mobilizaÇÃo contra a dengue -...

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Mobilização Social

2013

Núcleo de Mobilização Social da Assessoria de Comunicação Social - SES/MG

“Mobilizar é convocar vontades para

atuar na busca de um propósito

comum, sob uma interpretação e um

sentido também compartilhados”.

(TORO, 2004)

Para que a mobilização ocorra é necessário:

Ter conhecimento do problema;

Conhecer as estratégias para seu

enfrentamento;

Identificar o que cada pessoa,

instituição, organização, pode fazer

pela causa na sua área de atuação,

cotidianamente.

Núcleo é um

conjunto de

pessoas que se

reúne com o

propósito de

planejar e

coordenar ações de

mobilização social.

Mobilização Social não é

um setor.

Mobilização Social é uma

forma de trabalho.

Núcleo Regional

Comunicação Social + Referências

técnicas (dengue e Viva Vida) +

SMSs + Parceiros da Sociedade

Núcleo Municipal

Comunicação Social + Referências

técnicas (dengue e Viva Vida) + Regional

+ Parceiros da sociedade + Comitê

Municipal de Defesa da Vida

A REDE

Tem-se então a Rede de Mobilização Social em Saúde do

Estado de Minas Gerais formada:

NÚCLEO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SAÚDE

SES

NÚCLEOS REGIONAIS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SAÚDE

REGIONAIS

NÚCLEOS MUNICIPAIS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SAÚDE

MUNICÍPIOS

COMITÊ ESTADUAL DE DEFESA

DA VIDA

ORGANIZAÇÕES NÃO

GOVERNAMENTAIS

Associação Médica de MG,

Conselho Regional de Medicina,

Associação Brasileira de

Enfermagem - Seção MG,

Sociedade de Obstetrícia e

Ginecologia de MG, Sociedade

Mineira de Pediatria, Conselho

Estadual dos Direitos da Criança e

do Adolescente, Conselho

Estadual de Saúde, Rede

Feminista de Saúde, Pastoral da

Criança, Fundo Cristão para

Crianças, Conselho Nacional de

Igrejas Cristãs, Conselho Regional

de Enfermagem Conselho de

Segurança Alimentar

ORGANIZAÇÕES

GOVERNAMENTAIS

Secretarias de Estado

Educação, Meio Ambiente,

Desenvolvimento Regional e

Política Urbana,

Extraordinária para o

Desenvolvimento dos Vales

de Jequitinhonha e Mucuri e

para o Norte de Minas,

Fhemig, Funed, Hemominas,

Fundação Nacional de

Saúde, Cosems, Ministério

da Saúde

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

BENEFICIÁRIO Direto:gestantes e crianças<1ano

Indiretos:população de MG

COMITÊS MUNICIPAIS DE

DEFESA DA VIDA

REDE ESTADUAL DE DEFESA DA VIDA

O QUE É O COMITÊ MUNICIPAL DE DEFESA

DA VIDA?

Espaço para uma atuação intersetorial, compartilhado de

saberes e práticas das diversas organizações

governamentais e não-governamentais.

SMS + OGs + ONGs = Comitê Municipal

de Defesa da Vida

Intersetorialidade

Governo

Empresas

Cidadãos

Terceiro Setor (Sociedade Civil Organizada)

Conjugar esforços de distintos setores tendo em vista maior

efetividade e impacto sobre os problemas da população.

Escala de níveis de vinculação

VÍNCULO

BRAGA, Clara S.; HENRIQUES, Márcio S.; MAFRA, Rennan L. M. O planejamento da comunicação para a

mobilização social: em busca da co-responsabilidade. In: HENRIQUES,Márcio S. (org.). Comunicação e

estratégias de mobilização social. Belo Horizonte: Autêntica: 2004.

Co-responsabilidade

É o tipo de vínculo ideal a ser mantido

entre os públicos;

É alcançada quando os sujeitos se

sentem envolvidos no problema,

compartilhando e dividindo a

responsabilidade por sua

solução.Solidariedade.

Como conhecer o público?

Beneficiados: toda a população da área

geográfica.

Legitimadores: grupo de pessoas com maior

grau de informação acerca do projeto.

Geradores: grupo de pessoas que

efetivamente realizam ações em prol do

projeto.

O modelo BLG

Como estabelecer a parceria?

Avaliação dos resultados

Parceria a base para a mobilização

Planejamento Objetivos da ação de mobilização

Identificação de parceiros Quais atores poderiam contribuir?

Sugestões de ações e contrapartidas Como eles poderiam contribuir e o que posso oferecer?

Acordar responsabilidades

Estabelecimento da parceria

Coordenação Execução

da ação

Formas de coletivização do projeto

Comunicação e Mobilização

Coletivização

Processo em que um determinado problema, restrito a âmbitos particulares, chega a atingir um âmbito coletivo de problematização.

INDIVIDUAL COLETIVO

Coletivização é diferente de Divulgação

Na coletivização, não bastar que as pessoas

tomem conhecimento de uma informação. É

preciso que elas mesmas se tornem

multiplicadoras do projeto a partir de

informações qualificadas.

