jurisprudência tjpb · do poder judiciÁrio estadual. instauraÇÃo do incidente requerida pelo...
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João Pessoa - PB15 de agosto de 2017 - nº 63
Jurisprudência TJPB
Este boletim tem caráter informativo. É elaborado a partir de acórdão selecionado junto aos
gabinetes dos Eminentes Desembargadores e dos julgados resultantes dos processos de
Uniformização de Jurisprudência do TJPB. Apresenta também notícias e súmulas editadas pelos
Tribunais Superiores, com matérias relacionadas à competência da justiça estadual, como
também notícias e recomendações do Conselho Nacional de Justiça.
INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS
Nº 0000166-48.2017.815.0000 – Rel. Exmº. Des. Romero Marcelo da Fonseca
Oliveira – j. 17 de maio de 2017.
INCIDENTE DE RESOLUÇÃO DE DEMANDAS REPETITIVAS. EXISTÊNCIA DE DIVERGÊNCIA ENTRE
AS CÂMARAS CÍVEIS DESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA ACERCA DA INCIDÊNCIA DE ADICIONAL DE
QUALIFICAÇÃO SOBRE A GRATIFICAÇÃO DE ATIVIDADE JUDICIÁRIA DEVIDA AOS SERVIDORES
DO PODER JUDICIÁRIO ESTADUAL. INSTAURAÇÃO DO INCIDENTE REQUERIDA PELO AUTOR DE
AÇÃO DE COBRANÇA AJUIZADA EM FACE DO ESTADO DA PARAÍBA. TRÂNSITO EM JULGADO DO
ACÓRDÃO QUE DESPROVEU A APELAÇÃO INTERPOSTA NESSE FEITO. AUSÊNCIA DE CAUSA
PENDENTE DE JULGAMENTO POR ESTE TRIBUNAL DE JUSTIÇA. REQUISITOS DE
ADMISSIBILIDADE NÃO PREENCHIDOS. INCIDENTE INADMITIDO. 1. Para que o Incidente de
Resolução de Demandas Repetitivas seja admitido, é imprescindível que haja efetiva repetição de
processos e risco de ofensa à isonomia e à segurança jurídica, que a questão seja unicamente de
direito e que haja ação originária, recurso ou remessa necessária pendente de julgamento no tribunal.
Inteligência dos arts. 976 e 978, parágrafo único, do Código de Processo Civil. 2. É inadmissível
Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas cuja instauração foi requerida pelo autor de ação já
julgada pelo tribunal.
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RECURSO EM SENTIDO ESTRITO
Nº 0001420-90.2016.815.0000 – Rel. Exmª. Des. João Benedito da Silva – j. 18 de
julho de 2017.
RECURSO CRIMINAL EM SENTIDO ESTRITO. CRIME DE ABUSO DE AUTORIDADE. LEI Nº 4.898/65.
AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA. REJEIÇÃO. INCONFORMISMO DEFENSIVO.
SUPLICA PELA MODIFICAÇÃO DA DECISÃO. IMPOSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DE
INÉRCIA MINISTERIAL. ILEGITIMIDADE DOS RECORRENTES. DESPROVIMENTO. Cabe
privativamente ao Ministério Público a promoção da ação penal pública, se, o Ministério Público não
promovê-la dentro do prazo legal, o ofendido ou quem o represente legalmente poderá promover
queixa. A ação penal privada, subsidiária da pública, somente é cabível nas hipóteses de manifesta
inércia do dominus litis, sendo necessário o querelante provar a ocorrência da inércia.
APELAÇÃO CÍVEL
Nº 0003346-25.2013.815.2001 – Rel. Exmª. Des. Leandro dos Santos – j. 01 de
agosto de 2017.
APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. CANDIDATO
CLASSIFICADO EM 1º LUGAR. VAGAS CRIADAS A TÍTULO DE CADASTRO DE RESERVA QUE
DEVEM SER CONSIDERADAS COMO VAGAS EXISTENTES. FORÇA NORMATIVA DO PRINCÍPIO DO
CONCURSO PÚBLICO. CONCESSÃO DA SEGURANÇA. PRECEDENTES DESTA CORTE E DO STF.
