialmente
rotado).
í
'/L"
ht
atq
Fltun
7.tl Proteção
dos
predadoras
(rapo.sae):
1)
gskta
cobےta,
aberta
para
a
água,
(2)
ilha
com
cafim
pampas,
bambu,
rcncoo
oooo
(3)
áraa rasa
alagada
mrn
bodag d€
iaboa.
170
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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A
Flgura
7.4
ilustra
as Íormas
pelas
quais
os
patos
pdem
pôr
ovos
sem
medo
de
raposas,
guanas
u
cobras.
GANSOS
Gansos
ão baratos
de
alimentar:
vivemde capins, revos,alÍaÍae várias
daninhas,
omo
Ambrosia
p.
Eles
não
gostam
e
muitas
plantas
e
folhas
argas
e,
por
sso,
êm sido
usados
colrlo
controle
de
capins
m
plantios
omerciais,
ursos
'água
e
gramados. les
rão
etirar
s daninhas
e
Írrlrar€ps,
abaco,
lgodão,
ortelã,
spargos,
m
ho,canade-açúcar,
eterraba,
lores, vas,
pomares viveiros
de
árvores.
Gansos
Íertilizam
campo
e
os
pomargs
em
arrastar
o
mulch.
lestrabalham
ete
dias
porsêmana,
sempagamento,érias ou greves.Quem
poderia
edir
mais?
Gansos
podem,
ambém,
er usadog
como
guardas,
pois
fazom
um
alarme
barulhento
uando
stranhos
e aproximam.
Eles
êm,
até,
sido
reinados
ara
o
pastoreio
de ovelhas.
Outras
antagens
ão
os ovos,
a
carne
o as
ponas.
Gansos
necsssitam
e um
maneio
cuidadoso, e Íoremser utilizados omo
capineiros
m
plantios
pomares,
ois
seus
pés
destruirão
equenas
lantas
e eles
comerão
Írutas
maduras.
Excelentes
aparadores
e
grama,
ainda
assim
preÍerem
pasto
curto
e suculento:
ntão,
as áreas
podem
ecessitar
e corte
na
primavera,
ma
ou
duas
vezes
durante
crescimento
ápido.
ABELHAS
Abelhasãomuito teisnoiardim no
pomar,
omo
polinizadoras.
eus
produtos
são
o
mel,
o
pólen,
cera
e o
própolis;
uas
necessidades
ão
água
e uma
onteconstante
de
néctar
flores).
Para
nanter
s abelhas
o
sÍtio
o ano
todo, uffi
sistema
completo
de
Íonagem
deve
ser
planejado
ara
cada
mês.
ïirdavia, a
floração
e
a
produção
de
néctar
variam
muitode ano
para
ano,
dependendo
das
condições
o
tempo.
Em algumas
ocasiões,
s abelhas
ão
alimentadas
om
água
e
açúcal
ou
as
colmeias
ão
mudadas
pãra
outio
lugar,
próximo uma
onte
de
nóctar.
Fonagens
e
abslhas
considerar
ão
as
vegetações
nativas
e
esp,écies
e
pastagórn
-omo
revos
e
alÍaÍa;
árvores
de
bomai
(maçã,cereja,
amêndoa,
p-êssego,
âmeixa); rbustos ebagas;Beryas lavanda'
menta,
borragem,
conÍrei).
ais
combina$es
irão
assegurar
um
suprimento
quase
constante
e
néctar,
xceto
em
áreas
com
invernos
everos
neve).
7.3
STSTEMAS
ORRAGEIROS
E
pÁsslnos
DoMÉsrlcos
Sempre
uepossível, Zona
l deverá
inclu i r
o
cercado
de
alguns
animais
esterqueiros,omogalinhas, estasdeverão
moraf
no
imiteentre
as
Zona
e
ll, ou
muito
próximas
ele.
Aqui,
poderemos
xplorar
m
sistema
maior
Zona
l),
pelo
uso
de
um
coÍÌverÍior
nimal.
Galinhas,
lém
de
fornecerem
vos,
carne,
penas
e
gslerco,
ambóm
comem
insstos,
verdes
e
Írutas
caÍdas.
Elas
esgravatam
limpam
uma
área
pequena,
e
Íoróm
onÍinadas,
podem
er
utilizadas
ara
patrulhar maáreacercadaex.:entrea horta
b
o
pomar),
para
manter
ora
as
espócies
invaóoras.
ssa
característica,
de
ciscar'
é
especialmente
til
para
o controle
e
ncêndic
no
setor
do
ogo.
Ëmbora
os
Pássaros
omésticos
necessitem
e
cuidado
de
maneio,
sistema
Permacultural
projetado
ara
que
as
galinhas
alimentem-se
cuidem-se
ozinhas.
ssim,
Íazemos
o
planeiamento e
um
sistema
Íorrageiro ue acomode uasnecessidades
a
uüüzc
slrs
Produtos.
Área
da
palha
(Íerrelro)
A área
da
Palha
um
Pegueno
spaço
ligadoao
galinheiro, ontendo
rvores
piodutivas,
rbustos,
plantas
onageiras
e
abrigos
spinhosos
ara
a
criação
os
pintos.
Essaáreaé
plantada
ntes
da
ntrodução
as
galinhas,
u
é
protegida
elas
os
primeiros
árps.Paraproteger ryores, ode-se sârum
mulch
duro
de
galhos
pedras,
mm
tela
de
proteção
ara
evitar
ua
etirada
ehsgalinhas.
t7 l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 170/202
lnonlrmr
..fr"r.rl.
a.
lll_.'lr.*
r
tïi'Et
)F4::li
ílill'"t.
o r t r ao i
iii#,
Flgura 7.5 cerca&s rotativosde galinhâ.sistema de ïratores" com Íorragens.
A
própr ia
área,
é acrescenlado
ulch
continuamente,
om
palha,
erragem,
asles
de milho,
odas
e
bordas,
ravetos
moídos,
Íolhas,
ascas
e
árvores
tc.Com
essa
área
ligada
à
horta,
verdes
e
podas
podem
ser
jogados
or
cima
da
cerca,
ara
as
galinhas.
A
áreada
palha
ou
terreiro)
em
abertura
ara
ários
ercados
o
galinheiroque
tenhamsido plantados m sucessão om
verdes,
rãos,
ubérculos
frutas.
s
galinhas
são
colocadasm otação
azonalou
uando
a
vegetação
stiver
pronta
Flgura
7.5).
Adicionalmente,
área da
palhapode
ser
aberta
ara
os
sistemasorrageiros
as
Zonas
ll
e l l .
t72
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 171/202
Espéclec
de
plantas
Espécies
teisde
plantas
everão
er
escolhidas
e acordo
com
o
clima e
com
a
quantidade
e água
disponível,,+incluindo
plantas
ue
oÍereçam:
.
arbustos
spinhosos
protegidos,
ara
a
proteção
os
pintos
contra
os
predadores
(geralmente, aviões).Ex.: Prosopis
juliflora,
Acaçia
armata,
Lycium
tarroçissimum
u
qualquer
Planta
espinhosa
ocal;
.
frutos
que possam
er comidos
medida
em
que
amadureçam
caiam das
árvores.
Ex.:
amoras,
Lycium
fenocissimum,
aupata,
Sambucus
P.,
maracujá;
//
.'.
.T
ï È "
.
grão$
lincntares.
Ex.:
milho,
rip,
avoia,
Íeijões
ervilhas,
rvilhaca,
aupta,
Pennisetum,
agoPYrum.
Muitos
limentos
m
grãos
sementes
podem
er
coletados
armazena&s
para
os
meses e
nverno,
uando
alimento
atural
é escasso,
ncluindo
astanhas,
ementes
e
girassol,
mifhoe
vagens
e Ceratonia:
o
alimentos
m sementes,mrr' tagasas-
te,
girassol,
maranto,
cácias,
Robinia
pseudoaacia,
Gleditsia
Atriplex
p.;
.
Verdes
glinhas gostam
e
qualquer
mLrda
verde
ovem,
ncluindo'as
a
hoúa,
um
pouco
de conÍrei,
Lespedeza
p.,
alÍafa,
Fagopyrum,
Galium
aparine,
apim
novo,
salsa
etc.;
L.ütr-
Lat
tatr {tÍ
à.4||b
*rr$ra
Pan.
AtiÕm
CaÍrionl|
(Nhrlilt
Ccr?atlt-
bm}r|
cÕn{rd
Oln...l
atSt
ïrllaÕ
I
a
":2^^
Figura
7.6 Dsoonho
de
um
cercado
rural
para
galinhas,
mosirando
odos
os
possíveis
coÍnponantôs
estuta,
€ÍÍ61Í0
c s088o
aoo
ardins
e
pomares).
Note o
galinheio
móvel
sobre
os canteiÍos,
de
Íorma
qu6
as
gnlinhas
esleiam
em
áreae
limitadas
na horla.
t73
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 172/202
o
Outros
restos
e cozinha,
xcluindo
s
cascas
e
cítricos, afé,
chá e
pele
de
cebofa.
Minerais:
ascalho,
ascas
de
ovos
moídas,
arinha
e osso,
cinzas,
conchas
moídas.
Eruas
medicinais:
alho,artemísia,
rtigas
ortadas.
Alémdisto, sgalinhas ecessitame
proteína
a ormade
insetos.
Um
pega-
cupim
ode
erconstruído
olocando
roncos
velhos
na área
de
palha
e
vi rando
ocasionalmenle,
araque
as
galinhas
omam.
Jornais
nrolados
colocados
as
árvores
nos
arbustos
tardinha, ão sacudidos
a
manhã eguinte,
entro
aáreade
palha,
ara
as
galinhas.
Galinhas,
e colocadas
a hortaem
condiçõesontroladas,
ïrabalham"
a áreae
a deixam
ompletamente
ertilizada
trator
vivo).
Estruturas
ortáteis
u
permanentes
(cercadas
or
ela)são
desenhadas
ara
se
ajustarem
os
canteiros
às áreas
do
ardim,
com
as
galinhas
olocadas
pós
a colheita
antes
do
replante.sso,
geralmente,
unciona
somente
m canteiros
argos,onde
uma
cultura
colhida
odade
uma
vez,
e
msnos
em
canteiros
aterais
próximos
casa.
Galinhas
arnisés
ão
pequenas
comem'
principalmente,nsetos,
minhocas
lesmas,
deixando
s
vêgêtais
m
Paz.
As
Figurae
.6
e7.7
dão
sugestôes
para
a
montagem
e
florestas
orrageirag
q
galinhas,
entradas
acasa
ural
e
no
quintal
suburbano.
A Figura
7.8
explica
ma
estufa
uto-
reguladora
quecida
or
galinhas.
o
nverno,
a éstufa
quêce
galinheiro
por
venezianas)
e
o calor
dos
corpos
as
galinhas
mantém
temperatura
orna,
nquanto,QUg,
o
verão,
as
venezianas
ão
fechadas
as
galinhas
passam
maior
parte
do
tempo
do
ladode
fora.Os
dois
ados ão
separados
m
dooutro
por
telas,com
uma
porta
ou outro
meiode
acesso
para
a
coleta
de
ovos
dos
ninhose
paraalimentarsgalinhas omos verdes a
estufa.
As
galinhas
ornecem
ióxido
e
carbono
e
pó
de
Penas
Para
a
estuÍa,
juntamentê
om o
esterco
os detritos
ue
são,evgntualmente,
omPostados.
SISTEMA
ROPICAL
DE
TRATOR
DE
GALINHAS
A segui r ,
emos
um
sxemPlo
o
sistema
esenvolvido
or
DanoGorsich,
de
Molokai Havaí.O sistema, m si, não ó
OJsignadaptado
e um
Íclhelo
de'Rotrin
Frarrcb'.
Galinhas
na PeÍmacultura.
adim
eçrô
alimento
pan
6 a
8
glinhas
a
ínías
pera
a
Íamília.
Vinhas
plantatbs
na oorca:
-
maracujá
chuchu
-
várias
was
-
framboeaa
-
pepinos
- aMboras
-
eÍvilhese Íeií}as-
canteiros
ara
cereais,
rbo, cânldo,
aveie,
nalsto,
girt-
sd, alÍaÍâ,
rerc
Flguru
7.2
permacultura
de
quintal
coÍn lrator de
galinhas,
orÍagens e
florasta de alimentos
para
climas
do tipo
meditenâneo.
t74
Ulurr\$
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 173/202
somentê
ara
os
trÓpicos;
om alguma
modificação,
ode
ser adaptado
regiões
temperadas , até mesmo, erra
seca,se
existir
uma
onte
abundante e água.
As
plantas
ão
crescem
ão rapidamente
esses
climas
quanto
nos
trópicos; ntão,
ajustes
devem er
eitos.
Para
preparar
uma área de 0,2hectares, iv ida-aêm 5 cercados e
aproximadamente0X6metros.
ntroduza
m
tornode 50
galinhas poedeiras)
m um
cercado, tó
que
todos
os capinse
ervas
tenham ido emovidos.
s cercados
odem
serorganiza&s
omo
naFigura
7.5,
de
orma
gue
somsnte
m
galinheiro
eja necessário.
Adicione
m
pouco
de
cal,mCIvas
galinhas
para
o
próximo
ercado,
asse
o ancinho o
primeiro
ercado
plante
macultura egetal
(melões,ouve hinesa,omates tc.).Plante,também,eucena u outros egumes o lado
de
ora
docercado,
untamente
om15 mudas
de mamão u banana.
