mecanizacao agricola aula 01
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7/27/2019 Mecanizacao Agricola Aula 01
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Origem: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do
Amazonas
Curso: Tcnico em Agropecuria
Disciplina: Mecanizao Agrcola
Autor: Leandro Massayuki Rolim Yamashita
Email: leandroyamashita@hotmail.com
Telefone: (92) 9982-8060
Revisor de Estrutura e Linguagem: Janaina Tomaz Capistrano
Revisora de ABNT: Veronica Pinheiro da SIlva
Revisora de Lngua Portuguesa: Kaline
Palavras do professor-autor
Caro aluno, esse material foi desenvolvido com o objetivo de trazer
informaes sobre a importncia de se mecanizar uma produo. No entanto,
deixamos claro que nem sempre a utilizao de mquinas ser vivel, j que o
custo-benefcio s vezes no trar vantagens para o produtor. A mecanizao
foi resultado de uma evoluo da tecnologia; neste material, veremos os
conceitos, questes relacionadas segurana, s funes dos implementos,
entre outros. Isso para que voc, aluno, torne-se um tcnico bem capacitado
nessa rea da Agricultura.
Aula 1 Mecanizao Agrcola: histrico e conceitos
Apresentao
Nesta aula, voc ver um breve histrico de como se procedeu a
evoluo das mquinas agrcolas, a sua importncia, os seus problemas, as
suas vantagens e a as suas desvantagens, e tambm passar a entender
alguns conceitos que so muito utilizados na Mecanizao Agrcola.
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Objetivos
Estabelecer a importncia da mecanizao agrcola na produo de
alimentos.
Identificar as questes econmicas, sociais e ambientais referentes
mecanizao agrcola.
Reconhecer os conceitos utilizados na mecanizao agrcola.
1.1 Histrico [[TTULO]]
Ao nosso redor existem objetos capazes de nos proporcionar mais
conforto e rapidez na comunicao: aparelhos de TV, relgios, telefones, entre
outros. Hoje eles podem parecer comuns, mas se pararmos para pensar vamos
perceber que h algum tempo nenhum deles existia.
Ento, voc pode se perguntar: como o homem pode ter criado tudo
isso? Na verdade, ele foi aos poucos percebendo que o seu meio poderia ser
melhorado. Dessa forma, criou a roda; talvez com um incndio provocado por
um raio, descobriu o fogo. E assim aconteceu com as mquinas agrcolas: no
incio o homem percebeu que ao plantar uma semente, podia dar origem a uma
planta inteira da mesma semente. Da ele deixou de ser nmade, ou seja,
deixou de mudar de local para sobreviver e virou sedentrio, habitando um
local fixo.
Esse homem percebeu que no havia a necessidade de sair procura
de comida, j que podia produzir o seu prprio alimento. Mas esse fato acabou
forando-o a cada vez mais ter que aumentar sua produo. Por exemplo, se
ele plantava arroz, ele trocava o seu excedente com os vizinhos que produziam
ou tinham outros produtos, no apenas alimentos.
O homem, ento, comeou a desenvolver formas de aumentar o seu
plantio, criando ferramentas que ajudavam o seu trabalho. Assim, os sculos
foram passando, e foi sempre constante a evoluo dos equipamentos
agrcolas.
Uma produo em alta escala dependente da mecanizao agrcola,
ou seja, o uso das mquinas um dos principais pontos para o aumento deprodutividade. No entanto, nem sempre foi assim. Como todo processo de
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implantao de tecnologia, a mecanizao passou por algumas etapas at
chegarmos aos dias de hoje. Mesmo assim, estamos sempre nos defrontando
com problemas sociais em virtude da falta de alimentos para uma grande parte
da populao mundial.