PROVIMENTO DO APELO. - As vagas de cadastro de reserva implicam em algo abstrato, que pode
surgir ou não, no prazo de validade do certame. As vagas ofertadas no certame como de “reserva”
foram precedidas de estudo da necessidade, tanto que descrevia o edital, minuciosamente, a
quantidade precisa de vagas de reserva para cada cargo de acordo com a região. Interpretar de forma
diferente, atentaria contra a boa fé que deve pautar os atos da Administração Pública. Portanto,
considerando que o Impetrante foi aprovado em primeiro lugar para o cargo de laboratorista, considera-
se a vaga do cadastro de reserva como vaga criada pela Administração. Logo, se o Impetrante foi
aprovado dentro das vagas ofertadas, não há que se falar em discricionariedade da Administração.
Segundo o STJ (AgRg no RMS 48.178/SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, SEGUNDA TURMA,
julgado em 09/03/2017, DJe 19/04/2017), a discricionariedade da Administração quanto à convocação
de aprovados em concurso público fica reduzida ao patamar zero (Ermessensreduzierung auf Null),
fazendo exsurgir o direito subjetivo à nomeação, quando a aprovação ocorrer dentro do número de
vagas dentro do edital (RE 598.099). - Portanto, se por um lado a Administração pode escolher o
momento no qual se realizará a nomeação dentro do prazo de validade do certame, findo este, não
poderá dispor sobre a própria nomeação, a qual, de acordo com o edital, passa a constituir um direito
do concursando aprovado e, dessa forma, um dever imposto ao poder público.
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MANDADO DE SEGURANÇA
Nº 2005694-34.2014.815.0000 – Rel. Exmº. Juiz Convocado Ricardo Vital de
Almeida – j. 09 de agosto de 2017.
PRELIMINAR. INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA. PRETENSA INADMISSIBILIDADE DA UTILIZAÇÃO DE
MANDAMUS CONTRA LEI EM TESE. REMÉDIO CONSTITUCIONAL CABÍVEL PARA IMPUGNAR
NORMA QUE PRODUZ EFEITOS CONCRETOS NA ESFERA JURÍDICA DOS IMPETRANTES. VIA
ELEITA ADEQUADA. MEDIDA PROVISÓRIA IMPUGNADA QUE TROUXE PREJUÍZO À SITUAÇÃO
FÁTICA DOS IMPETRANTES. REJEIÇÃO. 1) STJ: “Só é cabível a impetração de mandado de
segurança contra ato normativo quando se constatar a produção de efeitos concretos sobre o direito
que se quer preservado.” (RMS 52.704/PR, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA,
julgado em 14/03/2017, DJe 26/04/2017). 2) A via mandamental é cabível na espécie em discussão,
uma vez que, ao trazer novos contornos em relação ao termo final para a apuração do interstício para a
promoção da carreira da Polícia Civil, a Medida Provisória impugnada trouxe, de forma concreta,
prejuízo à situação fática dos impetrantes, que foram impedidos de participar do processo de
promoção. 3) Rejeição da prefacial.
MANDADO DE SEGURANÇA. CONSTITUCIONAL E PROCESSUAL CIVIL. POLICIAL CIVIL. DIREITO À
INSCRIÇÃO EM PROCESSO DE PROMOÇÃO. HABILITAÇÃO INDEFERIDA. EDIÇÃO DA MEDIDA
PROVISÓRIA N. 222/2014. ELEVAÇÃO DO INTERSTÍCIO DE 02 (DOIS) PARA 03 (TRÊS) ANOS EM
RELAÇÃO À PROGRESSÃO DA 3ª PARA A 2ª CLASSE. TERMO FINAL À APURAÇÃO DO
INTERSTÍCIO. FIXAÇÃO DA DATA DA PUBLICAÇÃO DO INSTRUMENTO EDITALÍCIO.
IMPOSSIBILIDADE. INCONSTITUCIONALIDADE DA SUPRAMENCIONADA ESPÉCIE NORMATIVA.
DECLARAÇÃO INCIDENTER TANTUM PELO PLENÁRIO DESTA CORTE DE JUSTIÇA.
