jornal da ufv - julho de 2007 - programa milho ... · (zé alexandre) indiferença (rafael aguiar)...
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o início do 10º Festivalda C
anção de Viçosa.
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ero de inscritos desde oprim
eiro festival, em 1997,
o Fecavi reúne MPB, rock,
roda de viola, samba e sam
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rsitá-ria, seis canções serão apre-sentadas hoje por seus com
-positores:
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e coraçã
o (Ivan Rodrigues)
Tem início hoje o 10º Festival da Canção de Viçosa na UFV
Fresta
(Jesus Anísio N
eto)Lam
pião (Paulo Victor Queiroz)
Mais (G
abriel Costa)
O m
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(Felipe Elia deA
. Magalhães)
O tod
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ouco (Bruno
Lima)
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(Ronaldo Medeiros e Renato
Luiz)Am
anhã, o público pode-rá prestigiar as canções daC
atego
ria Geral:
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Sam
ba
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ra (Paulo M
o-narco)
A cantora Aline C
alixto eo com
positor carioca Nelson
Sargento, importante nom
edo sam
ba brasileiro, se apre-sentam
hoje no evento, que
começa a partir das 20 ho-
ras. Am
anhã, o festival teráinício no m
esmo horário e vai
contar com a participação da
banda de rock mineira Tia-
nastacia, que comem
ora 10anos de carreira.
O ingresso para o 10º Fe-
cavi é trocado por um quilo de
alimento não perecível, a ser
doado a entidades sociais. Há
pontos de troca nas Quatro Pi-
lastras (entrada da UFV
), noSup
ermercad
o-Escola e nas
lojas credenciadas da Oi.
O Festival da C
anção deViçosa é prom
ovido pela Fun-dação A
rtística e Cultural de
Viço
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oRádio e Televisão Educativa
e Cultural de V
içosa (Fratev)e D
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) da Pró-Reitoria deExtensão e C
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versidade Federal de Viçosa.
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Pólo de Excelênciaem Florestas na UFV
Com
emoração d
o 81º an
iversário da U
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niversidad
e Federal d
e Viçosa
comem
orou, no dia 28 de agosto,o 81º aniversário de sua fundação,
em cerim
ônia realizada no Espaço Acadê-m
ico-Cultural “Fernando Sabino” (foto).N
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ruz e Peter Henry Rolfs do
Mérito em
Ensino, Pesquisa e Extensão.
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Arte: Márcio Jacob
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CEP 36570-000 - V
içosa - MG
Telefax (31) 3899-2245
PUBLICAÇÃO DA UNIVERSIDADEFEDERAL DE VIÇO
SARegistro no C
artório de Títulos e
Docum
entos da Com
arca deViçosa sob o nº 04, livro B,
nº 1, fls. 3/3v
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O Projeto Reciclar iniciou
durante o mês de setem
bro acam
panha de mobilização dos
moradores dos alojam
entosN
ovo e Novíssim
o, convidan-do-os a realizar a coleta sele-tiva de m
ateriais nos aparta-m
entos. Cada m
orador pode-rá con
tribuir se
paran
do os
materiais em
recicláveis e or-gânicos, depositando-os emtam
bores apropriados, paraposterior triagem
no Galpão
do Projeto Reciclar/Asben.O
objetivo da campanha
é aumentar a quantidade de
materiais recicláveis coleta-
dos no Cam
pus da UFV, dan-
Projeto R
eciclar inicia cam
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de coleta seletiva nos alojam
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ovíssim
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do-lhes destino correto, pois,atualm
ente, 12% dos resídu-
os passam pela coleta seleti-
va. Posteriormente, a cam
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ha se
rá e
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did
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os
demais alojam
entos e prédi-os do C
ampus, a fim
de quetoda a com
unidade universi-tária tenha a oportunidade deaderir à cam
panha.Em
2006, foram recolhi-
das ap
roxim
adam
ente
100toneladas de m
ateriais reci-cláveis com
a renda send
orevertida para a com
unida-de universitária, através debenefícios sociais, com
o ainstalação d
a Farmácia A
s-
ben/Divisão de Saúde na Pra-
ça de Vivência, a aquisição
de equipamentos para a D
i-visão d
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assistên-
cia a estudantes carentes eservidores da U
FV por m
eioda A
sben.
Cole
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tiva na U
FV
A coleta seletiva de resí-
duos na UFV
é realizada des-de 1995 e baseia-se na parti-cipação voluntária de profes-sores, estudantes e, princi-palm
ente, de funcionários,
que coordenam o recolhim
en-to dos m
ateriais nos prédios.N
os últimos dez anos, fo-
ram recolhidos, além
dos tra-dicion
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todos os tipos de plásticos,vid
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dos materiais potencialm
en-te recicláveis ainda são des-cartad
os no lixo d
a coleta
convencional. Dessa form
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ecicla
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conscientização da comuni-
dade universitária para a im-
portância da coleta seletivado m
aterial reciclável gera-do no C
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Novo.
Teve início, na tarde dodia 18 deste m
ês, no Es-paço A
cadêmico-C
ultural“Fernando Sabino”, o 4ºSim
pósio de Meio Am
bien-te. A cerim
ônia de abertu-ra contou com
a presençado professor Roberto daSilva Ram
alho, presidente
UFV prom
ove o 4º Simpósio de M
eio Ambiente
honorário do Centro Brasilei-
ro para a Conservação da N
a-tureza (C
BCN
), além de repre-
sentan
tes d
o Min
istério d
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eio Ambiente (M
MA), Ibam
a,IEF, U
FV, Prefeitura e Câm
araM
unicipal de Viçosa, C
âmara
dos Deputados e ex-presiden-
tes do CBC
N.
Logo após a abertura, o re-presentante do M
MA, Bernar-
do Pires, proferiu a conferên-cia “O
Governo Federal e o
Meio A
mbiente”. M
ais tarde,às 16h20, foi a vez do dirigen-te do IEF, G
eraldo Fausto, pro-ferir a palestra “O
Governo
Estadual e o Meio Am
biente”.Em
seguida, às 17h10, o pro-fe
ssor Lu
iz Clá
ud
io C
osta
(DEA-U
FV) presidiu o seminá-
rio “Mudanças C
limáticas G
lo-bais e seus Efeitos no M
eioAm
biente”. Por fim, às 18 ho-
ras, ocorreu o coquetel come-
mora
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CN
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N.
