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Post on 25-Jan-2020
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Sabia que o comportamento do animal de estimação é influenciado tanto pela genética como pelo meio em que vive? Um lugar divertido, que permita que ele desenvolva hábitos naturais, pode auxiliar na saúde e na longevidade do seu pet
Lugar de bicho
Muitas pessoas não sabem, mas o Brasil
é o segundo país que mais tem cachorros
e gatos do mundo – ficando atrás apenas
dos Estados Unidos. Segundo a Associação
Brasileira de Indústria de Produtos para
Animais de Estimação (Abinpet), são, ao
todo, aproximadamente 48 milhões desses
bichanos espalhados pelo território nacio-
nal. Com tantos pets por aí, há de se con-
siderar também a importância do confor-
to deles dentro de casa, ainda mais com a
tendência de as pessoas morarem em es-
paços cada vez mais compactos.
Renato Zanetti, zootecnista e especia-
lista em enriquecimento ambiental e bem-
-estar para cães urbanos, afima que quan-
to mais cheio de estímulos e desafios para
os animais for o lugar, melhor. E, com a aju-
da do profissional, é possível criar um am-
biente estimulante em sua própria casa.
Para saber o que usar na adaptação
do imóvel, é preciso conhecer o compor-
tamento do seu bicho de estimação. “Ele
gosta de escalar, esconder-se, correr ou
pular? Tem comportamento diurno ou no-
turno? A partir disso, podemos começar a
pensar em espaços com essas característi-
cas em mente”, informa Renato.
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A decoração pode ajudar a apartar brigas entre pets. Prateleiras nas quais o gato pode subir (mas o cachorro
não) são boas alternativas para que o felino opte quando quer interagir e quando prefere ficar em paz. “Pontos
de fuga, mais de uma passagem e diferentes locais de alimentação são soluções que devem ser pensadas para
que os desentendimentos sejam evitados”, explica o zootecnista Renato Zanetti.
Tudo junto e misturadoQuem escolheu ter gato e cachorro no mesmo ambiente pode propiciar bem-estar a eles com uma ajudinha
CONTINUA
Túneis de papelão por onde correr e
rolos para se abrigar custam pouco e
agradam os bichos
Sem complicação
Mas se engana quem pensa que é preciso fa-
zer uma transformação complexa para agra-
dar os animais em casa! “Pequenas aquisi-
ções como um móvel que tenha um nicho ou
um cesto para guardar brinquedos de forma
acessível ao animal já podem servir para
brincadeiras entre você e seu pet”, indica a
designer de interiores Patricia Nassif.
“Mais que beleza, a prioridade deve es-
tar na integridade física e mental dos ani-
mais”, ressalta Renato. Portanto, nada de
pisos lisos nas escadas, quinas baixas e sa-
cadas sem telas de proteção.
Na prática
Dentre as ideias criativas e de baixo custo
para mimar seu pet, um bom exemplo é for-
rar um pneu com tecido, cobrindo o buraco
do meio. Pronto: lá está uma cama! Também
podem virar lugares para dormir as malas de
viagem já sem uso (para que a parte de cima
não fique caindo, pregue-a na parede). Se
você quer passar ao bicho a sensação de
proteção, pendure um tecido no teto, com
ajuda de barbantes, de forma que vire uma
toca próxima ao chão, onde o gato ou o ca-
chorro pode se esconder.
Shut
ters
tock
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CAMOMILA
A Matricaria chamo-
milla pode ajudar
seu animal em caso
de dores estomacais
e gases. Também é
ótima para o funcio-
namento correto do
fígado e na reposição
de minerais.
ERVA-DOCE
As flores e folhas da
Pimpinella anisum
ajudam a aumentar
o leite das fêmeas
quando ela estive-
rem com filhotes
recém-nascidos –
além de deixarem o
pet calminho.
ERVA-DOS-GATOS
Conhecida cientifica-
mente como Nepeta
cataria, a planta atrai
os felinos. A erva dei-
xa os animais mais
calmos, tem efeito
antiespamódico e é
indicada para cólicas
e diarreia.
GRAMA-PAULISTA
Comum em cam-
pos de futebol, a
Cynodon dactylon
provoca vômitos,
o que ameniza as
cólicas quando o
sistema digestivo
dos animais não está
funcionando bem.
CAPIM-SANTO
A Cymbopogon ci-
tratus possui folhas
aromáticas e estrei-
tas. É muito indicada
para manter o sis-
tema digestivo dos
animais em ordem
e evitar que eles te-
nham cólicas.
