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ÍNDICE DE COMPETITIVIDADEE DESEMPENHO DO SEGUNDO
SEMESTRE DE 2014
SENSOR das MPE Catarinenses - Ano IV - Nº 8 - Março 2015
© 2015, SEBRAE/SC
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Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE
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UNIDADE DE GESTÃO ESTRATÉGICA
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Cláudio Ferreira – Coordenador
LEVANTAMENTO DE DADOS
Lupi Associados Pesquisa e Marketing Ltda.
PROJETO GRÁFICO
GW Editoração Eletrônica
SENSOR DAS MPE CATARINENSES: ÍNDICE PARA MEDIR A COMPETITIVIDADE
E RESULTADOS SEMESTRAISFonte: Sebrae/SC
2014
SENSOR DAS MPE
É um levantamento de informações sobre o desempenho semestral das micro e pequenas empresas (MPE) catarinenses e da qualidade da gestão empresarial, desenvolvido pelo Sebrae/SC, que propicia a geração de um índice de competitividade para micro e pequenas empresas.
Índice de Competitividade das MPE (ICP-mpe)
O ICP-mpe é um índice que objetiva acompanhar o desempenho competitivo das micro e pequenas empresas de Santa Catarina, proveniente do somatório de pontos atribuídos a cada um dos indicadores avaliados, o qual pode variar de 0 a 100. São 44 indicadores distribuídos em nove dimensões: Liderança; Estratégia e Planos; Clientes; Sociedade; Informações e Conhecimento; Pessoas; Processos; Controle de Resultados; e Desempenho no Período.
Avaliação do Desempenho no Período
O desempenho do período é acompanhado em relação ao comportamento das variáveis Faturamento, Investimentos, Empréstimos, Poupança, Inovação, Rotatividade de Pessoal e Acesso a Novos Mercados.
01
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
02
METODOLOGIA DA PESQUISA
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Público-Alvo: microempresas (ME), com faturamento de até R$ 360.000,00, e
pequenas empresas (PE), com faturamento de até R$ 3.600.000,00, ambas em
situação formal e com CNPJ ativo em Santa Catarina.
Tipo de Pesquisa: a pesquisa tem caráter quantitativo, realizada pela técnica de
survey, por levantamento amostral.
Plano Amostral: amostragem aleatória estratificada de 500 empresas por cotas
representativas ao número de ME e PE dos setores de agronegócios, comércio,
indústria e serviços nas regiões de Foz do Itajaí, Grande Florianópolis, Extremo
Oeste, Meio Oeste, Oeste Norte, Serra, Sul e Vale do Itajaí.
Margem de Erro: a pesquisa possui erro amostral máximo de 4,4% para o Estado e
nível de confiança de 95%.
Período de Coleta: 20 de janeiro a 12 de fevereiro de 2015.
Frequência de Medições: semestral.
Plano Amostral por Setor:
Agronegócio 15
SETOR AMOSTRA
Indústria 74
Comércio 211
TOTAL 500
Serviços 200
Fundamentação: segue o Modelo de Excelência em Gestão (MEG), utilizado na
premiação MPE Brasil para as empresas que se destacam quanto a sua
competitividade. O MEG compõe-se de oito dimensões, tendo sido acrescentada
uma nona, referente ao desempenho no período, como ilustrado na figura a seguir.
03
Forma do cálculo do ICP-mpe
Perguntas das dimensões Liderança, Estratégia e Planos, Clientes, Sociedades, Informações e Conhecimento, Pessoas, Processos e Controle de Resultados correspondem a 70% do valor do índice. Cada questão vale a pontuação de até 1,891891. A proporção de obtenção desse valor é resultado da opção informada entre as quatro alternativas de respostas, A, B, C ou D – 0% para opção A, 30% para opção B, 70% para opção C, e 100% para opção D.
