legislaÇÃo de tributos estaduais · estaduais auditor fiscal da ... alíquotas...
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LEGISLAÇÃO DE TRIBUTOS ESTADUAIS
Auditor Fiscal da Receita Estadual
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:I - será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriorespelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal;
I. Não-Cumulatividade
LC 87-1996
Art. 19. O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou por outro Estado.
Cumulatividade X Não-Cumulatividade
I. Não-Cumulatividade
I. Não-Cumulatividadea. Exemplo de Cumulatividade:
Suponhamos que o estabelecimento A venda 10kg de farinha para o estabelecimento B a R$ 100,00. Supondo que seja aplicada a alíquota de 17% de ICMS, Por sua vez, digamos que B venderá, na operação posterior, os mesmos 10 kg de farinha, só que a R$ 200,00, já que precisa pagar os custos de seu negócio e ainda ter lucro. Aplicando a mesma alíquota (17%) sobre os R$ 200 de sua saída qual o valor de ICMS a pagar?
I. Não-Cumulatividadea. Exemplo de Cumulatividade:
1) R$ 100 x 17% = R$ 17,00
2) R$ 200 x 17% = R$ 34,00
Total R$ 51,00.
I. Não-Cumulatividadeb. Exemplo de Não-Cumulatividade:
Suponhamos que o estabelecimento A venda 10kg de farinha para o estabelecimento B a R$ 100,00. Supondo que seja aplicada a alíquota de 17% de ICMS, Por sua vez, digamos que B venderá, na operação posterior, os mesmos 10 kg de farinha, só que a R$ 200,00, já que precisa pagar os custos de seu negócio e ainda ter lucro. Aplicando a mesma alíquota (17%) sobre os R$ 200 de sua saída qual o valor de ICMS a pagar?
I. Não-Cumulatividadeb. Exemplo de Não-Cumulatividade:
1) R$ 100,00 x 17% = R$ 17,00
2) B se credita de R$ 17,00
3) R$ 200,00 x 17% = R$ 34,00
Total R$ 34,00.
Sendo 17 de A e 17 de B
I. Não-Cumulatividade11. Um comercial de bebidas promoveu as seguintes atividades em março de 2015:1) Adquiriu mercadorias para revenda pelo valor de R$ 1.000,00 a uma alíquota de 12%;2) Vendeu mercadorias pelo valor de R$ 3.000,00 a uma alíquota de 18%;3) Adquiriu novamente mercadorias para revenda pelo valor de R$ 4.000,00 a uma alíquota de 18%;4) Vendeu mercadorias por R$ 5.000,00 a uma alíquota de 12%.Qual o valor do ICMS devido ao final das operações?
a) R$ 420,00b) R$ 300,00c) R$ 720,00d) zero.e) R$ 540,00
I. Não-Cumulatividade11. Um comercial de bebidas promoveu as seguintes atividades em março de 2015:1) Adquiriu mercadorias para revenda pelo valor de R$ 1.000,00 a uma alíquota de 12%;2) Vendeu mercadorias pelo valor de R$ 3.000,00 a uma alíquota de 18%;3) Adquiriu novamente mercadorias para revenda pelo valor de R$ 4.000,00 a uma alíquota de 18%;4) Vendeu mercadorias por R$ 5.000,00 a uma alíquota de 12%.Qual o valor do ICMS devido ao final das operações?
a) R$ 420,00b) R$ 300,00c) R$ 720,00d) zero.e) R$ 540,00
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
II - a isenção ou não-incidência, salvo determinação em contrário da legislação:
a) não implicará crédito para compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes;
b) acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores;
I. Não-Cumulatividade
Exemplo:
Imaginem que o Comercial Atacadista “ABC de
Chapecó” venda uma mercadoria para o comerciante “XYZ de Florianópolis” por R$10,00, onde a alíquota do ICMS é de 10% em
todas as operações.
O comerciante “XYZ de Florianópolis” vende
essa mercadoria para o comerciante “Guri, o
Maltês” por R$ 100,00. Este, por sua vez, vende
ao consumidor final “Élinton Caixa D´Água”
essa mesma mercadoria por R$ 1.000,00.
I. Não-Cumulatividade
ICMS ABC de Chapecó ???
ICMS XYZ de Florianópolis ???
ICMS Guri o Maltês ???
I. Não-Cumulatividade
E se houvesse isenção ou não incidência sobre todas as operações de saída da mercadoria, menos da venda ao consumidor final “Élinton Caixa D´Água”?
I. Não-Cumulatividade
ICMS XYZ de Chapecó ???
ICMS XYZ de Chapecó ???
ICMS Guri o Maltês ???
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
III - poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços;
II. Seletividade
Seletividade é uma técnica de tributação.Pela seletividade temos alíquotas distintas para determinadas operações ou prestações em função de algum critério estabelecido pela legislação. Esse critério pode ser distinto, tanto em face da região, do desenvolvimento da economia, do tamanho da empresa, ou até da essencialidade do produto ou serviço.
Essencialidade é um critério da seletividade.
II. Seletividade
Para concursos públicos essa distinção entre a possibilidade e a obrigação da seletividade entre os dois impostos e seguidamente cobrada, por isso, guarde:1) O ICMS PODERÁ ser seletivo;2) O IPI SERÁ seletivo.
1.4. Alíquotas do ICMS
Como sabemos, o ICMS é um imposto de competência de TODOS os Estados da Federação e do Distrito Federal. Ou seja, todos podem legislar sobre o tributo, respeitadas as regras gerais.
Ademais, o ICMS incide sobre hipóteses que levam em conta transações que ocorrem não só dentro de uma unidade federada como também entre essas unidades.Temos aí então duas espécies de alíquotas do ICMS:
1.4. Alíquotas do ICMS
1) alíquotas internas que são delimitadas pelos Estados e pelo DF
2) alíquotas externas (interestaduais e de exportação) que são delimitadas pelo Senado Federal.
1.4. Alíquotas do ICMS
1) Venda;2) Mercadoria;3) Incide ICMS;4) Alíquota interna.
V - é facultado ao Senado Federal:a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros;b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus membros
Lei Estadual Regula.Lei n° 10.297/96 - SCAlíquota Geral = 17%
1.4. Alíquotas do ICMS
1) Venda;2) Mercadoria;3) Incide ICMS;4) Alíquota interestadual.
IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação;
1.4. Alíquotas do ICMSRESOLUÇÃO N° 22, DE 1989Art. 1° A alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, nas operações e prestações interestaduais, será de doze por cento.
Parágrafo único. Nas operações e prestações realizadas nas Regiões Sul e Sudeste, destinadas às Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e ao Estado do Espírito Santo, as alíquotas serão:I - em 1989, oito por cento;II - a partir de 1990, sete por cento.