Promovido pelo D
eparta-m
ento de Engenharia Flores-tal (D
EF) da UFV, pelo C
BCN
epelo N
úcleo de Pesquisa emA
mbiência e A
rquitetura deSistem
as Agroindustriais (Am-
biagro), o Simpósio teve iní-
cio no dia 17, com m
inicursos
referentes à preservação dom
eio ambiente. O
evento foicoordenado pelo professor Se-bastião Renato Valverde (D
EF-U
FV) e teve como público-alvo
estu
dan
tes, p
rofissionais e
pesquisadores da área.O
encerramento do 4º Sim
-pósio de M
eio Ambiente ocor-
reu no dia 19, com diversos
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cursos e palestras, contan-d
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“Energia”, “Saúde e Meio
Ambiente, Agricultura e Sil-
vicultura”, “Mineração e
Água” e “M
eio Am
bientecom
o Investimento”.
Com
reporta
gem
de:
Gabriel M
irand
a
A administração da U
FV, por meio da
Pró-Reitoria d
e Ensino, prom
oveu, emagosto deste ano, um
a série de encon-tros com
a comunidade universitária para
debater a possível adesão da Universida-
de ao Reuni, o Programa de A
poio à Ex-pansão e a R
eestruturação das Universi-
dad
es Federais p
roposto p
elo governofederal. Se aderir, a U
FV deverá criar cer-
ca de três mil novas vagas nos cursos de
graduação nos próximos cinco anos.
Em reunião, no dia 23 de agosto, o
Conselho U
niversitário (Consu) autorizou
a Adm
inistração da UFV
a elaborar a pro-posta de adesão ao Program
a, que temcom
o meta global a elevação gradual da
taxa de conclusão média dos cursos de
graduação para 90% e da relação de alu-
nos de graduação em cursos presenci-
ais por professor para 18, ao final de cin-co anos. C
om isso, o governo pretende
criar mais 300 m
il vagas na educação su-perior pública no Brasil.
UFV deverá ampliar vagas para aderir ao Reuni
As universidades podem
ou não ade-rir ao plano. A
s que aderirem terão acrés-
cimos de até 20%
no orçamento em
cin-co anos. A autorização do C
onsu aindanão significa a adesão da U
FV, mas já é
um prim
eiro passo. Para que o projetode exp
ansão seja aprovad
o já no anoque vem
, a UFV
terá que elaborar a pro-posta detalhada até o final do m
ês deou
tubro.
Segundo o pró-reitor de Ensino, LuizAurélio R
aggi, a Universidade não terá
muitas dificuldades em
se adequar àsm
etas do governo. D
e acordo com
oscálculos do M
EC, a U
FV precisa criar pelo
menos 2.927 novas m
atrículas na gradu-ação nos próxim
os cinco anos. Também
será necessário reduzir as taxas de eva-são com
políticas mais efetivas de ocu-
pação de vagas ociosas e de permanên-
cia dos estudantes.O
governo exige que a taxa de con-clusão (relação entre diplom
ados e in-
gressantes) seja de, no mínim
o, 90%. A
tu-alm
ente esta média é de 69,81%
. O Reuni
também
estabelece que as Universidades
tenham um
a média de 18 alunos por pro-
fessor, na UFV
a relação é 16,61. Se asm
etas forem atingidas, em
cinco anos aU
FV deverá incorporar cerca de 38 m
i-lhões de reais ao seu orçam
ento anual.Para o pró-reitor de Ensino, os pro-
jetos pedagógicos da graduação na UFV
já contemplam
, razoavelmente, a m
obi-lidade que o governo deseja e fornecemflexibilidade aos estudantes que queiramcursar disciplinas em
outras instituições.Ele tam
bém avalia que a política de as-
sistência estudantil da UFV
é mais favo-
rável ao aluno que na maioria das uni-
versid
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ainda p
ode se
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elhorada com os recursos prom
etidosp
elo
Reuni. E
ntre
tanto
, será p
reciso
buscar formas para reduzir a evasão e
diminuir a ociosidade de vagas sem
pre-juízos à qualidade do ensino.
O 1º C
ongresso Estudantil da UFV, com
o tema “Transform
ações da Universidade
Pública: quais caminhos?”, foi realizado
entre os dias 19 e 22 de setembro no
auditório do Departam
ento de Engenha-ria Florestal e em
outros espaços do cam-
pus, como o C
EE e o Barzinho do DCE. O
evento, organizado pelo Diretório C
entraldos Estudantes, teve a presença, na aber-tura, do professor A
lberto Jones (DER) e
dos estudantes Antônio D
avid (USP) e Bru-
no Elias (UN
E), que discutiram o tem
acentral do evento. H
ouve outros painéiscom
o “Acesso à U
niversidade Pública” e“U
niversidade Popular e Dem
ocrática xM
ercantilização do Ensino”. Anna C
aroli-na de O
liveira Azevedo, um
a das organiza-doras, afirm
a que o congresso é uma for-
ma de discutir assuntos im
portantes navida acadêm
ica, pois, muitas vezes, os es-
tudantes estão alheios às transformações
que vêm ocorrendo na U
niversidade.D
urante os quatro dias do congres-so, oficinas, m
inicursos, grupos de traba-lhos e apresentações culturais envolve-ram
dezenas de estudantes para refletir
DCE realiza 1º Congresso Estudantil da U
FV
foram definidas as diretrizes do m
ovimen-
to estudantil da UFV
para os próximos
dois anos, além da aprovação de novo
estatuto para DCE, pois o que estava vi-
gente foi elaborado na década de 70.
Com
reportagem de:
Agn
aldo M
onte
sso
Rep
resentantes d
a U
NE
, UFV
e USP
Agnaldo MontessoGabriel Miranda
Gabriel Miranda
sobre o tema. A
s oficinas contaram com
variados temas com
o o “Programa Teia:
articulan
do p
roje
tos d
e e
xtensão
na
UFV
”, “Cultura solta na C
asa Universitá-
ria de Cultura e A
rte”, dentre outros.Por m
eio dos GTs (pesquisa, universidade
e sociedade, extensão, acesso e perma-
nência, cultura e movim
ento estudantil),
A 10
a ed
ição d
o Pro
jeto
“Café com
Papo” iniciou a co-m
emoração d
os 136 anos da
cidad
e de V
içosa, que serão
celebrados amanhã, com
pro-gram
ação organizada pela Se-cretaria M
unicipal de Cultura.
O “C
afé” foi realizado no sába-do, dia 22, na Praça SilvianoBrandão. O
evento apresentoucontadores de causos que re-lem
braram histórias m
arcadasna cidade e a Pequena O
rques-tra A
rarita, que tocou música
brasileira de percussão.
Café com papo inicia com
emorações dos 136 anos de Viçosa
Os co
nta
dore
s de ca
uso
s de V
içosa
na
10ª e
dição
do C
afé co
m P
apo
Em fevereiro deste ano, o C
afé comPapo recebeu M
enção Honrosa no 4
o Sim-
pósio de Extensão Universitária da U
niver-sidade Federal de Viçosa. A prem
iação foino dia 26 de setem
bro, no auditório daBiblioteca C
entral da UFV. O
projeto éum
a iniciativa do curso de Com
unicaçãoSocial da U
niversidade Federal de Viço-
sa, idealizado pelos alunos Kamila Bebber,
Priscila Martins e Rafael M
unduruca, coma orientação d
os professores Joaq
uimLannes, Juliano Pires e Kátia Fraga.