Cada
ercadoem
um
pequeno
oleiro
e um
ninho,
uepodem
er
movidos
ntreos
cercados,
omágua
e comida endo
upridos.
Depois
e as
galinhas
erem impado
o segundo ercado
de
6
a
10
semanas),
primeiro
ercado colhido
replantadoom
cullurasde
raízes.
O segundo
ercadoé
plantado
omo o
pr imeiro.
Em
alguns
cercados,
rutas
ropicais
mportantesão
plantadas.
Depois e as galinhaseremimpadoo terceiro ercado, segundo colhido 10
semanâs),
primeiro
escavado
ara
os
tubérculos, terceiroé
plantado
om uma
cultura
erde
ervilhas,
eijões, rássicas)
assim
por
diante,
ara
o
reslo
dos
cercados.
As
galinhas
oltam
para
o
primeiro
cercado,após
a culturade
raízes er sido
colhidae
as árvores rutíÍeras
estarembem
crescidas
u adequadamente
rotegidas.
Essecercadooi semeado omFagopyrum,girassol, rvilhaca, rÍozou cevada e 10a
12
sêmanas,antes
que
as
gal inhas
retornassem.
rãose
favosde
sementes ão
armazenados
pendurados
ob
uma
cobertura são oÍerecidos s
galinhas
a
medida
do
necessário,
untamente
om
mamão
e banana.
As
sementes ê leucena
caem dentrodo cercado.
A Figura 7.9
demonstra seqüôncia a
rotação
e um
cercado.
sil-tao
na itpa
úa
Yidro. .ontch-
p. b
nrhtt
a.
||mt.nirr
(t
I
tamlüÍ
o rr
asarL
aalr nt
trrfaaÕa
d.
'{t'-ttct'
-
srlaç)
rutl"Ür lif"l'Ì
*.=iÍ**
lnh.
?.rna
par
lrÕlrüan6 úmlaa
(mtrü
a lrlh.aa
rrafaa
tr9 nrlo r
|{rnlr
nc
lffino)
tL rrt-D
r.t|l a.
lrllnftdn
Fntao
o ral
aa
wrao
tae
a
.lia- . .al
aa
lmnc
t.l.
tr.rr-
crl-aara
a a
sc aa vlaba
-aorlfalb.
l.ot[.rú.
Érrl3..alL.
O.ta.
r
)Jú
aom
a[3aÍat a?- r- .müaata
aa
aalaí ra
aala aaÒ a
aaL-.
igura 7.8
ËstuÍa auto regulada,
aguecida
pelas
gelintns.
As
galintras
deixâm
a
estuÍa
quândo
está muito
qusnte (verão)
e
voÌlam
durante
os mos6s rios
e a
noite
r75
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 174/202
í
2
3
4
5
galinhas
o
capim
e
daninhas
calcario
semeado
om
hortaliças
colheita,
lantio
de tubérculos
e áruores
frutíÍaras
olheita de raízes
planlio
de
grãos
colheita os
cereais.
árvorss
protegidas
galinhas
oftam
Figun 7.0
Eequerna
a
trator
de
gnlir*raspaÍa
os
ï$ico$.
Pode ser rnodilicado
ara
oulroe clirnas.
Após
um
ano,
as
galinhas odem
e
auto-alimentar
om
grãos,
estos
de
plantio
e
mamão.
las
podem,
ambóm,
airdo
cercado
uma ez
pordia,para
catarcomida.
eárvores
Írutíferas
orem
plantadas
ensamente
derem ombraaoscercados, sistema odeserexpandido
m novas
áreas
próximas
os
cercados
nteriores),
s
quais
são, então,
retidas
para
plantios
e
vegetais,
ubórculos,
grãos
frutas.
Dapois
edois
anos,
ma
área
deth hectare
stá
em
plena
produção.
emos
aqui um
sistema
ombinado,
t i l izando
gal inhas
om
unidades
e
trabalho
e
produtores.
orcos
poderiam
er
Íacilmente
utilizados,
ambém.
7.4 SISTEMAS TORRAGEIROS
PARA
SUÍNOS
Porcos
ão orrageiros
e florestas
banhados,
ostam
de
passear
e
íuçar
(escavar
ubérculos
raízes).
Elescomem
todos
os
capins,
ervas
e
vinhas
asteiras;
prCIcuram
rutas
caídas
e nozes
amoras,
caquis,
igos,
mangâs,
bacates
tc.);
e
escavam
arás,
batatas,
ambu
alcachoÍra
Jerusalém.
Porcos
ivres
são
mais
saudáveis,
mais
econômicos
e
alimentar
tôm menos
gorduras
aturadas
o
queporcosconfinados.
Nem
sempre
são
próprios
para
toucinho
e
podem
necessitar
e
uma
alimentação
e
grãospor
2
a
4
semanas,
ara
endurgcer
(saturar)
s
gorduras.
brigo
e nvemo
ode
ser necessário
m
climas rios;
e um abrigo
exclusivonecessárioaraa eitoa ascrias.
Porcos
são criados
mais
economicamente
nde
exidtam
estos
de
algum
pornar
n
produção
e
raízes, eite
o,
camo,
e
se
dão bem com
restos
doméslim
e de restaurântss.
ma
boa
pastagem
a de
legumes
travos,
alÍafa),conÍrei,
hicória
capinsovens.Porcos omerão11kgdesse
malerial,
or
dia,
pois
êmapetite naior
do
que
o de
porcos
confinados.Ëfes
também
precisam
e
sementes,rutosou
grãos.
Para
preparar
m
plantio
onageiro,
solo
deverá ser cortado
(não
arado),
adicionando-se
al
e, então,semeado om
uma
boa mistura
e
legume
capim,
om
confrei,
alcachofra
erusalém
estacas
e
Cannaedutis ntreas inhas ecorte.Arvores
podem
ser
plantadas
o
lado
de fora
do
cercado
e
nos
cantos,
protegidas or
cercas
elétricas.
ualquer rvore rutíÍera
util,
e os
porcos
são
benéÍicos
m
pomares
maduros.
Em um
sislema
bem
maior,
0
porms
por40O0
metros
uadrados
aprox.
âha) rão
"araf
essa
área
(fuçando) ara
o
plantio
de
conÍrei, lcachoÍra,
)lata, hicória
trevo.
Em
seguida, âreanecessitaráe descanso.Porcos
emoverão
lexeuropaeus,
rpras 6
arbustos enores,
eguindose m
plantio
e
pastagem,
colocação
e
gado
e,
na
seqüência,
s
porcos,
novarnentê.
São necassários
e 3 a 5 anos
para
desenvolver
m complemento
e
alimentos
compl€to
para
porcos
ivres; n€arttl
assim,
alguns
alimentos
everão
ser
ogndos
obre
t76
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 175/202
, :
l
t,
rtíra
,l
Agncdrlôrllmrú
ürbrdouror
A*uo
pm
nrrúaÉcr
hmpü
üo
rirul
Flgura
7.10
Corte ranswrsat
de
um
sistêína
de zuÍrrc
oonr
poscbilkladeda
coleta
do
astoÍco
crnúralo
tfrrffo
frfl
t5
FlglFa
7.f1
vista do
um sistoma
orraçiro
para
suínoo,
corn
ánores
6 cenoas
uflas
para
evitrar
dano
às
rafzes'
r77
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 176/202
Chiquriro:m
porlglo
crnhltcononh
n
ronrtugio
mnulnflo.
Arnl
dr mior mavimrnb
rom
plro
úr ron*r{s
(podôr
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Acr*rr:
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o:
comdonl
n
limpm.
vli
figun
.lí)
7.12
Tralor
rdativo
de
euínoe.
S corcadoc
odoíÍt
eoÍ
plantadc
orn
on{rai,
alqachofra
e Jerusalám,
lÍafa,
chuchu.
balâtâs
s outrâô
culturas.Aa
árvorcc
nc&lern
lÍvatrtog,
amweiras, igos
Õtivsiras,
aslanhas,mamosiros
e bana
nas
{tro$x['
A Íorragom
deva
sar monlbnda
psís
cronoÍnotrar
mudarça
do um
cerçado
para
outÍo.
Trnqux
brbrdouror:
Ágn rolrlü do rlhdo
pn
o bnqur, lnrionrdl
pln
or brbrdouror.
rnrin
prn
inpcor"
odr
rcrtrlhr
mir igr
rm
pocr
dr
178
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 177/202
a
cerca,
para
eles,
como
é o
casoda banana
e
do
mamão,
ou
os
porcos
destruirão
s
áruores
ovens.
As
Figuras
7.10até
7.12
mostram
exemplos
e sistemas
ara
Porcos.
7.s cABnas
Além
doseu
valor
na
produção
e
eite
e
carne,
as cabras
ão
úteis
na limpeza
e
novasáreas.
Em
pastos
abandonados
om
invasão
e amoras
gors€,
abras
odem
er
utilizadas
ara
omaro
controle
a área
para
um
plantio
uturo,emporariamente
ercadas
(um
certo
número)
ou
amarradas
individualmentê,
ovidas
m
poucos
ias.
Se
cabras
de
leite
orem usadas
para
esse
processo, alimento oncentradoambém
será
necessário,
ara
uma
boa
produção
e
leite.
Paraum
pêqueno
úmero e cabras
(1
a
3),
podemos
azerum
cercado
om
ela
de
2 metros,
ondo,a
volta,áruores
arbustos.
Para
maisbordas,
ncluaduas
carreiras
e
tagasaste
entrodo cercado,
onìo
lustrado
na
Flgura
7.13.
Algumas
rvores
quo
suportam
orragem
imitada
e
cabras
ão
os
chorÕes,
s
amoras,
algumas
acácias,
feucena,
agasaste,
Samburcus
p.
Cabras
gostam
e vagens
de
Ceratonia
castanhas,
Gleditsia
Prosopis
sp.
Cabrassão
muito
destrutivas
om
plantascultivadas; las descascam s
ârvores.
Com
umcontrofe
ígido
a utilização
de
umaproteção,
ode-se
ermitirá
resença
de
cabias
nãs
partes
mais
delicadas
do
sistema
or
perÍodos
urtos.
A criação.de
caprinos-em
rande
scala
ãoé compatível
com
a
Permacultura.
7.6
PLANTIOS
DE PASTAGEM
E
SISTAMAS
E
FORRAGEM
NI.
MAL
PI}T
GRANDE
F^SCALI\
Pastagenssistemasorrageirosara
o
gado
e âs
ovelhas
são,
geralmente,
em
máis
extensos
8
ou
mais
hectares
odem
suportar
ado
suÍiciente
ara
a sobrevivência
modesta
e
uma amília,
ependendo
oclima
e
de teneno
apropriado).
mbora
muito
da
área
seja
semeado
orn
capins
e
fegumes,
como
o
trevo,
existe
uma
ÔnÍase
as árvores
dentro
do sistema,
ervindo
s
seguintes
Íunções:
cl.|f..
Flgura
7.13 Cercado
para godr.rção
ô cabÍas
de
le*le
€
bírqem.
nOaÉaAo
de um
desenho
de Lea
llsnlBoÍ|.
t79
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 178/202
Dtffcll
dr
llm úr
pdrnvrn
Figurr
7.1{
Grático
do crescimento
e
capins
para
clhnas
emperedoa)
rootrando
ds
períodos
e déficit:
nvemoe no fim
do
verão.
r
Íorragem
ara
épocas
e seca
ou
quando
o
pasto
icar
escasso;
r
protêÇão
o
gEdo
ontra
entosortes,
evs,
chuva
s
sol
(quebra-ventos
árvores
e
sombra);
o Ío$tâuração a ferti l idade m solos
empobrocidos,
om egumesixadores
e
nitrogênio
folhas
aídas;
o protoção
o
sistemade captação
ê
água
acima
de açudes
e
nas
encostas
íngremes
o gado
deveser mantido
ora
dessas
áreas);
r pÍêvenção
ontra
a êrosãonas
encostias
e
valês.
PLANEJANDO A DISTR|BUtçÃO
EQUILIBRADA
E
FORRAGEM
Animais
e
pastagem
ecessitam
e
uma onte
de água,
de
abrigodo tempo,
de
um
ambedor
e
sale de
comida,
qualpode
ser
classificada
m
(a)
capins
e
legumes
anuais
perenês,
b)
vagens
oces
como
o
C
e ato
n
a e GledrÍsra
verão),c)
carboid
atos
em
grãos
rotados
armazenagem
inverno),
e
(d)
olhagem
erde
ara
rodução
quilibrada
de
orragem,
uranteodoo ano.
O
problema
antigo da
forragem
sazonal
ou sscassez ilustrado
a Figura
7.14.
Fm climas emperados,
ndea
chuva
de
inverno
omina,anuais
e
perenes
a
pastagem
lcançam cumeda
produtividade
na
primavêra,
om uma
produção
menorno
outono, ehouver huvas recocês.
ch*lo rglrrt roln o
p.rb
a
boú tr
h..Õ
p.n
&rhr
utËôr
a.Ìca hÉt
& bb
{ " *
l '
' '
t ' r
-b r
)
(l
Í
Í
b.
Figura 7.15 Tagasaste
u laupata
cercados.
planta
cÍ6scêalravésda
cercae
é
comida.
A tela
pode
ambóm obriro topodesla aixa.
ü*.
tt l
rt
$/
I,
ì 1 .
iu,
r80
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 179/202
Embora
vendade
gado
ovem
ou a
diminuição
os
rebanhos pós
a
reprodução
reduza
s
necessidades
e
forragem
o
verão,
é
óbvio
que
existe
uma
escassez
o
meio
o
verão
nomeio
o
nverno;
primeira
devido
esliagem;
segunda,
evido o
rioe
à
diminuição
o
crescimento
as
plantas.