Plantas boas pra cachorro (e para gato também)!Donos de pets costumam saber quais plantas são proibidas para os animais. Mas há também as recomendadas. Plante mudas e deixe à disposição deles
Um ambiente totalmente
positivo para o animal
é espaçoso, tem poucos
móveis, é compartilhado
por no máximo quatro
bichos e permite
a proximidade entre
ele e a família
Uma dica para a diversão é transformar ro-
los (tubos grandes de encanamento ou qual-
quer material cilíndrico que possa ser recicla-
do) em uma torre para gatos. Empilhando-os
em formato de pirâmide, os felinos ficam
com vários nichos onde se abrigar. Se quiser
distraí-los com brinquedos, pendure um em
algum móvel para o gato ficar batento e se
distrair do sofá. Montar um “caminho” tam-
bém é fácil: junte caixas de papelão e abra
uma “porta” em cada uma. Cole uma na outra
de forma que os animais consigam fazer todo
o percurso por dentro do “túnel”. FIM
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A decoração no quarto das crianças também pode ser mais ousada. Com planejamento, atenção ao gosto dos filhos e algumas boas ideias, o espaço ganha vida
Esqueça os tons pastéis
Nenhum outro cômodo da casa é mais di-
vertido que o quarto dos pequenos – e
como esse é o cantinho exclusivo deles,
o lugar deve ser mesmo o mais recreati-
vo possível. O problema é que apostar em
cores neutras nas paredes e na decoração
pode acabar “desperdiçando” esse poten-
cial para o entretenimento e o bem-estar
das crianças da casa. Para Maria Fernnanda
Piti, psicóloga de formação e atuante de-
signer de interiores, o importante é arriscar
em tons fortes e investir em detalhes que
quebrem a monotonia.
Pensando em elementos surpresa,
Maria Fernnanda já fez de tudo, incluindo
tetos “de estrelas” com fibra ótica e camas
suspensas, que, além de se adequarem
a espaços pequenos, conferem um ar de
aventura ao momento de ir dormir. “O im-
portante é que o quarto seja lembrado com
prazer pela criança e também por quem o
visita. Por isso, é legal usar diversos mate-
riais. Quanto mais elementos tridimensio-
nais coloridos, melhor fica”, esclarece a
designer de interiores.
É justamente isso que a mãe e advoga-
da Viviane Guariza fez em casa. Partindo
de um armário planejado e de uma estan-
te, ambos brancos e bastante usuais, ela
resolveu caprichar na cor e trazer diver-
sos elementos diferentes para o quarto
do pequeno Guilherme, hoje com 5 anos.
“Escolhi as cores do filme que ele mais
gosta, azul e vermelho, e fui espalhando
brinquedos, roupa de cama, faixa adesi-
va na parede, porta-retrato... Tudo ‘con-
versando’ com o tema e os tons do filme”,
conta a advogada.
De acordo com a recomendação de
Maria Fernnanda, Viviane acertou. Um bom
ponto referencial para dar início à decora-
ção do quarto dos filhos é saber o que mais
os interessa naquele momento: viagem ao
espaço, bichos selvagens e florestas, o mar
ou algum personagem. Outra dica da de-
signer de interiores é arranjar espaços em
outros cômodos da casa, como a varanda,
e transformá-los em brinquedotecas – afi-
nal, a criança sente a necessidade de ter
um canto para si além do quarto.
Mais uma forma de fugir do neutro é mis-
turar tecidos e texturas, que podem dar ale-
gria ao quarto na forma de colchas de cama,
almofadas, cortinas e tapetes – além dos
papéis de parede, que são uma solução
durável de custo relativamente baixo, com
inúmeras opções de estampa e bastante em
alta no décor da casa. Maria Fernnanda faz,
porém, duas ressalvas: “Todos os tecidos
devem ser antialérgicos. E como eles aque-
cem o ambiente, em cidades de muito ca-
lor é mais indicado apos-
ESPECIAL PUBLICITÁRIO
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CONTINUA
A partir dos 3
anos, a criança
é capaz de
participar
das decisões
acerca de
seu quarto
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A decoração no quarto das crianças também pode ser mais ousada. Com planejamento, atenção ao gosto dos filhos e algumas boas ideias, o espaço ganha vida
Esqueça os tons pastéis
Nenhum outro cômodo da casa é mais di-
vertido que o quarto dos pequenos – e
como esse é o cantinho exclusivo deles,
o lugar deve ser mesmo o mais recreati-
vo possível. O problema é que apostar em
cores neutras nas paredes e na decoração
pode acabar “desperdiçando” esse poten-
cial para o entretenimento e o bem-estar
das crianças da casa. Para Maria Fernnanda
Piti, psicóloga de formação e atuante de-
signer de interiores, o importante é arriscar
em tons fortes e investir em detalhes que
quebrem a monotonia.