DESNECESSIDADE DE NOVA SUBMISSÃO DA MATÉRIA AO PLENO DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL
DE JUSTIÇA. INTELECÇÃO DO ART. 949, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CPC, E DO ART. 211, § 9º, DO
RITJPB. INDICAÇÃO DO TERMO FINAL COMO SENDO O MESMO CONSIDERADO PARA O INÍCIO
DO LAPSO TEMPORAL. RAZOABILIDADE, LÓGICA E BOM SENSO JURÍDICOS. DIREITO LÍQUIDO E
CERTO CONFIGURADO. CONCESSÃO DA ORDEM MANDAMENTAL. 1) As decisões plenárias do
Tribunal, as quais reconhecem a constitucionalidade ou a inconstitucionalidade de uma determinada
espécie normativa, ainda que derivadas de controle difuso, perfazem provimentos de expressivo valor
jurídico na solução dos casos semelhantes futuros, ainda que desprovidos de eficácia erga omnes e de
força vinculante. 2) A declaração de inconstitucionalidade, incidenter tantum, da MP 222/2014, na parte
em que fixa o termo final à apuração do interstício para a promoção na carreira da polícia civil, pelo
plenário desta Corte de Justiça, nos termos do que dispõe o art. 97 da Constituição da República,
dispensa nova submissão da matéria ao pleno deste Egrégio Tribunal de Justiça, consoante intelecção
dos arts. 949, parágrafo único, do CPC, e 211, § 9º, do RITJPB. 3) TJPB: “Encontrando-se com vício de
inconstitucionalidade a medida provisória que fixou o termo final para apuração do interstício para
promoção na carreira da polícia civil, e inexistindo regulamentação para tal cômputo na norma de
regência (LC 85/2008), é permitido, por analogia, utilizar como termo final o mesmo indicado como
inaugural, até por lógica.” (Acórdão/Decisão do processo n. 20056934920148150000, Tribunal Pleno,
Relator Des. JOSÉ RICARDO PORTO, j. em 17-06-2015). 4) Concessão da ordem mandamental.
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APELAÇÃO CÍVEL E AGRAVO RETIDO
Nº 0004061-65.2011.815.0731– Rel. Exmº. Juiz Convocado Carlos Eduardo Leite
Lisboa – j. 08 de agosto de 2017.
APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS – RECONVENÇÃO
– EMBARCAÇÃO DESTRUÍDA DENTRO MARINA NÁUTICA POR INCÊNDIO – AÇÃO JULGADA
PROCEDENTE E RECONVENÇÃO JULGADA IMPROCEDENTE – PRELIMINAR AVENTADA EM
CONTRARRAZÕES – FOTOCÓPIA DO COMPROVANTE DO PAGAMENTO DO PREPARO –
POSSIBILIDADE – REJEIÇÃO – CONHECIMENTO DA APELAÇÃO. O entendimento exposto pelos
Tribunais Superiores, assim como o desta Egrégia Corte de Justiça evidencia o distanciamento do
excesso de formalismo referente à comprovação do pagamento do preparo recursal, possibilitando a
demonstração do cumprimento da obrigação processual por meio de fotocópia, desde que seja
possível a aferição das informações essenciais à satisfação do ato processual.
AGRAVO RETIDO – PROVA PERICIAL PARA ANÁLISE DA CULPA PELO INFORTÚNIO E AVALIAÇÃO
DO VALOR DA EMBARCAÇÃO – PROVA INDEFERIDA – IMPRATICABILIDADE DA VERIFICAÇÃO
PELO DECURSO DO TEMPO E PRESENÇA DE DEMAIS PROVAS CARREADAS AOS AUTOS –
PRINCÍPIO DO LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO – NEGADO PROVIMENTO AO AGRAVO
RETIDO. A necessidade de realizar a produção de provas deve ser sopesada pelo magistrado de forma
prudente. Havendo elementos suficientes para formar o seu convencimento ou envolvendo a matéria
apenas questões de direito, não há razão para novas provas, não caracterizando violação ao princípio
basilar da ampla defesa (inciso LV do artigo 5º da Constituição Federal) o julgamento do processo no
estado em que se encontra.
APELAÇÃO – PRELIMINARES DE ILEGITIMIDADE ATIVA E PASSIVA – PROVA DA TITULARIDADE E
DEPOSITÁRIA DA LANCHA – TEORIA DA ASSERÇÃO – ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DA AÇÃO NO
MOMENTO DA PROPOSIÇÃO DA EXORDIAL – REJEIÇÃO Acompanhando a doutrina majoritária
sobre o tema, o Superior Tribunal de Justiça possui entendimento dominante no sentido de que as
condições da ação devem ser verificadas, essencialmente, à luz das alegações feitas na petição inicial,
aplicando-se a chamada “Teoria da Asserção”.