Plantiosde árvoresdeverãoser
planejados
arapreencherêssasacunas,
ue
a
pastagem
ozinha
deixa.
Por
exemplo:
alguma
orragem e
meio
de
verão
é
suprida
pefas
agens
e Ceratonia
Gleditsia.
pela
Íolhagem
a
ïaupata,caPim
Pampas
tagasaste;
alimentação
e
outonofinveÍno
virá
pela
olhagem essas
mssmas
plantas,
mais a
grande
variedade
e carvalhos
(castanhas),
CasÍanea
sp.
a
Juglans
nign.
Ambos s iposdealimento
ãoconcentrados
de alta energia, ermitindo m uso mais
eÍiciente
a
pastagem
eca.
Tradicionalmente,
folhagem e
Brachychiton
opulneum,
horão
a Populus
tem sido cortada
e
fornecida o
rebanho
durantea
seca.
Para sistemas
e
auto-
alimentação
ob
Íloresta orrageira,
fante
Íaixasde
onaçm
baixa
ondeo
rebanho
ossa
ser
levado
por pequenos
períodos.
Bordas
enredadas
e
tagasaste
êm
sido
usadas
com
grande
beneÍício
a
Nova
Zelândia;
ado
e ovelhas
não conseguem
destruir
a
planta,
mas
comem
as
Íolhas
suculentas
ue
crascem
ara
ora
da
rede, e
levados
área
a cada
mês,
durante
período
de crescimenlo
a
planta Figura
7.15).
Uma ubstituiçãoradual4a 10anos)
para
o
balançocorreto
e espécies
e
árvores
eliminaria
necsssidade
e
colheitadeiras
caras,
armazenamento
os
grãos
e
processamento,
em
como
o
feitiode
fardos,
que
é
uma
alividade
ssencial
m
paslagens
isoladas.
sso
ambém
melhoraria
conÍorto
e o
bem-eslar
osanirnais,
s
quaispoderiam
abrigar-se
nas
florestas,
quando
as
ternperaturas
ossem
extremas,
ocupar
as
pastagens
os
períodos
oleráveis
e
primavera outono.
Como
efeito
secundário,
ntão,
o
rebanho
ofreria
nenos
stresse
om
o calor
e
o
frio,necessitando
e
bem
menosenergia
do
produtor
dele
próprio,
durante
o ano.
Estima-se
ma
perda
e
15%
na
produção
a
ffi
;
6
Ç
Figura
7.16
Cercados
otativoscclm
qaÍcas
vivas
entre
s hiras oercadas
em cuÍva
de nívd.
O
gado
pode
ser
movUo ao
longo
das curvasde nívelpelos portóesA ou erüre€ìscuÍvaspeloeportõesB. Estospodemser sarneados omÍonageiras.
Uma vee estabelecidos,
s oercas
vivas
podem
mínodaÍ
visitas
periódicâs
do
gado.
PoÍtõss
o oglc{ls
dsvem
ser
sempra
ocalizados
nas cristas
(não
nos vales)
para
prevanir
a
eroeão
guo
o6íïs
nostaS
reas
muito
utilizadas.
Adaptado e um
desenho e
Tony
GilÍedder.
t 8 l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 180/202
ltlrhdtrlfúr
neh
pútr|rrfh
mtrtrrdülr
'
,t.
irçrblmfir
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í.$mrhcf
Id
fü,mhüo
rron*r
rrÕt{
t
1umhcf
prrno&Õ
ftnoprt
btrú.ll
ffinr:trtdrfplnhat
br.r.tlelpÍlll
F[ure
7.17 SISTEMA
EP|áNTIO
PARAUMAFAI)(A
DUPLÁMENTEERCADA
E
5
A 15METROS
ESTRUTURA:
aixac€nlÍalcom
áryora*
maiores
Plantae
eeistônts8 o longodas
cercm
Plantasdelbadae
na zona
nterior
protogida
NOTAS:
Cercas
duplae
permitem
urna borda
de áryoles
onrageiras m uma área
de
pÊstagom
xlensiva.
O
espaçocercado
pode
ser tornar uma
ársa de
habitat
para
vlJa silwstre.
O ambiôntõdeÍìtÍo da íaixa ó aornbruado proteg*to,permittrdoo phrtlo de bagaso outne
plantao
úteb
intgadsg
poÍ goloio.
Esila
aixa
poda
suprir
uma
prcú4ão para
anlmalsmaiorcs
póxitnoo
a
ela.
Cercas
podےnpermiiir
a
pâssagpm
do
ospéciosmonores
galinhas)'
A
Íaixa
pode
ser o
prirrcÍpio
e um
sistemade
?armacuftura rolrtte''
182
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 181/202
carne,
oments om
a
fafta
deabrigo.
Richard
St.
Barbe-Baker
rovouque,
onde
22o/o
as
terras
ão
plantadas
omárvores
rodutivas,
a
produção
dobrada
os
restantes 8/
da
superfície,
e forma
que
nenhuma
rodução
seja
perdida
ela
ntrodução
a
loresta.
Para
riarbordas
uê
cerquem
área,
semeiealÍafa,conÍrsi,chicóriae ïarascum
officínale,
om
um
plantio
ntermediário
e
tagasaste, rvilha iberiana, aupata,
apim
pampas,
umandar
lto
de
chorÕes,
opulus
(variedades
selecionadas
pelo
valor
forrageiro),
arvalho
branco,castanhas,
Gleditsiaespécies
onhecidas desejáveis
(Crataegus
oxycanthus
e
Êosa
sp.)
Tais
bordas
poderiam
er
projetadas ara
ocupar
10%
da
área
por
ano,
até o
4c
ano,
quando
40 / da
área tolal
seria de bordas argas
complexas m curvasds nível,do arbustos
de
raÍess
profundas
om árvores
altase, alé
mesmo,
madeira
e aho
valor
Figura
7.ï6).
Após
os
anos
4
a
5, ovelhas
gado
ovem
poderão
er colocados,
ob
observação
controle,
ara
alimenlarem-se
a
área.A
partir
de 6 a I anos,
os
paríodos
e enlrada
serão
mais ongos;
m emergências,
spécies
como o chorão
e o
Populus
poderão
ser
cortadas oferecidas
os animais,
omo
raçãode
seca.
Um
sistoma
e
cercas
uplas
útilno
estabelecimento
e umabordaPermacultural
ou de
um
quebra-vento,
m
propriedades
pastorais
om
gado
e outros nirnais
e
granda
porte
ivres
o
erreno
Figura
?.17).
As inhas
ascercas
ão
ocais
bvios
para
a
localização
e
árvores
quebra-
vsnto; as
áreas nternas,
ilhas
e
rochas
o
longo
as
cercas
o
planlio
e bordas
odem,
eventualmenie,ubstituir lgumas ercas.
Uma bordamista
e
densa,de arbustos
espinhosos
om um
muro
baixode
pedra,
é
virtuAlmente
mpenetrável
osanimais.
Bordas
plantadas
dicionammuito
à
produtividade
o sisterna
e
Íomecem rutos,
nozes,
madeiras
ex.
bambus),
orragem
ara
o
gado
e abelhas, abitat
para pássaros
alimento.
ambóm
gem
como
quebra-ventos
e catassol.
Alimentos
oncentrados
êm
o seu
fugar o
sislema,
aía
a alimenlaçãourante
os
períodos
de Íorragemescassa,
gara
a
engorda
para
a
manutençãoa
produção
e
leitee ovos.
A
tendônciae
produzir
omente
alimentos
oncentrados
ara
um aumento
rápido
e
peso
deveria erevitada.
limentos
naturalmenle
oncentrados
everiam
azer
partedo sistema vagensde Gleditsia
Ceratonla,
astanhas,
rãos).
Embora
algunsanimais
possam
er
alimenlados
oÍne$sssconcentradss
não
processados, ods
ser
necessário
m
processo
e
quebra
ou molho
e brota,
especialnnnte
orque
brotoaumenta
muito
a
qualidade
aalgumas
itaminas.
rãos
ue
brotam
em
temperalurasmodoradas
ão
muito e nerdadoç: rigo,Fagopyrum.tfaÍa,
avgia,c6vada,arroz,soja, eijãomungo,
lenlilhas,
rvilhas,
rão-de-bico,
bóboras,
girassóis,
feno
Grego
(Trigonella
foenumgraecuml,
ergel im
ê centeio
{obviamente,
odoseles
podem
êr brotados
para
al imento humano). Palha e
armazenamenloe
fonagensmaisvaliosas
para
o sítio, omo alÍafa,
odem
er
utilizadas
comoalimentação,
osmeses e nvemo.
Os objet ivosde
tais
s istemas
Íorrageiros e pastagemlárvoresão a
constante
eciclagem
e
nutrientss,
as
pfantas ara
os animais de
volta
ao
solo,
pr
meio
de estercos
leguminosasixadoras
e
nilrogênio,
em como a diversiÍicaçãoa
produção
a
Íazenda.Produtos
e árvores
como
Çentonia castanhas
odem
er
mais
pronlamente
onvertidos m
açúcares,
combustíveis,
ditivos
limentares,arinhas
etc. sso
é de
grande
alor
quando
s
mercados
ara
ã, couroe carneestão
em
fluxo,epermite o azendeiroe lorestasma
grande
vantagem
obre
o
produtor
e
'pastagens,
somente ,
ue
estáalrelado
um
únicomercado
u
produto.
Em
um
mundo
no
qual
a economia
govemada
ekr
anstoda energia,
rodutores
necessitam
star
conscienteso
potencialda
polbultura.
Um
sistema
e umaespécie
ode
falhar
emum
ator.
Comoa
Permacultura
ocal
é zoneada, ssimo são os
produtores
r83
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 182/202
7.18 Permacultura
cúanle:
astageÍn
é carcada
oom
c€Íca elélri:a
írG
mntroc
I
noa
canls,
dantadâ
com ánolu'
Âs
espécies
de
árvores
próximas
às carcas
devemser
aquelas
que
podam
9sÍ
coÍnktec
pebo
animais
sem
rxritoe
danos,
ou
devernser de
goeto
desagpadável
ara
evitar o
pasto polo
gado.
zoneados
o
mercado dos
centros
de
abastecimento.umentardistânciaigniÍica
auÍïlentaros
ustos
gerar
mâiordepondência
na
produção
aseira
de
materiai$
itais,
especialmente
ombustíveis
êstercos.
eve-
se
prestaÍ
atenção,
ssim,
às
espécies
e
áruores
animais
elecionados,
om
elação
às
necessidades
ocaise à distância
o
mercado.
PERMACULTURA
ROLANTE
PARA
GRANDËS ROPRIEDADES
Permacultura
olante
é um
método
para
a
evolução
snta de uma
pastagêm
isolada
ara
um
sistema
maisdiverso
produtivo.
Quase
odas as
propriedades
grandes,
e
aproximadamente
0 hectares
u
mais,
ontêm reas
quepodem
orcsrcadas
e
soladasom
pouca
erda
a
produtividade.
lsso
é
particularmenteerdadsiro m solos
problemáticos,
errenos'íngremss,
edrsgosos
ou sofrendo rosão, antosdifíceise vales
frios
e batidos
pelo
vento.
Podemos
lantar
árvores
ue,primeiramente,
ferecarão
brigo
(comosebes)e, mais ards,se tomarãoum
recurso
diverso
de
Íorragem
e
produção
arbórea
Figura
7.18).Os
primeiros
lantios,
nucleares
u
estreitos,
ontêm
antas
espécies
teis
quantas
orem
iáveis
m uma
organização
uase
randômica,
lantada
densamente,
e
forma
que
alguns
ortes
possam
er
eitos
para
madeira
oliça.
Os
passos
a
seguir,
Para
uma
Permacultura
olantê,
ão:
1 delimitar spaços araanimaismm cercas,
geralmente
létricas,
m
carga.solar.
Prepare
área
com
reabilitaçâo
o
solo
(araf,o
ormão)
calcário,
e
neçsssário;
2
plantar
um
núcleo
de
árvores
apropri-
adas
para
quebra-vento
forragem.
Fertilize
s
árvores
om
uma
solução
e
algas
narinhas
ponha
mulcft,
arinha e
sangue
o
osso
ou
esterco
de
galinha
curtido.
Uma
estratégia
xcelente
a
&
introduzir mulchem pneusà voltadas
184
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 183/202
árvores.
sso
as
protegerá
o
vento,
coelhos
ssca,
nicialmente.
ulch
espinhento,
m
pneus,
desencoraja
pequonos
nimais;
introduzi r ves ou animais
eves,
gradualmente,
entroda área,cuidando
paraquo
não
haia
dano;
mudarou dicionarcercas,medida sm
quo
o sistemaexija,
continuando
rolar
pelo
eneno;
cortar as espócies
da
pouco
desenvolvimenlo
ara
madeira
oliça,
deixando wores
arbustos
elecionados
por
boa
produção
u
resistència
ara
o
crescimento ontinuado.
ASSOCTAçÃO
F.frERAçÃOANIilAL
Como
no resto
do sislema,
animais
são
capazas
de
interações
enóÍicas
simbióticas,
bem
como
associações
competitivas
u negativas.O design,
que
ira
vantagam esses
elacionamenlos,irá com
a expariência a
obssrvação; lguns
exemplos
odem
ser
considerados,orrn os
a seguir
enunciados.