Com
reporta
gem
de:
Rena
ta Loures
Priscila Martins
Agnaldo Motesso
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brode 2007
JORN
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DA
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Realizou-se, no dia 14 de
agosto, na U
niversid
ade Fe-
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Florestas na UFV,
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setor na região e em M
inas.
Reunião técnica discute a instalação do Pólo de Excelência em Florestas na UFV
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izaçõ
es
participantes do pólo e especia-listas na área.
A abertura da reunião foi fei-
ta pelo re
itor, profe
ssor Carlos
Sigueyuki Sediyama, que fez um
relato
da atu
ação d
a UFV, se
ucrescim
ento e envolvimento com
o desenvolvimento socioeconôm
i-co e cultural, destacando o gran-de significado da cadeia relacio-nad
a com a p
rodução florestal.
Logo após, o secretário de esta-do de C
iência, Tecnologia e Ensi-no Superior, A
lberto Duque Portu-
gal, fez p
alestra ab
ord
and
o as
pro
posta
s e a
çõe
s do go
vern
om
ineiro em todos os setores, en-
fatizando os pólos de excelênciae o desenvolvim
ento regional doEstado. A
pós a palestra, realiza-ram
-se discussões técnicas p
araa viabilização do pólo em
Viçosa.
Term
inad
as as discu
ssões, o
secretário e parte de sua comiti-
va, a
com
pan
had
os p
elo
reito
rC
arlos Sediyama e pelo vice-rei-
tor Cláudio Furtado Soares, visi-
taram o Laboratório de C
elulosee Pap
el, o
nde fo
ram re
cebid
os
pelo professor José Lívio Gom
ide,e o Laboratório de PropriedadesFísicas e M
ecânicas da M
adeira,
onde estiveram com
o professorJosé de C
astro Silva. Essas duasu
nid
ad
es sã
o co
nsid
era
das d
eponta e terão p
apel im
portante
no estabelecimento do Pólo de Ex-
celência em Florestas na U
FVA com
itiva esteve também
no
Parq
ue
Tecn
oló
gico d
e V
içosa
(PTV), para conhecer o local e o
estágio das obras do empreendi-
mento. A
í conheceu o local ondeserá construída a futura EstaçãoQ
uarentenária. Os visitantes es-
tiveram com
o diretor-executivodo C
entro Tecnológico de Desen-
volvim
ento
Regio
nal d
e V
içosa
(Centev), Paulo Tadeu Leite A
ran-tes, que destacou a im
portânciado apoio que o PT
V vem
receben-do do governo estadual. N
a opor-tunidade, A
lberto Portugal reafir-m
ou o comprom
isso do governo
com o e
stabele
cimento d
e trê
sparques em
Minas: V
içosa, Itaju-bá e Belo H
orizonte.D
en
tre o
utra
s pe
rson
alid
a-
des, participaram da reunião téc-
nica o superintendente de Desen-
volvimento R
ural Sustentável deM
inas, Fernando A
ntônio Card
o-so
, repre
sentan
do o
secre
táriode A
gricultura, Pecuária e Abas-
tecimento, G
ilman V
iana Rod
ri-gues; o pró-reitor A
ntônio Doni-
zette
de O
liveira, re
pre
sentan
-do a U
niversidade Federal de La-vras; os professores da U
FV M
au-rílio A
lves Moreira, pró-reitor de
Pesquisa e P
ós-Grad
uação; Luiz
Aurélio R
aggi, pró-reitor d
eEnsino; José C
ola Zanúncio,pró-reitor de Planejam
ento eO
rçamento; João M
arcos de
Araújo, p
ró-reitor em exer-
cício de Extensão e Cultura;
Sérgio H
erm
ínio B
romm
ons-
chenkel, diretor do Centro de
Ciências A
grárias; e Walm
erFaroni, diretor do C
entro deC
iências H
um
anas, Le
tras eA
rtes; M
auro M
ansu
r Furta-
do, assessor Internacional e
de
Parce
rias; e
De
me
trius
David da Silva, presidente da
Fundação A
rthur Bernard
es,bem
como a coordenadora do
Programa de U
so Múltiplo de
Flo
resta
s Re
no
váve
is, An
aPaula de Souza Silva; os diri-ge
nte
s da Socie
dad
e d
e In
-ve
stigaçõ
es F
lore
stais p
ro-
fessores Eduardo Euclydes deLim
a e Borges (diretor-admi-
nistrativo) e Ismael Eleotério
Pires (d
ireto
r-científico
); asu
perin
tend
ente
de D
ese
n-
volvimento C
ientífico e Tec-nológico de M
inas, Déa Fon-
seca; e a gerente executivado In
tersin
d (U
bá), H
elian
eM
artins de Souza Hilário.
Foi inaugurada, no dia 19 des-te m
ês, a nova Sala de Informáti-
ca do Alojam
ento Pós. O evento
contou com a presença do reitor
Carlos Sigueyuki Sediyam
a, do pró-reitor de A
ssuntos Com
unitários,Luciano Esteves Pelúzio, e do che-fe da D
ivisão de Assistência Estu-
dantil , Sebastião Carlos da Fonse-
ca, além
de re
pre
sentan
tes d
oCPD
e estudantes da UFV.
A Sala de Informática foi prepa-
rada e equipada por bolsistas da UFV,
com o auxílio da Central de Proces-
samento de D
ados (CPD). D
urante acerim
ônia de inauguração, fizeramuso da palavra os estudantes LuizFernando de Souza Couto, do cursode Engenharia A
mbiental, e Júlio
Cezar Bueno Cota, do curso de Ci-ência da C
omputação. Am
bos des-tacaram
o papel inclusivo da novaSala, apontando para sua im
portân-cia no uso acadêm
ico, proporcio-nando aos m
oradores do alojamen-
to e a outros estudantes da Univer-
sidade o acesso aos diversos siste-
Inaugurada Sala de Informáticano Alojamento Pós
mas inform
atizados da UFV, com
o oSapiens e o PVAnet. O
reitor CarlosSediyam
a agradeceu a colaboraçãodos acadêm
icos na construção des-se novo espaço e enfatizou o ladosocial dos com
putadores, que pro-porcionarão aos estudantes m
aiscontatos com
seus familiares e am
i-gos, através da internet.
Antiga reivindicação estudan-
til, a instalação da Sala de Infor-m
ática no alojamento Pós entrou
em pauta na atual A
dministração,
juntamente com
outros avançosna área da inform
ática, como a ins-
talação da internet sem fio em
al-gu
ns p
on
tos d
a U
nive
rsidad
e.