A evoluo da capacidade de produo nos ltimos 50 anos foi, em
mdia, superior ao crescimento da populao mundial. Apesar disso, segundo
a FAO (Organizao das Naes Unidas para a Agricultura e a Alimentao),
neste incio de milnio, 852 milhes de pessoas viviam em estado de fome
crnica ou de subnutrio, sendo 815 milhes nos pases subdesenvolvidos.
Figura 1.1 - Pessoas subnutridas em 2001-2002 (em milhes)Fonte: Estado de insegurana alimentar no mundo 2004 (FAO). Disponvel em:. Acesso em: 27 abr. 2010.
O espao rural de vrios pases se modernizou. A mecanizao agrcola,
o uso da biotecnologia, de sistemas de estocagem e escoamento da produotornaram a agropecuria mais produtiva e competitiva. Os investimentos e o
controle da produo agrcola por grandes empresas disseminaram a utilizao
de produtos apropriados correo do solo, de adubos qumicos, de
agrotxicos, de raes, de sementes geneticamente modificadas etc. Por outro
lado, diversas regies do mundo vivem as tragdias da subnutrio e da fome.
O Brasil, em seu imenso territrio, vive essa mesma contradio.
Coloca-se entre os dez maiores exportadores agrcolas mundiais, desenvolve
uma agricultura moderna e de elevada competitividade e possui o maior
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rebanho bovino comercial do mundo, ao mesmo tempo em que uma parte
expressiva da populao rural vive em condies miserveis. Em sua prpria
regio, voc pode notar essas contradies. s observar com um olhar
crtico, no mesmo?
1.1.1 A Revoluo Agrcola: uma importante etapa da evoluo da
mecanizao
O primeiro grande avano tecnolgico nas atividades agropecurias
ocorreu dentro do mesmo processo da Revoluo Industrial, no sculo XVIII.
Os pases que se industrializaram nesse perodo modernizaram os seus
sistemas de cultivo, elevaram a produo e a produtividade produzir maiscom menos terra e mo de obra e introduziram novas tcnicas com o
desenvolvimento de instrumentos agrcolas.
A migrao para as cidades, nesse perodo, tambm diminuiu o nmero
de pessoas envolvidas nas atividades agrcolas. Dessa forma, a Revoluo
Industrial e a intensa urbanizao gerada por ela exigiram uma Revoluo
Agrcola capaz de ampliar o fornecimento de matrias-primas indstria e
produo de alimentos necessria ao abastecimento de uma populao que se
urbanizava.
1.1.2 A Revoluo Verde: estratgia para elevar a produo agrcola
A partir da segunda metade do sculo XX, os pases desenvolvidos
criaram uma estratgia de elevao da produo agrcola mundial por meio da
introduo de tcnicas mais apropriadas de cultivo, mecanizao, uso de
fertilizantes, defensivos agrcolas e a utilizao de sementes VAR (Variedadesde Alto Rendimento) em substituio s sementes tradicionais, menos
resistentes aos defensivos agrcolas. Concebido nos Estados Unidos, esse
processo ficou conhecido como Revoluo Verde. Sua principal bandeira era
combater a fome e a misria dos pases mais pobres por meio da introduo de
tcnicas mais modernas de cultivo.
Ao mesmo tempo em que modernizou a agricultura em alguns pases
subdesenvolvidos, a Revoluo Verde elevou a sua dependncia em relao
aos pases mais ricos, que detinham a tecnologia indispensvel ao cultivo das
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novas sementes e forneciam os insumos necessrios para viabilizar a
produo.
A elevao da produtividade diminuiu o preo de diversos produtos para
o consumidor, mas o custo dos insumos aumentou numa escala muito maior. A
produo de determinados gneros contemplados pela Revoluo Verde era
vivel quando realizada em grande escala, em grandes propriedades agrcolas.
Dessa forma, muitos pequenos proprietrios ligados agricultura
comercial ficaram incapacitados de incorporar essas novas tecnologias,
abandonaram suas atividades e venderam as suas propriedades. Isso causou
um impacto desastroso na estrutura fundiria de diversos pases, entre eles o
Brasil. Quanto erradicao da fome, a principal promessa da Revoluo
Verde, os prprios dados da ONU mostram os resultados insuficientes.