O agente de saúde como multiplicador dos programas

Efeito em cadeia: cada agende de saúde pode atuar como

multiplicador do Projeto Mães de Minas, ampliando os efeitos modificadores da situação.

Agente de

saúde

Comerciante

Fornecedor

Consumidor

Escola

Alunos

Funcionários

Apenas um agente é capaz de gerar uma ampla cadeia de multiplicadores.

Projeto Mães de Minas – “A vida merece esse cuidado”

Cartaz e volante Mães

de Minas

Folder Mães de Minas – destaque interno

Cartilha de Mobilização

Mães de Minas

Cartilha da Gestante

(Versão 2012/ 2013)

Cartilha do Pai

Site Mães de Minas

www.maesdeminas.com.br

Os parceiros são determinantes

para o sucesso do projeto. Se

no seu ambiente doméstico, na

sua rua, no seu ambiente de

trabalho, na sua empresa ou na

sua organização há alguma

mulher que esteja grávida ou

amamentando, estimule-a a se

cadastrar pelo número 155.

Grupo de Teatro Saúde em Cena

Grupo de Servidores voluntários da

SES-MG. Apresentam a peça “Muito

além da vila, muito além mesmo”,

divulgando o 155.

Grupo de Teatro Saúde em Cena

Caravana Mães de Minas

Mobilização e articulação dos atores sociais

1º Etapa

Evento “Caravana Mães

de Minas” e avaliação do

trabalho 2º

Etapa

1 mês

Fortalecimento do vínculo e

acompanhamento dos desdobramentos

articulados

1ª etapa – Mobilização Caravana

Reunião de articulação com Pastoral

da Criança de Uberlândia / MG. Oficina de Mobilização para Multiplicadores

Sociais em Juiz de Fora / MG

Encontro Mães de Minas em

Itamonte/ MG.

Reunião intersetorial em

Montes Claros / MG.

Caravana Mães de Minas

Caravana Mães de Minas

Caravana Mães de Minas Montes Claros (14/09/13)

Crédito: Dione Afonso

Próximas Caravanas

São Lourenço (Praça Dom

Carmelo Mota) 23/11/2013

Sete Lagoas 25/11/2013

Salinas 30/11/2013

Araxá 30/11/2013

Uberaba 14/12/2013

Carmo da Mata 14/12/2013

Lavras – um bom exemplo

• CDV criado em 2008

• Qual o problema? Baixos índices de

amamentação na

cidade.

• Estratégia

Elaboração de um Plano de

Ação Participativo com

presença de universidades,

escolas, igrejas e vários outros

setores.

Plano de Ação - Lavras

Problema Resultado a ser atingido

Qual situação queremos mudar?

O índice de amamentação

1) Que mudança queremos construir

Aumentar o índice de amamentação

O que não está funcionando

e em relação a que o grupo

pode contribuir?

O índice de amamentação

está muito baixo, muitas

mães não amamentam ou

param de amamentar muito

cedo

2) O que o grupo espera que

aconteça em relação ao

problema?

Que as pessoas se sensibilizem

para a importância do aleitamento

materno e, a partir daí, que o

índice de amamentação aumente.

3) Qual resultado se quer

atingir?

O aumento em 10% do índice de

amamentação.

Plano de Ação - Lavras Ações concretas

1) Incentivar a criação de grupos

de aleitamento em todos os

PSFs.

2) Capacitar batalhão da Polícia

Militar, para torná-los

multiplicadores

3) Orientar os alunos da escola

de enfermagem da Unilavras

para a importância da

amamentação.

4) Elaborar um protocolo a ser

seguido nos hospitais da

cidade para dar orientação a

todas às mães sobre o

aleitamento materno.

Responsáveis

1) Centro Viva

Vida +

enfermeira

2) Coordenadora

PSF

3) ACSs +

enfermeira

4) Assistente

social + médica

do banco de

leite + Centro

Viva Vida

Parcerias

Batalhão PM;

Bombeiros;

educação infantil;

igreja

presbiteriana;

faculdades;

Pastoral da

Criança;

PSF;

Plano de Ação - Lavras Ações concretas

Responsáveis Parcerias

Delegacia de Polícia

Conselho Tutelar;

ONG “Ciranda”;

Hospital Santa Casa;

Hospital Vaz

Monteiro;

Rotary;

5) Realizar uma ação de

mobilização na praça central,

com distribuição de

informativos paras as mães.

6) Realizar dois seminários com

todos as pessoas que foram

capacitadas durante o

processo e membros do

comitê de aleitamento. Um

para acompanhamento das

ações, outro para falar dos

resultado.

5) Secretário de

Saúde

6) Todos

Mobilização exige esforço conjunto, que se traduz no

pensar e agir coletivamente.

Contatos

Núcleo de Mobilização Social em Saúde mobilizar.acs@saude.mg.gov.br

(31) 3916-0605

Alexandre Ribeiro alexandre.pinto@saude.mg.gov.br

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