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1
Respostas das Atividades
LínguaPortuguesa
LL.01
1. e
2. d
3. a) Em ambos os textos, a amada procura desprezar o amante ou aquele que a
admira.
b) Texto I: ―e me non falou‖
Texto II: ―e nem escuta quem apela‖
c) O trovador afirma que o desprezo da amada provoca nele uma dor pior que a
morte.
4. a
LL.02
1. O Humanismo é um período de transição por ser uma passagem da Idade Média
(teocêntrica) para o Renascimento (antropocêntrica), isto é, do Trovadorismo para o
Classicismo.
2. a) A ambiguidade é promovida pelas falas de Berzebu.
b) As personagens Todo o Mundo e Ninguém são alegorias morais da sociedade
cuja ambiguidade dos nomes (pronomes indefinidos) é gerada por não se
referirem ao comportamento de pessoas específicas, mas a nenhum homem
(Ninguém) ou todos os homens (Todo o Mundo).
3. a) Porque é um cavaleiro medieval, defensor do Cristianismo e, como tal, não era
Diabo e embarcados no batel infernal.
b) Os dois Cavaleiros morreram nas Cruzadas, onde lutaram em nome de Deus.
c) Porque da forma como morreram, isto é, lutando contra os infiéis, já se
consideravam salvos e aptos a embarcarem no batel divinal.
4. a) O trecho é ―asno que me leve quero, / e não cavalo folão‖, que retoma o mote
da peça e sugere o comportamento passivo e servil de Pero Marques, que
carrega a esposa nas costas para atravessar um riacho e inocentemente a leva
ao encontro de um amante como um manso asno.
2
b) Pero Marques dá a Inês Pereira toda a liberdade que o primeiro marido, Brás da
Mata, tirano e agressivo, negava ao proibir a mulher que saísse de casa e
cantasse. O segundo marido é dominado por Inês.
c) A peça é uma sátira moral porque critica o casamento com base no interesse
econômico e a decadência dos costumes na sociedade portuguesa do século
XVI.
LL.03/04
1. e
2. F – V – F
3. a) O poema é exemplo da vertente maneirista porque aborda a temática amorosa a
partir de uma visão angustiada e insegura do eu lírico e emprega antíteses,
paradoxos e oxímoros.
b) Não, porque, apesar da presença de antíteses, paradoxos e oxímoros, o poeta
mantém o emprego do soneto em versos de medida nova (decassílabos) e
esquema fixo de rimas.
4. d
LL.05
1. e
2. c
3. Soma = 11 (01 + 02 + 08)
4. V – V – V – V – F
LL.06
1. e
2. a
3. Padre Antônio Vieira (que nasceu em Portugal, onde viveu por algum tempo antes de
fixar-se na Bahia) tratou, em mais de duzentos sermões, de problemas referentes tanto
a sua pátria natal quanto à colônia, tornando-se um dos mais importantes intelectuais
da literatura luso-brasileira.
4. a
3
LL.07
1. O poema é uma exaltação à beleza de Marília, amada de Dirceu. Nele, o Cupido, filho
da Vênus, chega a confundir a própria mãe, deusa da beleza, com Marília, dizendo
terem ambas o mesmo rosto.
2. a
3. e
4. a) ―vale muito verde onde chove muito‖ e ―uma terra tão verde‖.
b) Trata-se do verso ―Deixa louvar da corte a vã grandeza‖.
LL.08
1. a
2. a) Estão presentes o bucolismo e o pastoralismo.
b) O bucolismo pode ser comprovado por ―cristalino rio‖. O pastoralismo está em
―pastor amante‖.
3. e
4. c
LG.01/02
1. e
2. b
3. a
4. c
LG.03
1. d
2. Escolher uma entre as seguintes:
• Espaço do corpo (―cá‖): vã matéria; humana e trágica miséria; surdos abismos
assassinos; atros destinos; flor apodrecida e deletéria; baixo mundo; movimentos
lassos.
• Espaço da alma (―longe‖): claros astros peregrinos; dons divinos; grande paz;
grande paz sidérea; almas irmãs; almas perfeitas; regiões eleitas; largos, profundos,
imortais abraços.
3. Soma = 53 (01 + 04 + 16 + 32)
4. e
4
LG.04
1. b
2. Na frase a, a ambiguidade ocorre nas expressões um e outro, que têm valor anafórico;
no entanto, não se sabe que sintagma cada termo recupera. Em b, a forma seus também
tem valor anafórico e não deixa claro qual o sintagma a que remete. Na frase c, são os
pronomes pessoais, ele e o, que causam ambiguidade. Na frase d, o sujeito da oração
reduzida não pode ser identificado, dada a ambiguidade gerada pelo emprego do verbo
no gerúndio. Dessa forma, temos em a) um e outro; em b) seus; em c) ele e o; em d)
descendo.
3. O aluno deverá recorrer a algumas estratégias textuais para eliminar a ambiguidade de
três frases, sem alterar o sentido da frase original. Como possíveis respostas:
a) O coronel e o padre são bastante respeitados: o primeiro, pela idade que tem; o
último, pela bondade.
b) O padre absolveu o coronel porque os parentes deste pediram que assim o
fizesse.
c) O coronel era amigo do padre, pois ele sempre respeitara o vigário
incondicionalmente.
d) O coronel viu o padre que descia a serra.
4. Soma = 50 (02 + 16 + 32)
LG.05
1. b
2. a) No texto, o uso é evidentemente retórico e delicado — lembrando que o
advérbio ―porventura‖ também ―indica que o falante coloca no plano da
hipótese o conteúdo da oração que modifica; por hipótese, acaso, por acaso‖
(Houaiss). No caso, o autor insinua ser o próprio pai o ―culpado‖ de seu ―gosto
pela arte‖. Apesar de agora este estar descontente com a escolha, há em tal
passagem uma intenção de se fazer ―perdoado‖ pelo pai.
b) ―cousa‖ e ―vossemecê‖
3. e
4. c
5
LG.06
1. e
2. c
3. F – F – V – F – F
4. No enunciado I, a conjunção mas cria uma orientação argumentativa negativa em
relação à torcida, que será uma oposição (empecilho) à grandiosidade da final do
campeonato de futebol; no enunciado II, a locução conjuntiva já que cria uma
orientação argumentativa positiva em relação à torcida, atribuindo à presença dela a
grandiosidade da final.
LG.07/08
1. Fossem, no primeiro caso, e teria, haveria ou houvera, no segundo.
2. e
3. a) Não faças, penetra, chega e contempla.
b) Não faça, penetre, chegue e contemple.
4. d
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