modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para
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Modelação hidrológica e modelação hidráulica
de inundações para análise de risco.
Exemplos desafiantes*
5 de Fevereiro 2015
*No âmbito do contracto celebrado com a APA para a
“Elaboração de cartografia específica sobre risco inundação para Portugal Continental”
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 2
I. Preâmbulo - zonas críticas em estudo
Miguel Silva
II. Análise e tratamento de dados hidrológicos
Miguel Silva
III. Construção dos Modelos Digitais do Terreno
Frank Braunschweig
IV. Aplicação de modelos hidrológicos e hidráulicos
Frank Braunschweig
V. Análise de risco com base num Sistema de Informação
Geográfica (SIG)Teresa Alvarez
Estrutura da apresentação
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 3
22 Zonas Críticas (ZC) em Portugal Continental
8 ZC com caudais fornecidos (bacias hidrográficas do rios Douro, Vouga, Mondego, Tejo e
Sado):
Porto e Vila Nova de Gaia (rio Douro)
Régua (rio Douro)
Águeda (rio Águeda/Vouga)
Coimbra (rio Mondego)
Foz do Mondego
Ria de Aveiro
Abrantes/Santarém/Vila Franca de Xira (rio Tejo)
Alcácer do Sal (rio Sado)
14 ZC foi realizada a Modelação
Hidrológica:
Chaves (rio Tâmega)
Pombal (rio Arunca)
Loures e parte de Odivelas (rio Trancão)
Tomar (rio Nabão)
Torres Vedras (rio Sizandro)
Setúbal (ribeira do Livramento)
Aljezur (ribeira de Aljezur)
Faro (rio Seco/sistema da ria Formosa)
Monchique (ribeira de Monchique)
Tavira (rio Gilão)
Ponte de Lima e Ponte da Barca (rio Lima)
Esposende (rio Cávado)
Santiago do Cacém (rio Alvalade/Sado)
Silves (rio Arade)
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 4
22 Zonas Críticas (ZC) em Portugal Continental
8 ZC com caudais fornecidos (bacias hidrográficas do rios Douro, Vouga, Mondego, Tejo e
Sado):
Porto e Vila Nova de Gaia (rio Douro)
Régua (rio Douro)
Águeda (rio Águeda/Vouga)
Coimbra (rio Mondego)
Foz do Mondego
Ria de Aveiro
Abrantes/Santarém/Vila Franca de Xira (rio Tejo)
Alcácer do Sal (rio Sado)
14 ZC foi realizada a Modelação
Hidrológica:
Chaves (rio Tâmega)
Pombal (rio Arunca)
Loures e parte de Odivelas (rio Trancão)
Tomar (rio Nabão)
Torres Vedras (rio Sizandro)
Setúbal (ribeira do Livramento)
Aljezur (ribeira de Aljezur)
Faro (rio Seco/sistema da ria Formosa)
Monchique (ribeira de Monchique)
Tavira (rio Gilão)
Ponte de Lima e Ponte da Barca (rio Lima)
Esposende (rio Cávado)
Santiago do Cacém (rio Alvalade/Sado)
Silves (rio Arade)
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
12 ZC com influência da maré
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 5
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
14 ZC foi realizada a Modelação Hidrológica
10 ZC sem
regularização a
montante
4 ZC com regularização
a montante:
Ponte de Lima e Ponte
da Barca (rio Lima)
Esposende (rio Cávado)
Santiago do Cacém (rio
Sado/Campilhas)
Silves (rio Arade)
Caudais afluentes às albufeiras
Amortecimento de cheia
Caudais efluentes dos descarregadores de cheia
22 Zonas Críticas (ZC) em Portugal Continental
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 6
Análise e tratamento de dados
hidrológicos
Miguel Silva
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 7
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Determinação dos níveis de
cheia nas zonas inundáveis
Caudais de
cheia
Validação
Modelação
Hidrológica
Períodos de retorno:
T=1000 anos
T=100 anos
T=20 anos
Modelo precipitação-escoamento
Estudos hidrológicos:
Planos de Bacia Hidrográfica
Planos de Gestão de Recursos Hídricos
Estudos de revisão de cheias
Projetos de estruturas hidráulicas
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 8
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Levantamento das
Estações
Hidrométricas
Seleção Tratamento e
Avaliação
Ajustamento de leis estatísticas:
Lei de Gumbel
Lei de Gama de 2 parâmetros
Caudais instantâneos máximos anuais
Níveis instantâneos
Registos Hidrométricos
Caudais de
ponta de cheia
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 9
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Curvas Intensidade-Duração-Frequência (IDF)
Linhas de Possibilidade Udométrica (LPU)
Registos Udométricos
Modelação
Hidrológica
Modelo precipitação-escoamento
Hietogramas de
precipitação
Precipitação uniforme
Duração igual ao tempo de concentração
da bacia hidrográfica
Validação
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 10
Construção dos Modelos Digitais
do Terreno
Frank Braunschweig
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 11
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Importância do Modelo Digital de Terreno
• As cheias são fortemente condicionadas pelo terreno.