Art. 2° A alíquota do imposto de que trata o art. 1°, nas operações de exportação para o exterior, será de treze por cento.
1.4. Alíquotas do ICMS
A regra aqui é bem simples. Temos que ter em mente que são três alíquotas para a gente decorar:
1) 12%;2) 7%;3) 4%.
1.4. Alíquotas do ICMS
RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL Nº 95, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1996
Art. 1º É estabelecida, quanto ao imposto de que trata o inciso II do caput do art. 155 da Constituição Federal, a alíquota de 4% (quatro por cento) na prestação de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga e mala postal.
Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
1.4. Alíquotas do ICMS
CONVÊNIO 120/96Cláusula primeira Acordam os Estados e o Distrito Federal em adotar, para as prestações internas de serviço de transporte aéreo, a alíquota de 12%.(...)
Exemplos de operações interestaduais para
Tocantins e Minas Gerais
1.4. Alíquotas do ICMS
1.4. Alíquotas do ICMS
Vamos supor uma venda de mercadorias no valor da nota de R$1.000,00 entre contribuintes do imposto. O vendedor está no Estado de Santa Catarina e o comprador no Estado de Minas Gerais.Ambos são Estados desenvolvidos economicamente. A alíquota a ser aplicada será de 12% e o tributo de R$120,00 destacado devido ao Estado de Santa Catarina, tranquilo?
Exemplo:
1.4. Alíquotas do ICMSExemplo:
Agora, se a operação tiver como destino um comprador em Tocantins, a alíquota aplicável será de 7% e não de 12%.
O ICMS devido a SC será apenas R$70,00 e o crédito do contribuinte em Tocantins bem menor do que aquele de Minas.
1.4. Alíquotas do ICMS
1.4. Alíquotas do ICMSVamos organizar isso então de forma didática:
Grupo 1 – Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo.
Grupo 2 – Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo.
Regra Geral, toda operação ou prestação destinada aos Estados do Grupo 1 terão alíquota de 12%.
Caso seja do Grupo 1 para o Grupo 2 a alíquota é de 7%. Entre Estados do Grupo 2 entretanto, será de 12%.
1.4. Alíquotas do ICMS
Vamos melhorar a compreensão de modo visual:
1.4. Alíquotas do ICMS
A
B
CSul-Norte:
7%
Sul-Centro-Oeste:
7%
Sul-Nordeste:
7%
D
E
F
1.4. Alíquotas do ICMS
A
B
CNorte-Sul:
12%
Centro-Oeste - Sul:
12%
Nordeste-Sul:
12%
D
E
F
1.4. Alíquotas do ICMS
A
C Sul-Sudeste*:
12%
Sudeste-Sul:
12%
D
B
1.4. Alíquotas do ICMS
Sudeste-Sul: 7%
1.4. Alíquotas do ICMSAlíquotas Internas:
A gente já disse que no que diz com as alíquotas internas cada Estado possui competência para delimitar as suas. Inobstante isso, é facultado ao Senado estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas para diminuir a incidência da guerra fiscal.
Também é facultado ao Senado a fixação de alíquotas máximas nessas operações internas para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
V - é facultado ao Senado Federal:
a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros;b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e aprovada por dois terços de seus membros;
1.4. Alíquotas do ICMS
IniciativaMínimo 1/3 do
Senado
Maioria Absoluta
Presidente ou 1/3 Senadores
Aprovação
Maioria Absoluta
Dois terços dos Membros
Maioria Absoluta
AlíquotasInternas MínimasArt. 155,§2º, V, a
Internas MáximasArt. 155,§2º, V, b
Interestaduais e exportação*
1.4. Alíquotas do ICMS
Então, muita atenção: o Senado tem o dever de estabelecer as alíquotas interestaduais e a faculdade de estabelecer e fixar alíquotas máximas e mínimas no âmbito interno dos Estados !!!
1.4. Alíquotas do ICMS
Mas, mais do que isso: regra geral, as alíquotas internas, como vimos no quadro (01), são delimitadas pelos Estados respectivos, entretanto, de acordo com o disposto no inciso VI do artigo que estamos estudando, elas não poderão ser inferiores às alíquotas interestaduais, salvo mediante deliberação em contrário dos Estados e do DF no âmbito do Confaz.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
VI - salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do disposto no inciso XII, "g", as alíquotas internas, nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, não poderão ser inferiores às previstas para as operações interestaduais;
Tranquilo sobre isso? É bem importante essa base do que vem a ser uma
operação interna e uma operação interestadual para o entendimento
pleno do disposto do que virá a seguir:
Emenda Constitucional nº 87/15
ANTIGA REDAÇÃO
ANTIGA REDAÇÃO
Art. 155. (...)§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:(...)VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á:a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto;b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele;
ANTIGA REDAÇÃO
O ICMS na Constituição de 1988.
A delimitação acima é bem simples de se entender, se compreendida por partes
1) Temos que ter uma operação ou prestação entre estados destinada a consumidor final;
2) Temos que saber se o destinatário é contribuinte do ICMS;
ANTIGA REDAÇÃO
O ICMS na Constituição de 1988.
A delimitação acima é bem simples de se entender, se compreendida por partes
1) Se ele for contribuinte, a alíquota é a INTERESTADUAL devida ao Estado de origem.
2) Se ele não for contribuinte a alíquota é a INTERNA devida ao Estado de origem.
HEIN ???
Consumidor final não contribuinte
Alíquota interna de SC. ICMS devido a SC.
Consumidor final CONTRIBUINTE
Alíquota interestadual de SC. ICMS devido a SC.
ANTIGA REDAÇÃO
O ICMS na Constituição de 1988.
Mas, afinal de contas, qual a importância dessa distinção? Por que ela está expressa na Constituição?
Simples: quando o destinatário consumidor final for contribuinte do ICMS terá de arcar com o diferencial de alíquota para seu Estado.
ANTIGA REDAÇÃO
O ICMS na Constituição de 1988.
Mais simples ainda: o diferencial de alíquota é a diferença entre a alíquota interna do estado destinatário da mercadoria e a alíquota interestadual.
ANTIGA REDAÇÃO
Art. 155. (...)§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:(...)VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á:a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto;b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele;
Art. 155. (...)§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:(...)
VIII - na hipótese da alínea "a" do inciso anterior, caberá ao Estado da localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual;
Consumidor final CONTRIBUINTE
Alíquota interestadual devida a SC
Difal devido a SP.
