meditação cabalística
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cio,
com
as
suas
doe
nças
cor
resp
onde
ntes
. Da
mes
ma
form
a, e
sta fa
lta
não
é es
trutu
rant
e, po
is é
aniq
uila
dora
da
próp
ria v
ida.
Sen
do c
ada
uma
viol
enta
por
si
só,
no f
osso
ent
re a
s du
as s
e ge
ra u
m q
uadr
o as
susta
dor
de
viol
ênci
as c
resc
ente
s. V
iola
-se
a ta
ça q
ue s
e qu
ebra
, n
ão a
colh
endo
nem
Med
itaçã
o Ca
balís
tica
----
------
------
------
------
------
------
----
Be
njam
in M
ande
lbau
m
4
distr
ibui
ndo
seu
cont
eúdo
. O
ver
dade
iro d
esen
volv
imen
to é
aut
o-su
stent
ado
e in
tegr
ado
com
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do.
A
Cab
ala
diz
que
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um
dos
ele
men
tos,
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ada
uma
das e
sfer
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vore
, sã
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porta
ntes
por
si,
mas
que
não
exi
ste u
ma
com
impo
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ia m
aior
que
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, po
is es
tão
todo
s in
terli
gado
s en
tre s
i, em
um
eco
siste
ma.
Des
sa fo
rma,
nos
ens
ina
a
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loca
lmen
te, m
as p
ensa
ndo
glob
alm
ente
. Este
sim
é o
ver
dade
iro p
arad
igm
a e
não
a gl
obal
izaç
ão n
eo-li
bera
l, qu
e é u
ma
nova
form
a de
col
oniz
ação
escr
avisa
dora
.
Em re
laçã
o a
dim
ensã
o ca
renc
ial,
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bala
nos
con
ta a
inda
, so
bre
a gê
nese
do
uni
vers
o m
ater
ial.
Expl
ica
que
o C
riado
r, qu
e ocu
pava
tudo
em
abs
olut
a pe
rfeiç
ão,
de n
ada
care
cend
o, p
or s
ua v
onta
de s
upre
ma
quis
com
parti
lhar
des
sa t
otal
bem
-av
entu
ranç
a e
crio
u o
univ
erso
. Par
a ta
nto,
ret
raiu
-se
a si
mes
mo
em s
ua to
talid
ade,
abrin
do-s
e as
sim o
esp
aço
impe
rfeito
nec
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rio p
ara
a cr
iaçã
o do
pró
prio
uni
vers
o.
Cham
a-se
de
Tzim
-Tzu
m e
sta g
rand
e co
ntra
ção
divi
na o
rigin
al, q
ue é
equ
ival
ente
ao
Big-
bang
. A
car
ênci
a em
si m
esm
a po
de se
r con
sider
ada
a pr
imeir
a cr
iaçã
o di
vina
.
Send
o a
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ria e
ssên
cia
divi
na i
nefá
vel
e in
aces
sível
pode
mos
dela
nos
ap
roxi
mar
atra
vés
dos
3 vé
us d
o G
rand
e Im
anife
sto. O
prim
eiro
e m
ais
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vel
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es v
éus
é A
yn, l
itera
lmen
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Sem
ou
Nad
a, c
arên
cia
posit
iva,
poi
s aqu
i o
nada
não
nad
ifica
mas
sim
cria
, ab
rindo
o e
spaç
o in
com
ensu
ráve
l par
a o
segu
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véu
que
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n So
f, o
Sem
Fim
ou
Infin
ito e
des
te e
ntão
res
plan
dece
par
a o
terc
eiro
véu
que
é Ay
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f Ao
r, Se
m F
im L
uz o
u Lu
z Se
m F
im.
É de
sta lu
z in
finita
que
em
erge
as r
aíze
s cele
stiai
s que
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ce a
Árv
ore d
a V
ida.
Para
o n
asci
men
to d
a m
atér
ia f
oi p
reci
so s
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nsta
lada
a f
alta
, qu
e na
sce
conc
omita
ntem
ente
com
o m
al,
pois
êle é
o r
esul
tado
da
próp
ria c
arên
cia,
daí
o
sofri
men
to c
om a
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ma.
Nes
te u
nive
rso
caba
lístic
o fo
ram
cria
dos
na n
atur
eza
quat
ro r
einos
, que
são
di
spos
tos e
m o
rdem
cre
scen
te se
gund
o su
as c
arên
cias
e de
pend
ênci
as.
O
prim
eiro
na o
rigem
, e o
men
os c
aren
te d
e to
dos,
é o
rein
o m
iner
al, p
ois e
m
sua
prim
itivi
dade
de
orig
em p
ratic
amen
te n
ão d
epen
de d
os o
utro
s rein
os e
a in
érci
a é
a su
a m
aior
alia
da. A
seg
uir
tem
os a
cria
ção
do r
eino
vege
tal,
o se
gund
o n
a es
cala
ev
olut
iva,
que
já n
eces
sita
do r
eino
min
eral
, ter
ra,a
r,águ
a e
luz
para
a s
ua p
rópr
ia
exist
ênci
a e
sobr
eviv
ênci
a. E
m s
egui
da te
mos
o te
rceir
o, q
ue é
o re
ino
anim
al, o
qua
l pr
ecisa
tant
o do
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eral
, qua
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do v
eget
al e
até
do
seu
próp
rio re
ino
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al p
ara
a su
a ex
istên
cia.
A v
ida
se a
limen
ta d
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da. F
inal
men
te, t
emos
o q
uarto
que
é o
rein
o
hum
ano,
que
é o
mai
s ca
rent
e de
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s, po
is, p
reci
sa d
os m
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dos
vege
tais,
dos
an
imai
s e d
o pr
óprio
ser h
uman
o pa
ra ex
istir,
sobr
eviv
er e
dese
nvol
ver.
D
esde
a s
ua p
rópr
ia im
atur
idad
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nstit
ucio
nal,
dem
oran
do m
ais
que
todo
s os
out
ros s
eres
a se
r ind
epen
dent
e, ta
nto
do p
onto
de v
ista
físic
o qu
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psic
ológ
ico,
o
hom
em c
arec
e de
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s os
rein
os in
clus
ive
do s
eu p
rópr
io. O
hom
em n
asce
imat
uro
neur
ológ
icam
ente
, se
m a
for
maç
ão c
ompl
eta
da b
ainh
a de
mie
lina,
que
rev
este
a
célu
la n
ervo
sa, ê
le te
m li
tera
lmen
te o
s ne
rvos
à fl
or d
a pe
le, p
ois
seus
neu
rôni
os s
ão
com
o fio
s de
senc
apad
os. O
beb
ê te
m p
ratic
amen
te d
esen
volv
ido
o ap
arelh
o se
nsór
io,
tudo
sen
tindo
, mas
não
tem
da
mes
ma
form
a o
apar
elho
mot
or, d
aí s
ua in
cord
enaç
ão
mot
ora,
que
o fa
z tã
o frá
gil e
vul
nerá
vel a
o m
eio.