INICIAR ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
Atividade 1
A mecanizao pode ajudar no combate subnutrio devido ao
aumento da produo de alimentos e queda dos preos dos mesmos.
Observe, na Figura 1, a quantidade de pessoas que vivem subnutridas. S a
Amrica Latina possui 53 milhes delas. Pesquise na internet a quantidade de
pessoas que vivem dessa forma no Brasil.
1.2 Reflexes sobre a mecanizao e seus efeitos econmicos, sociais e
ambientais
Uma questo importante que voc precisa entender que amecanizao agrcola, sem dvida, se bem aplicada, ajuda o agricultor ou
produtor a aumentar a sua produo. Mas ns vivemos numa regio onde a
questo ambiental deve ser levada em considerao. Isso porque a nossa
realidade diferente de outras regies onde no se tem uma preocupao to
forte e rgida com a questo ambiental.
inegvel que a motomecanizao da agricultura permitiu, entre outras
coisas: reduzir ao mnimo a penosidade na realizao dos trabalhos agrcolasque os mtodos tradicionais impunham; aumentar de forma espetacular o
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rendimento do trabalho, as reas das culturas e as consequentes produes; e
uma fortssima reduo da populao ativa agrcola que, nos pases
desenvolvidos, se transferiu para outros setores com perspectivas de uma vida
mais confortvel financeiramente.
No entanto, temos que estar atentos sobre alguns aspectos menos
positivos, que tambm so decorrentes dessa mecanizao e merecem uma
reflexo. Esses aspectos tm carter econmico, social e ambiental.
As estatsticas agrcolas amazonenses deixam claro que a maioria das
reas produtoras de pequeno porte. Devido a essa realidade e s
dificuldades das linhas de comunicao, os agricultores investem na compra de
mquinas sem perspectiva de retorno. Por isso, para se adquirir um
maquinrio, deve haver uma criteriosa escolha dos equipamentos, tendo em
vista as condies da explorao. Aconselhamos, ento, o recurso de
utilizao em comum das mquinas, como a formao de cooperativas.
No que se refere s questes ambientais, tambm devemos ter uma
ateno crescente sobre o uso das mquinas. Hoje, muita informao
produzida sob a forma de guias ou cdigos no sentido de se fazer boas
prticas, visando o menor desgaste do solo, a diminuio da eroso, a
preocupao com a aplicao massiva de fertilizantes e produtos
fitofarmacuticos. Assim, pare e reflita um pouco: qual destino deve ser dado
aos leos queimados resultantes das mudanas de leos dos motores? E em
relao s emisses de dixido de carbono para a atmosfera, o que deve ser
feito? Enfim, so vrios os problemas que afetam o ambiente.
Ento, para minimizar os efeitos dos aspectos acima relacionados,
aconselhamos que voc recorra a tcnicas e equipamentos que conduzem a
uma nova abordagem das questes da Mecanizao Agrcola, como, porexemplo, a mobilizao mnima do solo, a sementeira direta, a reduo do
nmero de passagens atravs do uso de operaes combinadas, como a
tcnica conjugada de arao e gradagem ao mesmo tempo, atravs do uso da
grade aradora. Quanto aplicao de fertilizantes e de produtos
fitofarmacuticos, exige-se cada vez maior preciso por parte dos
equipamentos de aplicao, tanto em termos de volume das substncias ativas
a aplicar quanto em termos de sua localizao.
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Outra questo que vem sendo discutida no mais alto nvel mundial a
questo dos gases CO2 emitidos pelas mquinas, os quais contribuem para o
denominado efeito estufa, ou seja, o consequente aumento de temperatura no
planeta. Apesar disso, alguns autores no apontam a atividade agrcola como
agente decisivo nessa matria, ao contrrio de outros setores, como o da
indstria e o dos transportes. Mas isso no significa que a agricultura no tenha
que assumir a sua parte em termos de minimizao dos efeitos.
