mm do ágata t*ssk taiwa íe fetosmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1908_01582.pdf · semper ingil...

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  • Semper ingil#*K

    Fundador J. Rocha dos Santos Consta h fidelis, fortis, catão nulh I

    ANNO 5 Manáos—Terça-ieira 18 de Agosto do 1908 NUMElfo 1582

    mm do ágataf roBriete ie Reis & C.

    Director: Or. Vicente \\*\*•edaccií i rfütiüis-iiuidi Edaarás librai i. IT

    Ewo. RLH..-JORNALaixe Correio a. 23 A -Telepnon»» o. 1

    ASSIGNATURA*For anuo

    uiAtul. jrofot-o•trrior t Estados • • éoéooo

    a.3 assignaturas podem sor toma-as em qualquer tempo, terminara-

    sempre em 30 de Junbo oi» «sm;1 de Dezembro.

    A »orrespondenoi». s»»»»*»» -•*» -st,-•***.a--lv. -ao direoto--

    i7 de Agotto de IWB . 782 37»

    Díflarenc-s em 1908 . ... 40 il«

    t*SSK

    N iê6a mais a mau

    ! Entrada* de 1 a 17 de Agostode 1907 r>M 3G8 2R! IM

    Entradas dn 1 a 17 de ' » »'¦de 1908 HOM DO 208

    Diflerença em 1908. . . MJM 10 9«6a m«*uo8 a natios

    Ota or|-(lnni*-i enviado»» à re-«-acção não serão re**»tl*u» s»j-» poriugafz». Rua Ua-jos Porreira n. 4õ. cai t j da rua Tspujét IO o

    QUEREIS

    curar-vos de catharro, bror.chite, tosse»eieldts. itfluenza. beb-i a Dorema do chimi-

    cvj-pharmace-jtico Csaallc Lev*-\ A venaa emo.l03 ab pharniacias e drogai!**

    SEZUES,

    FERRES UU MALEITA--Ü uoico reme-«lio que A ttreera dose as uira radicalmen-le, « o verdadei.o Café qmtmado Hei rao qu* o

    dov > agradecido «.tiama Santo r-me«*io Beir.o.\ venda em todas as pharmacias de Manáos e

    qattoa. a',J alt-

    TÔNICO

    Reconstituinte Modelo, para o est«»n«a-no. auemia, ctiivaláscenças. d.bilidaies, se-abrrsw gt ávidas, é c vinho regenerador do ciu-

    mico-pherruaceu»ko Camülo LevyTodas as phajrmacias e drogarias vendem-no.

    iIUSPASSV SE por mot.v,. de mi lest a, umbum negocn Infoima se no Hotel Caísina,

    tm cs srs. Ftn.auüti & C,

    Caveant!E*n torno da n*i-eria, esvoejam sempre cs

    corvos, em busca de presa se«ur*i e farta.A noticia de qur a administração publica

    excogitaTa em remediar a situação sfllict.vado lunccionalistno por meio de urn empr**s*.i-mo interno assaz fiável e de fácil execuçãoem suas linhas geraes, açu'cu lago a cobiçados camb.tas c especula Jores que formaram emlinha as suas baterias n'uma solidaried.ide in-vejavel, afim de, em negocio de cento porcento de lucro e a prszo curto, apoderar-ie daultima camisa dos pobres servidores do Eita-do e tirar-lhe, n'uma palivra, a própria pelie,para gáudio propric.

    A phraie hespanhjla aTengo mas hambre qutum maestro de escuela !•> applica se hoje a todoo funeci n'limo amszournse, que merre d»fome, sem que—o dizendo —façamos os-tentação de rtthorica.

    A essa intluencia eatrvant** e desanimadóraacha-se sujeita toda a existência do Amazona*;de sorte «jue a alf içarcira nova do projecto deum empréstimo" interno, a di ,beiro de conta-Io, veio alegrar a todes os corações em geral,enchendo-os dc esperanças.

    E' mister, porem, que o governo rcaliseesse stu generoso edesideratum* quanto antes,aíim de evitar que dc;xe elle de surtir o effei-to alvejado, uma vez que os agiotas, certosdo recebimento prc*simo, ja aguçam as garrase afiam os caninos, com uma ^,ula de lobos,em cima do mísero funccionaliimo.

    Aconselhamos, porem, a est? que re!•--.wj

    Pauta do TtaaaouraRorracba fina • • •Sernamb; . . • •lancho . • • • •Strnsmby deciuc:o.

    581503« 502-B'OO3*'.ing

    ¦ rld, no districto de Illinois, com referenciaás luetas sangrentas que ali se deram hc]tentre brancos e negros.