En
treta
nto,
exa
tam
ente
por
ter a
inda
pou
cas
cone
xões
ent
re a
s sin
apse
s, qu
e sã
o as
liga
ções
das
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las n
ervo
sas e
ntre
si, ê
le te
m p
ossib
ilida
des i
nfin
itas d
e fut
uras
co
nexõ
es,
conf
orm
e o
seu
apre
ndiz
ado.
Inf
orm
ação
e f
orm
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são
ind
issoc
iáve
is en
tre s
i. A
ssim
, po
r ex
empl
o,
um
a cr
ianç
a no
rmal
ten
do a
pot
enci
alid
ade
de
apre
nder
to
dos
os
idio
mas
do
pl
anet
a,
apre
nde
aque
le qu
e lh
e é
ensin
ado.
Porta
nto,
o s
er h
uman
o te
m u
ma
capa
cida
de d
e ap
rend
izad
o in
com
ensu
ráve
l, na
tro
ca d
e ex
periê
ncia
s e
vivê
ncia
s co
m o
utro
s se
res
hum
anos
, o q
ue im
plic
a, p
or
cons
egui
nte,
na
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ensã
o de
cre
scim
ento
e d
esen
volv
imen
to p
esso
al,
cultu
ral
, hu
man
o e e
spiri
tual
.
Con
scien
tizar
da
próp
ria c
arên
cia
impl
ica
em re
spon
sabi
lidad
e, v
ale d
izer
ser
capa
z de
res
pond
er p
or e
la.
É es
ta c
onsc
iênci
a de
senv
olvi
da q
ue d
esem
boco
u na
co
ncep
ção
ecol
ógic
a do
s nos
sos t
empo
s.
Esta
car
ênci
a é
intrí
nsec
a ao
ser
hum
ano,
poi
s te
mos
inc
lusiv
e a
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ria
cons
ciên
cia
da f
alta
, pos
itiva
e n
egat
iva,
em
seu
dup
lo s
entid
o do
bem
e d
o m
al e
de
vem
os a
ceitá
-la c
om h
umild
ade.
A c
onsc
iênci
a é
, por
um
lado
, far
do d
a ex
istên
cia,
em
sua
dim
ensã
o ca
renc
ial,
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omo
os c
otov
elos
inve
rtido
s da
par
ábol
a, m
as, p
or
outro
lad
o, t
ambé
m é
um
gra
nde
dom
, um
a be
ness
e di
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, pe
la c
ondi
ção
de
poss
ibili
dade
qu
e im
plic
a,
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com
o na
tro
ca
recí
proc
a de
al
imen
taçã
o,
do
dese
nvol
vim
ento
do
rece
ber e
do
com
parti
lhar
que
o es
paço
vag
o po
ssib
ilita
.
A f
alta
estr
utur
ante
é
tal
qual
o q
uebr
a-ca
beça
s de
bol
so,
com
let
ras
ou
núm
eros
, que
tem
um
esp
aço
vago
ent
re a
s pe
ças
do jo
go. Ê
ste, p
reci
sa d
esta
lacu
na
para
pod
er r
ealiz
ar o
s m
ovim
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s de
troc
as d
e po
sição
das
peç
as d
e nú
mer
os o
u let
ras
das
pala
vras
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zada
s. D
a m
esm
a fo
rma,
a t
ela e
m b
ranc
o é
o es
paço
de
Med
itaçã
o Ca
balís
tica
----
------
------
------
------
------
------
----
Be
njam
in M
ande
lbau
m
5
cria
ção
do a
rtista
. Só
ten
do o
esp
aço
da f
alta
que
exi
ste a
pos
sibili
dade
de
rece
bim
ento
.
É p
reci
so, a
ntes
de
tudo
, se
esva
ziar
, se
limpa
r, pa
ra m
elhor
pod
er re
cebe
r. Be
m s
abem
os c
omo
é m
ais
difíc
il da
r um
pre
sent
e pa
ra q
uem
par
ece
que
‘já te
m d
e tu
do’.
Os
orien
tais
tem
um
cos
tum
e de
que
aqu
ele q
ue d
á é
quem
agr
adec
e, ta
nto
por
ter p
ara
dar,
quan
to p
or te
r alg
uém
disp
osto
a re
cebe
r. Fr
anci
scan
amen
te é
dan
do q
ue
se re
cebe
.
Para
um
Tem
po m
aior
que
o te
mpo
com
um só
um
Esp
aço
mai
or q
ue o
espa
ço
com
um. O
terr
itório
des
ta c
abal
a ca
bal é
mui
to v
asto
. Nes
te tr
ajet
o da
Cab
ala
teór
ica
e pr
átic
a, v
ária
s esc
olas
e p
ercu
rsos
se d
eram
, enf
atiz
ando
-se a
lgum
as c
arac
terís
ticas
, co
mo
a or
ação
, a m
edita
ção
e a c
onte
mpl
ação
.
Let
ras,
núm
eros
e p
alav
ras
são
vivo
s, te
m v
ida
próp
ria. O
nom
e pr
óprio
de
cada
let
ra t
em e
le m
esm
o um
sig
nific
ado,
tan
to l
itera
l, qu
anto
eso
téric
o. À
s let
ras
corr
espo
ndem
núm
eros
que
com
põem
um
nom
e, um
a pa
lavr
a ou
um
a or
ação
.
O p
rópr
io c
arac
ter
da l
etra
, co
m s
eu d
esen
ho,
en
cerr
a sig
nific
ados
.
Tam
bém
se
pode
faze
r ana
logi
as e
ntre
as
pala
vras
que
gua
rdam
ent
re s
i um
a re
laçã
o de
equ
ival
ênci
a nu
mér
ica.
Ou
aind
a, u
tiliz
ando
-se
um s
istem
a de
abr
evia
ções
das
in
icia
is de
um
a or
ação
, re
vela
m u
m s
entid
o oc
ulto
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ssim
, te
mos
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ikon
, a
guem
atri
a e
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mur
á, c
omo
ram
os im
porta
ntes
da
caba
la. U
ma
outra
pos
sibili
dade
se
ref
ere
as p
rátic
as c
abal
ístic
as r
ituai
s, in
clus
ive
com
o u
so d
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exem
plo,
na
mud
ança
do
nom
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óprio
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uma
pess
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esen
gana
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ara
enga
nar
com
a tr
oca
do n
ome o
anj
o da
mor
te.
C
omo
vem
os a
s po
ssib
ilida
des
com
bina
tória
s qu
e en
cerr
a a
caba
la s
ão
infin
itas,
prin
cipa
lmen
te q
uand
o sa
bem
os q
ue d
entro
des
te v
asto
sist
ema
da c
iênci
a ca
balis
ta ta
mbé
m e
stá
pres
ente
a a
strol
ogia
e o
tar
ô. N
as a
rtes
divi
nató
rias,
pois
a ad
ivin
haçã
o é
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ticul
ação
com
o d
ivin
o, o
Tar
ô só
é p
rofu
ndam
ente
com
pree
ndid
o qu
ando
ass
ocia
do a
leit
ura
dos
cam
inho
s ca
balís
ticos
da
Árv
ore
da V
ida,
a q
ual
tam
bém
impl
ica
em u
ma
com
pree
nsão
ast
roló
gica
. A ta
rom
anci
a, c
omo
a as
trolo
gia,
nã
o é
prof
etiz
ação
, mas
sim
a le
itura
de
um fu
turo
que
já s
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anife
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qui e
ago
ra,
atra
vés
da s
incr
onic
idad
e de
jogo
s de
forç
a, e
nerg
ia e
tend
ênci
as tr
azid
as p
elas c
arta
s ou
pelo
s astr
os.