Impe-se, portanto, que os agricultores, especialmente as camadas mais
jovens, sejam motivados a reunir o maior nmero de informaes possveis,
tanto do ponto de vista econmico como de seu eventual impacto na
conservao dos recursos naturais e na preservao do ambiente.
obvio que os servios oficiais devem ter capacidade para proporcionar
aos agricultores um aconselhamento competente formao e informao
indispensveis ao sucesso de suas atividades. E a um melhor reconhecimento
dos aspectos ambientais referidos, necessariamente condicionantes a mdio
ou a longo prazo, desse mesmo sucesso.
INICIAR ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
Atividade 2
Com base nas nossas reflexes sobre a mecanizao, faa um quadro e liste
na coluna esquerda as vantagens e na coluna direita as desvantagens da
mecanizao agrcola.
1.3 Mecanizao Agrcola: terminologia utilizada
Voc agora entender o significado de alguns termos que so
constantemente utilizados na mecanizao agrcola, ou seja, essasterminologias sero rotineiramente comentadas por voc.
Operao agrcola: toda atividade diretamente e permanentemente
relacionada com a execuo do trabalho de produo agropecuria. A
mecanizao uma das inmeras operaes agrcolas. Podemos definir como
a operao de diversas prticas, como manejo de pragas, irrigao, produo
de mudas, colheita, armazenamento, comercializao, mecanizao agrcola
etc.
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Mecanizao Agrcola: a utilizao racional das mquinas agrcolas,
estudando-as de maneira aplicada. Cada mquina tem sua funo e
projetada para determinado objetivo especfico.
Mquina agrcola: mquina projetada especificamente para realizar
integralmente ou coadjuvar a execuo da operao agrcola. Pode ser motora
ou no. As mquinas motoras so aquelas que transformam vrias formas de
energia e transmitem o efeito de fora. Como exemplo temos o trator, que
transforma energia trmica combustvel em fora de trao. J as mquinas
no motoras so aquelas que no transformam energia, elas apenas
transmitem o efeito de fora.
Implementos: so as mquinas no motoras, ou seja, aquelas que no
so capazes de transformar energia, mas simplesmente transmitir o efeito de
fora. Como exemplos de implementos, podemos citar o arado, a grade, o
subsolador, o perfurador de solo etc. Todos eles so acoplados ao trator e
utilizam-no como fonte principal para a realizao do trabalho agrcola.
Ferramenta agrcola: implemento em sua forma mais simples, o qual
entra em contato direto com o material trabalhado, acionado por uma fonte de
potncia qualquer. Exemplos: enxada, foice, faco etc.
1.4 Outras terminologias utilizadas na mecanizao relacionadas com o
preparo do solo [[TTULO]]
[[ ok]]
Figura 1.2 - Nomenclatura geralmente adotada para designar as partes integrantesdos campos de cultivo.
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Campo de cultivo: so glebas de terra resultantes da subdiviso da rea da
propriedade agrcola por divisores naturais (rios, ribeires, grotas, valas etc.) ou
artificiais (estradas, cercas, quebra-ventos, carreadores etc.), cuja demarcao
e caracterizao so exigncias de ordem administrativa e de explorao
econmica.
Talhes: so parcelas dos campos de cultivos que so efetivamente
mobilizadas atravs das operaes de preparo peridico do solo e que sero,
futuramente, ocupadas pelas plantas da cultura a ser instalada. Na figura a
seguir, voc pode ver alguns formatos de talhes.
Figura 1.3 - Formatos de talhes
Carreadores: so vias de acesso e/ou divisores de talhes que se interligam
entre si e com as estradas da propriedade, permitindo livre trnsito de veculos
e mquinas.
