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em notíciaed. 30 - maio 2014
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Cerimônia reúne convidados na sede do Sindicato
Nova Diretoria do Sinditêxtil-SP toma posse
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Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo
EXPEDIENTESinditêxtil em Notícia é uma publicação do Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Estado de São Paulo
Supervisão: Ligia Santos • Jornalista Responsável: Roberto Lima (MTb 25.712) Colaboração Sirlene Farias • Design e Diagramação: Leandro Mira Tiragem: 4.000 exemplares
Rua Marquês de Itu.968 - 01223-000 - São Paulo/SP • Tel: (11) 3823-6100 redação@sinditextilsp.org.br • www.sinditextilsp.org.br
Presidente Alfredo Emílio Bonduki
Presidentes EméritosPaulo Antonio Skaf Rafael Cervone Netto
1º Vice-Presidente Francisco José Ferraroli dos Santos
2º Vice-PresidenteAlessandro Pascolato
3º Vice-PresidenteRomeu Antonio Covolan
Vice-Presidentes Julio Maximiano Scudeler NetoLourival Santos FlorOswaldo de Oliveira FilhoPedro Carlos SaltorelliReinaldo José KrogerRogério da Conceição de Melo
Diretor SecretárioDaniel Eduardo Mehler
Diretor TesoureiroLuiz Arthur Pacheco de Castro
1º Tesoureiro Fernando Tanus Nazar
2º Tesoureiro Paulo Vieira
Diretores Adilson Sarkis Benedito Antonio Yoshimassa Kubagawa Fabiana Gabriel Fernando José Kairalla Laerte Guião MaroniLaerte Serrano AmadeoLuiz Gustavo de Mattos AbreuMarcos Alexandre DiniRamiro Sanchez PalmaRogério Kadayan
Conselheiros Fiscais Adriano Chohfi NacifFabio CotaitMario Roberto Galardo
Suplentes de Conselheiros FiscaisJair Antonio CovolanLuca PascolatoOrdiwal Wiezel Junior
Delegados Representantes da FIESPPaulo Antonio SkafAlfredo Emílio Bonduki Rafael Cervone Netto Alessandro Pascolato
A matéria de capa desta edição não poderia ser outra senão a posse da nova diretoria do Sinditêxtil-SP. Ti-vemos discursos, homenagens, diplo-mas e muitas fotos. Porém, o que real-mente é marcante neste momento é o significado deste trabalho voluntário assumido por mais de 30 empresários e executivos do setor têxtil paulista. Recebemos de herança desafios que nossos antecessores iniciaram e cabe a nós darmos prosseguimento. Se va-mos ou não colher neste mandato não sabemos, pois a maioria dos pleitos não são atendidos do prazo que dese-jamos. Mas, nosso compromisso com o setor é continuar na luta e para mim, que assumo pela segunda vez a presi-dência do Sinditêxtil-SP, sinto muito confiança em prosseguir ao lado de di-retores tão capazes e tão aguerridos. Citei em meu discurso uma frase típi-ca dos peregrinos que fazem o Cami-nho de Santiago: “O Caminho se faz ao se caminhar”. Seguir defendendo e fortalecendo o setor, todo o dia, a cada desafio. Essa é a nossa missão e va-mos caminhar juntos. Nesta edição, também destacamos a festejada as-sinatura do projeto Retalho Fashion que, após três anos desde seu lan-çamento, se tornou oficialmente um projeto também do governo munici-pal. Hoje, o Retalho Fashion já con-ta com local definido e com empresas que costuram uma participação con-junta nos investimentos e nos lucros. A prefeitura, além de doar o terreno, está mobilizando as cooperativas de catadores para iniciar treinamento com Senai na coleta e triagem dos retalhos. A envergadura desse pro-jeto cresce a cada dia, tanto em sua importância ambiental quanto so-cial, provocando iniciativas que am-pliam o escopo do Retalho Fashion.