A n
ova instalação con
ta com 13
computadores e ficará disponível
entre 8 e 18 horas. Além
do acessoà internet, a sala poderá ser utili-zad
a para cursos d
estinados aos
próp
rios estudantes e aos servi-
dores da UFV.C
om
reporta
gem
de:
Rod
rigo R
ese
nd
e
Fla
gran
te d
a in
au
gura
ção d
a sa
la n
o a
loja
me
nto
Pós
Com
o objetivo de fortalecera re
pre
sen
tativid
ad
e d
o se
tor
da construção nacional, resp
on-sável por 5,4%
do Produto Inter-no B
ruto (PIB) da econom
ia e pelageração d
e 5,6 milhões d
e em-
pregos no País, a Câm
ara Brasi-
leira da Indústria da Construção
(CBIC
) iniciou uma série de visi-
tas às cidades mineiras que pos-
suem sindicatos em
presariais daca
tego
ria.
A p
rimeira d
elas ocorreu nodia 10 deste m
ês, quando o pre-sidente da entidade, Paulo Safa-dy Sim
ão, esteve em V
içosa paraum
encontro com em
presários elideranças em
presariais e políti-cas d
as cidad
es de Ponte N
ova,O
uro
Preto
, Maria
na e
Viço
sa,
além
de e
studan
tes d
e grad
ua-
ção e pós-grad
uação dos cursos
de Engenharia C
ivil e Economia
da U
FV, que ocorre
u n
o Centro
de C
iências Exatas e Tecnológi-cas d
o D
epartam
ento
de E
nge
-nharia C
ivil da UFV.
Durante o evento, organiza-
do pelo Sindicato da Indústria daC
onstrução Civil no Vale do Piran-
ga (Sinduscon-VP) e pelo D
epar-tam
ento de Engenharia C
ivil da
UFV, o presidente Paulo Sim
ão pro-feriu a palestra “C
onstrução Ci-
vil: Panorama A
tual e Perspecti-vas” para um
público de cerca de90 p
essoas.A
pós a apresentação, foi re-alizad
o am
plo
deb
ate e
ntre
os
pre
sen
tes so
bre
tem
as a
tuais
como as op
ortunidad
es de m
er-cado e de trabalho que estão sur-gin
do d
ecorre
nte
s do Program
a
Presidente nacional da Câmara Brasileira daIndústria da Construção profere palestra na UFV
de A
cele
ração d
o C
rescim
ento
(PAC
), o aperfeiçoamento da Lei
de Licitaçõe
s (Lei 8.666/93), a
discussão do Projeto de Lei Com
-plem
entar 3.057/2000, que tratada regularização fundiária e o par-celam
ento do solo, a inclusão dasem
presas de construção civil naLei G
eral das M
icro e Pequenas
Empresas, a am
pliação do créditoim
obiliário e os avanços do mer-
cado imobiliário, o m
arco regula-tório do saneam
ento, a necessi-dade de capacitação e qualifica-ção de m
ão-de-obra para enfren-tar o crescim
ento do setor, as di-ficuldades com
a Caixa Econôm
icaFederal, dentre outros.
Na ocasião, o p
residente d
aC
BIC falou tam
bém sobre a atua-
ção da entidade em Brasília e es-
clareceu sobre o papel de repre-
sentação política que ela desem-
penha em prol das indústrias da
con
struçã
o civil, p
esa
da e
do
mercado im
obiliário nacional.
Dad
os d
e M
inas G
erais
- Min
as Gerais é
a terce
iraeconom
ia do País, com participa-
ção
de
9,4
% n
o P
IB n
acio
na
l(IB
GE);- A
constru
ção m
ineira é
asegund
a maior d
o País, partici-
pando com 13,3%
do PIB total dosetor (IB
GE);
- Em 2006, M
inas Gerais teve
um crescim
ento de 3,7% (a cons-
trução 6,94%);
- Segundo os últimos dados da
Pesquisa Nacional por A
mostra de
Dom
icílios (PNAD
), em 2005, o se-
tor ocupou 659.705 p
essoas.
O p
resid
ente
nacio
nal d
a C
BIC
em
reuniã
o n
a U
FV
Rodrigo Resende
A U
niv
ersid
ad
eFe
de
ral d
e V
iço
safo
i ho
me
nage
ad
a,
pe
lo M
inisté
rio d
aA
gricultu
ra, Pecu
á-ria e
Abaste
cimen
-to
(Map
a), por figu
-rar e
ntre
as institu
i-çõ
es b
rasileiras co
mo m
aior n
úm
ero
de
cultiv
are
s pro
tegi-
dos. A
cerim
ônia fo
ire
alizada, n
o d
ia 25
deste
mês, e
m B
ra-sília
, o
ca
sião
e
mque fo
ram co
mem
o-
rados o
s 10 an
os d
ep
rote
ção
de
culti-
vares n
o B
rasil.
Receberam hom
enagens aU
FV, como instituição de en-
sino, pesquisa e extensão; aEm
brapa, como em
presa pú-blica de pesquisa; a M
onsan-to, com
o empresa privada; o
Instituto Agronôm
ico do Pa-raná (Iapar), com
o órgão es-tadual de pesquisa; e a C
oo-perativa C
entral de PesquisaA
grícola (Coodetec), com
oorganização cooperativista.
Com
o informa a presiden-
te da Com
issão Permanente
de Propriedade Intelectual(C
PPI) d
a UFV, p
rofessoraElza Fernandes de A
raújo, aU
niversidade é uma das pio-
neiras no desenvolvimento
dos cultivares b
rasileiras,principalm
ente de soja, ten-do, ainda, im
portância os decafé, cana-de-açúcar, m
ilho,feijão e trigo. Elza Fernan-des salienta que, a partir daLei nº 9.456/97, que garan-tiu a proteção dos cultivares,a U
FV vem
sistematicam
en-te protegendo as culturas de-senvolvidas.
Atualm
ente, diz a p
ro-fessora, existem
na Univer-
sidade vários cultivares pro-tegid
os, destacand
o-se 13d
e
soja
, d
en
om
ina
do
s“U
FVS” e “U
FVTN
”; duas decana-de-açúcar “R
B” e três
de m
ilho, “UFV
M”, um
cul-tivar d
e trigo e
cinco d
ecafé
, em
parce
ria com
aEp
amig, e um
cultivar de
feijão, em p
arceria com a
UFV é a u
niversidade q
ue m
aisprodu
ziu n
ovos cultivares n
o Brasil
Embrapa, a Epam
ig e a UFLA.