MÉRITO – EMBARCAÇÃO DESTRUÍDA POR INCÊNDIO NAS DEPENDÊNCIAS DA MARINA NÁUTICA
– RESPONSABILIDADE CIVIL PELO FATO DO SERVIÇO (DEFEITO) - APLICAÇÃO DAS REGRAS DO
CDC – RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO PRESTADOR DE SERVIÇOS – LAUDO DOS
BOMBEIROS INCONCLUSIVO – CONTRATO PREVENDO GUARDA, LIMPEZA E MANUTENÇÃO DO
MOTOR – MANUTENÇÃO POR FUNCIONÁRIO PARTICULAR NÃO COMPROVADA - EXCLUDENTE
DE RESPONSABILIDADE NÃO DEMONSTRADA – DEVER DE GUARDA E VIGILÂNCIA –
INDENIZAÇÃO PELOS DANOS MATERIAIS – CRITÉRIO DE FIXAÇÃO POR MEIO DA AVALIAÇÃO –
VALOR CONDIZENTE – DANOS MORAIS – QUANTUM APLICADO COM RETIDÃO – HONORÁRIOS
ADVOCATÍCIOS – SENTENÇA CONDENATÓRIA – IMPOSSIBILIDADE DA APLICAÇÃO DO VALOR DA
CAUSA COMO BASE DO PERCENTUAL - AUSÊNCIA DE ELEMENTOS APTOS A MODIFICAR O
ENTENDIMENTO EXARADO PARA A AÇÃO E RECONVENÇÃO – MANUTENÇÃO DA SENTENÇA -
DESPROVIMENTO DO APELO. Considerando o arcabouço factual, não restam dúvidas de que as
partes celebraram relação de consumo, visto que o usuário dos serviços da marina, ora apelado,
qualifica-se como consumidor, a teor da previsão do caput do art. 2º da Lei n. 8.078/90, e a recorrente,
por sua vez, ocupa a condição de fornecedora, consoante artigo 3º, § 2º, da mesma norma, que se
classifica, como sendo de ordem pública e interesse social. De acordo com a legislação consumerista,
o serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-
se em consideração o modo de seu fornecimento, o resultado e os riscos que razoavelmente dele se
esperam e a época em que foi fornecido. É assente na jurisprudência pátria que a condenação por
danos materiais depende da comprovação do efetivo prejuízo material com a conduta perpetrada pelo
agente causador do dano. A reparação moral deve ser proporcional à intensidade da dor, que, a seu
turno, diz com a importância da lesão para quem a sofreu. Não se pode perder de vista, porém, que à
satisfação compensatória soma-se também o sentido punitivo da indenização, de maneira que assume
especial relevo, na fixação do quantum indenizatório, a situação econômica do causador do dano. Da
simples análise do art. 20, do CPC/73, verifica-se que o magistrado deve considerar o valor da
condenação como base para a aplicação do percentual a título de honorários advocatícios, permitindo-
se a aplicação do valor da causa apenas subsidiariamente, nos casos em que não haja condenação ou
se verifique a impossibilidade da mensuração do seu valor.
Notícias TJPB(*) Os links podem sofrer
alterações por serem extraídos
de fonte original.
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Boletim Repercussão Geral
TEMAS COM MÉRITO JULGADO
1. Tema 016 (RE 643.247)
Tese fixada: A segurança pública, presentes a prevenção e o combate a incêndios, faz-se, no
campo da atividade precípua, pela unidade da Federação, e, porque serviço essencial, tem
como a viabilizá-la a arrecadação de impostos, não cabendo ao Município a criação de taxa para
tal fim. (RE 643.247, Relator Ministro Marco Aurélio, julgamento finalizado no Plenário em
24/5/2017 e tese fixada em 1º/8/2017).
2. Tema 544 (RE 846.854)
Tese fixada: A justiça comum, federal ou estadual, é competente para julgar a abusividade de
greve de servidores públicos celetistas da Administração pública direta, autarquias e fundações
públicas. (RE 846.854, Relator Ministro Luiz Fux, julgamento finalizado no Plenário em em
25/5/2107 e tese fixada em 1º/8/2017).