A
s dez
em
anaç
ões d
ivin
as, p
rese
ntifi
cada
s nas
esfe
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a Á
rvor
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Vid
a, sã
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spos
tas
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titue
m u
ma
man
dala
, sím
bolo
de
perfe
ição
. Lig
ando
um
as à
s ou
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tem
os
seus
22
cam
inho
s qu
e co
rres
pond
em a
os 2
2 ar
cano
s m
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arô.
Seg
uir o
s cam
inho
s dos
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cor
resp
onde
a u
m p
roce
sso
de in
divi
duaç
ão,
Ace
ssan
do o
inco
nsci
ente
s ind
ivid
ual,
colet
ivo
e c
ósm
ico.
Os
4 na
ipes
: ou
ro,
espa
das,
copa
s e
paus
têm
cor
resp
ondê
ncia
com
os
4 ele
men
tos
terr
a, a
r, ág
ua e
fog
o, r
espe
ctiv
amen
te. A
s 4
figur
as P
rince
sa, P
rínci
pe,
Rain
ha,
Rei
corr
espo
ndem
aos
4 m
undo
s da
açã
o, d
a fo
rmaç
ão,
da c
riaçã
o e
da
eman
ação
, be
m
com
o a
cada
um
a da
s 4
letra
s, Iu
d,
Heh
, Va
v e
Heh
do
Te
tragr
amat
on, o
sagr
ado
nom
e de
D-s
.
São
tant
as c
ombi
naçõ
es e
leit
uras
, ne
sta
mirí
ade
de p
ossib
ilida
des,
que
o ca
min
ho d
o de
senv
olvi
men
to s
e de
para
com
os
risco
s da
nos
sa p
rópr
ia h
uman
idad
e. Co
nta
a tra
diçã
o qu
e 4
hom
ens
justo
s al
çara
m o
par
aíso
. Um
dele
s, nã
o su
porto
u a
alta
vol
tage
m e
suc
umbi
u fa
talm
ente
, ou
tros
dize
m q
ue s
obre
vive
u m
as f
icou
ceg
o co
m ta
man
ho fu
lgor
e lu
min
osid
ade.
Aqu
i o c
orpo
não
resis
tiu fi
sicam
ente
. O se
gund
o fic
ou l
ouco
com
a m
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licid
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da u
nida
de,
perd
eu-s
e fra
gmen
tand
o-se
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su
cum
biu.
O t
erce
iro e
starr
ecid
o co
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s po
ssib
ilida
des
supr
acon
tradi
tória
s qu
e se
ap
rese
ntav
am, p
ara
além
da
com
pree
nsão
hum
ana,
fico
u cé
tico.
O c
oraç
ão c
onge
lou.
Só
o q
uarto
é qu
e pod
e-se
se il
umin
ar e
asce
nder
em su
a tra
nsce
ndên
cia.
Os r
iscos
de
se p
erde
r no
cam
inho
de s
ubid
a sã
o vá
rios,
mas
tem
os u
m q
uarto
de
cha
nce
de s
uces
so, n
o qu
al d
evem
os in
vest
ir o
noss
o de
senv
olvi
men
to c
om a
mor
e
resp
eito
. Pec
ado
é et
mol
ogic
amen
te d
esvi
o do
alv
o, q
ue é
alc
ança
r a u
nida
de D
ivin
a,
ou c
omo
diss
e Bo
ff é
não
quer
er c
resc
er. P
ara
atra
vess
ar o
med
o qu
e no
s at
rave
ssa
nesta
jorn
ada,
tem
os o
mila
gre
do a
mor
. O h
omem
feito
a im
agem
e s
emelh
ança
do
Cria
dor,
em s
ua im
anên
cia
trans
cend
enta
l, bu
sca
subi
r a
esca
da d
e Ja
có e
asc
ende
r ao
s cé
us e
m s
ua c
arru
agem
Mer
cavá
, par
a cu
mpr
ir sim
ples
men
te o
seu
desti
no d
e re
-lig
are d
a re
ligio
sidad
e, vo
ltar a
font
e de o
rigem
.
Com
o di
sse
Kaf
ka, o
hom
em c
aiu
do p
arai
so p
or s
ua p
ress
a e
não
reto
rna
a êle
por
sua
pre
guiç
a. O
cam
inho
do
desc
onhe
cido
, se
reve
la, p
arad
oxal
men
te e
m u
m
reto
rno,
no
reco
nhec
imen
to a
mor
oso
do C
riado
r pela
cria
tura
. Nes
te tr
ajet
o, ru
mo
ao
desc
onhe
cido
, tem
os u
ma
man
dala
que
nos
orie
nta,
com
sua
luz,
com
o um
map
a, q
ue
é a
Árv
ore
da V
ida.
Ela
nos
pro
tege
, com
o um
anj
o ou
com
o m
estre
, nes
ta jo
rnad
a co
ntra
os p
erig
os q
ue v
imos
há
pouc
o.
Pa
rdes
sig
nific
a pa
raíso
, ca
da u
ma
das
4 let
ras
(PRD
S, a
s vo
gais
são
ocul
tada
s) q
ue c
ompõ
e su
a pa
lavr
a em
heb
raic
o, in
dica
um
a fo
rma
do c
onhe
cim
ento
. O
prim
eiro
é o
sent
ido
liter
al, a
o pé
da
letra
, é o
sent
ido
mai
s apa
rent
e do
apa
rent
e. O
se
gund
o é
o se
ntid
o m
etaf
óric
o, a
lusiv
o, q
ue a
prof
unda
e m
ostra
o s
entid
o oc
ulto
do
Med
itaçã
o Ca
balís
tica
----
------
------
------
------
------
------
----
Be
njam
in M
ande
lbau
m
6
apar
ente
. O
ter
ceiro
é o
sen
tido
intu
itivo
, al
egór
ico,
míti
co q
ue a
pont
a o
sent
ido
apar
ente
do
ocul
to. O
qua
rto é
o se
ntid
o m
ístic
o, se
ntid
o m
ister
ioso
do
inef
ável
ocu
lto
do o
culto
.
Esta
s qu
atro
dim
ensõ
es d
o se
ntid
o, s
e re
laci
onam
com
cad
a um
a da
s q
uatro
let
ras
do T
etra
gram
aton
,( Iu
d, H
eh, V
av, H
eh) d
o in
dizí
vel n
ome
divi
no. A
ssim
com
o ta
mbé
m c
om o
s 4
mun
dos
que
ensin
a a
Caba
la.