Os cultivares protegidos
pela U
FV encontram
-se re-lacionados com
a Agroener-
gia (cultivares de cana) e
com o setor alim
entício (mi-
lho, soja, café, trigo e fei-jão). São cultivares d
e ní-vel sup
erior, voltados p
arao agronegócio e p
ara o pe-
queno produtor.A C
PPI foi criada em 1999
e instalada na Pró-Reitoria dePesquisa e Pós-G
raduação.Sua m
issão é organizar, sis-tem
atizar, divulgar, orientar,acom
panhar e executar ostrâm
ites previstos na legis-lação sobre a propriedadeintelectual, o que envolvedepósitos e registros dos di-reitos relativos à proprieda-de intelectual, contratos detransferência de tecnologia elicenciam
entos, bem com
osubsidiar o estabelecim
entode políticas institucionais deprop
riedad
e intelectual etransferência de tecnologiano âm
bito da UFV.
A seguir, os programas da
UFV
envolvidos na pesquisade novos cultivares:
Pro
grama M
ilho
O Program
a Milho®
, doD
epartamento de Fitotecnia
da UFV, incentiva a criação e
desenvolvimento de em
pre-sas tecnológicas por m
eio dadisponibilização de três cul-tivares de m
ilho, com m
aio-res vantagens com
parativascom
produtos similares dis-
poníveis no mercado. O
mer-
cado exige a diferenciaçãode produtos.
As variedades e híbridos
de milho do Program
a Milho
UFV
são sele
cionad
os em
ambientes ótim
os e sob es-tre
sses e
sub
me
tido
s às
pressões de incidência dasprincipais doenças, incluindoas viróticas, possuem
res-postas às m
elhorias de am-
bientes e garantem a produ-
ção em condições de estres-
ses ambientais. A
lém disso,
os cultivares de milho da U
FVtam
bém estão sob os princí-
pios da agricultura sustentá-vel, pois são eficientes noaproveitam
ento de nutrien-tes, são m
ais resistentes àsdoenças, m
aximizam
o usoda água do solo e possuemelevada estabilidade de pro-dutividade.
Por isso, a comercializa-
ção dos cultivares de milho
da UFV
apresenta maiores
vanta
gens co
mp
ara
tivas,
como: a m
arca UFV, asses-
soria técnica científica daU
FV, produto diferenciado,excelente qualidade produti-va, selecionado e adaptadoao sistem
a produtivo da re-gião, conhecido e sem
simi-
lar na região, menor custo na
produção de sementes, po-
dendo ganhar mercado rapi-
damente, m
enor valor nomi-
nal no comércio, m
ercado po-tencial de 100.000 hectaresna região com
valor potenci-al de três m
ilhões de reais.Atualm
ente, estão dispo-níveis para a produção desem
entes dois cultivares dem
ilho, a UFV
M 100, voltada
para a produção de grãos,silagem
e milho-verde, e a
UFV
M 2, para pipoca.
Pro
grama C
ana-d
e-A
çúcar
A U
niversidade Federalde V
içosa faz parte da RedeInteruniversitária para D
e-senvolvim
ento do Setor Su-croalcooleiro (R
idesa), for-m
ada por outras seis univer-sidades federais. N
o Brasil,
mais de 50%
da área planta-da de cana-de-açúcar utili-zam
os cultivares desenvol-vidos pela R
idesa.A crescente dem
anda porenergia renovável aum
enta,significativam
ente, a impor-
tância das ações do setor. A
RB867515 e R
B928064 são
cultiva
res d
ese
nvo
lvidos
pelo Departam
ento de Fito-tecnia da U
FV e protegidos
pelo SN
PC
. Cultivare
s de
destaque em produtividade
de açú
car e tole
rante
àsprincipais doenças de im
por-tâ
ncia
em
nosso
país. A
RB867515 foi o cultivar m
aisplantado no B
rasil nas últi-m
as duas safras, com plan-
tio estimado de 10%
do to-tal. Esse cultivar tem
sido am
elhor opção para manejo
em solos de baixa fertilida-
de natural e de textura are-nosa no cerrado brasileiro.
O Program
a de M
elhora-m
ento Genético d
a Cana-
de-A
çúcar (PM
GC
A) d
a UFV
tem com
o ponto forte a par-ceria com
as empresas pro-
dutoras d
e açúcar, álcool eenergia. A
s usinas e as des-
tilarias têm p
articipad
o do
desenvolvimento de cultiva-
res desd
e as etapas inici-
ais do p
rograma.
Assim
, a adoção e o ma-
nejo dos novos cultivares
ocorrem de m
aneira facili-tada, pelo fato de o produ-tor ter p
articipad
o ativa-m
ente do desenvolvimento
da te
cnolo
gia. Em
Min
asG
erais, a área cultivada comcana-de-açúcar para produ-ção de açúcar, álcool e ener-gia ocupa 368 m
il hectares,abrangendo 78 m
unicípios,com
a geração de 60 m
ilem
pregos diretos.
Pro
grama So
ja
O Program
a de Melhora-
mento G
enético de Soja, doD
epartamento de Fitotecnia
da UFV, tem
o objetivo deaperfeiçoar as propriedadesda soja e de seus derivados.O
primeiro passo foi buscar
novas variedades do grão. OProgram
a contrib
ui ain
da
para formação de recursos
humanos em
iniciação cien-tífica
, ap
erfe
içoam
en
to,
mestrado, doutorado e pós-
doutorado.O
s cultivares de soja de-senvolvidos pela U
FV, sob anom
inação UFV
S, contribu-em
para o aumento da pro-
dutividade, trazem m
aior es-tabilidade à produção, cola-boram
na expansão da re-gião de cultivo e am
pliaçãod
a é
poca
de
sem
ead
ura
,além
de ocasionarem m
aioradaptação em
diferentes ti-pos de solos.
Os cultivares U
FVS apre-
sentam ainda m
aior resistên-cia às p
rincipais d
oenças,com
o cancro-da-haste, man-
cha-olho-de-rã, mancha alvo,
oídio e nematóide-de-cisto,
além de possuírem
melhor
qualidade fisiológica de se-m
entes e melhor sabor.
Atualm
ente, a UFV
contacom
13 cultivares de soja
protegidos perante o SNPC
,tendo sido objeto de inten-sas e pioneiras pesquisas de-senvolvidas com
o empenho
e colaboração dos professo-res/m
elhoristas, funcionári-os e estudantes.