• As cheias são variáveis no espaço e no tempo.
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 12
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
A estrutura base - Malha computacional
• Os dados de base para a modelação têm que ser processados para
a malha de cálculo computacional.
• Foram usadas malhas estruturadas de alta resolução.
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 13
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Raster APA 30m
Cartografia 1: 10 000
NASA 30m
Lidar
Modelo Digital de Terreno - Fontes de Dados
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 14
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Interpolação com TopoToRasterInterpolação com Triangulação
Cartografia 1:10 000 Interpolação com IWD
Modelo Digital de Terreno - Interpolação
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 15
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG• As diferentes origens de dados foram integradas para obter o melhor
MDT possível.
• Nos casos em que existe drenagem urbana relevante (e.g. Monchique,
Pombal, Setúbal), foi simulado apenas o escoamento superficial que
representa um cenário mais desfavorável.
Modelo Digital de Terreno - Observações
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 16
Aplicação de modelos hidrológicos
e hidráulicos
Frank Braunschweig
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 17
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Processos Hidrológicos e Hidráulicos
• Os processos são variáveis no espaço e no tempo.
• Os modelos matemáticos ajudam a simular estes processos.
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
• Escoamento superficial resolvido pela equação de St. Venant– Gradientes hidráulicos em função do terreno + coluna da água
– Quantidade de movimento (inércia)
– Atrito em função do uso do solo (Corine Land Cover -> coeficiente de Manning)
• Condições de fronteira– Precipitação homogénea ou variável no espaço
– Infiltração calculada por diferentes métodos, incluindo Curve Number
– Mar aberto, incluindo sobreelevação
– Descargas de barragens
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Sistema de Modelação MOHID
18
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Precipitação, Infiltração & Escoamento
Geração de
escoamento na bacia
hidrográfica
Hietograma
;-)
19
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Precipitação, Infiltração & Escoamento
Hietograma
;-)
Transporte da água
ao longo das linhas
principais
20
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Escoamento e Inundação
Hidrograma
!!!
Modelação da
inundação na zona
crítica
21
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Processos Hidráulicos
22
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Resultados
Profundidade Máxima
23
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Resultados
Velocidade no instante de profundidade máxima
24
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Resultados
Perigosidade de inundação
25
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
Comparação dos resultados da modelação com estações
hidrométricas e estudos hidrológicos
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
T20 -5%
T100 11%
T1000 10%
T20 14%
Pombal T100 21%
T1000 18%
T20 22%
Tomar T100 23%
T1000 18%
T20 17%
T100 15%
T1000 11%
T20 10%
T100 3%
T1000
T20 -3%
T100 -3%
T1000 -2%
PBH
Aproveitamento Alto
Tâmega (Aqualogus)
Período
Retorno
Zona
CríticaOrigem Dados
Estações Hidrométricas
330
Chaves Chaves 989
Diferença
entre modelo
e origem
dados
Estação Ponte
Mocate465.61
Estação Fábrica da
Matrena1047.15
Sizandro
Estação Ponte
Pereiro
Estação Agroal
Torres
Vedras
Aljezur
Tomar
50.59
608.49
Local Area (km2)
Resultados
26
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
* Fonte marcas cheia: Isidoro et al. (2010) - DELIMITAÇÃO DE ÁREAS INUNDÁVEIS POR ACÇÃO FLUVIAL
Aplicação ao rio Séqua/Gilão na área urbana de Tavira, 10.º Congresso da Água, 21-24 Março 2010.
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Comparação dos resultados da modelação com marcas de cheia
Resultados
27
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
7
* Fonte marcas cheia: Atlas da Água – APA
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Resultados
Comparação dos resultados da modelação com marcas de cheia
28
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 30
Análise de risco com base num SIG
Teresa Alvarez
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 31
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Perigosidade corresponde ao perigo de um determinado evento de cheia
e consequente inundação, com uma determinada magnitude associada à
sua probabilidade e período de retorno, se fazer sentir num território;
Consequência ou Exposição corresponde à identificação e classificação
dos potenciais dados para a saúde humana, o ambiente, o património
cultural e as actividades económicas devidos aos eventos de inundação.