NOVAS DISPOSIÇÕES DAEC 87/15
Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações:
VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;
a) (revogada);b) (revogada);
Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações:
VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;
a) (revogada);b) (revogada);
Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações:
VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;
a) (revogada);b) (revogada);
Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações:
VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;
a) (revogada);b) (revogada);
Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações:
VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;
a) (revogada);b) (revogada);
Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações:
VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;
a) (revogada);b) (revogada);
Consumidor final CONTRIBUINTE ou
NÃO CONTRIBUINTE
Alíquota interestadual devida a SCDiferencial de Alíquota devida a SP
Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as seguintes alterações:
VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída:a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto;b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto;
Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155
da Constituição Federal passam a vigorar com as
seguintes alterações:
VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será
atribuída:
a) ao destinatário, quando este for contribuinte do
imposto;
b) ao remetente, quando o destinatário não for
contribuinte do imposto;
Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155
da Constituição Federal passam a vigorar com as
seguintes alterações:
VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será
atribuída:
a) ao destinatário, quando este for contribuinte do
imposto;
b) ao remetente, quando o destinatário não for
contribuinte do imposto;
Consumidor final CONTRIBUINTE
Destinatário é responsável pelo Recolhimento da DIFAL
Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155
da Constituição Federal passam a vigorar com as
seguintes alterações:
VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será
atribuída:
a) ao destinatário, quando este for contribuinte do
imposto;
b) ao remetente, quando o destinatário não for
contribuinte do imposto;
Consumidor finalNÃO CONTRIBUINTE
Remetente é responsável pelo Recolhimento da DIFAL
Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 99:
Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 99:
Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do § 2º do art. 155, no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção:
Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 99:
Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do § 2º do art. 1no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção:
Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 99:
Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do § 2º do art. 1no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção:
Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 99:
Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do § 2º do art. 1no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção:
Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 99:Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do § 2º do art. 1no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção:
“DIFAL progressivo no tempo para não contribuintes”
Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 99:Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do § 2º do art. 1no caso de operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte proporção:
I - para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino e 80% (oitenta por cento) para o Estado de origem;II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de destino e 60% (sessenta por cento) para o Estado de origem;III - para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) para o Estado de destino e 40% (quarenta por cento) para o Estado de origem;IV - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destino e 20% (vinte por cento) para o Estado de origem;V - a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado de destino.
1.4. Alíquotas do ICMS12. (Fiscal de rendas FCC 2006 – SP)Instruções: Para responder às questões de números 1 e 2 considere as seguintes informações: A Indústria A. P. da Silva, localizada em Campinas/SP, adquire por R$ 1 milhão, da Fábrica de Máquinas C. Lopes, localizada em Poços de Caldas/MG, uma prensa e a instala no setor produtivo de seu parque industrial, em operação sujeita ao ICMS. Em relação ao ICMS incidente nessa operação interestadual, considere que ambas as alíquotas internas do imposto dos Estados envolvidos sejam de 18%, que não haja isenção alguma nessa operação, nem no Estado remetente, nem no Estado destinatário. 1. A Indústria A.P. da Silva deve pagar ao fisco paulista (A) R$ 60.000,00 (B) R$ 90.000,00 (C) R$ 120.000,00 (D) R$ 180.000,00 (E) R$ 200.000,00
1.4. Alíquotas do ICMS12. (Fiscal de rendas FCC 2006 – SP)Instruções: Para responder às questões de números 1 e 2 considere as seguintes informações: A Indústria A. P. da Silva, localizada em Campinas/SP, adquire por R$ 1 milhão, da Fábrica de Máquinas C. Lopes, localizada em Poços de Caldas/MG, uma prensa e a instala no setor produtivo de seu parque industrial, em operação sujeita ao ICMS. Em relação ao ICMS incidente nessa operação interestadual, considere que ambas as alíquotas internas do imposto dos Estados envolvidos sejam de 18%, que não haja isenção alguma nessa operação, nem no Estado remetente, nem no Estado destinatário. 1. A Indústria A.P. da Silva deve pagar ao fisco paulista (A) R$ 60.000,00 (B) R$ 90.000,00 (C) R$ 120.000,00 (D) R$ 180.000,00 (E) R$ 200.000,00
1.4. Alíquotas do ICMS13. (Fiscal de rendas FCC 2006 – SP)Instruções: Para responder às questões de números 1 e 2 considere as seguintes informações: A Indústria A. P. da Silva, localizada em Campinas/SP, adquire por R$ 1 milhão, da Fábrica de Máquinas C. Lopes, localizada em Poços de Caldas/MG, uma prensa e a instala no setor produtivo de seu parque industrial, em operação sujeita ao ICMS. Em relação ao ICMS incidente nessa operação interestadual, considere que ambas as alíquotas internas do imposto dos Estados envolvidos sejam de 18%, que não haja isenção alguma nessa operação, nem no Estado remetente, nem no Estado destinatário. 2. A fábrica de máquinas C. Lopes deve pagar ao fisco mineiro (A) R$ 200.000,00 (B) R$ 180.000,00 (C) R$ 120.000,00 (D) R$ 90.000,00 (E) R$ 60.000,00
1.4. Alíquotas do ICMS13. (Fiscal de rendas FCC 2006 – SP)Instruções: Para responder às questões de números 1 e 2 considere as seguintes informações: A Indústria A. P. da Silva, localizada em Campinas/SP, adquire por R$ 1 milhão, da Fábrica de Máquinas C. Lopes, localizada em Poços de Caldas/MG, uma prensa e a instala no setor produtivo de seu parque industrial, em operação sujeita ao ICMS. Em relação ao ICMS incidente nessa operação interestadual, considere que ambas as alíquotas internas do imposto dos Estados envolvidos sejam de 18%, que não haja isenção alguma nessa operação, nem no Estado remetente, nem no Estado destinatário. 2. A fábrica de máquinas C. Lopes deve pagar ao fisco mineiro (A) R$ 200.000,00 (B) R$ 180.000,00 (C) R$ 120.000,00 (D) R$ 90.000,00 (E) R$ 60.000,00
Art. 155. (...)§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:(...)VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á:a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto;b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele;
IX - incidirá também:a)sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim como sobre o serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço;(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 33, de 2001)
ICMS na IMPORTAÇÃO:
ICMS na IMPORTAÇÃO:
Como vocês podem notar, a alínea “a” foi alterada pela Emenda Constitucional n° 33 Antes da alteração promovida pela EC/33 de 2001, a redação da norma constitucional deixava dúvidas sobre a incidência do ICMS na importação realizada por não contribuintes, o que gerou diversas demandas judiciais. Vejam a redação anterior:
ICMS na IMPORTAÇÃO:
Como vocês podem notar, a alínea “a” foi alterada pela Emenda Constitucional n° 33 Antes da alteração promovida pela EC/33 de 2001, a redação da norma constitucional deixava dúvidas sobre a incidência do ICMS na importação realizada por não contribuintes, o que gerou diversas demandas judiciais. Vejam a redação anterior:
ANTIGA REDAÇÃO
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
Art. 155. (...)