TEMAS FINALIZADOS NO PLENÁRIO VIRTUAL - PRELIMINAR DE
REPERCUSSÃO
1. Tema 954 (ARE 1.048.686)
Decisão pela inexistência de repercussão geral. Retroatividade dos efeitos da
promoção de servidor público. (ARE 1.048.686, Relator Ministro Alexandre de
Moraes, julgamento finalizado no Plenário Virtual em 4/8/2017).
2. Tema 955 (RE n. 1.050.346)
Decisão pela inexistência de repercussão geral. Composição da base de cálculo
do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). (RE 1.050.346, Relator
Ministro Dias Toffoli, julgamento finalizado no Plenário Virtual em 4/8/2017).
3. Tema 956 (RE n. 1.041.816)
Decisão pela inexistência de repercussão geral. Inclusão da Tarifa de Uso do
Sistema de Transmissão (TUST) e da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição
(TUSD) na base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS)
incidente sobre energia elétrica. (RE 1.041.816, Relator Ministro Edson Fachin,
julgamento finalizado no Plenário Virtual em 4/8/2017).
Boletim Recurso Repetitivo
PROCESSOS AFETADOS PARA JULGAMENTO SOB A SISTEMÁTICA DE
RECURSO REPETITIVO
1. Tema: 978 (REsp n. 1.665.598/MT e 1.667.189/MT)
“Definir o termo inicial do prazo prescricional para o ajuizamento de ação indenizatória por
terceiros que se alegam prejudicados em decorrência da construção de Usina Hidrelétrica no
Rio Manso; se é da data da construção da Usina ou da negativa de pagamento ao recorrente,
diante da não inclusão de seu nome no acordo entabulado perante a Justiça Federal.”
Informamos ainda que a Segunda Seção determinou a "suspensão do processamento de todos
os processos pendentes, individuais ou coletivos, que versem sobre idêntica questão e que
tramitem no território nacional, nos termos do art. 1.037, II, do CPC/2015, ressalvando que não é
obstada a propositura de novas ações, tampouco a sua distribuição, bem como que não se
aplica o sobrestamento às transações efetuadas ou que vierem a ser concluídas."
JULGAMENTO DE MÉRITO FINALIZADO, COM FIXAÇÃO DA TESE PELO STJ
1. Tema: 943 (REsp n. 1.551.488/MS)
Tese Firmada:
“1.1. Em caso de migração de plano de benefícios de previdência complementar, não é cabível o
pleito de revisão da reserva de poupança ou de benefício, com aplicação do índice de correção
monetária.
1.2. Em havendo transação para migração de plano de benefícios, em observância à regra da
indivisibilidade da pactuação e proteção ao equilíbrio contratual, a anulação de cláusula que
preveja concessão de vantagem contamina todo o negócio jurídico, conduzindo ao retorno ao
status quo ante".
Data da publicação do acórdão: 1º/08/2017.
INCIDENTE DE ASSUNÇÃO DE COMPETÊNCIA
1. IAC n. 02 (REsp 1.303.374/ES)
Comunicamos que a Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça admitiu o Incidente de
Assunção de Competência no Recurso Especial n. 1.303.374/ES, relator Ministro Luis Felipe
Salomão, com base no art. 947 do Código de Processo Civil de 2015 e no art. 271-B do
Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça.
Questão submetida a julgamento no IAC n. 2/STJ:
“Prazo anual de prescrição em todas as pretensões que envolvam interesses de
segurado e segurador em contrato de seguro”.
Legislação
LEI COMPLEMENTAR Nº 160, DE 07 DE AGOSTO DE 2017
Dispõe sobre convênio que permite aos Estados e ao Distrito Federal deliberar sobre a remissão dos
créditos tributários, constituídos ou não, decorrentes das isenções, dos incentivos e dos benefícios
fiscais ou financeiro-fiscais instituídos em desacordo com o disposto na alínea “g” do inciso XII do §
2o do art. 155 da Constituição Federal e a reinstituição das respectivas isenções, incentivos e
benefícios fiscais ou financeiro-fiscais; e altera a Lei no12.973, de 13 de maio de 2014.