Risco de Inundação
Risco = f (Perigosidade, Consequência)
Risco de Inundação corresponde, de acordo com a Directiva
2007/60/CE, à combinação da probabilidade de inundações e das suas
potenciais consequências prejudiciais para a saúde humana, o ambiente,
o património cultural e as actividades económicas.
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 32
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Perigosidade de Inundação
PI = d.(v+0,5)Grau de
Perigosidade
Descrição do risco
(considerado apenas a população)
< 0,75 Inexistente –
0,75 – 1,25 Baixo Cautela
1,25 – 2,50 Médio Perigo para alguns
2,5 – 7 AltoPerigo para a maior parte das
pessoas
>7 Muito Alto Perigo para toda a população
d - profundidade (m); v - velocidade (m/s)
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 33
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Perigosidade de Inundação
Perigosidade = d.(v+0,5)
< 0,75 Inexistente
0,75 – 1,25 Baixo
1,25 – 2,50 Médio
2,5 – 7 Alto
>7 Muito Alto
Carta de Velocidade
Carta de
Profundidade
Carta de Perigosidade
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 34
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Consequência ou Exposição
Consequência Critério
Máxima Tecido urbano
Alta
Serviços de emergência, administração do estado, educação, saúde, segurança e justiça,
aeroportos, parques de campismos, infra-estruturas de produção de energia, infra-estruturas
abastecimento de águas para consumo, infra-estruturas de tratamento de resíduos e águas residuais,
equipamentos culturais e zonas históricas (património mundial, de interesse nacional ou de interesse
público), zonas comerciais e industrias abrangidas pelas Directivas Seveso e IPPC
Média
Zonas industriais (restantes), instalações agrícolas, rede ferroviária, rede viária, terminais
portuários, aeródromos, zonas históricas (municipais) e sítios arqueológicos, estufas e viveiros, lixeiras,
sucatas e aterros restantes equipamentos públicos e privados
Reduzida
Estaleiros navais e docas secas, marinas e docas pesca, minas a céu aberto, campos de golfe e
outras instalações desportivas e de lazer, culturas temporárias de regadio, aquicultura litoral e interior,
áreas em construção e áreas abandonadas em territórios artificializados
Mínima
Estacionamento e logradouros, pedreiras, parques e jardins, cemitérios, restantes áreas agrícolas,
áreas florestais, zonas protegidas ou massas de água designadas ao abrigo das directivas Aves e
Habitats, Águas Balneares e Perímetros de Protecção às águas para consumo humano; águas marinhas
e costeiras, águas-interiores.
Fontes de Informação: Carta de Ocupação do Solo (COS2007), Censos 2011, Autoridade Nacional da Protecção Civil
(ANPC), Direcção Geral do Património Cultural (DGPC), Turismo de Portugal, Agência Portuguesa do Ambiente (APA),
Instituído de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF)
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco
Consequência
Máxima
Alta
Média
Reduzida
Mínima
35
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Consequência ou Exposição
Carta de Consequências
Carta de Ocupação
do Solo (COS2007)
Restantes fontes de
informação
georreferenciada
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 36
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Risco de Inundação
Risco = f (Perigosidade, Consequência)
Classes de Risco
I Inexistente / Insignificante
L Baixo
M Médio
H Alto
VH Muito Alto
Perigosidade de cheia
Ine
xis
ten
te
Baix
a
Mé
dia
Alt
a
Mu
ito
Alt
a
Co
ns
eq
uên
cia
s
Mínima I I L L M
Reduzida I L M M H
Média L M M H H
Alta L M H H VH
Máxima M H H VH VH
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 37
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Risco de Inundação
Carta de Risco de Inundação
Mapa de
Perigosidade
Carta de
Consequências
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 38
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
Cartografia sobre o risco de inundação
72 Cartas de Zonas inundáveis
72 Cartas de Risco de Inundação
432 shapefiles para carregamento
na base de dados da APA
24 Zonas Críticas
Carta de Risco de InundaçãoCarta de Zonas inundáveis
3 períodos de retorno: 20, 100 e 1 000 anos
http://sniambportal.apambiente.pt/diretiva60ce2007/
Modelação hidrológica e modelação hidráulica de inundações para análise de risco 39
Obrigada pela Atenção
I. Preâmbulo – zonas
críticas em estudo
II. Análise e tratamento
de dados
hidrológicos
III. Construção dos
Modelos Digitais do
Terreno
IV. Aplicação de
modelos
hidrológicos e
hidráulicos
V. Análise de risco com
base num SIG
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