Aves
são
revolvedoras
irão ecuperar
o alimentoque é desperdiçado or outros
animais.
Por
outro
ado,
galinhas odem
transmitir
tuberculose
ao
gado
e,
conseqüentsmento,
os
humanos.Suínos
são,
também,
acilmsnte
nfeclados
or
galinhas,
de
Íorma
que
ambos
não
se
misturam.
Esterco
de
gado
ornece
nutrientes
para
suínos,
que
podem
saguiro
gado
na
pastaçm. Quatrobezerros ovos,gm uÍna
pastagem
e
grãos,
poderão
ustentar
m
porco,
apenas
com
seu
esterco.
Fatos
também
evolveme
seguirão
os
porcos,
freqüentementeecuperando
migalhas nda
eles
enham
uça&.
Gatoç
são
otalmente
estrutivc
para
pequonos
nimais
pássaros,
agartixas,
pererecâs
tc.)e são,
definitivamente,
ma
desvantagêm.
s
pestes
e
os
insetos
dos
subúrbios eriam eduzidos or pererecas
lagrartixas,
o
oB
gatos
ossem
emoüdos.
A
sucessão
e espécies
e
pastaçm,
bemcomosua
mistura,
gve
ser
regulada
m
mnsideração
transmissão
e
doenças ntre
as
espéciese às mndições
especíÍicas â
pastagem.
7.7 AQÜTCULTURA
ALAGADOS
Um anque u agopode girmmo um
espelho,uma
armazsnaggm
e calor,um
limpador
de
poluenles,
m
sistemade
frr*cuqfffirfrrdrb
Flgun 7.19 llhl d.
píroüs
peÍa
taÍxËroô á$ra írs.ca
lE5
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 184/202
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 185/202
PROFUNTXDAÍ,E
FORHA
tO
AçUDE
O
número
de
Peixes
que
Pode
ser
ntroduzklo
sn um
4ud€
ó
relativo
à área
&
superíície,
ão à sua
profundidade u
ao
volume.
A área de
superÍície
ontrola
a
quantidade
e alimento
dentro
e à
volta da
água.
Todavia,
proÍundidade
ambóm
é
importante, aÍa que os peixespo$sam
escapar
ara
o
Íundo,
esíriarem'sg
m
empo
quentee evitarem
pássaros-
outros
predadores. m
número
omum
é de
2 a
2,5
metros
de
proÍundidade,
s
conÍiguraçÕes
seguintes
ão
utilizadas
egularmsnte,
m
odo
o
mundo.
Açudea
em
sérle
-
Peixes
de
idades
diíerentes
odem
er
soqüenciados
o curso,
em
um
astilo
inhade
montagem
Flgura
7.2í0lal.essaorma,o alimento 'fomecidoaopeixeemuma escadaróÍica" etanques
rasos
róximos
pântanos,
qual
ofersce
m
excesso
ontínuo
de
alimento
vivo
para
os
açudes
rincipais,
inda
que
esteiam
solados
seguramante
os
predadores,
ara que
os
organismos
e
reprodução
ápida
possam
habitar
ivremente.
Como
a alimentação
responsável
or
70
a
907o
dos
custos,
oma-
se
bem
naisbarato
produzi-la
que
comprá-
|a.
Talananjo ema desvantagemeque
qualquer
arasita,
oença
u
poluente
rá
luir
para
odos
os açudes;
embora
sso não
seia
coÍnum
em
operações
peguenas,
é
um
risco
que
dwe
ssr considerado.
Açudee
em
paralelo
-
Cada
açude
pode
ser
solado o
doenças
,
também
qui,
um
açude
mm
espócies
para
alimento
pode
ser
instaladoacima
de
cada
açude
de
produção
Figura
7.20b).
Note
que
espécies
al imento"podem, elas mgsmas, sor
escolhidas
ara
ser direlamenta
omeslíveis
eu
para
uso
ooíTìo
scas.
Em
geral,
açudes
em
paralelo
ão
controlados,
drenados
e
rnaneidm
rnaisÍacilmente
o
que
açudes
m
sóde.
Açuder
canallzados
Esles
são,
especiÍicamente,
róprios
para
peixes
que
dependam
a alimentação
as
margens
(carpa-capim,
ilápia)ou
da terra
(trulas).
AlgrÍÍ6rlas
1lirirfr-Ë
crirtrq*tas
S
qË
Õc--b
lentocoín
estoc;.o
fiqlllf
desile
(atgunras
atC
Ô
lul
r$t+
são,
ünualmsnt€,
aÍllË
en cuf
Ò-d
em
encostas
âigilosas
ÍngrüEL
Ê
geralmentemais
ÍácÍl
aPanhar
Põ
r
canais
do
que
em
açude
grandes'
Ôbrü
variadasFlgura7Í,orc,Ì^
A localização
deal
e a
foma ô
4lü
podem
ser
de
canais
conslruídos
través
de
um
pântano
onds
espécies
de
alimento
se
muftìpliquem,
e
fonna
qm
os
canais
seiam
20
--30%
do
total
da
área
de
pântano.
Os
canais
são
estocadm
com
peixes
preda&res,
gue
exploram
o
Pântano
Procura
e
irustámos
e
p€queÍlos
eixes.
A retirada
&s
peixes
ocorre
quando
a
área
de
pântano
âdjacentestábaixa, igamos, aestiaçãode
verãos6co.
TAiIANHO
DO
AçUDE
Não
necessitamos
ensar
que
culturas
de
açudes
são
próprias
omenle
para
_
açudes-
pádrões,
e
% de
hestare.
quiestão
alguns
irrodutos
úteie
parâ
pequeÍÌos
ou
grandeo
açudes:
.
'l-2
metros
quadradm
agrião,
nhame,
castanhad'águachirma e algumas ãspara
o controle
ds pragnsno
iadim;
um
iÍrio
raro,
urna
psqu€na
população
e
peixes
afi,s &l
Plantas
e
aquário;
r
$50
nrZ uma
graÍde
vari€dade
e
dantas
alimentÍcias
,
em
tamanhos
maiores,
peixes
selecionados
uidadosamente'
stficientes
PaÍa
uma
amília;
r
50-200
m2
-
cultura
comercial
especializada,
stoque
de
reprodução'
plantrase attovaloresrplirnento ompletodeprdeínapaÍauna tamÍliaodÍeoÍtando
um bando
de
patos;
.
200
-
2000
m2e
maiores'oornercial
ara
peixes
de
alto
valor
s
crustáceos;
tamanhos
maiores
Permitem
uso
recreaüvo.
(l*.fote
u€,
a
cada
aumento
e
arnanho'
odoÊ
os
usôs
de
tamanhos
menores
estão
induídc)
187
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 186/202
Figure 7JÍ) ConÍigurações
ars
ânques.
POLICULTURA
BENÉFICA
OU
coilsÓRcto
t
Emboraum sistêmade aqüicultura
deva er
projetado
omuma
proposta rincipal
(um
peixe
em
particular,
rustáceo
u
planta
aquát ica),
importante ombinar ma
variedade
e espécies quálicas
enéficas,
para
pr€encher
s
nichos
isponíveis
u
para
subsidiar
produto rimário.
s
classes
amplasde
organismos
quáticos ão
as
seguintes:
r
plantas,
sgde
os
arbustos
e margem té
a
vegetação
ubmersa o
Íitoplâncton;
.
invertebrados, microrganismos
e
crustáceos;
. peixês,
desdeos
Íorrageiros até as
plantas,
moluscos
espécies
redatórias;
até seis espécies de
peixes
cuidadosamenle
elecionadas
odem
ocuparum açudede
Íorma
ucrativa
aumentar
produção;
r
âVêS quáticas, specialmente
s
patos,
os gansos , até,os pombos,omcasas
sobreo
açude.
Plantas ssociadas
orn
açudes
ão:
r
espócies
e
raiz comeslívgl,
omo
o
inhams,
lírigd'água,
lotus
a caslanha
d'água,
lantados
ubmersos
osbancos
ou no
undo,
possivelmente
ercados
or
umpneu elho, aramârcaraocalização;
r
aeuáticas
lutuanles
omo
kang
kong,
agrião
aquáticas
arpete
omo
Azalla
lentifha 'água
Lemna)
oderão
obrirto&
o açude,
inda
ue
possam
erarrastadas
e
comidas
elos
animais
patos
doram)
ou utilizadas
omo
mulch
em
ardins
ou
cercando
s
plantas
e
margens;
r
plantas
e
margêm
affi alagada,
e
haste
longa,
Typha
taboa)
ou arroz
silvestre,
comCIeÍúgios ararãse pássaros;
r
plantas
e
rnargem
mida
omo bambu,
mamão,
anana,
onÍrei,
Samüuocus
qp.
e uma
cobertura
erde
curta
de capim
ou
Desmcdium
uma
espécie
nvasora);
ssa
cobertura
mantémos bancos
estáveis
verdes, endo maÍonte
e
orragem
ara
patos
e
gansos.
oZl-o
tesa
.gx
ãt
d .
,@.
€t
ÈIçü-arrat'l|
dr canrl rraçrvrda
rfurt
188
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 187/202
Paraanimais
quáticos,
lrlۓ
ariedade
Je
alimentos
e
níveis iferentes
muito til.
Somedores
e
undo
e açude
limentam-se
Je
detritos
iltrantes
u
alimentadores
do
zooplâncton,
nquanto
ue
comedores
e
supedície
ão
herbívoros,
omendo
lgas
e
capins.
Vagando
elo
sistema
stão
os
pre-
dadores
e
n vel
ntermediário.
Comedores
e detritos
são
mariscos
e
mexilhões
eágua
doce,
ue
vivern
o odo,
no
undo o
açude
les
podem
iltrar té
900
litros
eágua
oluída
or
dia,
por
meio
eseus
sistemas,
eietar
soluçÕes
oncentradas
(geralmente,
ósÍoro)
o odo,
s
quais
podem
ser
utilizadas
omo
ertilizante
m
pornares
ou
avouras,
uando
s
açudes
ãodrenados.
Outros
omedores
e
undo
plânc1on)
úo crustáceos,aranguejos lagoslins.
Peixes
herbÍvoros
ão
aqueles
ue
como
a carpa-capim,
odem
imPara
vegetação
e
margem
de
um
açude.
São
peixes
e
crescimento
ápido
alcançam
m
tamanho
ara
mercado
m
3
mesgs,
omum
suprimento
dequado
e alimento
o Havaí,
açudes
ão
estocados
om
camarÕes
eágua
doce
como
produção
rincipal,
om
uma
produção
ecundária
e
carpas-capim
comendocapimquicuiu asmargens. atos
Íornecem
ulrientes
ara
os açudes
patos
peixes
ãouma
combinação
xcelente,e
alta
produção).
Peixss
predadores
ex.:
ruta)
são
aqueles
uê
se alimentam
e
outros
eixes
,
em uma
policultura
ornplexa,
ãQ
onÍinados
do
restodas espócies
no açude.
Pequenos
peixes
e crustáceos
ntram
na área cerçada
e são devorados.
ïais áreas
cercadas
Podem
sar
usadas
ara:
.
àlimentação
aeração
e emergência;
isso
é
usado
para
muçuns,
or
exemplo,
economizando
nergia
naquelas
oucas
noitesde
verão
em
que
a aeração
o
açude
nteiro e
ornaria
ara;
r
QUê,
nOSaçUdeS
menores,
peixes
predadores
e alto
valor
possam
er
mantidos araeliminarem s peixesde
tarnanho
nsufictente
bs
aç.cs
rnarores.
por
nreb de
urna
sePamÉo
cb
|etr
q.e
permita
a
esses
Peires
nanlcos
penelrarem
a âres.;
r
QUê
aS
Seções
de
açudes
menoÍes
possam
eproduzir
amarões
qr
nÈrqt
iara
peixes
maiores,
o aPde
Pm{rd
De
acordo
com
Swingle
veia
eÍeÍêíEias
no finaldo capítulo), 0% de qualquer
açude
poderia
$sr
cercado
para
peixes
Íorrageiros
camarões;
utrientes
ão
adiciõnados
essâ
parte
do
açude,
onde
os
camarões
apidamente
e
multiplicam-
QUALTDAIIE
A
ÁeUn
E FERTILIZAçÃo
DO
AçUDE
Quando
montar
um
consórcio
e
espécies
ara
um
açude,
as
considerações
primáriasserão quanlo aos estercos
(Íertilizantes)
ara
o
sistema;
limenlo
ara
6
outros
organismos;
moderação
o
clima
do
açude
1võgatação
e
bordas)
a
melhoria
a
qúalidade
aágua,
specialmente
m.rel qlo
à utilização
os
detritos
ao
uso
completo
oe
alimentos.
Agua
eboa
qualidade,
om
um
gH
de
7
a
8, é
ã
melhor.
e
a
água
or
muiloácida,
os
nutrientes
o solo
serão
igados
não
poderão er liberados aradentrodela.E
comum,
fundodos
açudes
e
acidificarem
evantualmente;
mbora
ossa-se
dicionar
calcário
a
superfície,
açude
pode
ser
drenado
m
ntervalos
e
poucos
nos.
Muitos
produtores
o
sudeste
da
Asia
realizam
culluras
o
fundode
açudes
ertilizados
or
patos
e,
êntão,
enchem-nos
ovamente
ara
butro
cicto
de
produção
e
peixes,
pós
a
adiçâo
de
calcário.