DECRETO Nº 9.117, DE 04 DE AGOSTO DE 2017
Altera o Decreto nº 2.444, de 30 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a inclusão, no Programa
Nacional de Desestatização - PND, das rodovias federais que menciona.
DECRETO Nº 9.116, DE 04 DE AGOSTO DE 2017
Dispõe sobre a composição do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador e do
Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
DECRETO Nº 9.115, DE 31 DE JULHO DE 2017
Promulga a Convenção entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Federação
Russa para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre a
Renda, firmada em Brasília, em 22 de novembro de 2004.
Notícias STF* (*) Os links podem sofreralterações por serem extraídos defonte original.
Ministros aplicam jurisprudência quedispensa autorização prévia para STJjulgar governador
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Ao aplicar jurisprudência do Supremo Tribunal
Federal que afastou necessidade de prévia
autorização de Assembleia Legislativa para o
recebimento de denúncia ou queixa-crime e
instauração de ação penal contra governador
de estado, ministros do STF julgaram
procedentes Ações Diretas de
Inconstitucionalidade (ADIs) sobre o tema e
declararam a inconstitucionalidade de normas
estaduais que condicionavam a instauração de
ação penal contra o governador ao crivo
parlamentar.
O entendimento do Supremo foi firmado no julgamento das ADIs 4764, 4797 e 4798, em maio deste
ano. Na ocasião, o Plenário fixou tese explicitando que é vedado às unidades federativas instituírem
normas que condicionam a instauração de ação penal contra governador. O Pleno fixou ainda a
possibilidade de os ministros deliberarem monocraticamente sobre outros casos semelhantes em
trâmite.
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Ministra Cármen Lúcia diz que “o momento é de sacrifício”
“A exigência é de sacrifício de todos os brasileiros. Nunca vi, nos meus quase 40 anos de serviço
público, um momento de tanto sacrifício.” Assim a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),
ministra Cármen Lúcia, justificou a vedação do reajuste no subsídio dos ministros do STF na proposta
de Lei Orçamentária Anual (LOA) apresentada por ela e aprovada pela maioria dos ministros na última
quarta-feira (9) à noite. A ministra lembrou que o momento econômico do país “exige prudência e
responsabilidade”.
Após mais de duas horas de discussões, oito dos 11 ministros concordaram em enviar a proposta de
orçamento para 2018 sem a previsão de reajuste nos próprios salários. “Economia é trabalhar com as
dificuldades, com os limites, com a escassez. Estamos vivendo um período que temos que levar isso
em consideração”, destacou o vice-presidente do STF, ministro Dias Toffoli, ao concordar com a
proposta apresentada pela ministra Cármen Lúcia, que pleiteia para 2018 um orçamento de R$ 708
milhões para o STF. O orçamento aprovado no ano passado para 2017 foi de R$ 686 milhões.
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Ministro reintegra candidato afastado de concurso devido a tatuagem
O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu tutela de urgência para reintegrar
um candidato ao concurso público de soldado da Polícia Militar de São Paulo (PM-SP) que foi afastado
do certame pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) por possuir tatuagem visível quando do uso
do uniforme de treinamento. A decisão do ministro foi tomada na Petição (PET) 7162.
O candidato foi aprovado na prova escrita do concurso, mas reprovado no exame de saúde por possuir
tatuagem na parte interna do bíceps direito. Em primeira instância, obteve decisão para ser reintegrado
ao certame, concluiu o curso de formação em novembro de 2016 e encontrava-se em estágio externo,
atuando nas ruas.
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Negado princípio da insignificância a acusado de operar rádio clandestina emCuiabá (MT)
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido de Habeas Corpus (HC 142730)
no qual a Defensoria Pública da União (DPU) buscava a aplicação do princípio da insignificância à
conduta de um acusado de operar rádio clandestina – delito previsto no artigo 183 da Lei 9.472/1997 –
em Cuiabá (MT). O entendimento do relator, ministro Dias Toffoli, foi de que a insignificância não se
aplica caso a rádio tenha frequência capaz de interferir em serviços de comunicação autorizados.
“Não há que se cogitar da incidência do princípio da insignificância na hipótese pois, conforme já
decidiu esta Corte, a suposta operação de rádio clandestina em frequência capaz de interferir no
regular funcionamento dos serviços de comunicação devidamente autorizados impede a aplicação”,
afirmou o ministro.