Pensando em elementos surpresa,
Maria Fernnanda já fez de tudo, incluindo
tetos “de estrelas” com fibra ótica e camas
suspensas, que, além de se adequarem
a espaços pequenos, conferem um ar de
aventura ao momento de ir dormir. “O im-
portante é que o quarto seja lembrado com
prazer pela criança e também por quem o
visita. Por isso, é legal usar diversos mate-
riais. Quanto mais elementos tridimensio-
nais coloridos, melhor fica”, esclarece a
designer de interiores.
É justamente isso que a mãe e advoga-
da Viviane Guariza fez em casa. Partindo
de um armário planejado e de uma estan-
te, ambos brancos e bastante usuais, ela
resolveu caprichar na cor e trazer diver-
sos elementos diferentes para o quarto
do pequeno Guilherme, hoje com 5 anos.
“Escolhi as cores do filme que ele mais
gosta, azul e vermelho, e fui espalhando
brinquedos, roupa de cama, faixa adesi-
va na parede, porta-retrato... Tudo ‘con-
versando’ com o tema e os tons do filme”,
conta a advogada.
De acordo com a recomendação de
Maria Fernnanda, Viviane acertou. Um bom
ponto referencial para dar início à decora-
ção do quarto dos filhos é saber o que mais
os interessa naquele momento: viagem ao
espaço, bichos selvagens e florestas, o mar
ou algum personagem. Outra dica da de-
signer de interiores é arranjar espaços em
outros cômodos da casa, como a varanda,
e transformá-los em brinquedotecas – afi-
nal, a criança sente a necessidade de ter
um canto para si além do quarto.
Mais uma forma de fugir do neutro é mis-
turar tecidos e texturas, que podem dar ale-
gria ao quarto na forma de colchas de cama,
almofadas, cortinas e tapetes – além dos
papéis de parede, que são uma solução
durável de custo relativamente baixo, com
inúmeras opções de estampa e bastante em
alta no décor da casa. Maria Fernnanda faz,
porém, duas ressalvas: “Todos os tecidos
devem ser antialérgicos. E como eles aque-
cem o ambiente, em cidades de muito ca-
lor é mais indicado apos-
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CONTINUA
A mãe do pequeno Guilherme, Viviane Guariza, trabalha como advogada mas tem sempre seus momentos
de decoradora para acompanhar o crescimento do filho. Na hora de se livrar do berço, ela priorizou segurança
(dele) e economia (dela) e encomendou a um marceneiro uma cama comum, com grades laterais parafusadas,
de diferentes tamanhos, que evitam que a criança caia e são facilmente retiradas conforme ela vai ficando in-
dependente. A cor branca do móvel é proposital – para poder ser combinado com qualquer tinta na parede – e
o que hoje é um nicho para bichos de pelúcia pode, futuramente, virar estante de livros. Assim, os móveis po-
dem ser usados tanto na fase infantil quanto da adolescência. Grandes caixas resistentes e coloridas comple-
tam a versatilidade. “Elas funcionam como grandes gavetas, mas não são fixas: podem ser levadas a outros
cômodos. Hoje, o Guilherme tem que guardar todos os brinquedos de volta na caixa depois de brincar”, conta.
No futuro, os mesmos recipientes poderão abrigar de jogos de tabuleiro a acessórios para o skate do garoto.
Exemplo de mãeO investimento no quarto infantil não precisa ser custoso nem de pouca duração
A partir dos 3
anos, a criança
é capaz de
participar
das decisões
acerca de
seu quarto
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A mãe do pequeno Guilherme, Viviane Guariza, trabalha como advogada mas tem sempre seus momentos
de decoradora para acompanhar o crescimento do filho. Na hora de se livrar do berço, ela priorizou segurança
(dele) e economia (dela) e encomendou a um marceneiro uma cama comum, com grades laterais parafusadas,
de diferentes tamanhos, que evitam que a criança caia e são facilmente retiradas conforme ela vai ficando in-
dependente. A cor branca do móvel é proposital – para poder ser combinado com qualquer tinta na parede – e
o que hoje é um nicho para bichos de pelúcia pode, futuramente, virar estante de livros. Assim, os móveis po-
dem ser usados tanto na fase infantil quanto da adolescência. Grandes caixas resistentes e coloridas comple-
tam a versatilidade. “Elas funcionam como grandes gavetas, mas não são fixas: podem ser levadas a outros
cômodos. Hoje, o Guilherme tem que guardar todos os brinquedos de volta na caixa depois de brincar”, conta.
No futuro, os mesmos recipientes poderão abrigar de jogos de tabuleiro a acessórios para o skate do garoto.