Um exemplo disso foi o interesse da Polícia Militar em participar do Projeto doando os uniformes velhos, que hoje são incinerados, para apro-veitamento pelo Retalho Fashion. Considerando que vários uniformes seguem o mesmo destino, abre-se aí uma nova perspectiva de negócios e de sustentabilidade. No âmbito do governo federal, par-ticipamos de uma reunião da Abit com o ministro Mauro Borges do MDIC, onde falamos principalmen-te do RTCC, do Reintegra e do Kit Enxoval, este último para integrar o “Minha Casa Melhor”, uma linha de crédito para quem participa do “Minha Casa Minha Vida”. Tivemos boa acolhida e nos surpreendeu o co-nhecimento que o ministro tem dos dados do setor têxtil e de confecção. Cerca de um mês depois, o setor foi convidado a participar de um en-contro com a presidente Dilma, com uma pauta mais ampla, onde ela se mostrou aberta às prioridades da in-dústria e pediu um grupo de estudos. Para concluir, no âmbito estadual, foi com alegria que recebemos a no-tícia de que o nosso PL 657/2013, de autoria do deputado Chico Sardelli (PV), foi aprovado nas três Comis-sões indicadas e segue agora para aprovação no Plenário do parlamen-to paulista. Precisamos trabalhar agora para que este PL, que incen-tiva empresas que utilizam matéria-prima reciclada, entre logo na pauta de votações. Vamos em frente!
Abraço e boa leitura! Alfredo Emilio BondukiPresidente
Palavra do PreSidente
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Sinditêxtil-SP e empresários se unem pela indústria têxtil paulista
O presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Emílio Bonduki, o deputado estadual Chico Sardelli (PV), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Têxtil do Esta-do de São Paulo, juntamente com outras entidades de clas-se e empresários do setor têxtil e de confecção paulista, se reuniram com o diretor adjunto da Secretaria da Fazenda, Afonso Quintã Serrano, em março, para solicitar medidas urgentes que evitem a desindustrialização do setor. Dentre os pleitos estão: a prorrogação do prazo para paga-mento do ICMS para até 120 dias, o crédito presumido de 3 pontos percentuais de ICMS para as empresas do varejo paulista que comprarem seus produtos na indústria pau-lista e crédito adicional de 30% sobre o valor já creditado, nessa modalidade, para insumos que as empresas paulistas comprarem de indústrias paulistas.
“Estamos sofrendo com um desmonte da cadeia têxtil em São Paulo. Muitas empresas estão fechando as portas e indo para outros Estados. O setor paulista está enfrentando uma grave crise. Temos que fazer com que as empresas paulistas do setor comprem de empresas que estejam no mesmo Esta-do”, explicou Alfredo Bonduki. Para o deputado Chico Sardelli, o governo precisa se sensi-bilizar com a situação do setor. “É importantíssimo que o go-verno olhe para esta classe produtiva”, comentou. Já Afonso Quintã Serrano se prontificou a ajudar para que a situação seja resolvida. “Estamos nos reunindo e conversando com vários setores para tentarmos minimizar os problemas de cada um. Vamos nos debruçar com a coordenação da secre-taria para acharmos uma solução para o problema do setor têxtil e de confecção paulista”, disse Serrano.
Notícia
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O presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Emílio Bonduki, 55, foi reconduzido ao cargo após vencer as eleições realizadas no final de 2013. Reeleito para comandar a presidência da entidade no próximo triênio (2014-2016), Bonduki foi em-possado no dia 24 de abril juntamente com a nova Diretoria do Sindicato (veja relação completa na pág.2). A cerimônia de posse aconteceu na sede da entidade e reuniu centenas de convidados entre empresários, autoridades, políticos e profissionais do setor têxtil e de confecção.
De acordo com o executivo, presidir o Sinditêxtil-SP pela se-gunda vez seguida é uma missão desafiadora. “Aceitei este desafio somente porque sei da capacidade e do comprometi-mento dos empresários que estão comigo na nova Diretoria. Muitos, aliás, já atuaram na minha gestão anterior e são totalmente dedicados a fortalecer e defender o setor têxtil paulista e do Brasil”, afirma Bonduki.