IX - incidirá também:a) sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo fixo do estabelecimento, assim como sobre serviço prestado no exterior, cabendo o imposto ao Estado onde estiver situado o estabelecimento destinatário da mercadoria ou do serviço;
ICMS na IMPORTAÇÃO:
Súmula 660
NÃO INCIDE ICMS NA IMPORTAÇÃO DE BENS POR PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA QUE NÃO SEJA CONTRIBUINTE DO IMPOSTO.
ICMS na IMPORTAÇÃO:
Atualmente, entretanto, isso está pacificado. Após a edição da EC 33/01 é possível a incidência do ICMS sobre importações, ainda que o importador não seja contribuinte habitual do imposto.
ICMS na IMPORTAÇÃO:
Superado esse ponto, precisamos ainda ter em mente as delimitações finais da alínea “a” do art. 155, §2°, IX que informam ser o imposto devido ao Estado onde estiver situado o estabelecimento destinatário da mercadoria ou do serviço.
ICMS na IMPORTAÇÃO:
Corroborando isso, temos que ter em mente as disposições da Lei Complementar n° 87/96:
Art. 11. O local da operação ou da prestação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é:
I - tratando-se de mercadoria ou bem:
d) importado do exterior, o do estabelecimento onde ocorrer a entrada física;
ICMS na IMPORTAÇÃO:
Então, seguinte: são duas situações que precisamos saber.
1) A empresa situada em SC importa mercadorias pelo Porto de Paranaguá no Estado do Paraná e lá ocorre o desembaraço aduaneiro, mas as mercadorias têm como destino o estado de SC.
O ICMS é devido ao Estado de SC.
ICMS na IMPORTAÇÃO:
AMADEINUSA
Desembaraço:Porto de Paranaguá
ICMS devido ao Estado deSanta Catarina, pela alíquota interna.
ICMS na IMPORTAÇÃO:RE 405457 / SP - SÃO PAULORECURSO EXTRAORDINÁRIORelator(a): Min. JOAQUIM BARBOSAJulgamento: 04/12/2009 Órgão Julgador: Segunda TurmaEMENTA: CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS - ICMS. IMPORTAÇÃO. SUJEITO ATIVO. ESTADO EM QUE LOCALIZADO O DESTINATÁRIO JURÍDICO OU ESTADO EM QUE LOCALIZADO O DESTINATÁRIO FINAL DA OPERAÇÃO (ESTABELECIMENTO ONDE HAVERÁ A ENTRADA DO BEM). ART. 155, § 2º, IX, A, DA CONSTITUIÇÃO. Nas operações das quais resultem a importação de bem do exterior, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS é devido ao estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário jurídico do bem, pouco importando se o desembaraço ocorreu por meio de ente federativo diverso.
ICMS na IMPORTAÇÃO:
Aproveitando o gancho da questão acima, para finalizarmos o ponto, precisamos ainda estudar a Resolução 13 de 2012 do Senado que trouxe uma nova alíquota aplicável às operações interestaduais decorrentes de importação. Vamos olhar a literalidade, antes de mais nada:
ICMS na IMPORTAÇÃO:
Aproveitando o gancho da questão acima, para finalizarmos o ponto, precisamos ainda estudar a Resolução 13 de 2012 do Senado que trouxe uma nova alíquota aplicável às operações interestaduais decorrentes de importação. Vamos olhar a literalidade, antes de mais nada:
ICMS na IMPORTAÇÃO:
R E S O L U Ç Ã O Nº 13, DE 2012
Art. 1º A alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, será de 4% (quatro por cento).
ICMS na IMPORTAÇÃO:
A
MADEINUSA
Desembaraço:Porto de Paranaguá
B 1-Importação tributada pela alíquota interna de SC
2-operação interestadualcom a mesma mercadoria. Alíquota de 4%
OPERAÇÕES MISTAS
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:
II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
IX - incidirá também:
b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
OPERAÇÕES MISTAS
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:IX - incidirá também:b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com
serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
OPERAÇÕES MISTAS
O que a Constituição delimita é o seguinte: se o fornecimento de mercadorias se der juntamente com serviços (operação mista) e esses serviços não estiverem na competência dos municípios (ISSQN) o valor total da prestação servirá de base de cálculo para o ICMS.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:IX - incidirá também:b) sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com
serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios;
OPERAÇÕES MISTAS
O que a Constituição delimita é o seguinte: se o fornecimento de mercadorias se der juntamente com serviços (operação mista) e esses serviços não estiverem na competência dos municípios (ISSQN) o valor total da prestação servirá de base de cálculo para o ICMS.
OPERAÇÕES MISTAS
Mas afinal de contas, quais são os serviços de competência dos
Municípios?
OPERAÇÕES MISTAS
São aqueles previstos na lista anexa da Lei Complementar n° 116/03.
OPERAÇÕES MISTASLC n°116/03Art. 1° O Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador.(...)§ 2° Ressalvadas as exceções expressas na lista anexa, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, ainda que sua prestação envolva fornecimento de mercadorias.
OPERAÇÕES MISTAS
Por tudo isso, temos que saber as 3 situações
seguintes ao nos depararmos com a Prestação de
serviços que incluem o fornecimento de
mercadorias, chamadas de “operações mistas”.
OPERAÇÕES MISTAS
1) Se o serviço estiver previsto na lista anexa da LC n°116/03: incide o ISSQN sobre o valor total da prestação (serviço + mercadorias);
Querem um exemplo? Vamos olhar o item 7.13 da lista anexa à LC 116/03:
7.13 – Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização, pulverização e congêneres.
Situação 1:
OPERAÇÕES MISTAS
2) Se o serviço não estiver previsto na lista anexa da LC n°116/03 e houver fornecimento de mercadorias: incide o
ICMS sobre o valor total da prestação (serviço +
mercadorias);
O melhor exemplo dessa situação – em que pese esteja
previsto expressamente na LC 87/96 - é o fornecimento de
alimentação e bebidas em bares, restaurantes e
estabelecimentos similares.
Situação 2:
OPERAÇÕES MISTAS
3) Se o serviço estiver previsto na lista anexa da LC n° 116/03 e houver fornecimento de mercadorias, com ressalva que permita a cobrança do ICMS: incide o ISSQN sobre o valor do serviço e o ICMS sobre o valor das mercadorias;
7.02 – Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).