Ciclos
de
culturas
scas
podem
ser
produzidos os açudes
cada
ierÍodo
de2a4 anos, araaprovei'tarosíveis
geralmente
ltos
de
nutrientes
o Íundo
do
áçude,
para
um
plantio
e
alto
valor'
omo
melões u
grãos
de
luxo ,
omo
o
arroz
silvestre.
A
fertilização
o
açude
é um
Íator-
chave
no aumentò
a
produção
poderá
ir
de
animais
a
têrra,
olhas
caídas
e outra
vegetação.
stercos
dicionados
os
açudes
aumeniam crescimentoas
plantas,
o
zooplânctonemultiplíca,gue,nasoqüêrrcia,
t89
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 188/202
I
Flgun 7.21
tffltrÊdo arplamcnle
na
Ásie,
aelorw
anlrnria
aão usadoc
parra
ü$zrr
G tmquÉ.
bCIo
Ó Htnete.hü@o
tâ
oa abrigoo
são
locali:adosaoble o taÍtquo.
Pieoedowm aôÍ
gÍffi
do
bnnâ t1te
o o€totco
ceb na áEua.
aumenta
a disponibilidade
e alimento.
Pássarosaguáticosno açuds,'peixes
herbívoros limentando-se
as
margêns
ê
animais
enestres
habitando
cirnada água
ot ao bngo
de umcanal
direcbnado
o açude
contribuem
om
ostercos
aliosos
araaágua
(Flgura
7.2ï
.
Camarões,
m
particular,
utilizam,
apidamente, stercos
dg
outras
espécies;
amarões
limentados
om o
esterco
da
carpa-capim rescerão
Êlo
bem
quanto
s
alirn€ntados
rn esterco
e
galinha,
pois
comem lgns
e/oudiátomos
roduzidos
nasuperfÍcie o esterco.
Plantas aquáticas
Ílutuantes
(confinadas
m anóis)e canleiros
aquáticos
nas
bordas
aiudarna
rsÍnoveÍ
ou
a
recblar
os
nutrimtesücaçue
paraplanüosde
ena,
pela
utilizaçãodessas
plantas
como
mulch ou
composto.
Oepoisde os
peixes
erem sido
pescados,
água,
icaem
nutriente
o açude,
poderá
ser
utilizada
para
irrigação
por
gotejamento
em
um
plantio
tsrrestre,
resuÌtandoaprodução, mdobro,de Íolhas
ou
Írutos.
Em
açudes
estocados ensamente,
ou
rims
em
nutrientes, águadew
serareíada
durante
os dias
quenles,
ou
os
peixes
morrerâo.Bombasdo
pás
são
nonnalments
ulilizadas
pâra
o arejarnento
m'açudes
comerciais,
s
quais
são cuidadoaamente
monitorados urante
os
períodos
crÍticos.
ïbdavia,
em
açudes,de'íazenda
melhor
selecionar s espôciesque irão" stocaro
açude,de
forma
que
o arejamento
mecânico
nâo seia
ne€ssáÍio.
A
altura
e
a
Íorma
das
árvorespróximaspoderãoprovorsombraem
tempo
quente.
Bordas de
chorões
e
caduciÍdias
pderão
econoniizar
ctsto
do
areiamento
prover
olhas
pan
minhocárÍoe.
A
qualidade
da
água
e a
remçâo dos
deldtos
(fezes
de
peixes
outrae)
á
melhor
abançada
pela
inclusâo
de decompositores,
em
particular,
mariscos
de
água
docs s
oornedores
e algns
superfrciai
(Wviryn
W},
oofno, iambém,
arpa,
bagre
e
camarÕes.
ALIMEìÍTAIì|DO
S
PEIXES
Açudes
deveriam
er
proietados
oÍrìo
sistemas
autoforrag€iroc,
ara
minimizar
o
trabalho.
Alimentoe
podem
ser obtidos,
indiretamsnle,com
asterco
de
patos,
ptantando
egntação
e bodas
nas
quais
os
ineetos
e
alirngntam;
oroxeíïìplo,
lanrado
bichoda-sêda
alimentando-se
as
fofhasda
amoreira odesersactldida casio-nalmente
pan
denhodo
aSde;
annadilhas
ara
nsetos
podem
ser colocadas
na superfície
da
água
O
plantio
de espéeios
trativas
paÍa
cascudos
e marimbondos as
cobertlras'corrodiças",
como
Tradescantia,
llata
e conÍrgi,
entre
outras
plantas
nutritivas,
ambém
aiudam
na
alimantação
os
peixes.
Mére
de
alirnentação
ircta
nduem
as culturas
de
minhocas
insotoc
larvas)
de
altovalorpntóico emcanteirosespeciais, u
annadilhas
e
insetosno
pomar
ou
na horta,
aúf
arht
190
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 189/202
Dara
prover
afimento os
peixes.
Podemos
caplurar
ucriar
gafanhotos,
anras
e
moscas
ou.
mesmo,scas
de
peixes,
i r inos
u
camarões m
tanquesmenores.
Bóias
ou
anéisde
rede
no
próprio
çude
podem
er
adicionados
ara
uma cultura
especial
e
alimento
ara
peixes
minhocaseproduzenr
se
tão
bemem
bóias
quanto
em ena.
Além
da alimentação
om nsetos,
grãos
de alto eor
de carboidratos
ex.:
soq,o,
restos de
arroz, ca$cas
etc.) sâo
suplementares
ara
o alimento
rolôico
e
produzidos
o ocal,
ulilizando
água ica
em
núrientes
o açude.
ESTOQUES
Animaisivres
e dmnças
devem
sr
adicionadCIsos açudes esdeo princÍpio;
enlão, ompre-os,
e
possível,
e
uma onte
de boa
eputação.
Somente
medida
m
que
os
peixes
forem
crescendo
té urn
peso
deaf,
são
uti l izadas,ompletamente,
s Íontes
de
al imento;
ss im, scas
camarões
e
crescimentoápido
podem
utilizar
estes
alimentos armazená-los
m
sgus
corpos
(em
orma
ecrescimenlo),
ara
uso
posterioÍ
pelospredadores.
A
medida
em
quo
aumentamos
número
e
peixes
por
unidade
e área,
o
tamanho
ara
a coleta
iminui.
oucos
eixes
de
tamanho
rande,
u
mui tos
peixes
pêqugnos,
demonstram
açudes
subestocados
ou superestocados,
respeclivamênls,
endo
a subestocagem
erro
mais
comum.
O objetivo
ão
ó, somêntg,
o de
otimizar
a
produção,
otno,
ambém,
o
de erpeixes plantas e amanho til"Peixes
e
plantas
muito
amadurecidos
onsomem
não
crescêm
a
eficiència
áxima.
IIARINOCULTURA
As
mêsmas
vantagens
e uma
emfogia
nista
e
pássaros
ilvestres,
ansos,
peixes,
moluscos
algas
se aplicam
água
do
mar
ou
à água
poluída,
oÍrìoo
Íazem
para
a águadoce,A grande antagem uma
variação
de
marós
de
1
a
9 melrm, conp é
encontrada
a maioriadas
reglões
moteiras.
Essa variação
ermite
a
limpeza
uma
drenagem
ácil
de
açudes
e tanques;
o
enchimento e armazenagens
ais
allas,oorïl
a
liberação,mais tarde,
para
outras
mais
baixas;
um ruxo
de
esfÉciesde
mar
aberto,
iscas
e bnnas
de algas
coflìo alirnento.
A maioria
dos
frutos do
mar
e
das
espócies
a costa,
ncluindo s ostras,as
lagostas,
s
muçuns,
s
polvos,
as algas,os
capinsdo maÍ,
oo camarõe
e os
peixes
de
escafir8,
odem
arproduzidc
ou
rnarniados
em culturasconfinadas, óias e áreas
cercadas
o alcancedas
marés.Muitas
civilizaçÕes
nligas,
particularmente
s
habitanles
as ilhas dos
maresdo
sul, se
beneÍiciaram
e uma cullura
soÍisticada
e
extensivade armadilfrgspafrapêfxese, até
hoje,a
cultura g oslras,
mexilhÕ€slagostas
sobrevive
omouma
ndústriamuhimilionária.
Estruluras
e corais
marinhos
odem
ser desenvolvidas
om
pneus,
cerâmica
quebrada
u
&feituosa
e
pedras, araprovor
um substrato
e um
abrigo
para
formas
maiores
e
peixas,polvc's
lagostas.
Unhas
de
rochas
qr
cercado
ramado
ulilizado,
por
muito
empo,
no oeste da
lrlanda)
são
posicionadosm águarasapara'apanhaf
algas
e
tanquesmarinhm.
A
adiçâo
de
estercoseslimulao
crescimenlo
oe capins
marinhos;
guano
dos
pássaros
.narinhos,panhado omo
sscorÍirn€ntoüSrido
€ bó{assólktas
ol ifhas
rochosas,
rovÕ
fosfato
ocal
e o
Íertilizante
nitrogenado,
sssnciais
ara
os
flantios
de
terra
adjacantes.
Ató mesmo
plalaformas
artiÍiciais
e bom arnanho êm
provado
ua
viabilidadeomercial no $rdoesle da ÁÍÍica,
onde os
peficanos
os @ÍrnorÕes
tilizam
gssas
ilhas'parâ
o descanso,
epositando
toneladas
de
guano
como Ísrtilizante.Em
climasmais
úmidos,
a chwa
lransÍorma
guano
em sofução,
e
fonna
que
argues
da
arÍnazenag€m,
u
buracoscobertos
para
a
evaporação, ecêssitem
er construÍdoç.
Capins nadnhos,
mufche
guano
echam
o
ciclo terra-mar
de
nutrienles
Íazem
do
crescirnento
e culluras
próxirnas
às costas
marinhas maatividademuito rcraliva.
t 9 l
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 190/202
Algumas struturas
ara
panÍcies
odosas
areiasentre
narés ão:
o
ÍruÍosdecoralde
pneus,
anosou mchas;
o
ceÍcâs de
anasto
para
apanharcapins
marinhos
direcionar
s
pixes;
.
bóias
para
a
suspensão
e moluscos
algas; óias ircularesaraaproduçãoepeixesno caminho as marés comona
lrlanda, ndeo salmão
produzido
essa
forma);
.
tanquasde
Íluxocontrolado
6las
marós
para parmitir
a
exposição orrata
na
produção
e ostras;
.
tanques
e evaporação,
ara
a
produção
de
camarÕes sal;
o
ilhas
para
o
reÍúgio
e
pássaros
marinhos
e a colstade osÍato;
Flgun
7.2e
Phno e
corl€
para
anquc de ÍneÍá.
BTBLIOGRATTAr
LEITURA
RtrCOMENDADA
Befanger, eromsD., The Homesteaders
Handbookof
Raising
Small
Livestock,
Rodale
Press,Emmaus,
974.
Chakroff,
Marilyn, Freshwater
tsh
Pond
Cuttureand
Management,
982,
Psace
CorpsÂ/lïA
Publications
,la 68.
Fisheries
nd
WildliÍe
Division
Vic*oria),
arios
Íofhetos
ncluindoFishFarming n Farm
Dams,
Fish n Farm Oams,FishFarming:
Management
f Water ar
Fish
Production.
r
rnuÍos oba superfícia
permeáveis),
ara
rstardar
fluxodas
marásom
astuárbs.
Armadllhac
e
marÉs
Onde
a
rnaró
baixa
1,2metros u
mais
em coslas
ochosas,
s armadilhas
e
marés
são
feitas
com
pedras
bem
empilhadas,
e
forma uecriem laníciesonfinadasoruma
parede
e
90 cm
(Figura
7.22',.
Na
maré
alta,
os cardurnes
e
pequenos
eixes
assatn
or
cima
da
paredê,
permanecem
ara
ss
alimentar
as algas
na área cercada
s são
mantidos
prêso$,
à
medida
em
quê
a
maré
for baixando.
ntão,
podem
er
capturados
utilizados
omoalimento
u
estoquê
ara
açudes
manejados. ma
entrada
na
parede
perrnite
ue
odo
o
sistema
ermaneça
berto,
quando
não
está
êm
uso.
%
Hifl,D.
and
N. Edquist,
Wildlife nd
FarmOams,
Fisheries nd
WildliÍe
Division
and Soil
Conservation
uthority
sem
data).
Maclean, .L., ïha Potential f AquaculturanAustralia, ust.Govt.Publishing, anhrn,
ACï 1975.
Reid,
Rowan,and Geotf
Wilson,
Agroforestryn
Australia
and
New Zealand,
Goddard&
Dobson, ox
Hill,
VIC
3630,
Australia,g8ô.
Swingle,
H.S., Eialogical
Meansof lncreasing
Proúntirrf4r
n
PoNs, 1
966.
FAOSymposium
on
warm-ïrâtêr
ond
ish culture
4&181,
Rome,18-20May
196ô.
Tumer,Nêwman,FertilityPasÍuresand Cavar
Crops,
Bargyla&
Gylver
Rateaver,
Pauma
Valley,Califomia,
977.
t92
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 191/202
CAPITULOE
ESTRATÉGTAS
OMUNITÁRHS E
URBANAS
Antesde 1900, odas
as c idades
-ontinham
azendas
pomares
entro elas.
lmboraaindaexistam lgunspontos e
:'rodúividade
os
paÍses
mdesenrclvirnento,
a
necessidade oderna
e
mais
edificações
:cmerciais
industrias,
lémde
espaço
ara
rabitação,
em
empurrado
produção
e
airmento
ara
ora
da cidada,
lém dos
subúrbios
para
a zona ural
distante.
s
:rdades
e ornaramotalmentencapazes
e
suportarem-se
si
mesmas,
m termos e
alrmento
energia, agora
onsomêm
uito
além
aquilo
ue
podem roduzir.