O f
ogo
de A
zilu
t, o
mun
do d
a em
anaç
ão é
o p
rimeir
o, m
istér
io d
os m
istér
ios
da c
ente
lha
divi
na,
que
ilum
ina
e aq
uece
. A á
gua
de B
riah
, o m
undo
da
cria
ção,
é o
seg
undo
mun
do, o
nde
se g
esta
a
apar
ênci
a do
ocu
lto. O
ar,
send
o a
ocul
ta a
parê
ncia
que
dá
a fo
rma,
é d
e Ye
tzir
ah, o
m
undo
da
form
ação
, o te
rceir
o m
undo
. A te
rra
, que
é a
real
izaç
ão d
a aç
ão c
onju
nta
das
ante
riore
s é
a ap
aren
te a
parê
ncia
da
ener
gia
dens
ifica
da e
m s
ua m
ater
ialid
ade
máx
ima,
é A
ssiá
h, o
qua
rto m
undo
. A il
usão
que
é M
aya
é co
nsid
erar
ape
nas
com
o ún
ica
a ex
istên
cia
da a
parê
ncia
da
apar
ênci
a, q
ue é
o m
undo
da
mat
éria
.
O p
ilar
cent
ral d
a Á
rvor
e da
Vid
a, c
omo
vere
mos
dep
ois,
tem
um
a es
treita
co
rres
pond
ênci
a co
m o
esq
uem
a ac
ima.
Est
e pi
lar
da s
uavi
dade
, com
o é
cham
ado,
é
cons
tituí
do d
e 4
sefir
ás c
entra
is co
nstit
uída
s po
r M
alku
t ( o
nº
10),
a re
aliz
ação
do
rein
o, p
lenitu
de d
a ap
arên
cia.
Yes
od (
o nº
9),
a fu
ndaç
ão d
a se
xual
idad
e, em
sua
id
entid
ade
de p
rofu
ndo
desv
elam
ento
con
tínuo
. Tife
ret (
o nº
6) ,
a be
leza
da v
erda
de
do a
mor
, apa
rênc
ia d
o oc
ulto
que
vin
cula
o c
oraç
ão
cósm
ico
da Á
rvor
e da
Vid
a.
Ket
er (
o nº
1), a
cor
oaçã
o do
ser
sup
rem
o na
uni
dade
sup
erio
r oc
ulta
do
ocul
to. O
ca
min
ho d
e as
cens
ão q
ue s
obe
o pi
lar c
entra
l é o
mai
s di
fícil
de to
dos,
e é
cha
mad
o de
subi
da d
e Eno
que.
O tr
abal
ho c
abal
ista
se d
á co
m o
s pé
s no
chã
o. C
om e
les in
icia
mos
a n
ossa
ca
min
hada
e
volta
mos
, po
is a
Caba
la i
mpl
ica
em t
raze
r a
espi
ritua
lidad
e pa
ra o
co
tidia
no. A
ssim
na
terr
a co
mo
no c
éu, s
eja fe
ita V
ossa
von
tade
. A s
acra
lizaç
ão é
do
próp
rio c
orpo
, com
o te
mpl
o sa
grad
o, c
omo
é do
nos
so m
eio
ambi
ente
, se
ndo
Geia
no
sso
lar
mat
erno
, e t
ambé
m é
de
toda
s a
s in
tera
ções
exi
sten
tes,
a co
meç
ar p
elas
pr
ópria
s re
laçõ
es h
uman
as, p
ois
aman
do o
pró
xim
o co
mo
a si
mes
mo
sacr
aliz
amos
a
rela
ção
atra
vés d
o am
or.
A
té m
esm
o o
fogu
ete
tem
um
a ba
se d
e la
nçam
ento
, a q
ual m
ante
m c
onta
to e
qu
e ta
mbé
m d
eve
volta
r a e
la n
o fin
al. A
libe
rdad
e de
ir e
vir
impl
ica
em b
ilhet
e de
id
a e v
olta
. Ass
im, p
or ex
empl
o, re
com
enda
-se q
ue se
inic
ie os
trab
alho
s da
med
itaçã
o ca
balis
ta,
tal
com
o a
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ria i
nici
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cab
alist
a, n
o pl
ano
da a
ção
de A
ssiá
h, o
m
undo
da
real
izaç
ão,
e ne
ste m
undo
foc
ar e
m M
alku
th, o
rei
nado
. Isto
é p
ossiv
el
atra
vés
de
exer
cíci
os
psic
ocor
pora
is de
co
nsci
entiz
ação
. D
a m
esm
a fo
rma,
re
com
enda
-se
o re
torn
o a
este
nív
el no
fec
ham
ento
dos
tra
balh
os d
a m
edita
ção
caba
lista
, par
a po
derm
os re
aliz
ar o
ato
de c
ompa
rtilh
ar e
com
unic
ar.
N
esta
dim
ensã
o,
que
corr
espo
nde
ao ‘
cam
inho
de
ouro
s’,
ou s
eja
da
mat
eria
lidad
e, te
mos
a
déci
ma
esfe
ra d
a Á
rvor
e da
Vid
a q
ue é
Mal
kut,
o Re
ino.
N
osso
re
inad
o te
rren
o im
plic
a na
as
sunç
ão
em
noss
o pr
óprio
co
rpo
de
sua
mat
eria
lidad
e, co
m o
s se
us 4
elem
ento
s, te
rra
(car
ne e
oss
o-se
nsaç
ões)
, ar (
oxig
ênio
e
gás
carb
ônic
o-pe
nsam
ento
s),
água
(pl
asm
a e
sang
ue-s
entim
ento
s) e
fog
o (e
nerg
ia,
calo
r e v
onta
de d
eseja
nte)
.
As
taça
s se
firót
icas
são
reci
pien
tes
sagr
ados
, por
tant
o, s
ão g
uard
adas
, sen
do
aber
tas
e fe
chad
as r
itual
izan
do o
rec
eber
e o
com
parti
lhar
. Nos
sas
coste
las,
o no
sso
lado
, são
com
o a
próp
ria A
rca
da A
lianç
a qu
e en
cerr
a o
teso
uro
do
text
o sa
grad
o,
letra
e n
úmer
o, s
igni
fican
te e
sig
nific
ado,
con
tinen
te e
con
teúd
o, q
ue,
tal
com
o a
form
a e a
forç
a se
inte
gram
na
Uni
dade
Mai
or.
Med
itaçã
o Ca
balís
tica
----
------
------
------
------
------
------
----
Be
njam
in M
ande
lbau
m
7
A
Árv
ore
da(s
) V
ida(
s),
pois
‘Cha
im’
é ta
nto
singu
lar
vida
qua
nto
plur
al,
vida
s, é
com
posta
de
dez sefirot
( pl
ural
de sefirá,
da
mes
ma
raiz
de sefer,
livro
) que
sig
nific
am e
ras,
esfe
ras,
safir
as, c
onta
s, co
ntag
em, n
úmer
os o
u sim
ples
men
te ta
ças,
que
rece
bem
as e
man
açõe
s div
inas
e tr
ansb
orda
m e
ntre
si o
seu
cont
eúdo
, com
o va
sos
com
unic
ante
s sa
grad
os. S
egue
m a
ssim
, ao
pé d
a let
ra a
pró
pria
trad
ição
de
rece
ber e
de
com
parti
lhar
, que
é a
ess
ênci
a e
tmol
ogic
a da
pal
avra
cab
ala
ou c
abal
á. A
ssim
, ka
b é
uma
unid
ade
de m
edid
a re
lativ
a a
volu
me,
esta
belec
endo
a r
elaç
ão c
onte
údo-
cont
inen
te,
daí
deriv
a em
por
tugu
ês c
aber
e c
abal
ar.