Situação 3:
OPERAÇÕES MISTASPrestação de Serviço com Fornecimento
de Mercadoria
Serviço Previsto na LC 116 sem ressalva que permita a
cobrança do ICMS
ISS sobre TUDO
Serviço Previsto na LC 116 com ressalva que permita a
cobrança do ICMS
Serviço Não Previsto na LC 116
ICMS sobre TUDO
ISS sobre serviço. ICMS sobre a Mercadoria
O ICMS e suas imunidades específicas
Imunidade X
Isenção X
Não incidência.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
X - não incidirá:a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
O ICMS e suas imunidades específicas
X - não incidirá:a) sobre operações que destinem mercadorias para o exterior, nem sobre serviços prestados a destinatários no exterior, assegurada a manutenção e o aproveitamento do montante do imposto cobrado nas operações e prestações anteriores; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
O ICMS e suas imunidades específicas
O ICMS e suas imunidades específicas
Isso quer dizer que a empresa que exporta não só não paga o ICMS relativo à exportação como mantém o crédito respectivo às compras anteriormente efetuadas.
O ICMS e suas imunidades específicas
Isso quer dizer que a empresa que exporta não só não paga o ICMS relativo à exportação como mantém o crédito respectivo às compras anteriormente efetuadas.
O ICMS e suas imunidades específicasArt. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
X - não incidirá:b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;
O ICMS e suas imunidades específicas
X - não incidirá:
b) sobre operações que destinem a outros Estados petróleo, inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e energia elétrica;
O ICMS e suas imunidades específicas
Como temos Estados que concentram a produção de petróleo e todos os estados demandam o produto, se houvesse incidência em operações destinadas a revendedores em outros estados aqueles estados produtores ficariam com a maior parte do bolo tributário, afetando o pacto federativo.
Venda em SP, ICMS para SP
Operação IMUNE
Operação IMUNE
O ICMS e suas imunidades específicas
Operação IMUNE
Operação IMUNE?
O ICMS e suas imunidades específicas
O ICMS e suas imunidades específicas
LC 87/96
Art. 3º O imposto não incide sobre:
III - operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização;
O ICMS e suas imunidades específicas
LC 87/96
Art. 2° O imposto incide sobre:
§ 1º O imposto incide também:
III - sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente.
Operação IMUNE
INCIDE !!!!!
O ICMS e suas imunidades específicas
O ICMS e suas imunidades específicas
RE 198088 / SP - SÃO PAULORECURSO EXTRAORDINÁRIORelator(a): Min. ILMAR GALVÃOJulgamento: 17/05/2000 Órgão Julgador: Tribunal Pleno
TRIBUTÁRIO. ICMS. LUBRIFICANTES E COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GASOSOS, DERIVADOS DO PETRÓLEO. OPERAÇÕES INTERESTADUAIS. IMUNIDADE DO ART. 155, § 2º, X, B, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Benefício fiscal que não foi instituído em prol do consumidor, mas do Estado de destino dos produtos em causa, ao qual caberá, em sua totalidade, o ICMS sobre eles incidente, desde a remessa até o consumo. Conseqüente descabimento das teses da imunidade e da inconstitucionalidade dos textos legais, com que a empresa consumidora dos produtos em causa pretendeu obviar, no caso, a exigência tributária do Estado de São Paulo. Recurso conhecido, mas desprovido.
O ICMS e suas imunidades específicas
E o Álcool?????
O ICMS e suas imunidades específicas
O álcool combustível não está abrangido pela
IMUNIDADE do dispositivo.
O ICMS e suas imunidades específicas
E o OURO?????
O ICMS e suas imunidades específicasArt. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
X - não incidirá:
c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º;
O ICMS e suas imunidades específicasArt. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:X - não incidirá:c) sobre o ouro, nas hipóteses definidas no art. 153, § 5º;
Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:§ 5º - O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial, sujeita-se exclusivamente à incidência do imposto de que trata o inciso V do "caput" deste artigo, devido na operação de origem; a alíquota mínima será de um por cento, assegurada a transferência do montante da arrecadação nos seguintes termos: (Vide Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
O ICMS e suas imunidades específicas
Por fim, para finalizarmos as imunidades do artigo 155, notem a que traz a impossibilidade de tributação pelo ICMS das prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora de sons e imagens de recepção livre e gratuita.
O ICMS e suas imunidades específicasArt. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
X - não incidirá:
d) nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
O ICMS e o IPI
De acordo com o art. 155,§2°, XI o ICMS não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do imposto sobre produtos industrializados (IPI), quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos.
O ICMS e o IPI
XI - não compreenderá, em sua base de cálculo, o montante do imposto sobre produtos industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, configure fato gerador dos dois impostos
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
O ICMS e o IPI
A operação deve ser fato gerador dos dois impostos, tanto IPI quanto ICMS;
Deve ser realizada entre contribuintes do ICMS;
Deve ter como destino uma nova industrialização ou comercialização.
1
2
3
O ICMS e o IPI
Exemplo:
Vamos imaginar a seguinte situação: a indústria Guri que fabrica bolas de futebol vende R$1.000,00 em mercadorias para o Atacado ABC de Chapecó, o qual irá revender o produto para o comércio da região do Vale do Itajaí.
Digamos que o IPI sobre tais produtos seja de 10% e que o ICMS seja de 17%.
Qual o valor do ICMS destacado na Nota fiscal?
O ICMS e o IPI
VAMOS POR PARTES !!!
O ICMS e o IPI
Primeiro:
1) A operação deve ser fato gerador dos dois impostos, tanto IPI quanto ICMS;
Exemplo:
Vamos imaginar a seguinte situação: a indústria Guri que fabrica bolas de futebol vende R$1.000,00 em mercadorias para o Atacado ABC de Chapecó, o qual irá revender o produto para o comércio da região do Vale do Itajaí.Digamos que o IPI sobre tais produtos seja de 10% e que o ICMS seja de 17%.Qual o valor do ICMS destacado na Nota fiscal?
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O ICMS e o IPI
Primeiro:
1) A operação deve ser fato gerador dos dois impostos, tanto IPI quanto ICMS;
Exemplo:
Vamos imaginar a seguinte situação: a indústria Guri que fabrica bolas de futebol vende R$1.000,00 em mercadorias para o Atacado ABC de Chapecó, o qual irá revender o produto para o comércio da região do Vale do Itajaí.Digamos que o IPI sobre tais produtos seja de 10% e que o ICMS seja de 17%.Qual o valor do ICMS destacado na Nota fiscal?
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A saída efetuada pela Indústria Guri é fato gerador do IPI e do ICMS? Sim, pois estamos diante de uma saída de produtos industrializados.
O ICMS e o IPI
Segundo:
2) Deve ser realizada entre contribuintes do ICMS;
Exemplo:
Vamos imaginar a seguinte situação: a indústria Guri que fabrica bolas de futebol vende R$1.000,00 em mercadorias para o Atacado ABC de Chapecó, o qual irá revender o produto para o comércio da região do Vale do Itajaí.Digamos que o IPI sobre tais produtos seja de 10% e que o ICMS seja de 17%.Qual o valor do ICMS destacado na Nota fiscal?