A Permacultura
bfetiva razer
a
produçâo
e alimento
e
volta
pâra
as áreas
rrbanas,
eprojetando
u
retroajustando
ediÍicaçÕes
ara
economizar
gerar
sua
própria
nergia,
part ir
de
estratégias
eficientes,
em
conhecidas, de técnicas
e
projeto
olar
propriadas
proteção
oclima,
ajuste
l imático,
nergia ól ica,
rel iças,
rsolamentoérmico,
ransportee
baixo
usto
e
geração
e energia
ooperativa.
única
coisaquênos mpede eagirefetivamente
a
no sa
ependência
assiva
asautoridades
da cidade.
ste
capítulomoslra
lgumas
as
Íormas
elasquais
a auto-suficiôncia
rbana
e comunitária
ode
ser
atingida.
8.I PRODUZTNDO
LIMENTO
NA
CIDADE
ïodas
as cidades èm terras não-
utilizadas:
errenos
aldios,
arques,
reas
industriais,
anteiros e estradas, squinas,gramados,reasà Írentee atrásdascasirs,
varandas,elhados
e concrelo,
alcões,
paredes
e
vidro
o ado
osole
anelas.
Muito
da
vegetação
rbana xistente
de caráter
estótico, ão Íuncional,
as
preÍeituras
mantôm
pequenos
xércitos
e
pessoas
cuidando e
plantios
rbanos mamentais.
somente
m
caso
de
persuasão
ública
de
decisâo esponsável
redirecionamento
dessas
tividades
ara
as
espécies teis,
m
uma Perrnacul tura ul t id imensionalrnultifacetada.
Os
parques,
oje
grandes
reas
gramadas, odem
ser acarpetados
om
espécies ecorativas comestíveisomo
confrei,
agas,alÍazema,
morangos tc.
Espécies teisde
pinhospodem
ubstituir
ciprestes
pinheiros
stéreis, em como
castanhas ubstituirem
ucafiptos.
rutas
podem
cupar
aredes
cercas.
Arvoredos
rbanos,
lantados
volta
de
zonas
ndustriais,
m
cinturÕes
erdes
u em
terrasurbanas
não-desenvolvidas,ão
são
somente gradáveis steticamênte,omo,também, iltrampoluentes o ar, produzem
oxigênio,omecem ombustíveletuam orrÌo
habitat
para pássaros
animais
ilvestres.
Algumas
idades aAlemanha cidentaltêm,
hoje,
sistemas
e florestas rbanas
enlroe
fora
dossêus
imites.
ais sistemas
omecem
lenha
ara
enda os esidentes,
aterialpara
a compostagemumsistema ecrescimenlo
rápidode árvores,
para postes,
e de
crescimento
ento,
ara
madeiras
obres.
om
a adiçãode uma mislurade espóciesprodutorase alimentoacilmentepanhado,
@mo
aranjas,
maçãs, mêndoas, zeitonâs,
romãs,nozes, âmarasetc.
(escolhidas
e
acordocom o clima),
prefeituras
oderiam
reduzi r ua
dependência
a
coletade
impostos,u utilizaresse inheiro
ara
ustear
operações e reciclagem
e detritos.
Folhas
e
material
rgânico
e uma
Permacultura
rbana
são
ideais
para
a
cornpostagem;o
mulch,
ara
plantios
nuaisproduzidos m canteiros levados, os
quintais
ou, até mesmo,
ern
pátios
de
concreto e
terraços
(veja
capítulo
4
-
Estratégias
e
ardinagem
rbana).
Plantas
ão
isolantes
érmicos
sonoros,
rotegendo
o
vento
e
provendo
sombra
overão.Vinhas
ão
moderadorss
calor,no verão,e umacullura
potencial ara
cidadesmais
quentes:
eijão-de-corda,
vas,
quiv i ,
chuchue maracujás ão apenas
algumas as
vinha uepodem
erulilizadas
dessa
orma.
193
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 192/202
Janelas
estuÍas
ornecem
alor
para
a secagem
e
produtos
e
armazenamento
longo, omo
ameixas,
amascos,
êras,
mafas
e
Íeijões.
apel
prateado
u
espelhos
irãd
refletir
a
luz
para
cantos
escuros.
As
paredes
odem
er
pintadas
e
preto
ou
branco,
ara
agirem
omo
radiadores
u
reÍletoresecalor.
As
conseqüências
ara
a
conservação
de
energia
ão
Óbvias.
O
uso
direto
da
produção
aseira
ignifica
menos
uso
de
transporte
aro,
embalagens
perdas
por
envelhecimento.
maior
ariedade
adieta
e
alimentos
ivres
de
quÍmicos
um
bÔnus
adicional.
s
mais
velhos
e
os
mais
ovens
podem
executar
rabalho
til em
sistemas
Permacul turais
urbanos,
com
os
desempregadosncontrando
tividades
teis
na expansãoo sistema.Muito oquehoiee
'lixo"
pode
er
devolvido
o
solo,
umentando
a
quantidade
e
nutrientes
diminuindo
produção
e
detritos
a
cidade.
82
ÁNNIS
SUBURBANAS
PLAhI&IADAS
VILLAGE
HOMAS)
Novos
oteamentos
uburbanos
odem
serplanejadosaraa produçãoealimento
auto-suÍiciêrrcia
nergética.
illage
Homes,
m
Davis,Califómia,
umexemplo
esse
ipod€
loteamento
om
as seguintes
aracterísticas:
r
orlentâção
olar-
cada
asa
está
oltada
para
o sol,
ncluindo
spaços
olares
ativos e
Passivos
e
Projetos
de
aquecirnento
olar
da água;
o
drenagem
a
áqua
todo
o escorrimento
superÍicial
direcionado
canais
de
inÍiltração,u€oÍerecem rnsistema e
drenagem
aturpl ara eporosuprimento
subterrâneo.
rvorês
e
arbustos
ão
plantados
o
lado
desses
canais,
para
aproveitarem
umidade
os
solos;
o
cintuÍ&s
verdes
e áreas
comuns'
0
espaço
economizado
Pelo
uso
de
pequeno$
ardins
à
Írente
das
casas
(cercados
ãra
privacidade) ruas
estreitas
transÍormado
m
cinturões
verdes,
ue pertencem
comunidade
(pomares,equenosarques,iclovias)
áreas
ornunitárias.
asas
ão
agrupadas
em
coniuntos
e
oilo,
os
quais
êm
a
decisão
obre
a
utilização
as
áreas
comuns;
les
decidem
obre
o
uso
e
podem
lantar
ortas,
riar
uma
área
para
as
crianças,
onvertê-las
m
pomaÍes
etc.i
r rêGuÍeos
partilhadose
produçãode
alimento as terrasda comunidade
contêm
não
somente
um
Ponto
de
encontro
omunitário,
ampo*
de
esporte
e
piscinas,
como,
tarnbém,
áreas
extensivas
ara
ardins
comunitários,
produção
e
uvas
e
plantios.em
aixas
e
âmênüoas,
ergamotas,
êras,
maçãs,
caquis,
ameixas
damascos.
uatro
hectares
oram
olocados
g
ado,
para
a
produção
grícola
m
pêquena
scah
não
comercial:O% aárea
olal
do
otearnenlo
estará, mdia,naproduçãoe alimentos'
Em
1989,
0%
das
necossidades
otais
e
alimentos
os
esidentes
oram
produzidos
dentro
e
Village
Homes"
À cidade
de
Davis
ó
uma
cidade
ue
scsnomiza
gua
e
energia,
om
todas
as
novas
ca$as
úo[adas
para
o
uso
de
energia
solar
e
com
os
níveis
especíl icos
e
isolamento
érmico
necessários
construção
de parede$ tetos.
Plantios,
as
ruas,
de
árvores aducifÓtiassombra overão, olno
inverno)
são
uti l izados
no
lugar
de
peÍïnanentes.lantas
ue
suportam
seca
são
obr igatór ias
os
locais
públ icos
comercia is
o
Plant io
daP
mssmas
encorajado
m
terras
privadas. rvores
ara
sombra
são
requer idas
Por
le i ,
nos
estac ionamentos.
Cic lov ias
e
estacionamentos
de
bicicletas
são
especialmente
laneiados
,
hoje,
25%
das
viagensnecessáriasm
Oavis
são
eitas
em
bicicletas.
83
RECICLAGAM
NA
COMT'NIDADE
Um
exemplo
bem-sucedido
e
reciclagem
os
detritos
olidos
xiste
na
qgião
de Deúnport
Auckland,
ova
Zelândia).
sse
sistema
novador,
e
reciclagem
rbana,
stá
em
usodesde
1977,
uando
lixão
ocal,
ue
estava
ransbordando,
oi
echado-
r94
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 193/202
Existem
árias
características-chave
xte
lazem
essesisterna
uncionar:
1 Separação
dos
detritos
na Íonte
-
Os
residentes
eparam
lixo
em
materiais
:omposláveis,
dro,
papel,
metais
tc.,
o
que
signúica
menos empo
gasto
nesse rabalho
no depósito, que materiaisaci lmentedisponíveisodemser vendidos araas
companhias
e
reciclagem
ocais.
prefeitura
promove
sistema
ntre
os
residenles
oferta
alendários
omos
períodos
e coleta
e
as
datas,
m cada
mês.
Existe ncent ivo
inancei ro
ara
a
reciclagem:
lixo é
apanhado
em
custos,
sendo
uê
o materialnão-separado
coletado
somente
e colocado
em sacosespeciais,
compradosaprefeitura
a
umcustode$7 apeça ).
frrRÁ0t$
f,tfün)
Arlinpo,
wltinpa
Nú,rbn$tilit rd
No
próprio
epósito,
xistem
onéis
separados
ara
os
seguintes
materiais:
ço
velho,
lásticos
uros,
atasde alumínio,
garrafas,
leo
automotivo,
apel
e
panos
velhos.
enhae
artigos
eúilizáveis
como
mobília) ão
postos
de
lado,
para
o uso
dos
residentes.
2 LixoorgônicoAprefeituraromove uso
de compostagem
oméstica
ara
maneiar
pequenas
nidades
e
lixo doméstico.
la
prêpara
materiais
ublicitários,
onéisde
compostagem
omésticos
vende
quatro
tiposdesses
onéis
a
preço
de custo)
para
os
residentes.
sso significa
ue
ardins
individuais
ecebem s
benefícbs,
ocontrário
de concentrar
composlo
odepósito
entral.
A0Un0U
ssgfnmru
omrUmr:
ün
srsÍweeprsrgendrâ
rï
sArors
Í0firurs,
pmSrarAs0f
oFscrnÌríport&lo,
a cotrüllËfficfirrilE
Unsbãnffi
195
PcE mr ndúdms
rm
mhnçâo doe tribc
"*---->
Cwfinp.
Ptr/lutcnÉtübrrds
Figura 8.1
RECICLAGEM:As
escolhas
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 194/202
Para
galhos
e
outros materiais
cornpostáveis
aiores,uma operação e
compostageme
grande
orte
oi montada
o
depósito.O
material triturado
a
ele
é
adicionado
stercoanimal,
pâra
ativar
a
mmpostagem;éntão
mpilhadom
grandes
leiras
por
um
pequenCI
rator;
quando
terminado, vendido os
esidentes
ocais.
Existe, ambém, ma
grande
hortano
focaldo
depósito tilizandossecomposlo,
qual produz
egetais
ara
venda.Arvores
arbtrstos
oram
plantados
o ongo
odeposito:
assim, le êmumaaparència
gradável,isto
da
rua.
3
lúaterlaf
ccuperável
lsso
ncluimetal
velho, alas,
garraÍas
ornals.
Um uncionário
contratado
ecolhe sse
material
o mesmo
tempo a coleta e ixo.A região eAucklandtem umavariedade randede indústriase
reprocessamenlo,
e forma
que
Devonport
pode
vender
a
rnaioria
esse
material.
ïa l
exemplodemonsl ra
que
as
preÍeituras
ão têm
desculpas
ara
não
reciclar; lixo
nãosomente
usladinheiro os
pagadores
de impostos,
omo
causa,
tgmbém,
m
problema
norme e
descarte.
E de
responsabilidade
os
pagadores
e
impostos
leger Íiciais
ue
rão
determinar
reciclagemos esgotos dos ixossólidos,
bem
omo
liminar
través
o
voto
os
políticos
quepromovam
lixo
às custas o
planeta.
A Figura
8.1
mostra
macomparação
entreas escolhas a reciclagem
da
não-
reciclagem.
t.4
ACËSSO
TNNru PARAA
COMUNIDADE
A população rbanaque não tem
acessoà
terra
pode
rabalhar
om outros
sistemas,
ara
produzir
limento.
xistem
muitos
exemplos esse ipo de
cooperação,
por
todo
o
mundo.Alguns
os mais
bem-
sucedidos
erão, seguir, presentados:
JARDTNS
OmUN|TÁnmS
A
produção
comuni tár ia
bem
conhecida
m
áreasurbanas
suburbanas.
Os residentes
impam
s detritos,ntroduzem
tomeiras 'água, onstróemanteiros fazem
o
que
or
necessário
ara
criarum
espaço
e
horta"Partilham uso da água,
geralmente
utilizam
uas
próprias
enamentas têmseus
próprios
otes de canteiros.