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STF vai decidir se liberdade religiosa justifica custeio de tratamento de saúdepelo Estado
O Supremo Tribunal Federal (STF) irá decidir se o exercício da liberdade religiosa podejustificar o custeio de tratamento de saúde pelo Estado. A questão será analisada noRecurso Extraordinário (RE) 979742, que teve repercussão geral reconhecida peloPlenário Virtual. O recurso foi interposto pela União contra acórdão da Turma Recursaldo Juizado Especial Federal do Amazonas e Roraima, que a condenou, juntamente como Estado do Amazonas e o Município de Manaus, a custear um procedimento cirúrgicoindisponível na rede pública, pois a religião do paciente (Testemunha de Jeová) proíbetransfusão de sangue.
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STF discutirá liberdade religiosa em fotos para documentos de identificação
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) irá analisar se, em nome da liberdadereligiosa, pode-se afastar obrigação imposta a todos quanto a requisitos para fotografiaem documento de identificação civil. O tema é objetivo do Recurso Extraordinário (RE)859376, que teve repercussão geral reconhecida nos termos da manifestação dorelator, ministro Luís Roberto Barroso.
A União, autora do recurso, questiona decisão do Tribunal Regional Federal da 4ªRegião (TRF-4) que reconheceu o direito ao uso de hábito religioso em foto para aCarteira Nacional de Habilitação (CNH), afastando aplicação de dispositivo da Resolução192/2006 do Contran, que proíbe a utilização de óculos, bonés, gorros, chapéus ouqualquer outro item de vestuário ou acessório que cubra a cabeça ou parte da face.
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Notícias STJ* (*) Os links podem sofreralterações por serem extraídos defonte original.
Terceira Seção acolhe reclamaçãocontra não aplicação de repetitivo;relator critica “resistência estéril”
relator critica “resistência estéril”
A Terceira Seção do Superior Tribunal deJustiça (STJ) julgou procedente reclamaçãoajuizada pelo Ministério Público contra oTribunal de Justiça do Rio Grande do Sul(TJRS), que persiste em adotar entendimentoincompatível com a interpretação da cortesuperior sobre a consumação do crime deroubo.
Para o relator do processo, ministro Rogerio Schietti Cruz, a não aplicação de teses definidas em
recurso repetitivo ou em súmulas do STJ configura “resistência estéril” prejudicial ao sistema de
Justiça. O caso que motivou a reclamação envolveu um réu condenado em primeiro grau pelo roubo de
celular, crime previsto no artigo 157, parágrafo 2º, inciso I, do Código Penal. Ao julgar a apelação da
defesa, o tribunal gaúcho considerou que o crime ocorreu na modalidade tentada, porque logo após o
réu foi perseguido e detido por uma testemunha, motivo pelo qual não obteve a posse mansa e pacífica
do celular “sequer por instantes”.
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Reconhecimento de paternidade pós-morte não anula venda de cotas sociais aoutro filho
O reconhecimento de paternidade pós-morte não invalida negócio jurídico celebrado de forma hígida
nem alcança os efeitos passados das situações de direito definitivamente constituídas.
Com base nesse entendimento, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou
provimento, por unanimidade, a recurso especial que pretendia anular a venda de cotas societárias de
uma empresa, feita de pai para filho, em virtude do reconhecimento de uma filha ocorrido
posteriormente.
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Execução autônoma de honorários é inviável se valor da condenação depende deliquidação
A execução autônoma de honorários advocatícios não é possível nos casos em que a ação principal
ainda precisa de liquidação para definir o valor principal da condenação.
Com este entendimento, a Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) acolheu recursos da
Companhia Energética de São Paulo (Cesp) e da Petrobras para suspender a execução de honorários
de aproximadamente R$ 700 milhões. O caso tratou de contratos firmados para a prospecção de
petróleo na bacia do Rio Paraná, em áreas do estado de São Paulo.
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Planos de previdência privada não devem utilizar TR como índice de correção
Por maioria, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve o entendimento de que a
Taxa Referencial (TR) não deve ser utilizada como índice de correção monetária para os planos de
previdência privada aberta ou fechada. Nos casos de planos de previdência complementar, a Turma
concordou que a melhor opção é a adoção de um índice geral de preços de ampla publicidade
(INPC/IBGE, IPCA/IBGE, IGPM/FGV, IGP-DI/FGV, IPC/FGV ou IPC/FIPE).