Cabeceiras: so faixas de terreno deixadas em cada extremidade do talho,
imediatamente antes da margem dos carreadores, para giro de mquinas (o
giro de certos tipos de mquinas no carreador poder danificar seu leito
carrovel); as cabeceiras so mobilizadas parte, aps o trmino da
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operao no talho; quando se utiliza os carreadores para giros de cabeceira
(caso de mquinas montadas de engate de trs pontos), as reas de
cabeceiras deixam de existir.
Leiras: so faixas estreitas de terreno deixadas de cada lado do talho (entre a
borda deste e a margem do carreador), desde uma cabeceira outra: tm por
finalidade manter a largura dos carregadores e evitar a destruio de seus
sangradores e canais de escoamento de gua; em certos casos, as leiras so
deixadas para facilitar o alinhamento do percurso principal das mquinas (caso
de talhes com bordas muito irregulares), sendo mobilizadas posteriormente
em operao parte.
Faixas ou passadas: so faixas de terra mobilizadas pela mquina de preparo
do solo durante o deslocamento atravs do talho, cuja largura determinada
pela largura de dois cortes dos rgos ativos e cujo comprimento
determinado pela distncia de uma cabeceira outra.
Faixas mortas: so faixas ou passadas cujo comprimento menor que a
distncia entre cabeceiras do talho; ocorre quando no h paralelismo entre
as direes das leiras e das passadas.
Leivas: so fatias de solo cortadas e invertidas pelos rgos ativos dos arados;
o corte e o tombamento de uma leiva resultam no aparecimento de um sulco a
ser preenchido pelo tombamento da leiva seguinte.
Figura 1.4 - Detalhe da abertura de um sulco.
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Soleira: o fundo do sulco originado pelo corte e inverso da leiva.
Muralha: a parte lateral do sulco, oposta leiva e acima da soleira.
Sulco morto: o sulco deixado pelo tombamento da ltima leiva do talho;
tambm a designao dada a uma depresso do terreno arado motivada pela
coincidncia de duas passadas adjacentes do arado, tombando a leiva para
lados opostos, ao longo de uma mesma linha, conforme ilustra a Figura 1.4.
Essa depresso tambm poder ser produzida por grades de discos (as grades
cujos corpos apresentam o ltimo disco externo de menor dimetro que os
demais no deixam sulcos mortos no terreno).
Camalho: so elevaes do terreno arado motivadas pela coincidncia de
duas passadas adjacentes do arado, tombando as leivas uma contra a outra ao
longo de uma mesma linha, como ilustra a Figura 1.5. Do ponto de vista
prtico, o camalho consiste numa situao inversa do sulco morto.
Figura 1.5 - Detalhe de um camalho
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INICIAR ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
Atividade 3
Diferencie mquina, implemento e ferramenta.
Resumo
Na aula de hoje, voc viu como se deu a evoluo das mquinas
agrcolas no seu contexto histrico. Conheceu, tambm, as questes polmicas
da mecanizao, como as preocupaes com o uso inadequado dessa
tecnologia, a questo do xodo rural, poluio, desmatamento, entre outros.
Por fim, aprendeu os termos ou terminologias que so bastante utilizadas na
mecanizao.
Avaliao
Com base na aula de hoje, pense na realidade do seu municpio. Qual a sua
situao agrcola? O que ele produz na agricultura? Faa um pequeno texto
falando como a mecanizao seria importante para a melhoria da produo
local, e tambm comente que problemas ou dificuldades (por exemplo:
financeiro, na aquisio de mquinas etc.) a mecanizao pode encontrar no
seu municpio.
Referncias
GALETI, Paulo Anestar. Mecanizao agrcola: preparo do solo. Campinas:
Instituto Campineiro de Ensino Agrcola, 1981.
MENDONA, Cludio. Revolues agrcolas e verde e transgnicos. UolEducao. Disponvel em:. Acesso em: 27 abr.2010.
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