Pro
grama d
eM
elh
oram
ento
da
Qualid
ade d
a Soja (P
MQ
S)
O PM
QS, desenvolvido no
Instituto de B
iotecnologiaA
plicad
a ao Agronegócio d
aU
FV (B
ioagro), tem
como
meta o m
elh
oramento d
esoja, visand
o ao desenvol-
vimento d
e cultivares comm
elhores caracteres de qua-lidade agroindustrial e agro-nôm
icos.Para esse fim
, são utili-zados m
arcadores molecula-
res no mapeam
ento de ge-nes, no m
onitoramento do
fluxo gênico, na seleção as-sistida e na caracterizaçãodos cultivares. Testes bioquí-m
ico-moleculares são utiliza-
dos no m
onitoramento d
aqualidade e na prospecção degenes para o program
a dem
elhoramento. Esse progra-
ma inclui, ainda, o isolam
en-to e caracterização de genesde interesse agronôm
ico e atransform
ação de p
lantas.V
ários desses projetos sãoconduzidos em
parceria comem
presas do setor privado,por m
eio de convênios.
José Paulo Martins
José Paulo Martins
28 desetem
brode 2007
JORN
AL
DA
UFV
4
28 desetem
brode 2007
JORN
AL
DA
UFV
5
O 80º aniversário da fun-
dação d
o Dep
artamento d
eZootecnia foi com
emorado,
com grande participação da
com
unid
ade u
nive
rsitária,nos dias 17 e 18 deste m
ês,co
m e
ven
tos d
iverso
s no
campus da U
FV.A
s com
em
oraçõ
es tive
-ram
início na manhã do dia
17, nas dependências do DZO
,com
a celebração de Missa em
Ação
de G
raças, pre
sidid
apelo vigário da Paróquia deSão João Batista, em
Viçosa,
padre Walter Jorge Pinto, en-
genheiro-agrônomo, ex-aluno
da UFV. Participaram
da ceri-m
ônia os ministros da Euca-
ristia Carm
élia Fontes Pimen-
tel e Pedro Lopes Filho, co-m
entada pelo professor JoséA
ntônio Obeid
. Em seguid
aapresentou-se o C
oral “Nos-
sa Voz”, regido pelo maestro
Ro
gério
M
ore
ira C
am
po
s,aplaudido de pé pelos presen-tes. A
pós a confraternização
Comunidade universitária comemora o 80º aniversário do Departamento de Zootecniados p
rese
nte
s em
um
cafécolonial, foi feita a inaugura-ção da G
aleria de Fotos dosEx-C
hefes do DZO
.Ainda no dia 17, realizou-
se, no anfiteatro do EdifícioRein
aldo d
e Je
sus A
raújo
,sessão solene com
emorativa,
com ênfase na longa e ex-
pressiva caminhada de suces-
so, conquistas e excelentesserviços prestados às com
u-nidades acadêm
ica e cientí-fica pelo D
ZO.
Durante a cerim
ônia, pre-sidida pelo reitor da U
FV, pro-fessor C
arlos Sigueyuki Se-diyam
a, foram feitos pronun-
ciamentos pela chefe do D
ZO,
professora Maria Ignez Leão;
pelo representante da empre-
sa Bunge, ex-aluno Fernandode Paula Leonel; pelo repre-sentante da em
presa Perdi-gão, ex-aluno U
islei Antônio
Dias O
rlando; pelo ex-profes-sor e ex-chefe do D
ZO José
Brandão Fonseca; pelo dire-
tor d
o C
entro
de C
iências
Agrá
rias, p
rofe
ssor Sé
rgioH
ermínio Brom
monschenkel;
pelo p
residente d
a Câm
araM
unicipal de Viçosa, ex-fun-
cionário José Antônio G
ou-veia; e pelo deputado fede-ral e ex-aluno Paulo Piau N
o-gueira. Todos enalteceram
aim
portante trajetória do DZO
na história da Universidade
e o
grand
e sign
ificado d
esuas realizações para a pro-dução anim
al no Brasil.O
ato solene foi marcado
também
pelo lançamento do
livro “80 Anos de H
istória doD
epartamento de Zootecnia
da Universidade Federal de
Viçosa”, de autoria de José
Enir Jango Júnior, Maria Ig-
ne
z Leão, Â
nge
lo A
dria
no
Faria de Assis e José A
ntô-nio
Ob
eid
. Tamb
ém
foram
pre
stad
as h
om
en
age
ns a
oD
ZO, com
quadros comem
o-rativos, p
ela Câm
ara Muni-
cipal, entregue pela verea-
dora e ex-aluna Cristina Fon-
tes; e pela Reitoria da UFV,
entregue pelo reitor C
arlosSe
diyam
a.D
estacou-se, na ocasião,a presença de personalidadescom
o o vice-reitor, professorC
láud
io Fu
rtado So
ares; o
pró-reitor de Ensino, profes-sor Luiz A
urélio Raggi; o pró-
reitor de Pesquisa e Pós-Gra-
duação, p
rofessor M
aurílio
Alves M
oreira; e o pró-reitorde E
xtensão
e C
ultu
ra em
exe
rcício, p
rofe
ssor Jo
ão
Marcos A
raújo.N
o sábado, dia 18, as co-m
emorações p
rosseguiram,
com a realização do Baile de
Gala, no C
lube Cam
pestre.
As atividades letivas das
primeiras turm
as dos cursosde A
gronomia e A
dministra-
ção do Cam
pus da UFV
em R
ioParanaíba (C
RP) foram
inici-adas no dia 10 de setem
bro,em
evento realizado nas ins-talações da U
nidade.N
a ocasião, os calouros
receberam as boas-vindas do
vice-reitor da Universidade,
Iniciadas as atividades letivasdo Cam
pus de Rio Paranaíba
pro
fesso
r Clá
ud
io F
urta
do
Soares, e do diretor do CRP,
professor Liovando Marciano
da Costa, que, além
de cum-
primentá-los pela conquista
e ap
rovação no ve
stibular,
fez a apresentação do corpodocente, ressaltand
o a im-
portância de um relaciona-
mento respeitoso entre pro-
fessores e alunos.
Ca
louro
s do C
RP, d
ura
nte a
cerimônia
de in
ício d
as a
ula
s
Pa
rte do co
rpo d
ocen
te e servidores técn
ico-a
dm
inistra
tivos d
o C
RP
A U
niversidade Federal deViçosa com
emorou, no dia 28
de agosto, o 81º aniversáriode sua fundação, em
cerimô-
nia realizada no Espaço Aca-
dêm
ico-Cultural “Fernand
oSabino”. N
a ocasião, foramp
resta
da
s h
om
en
age
ns
am
em
bro
s da
com
un
ida
de
acadêmica, agraciados com
as M
ed
alh
as B
ello
Lisboa,
José Valentino da Cruz e Pe-
ter Henry Rolfs do M
érito emEnsin
o, e
m Pe
squisa e
em
Exte
nsã
o, d
esta
cad
os p
or
sua d
ed
icação, e
m te
mp
ointegral, às atividades aca-dêm
icas e administrativas.