Para niciar
al
projeto,
ntaresse
acomunidade
recisa
er
estimulado assinaturasoleüadas,
ara
urn
petição
à
prefeitura
ocal,
guê,
assim,é
persuadida
cederalgum
ote
vago,
dentro
dos
imiles
da cidade.
Umcontralo e uso
por
longo empoé essencial,encorajandos
residentes
apoiarem a utilizarerns
ardins,
sem msdode mudanças
bruptas, om um€r
eventualmudança
artidária
o
executivo
municipal.
coopERAïvA
pRoDUTOn-bOnSUÍtilOO
lsso
ó apropriado
ara
habitações
e
aluguelou arranha-céus
m uma
ârea
puramentê
rbana,
oi
primeiro
esenvolvido
noJapão.De20a 50 amÍliaseunem umafazenda róximana
zona
rural,
usualmenle
com um
produtor
á
estabelscido.
euniões
trimestrais
ão
Íeitas
entreambosos
lados,
para
estabefecer
ma
variedade e
produlos,
desde
ovos até
verduras
carnes,
om os
consumidoresoncordando m aceitar
oda
a
produção
distribui-la ntreeles.
Preços
mais
baixos eÍletemêsse
mercadomais
estável,
em custosde embalagens
ara
o
produtor.
À medida mqueestg elo"cres@r,
sistema
poderá
ambém
ncluir érias
na
fazenda,
ursos
mão-de-obra
a cidade
m
períodos
e
muito
rabalho
plantio
colheita).
CLUBE
DEFAZENDA
Clubes e
horta
u
azendas
e ajustam
a Íamflias
omalgum
apital
ara
nvestir,
orno
ações,com uma
anuidade. ma
azenda
comprada
efo
lube
róxima
cidade
a
1
ou
duas horasde distância). propriedadeprojetadapara serviraos inleresses
os
msmbros,
eia
para
horta,
plantioprirrcipal,
lenha,
pesca,
ecraação, amping,
rodução
comercialou
odos
estes.
As
pessoas odem
alugar
pequenas
reasou smpregar
m
gsrents,
ependendo
osobjetivos
o
grupo
ê suas
inanças. m
comitô e administração
planeja
área nteira
acesso,
gua,
cercasn
taxas
etc.
,
embora
roietos
ndividuais/iardind
chalés,
possamproliÍerar.
196
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 195/202
CIOAD€S.FAZENDAS
Existem
várias
ormas
de
uti l izar
crdades
como
fazendas.
Um
gruPo
comunitário,
u um
ndivíduo,
ode
oletar
excesso
e
cítricos
u
castanhas
as
árvores
a
volla
da
cidade
ao
mesmo
empodistribuir
mais
árvores
para
os
jardinei ros,
om
conlratos araa produção essasárvores,
rnabtarde.
rupos
em
ins ucrativosc-oletam
a
produção
xcessiva
os
pomares
e a
distribui
para
a
população
arente
ou a
vendem,
om
um
Pequeno
anho,
Para
manter
baixo
os
custos
de
manutenção-
sso
é
conhecido
omo
um
sistsma
e
"gleaning";
milhares
e
toneladas
e
alimentos
ão-
uti l izados
ão,
assim,
edistribuídos
os
Estados
Unidos.
Produtores
fabricanles
rec€bom
uma
dedução
de
impostos
com as
doaçõespara Íundações e "gleaning"
(qualquergreja u
undação).
Algumas
prefei turas
Alemanha)
manlôm
uma
loresta rbana
ativaao
longo
das
estradas
em
reseruas.
e
60
a
80o/o
a
receita
da cidade
é
derivada
de
produtos
dessas
lorestas.
FAreNDAS
URBANAS
Um
grupo
ocal
e
100ou
mais
amílias
Íormauma
associação
e
fazendas
urbanas
e
persuade
s
autoridades
ocais
u estaduais
a doarem
e
1
a 80
hecÌares
preferivelrnenle,
com
uma
ediÍicação)
ara
uma
Íazenda
urbana.
Novarnentê,
m
termode utilização
longa
com
proteção
egal
é essencial.
ada
Íazenda
urbana
em
um
pegusnogrupo
de
administração
numerosos
oluntários.
Poderia
aver, tó
mesrno,
mpÍêgâ&s
pagos
{paragarantira continuidade o proieto).
Nessa
erra,
as seguintos
tividades
ão
mantidas
quase
odas
produzindo
eceita):
Ò
lotesde
ardins
omunitários
se
o espaço
permitir)
iardins
emonstrativos;
.
animais
domésticos
coelhos,
ombos,
aves,ovelhas,
abras,
gado,
Porcos,
cavalos)
ara
demonstração
estoque
e
reprodução.
rianças
ão
incluídas
o
cuidado om
os
animais:
.
centro
e
recrclag€m
ara
equipamenlo
materiais
e
construção
sados,
omo
tijolos,
aÍdas,
Bnelas
portas,
lumínio
vidros;
o
opêrâÇões
e
"gleaning'para
produção
dealimenlos
xcedente
os
quintais
das
ruas.
Tudo
é coletado,
eparado
venddo'
inclusive
s ervas
e outros
xcedentes
c
jardinsdemonstrativos;
o
vivei ro
de
mudas
de
Plantas
multiíuncionais:
egetais,
oberluras
e
solo,
arbuslos,
wores.'.
r
at iv idades
ara
cr ianias
e adul tos:
seminários,
emonslraçÕes,
rograma
de educação
ara
desenvolvimento
as
habilidades
a
comunidade.'.
r
vendâs
de
sementes,
ivros,
plantas
e
Íerramenlas;
o
equipes
técnicas
Promovendo
investigação
a
energia
oméstica
auxiliando
o
reaiuste
as
casas;
o
centros
e
nÍormação
obre
preparo
e
alimentos,
controle
e
nsetos,
utrição,
energia
tc.
O essencial
ara
uma
azenda
rbana
bem-sucedida
quetenha
m
grande
úmero
de membros ocais,
que
oÍereça
uma
variedadee serviçosociais arao bainoe
que
sua
ocalização
eja
em
uma
área
que
tenha
uma
necessidade
eal
(vizinhanç
pobre).
Muitas
azendas
rbanas
e tornam
iotalmente
úo-sustentáveis
om
a
venda e
produtose serv iços,
a lém
das
laxas
moderadas
e
participação-
inanciament
dos
governos
ão,
às
vezes,
ecessários
os
primeiros
nos
de
organização.
8.5 ECONOMIA O}ÍUNITÁRIA
Dinheiro
xiste
m
elação
s
estrutura
socia is,
omoágua
existe
m
relaçãg.
paisagem.
o açnte
de ransportê,que,trnl
e
moúe
as
trodas.
Como
a
água,
não é
a
quantidade
otal
de
dinheiro
ue
entra
m
urua
comunidade
ue
conta,
é
o
número
e usos
ou
tareÍas
ara
as
quais
o
dinheiro
ode
ser
transÍerido;
ssim
como
o
número
e
ciclos
dessa
utilização
que
raz
a
independênci
Í inancei ra umacomunidade.stamo
Íalando
oselosentrea comunidadesuas
t97
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 196/202
finanças,
eus
recursos
e base
e suas
estruturas
egais.
evocê
nlroduzirum
anco
comercial
m uma comunidade
ue
trata
somenle
e retirar mandar
ara
ora
ossêus
recursos
ásicos, ntão
ocê
em
umabomba
que
etira
ganha-pão
a comunidade
eva-
o
para
outro
ugar.
Os seguintes
métodos,
ue
tâm
sido
criados aplicadosreqüentementoelos
grupos
pobres,
eprimidos
"sem
podêr",
podem
erúteisà suacomunidade.
.
SISTEUA ETS
Nos
centrosLETS
Sistema
ocalde
Trocas
e Trabalho) m
comunidades,
ada
membro
articipante
eve estar
dispostoa
considerar
s
rocas
em uma
m@da
yerde"
local.
Moedas
erdes
são
"adquiridas"
om
a
ofertadeprodutos userviços oúros, e são"gastas" ela uti l ização e produtos u
serviços. ão
omo msistema
e roca
ireta
(entre
uasou mais
pessoas ue
azem
uma
trocaentre i);
um membro
ue
enha
rédito
pode
nteragir
om
qualquer
osmembros
o
sistema
ËïS
e
podegastar
tilizando
oda
a
variedade
e
serviços u
produtos
ferecidos.
Moedas
erdes
são, usualmente,
cobradas
ortrabalho,
nquanto
ue
a moeda
corrente acional
cobrada
palo
preço
de
custo osprodutosuserviçosex.:materiais,
combustível
ara
e do rabalho
tc.).
O
preço
é discutido
elos
ndivíduos
nvolvidos
a
transação
relatada
o CentroLETS
pelo
consumidor.
ualquerm
guequeira
rabalhar
pode
oÍerecer
sêus
serv iços;não há
necessidade
e êsperar
or
emprego".
omo
somente
s
membros
odem
comercializar
uns com
os outros,
balanço
a
conta
na
comunidade
stá
sempre m
equilíbrio.
m
membro
deal em
muitas ransações
acumula ébilos créditosmodestos.
A
moeda,
embora
eja equivalente
corrente,
ão
é impressa não
pode
ser
trocada
ordinheiro;
mantida
omentecomo
um
registro
e débitos
créditos.
Qualquer
nembro
ode
onhecero alanço
e
qualquer
outro,
e
todos
os
membros gcebem
xtratos
per iódiços
e suas contas
correntes.
Quaisquer mpostos
cabíveis
são
de
responsabilidade
os
membros.
Qualquer
um
pode
niciarum sisterna
LETS
em suâ
própria
omunidade.
eja
a
seçãode
eitura ecomendada,o
final
deste
capítulo,
om
enderêços
a Austrália
nos
EUA.
.
FUNDOS
DE
EMPRÉSïIMO
BOTA.
Ttvos
Sãoeconomias
a
comunidade
das
associações
Íinanceiras
de
crédito
apropriadas
para
reduzir os cuslog
domésticos comunitários
liberaremmais
capital
dentro
da comunidade.
tacit
pesquisar
descobrir
que
está altando
a
comunidade
ex.:
o
pão
é
Íeito ocalmente?
logurle,
embutidos, apatos,
oupas
panelas?)
Existe
uma
variedade
e
serviços
desde cortedecabelo tóo aconselharrpnto
legal?Se não,o emprêgp xistee os fundosnecessários ara
inanciá-lo
odem
estar
disponíveis.
Dois
exemplos em-sucedidos
ão os
sistemas HARE
CËLT
de empréstimos
comunitários aseados m
grupos
ê
empresasocais.
SHARE
ignifica
ssociação
ara
unn
EconomiaRegional
e
Auto
Aiuda.
E uma
corporaçãoocalsem ins ucrativos,ormadapara encorajarpequenosnegóciosa
produzirem
os
serviços
e
produtos
necessáriosregião
neste
aso,
a
região
e
Berkshire,
m Massachusetls,
UA),
que
trabalha
mconjunto omum
banco
ocal.
Os
membros
o SHAREabremuma conta
conjunta o banco.Eles
recebem
omento
uma
pequena uantidade
e
juros
o que
significa
ue
pequenos
mpróstimos
odem
ser Íeitos
a
juros
baixos).
A
pessoa
para
receber empréstirnoeve,emprimeirougnçcoletar eferências.deutraspessoasqu€a
conhecgm
orno
pessoa
esponsável
conscienciosa.
la
deve,
ambém, emonstrar
quê
o
negócio
rryoslo
rá
atrair
onsumidores
locais
ou,
até
mêsmo,
de
Íora
da área.
Fazendo
sse trabalho
preliminar,
Íuturo
empresário
passa
a conhecer
muilas
pessoas,
ê
â
comunidade
em
grande
interesse
m
ajudar seunegócio
prosperar.
r98
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 197/202
CELT
signiÍica
Fundação
niciativa
de
Ernpréstimos
omunitários.
uma
Íundação
q-re
existe
em
toda a
Nova
Zelândia, em
ins
'tcrativos,
para
promover
e apoiar
pequenos
regocios e
cooperativas.
O CELT
oÍerece
ntõrmação, apacitação
empréstimos.
E
Snanciado
or
assinaturas
o
público,
oações
e
programasespec ia is
do
governo.
A
edr.rcação outros rabalhossão Íinanciados
pelos
uros
dos
depósitos
dos empréstimos.
O
cr i tér io
para
emprést imo
de
que
o
empresário
eva
estar
disposto
trabalhar
m
parceria
om
o CELT
durante
o
tempo de
duração
do
empréstimo,
de
forma
que
o
negócio
enha
grande
hance
e
sucesso.
il l
Jordan,
da
União
de
Crédito
de
Maleny
Queensland
Austrália,
elata
que
85%
dos
pequenos
negóc ios
alham
durante
os
primeiros
ois
anos
de operação.
Em
Maleny,
todavia, s negóciosinanciados ela União
de
Crédito
e apoiados
pela
comunidade
êm
uma
axade
falhamenordo
que
2A/".
8.6
INYASTIMANïO
ÉTICO
Nos últimos
anos,
em acontecido
m
novo
movimentoem direção
a sistemas
f nancei ros
inovadores
e
el icamente
conscientes.
aumento
e uma
variedade
e
serviços
populares
e
eficientes,
ue
utilizam
o dinheiropúblicopara ins benéficos, uma
reação
ao
atuaf
mau uso
de dinheiro
pelos
govemos,grandes
organizações
e ajuda,
institu
ções
bancárias
grandes
nvestidores,
para
os
quais
o único
obietivo
é o
lucro ou o
poder.