No setor têxtil há 30 anos, hoje presidindo a Bonfio S/A, o empresário assumiu, oficialmente, seu segundo mandato à frente do Sindicato em 1º de janeiro de 2014. Em eleição com chapa única, o atual presidente tem em sua nova Dire-toria dez vice-presidentes, dois tesoureiros, um secretário, dez diretores, seis empresários no conselho fiscal e quatro delegados representantes da Fiesp. Além da nova Direto-ria eleita, o presidente tem como prerrogativa convidar empresários para formar o Conselho Consultivo.
Depoimento - O empresário Paulo Vieira atua no Sindi-têxtil-SP há quase 50 anos. Durante a solenidade, falou em nome da nova chapa que conduzirá as atividades do Sindicato nos próximos três anos. Emocionado, relembrou momentos e personagens que fizeram parte da história da entidade e da indústria têxtil paulista. Confira, a seguir, o discurso dele na íntegra.
Nova Diretoria do Sinditêxtil-SPtoma posse com mandato até 2016
Capa
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Meus caros amigos presidentes Alfredo Bonduki e Rafael Cervone,
Autoridades aqui presentes,
Meus amigos,
O Alfredo me concedeu a honra de lhes falar um pouco da minha vivência nesta Casa quando, a partir de 1967, vim buscar aqui muito daquilo que precisava como jovem empresário. E já faz tanto tempo - quase meio século.
Permitam-me, assim, um breve relato, para não cansá-los neste dia de festa.
O país, como todos sabem, experimentava à época vários problemas de na-tureza institucional, decorrentes das modificações havidas há 50 anos, com profundas modificações em sua política econômica e social. Foram momen-tos difíceis para o empresariado. Devido à alta inflação foi criado o conselho interministerial de preços, onde as empresas estavam obrigadas a pleitear àquele órgão, via entidade de classe da categoria, qualquer tipo de corre-ção de seus preços com complicados mecanismos contábeis. Além disso, várias outras medidas levadas a efeito pelo novo governo exigiram dos em-presários enormes modificações em suas estratégias de industrialização e comercialização de seus produtos. Vale lembrar, também, que o nosso Sindicato foi objeto de intervenção federal, logo após 1964, que destituiu a diretoria, mantendo a administração a cargo de interventor nomeado pelas autoridades, durante quase um ano.
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1. Paulo De Biagi, 2. Luis Abreu, 3. Fernando Kairalla, 4. Rogério Melo, 5. Pedro Saltoreli, 6. Sérgio Menin, 7. Francisco Ferraroli, 8. Luca Pascolato, 9. Luiz Arthur Pacheco de Castro, 10. Paulo Vieira, 11. Reinaldo Kroger, 12. Alessandro Pascolato, 13. Rogério kadayan, 14. Marielza Milani, 15. Gergos El Dib, 16. Alfredo Emílio Bonduki, 17. Fernando Nazar, 18. Rafael Cervone Netto, 19. Romeu Covolan, 20. Ordiwal Wiezel, 21. Liliana Emparan Pereira 22. Mário Galardo 23. Eurípedes Freitas, 24. Eduardo Cintra, 25. Marcelo Costa, 26. Julio Scudeler, 27. Marcelo Abdenur, 28. Flávio Junqueira, 29. Fernando Pimentel.
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Cessada a intervenção, nova diretoria foi eleita e ao cabo de dois anos assumiu a presidência, Luiz Américo Medeiros, de saudosa memória, e que foi mantido no cargo até o ano de 1998, portanto, cerca de 30 anos. Durante a gestão de Luiz Medeiros fui eleito diretor tesoureiro do Sinditêxtil-SP, cargo que prazerosamente ocupo até hoje e que me proporcionou co-nhecer de perto a valiosa administração que ele empreendeu, com grandes e inúmeros benefícios para toda a indústria.