O C
abal
at S
haba
t, qu
e é
o re
cebi
men
to d
o sh
abat
-sáb
ado,
con
stitu
e-se
na
cons
agra
ção
sacr
aliz
ada
do d
ia sa
nto,
o
qual
se
inic
ia n
a se
xta-
feira
a n
oite
, poi
s o
cale
ndár
io ju
daic
o é
luna
r (
com
o os
sa
bás d
a lu
a ch
eia d
a m
agia
).
A Á
rvor
e da
Vid
a é
uma
árvo
re m
ítica
, um
a m
anda
la s
imbo
lizan
do a
pe
rfeiç
ão.
É um
dia
gram
a de
aut
o-co
nhec
imen
to, a
utod
esen
volv
imen
to e
aut
o-cu
ra.
D-s
é o
seu
Gra
nde
Geo
met
ra. T
al c
omo
toda
s as
coi
sas,
os n
úmer
os e
as
pala
vras
a
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ore
da V
ida
deve
ser
con
cebi
da c
omo
o se
u pr
óprio
nom
e in
dica
com
o vi
va. O
op
osto
de m
orte
é na
scim
ento
e am
bos f
azem
par
te d
a vi
da.
Co
meç
amos
terr
enam
ente
pela
déc
ima
sefir
á, a
mai
s den
sa e
a re
cept
ador
a de
to
das.
Fala
mos
de Malchut
ou Malkut,
o R
eino,
o R
einad
o, a
Rein
ação
, a R
ealid
ade,
ou a
Rea
leza
em s
ua c
oncr
etud
e ab
strat
a. T
ambé
m c
ham
ado
de C
orpo
Div
ino,
a
Pass
agem
, o P
ortã
o, A
prin
cesa
, a N
oiva
, a M
ãe In
ferio
r. N
ela es
ta a
pre
senç
a do
Rei
enra
izad
o na
s pa
lavr
a. A
qui s
e re
aliz
a o
casa
men
to d
a Co
roa
Rea
l com
a R
ainh
a,
pres
ença
fem
inin
a D
ivin
a qu
e se
cha
ma
Sche
chin
á. E
m t
odos
os
culto
s e
cren
ças
exist
e o
terr
itório
sag
rado
, o te
mpl
o de
ado
raçã
o, o
raçã
o e
cont
empl
ação
. As
terr
as
sagr
adas
, os
ter
reiro
s e
o pr
óprio
cor
po s
ão v
istos
com
o te
mpl
o, q
ue é
o t
empo
sa
cral
izad
o na
ete
rnid
ade
espa
cial
. Se
ntin
do a
impo
rtânc
ia d
o pé
no
chão
, dan
çam
os
com
os n
osso
s índ
ios e
firm
amos
o n
osso
eix
o.
M
alku
t é a
úni
ca s
efirá
div
idid
a em
4 q
uadr
ante
s, re
pres
enta
ndo
cada
um
dos
ele
men
tos.
Nes
te r
einad
o do
s qu
atro
elem
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s, pe
rceb
emos
com
o ês
tes
estã
o pr
esen
tes
no
noss
o co
rpo,
for
man
do o
seg
uint
e qu
adro
dos
4 e
lemen
tos
do c
orpo
hu
man
o:
Fogo
Ca
lor,
rubo
r, lu
z.
Águ
a Sa
ngue
, hum
ores
, sec
reçõ
es.
Ar
Ven
tilaç
ão, r
espi
raçã
o.
Terr
a O
ssos
, sus
tent
ação
.
Adã
o qu
er d
izer
ter
ra, adam
á, d
ela v
iemos
e a
ela
ret
orna
mos
. A
for
ça
telú
rica,
em
anad
a da
ter
ra,
é se
ntid
a ao
tro
carm
os e
nerg
ia c
om e
la q
uand
o no
s en
raiz
arm
os c
om v
italid
ade
em
seu
sol
o, s
uste
ntad
o po
r no
ssos
oss
os, e
sque
leto
de
dens
idad
e m
áxim
a qu
e é
o gu
ardi
ão d
a al
ma.
Ter
reno
ond
e ap
rofu
nda-
se a
rai
z da
cr
ença
e c
resc
e o
tronc
o da
fé,
para
des
abro
char
na
copa
que
ret
orna
às
raíz
es
celes
tiais.
Mal
kut
é o
gran
de p
êndu
lo d
a ár
vore
da
vida
, apo
ntan
do p
ara
a gr
avid
ade
mag
nétic
a da
terr
a. T
erra
que
é o
pla
neta
des
ta e
sfer
a. E
la é
a ú
nica
sef
irá q
ue re
cebe
e
não
dá, s
endo
poi
s a
conc
entra
ção
máx
ima
de to
das a
s em
anaç
ões.
Corr
e o
risco
de
vira
r mar
mor
to. A
cata
ndo
com
hum
ildad
e su
a ca
rênc
ia p
odem
os v
er, p
or o
utro
lado
, qu
e o
nº 1
0 se
ndo
equi
valen
te a
1 p
ois
1+
0 =
1 no
s m
ostra
com
o a
mul
tiplic
idad
e es
tá e
ncer
rada
den
tro d
a un
idad
e. U
m e
stá e
m to
dos
e to
dos
estã
o em
um
. Tôd
as a
s es
fera
s en
cerr
am a
s de
mai
s, de
ntro
de
uma
conc
epçã
o ho
logr
áfic
a. É
ass
im q
ue e
stá
sefir
á te
m n
a su
a un
idad
e in
diss
ocia
da a
exi
stênc
ia d
os 4
elem
ento
s. Se
fira,
diz
o
dici
onár
io n
a p.
226
que
r diz
er c
onta
gem
, era
, e é
um
a pa
lvra
fem
inin
a.
A
Ana
logi
a es
tá s
empr
e pr
esen
te n
a fil
osof
ia m
ístic
a, e
ncer
rada
na
máx
ima
“ass
im n
a te
rra
com
o no
céu
”, o
u no
can
cion
eiro
que
cant
a a
terr
a do
bem
virá
“no
se
rtão
com
o no
mar
”. D
esta
form
a an
alog
amen
te a
os 4
elem
ento
s po
dem
os v
er q
ue o
un
iver
so c
abal
ístic
o co
nsid
era
a ex
istên
cia
de 4
mun
dos o
u un
iver
sos:
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pron
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e, nã
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u sa
nto
nom
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vão
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l co
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dam
ento
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retir
amos
o e
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ção
das v
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ordi
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eric
órdi
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t.
O
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pon
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figur
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co, n
os a
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nsin
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que
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mo
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ente
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er.