Um grupo de beneficiários de plano de previdência pediu a substituição da TR pelo INPC por
considerar que a TR, entre 1999 e maio de 2004, “não repôs adequadamente a perda decorrente da
inflação”.
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Conhecimento prévio de herdeiro não citado em testamento impede anulação
Nos casos em que o testador deixa de reconhecer algum herdeiro, o fato de ele ter conhecimento
prévio da existência desse herdeiro inviabiliza a anulação do testamento, pois a omissão, em tais
circunstâncias, não é motivo de nulidade.
Ao rejeitar recurso que pretendia anular um testamento por ter deixado de reconhecer a existência de
um neto, a ministra Nancy Andrighi, relatora do caso na Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça
(STJ), destacou que a anulação de testamento é medida extrema, e que o ordenamento jurídico
brasileiro impõe a primazia da vontade do testador.
“O rompimento de um testamento, com a sua consequente invalidade geral, é medida extrema que
somente é tomada diante da singular revelação de que o testador não tinha conhecimento da
existência de descendente sucessível”, argumentou a ministra.
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Segunda Seção reafirma veto à devolução antecipada de valores paraconsorciado desistente
Mesmo após o início da vigência da Lei 11.795/08, que trata da regulamentação do sistema de
consórcios, é incabível a exigência de devolução imediata dos valores pagos por consorciado que
desiste ou é excluído do grupo. A antecipação da restituição inverteria a prevalência do interesse
coletivo do grupo sobre o individual e, além disso, transformaria o sistema de consórcio em simples
aplicação financeira.
O entendimento foi reafirmado pela Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao julgar
procedente reclamação contra decisão da Quinta Turma Recursal dos Juizados Especiais da Bahia,
que determinou a restituição imediata das parcelas pagas por consorciado desistente que havia
aderido, em 2009, a grupo formado em 2007.
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Ação do MPF contra cobrança abusiva de honorários advocatícios de seguradosdo INSS deve ser analisada pela Justiça Federal
A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu, por maioria, que honorários
advocatícios em valores abusivos, cobrados em caráter coletivo e continuado de litigantes
hipossuficientes em causa previdenciária, configuram ocorrência de dano coletivo. Tal fato justifica o
exame de ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) perante a Justiça Federal.
No caso em análise, os aposentados ingressaram com ação ordinária contra o Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS) alegando a cobrança indevida de até 39,67% no salário de contribuição.
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Execução provisória é inaplicável à pena restritiva de direitos
De forma distinta do que a jurisprudência entende em relação às penas privativas de liberdade – que
permitem execução provisória –, as penalidades restritivas de direitos não podem ser executadas antes
do trânsito em julgado da condenação.
O entendimento foi firmado pela Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por maioria de
votos, ao julgar embargos de divergência (recurso que busca uniformizar a jurisprudência do tribunal)
do Ministério Público de Santa Catarina, que, com base no julgamento do Supremo Tribunal Federal
(STF) no HC 126.292, buscava a execução da pena de réu condenado em segunda instância por crime
tributário.
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Prescrição executória é contada do trânsito em julgado para a acusação
O marco inicial para a contagem da prescrição da pretensão executória é a data do trânsito em julgado
da sentença para a acusação, sendo inviável aguardar o trânsito para ambas as partes antes de se
contar o prazo.
Este foi o entendimento aplicado pela presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Laurita
Vaz, ao deferir durante o recesso de julho um pedido de liminar em habeas corpus. Ela destacou que
se trata de posição majoritária e predominante no tribunal.
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Coleta de material genético não afronta garantia de proibição de autoincriminação
Apesar da garantia constitucional da não autoincriminação, prevista especialmente noartigo 5º, inciso LXIII, da Constituição Federal, a legislação brasileira admite a coleta dematerial genético como forma de identificação criminal. O procedimento é permitidotanto na fase de investigação quanto após condenações por crimes dolosos com graveviolência ou hediondos.
Com base nesse entendimento, a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ),ministra Laurita Vaz, indeferiu liminar requerida em favor de homem que alegava serinconstitucional a obrigatoriedade de fornecimento de material genético para registro embanco de dados do poder público.
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