Perguntas da dimensão Desempenho do Período correspondem a 30% do índice. Cada questão vale a pontuação de até 4,285714, com o mesmo critério informado anteriormente, segundo a opção informada (0% para a opção A, 30% para a opção B, 70% para a opção C, e 100% para a opção D). Todas as perguntas sempre têm quatro alternativas de resposta nessa mesma escala.
O índice final é resultado do somatório da pontuação gerada pelas questões.
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Desempenho no Período
04
DESTAQUE DOS RESULTADOS
O índice de competitividade geral das MPE catarinenses no segundo semestre de 2014 atingiu o melhor índice da série, 53,96 pontos.
A elevação do índice é proveniente de resultados melhores relacionadas à melhoria da gestão em todas as suas dimensões, em contrapartida ao desempenho no período, significativamente pior, comparativamente ao mesmo período no ano anterior.
As microempresas melhoraram seu índice de competitividade, de 48,62 para 53,13 pontos, assim como as empresas atendidas pelo Sebrae, de 52,69 para 56,78 pontos.
A poupança para investimentos com recurso próprios também se esgotou, com apenas 13% tendo investido dessa forma.
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
O número de empresas que registraram aumento de faturamento em comparação ao mesmo período do ano anterior caiu pelo quarto semestre consecutivo, sendo restrito agora a 27,2% das empresas entrevistadas.
O uso de empréstimos para capital de giro alcançou seu pior resultado: 90% das empresas recorreram a essa alternativa no período de julho a dezembro de 2014.
Os investimentos (69%) e as ações de inovação (41%) foram menores.
As mudanças de cenário impactaram na rotatividade da mão de obra, que atingiu o maior patamar da série, tendo ocorrido em 86% das empresas.
05
RESULTADOS PARA O ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE 2º SEMESTRE DE 2014
Nesta 8ª edição percebe-se aumento no índice de competitividade, tendo sido alcançados 53,98 pontos, o melhor da série histórica. De modo geral, as empresas aumentaram sua competitividade em 4,43 pontos (em valores absolutos) ao longo de quatro anos, o que representa um ganho relativo de 8,9% desde 2011.
Gráfico 1: Evolução do índice de competitividade das MPE catarinenses
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Índice de competitividade das MPE Catarinenses
60
20111º Sem.
20112º Sem.
20121º Sem.
20122º Sem.
55
50
45
40
49,55 50,0851,35
53,66
51,60 52,37
20131º Sem.
20132º Sem.
50,56
53,98
20141º Sem.
20142º Sem.
06
Gráfico 2: Desempenho das empresas atendidas e das não atendidas pelo Sebrae
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
A diferença entre o desempenho das empresas atendidas e o das não atendidas pelo Sebrae/SC aumentou em relação à última medição, registrando-se 4,39 pontos, o que elevou o índice das empresas atendidas para 56,78 pontos.
Empresa atendida pelo Sebrae
Empresa NÃO atendida pelo Sebrae
Competitividade das MPE no período
20111º Sem.
20112º Sem.
20121º Sem.
20122º Sem.
46,79
20131º Sem.
20132º Sem.
65
60
55
50
45
40
49,1550,06
61,27
49,65 50,11
49,5550,08
56,24
50,68
55,42 55,86
52,3751,60
53,66
51,35
54,11
52,55
20141º Sem.
20142º Sem.
49,47
52,39
50,56
53,9852,69
56,78
07
Gráfico 3: Desempenho por porte em pontos de 0 a 100 (ICP-mpe)
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
As pequenas empresas continuam apresentando-se mais competitivas em relação às microempresas. Entretanto, a diferença entre elas caiu para 4,01 pontos. Nesta medição, as pequenas alcançaram 57,1 pontos em competitividade, enquanto as microempresas registraram 53,1.
Microempresa Pequena Empresa Competitividade das MPE Catarinenses
60
58
56
54
52
50
48
46
442011
1º Sem.2011
2º Sem.2012
1º Sem.2012
2º Sem.2013
1º Sem.2013
2º Sem.