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ada
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a, h
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s) ,
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icat
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ão e
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ifere
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obed
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a di
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ão d
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nec
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mo,
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peito
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e, a
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e e
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ista
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as v
acas
mag
ras,
mas
é n
o re
torn
o da
fal
ta
que s
e fa
z se
u re
-con
heci
men
to, a
ssim
com
o a
qued
a se
r nec
essá
ria p
ara
a as
cenç
ão.
A
dão,
o n
ome
do p
rimeir
o ha
bita
nte
quer
diz
er te
rra=
adam
á, o
que
veio
do
pó,
ao q
ual
reto
rnar
emos
. Êl
e ha
bita
va j
unto
com
Eva
o p
araí
so,
e am
bos
não
resis
tindo
a t
enta
ção
da p
reco
cida
de c
omem
, ain
da s
endo
cru
, do
frut
o pr
oibi
do d
a Á
rvor
e do
Con
heci
men
to. E
sta, é
tam
bém
cha
mad
a de
Árv
ore
do B
em e
do
Mal
, poi
s co
nhec
er é
sab
er d
isto
e a
próp
ria te
ntaç
ão já
incl
ui o
mal
em
si,
pois
com
o vi
mos
o
mal
é p
ós T
zim
-Tzu
m, a
gra
nde
cont
raçã
o di
vina
cria
dora
em ú
ltim
a in
stânc
ia d
a m
á-té
ria.
Esta
tent
ativ
a de
cor
tar c
amin
ho p
or u
m a
talh
o é
a pe
rdiç
ão h
uman
a, q
uere
ndo
fugi
r e se
esc
onde
r da
resp
onsa
bilid
ade
que i
mpl
ica
ter a
pró
pria
con
sciên
cia,
esta
que
é s
inôn
imo
de c
onhe
cim
ento
.
A ju
stiça
tem
doi
s pr
incí
pios
bás
ico:
a in
ocên
cia
pres
umid
a do
réu,
até
pro
va
em c
ontrá
rio, c
ujo
ônus
de
prov
á-la
é d
e qu
em a
cusa
, e o
segu
ndo
que
é qu
e ni
ngué
m
pode
ale
gar
desc
onhe
cim
ento
da
lei.
Dev
emos
por
tant
o m
ante
r a
inoc
ênci
a se
mpr
e vi
va e
pre
sent
e co
ntra
os p
reco
nceit
os e
o a
mar
gor a
o m
esm
o te
mpo
que
não
pod
emos
in
genu
amen
te n
egar
o c
onhe
cim
ento
de q
ue o
mal
exist
e.
Co
nhec
er e
m h
ebra
ico
tem
tan
to a
con
otaç
ão d
o co
nhec
er,
de f
ora
para
de
ntro
, enq
uant
o sa
ber,
quan
to c
onhe
cer
de d
entro
par
a fo
ra, n
a pr
ópria
intim
idad
e sa
bore
ada
que
o at
o se
xual
im
plic
a. “
Adã
o co
nhec
eu E
va”,
diz
o t
exto
bíb
lico
se
refe
rindo
a e
sta d
upla
con
otaç
ão.
Tam
bém
a p
rópr
ia p
alav
ra s
aber
tra
z na
sua
et
imol
ogia
gre
co-la
tina
esta
dup
la re
ferê
ncia
em
rela
ção
ao s
aber
e a
o sa
bor,
o go
sto
de e
xper
imen
tar.
Esta
cur
iosid
ade
é co
nstit
utiv
a do
ser
hum
ano
e te
m a
mes
ma
corr
elaçã
o qu
anto
ao
conh
ecim
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exot
éric
o e e
soté
rico.
Out
ra h
istór
ia b
íblic
a qu
e po
dem
os a
qui r
efer
enci
ar é
a da
Tor
re d
e Bab
el. O
s ho
men
s, na
sua
cobi
ça, b
usca
m o
cupa
r, pe
lo a
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o m
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ial d
e um
a to
rre,
o ac
esso
ao
céu,
em
sua
am
biçã
o de
ocu
par o
luga
r de
D”s
. Nes
ta c
onstr
ução
des
cons
trutiv
a pa
ra
impe
di-lo
s, co
loca
ndo-
os n
o se
u de
vido
lug
ar,
o D
ivin
o cr
ia a
s vá
rias
língu
as
hum
anas
, faz
endo
com
que
se
dese
nten
dam
ent
re s
i, já
que
cad
a um
des
conh
ecen
do a
do
out
ro ju
lga
ser o
seu
idio
ma
o ce
ntra
l e so
bera
no. V
emos
com
o ist
o ex
iste
até
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em
dia
não
só
nos
idio
mas
di
stint
os,
mas
nas
vár
ias
língu
as c
om
que
nos
dese
nten
dem
os.
A f
igur
a da
Tor
re,
arca
no m
aior
do
tarô
, tra
z ex
atam
ente
esta
cono
taçã
o m
ostra
ndo,
na
sua
próp
ria il
ustra
ção,
que
a q
ueda
nos
faz
cair
na re
al. A
To
rre,
arca
no d
o Ta
rô,
se s
itua
no c
amin
ho d
a co
mun
icaç
ão e
ntre
Hod
e N
etza
h,
tens
ão q
ue s
e so
luci
ona
com
o 3º
ter
mo,
com
o a
flech
a no
s ex
trem
os d
o ar
co,
em
Tife
ret
e/ou
Yes
od.
Com
o na
int
eraç
ão e
ntre
os
pens
amen
tos
e os
sen
timen
tos,
lembr
ando
que
ven
cer
sem
lut
ar é
triu
nfo
sem
gló
ria e
que
apo
nta
aind
a pa
ra a
pr
ópria
inte
raçã
o en
tre o
mas
culin
o e f
emin
ino
da se
xual
idad
e yes
odia
na.
Daat,
que
quer
diz
er li
tera
lmen
te c
onhe
cim
ento
, é e
sta s
efirá
inv
isíve
l, qu
e nã
o se
con
ta, p
ois
o te
xto
do S
efer
Yet
sirah
, o li
vro
da fo
rmaç
ão, d
iz te
xtua
lmen
te :
"São
10
e nã
o 9.
São
10
e nã
o 11
”. E
sta s
efirá
loca
liza-
se n
a ga
rgan
ta, o
nde
tem
os o
‘p
omo-
de-a
dão’
, é
o go
gó d
a ex
pres
são.
É s
ede
da c
riativ
idad
e e
expr
essiv
idad
e. A
pren
dem
os in
clus
ive
que
o m
al é
o q
ue sa
i da
boca
do
hom
em, o
u co
mo
na p
aráb
ola
do r
abi q
ue m
anda
com
prar
na
feira
o q
ue te
m d
e m
elhor
e o
que
tem
de
pior
e lh
e tra
zem
a lí
ngua
.