    Im conseqüência de haver um negro estu-prado uma mulher branca, a população branca, armada invtstio centra os negros que toiencontrando, havendo uma horrível carniíic na, da qual nâo escalaram alguns popularesJe còr branca.

    Trinta e cinco famílias negras ficaram sem•.b.it-o, perque suas ca*as foram incendiadas.

    NO REINO DE PORTUGAL—UM PRO-TESTO DO COMMERCIO

    LISEOA 17Em s'g:ial de protelo pia/ rnver sido sup

    primido o subsidia que tinha o I yctu de Ch.i-ves, o ccmmercio de»sa cidade fechou su.sportas.

    \A REPUBLICA DO CHILE-UM GRAN-DE PHENOMENO

    SANTIAGO, 17Deu se heje um gratJ- Urremoto em *lqui-

    qur, mo-ren-da muita gente.|NO REINO DATIESPANHA—UMA BELLA

    RECEPÇÃOMADRID . 17

    F*ji recebida, com grandes tc-tas em B da-j'i«, a Philarmonica Lisbenense.

    NO MAR DE BHERING—DOIS NAVIOS

    jAPONtZESWASHINGTON. 17

    I-oram aprisionados no mar de Hherirgd»is aavies japonezes.

    NA AMERICA DO NORTE—AINDA OSBRANCOS E NEGROS

    NEW-YORK. 17Continuam em Springíield os coniiictos

    -ntreos brancos e negros,tendo-se dado hojehorríveis setnas de sargue.

    NO REINO DE PORTUGaL—UM GRAN-DE ARTISTA PORTUGUEZ

    LISBOA, 17Achaase aravemeste enfermo o velho actor

    Taborda, tendo estado durante o dia a su.tresidência repleta de artistas e homen* de let-traí.

    AINDA NO REINO DE PORTUGAL—UMSINISTRO MARÍTIMO

    LISBOA, 17O paquete Ainilerdav.

  • ; cefc-dof ia na semsnai mei-, sfim de oeeorrer so p.g.msnto

    de «nor-I

    Jfa assara, para o ?S3K ao lute- tUaçi0 e jurot «jo empréstimo ouro de 1906,

    Sor do Ettado os cavalheiros abaixo, na» se* I

    ^.qe*,**, sendo 959$)*-°, do >mP?»to de

    * - * . 8o réil p0r kilogramma de

    berracha e

    do impesto de indu-tria

    Gonvem

    ¦

    *Mmmm£***** tm ¦»*-

    ;*rS JAYART-—M»!01 R*-y*n„ando C?JPSmSSS re.idente

    em Remate de

    M_JO DEPARTAMENTO DO

    ALTO

    PMRUS-cor" ei Undelino Benigno, advo-

    ^"«idente em Senna Madtuerra-

    HO RIO JURUa, o sr. João de ueus

    *?»> do. Anjos, pratico do. vapores da

    Companhia do Amazonaso cbo-

    100caucho e 5 57$°°°e profissão arrecadado pela

    mesma reparti-

    ção na referida semana de 10 a i> do corren-

    te me/, de accordo com as leis n. 410 de f dc

    setembro de 1905 e 47* de 27 de abril de

    «fim de oeeorrer ao pagamento do em-

    a mencionada lei n.

    pelos pernilongos, podem cita:

    l ftlariost,* malária,-f'»*'"E' por

    citar-semarella, a

    isso que noscas elera, iiIttbercuUse e s dyseeç*o>so N^ves. -C-.1n1 p do.

    Ao dr. Teix-irade Maga-

    Uma dsvP gaa«itilha-i do Jorn.m. do Com-umcio de hontem, sob o titulo de pagamentooriginal, diz qne Victorino de Queiroz apre-eentara queixa á policia d* qne eu lhfl qni-zera atirar de revolv.r p-r ter «He ido co-hrar me nma conta qne en devia ao eei pa-triv*. /

    T»l não ee deu.Não eon viseiro em tae-1 façanhas e quan-

    do. ás 3 e li2 da tarde, foi intimado a ir ádel-^acia, filo promptamente.

    O^qne aa dá é qne o _r. Victorino t mea

    inimigo p3B8.al e propositalmente pe'i*-aao er. A. M. Martins para ir-rn* fazer a ref^-rida cebranç-v, f_aendo-o porém de maneiratão aceinto-a e p**ovocante que me feriu o

    amor próprio.Para evitir qualquer agressão qne m» tos-

    se f.ita por Tirt .rino, prudentemente, neoieeqser procurei suâtentar discu*-são

    Foi isto que se pasmou; mnito diff.rente,

    portanto, da historia que eõte ar. contou

    á polifiaManàos, 18 8-08.