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O ICMS e o IPI
Segundo:
2) Deve ser realizada entre contribuintes do ICMS;
Exemplo:
Vamos imaginar a seguinte situação: a indústria Guri que fabrica bolas de futebol vende R$1.000,00 em mercadorias para o Atacado ABC de Chapecó, o qual irá revender o produto para o comércio da região do Vale do Itajaí.Digamos que o IPI sobre tais produtos seja de 10% e que o ICMS seja de 17%.Qual o valor do ICMS destacado na Nota fiscal?
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A indústria é contribuinte do ICMS, pois pratica atos sujeitos à incidência do imposto (operações de circulação de mercadorias). O atacado, pelo mesmo motivo, também.
O ICMS e o IPI
Terceiro:
3) Deve ter como destino uma nova industrialização ou comercialização.
Exemplo:
Vamos imaginar a seguinte situação: a indústria Guri que fabrica bolas de futebol vende R$1.000,00 em mercadorias para o Atacado ABC de Chapecó, o qual irá revender o produto para o comércio da região do Vale do Itajaí.Digamos que o IPI sobre tais produtos seja de 10% e que o ICMS seja de 17%.Qual o valor do ICMS destacado na Nota fiscal?
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O ICMS e o IPI
Terceiro:
3) Deve ter como destino uma nova industrialização ou comercialização.
Exemplo:
Vamos imaginar a seguinte situação: a indústria Guri que fabrica bolas de futebol vende R$1.000,00 em mercadorias para o Atacado ABC de Chapecó, o qual irá revender o produto para o comércio da região do Vale do Itajaí.Digamos que o IPI sobre tais produtos seja de 10% e que o ICMS seja de 17%.Qual o valor do ICMS destacado na Nota fiscal?
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Por fim, temos como base – disse o enunciado – que o atacado irá comprar as bolas para revender. Isso nos deixa com todos os três requisitos do artigo constitucional superados, para que o IPI não integre a base de cálculo do ICMS na operação.
O ICMS e o IPI Exemplo:
Vamos imaginar a seguinte situação: a indústria Guri que fabrica bolas de futebol vende R$1.000,00 em mercadorias para o Atacado ABC de Chapecó, o qual irá revender o produto para o comércio da região do Vale do Itajaí.Digamos que o IPI sobre tais produtos seja de 10% e que o ICMS seja de 17%.Qual o valor do ICMS destacado na Nota fiscal?
Partindo da superação dos três pressupostos acima teremos uma Nota Fiscal de Venda no valor total de R$1.100,00 sendo:R$100,00 do IPI; e R$ 170,00 de ICMS destacado, ok?
14. Agente Fiscal de Rendas – SP – FCC 2006Analise os esquemas abaixo:Considerando que segundo o artigo 155, § 2º, XI, da Constituição Federal, que cuida do ICMS, o IPI não integra a base de cálculo do imposto em determinadas situações. Dos esquemas representados, o IPI integra a base de cálculo do ICMS APENAS em
(A) I e II.(B) I e III.(C) II e III.(D) II e IV.(E) III e IV.
14. Agente Fiscal de Rendas – SP – FCC 2006Analise os esquemas abaixo:Considerando que segundo o artigo 155, § 2º, XI, da Constituição Federal, que cuida do ICMS, o IPI não integra a base de cálculo do imposto em determinadas situações. Dos esquemas representados, o IPI integra a base de cálculo do ICMS APENAS em
(A) I e II.(B) I e III.(C) II e III.(D) II e IV.(E) III e IV.
O ICMS e a Lei Complementar
XII - cabe à lei complementar:
a) definir seus contribuintes;
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
O ICMS e a Lei Complementar
XII - cabe à lei complementar:
b) dispor sobre substituição tributária;
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
O ICMS e a Lei Complementar
O instituto da substituição tributária é uma ferramenta muito importante para a fiscalização, pois concentra toda a arrecadação do imposto de uma cadeia econômica em apenas um contribuinte.
O ICMS e a Lei Complementar
São três formas de substituição tributária que precisamos saber:
1) substituição tributária regressiva,
2) substituição tributária concomitante, e
3) substituição tributária progressiva.
O ICMS e a Lei Complementar
Contribuinte A
Contribuinte B
Consumidor Final
FG FG
Concentra TUDO em A
Contribuinte C
Contribuinte D
ConsumidorFinal
FG
FG FG
O ICMS e a Lei Complementar
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
§ 7.º A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido
O ICMS e a Lei Complementar
XII - cabe à lei complementar:
c) disciplinar o regime de compensação do imposto;
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
O ICMS e a Lei Complementar
É também a Lei Kandir quem delimita a forma de compensação do ICMS – lembram da não-cumulatividade?
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:XII - cabe à lei complementar: a) definir seus contribuintes;b) dispor sobre substituição tributária;c) disciplinar o regime de compensação do imposto;
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XII - cabe à lei complementar:
d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, o local das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços;
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:
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Novamente temos que nos ater à Lei Kandir para a definição do estabelecimento responsável pelo ICMS e para definir o local das operações e prestações.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;
§ 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:XII - cabe à lei complementar: a) definir seus contribuintes;b) dispor sobre substituição tributária;c) disciplinar o regime de compensação do imposto; d) fixar, para efeito de sua cobrança e definição do
estabelecimento responsável, o local das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços;
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Tais definições são muito importantes, pois a definição da hipótese de incidência de um tributo precisa ter bem delimitados os seus cinco aspectos essenciais, quais sejam, a materialidade do tributo (a hipótese de incidência estrito senso), o caráter temporal, o caráter espacial, o caráter subjetivo e o caráter quantitativo.
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XII - cabe à lei complementar:
e) excluir da incidência do imposto, nas exportações para o exterior, serviços e outros produtos além dos mencionados no inciso X, "a";
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:(...)
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XII - cabe à lei complementar:
f) prever casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias;
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:(...)
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XII - cabe à lei complementar:
g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:(...)
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A alínea “g” é uma das mais importantes do artigo, pois ela nos traz a norma constitucional que justifica a recepção da Lei Complementar nº 24/75.
Como a gente sabe, a regra geral para a concessão de benefícios tributários é a delimitada no art. 150, §6º da CF/88, ou seja, só poderá se dar por meio de lei específica.
O ICMS e a Lei ComplementarArt. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas
ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
§ 6º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou
remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica,
federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o
correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g. (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993)
O ICMS e a Lei Complementar
Mas a própria CF traz a exceção do ICMS,
qual seja, a delimitação por meio de
convênio entre os Estados Membros e o
DF no âmbito do CONFAZ, de acordo com
as disposições da Lei Complementar nº
24/75.