Atra
vés
do c
onhe
cim
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de
Daa
t po
dem
os a
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ar a
s de
mai
s se
firót
. Par
a po
derm
os a
trave
ssar
este
abi
smo
entre
as
supe
riore
s e
as i
nfer
iore
s pr
ecisa
mos
de
uma
pont
e in
visív
el qu
e D
aat n
os o
fere
ce. P
odem
os c
ompa
rá-la
ain
da c
omo
se fo
sse
um ‘m
ouse
’ de
com
puta
dor,
que
atra
vés d
ele a
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amos
e c
onec
tam
os ra
pida
men
te o
s pr
ogra
mas
e a
rêd
e, m
as l
embr
ando
que
êle
sozi
nho
em s
i m
esm
o nã
o é
nada
. A
id
olat
ria s
eria
um
a es
péci
e de
cul
to a
o m
ouse
e e
la s
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anife
sta d
e vá
rias
form
as,
incl
usiv
e no
cul
to id
olat
ra à
ciên
cia
que p
redo
min
ou n
este
sécu
lo 2
0. E
xata
men
te p
ara
evita
r a p
risão
no
rein
o da
s apa
rênc
ias é
que
a g
raça
div
ina
conc
edeu
-nos
o a
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o de
D
aat,
mas
col
ocan
do-a
no
seu
devi
do l
ugar
de
invi
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dade
, pa
ra p
oder
mos
sim
re
vere
ncia
rmos
o c
ulto
do
ocul
to.
M
enta
l nã
o qu
er d
izer
rac
iona
l. En
tend
a-se
que
a m
ente
est
á pa
ra o
s pe
nsam
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s co
mo
o cé
u es
tá p
ara
as n
uven
s. O
triâ
ngul
o su
pern
o é
tam
bém
ch
amad
o de
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enqu
anto
a ra
cion
alid
ade
dos
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amen
tos
está
em
Hod
. Qua
ndo
cum
prim
os a
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essia
em D
aat c
hega
mos
ao
triân
gulo
supe
rior.
É
basta
nte
enriq
uece
dora
a c
ontri
buiç
ão q
ue R
abi G
ra n
os tr
ás a
resp
eito
da
Árv
ore
da V
ida
indi
cand
o qu
e ha
veria
m d
uas
form
as d
e re
pres
entá
-la. U
ma
ante
s e
outra
dep
ois
da q
ueda
. Na
prim
eira
a pr
ópria
form
a da
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ore
da V
ida,
tal
com
o a
conh
ecem
os,
é di
fere
nte,
pois
não
exist
e a
sefir
á in
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el de
Daa
t, nã
o tín
ham
os
com
ido
o fru
to p
roib
ido
da Á
rvor
e do
Con
heci
men
to. A
ssim
, Tife
ret e
staria
no
luga
r de
Daa
t, Y
esod
no
de T
ifere
t e
Mal
kut
no d
e Y
esod
, ou
seja
o p
ilar
cent
ral
da
suav
idad
e es
taria
um
a oi
tava
aci
ma
ante
s da
que
da. Q
uand
o es
ta s
e dá
, pa
ssar
íam
os
Med
itaçã
o Ca
balís
tica
----
------
------
------
------
------
------
----
Be
njam
in M
ande
lbau
m
20
a te
r es
te p
omo
invi
sível
que
é D
aat e
a c
onfig
uraç
ão d
a Á
rvor
e da
Vid
a pa
ssar
ia a
se
r es
ta q
ue c
onhe
cem
os e
trab
alha
mos
atu
alm
ente
. A
num
eraç
ão e
m
Gra
tam
bém
fic
aria
al
tera
da
sequ
enci
alm
ente
, m
as
opta
mos
po
r m
ante
r os
nú
mer
os
que
habi
tual
men
te u
sam
os p
ara
desig
nar a
s Sef
irót.
Biná
é a
sef
irá d
e nº
3, c
ompo
ndo
o Tr
iâng
ulo
Supe
rior,
tam
bém
cha
mad
o de
Su
pern
o, S
upre
mo
ou M
enta
l, ju
ntam
ente
com
Cho
chm
ah e
Ket
er. C
hega
mos
a e
la,
na a
scen
são,
usa
ndo
a po
nte
de D
aat,
para
atra
vess
arm
os o
'abi
smo'
da q
ueda
. Est
as 3
pr
imeir
as s
efiró
t pos
suem
e e
xige
m u
m n
ível
de a
bstra
ção
mai
or, p
or e
stare
m m
ais
próx
imas
dos
3 v
éus d
o G
rand
e Im
anife
sto.
A
s Se
firót
par
a al
ém d
e lu
gare
s sã
o es
tado
s. N
este
sen
tido,
pod
emos
nos
ut
iliza
r da
num
erol
ogia
, con
cebe
ndo
os n
úmer
os c
omo
coisa
s vi
vas.
Toda
s as
coi
sas
são
feita
s de
nº e
com
nº.
Adã
o no
meia
as c
riatu
ras e
Noé
as p
areia
, ass
im, o
Hom
em
é o
ser q
ue n
omeia
e n
umer
a. O
triâ
ngul
o é
a 1ª
Fig
ura
geo-
mét
rica
e qu
e po
ssib
ilita
as
3 m
edid
as:
com
prim
ento
,
larg
ura
e pr
ofun
dida
de.
Na
lingu
agem
a t
ríade
da
sinta
xe é
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jeito
, o v
erbo
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icad
o ( o
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A Á
rvor
e da
Vid
a pe
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vár
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leitu
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ário
s ân
gulo
s ou
pon
tos
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vista
. Qua
ndo
a ol
ham
os d
e pe
rfil,
por e
xem
plo,
per
cebe
mos
7 n
íveis
ou
7 Cé
us, q
ue
corr
espo
ndem
no
co
rpo
hum
ano
aos
plan
os
dos
7 Ch
akra
s, co
m a
seg
uint
e co
rres
pond
ênci
a re
lativ
a:
O
utra
pos
sibili
dade
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tiliz
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refe
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a Á
rvor
e da
Vid
a pa
ra e
ntra
r em
co
ntat
o co
m o
s qu
atro
pla
nos
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igni
ficaç
ão d
o Pa
rdes
, que
no
cam
inho
da
asce
nsão
Med
itaçã
o Ca
balís
tica
----
------
------
------
------
------
------
----
Be
njam
in M
ande
lbau
m
21
repr
esen
ta a
pas
sage
m p
elos
4 ní
veis
apre
sent
ados
pela
Col
una
da S
uavi
dade
ou
Cent
ral :
1.
O a
pare
nte
do a
pare
nte ,
o se
ntid
o lit
eral
, está
em M
alku
t.
2. O
ocu
lto d
o ap
aren
te,
o se
ntid
o m
etaf
óric
o, o
u al
usiv
o,
no t
riâng
ulo
da
pers
onal
idad
e em
Yes
od.
3. O
apa
rent
e do
ocu
lto,
o se
ntid
o al
egór
ico,
ou s
imbó
lico,
no
triâ
ngul
o ét
ico
cent
raliz
ado
em T
ifere
t.
4. O
ocu
lto d
o oc
ulto
, o s
entid
o do
mis
téri
o, o
u m
ístic
o, n
o tri
ângu
lo s
uper
no
em
Ket
er.