52,5
48,949,6
49,1
53,7
50,1 50,2
53,9
51,4
52,7
56,9
53,7
50,1
54,7
51,651,0
57,6
52,4
20141º Sem.
20142º Sem.
48,1
57,8
50,6
53,2
57,2
54,0
08
Gráfico 4: Evolução do índice de competitividade por dimensão
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Das nove dimensões avaliadas, a maioria apresentou indicadores acima da média apurada para o período (53,98), com exceção da dimensão Estratégia e Planos, que está abaixo da média em 0,41 pontos, do Controle de Resultados, com -2,66 pontos, e do Desempenho no Período, com 15,59 pontos em relação à média. A dimensão que mais se destacou nesta medição foi Processos.
2011/1º Sem. 2011/2º Sem. 2012/1º Sem. 2012/2º Sem. 2013/1º Sem. 2013/2º Sem. 2014/1º Sem. 2014/2º Sem.
Liderança Estratégia ePlanos
Clientes Sociedade Informação eConhecimento
Pessoas Processos Controle deResultados
Desempenho no período
70
60
50
40
30
20
10
0
63,0
53,6
63,4 63,1 61,9 63,2
68,6
51,3
38,4
09
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
ANÁLISE DO DESEMPENHO DAS MPE NO 2º SEMESTRE/2014
Faturamento
Nesta medição, o índice de empresas que afirmaram ter aumentado seu faturamento em relação ao mesmo período do ano anterior caiu para 27,2%, o índice mais baixo no histórico das medições, predominando a tendência de baixa desse indicador, como observado nos anos de 2013 e 2014.
Gráfico 5: Faturamento comparado ao semestre do ano anterior
Menor Igual Maior
20111º Sem.
20112º Sem.
20121º Sem.
20122º Sem.
29,00%
20131º Sem.
20132º Sem.
50%
30%
25%
20%
15%
10%
27,20%
43,80%
20141º Sem.
20142º Sem.
35%
40%
45%
10
O setor que apresentou os melhores resultados quanto ao faturamento foi o de serviços: 34% tiveram aumento no período.
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Gráfico 6: Faturamento por setor comparado ao semestre do ano anterior
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
32,2%35,1%
22,5%
40,0%43,1%
48,6%
43,5%
33,3%
24,6%
16,2%
34,0%
26,7%
Menor Igual Maior
Comércio Indústria Serviço Agronegócio
11
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Empréstimos para Capital de Giro
A situação quanto ao endividamento das empresas mudou significativamente no semestre, com quase 90% das empresas tendo de pegar empréstimos para capital de giro no período de julho a dezembro de 2014. Esse número é o pior registrado ao longo de todas as medições.
Gráfico 7: Existência de empréstimos para capital de giro
Pegou empréstimo para capital de giro Não pegou empréstimo
20111º Sem.
20112º Sem.
20121º Sem.
20122º Sem.
20131º Sem.
20132º Sem.
20141º Sem.
20142º Sem.
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
75,40% 73,60% 76,00% 74,40%
64,00%69,60%
74,20%
89,60%
10,40%
24,60% 26,40% 24,00% 26,40%36,00%
30,50%
25,80%
12
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Investimentos
Acompanhando o aumento do nível de endividamento dos empreendedores, houve queda nos investimentos. Nesta medição, 64,8% dos entrevistados realizaram algum tipo de investimento, o que representa um decréscimo de 13,2% em relação ao semestre anterior.
Gráfico 8: Realização de investimentos no período
Realizou investimentosNão realizou investimentos
20111º Sem.
20112º Sem.
20121º Sem.
20122º Sem.
20131º Sem.
20132º Sem.
20141º Sem.
20142º Sem.
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
85,00% 82,20%
76,80%
82,80%
59,40%
71,50%
78,00%
64,80%
35,20%
15,00%
17,80%
23,20%
17,20%
40,60% 28,40%
22,00%
13
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Fonte de Recursos
Os recursos próprios, que responderam por 62,2% do capital investido na medição anterior, neste semestre representaram somente 13,2%, indicando esgotamento das poupanças dos empresários.