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A alínea “h” por sua vez trouxe a base constitucional para a tributação MONOFÁSICA dos combustíveis
ICMS-MONOFÁSICO
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XII - cabe à lei complementar:
h) definir os combustíveis e lubrificantes sobre os quais o imposto incidirá uma única vez, qualquer que seja a sua finalidade, hipótese em que não se aplicará o disposto no inciso X, b;
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:(...)
O ICMS e a Lei ComplementarA alínea “h” por sua vez trouxe a base constitucional para a tributação MONOFÁSICA dos combustíveis
ICMS-MONOFÁSICOEntretanto, não temos aqui uma lei complementar regulando isso, mas apenas convênios de ICMS.
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XII - cabe à lei complementar:
i) fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também na importação do exterior de bem, mercadoria ou serviço.
Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior; § 2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:(...)
O ICMS e a Lei ComplementarXII - cabe à lei complementar:
i) fixar a base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também na importação do exterior de bem, mercadoria ou serviço.
IMPOSTOPOR
DENTROICMS
15. FCC - Auditor Fiscal da Receita Estadual do RJ -3ª Categoria - 2014Considerando as regras constantes da Constituição Federal, o ICMSI. terá seu regime de compensação do imposto disciplinado por lei complementar.II. incide sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de telecomunicação.III. incidirá sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios.IV. será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante pago nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal.V. terá seu valor calculado, em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, mediante a aplicação da alíquota interestadual, quando o destinatário estiver inscrito na repartição fiscal. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I, II e IV. (B) III, IV e V. (C) I, II e III. (D) I, III e V. (E) II, IV e V.
15. FCC - Auditor Fiscal da Receita Estadual do RJ -3ª Categoria - 2014Considerando as regras constantes da Constituição Federal, o ICMSI. terá seu regime de compensação do imposto disciplinado por lei complementar.II. incide sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de telecomunicação.III. incidirá sobre o valor total da operação, quando mercadorias forem fornecidas com serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios.IV. será não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante pago nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal.V. terá seu valor calculado, em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, mediante a aplicação da alíquota interestadual, quando o destinatário estiver inscrito na repartição fiscal. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I, II e IV. (B) III, IV e V. (C) I, II e III. (D) I, III e V. (E) II, IV e V.
16. (FCC-SEFAZ/PE-2015)A empresa Tudo Mais, que atua na prestação de serviço de terraplanagem, sediada no Estado do Paraíba, adquiriu da empresa Machine Express, sediada nos Estados Unidos, um trator de esteira para utilizar na exploração de sua atividade, tendo o equipamento ingressado no país por meio do Porto de Suape, no Estado do Pernambuco. Nesse caso,a) a empresa Tudo Mais, na condição de contribuinte, deverá recolher o ICMS para o Estado do
Pernambuco, pois nas operações de importação o mencionado imposto cabe ao Estado por meio do qual foi promovido o desembaraço aduaneiro da mercadoria, bem ou serviço.b) a empresa Tudo Mais, na condição de contribuinte, deverá recolher o ICMS para o Estado da
Paraíba, pois nas operações de importação o mencionado imposto cabe ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço.c) a empresa Machine Express, na condição de contribuinte, deverá recolher o ICMS para o Estado
da Paraíba, pois nas operações de importação o mencionado imposto cabe ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço.d) a empresa Machine Express, na condição de contribuinte, deverá recolher o ICMS para o Estado
do Pernambuco, pois nas operações de importação o mencionado imposto cabe ao Estado por meio do qual foi promovido o desembaraço aduaneiro da mercadoria, bem ou serviço.e) nenhuma das empresas deverá recolher ICMS, tendo em vista que o destinatário do objeto da
operação não é contribuinte do imposto e o bem adquirido não constitui mercadoria, mas bem destinado ao ativo fixo da empresa
16. (FCC-SEFAZ/PE-2015)A empresa Tudo Mais, que atua na prestação de serviço de terraplanagem, sediada no Estado do Paraíba, adquiriu da empresa Machine Express, sediada nos Estados Unidos, um trator de esteira para utilizar na exploração de sua atividade, tendo o equipamento ingressado no país por meio do Porto de Suape, no Estado do Pernambuco. Nesse caso,a) a empresa Tudo Mais, na condição de contribuinte, deverá recolher o ICMS para o Estado do
Pernambuco, pois nas operações de importação o mencionado imposto cabe ao Estado por meio do qual foi promovido o desembaraço aduaneiro da mercadoria, bem ou serviço.b) a empresa Tudo Mais, na condição de contribuinte, deverá recolher o ICMS para o Estado da
Paraíba, pois nas operações de importação o mencionado imposto cabe ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço.c) a empresa Machine Express, na condição de contribuinte, deverá recolher o ICMS para o Estado
da Paraíba, pois nas operações de importação o mencionado imposto cabe ao Estado onde estiver situado o domicílio ou o estabelecimento do destinatário da mercadoria, bem ou serviço.d) a empresa Machine Express, na condição de contribuinte, deverá recolher o ICMS para o Estado
do Pernambuco, pois nas operações de importação o mencionado imposto cabe ao Estado por meio do qual foi promovido o desembaraço aduaneiro da mercadoria, bem ou serviço.e) nenhuma das empresas deverá recolher ICMS, tendo em vista que o destinatário do objeto da
operação não é contribuinte do imposto e o bem adquirido não constitui mercadoria, mas bem destinado ao ativo fixo da empresa
17. Questão - FCC/2015/TJ-AL/ Juiz SubstitutoUm estabelecimento comercial atacadista de São Sebastião/AL realiza operações internas e interestaduais com mercadoria sujeita à incidência do ICMS, e não incluída no regime de substituição tributária.Em conversas com seu contador, o proprietário dessa empresa foi alertado sobre mudanças ocorridas no texto da Constituição Federal, relacionadas com as alíquotas aplicáveis a diversas operações com essa mercadoria.Considerando o que dispõe a Constituição Federal a respeito de alíquotas do ICMS, esse contribuinte deverá adotar, em 2016, a alíquotaa) interna, nas operações interestaduais com contribuintes, e a alíquota interestadual, nas
operações interestaduais com consumidores finais. b) interna, nas operações com consumidores finais, tanto internas como interestaduais. c) interestadual, nas operações interestaduais com contribuintes, e a alíquota interna, nas
operações interestaduais com consumidores finais. d) interna, nas operações internas com contribuintes, e a alíquota interna, nas operações
interestaduais com consumidores finais. e) interestadual, nas operações interestaduais, tanto com destinatários contribuintes,
como com consumidores finais não contribuintes.