    João llonorio Dias

    -Offljie-se aopara

    sao

    Jo».|U tn CarMai.o.l G. «Je A.a_j

    Ihães. _ . __Dr. Anton o Amh-osio Can**iro

    sr. coronel governador do E -todr,Jf*'°d°_

    ser constrnido um peqs-no pavilhão do la_o do

    onenta no hospital do Is -lamento.

    Guarni.áo Federal

    ü serviço da gu**rn _ào para ho.e é o seguint- jO tmamomSme de dia capitão Abreu L-ma.

    U 15* e Si- dã-. a gu*.rn:ção ds cidade.O :56- dá a ordínanra ao co.umando dodistrlcto

    e cu_s.Uo'!f*rn:e 7-TlioaouroPelT inspector do l.iescnro do Estadc, toram

    de-pa -h»das áa segumies petiçõesD. Antônio V.dro da S lv_ • Iafurm^ a D.recto-

    "" í,9r_,*_'e Tn odow Monteiro da Cv, .ha

    -'o sr._c..-i*plario ia'* in' rtna*". ,

    l'emde_Và. Marúns ds Sant p, L-urr* deA-Vi-jo Soares e ** mplteio Coelho d*. H,zet-de.--

    ^K âíarta R«« ¦ «• Ca-ralho-Cr-rtifl-q'ie-SS.

    9k\\mm\mm\* #."Lospachos le hoi>tcm :

    l.o th ft C , Scholz Sc. C

    BNTBB AMIGOSAviaa-se aos interrsssados qaa a rifa da

    um par ds bichas de brilhante que ara parasorrer nu dia de h js, fica trensferida p*racorrer com a loteria de 29 do corrente.

    M^ná-s, 17 de Agoato de 1908.1 v.

    Lloyd Brasileiro__¦» HU ARQUE & C.

    Exposição H^eional de 1908O Ll yd Brasilei-o emitte bilhetes de pas-

    sagMisde \D\ e VOLTA para o Rio de Ja-neiro, validos até jo de janeiro de 1909,com o abatimento de 25 0,'o, sobre o preço das

    pas_agens de ida e volta.O desembarque no Rio é fe'to em 1. nchas

    da gencia Arg.t cuja passagem custa rs 2$ooo— Os bilhetes sio ven ides ntsta Agenna.

    Para melhores Io*or_naç5ee á tratir na

    agercia á rua Mirechal Deodoro, n. 7.—So-arado.

    J J. B. MARTINS-Agente28 8

    Certiflq'1*-.*!*.

    As 10 1 2 da!hiio ao xadrezMaa ei João dc Oliveira que nabour fo pegadorias.

    Ellw...manhã de hontem foi re:o-da 2* deleg.cia o ir>di\iduo

    Mjiuh- H,h-ruubando* algumas mercade-

    Jivine C.rl'os. Ben anio b ckns & C . B. Leva:..bU & Tocnt-ns (-_) Ll* yd b a..leiro„«\ >,..r X- C Ann*

    D-Jquc se iria tratar entre Renato e die?

    A sua conferência com o mancebo não o

    torçaria a modificar algum do» detalhes do

    n'ano por elle concebido?Pascal, que estava a sua espera,

    fez-lhe an-

    tes de mais nrda esta pergunta : -

    —E então ?—Caminha tudo ás mil maravilhas... res-

    nondtu Jacques. Amanhã de manha pòr-te-hei ao facto do que se passa, e segundo todas

    as apparencia», teremos que fazer amanha a

    noite no PetilCasUl. Como vae Martha .—Muito melhor.—Saiu do quarto ?—Ainda não.—Vcuvtl a.Jacques dirigiu se para os aposentos

    da or-

    phã

    dodesejar adqni-

    'rir os v.porea a ima qua oa m»=_c-C-i i^erã.vendido, em 1 ubi'«.o lfilão no dia 20 deAgosto proxiT-O, á hora e lugar que forem

    „ I previamente annun^iadoB.Od vapores sa acham á disposição de

    qnem os qniz.r '¦•taminar e quaeequer es-clare.im-utos serão dai' a no B_.nr*o Amszo-nense, daõ 9 às 4 horaa da tarde d_ toioa oadias úteis.

    Manàos, 1 de Atro-ro de 1908.A11011 to César Lcpes Gonçalves. Caetano Mon-taro da Silva, PELO BASCO AMAZON&N-SK Oi Directores. Carlos de Figueiredo, A. J.da Silva Júnior-,

    a cabeça, collocou o livro sobre uma cadeiraao seu lado e disse:

    —Entre.Jacques transpòz o'limiar.Ficou inteiram.nte deslumbrado com a bel-

    leza da orphã, que a extrema s rnplicidade doseu trajo tornava mais maravilhosa ainda.