A
Col
una
da S
uavi
dade
pos
sibili
ta m
uita
s ou
tras
corr
elaçõ
es c
omo
aque
la
que
se d
á co
m a
s let
ras
do T
etra
gram
aton
, o T
etra
gram
a sa
grad
o do
nom
e di
vino
, ca
da u
m c
om s
eus a
tribu
tos.
Os 4
mun
dos,
os 4
Nai
pes e
as 4
car
tas f
igur
ativ
as (R
ei,
Rain
ha, P
rínci
pe e
Prin
cesa
) ta
mbé
m p
odem
ser
aí c
orre
laci
onad
os. P
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os a
inda
co
rrela
cion
ar a
pró
pria
ess
ênci
a ca
balís
tica
da r
elaçã
o en
tre o
dar
e o
rec
eber
em
4
níve
is, d
o se
guin
te m
odo:
I.
Rece
ber p
ara
Rece
ber n
o pl
ano
da ex
istên
cia
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alku
t. II
. D
ar p
ara
Rece
ber n
o pl
ano
das r
elaçõ
es d
e tro
ca em
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od.
III.
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ber D
ando
no
plan
o do
am
or d
oado
r em
Tife
ret.
IV. R
eceb
er p
ara
Dar
no
plan
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can
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ação
supe
rior e
m K
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.
No
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pila
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que
é Bi
nah,
que
que
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pree
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sta tr
aduç
ão p
or a
char
mos
qu
e a
pala
vra
ente
ndim
ento
se
apro
xim
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mas
iada
men
te d
o as
pect
o ra
cion
al d
o pe
nsam
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hód
ico
ou m
esm
o do
pró
prio
con
heci
men
to d
aátic
o. A
com
pres
são
do
ente
ndim
ento
num
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rma
resu
lta n
a Co
mpr
eens
ão. P
rend
er e
apr
ende
r até
apr
eend
er.
Com
pree
nsão
rem
ete-
nos
a um
a ce
rta d
imen
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ocul
ta e
supe
rior.
Lem
brem
os q
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ta p
or s
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Gue
vurá
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os m
ostra
ndo
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stiça
div
ina
esca
pa a
nos
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pree
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inci
palm
ente
qu
ando
qu
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ente
ndê-
la
ou
equa
cion
á-la
nos
pa
drõe
s hu
man
os,
mai
s pr
óxim
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o tri
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lo d
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od.
É co
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ruel
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ssar
o em
purr
ar o
seu
filh
ote
para
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ueda
sem
per
cebe
r que
trat
a-se
do
seu
prim
eiro
vôo.
Bina
h é
a se
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supe
rior
que
conf
ere
a fo
rma,
dan
do ta
mbé
m e
ste n
ome
ao
Pila
r da
Sev
erid
ade,
com
o Pi
lar
da F
orm
a, j
á qu
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form
a di
scip
lina
a fo
rça
seve
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ente
. A
sua
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rese
ntaç
ão é
o t
riâng
ulo,
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esta
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que
uma
coisa
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si u
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ão, m
as ta
mbé
m e
ntra
vam
ento
, poi
s fe
cha
o ci
rcui
to en
quan
to o
s doi
s ant
erio
res a
brem
.
Bina
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úmer
o 3,
que
se
man
ifesta
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vária
s fo
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pos:
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pre
sent
e, fu
turo
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mos
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------
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eter
ser
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ção,
Cho
chm
ah é
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mo
o co
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nah
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câm
ara
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com
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lah
e H
esse
d os
mov
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tos
alte
rnad
os d
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istõe
s, Ti
fere
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cora
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otor
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h a
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e e
o po
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dos
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rod
as,
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kut
os
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s no
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o, s
endo
ain
da D
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imen
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dirig
ir. N
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ente
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que
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ma
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i-pol
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, m
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fem
inin
o e
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ivo-
nega
tivo,
Hod
-Net
zah
e G
uevu
rah-
Hes
sed,
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para
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pree
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ser
refe
rida
a Ch
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eens
ão q
ue a
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ia-s
e m
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a qu
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nos
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ferim
os
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angu
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o co
m
a in
clus
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de
Ket
er.
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mes
ma
form
a qu
e co
mpr
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emos
mel
hor
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efiró
t G
uevu
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sed
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od-N
etza
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junt
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cula
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pers
onal
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e
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o é
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h de
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cia
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fé.
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erio
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ochm
ah é
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nive
rsal
. Bin
ah é
M
arah
, o G
rand
e M
ar. É
Mãe
Fér
til f
ecun
dada
, mas
tam
bém
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ril d
eser
tific
ada.
Bi
nah
é M
ãe d
e To
da V
ida,
o ú
tero
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uetíp
ico.
É c
once
pção
, ges
taçã
o e
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mo
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ita e
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risio
na,
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jeiçã
o e
cons
triçã
o.
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elaçã
o m
ater
na
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mpr
e am
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. In
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-se
num
a fo
rma
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a m
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vida
. Sen
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io re
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seu
víc
io é
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ilênc
io in
dife
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e, a
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mas
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o fa
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um
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orro
no
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pção
, mas
não
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edia
tam
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cula
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com
o pa
i, ao
pas
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ue o
fem
inin
o tra
balh
a sil
enci
osam
ente
ges
tand
o e
parin
do n
o te
mpo
, se
ndo
dire
tam
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vi
ncul
ada
com
o m
ãe,
ao
proc
esso
da
conc
epçã
o e
nasc
imen
to.
Bi
nah
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gura
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rona
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s sím
bolo
s são
o
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rono
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Satu
rno
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lane
ta q
ue h
abita
Bi
nah,
poi
s triâ
ngul
o é
cicl
o. O
tem
po e
as in
stitu
içõe
s são
aí r
epre
sent
adas
.
C
hoch
má
é a
sefir
á de
nº 2
, se
u no
me
signi
fica
Sabe
dori
a . D
a un
idad
e de
K
eter
à d
ualid
ade
de C
hoch
má.
Do
ímpa
r ao
par
. É
parit
ária
, par
ceria
, par
idad
e, po
larid
ade,
que
tem
no
casa
l, o
seu
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perfe
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rigem
de
todo
s nó
s a
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r de
no
ssos
pai
s. O
Um
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, o 2
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ha e
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é o tr
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ulo.
Dua
s lin
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odem
se to
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(Ket
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os e
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, fo
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. As
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, fo
rmam
um
âng
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míst
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virtu
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o 3º
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con
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, con
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o, m
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m é
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, atra
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itivo
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o.
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idad
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-Tzu
m.
Pa
ssiv
idad
e é
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terio
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ão la
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e da
açã
o. P
assiv
idad
e é
natu
ralid
ade
que
não
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dife
renç
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min
ina,
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iva,
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o' no
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------
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m
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icam
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bai
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deix
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m s
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sua
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m s
ua n
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mic
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tern
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Pila
r da
Mise
ricór
dia,
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Cele
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ado,
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heb
raic
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epre
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m h
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ba
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telig
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a". K
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para
cim
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sexu
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raíz
es
nas T
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upre
mas
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Choc
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dinâ
mic
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oluç
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ícita
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to, d
e m
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mai
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u flu
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o. D
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