Não
podemos
mprestar
osso
dinheiro
ou
trabalho
para
armamentos,
iocidas
ou
para qualquer
coisa
gue
nos
destruâ
CIuao
nosso ambienle.
Ao contrário
de investir
em
nossa própr ia des l ru ição,precisamos
direcionar
nosso dinheiro
excedenle
para
projetos
osilivos,
ue
melhorem vida.
A
grande
uantidade
e capital
nvestido
redi rec ionada
para
Í i rmas
ét icas
de
agenciamento,
os Estados
Unidos
ê na
Austrália, apenas
a
ponta
do
iceberg
que
envolve
milhares e
pessoas
omuns.
Estas
são
membrosde círculos
arantidos,
niões
de
crédi to ét ico,
Íundaçõesde
crédi to
comunitário,gências e undos omuns ara
biorregiÕes,
u
sistemas
nÍormais
e
trocas
de
trabalho
produlos,
istemas
e
nercado
direto
ou
sistemas
e
moeda
vêrde",
em
juros.
Além
disso,
os
bancos
exislentes,
s
Íinanciadoras,
s
cooperativas
as empresas
estão
discutindo
reforma
esuas
diretrizes,
parancluirosaloresecuidadocom
ïbrra,
de cuidado omas pessoas da produção
de
produtos
úteis
socia lmente
ou
ambientalmente
orretos).
Nos
pr imeiros
no€,
uma
ênÍase
negativa
não
omprar)
nvolve
retirada
os
investimentos
as
companhias
ue
poluem
Planeta
causam
a
morte,
abr icand
venenos,
iocidas,
rmamentos
outros
materiais
erigosos. medidaem
gue
o
investimentoticoamadureco,sseenÍoque
negativo
volui
para
a busca
positiva
a
vontade
e
apoiar
nvestir m
empresas
ue:
.
aiudam
conservar
a
reduzir
uso
de
energia
detritos;
r
pÍoduzem
limentos
impos,
ivres
de
biocidas
de
níveis
ltos
decontaminaçã
o
estão
envolvidos
m
reÍlorestamen
comunitário;
o constÍ&mcasasevilasconservadorase
energia;
r prodüzem
istemas
e
transporte
energia
impos;
.
Íinanciam
ooperalivas,
niciativas
e
emprego
utÔnomo
u
sistemas
e
divisão
de
lucros;
.
produzem
rtigos
uráveis,
olidos,
teis
e
necessários.
Assim, os fundos ocais Podem
estabelecer
equenas
u
grandes
mpresa
que
sejam
ecessárias
regiâo,
tilizando
dinhei ro
arrecadado
elos
residentes
Agências
u
Íundações
odem
irecionar
excesso
e
investimentos
ara
ndústria
responsáveis,
asáreas
ocial
ambienüal,
para
o
desenvolv imento
e
novos
empreendimentos,
omo
vi las bem
projetadas.
r99
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 198/202
E.7
A
COMUNIDADE
PERMACULTURAL
A
comunidadeaaldeia
lobaltem
ido
desenvolvidaurante última écada.E
a
revolução
maismarcante m
pensamento,
valores
tecnologia
ue
á
aconteceu. ste
livro
ema intenção
e
acelerar
nenos
arado
e,muitomaisafilosoÍiae umenÍoque ovoê
diverso m
relação ïerra
e à
vida, azendo,
assim, aradoobsoleto.
Paramuitos,
ão
existe
outra
solução
(política,
conômica)
ara
os
problemas
a
espécie
umana
ue
não
a
Íormação
e
pequenas
responsáveis
omunidades
ue
envolvam
Permacultura
uma
ecnologia
apropriada. s dias de
poder
cêntralizado
estão
ontados
a
retribafização
a sociedade
é inevitável,mêsmosendo,às vgzes,ufrl
processo
oloroso.
Mesmo ão
querendo
gir
omo lguns,
devemos ncontrarormasde ação
em
prol
da
nossa
própria
obrevivência.
em
odos
nós
somos, u
precisamos
er,
ardineiros
fazendeiros. odavia,
odos nós
lemos
habilidades
lalentos
para
oÍerecer, em
como
para
ormar
partidos
ecológicos u
grupos
e ação
ocal
para
modiÍicar
política
dosgovemosocais estaduais,araexigir
utilização e
terras
públicas
m
nomedas
pessoas
em terra
e
para
nos
unirmos
internacionalmente
ara
modiÍicar
uso
de
recursos,
criação
e
lixo
e a destruição
m
conservação construção.
Devemos
mudarnossa ilosofia,
ntes
que qualquer
utracoisa
mude.
Mudar
a
Íilosofia
a competição
a qual,
hoje,
penetra
nosso
istema ducacional)
ara
afilosoÍia
a
cooperação,m associaçõesivres.Mudar
nossa nsegurança
ater ia l
ara
uma
humanidade
egura; rocar
o
indivíduo
ela
tribo,
petróleo
or
calorias
dinheiro
or
produtos.
A
grande
mudança
ue
necessitamos
lazer
é a
de
consumo
ara
produção,
esmo
que
em
peguena
scala, m
nosso
próprios
quintais.
e
10%
enós izessemsso,
averia
o suÍiciente
ara
odos.Assim,vê-se
a
futilidade os revolucionáriosuê não êm
jardins,
ue
dependem
o
proprio
istema
ue
aüacam,
ueproduzem
alavras
balas
e
não
alimento
abrigo.
Algumas
ezês,
arece
ue
somos
apanhados,
odos nós,
na Têna,em
uma
conspiração
onsciente
u
inconscienle
para
nos
mântermos em esperança.
,
rn€smoassim,
sâo
pessoasque
produzem
todas
as
nece$sidadess
outras
pessoas.
Juntos,podemos obreviver. ós rnesmospodemos
urar
a
Íome, oda
a
injustiça toda
a estup idez o
mundo.
Podemosazê-lo
compreendendo
Íorrna om
qus
funcionam
os sistemas
aturais,
elo
reflorestamento
a
ardinagem
uidadosos,
ela
ontemplação
e
pelo
cuidado oma
Terra.
As
pessoas
que
forçama natureza,
Íorçam
a
elas
próprias.
Quando
plantamos
somente
rigo,
nos
tornamos
massa.
Se
buscamos omente inheiro, os tornarnos
latão.
Se
permanecsmos
a
inÍânçia
dos
esportes e equipe,
os ornamos mabola
de
couro
cheia.
Cuidado com
os
monocultores,a religiãCI,
a saúde,na
Íazenda
ou na
Íábrica.Eles são
levados
à
loucura
pelo
tédio,
podem
criar
a
guerrâ
e
ientar
assumir
poder,porque
são,
na
verdade,
racos.
Para
se
tomar
uma
pessoa
complela,
devemos iajarmuitoscaminhos. ararealmsnte
ermosalgo,
devemos
rimeiro
oÍertar.
sso
não
é
uma charada.Somente
aqueles
que partilham
uas
habilidades
talentosmúltiplos,
mizades
erdadeiras,
m
senso
omunitário
o conhecimentoa erra
sabem
ue
estão eguros
m
qualquer
ugar.
Existem
muitas utas
e avenluras
ara
seremvividas: lutacontrao
frio,
a
Íome,a
pobreza,
ignorância,
$upêrpopulação
a
ganância;as avsnturasem amizade,humanidade, cologia plicada design
sofistica&
que
nos rariamumavidamuito
melhor.
ma
ida
quepodemos
star
ivendo
agora
quê
signiÍicariama
vida
melhor
âra
nossas
crianças.
Não
existeoutrocaminho
ara
nós do
que
o
da
produtividade
ooperativa
da
responsabilidade
omunilária.
omemos
ssê
estecaminho, ele mudará
nossas
idasde
uma ormaque amaispoderíamosmaginar.
200
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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BIBLTOGR,AFIA
LEITURA
R.ECOMENDADA
Àlorehouse,
Ward,
19ff1,
Handbook f
Tools
tor
Community
Economic
Change,
ïDG
Group
oÍ
North
America,
O
Box
337,
Crotorpn
Htdson,
NY
10520
à
verda
pelos
editores).
Uma explicação
ásica
das
Íundações, automaneio a bancos
comuni tár ios,
utoÍ inanciamento
e
investimentos
ociais,
SHARE.
Muito
recomendado.
CELT
Cooperative
nterprise
oan
Trust):
people's
banking
and
seminars
dvisory
services;
ncluiSCORE
Service
orps
oÍ
Retired Executives)
PO Box 6855,
Auckland, ewZealand.
LETS
Local
Employment
radingSystem):
organised
redi t ldebi t
on-currenc
systems.
ogos,
ofttYare,
its,
de:
Michael
Linton,
Landsman
Community
ervices
Ltd.,375
Johnston
va.,Courtenay,
.G.,
Canada
gN2Y2.
Ou
na
Austrália:
aleny
and
District
Communtty
redit
Union,
28
Maple
St.,
MalenyQld
4552,
Austrália.
MONEY
MATTERS,
essanine
evel,
7-31
Macquarie
Place,
Circular
Quay,
$ydney,
NSW2000,
Australia.
erviço
e
nÍorm@
em nvestimento
tico.
SHARE
SelÍ
Help
Association
or
a
Regional
Fconomy),
O Box
125,
Grmt
Barringüon,
MA01230, SA.
201
7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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APÊNDICE
LrsrA
DE
EsPÉcrns
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EM
caraco-
RIAS
A
lista
a seguir eÍine
algumas
ategori
as dentro
da
Permacullura,
em
a
intenção
de
descrever
s
plantas
m
particular,
PLANTAS
QUE
PRODUZEM
ALIMAN.
TOS
HUMANOS
NAS
RAÍZES,
TUNÉN-
CULOS
OU
BNOTOS
Arracacha
Inhame
Nabo
Chuchu
Bambus
Cenoura
Taboia
Cebola
Rabanete
Aspargos
Amendoim
ChicÓria
cará
Beterraba
Batata
PLANTAS
QUE
SUPREM
ALIMENTOS
ARMAZENÁVDIS
Amêndoas
Pinhão
Castanha
o Brasil
Carvalhos
Nozes
Pistachios
Castanha
Portuguesa
Caiu
FRUTAS
{PAN,A
SECAGEM
E ARMA.
ZENAGAM)
Jujubas
Mangas
Pêssegos
Bananas
Ameiias
Uvas
FRUTAS COM ALTO ïEOR
VIïAMINA
C
FAN,INHAS
Ceraionia
Castanha
água
Glêdisla
ólnos
Amôndoas
Olivas
Nozes
FRUïAS
FRESCÀS
Morangos
Abricós
Amsixas
Cerejas
Nêsperas
Pêssegos
Figos
Maracujás
Maçãs
Peras
Castanhas
Amoras
Brancas
Guandu
lìriostarda
Girassol
Uvas
Cítricos
Amoras
Quivi
Jujubas
Caju
Framboesa
Ferioa
Pomelo
Goiaba
DE
Maçã
Cerejas
Abricó
Peras
Figos
Abacaxis
Cítricos
Goiaba
Caju
Rosela
Rosas
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7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
http://slidepdf.com/reader/full/introducao-a-permacultura-b-mollison 201/202
FOR,RAGENS
ANIMAIS
Carvalhos
Taupata
Amaranlo
Gmndu
Gledista
Mesquita
Sesbania
Mozes
FOLHAGEM
Bambu
Tagasaste
Taupata
Labe
abe
AlÍaÍa
Capim
pampas
Chorão
Acácias
Ceratonia
Amêndoas
Ingas
Feijão e asa
Tagasaste
Leucena
Lespedeza
Girassol
Chuchu
Chicória
Batateiro
Feijão
a
asa
ConÍrei
VINHAS
PtrRNNAS
Uvas
Maracujá
Jasmim
Quivi
Baunilha
Era
Wisteria
Chuchu
Cará
Labeabe
FLORES
COMESTÍVNTS
Calêndula Feijoa
Abobrinha
Rosa
Borragem
Capuchinha
Feijão
e asa
Sesbania
PLANTAS
DE
BORDAS
Taupata
Aveloz
Romã
CoProsma
Bambus
e touceira
Sansão o
Campo
BARREIRAS
PARA ANIMAIS
Euphorbia
p.
Gleditsia
Cactos
PLANTAS
PARA CONTROLE
DE
PRAGAS
Cravo
de defunto
Crotolária
(Tagates
p)
Cedrobranco
Rubardo
Tabaco
PLANTAS
Aipo
Ervadoce
Cenoura
Angólica
Anis
UMSETÍFËRAS
PLANTASAQUÁTICAS
EDE ALAGADOS
Funcho
Coentro
Salsa
Cominho
Castanha
água
ArrozSelvagem
Chorão
Azola
Juncos
Hortelã
Taboa
PLANTAS
Amêndoas
Tangerina
Pera
Tagasaste
Maçã
MELÍFERAS
Abricó
Salvia
Pêssego
Cítricos
Lavanda
Hortelã
Eucaliptos
Alfafa
Gledista
Alecrim
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7/25/2019 Introducao a Permacultura - B. Mollison
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nspÉcms
pARA
ocals
Muï1o sucos
pEQUENIS
spÉcrns
Csratonia
Amora
Azola
FenoGrego
Capim
pampes
Acacias
AffaÍa
Arnendoim
Jujubas
.,
Figos
Labe
abe
FeijÕes
Ërvilhas
lavanda
Olivas
Trevos
Guandu
Amêndoas Pistachios
Tagasaste
Alecrim
Romãs
LEGUMINOSAS
Ánvonns
Tagasaste
Inga
Mesquita Cassia
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