Exemplo de mãeO investimento no quarto infantil não precisa ser custoso nem de pouca duração
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Arqu
ivo
pess
oaltar em tintas coloridas, mais que no excesso de
pano”, explica. Para a profissional, um retângu-
lo em pano emborrachado de tom forte preso à
parede é um exemplo de decoração fácil de lim-
par, que evita acidentes e dá uma vivacidade a
mais para algum canto do quarto.
Com ajuda deles
Nem sempre é fácil chegar ao visual que se de-
seja para o quarto dos pequenos e, por isso, é
importante tentar traduzir ao máximo as expec-
tativas ao arquiteto ou designer de interiores.
Também é essencial dar espaço para que os
próprios filhos sejam ouvidos – segundo Maria
Fernnanda, em especial após os 3 anos, quan-
do eles já estão desenvolvendo o gosto próprio
e a capacidade de expressão.
Ainda assim, pode ser mais complicado
quando duas crianças dividem o mesmo espa-
ço. “Em uma decoração que fiz, um irmão que-
ria dinossauros e o outro, cavalos. Usei na pa-
rede um material chamado granilita, que imita
pedras e deu a sensação de que estavam na
floresta”, explica. Para o “convívio em harmo-
nia”, vale também disponibilizar uma escriva-
ninha para cada um dos irmãos e fazer dali um
espaço “exclusivo”, que respeite unicamente
os gostos do dono. Cadeiras coloridas, lustres
temáticos e até móbiles pendendo do teto –
acima da pequena mesa – compõem o univer-
so de cada criança.
E para quem tem medo de “perder a mão”
e mimar demais as crianças ao ceder a todos
os seus desejos, o lado psicóloga de Maria
Fernnanda fala alto ao alertar: “A decoração não
tem esse poder, nunca é a causa de uma criança
se sentir o rei da casa. Se isso ocorre, o melhor
mesmo é verificar a maneira como os pais tra-
tam os filhos e os educam”. FIM
Elementos vazados no forro, cama
suspensa e parede lúdica dão vida ao quarto de criança
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Entenda por que eles acontecem e como combatê-los de uma vez por todas
Adeus aos vazamentos
Vazamentos e umidades são pequenos pro-
blemas domésticos – mas, infelizmente,
podem virar grandes contratempos – que
acontecem em paredes e pisos em contato
direto com o solo. Para evitar esse tipo de
problema, é necessário olhar atentamente
para alguns cantos da casa, como encontros
de paredes com pisos, passagens de tubos,
pontos que possibilitam a passagem da
água e áreas de fixações. A melhor forma de
detectá-los é observando bolor, manchas e
descascamentos na pintura.
A forma que as pessoas mais utilizam
para evitar o problema é usar produtos dis-
poníveis no mercado que são fáceis de apli-
car, como os impermeabilizantes. Porém,
cada caso é diferente do outro e, por isso,
é preciso identificar o produto certo para o
seu problema. “Uma maneira usual de evi-
tar infiltrações é utilizar um material cha-
mado manta asfáltica, que confere revesti-
mento de aproximadamente 4 mílimetros,
evitando a umidade”, afirma o engenheiro
Santiago Dantas. O profissional conta que,
geralmente, o uso dessa manta dá garantia
de até cinco anos ao local em que foi apli-
cada. Outra possibilidade é revestir a par-
te interna das paredes, que fica em contato
com o solo, com argamassa de impermea-
bilização, que resiste à pressão da água. Quem já enfrenta o problema deve remo-
ver as partes soltas na parede com espátu-
la de aço e lixar tudo com uma lixa de nú-
mero 150, eliminando depois a poeira, para
uma boa fixação da tinta. Após o preparo do
material, de acordo com as instruções do fa-
bricante, é só aplicar a primeira demão (em
alguns casos, é necessário aplicar até cinco
demãos de tinta para conseguir a máxima
proteção). Outra maneira de combater o va-
zamento é verificar se é preciso realizar uma
drenagem nos locais por meio de tubos plás-
ticos, que levam a água para outros lugares,
utilizando a gravidade a seu favor.
Para impedir que o mofo se instale em locais sempre úmidos, como o banheiro, uma dica é usar desumidifica-
dores, que diminuem a umidade do ar, ou um ar-condicionado. Se não há como instalar equipamentos como
esses, mantenha as janelas abertas sempre que possível e aplique de tempos em tempos uma seladora e tinta
látex acrílica por cima do forro de gesso. Se o mofo já estiver instalado, tente misturar água e bastante bica-
bornato de sódio e ir limpando com uma escova as áreas mais afetadas por bolor. Mas o engenheiro Santiago
Dantas esclarece: “Se existe infiltração, vem sempre da parte de cima do banheiro. Apenas após estancar o
vazamento deve-se cuidar do desgaste que o vapor provoca, caso contrário não adianta nada”.
Como lidar com o vapor no banheiro?
FIM
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