    Ella sorrio-lhe.—Vaé melhor, mtnhi querida fi ha, segun-

    dome afirmaram... disse elle apprôximin-do-se.

    —Vou Tuito bem... Estou curada...E Martha estendeu-lhe a máo,que eile aper-

    lou e conservou ent e as suas.—Sim, repetiu ella, estou curada... Mas a

    começão foi muito profunda...—Assustou-se então tnuito ?—Oh ! sim, extraordinariamente, e afinal

    reconheço que toi uma tolice, porque o peri-A joven, um puu.o mais pallida do que

    do jg0 na realidade nâo era terrivel.

    costume, ha, recostida n uma normeuse.

    Envergava um penteador de lã branca, quenào lh. dcsenh.va as fôrmas, mais que per-mittia adivinhar os seus contornos esbeltos e

    erários s.A sua admirável cabrileira, de louro cahdo

    O doutor sentara-se ao pé de sua pupilla ccontemplava-a com extatica admiração.

    Mais do q ie nunca* exp.rimentava a pro-tunda pertu baçào que no-ámos jà du.s cutres Vezes.

    Vessa oeeasião sentia-_e abalado em tt do oA sua admirável cau.u-i*.*, »»_ ._._»._. _^...-_-. .- -. ~

    de tri^o maduro, achava se negligentementeIseu *er, e toi com vez muito pouco hrme'"* ... . .- 'quasi tremula, que disse, ou antes murmu-arregaçada no alto da csbtça bem delineada.

    Daquella massa sedosa escapavam se al*

    guns longos cachos, que fUctuavam como

    uma onda de ouro s_bre a alvura do peutea-

    Ô pseudo-Thompson bateu de mansinho 4

    porta. , _jrl* Mart*?,e_tcrrompida naau» leit.H,ergueu

    rou:rí-la Martha,—D'aqui em diante, mi .ha quer

    não sairá mais senão commigo...Quero estar incessantemente junto de si,

    para .v tar á sua u.tureza impre^sionivelqu i!quer emoção muito viva.

    „.. -"í Omt4ni*é,

    "*.r -.¦ .-.. . WP-* _._:..:.- ¦- _>¦ _rt'- -_¦ À — —- m,tM-mmmmmm ¦__¦___________._. ...:;-_j .-.'' im,- ir.r,í.gii_ ífr^- -'i^*«**-*rr- aiai

    'mMm^àmaa\ã^ãmâm9ms\'' * 1 ¦-__¦ -|^^^^^a^M----»------------i--------------^-----------------l--------i

  • PÍLULAS (___PFER-(MM SEZOBS-ÂO ÀS MELHORES

    Deveis exigir o sello de registro da msiro^A' VENDA EM TODAS AS PHARMACIAS E MO DEPOSITO: PHARMACIA

    BARRgA_, 2--*-4"cappiíh

    Registro especialAviso ao commercio e ao publioo

    e_n geralCom o intuito de evit.*r duvidas na execu-

    ção da lei n. 407 de 3 de Setca-bro de 190 Ji_ço sciente ao publuo e ao commercio queos documentes taes, como contractos socues,de penhor mercantil, de compra

    e venda,letras, procurações, contas correntes, escnpturas.valei, titulüs de dividas c muitos outrosdocumentos de valor.e.tão sujeitos ao registroespecial para que adquiram valor, jurdico>eprioriodade contra terceiros dec. n.

    639 de

    1903.Art. 68—Os titulo», documentos e papus

    de qualquer origem e natureza, authenticam-se conservam-se e perpetuam se pela transcripção nos livros de registro a cargo dos res-

    pect.vos offieiaes.Art 69—Os títulos, documentos e papeis

    particulares adquirem validade jurídica con-t: a terceiros da data do seu registro ou da

    averbação do reconhecimento pelo tabelliao.Art> 75—.O reconhecimento de letras

    e

    lirmas ou assignaturas continuará a cargodos ubelliãcs, mas só produzirá seus effeitoslegaes contra terceiros da data da averbaçãono regi-tro. ,

    *vrt 81—Os tabelliães nao poderão subs-

    crever publica forma de títulos, documentosou papel particular que não esteja registradocu ...rbado, nem reconhecer letras e firmasde instrumento tm original, comprehendidasa procuraçô-s de próprio-punho que

    nao es-

    tiverem revestidas^das formalidades da letn.

    79 de 1892, art. 2". -Nta:— Ese cartório esta installado no

    P.l-c.0 da Justiça e luncciona to "os os dias

    uteis das oito as quatro horas do tarde.OefficialOicar Ferreira da Silva

    (22 8

    Epaminondas de Albuquerquee

    Elviro DantesAdvogadoK

    Escriptor'o: Rua

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    Henrique 'Mi itl rs ¦*. -*-¦

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