A ce
rimôn
ia, p
resid
ida
pelo reitor da UFV, professor
Carlos Sigueyuki Sed
iyama,
foi aberta com a apresenta-
ção do Coral da U
FV, forma-
do por estudantes da Univer-
sidad
e, so
b a re
gência d
om
ae
stro R
ogé
rio M
ore
iraC
ampos. A
o saudar os p
re-sentes, o reitor traçou umpanoram
a histórico da Uni-
versidade e salientou as di-ve
rsas co
nq
uista
s ob
tidas
pela Instituição, destacando-se com
o uma d
as mais im
-portantes no País, em
avali-ações recentes. Para ele, es-sas conq
uistas resultam d
oem
penho e
da cap
acidad
edos servidores e professores,de acordo com
os ideais dosvisionários fundadores e pi-oneiros da U
FV, como A
rthurd
a Silva
Be
rnard
es, Pe
ter
Henry R
olfs e
João
Carlo
sB
ello
Lisboa, co
ntrib
uin
do
UFV com
emora seu 81º aniversário
para a manutenção desse sta-
tus, a exemplo de José Va-
lentino Cruz, o C
andinho.Receberam
a Medalha Pe-
ter Henry Rolfs os professo-
res Gilb
erto Paixão Rosad
o(M
érito em Ensino), C
osme
Dam
ião Cruz (M
érito em Pes-
quisa) e Dejair M
essage (Mé-
rito em Extensão). Em
segui-da, foram
entregues as Meda-
lhas José Valentino da Cruz
(Candinho) aos servidores e àsservidoras que com
pletaram 30
e 25 anos ininterruptos de tra-balho na Instituição, respecti-vam
ente. A Medalha Bello Lis-
boa foi entregue a docentesque com
pletaram 25 anos de
magistério na U
FV. Falaram, na
ocasião, os agraciados com a
Medalha Peter H
enry Rolfs, om
aestro Rogério Moreira Cam
-pos, em
nome dos servidores
técnico-administrativos, e o
professor Antônio Cléber G
on-çalves Tibiriçá.
O evento recebeu grande
número de participantes, des-
tacando-se a presença de fa-m
iliares dos homenageados.
Com
puseram a m
esa de hon-ra da cerim
ônia o vice-reitorC
láud
io Fu
rtado So
ares; o
secretário de Órgãos C
olegi-ados, Paulo Shikazu Tom
a; op
ró-re
itor d
e E
nsin
o, Lu
izAurélio Raggi; o pró-reitor de
Pesq
uisa e
Pós-G
raduação,
Maurílio A
lves Moreira; o pró-
reitor de Extensão e Cultura,
Geraldo A
ntônio de Andrade
Araújo; o pró-reitor de A
dmi-
nistração, Fernando da Cos-
ta Baêta; o pró-reitor de As-
suntos Com
unitários, Lucia-no Esteves Pelúzio; o diretordo C
entro de Ciências A
grá-rias, Sérgio H
ermínio Brom
-m
onsch
enke
l; o dire
tor do
Centro de C
iências Biológicase da Saúde, Ricardo Junquei-ra D
el Carlo; o diretor do C
en-tro de C
iências Exatas e Tec-noló
gicas, Antô
nio
Simões
Silva; e o diretor do Centro
de Ciências H
umanas, Letras
e Artes, W
almer Faroni.
Cerim
ônia
com
em
ora
tiva
, no
Esp
aço
Fern
and
o Sa
bin
o
A Fundação Banco do Bra-
sil anunciou a relação de tec-nologias sociais certificadaspara concorrer à quarta edi-ção do Prêm
io de TecnologiaSocial 2007. A
o todo, no País,120 práticas inscritas foramcertificad
as. A maior p
artedas inscrições certificadas foienviad
a da Re
gião Sudeste
(42), segu
ida d
o N
ord
este
(36), Sul (22), Centro-O
este(12) e N
orte (8). A UFV
con-correrá com
dois p
rojetos:“Fabricação de Tintas à Basede Terra” e “Tratam
ento dosResíduos O
rgânicos Rurais”.A prem
iação é concedida,a cada dois anos, para identi-
Fundação B
anco d
o Brasil d
ivulga te
cnologias sociais
certificad
as em
2007, con
tem
plan
do d
ois proje
tos da U
FV
ficar, certificar, premiar e di-
fundir tecnologias sociai, con-ceito que com
preende produ-tos, técnicas ou m
etodologiasreaplicáveis, desenvolvidas nainteração com
a comunidade,
que representem soluções efe-
tivas de transformação social.
O total de 782 inscritos, na
maior prem
iação do terceirosetor, foi recorde em
relaçãoaos anos anteriores. Em
2005,foram
feitas 636 inscrições e,em
2003, 634. O núm
ero re-gistrado em
2001 foi de 523.O
crescimento de 2007 em
re-lação a 2001 foi de 49,5%
.O
tema educação gerou o
maior grau de interesse, com
358 propostas submetidas. Em
seguida, vieram renda (131),
meio am
biente (114) e saúde(93). A
queles que receberamm
enor número d
e inscritosforam
: alimentação (33), água
(30), habitação (15) e energia(8). D
esse total, 32 tecnologi-as sociais foram
certificadasna área de educação, 27 naárea de renda, 22 na área dem
eio ambiente e 15 na área
de saúde. A área de alimenta-
ção gerou 14 certificações, deágua cinco e de habitação qua-tro. O
tema de energia teve
apenas uma certificação.
A próxim
a etapa do prê-m
io é a escolha das finalis-
tas, que serão analisadas se-gu
ndo crité
rios de m
érito,
efetividade e resultado alcan-çado. Todas as 24 tecnologi-as sociais selecionadas nes-sa fase receberão o troféu de“Finalista do Prêm
io Funda-ção Banco do Brasil de Tecno-logia Social – edição 2007”.
A fase seguinte é a de jul-
gamento, quando as tecnolo-
gias finalistas selecionadas
serão analisadas segundo cri-térios de inovação, exem
pla-ridade, transform
ação sociale potencial de reaplicabilida-de. H
averá pontuações paracada critério e a tecnologiacom
maior pontuação m
édia,
em cada categoria, será de-
clarada vencedora.O
resultado final será co-nhecido em
novembro e cada
uma das oito instituições ven-
cedoras receberá R$ 50 m
il.O
s recursos devem ser desti-
nados a atividades de expan-são, aperfeiçoam
ento ou re-aplicação da tecnologia soci-al prem
iada. A quarta ediçãodo Prêm
io Fundação Banco doBrasil de Tecnologia Social érealizada em
parceria com a
Petrobrás, com apoio da O
r-ganização das N
ações Unidas
para a Educação, a Ciência e
a Cultura (U
nesco), e a KPMG
Auditores Independentes.