17. Questão - FCC/2015/TJ-AL/ Juiz SubstitutoUm estabelecimento comercial atacadista de São Sebastião/AL realiza operações internas e interestaduais com mercadoria sujeita à incidência do ICMS, e não incluída no regime de substituição tributária.Em conversas com seu contador, o proprietário dessa empresa foi alertado sobre mudanças ocorridas no texto da Constituição Federal, relacionadas com as alíquotas aplicáveis a diversas operações com essa mercadoria.Considerando o que dispõe a Constituição Federal a respeito de alíquotas do ICMS, esse contribuinte deverá adotar, em 2016, a alíquotaa) interna, nas operações interestaduais com contribuintes, e a alíquota interestadual, nas
operações interestaduais com consumidores finais. b) interna, nas operações com consumidores finais, tanto internas como interestaduais. c) interestadual, nas operações interestaduais com contribuintes, e a alíquota interna, nas
operações interestaduais com consumidores finais. d) interna, nas operações internas com contribuintes, e a alíquota interna, nas operações
interestaduais com consumidores finais. e) interestadual, nas operações interestaduais, tanto com destinatários contribuintes,
como com consumidores finais não contribuintes.
17. Questão - INÉDITAA empresa Fóssil Vivo LTDA vende e distribui combustíveis derivados de petróleo no Estado do Rio Grande do Sul, comprando sua matéria prima de uma Refinaria de Combustíveis situada em São Paulo. Ocorre que a empresa Fóssil Vivo também possui uma grande frota de caminhões e por isso acaba também comprando combustível para uso e consumo diretamente da Refinaria Paulista. Sobre a situação apresentada assinale a alternativa correta:
a) incide o ICMS nas duas operações de compra realizadas pela Empresa Fóssil Vivo.b) Não incide ICMS em ambas as operações de compra realizadas pela Empresa Fóssil Vivo.c) Não incide ICMS na primeira operação de compra. Na segunda há incidência por que há saída do combustível da Refinaria.d) Não incide ICMS na primeira operação de compra. Na segunda operação de compra há incidência tendo em conta a entrada do combustível no Estado do Rio Grande do Sul para uso e consumo, sendo a este estado devido o tributo.e) Incide ICMS na primeira operação de compra, mas não há pagamento. Na segunda há incidência.
17. Questão - INÉDITAA empresa Fóssil Vivo LTDA vende e distribui combustíveis derivados de petróleo no Estado do Rio Grande do Sul, comprando sua matéria prima de uma Refinaria de Combustíveis situada em São Paulo. Ocorre que a empresa Fóssil Vivo também possui uma grande frota de caminhões e por isso acaba também comprando combustível para uso e consumo diretamente da Refinaria Paulista. Sobre a situação apresentada assinale a alternativa correta:
a) incide o ICMS nas duas operações de compra realizadas pela Empresa Fóssil Vivo.b) Não incide ICMS em ambas as operações de compra realizadas pela Empresa Fóssil Vivo.c) Não incide ICMS na primeira operação de compra. Na segunda há incidência por que há saída do combustível da Refinaria.d) Não incide ICMS na primeira operação de compra. Na segunda operação de compra há incidência tendo em conta a entrada do combustível no Estado do Rio Grande do Sul para uso e consumo, sendo a este estado devido o tributo.e) Incide ICMS na primeira operação de compra, mas não há pagamento. Na segunda há incidência.
18 – FCC-2014-Analista Legislativo AL/PEÉ devido o diferencial de alíquotas do ICMS pelo contribuinte de ICMS:a) destinatário de mercadorias destinadas a seu uso e consumo ou ao
ativo imobilizado, em operações interestaduais.b) sobre o valor agregado a cada operação de mercadorias em que haja
alteração nas alíquotas do imposto estadual.c) nas operações de importação em que não houvera a incidência
anterior do imposto.d) nas entradas de mercadorias decorrentes de operações
interestaduais nos casos em que a alíquota aplicável à revenda é superior à da operação de compra.e) nas operações de venda de mercadorias que industrializar, quando o
produto resultante estiver sujeito à alíquota distinta da alíquota aplicáveis à aquisição das respectivas matérias-primas, produtos intermediários e demais insumos.
18 – FCC-2014-Analista Legislativo AL/PE
É devido o diferencial de alíquotas do ICMS pelo contribuinte de ICMS:
a) destinatário de mercadorias destinadas a seu uso e consumo ou ao
ativo imobilizado, em operações interestaduais.
b) sobre o valor agregado a cada operação de mercadorias em que haja alteração nas alíquotas do imposto estadual.c) nas operações de importação em que não houvera a incidência
anterior do imposto.d) nas entradas de mercadorias decorrentes de operações
interestaduais nos casos em que a alíquota aplicável à revenda é superior à da operação de compra.e) nas operações de venda de mercadorias que industrializar, quando o
produto resultante estiver sujeito à alíquota distinta da alíquota aplicáveis à aquisição das respectivas matérias-primas, produtos intermediários e demais insumos.
19 – FCC-2014 – Auditor Fiscal da Receita Estadual - PESegundo o Decreto no 14.876/1991 e alterações, incide o imposto sobre a entrada, no território de Pernambuco, de energia elétrica e petróleo, inclusive sobre:(A) quaisquer lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, quando procedentes de outra unidade da Federação e destinados à comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este Estado.(B) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando procedentes de outra unidade da Federação e não destinados à comercialização ou à industrialização, devendo o imposto ser recolhido em partes iguais para as duas unidades da Federação envolvidas na operação.(C) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando procedentes de outra unidade da Federação e destinados à comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este Estado.(D) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando procedentes de outra unidade da Federação e não destinados à comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este Estado.(E) quaisquer lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, quando procedentes de outra
unidade da Federação e não destinados à comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este Estado.
19 – FCC-2014 – Auditor Fiscal da Receita Estadual - PESegundo o Decreto no 14.876/1991 e alterações, incide o imposto sobre a entrada, no território de Pernambuco, de energia elétrica e petróleo, inclusive sobre:(A) quaisquer lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, quando procedentes de outra unidade da Federação e destinados à comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este Estado.(B) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando procedentes de outra unidade da Federação e não destinados à comercialização ou à industrialização, devendo o imposto ser recolhido em partes iguais para as duas unidades da Federação envolvidas na operação.(C) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando procedentes de outra unidade da Federação e destinados à comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este Estado.(D) lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando procedentes de outra unidade da Federação e não destinados à comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este Estado.(E) quaisquer lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, quando procedentes de outra
unidade da Federação e não destinados à comercialização ou à industrialização, cabendo o imposto a este Estado.
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