Gráfico 9: Fontes de recursos dos investimentos realizados
Não realizou investimentos Totalmente recursos de terceiros Parte recursos próprios e parte terceiros Totalmente recursos próprios
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%2011
1º Sem.2011
2º Sem.2012
1º Sem.2012
2º Sem.2013
1º Sem.2013
2º Sem.2014
1º Sem.2014
2º Sem.
14,6
0%5,
40%
19,2
0%60
,80
%
17,8
0%4,
60%
17,6
0%60
,00
%
23,2
0%21
,60%
20.8
0%34
,40%
17,2
0%6,
20%
20,8
0%55
,80
%
40,6
0%7,
80% 13
,60%
38,0
0%
28,4
0%3,
80%
22,5
0%45
,40
%
23,2
0%3,
80% 10
,80%
62,2
0%
35,2
0%5,
80%
45,8
0%13
,20%
14
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Substituição de empregados (Turnover)
A rotatividade de funcionários atingiu um percentual inédito neste período, comparado aos semestres anteriores: 86,2% dos empresários declararam ter realizado substituições em seu quadro funcional.
Gráfico 10: Substituição de funcionários na empresa
Substitui funcionários Não substitui funcionários
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0%
2014/2
2014/1
2013/2
2013/1
2012/2
2012/1
2011/2
2011/1
86,2%13,8%
38,8%61,2%
50,6%49,3%
44,8%55,2%
45,4%54,6%
42,0%58,0%
59,0%41,0%
40,2%59,8%
15
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Inovação
A tendência de queda registrada no último semestre persiste nesta edição: o índice alcançou 41,0%, cerca de 6% a menos que na medição anterior.
Gráfico 11: Evolução da realização de inovações
Não realizou ações de inovação no período Realizou ações de inovação no período
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%2011
1º Sem.2011
2º Sem.2012
1º Sem.2012
2º Sem.2013
1º Sem.2013
2º Sem.2014
1º Sem.2014
2º Sem.
49,4% 49,6% 50,4%
48,2%
51,8%
44,4%
55,6%
49,4% 50,6%
47,1%
52,9% 53,2%
46,8%
59,0%
41,0%
50,6%
16
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
Acesso a Novos Mercados
O percentual de empresas que promoveram ações de acesso a novos mercados reaproxima-se dos patamares históricos. Após queda na medição anterior, atingiram 28,0%, o que representa um ganho de 11,6%.
Gráfico 12: Realização de ações de acesso a novos mercados
Não realizou nenhuma ação de acesso a novos mercados Realizou ação de acesso a novos mercados
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%2011
1º Sem.2011
2º Sem.2012
1º Sem.2012
2º Sem.2013
1º Sem.2013
2º Sem.2014
1º Sem.2014
2º Sem.
80%
90%
100%
18,6
%81,4
%
26,2
%73,8
%
30
,4%
69,6
%
30
,2%
69,8
%
33,4
%66,6
%
36,6
%63,3
%
16,4
%83,6
%
28,0
%72,0
%
17
ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE E DESEMPENHO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
CONCLUSÕES
Mesmo com resultados ruins para os indicadores de desempenho, o índice de competitividade das MPE catarinenses elevou-se para seu melhor patamar, 53,98 pontos, o que demonstra que o melhoramento da gestão está sendo empregado como estratégia para enfrentar o quadro desfavorável. Concentrou-se maior atenção aos processos e clientes. O acesso a novos mercados também foi mais procurado pelas empresas.
Apesar desse esforço para melhoramentos, a significativa queda da dimensão desempenho, para 38,39 pontos, quando no semestre anterior foi 53,87, a pior de todas as medições, mostra agravamento do cenário econômico em que estão inseridas as micro e pequenas empresas catarinenses. Esta queda teve como consequências aumento de seu endividamento e de rotatividade de pessoal e diminuição de suas poupanças, de seus investimentos e das ações de inovação.
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