Concorrida cerim
ônia rea-lizada no dia 1º deste m
ês, nasede da Associação dos Ex-Alu-nos, m
arcou o encerramento
do 18º Torneio Leiteiro, do 13ºC
oncu
rso de Prod
utivid
ade
Leiteira e do 3º Concurso de
Produtividade e Qualidade de
Milho e Sorgo para Silagem
daRegião de Viçosa, prom
ovidospelo Program
a de Desenvolvi-
mento da Pecuária Leiteira da
Região de Viçosa (PDPL-RV
).Dentre os vencedores, desta-
caram-se Paulo M
artiniano Cu-
pertino, José Afonso Frederi-
co, Sé
rgio H
enriq
ue V
iana
Maciel e C
láudio Teixeira, dom
unicípio de Coim
bra; RondonRicardo C
ordeiro, de São Ge-
raldo; Ozanan Luiz M
oreira, deU
bá; e Antônio Maria da Silva
Araújo, de Cajuri.
Participaram dos certam
es23 pecuaristas dos m
unicípi-os de Araponga, C
ajuri, Coim
-bra, D
ivinésia, Ervália, PaulaCândido, Piranga, Ponte N
ova,Porto Firm
e, São Geraldo, São
Miguel do A
nta, Senador Fir-m
ino, Teixeiras, Ubá, Viçosa
e Visconde do Rio Branco. A
Torneio Leiteiro e concursos de produtividadeincentivam
pecuaristas da regiãopesagem
do leite produzidopelos concorrentes do torneiofoi realizada no período de 30de julho a 9 de agosto, porestagiários d
o Programa. A
promoção tem
o objetivo deincentivar o aum
ento da pro-dução leiteira e a m
elhoria daqualidade do leite.
Nos pronunciam
entos fei-tos durante a cerim
ônia deprem
iação, ficou evidente aim
portância do PDPL-RV, para
a produção leiteira na região,que experim
entou, nos últi-m
os anos, importante cresci-
mento na produção, na produ-
tividade e na qualidade do lei-te. Tam
bém foram
feitas re-ferências à conjuntura favo-rável por que passa o setor,com
a valorização do produ-to, tanto no Brasil quanto noexterior. O
primeiro orador foi
o professor Sebastião César
Cardoso Brandão, coordena-
dor-geral do convênio firma-
do entre a Nestlé/D
airy Part-ners Am
éricas (DPA), e a U
FV,representada pela FundaçãoArthur Bernardes (Funarbe),
que mantém
o PDPL-RV. Tam
-
bém usaram
a palavra o coor-denador técnico do convênio,professor Sebastião TeixeiraG
omes; o vice-reitor da U
FV,professor C
láudio Furtado So-ares; o diretor do C
entro deC
iências Agrárias, professor
Sérgio Herm
ínio Brom
mons-
chenkel; a diretora-científicada Funarbe, professora Eliza-beth Pacheco Batista Fontes;e o engenheiro-agrônom
o Ker-ley M
esquita, ex-estagiário doPD
PL. Além dos oradores, par-
ticiparam da m
esa de honrada cerim
ônia o presidente daCâm
ara Municipal de V
içosa,José A
ntônio Gouveia; o se-
cretário municipal interino de
Agricultura e Meio Am
biente,M
arcos Roberto Fialho; a che-fe do D
epartamento de Zoo-
tecnia, professora Maria Ignez
Leão; o méd
ico-veterinárioN
eylor Faber Sepúlveda, ex-técnico do PD
PL-RV; e a eco-nom
ista dom
éstica Cynthia
Maria Raposo Andrade, ex-téc-
nica do PDPL-RV.
O P
DP
L-RV
inicio
u su
asatividades em
1988 e, desdeentão, tem
proporcionado sig-nificativos ganhos em
efici-ência e qualidade à pecuárialeiteira da região, atualm
en-te um
a das mais evoluídas do
Estado. Além
do incremento
das atividades produtivas, oProgram
a oferece aos acadê-m
icos da UFV
e de outras ins-titu
ições op
ortunid
ades d
eco
nvivê
ncia co
m situ
ações
reais de trabalho profissional,com
treinamento integrad
oem
diversos níveis tecnológi-cos e operacionais, enquantoocorre um
a transferência sis-tem
ática de tecnologia aos
produtores de leite da região.C
erim
ônia
de p
rem
iaçã
o
O C
onselho Federal da Or-
dem dos A
dvogados do Brasilacaba de conferir ao curso deD
ireito da UFV
o “Certificado
OA
B R
ecom
enda”. O
docu
-m
ento, considerado verdadei-ro selo de qualidade, consti-tui, nas palavras do presiden-te da O
AB-M
G, Sérgio Sette
Câm
ara, importante indica-
dor de referência que a Or-
dem dos A
dvogados do Bra-
sil, após criteriosa análise,
outo
rga apenas ao
s curso
sjurídicos que vêm
apresen-tando elevado índice de qua-lidade nos últim
os anos.Ao finalizar sua com
unica-
Curso d
e D
ireito
rece
be ce
rtificado d
ere
comendação d
a OA
Bção, Sette C
âmara cum
pri-
mento
u a In
stituição
pelo
“belo trabalho que vem sen-
do d
esenvolvido, p
ugnando
pelo constante ap
erfeiçoa-m
ento na formação qualifica-
da de bacharéis em D
ireito”.A chefe do D
epartamento
de Direito, professora Patrícia
Auré
lia Del N
ero, asse
gura
que, de sua parte, “esse dis-tin
to Certificad
o deve
nos
motivar, cada dia m
ais, paraenvidar todos os esforços paraque o trabalho desenvolvidoseja sem
pre reconhecido como
padrão de excelência e, sobre-tudo, de trabalho”.
O professor João Carlos Pe-
reira da Silva, do Departam
entode Veterinária da U
FV, partici-pou, no período de 9 a 14 desetem
bro, de processo de ava-liação das universidades argen-
Profe
ssor da U
FV
particip
a de avaliação d
eunive
rsidad
es arge
ntin
astinas N
acional de Rosário eN
acional do Litoral, localizadasna Província de Santa Fé.
O professor da U
FV foi in-
dicado pela Com
issão Nacio-
nal de Avaliação de EducaçãoSuperior do M
EC para atuar
como observador brasileiro,
no âmbito do A
cordo de Coo-
peração, recentem
ente fir-m
ado entre os p
aíses inte-grantes do M
ercosul. O acor-
do prevê inicialmente coope-
ração técnica nas áreas de
avaliação institucional exter-na, avaliação d
e cursos de
graduação, avaliação de de-se
mpenho d
e e
studan
tes e
capacitação de avaliadores.
Professor João Carlos Pereira da Silva
José Paulo Martins
José Paulo Martins
José Paulo Martins
José Paulo Martins
José Paulo Martins
José Paulo Martins
O reito
r Ca
rlos Sed
iya
ma
entrega a
hom
enagem
a p
rofesso
raM
aria
Ignez Leã
o, d
o D
ZO
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