Note-se que a partir de 1963, o nosso Sindicato, que até aquela época experimentava dificuldades financeiras, pas-sou a tornar-se absolutamente líquido, com respeitável vo-lume de caixa.
Para tanto contei com grande colaboração do dr. Waldemar Guimarães de Moraes, advogado e superintendente das enti-dades, que numa época de inflação alta, necessitávamos, qua-se que diariamente, nos reunir para projetarmos o que fazer para os próximos dias.
Também o resultado financeiro, como todos aqueles que esta-vam conosco sabem, foram os excelentes serviços que nosso Sindicato passou a prestar a todos os associados de São Paulo e de outros estados. Vários departamentos foram restaurados e aprimorados, como os de Economia, Jurídico, de Imprensa, de Secretaria Geral, Tesouraria, Recepção, Relações Públicas e de Assuntos Internacionais, este participando de reuniões em vários países em busca da defesa de nossas exportações.
A carta têxtil foi elaborada com esmero e contendo notícias de grande interesse para os empresários. Circulares eram en-viadas quase que diariamente, com informações sobre leis,
decretos e regulamentos de toda espécie, para todos os as-sociados, contando também com a Revista Têxtil, do amigo Ricardo Haydu, que teve sempre o nosso patrocínio.
Além disso, todos os departamentos prestavam serviços, in-clusive de patrocínio de causas forenses, sem qualquer tipo de cobrança, porém com as contribuições mensais das indús-trias. E assim, as nossas entidades foram ganhando o respei-to e a admiração de autoridades, do público e de todo o setor.
Muito me orgulho de ter participado, a partir daqueles mo-mentos até hoje, destas que têm sido para mim uma extensão da minha própria casa. E mais: à época, a antiga Atesp- As-sociação Têxtil do Estado de São Paulo passou a ser a nossa atual Abit - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Con-fecção, com espectro nacional e que passou a representar e liderar o nosso setor, em seus vários segmentos, com o apoio maciço dos sindicatos têxteis de todo país.
Os momentos posteriores praticamente são conhecidos por todos os que participam da vida de nossas entidades, pela importância do trabalho desenvolvido através das diretorias que sobrevieram. Primeiro com o operoso e dinâmico Paulo Skaf, a quem aproveito a oportunidade para render meus mais sinceros aplausos pela brilhante liderança que exerce. Depois com o trabalho empreendedor dos jovens presidentes hoje empossados Alfredo Bonduki e Rafael Cervone, líderes aos quais, como decano desta Diretoria, externo as melhores homenagens e meus votos de continuados sucessos em todas as suas tarefas.
Muito obrigado!
Homenagem
Ainda durante a solenidade de posse, o Sinditêxtil-SP prestou homenagem a João Luiz Martins Pe-reira, falecido em 8 de março, em São Paulo. Juntamente com a Abit, o Sindi-cato entregou à viúva Liliana Emparan Martins Pereira e filhos João Paulo e Luiz Enrique, o Diploma de Conselhei-ro Honorário da Abit e Diretor Hono-rário do Sinditêxtil-SP. A Conselheira Consultiva da Abit, Marielza Milani falou em nome dos conselheiros e di-retores das entidades. Técnico Têxtil, João Luiz Pereira era ex-presidente da Associação Brasileira dos Técni-cos Têxteis (ABTT) e atual membro do Conselho de Ética da entidade.
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1. Marisa Fernandes, Julio Scudeler, Nivaldo Parmejani , José Rosa e Iranilda Galdino2. Coquetel reúne profissionais do setor3. Ricardo Steinbruch, Josué Gomes da Silva e Rafael Cervone Netto
4. Ordiwal Wiezel, Sergio Menin, Geni Ribeiro e Rafael Cervone Netto5. Reunião recebe o Secretário Simão Pedro6. Alfredo Emílio Bonduki, Ricardo Steinbruch e Fernando Pimentel 7. Bonduki discursa durante Cerimônia de posse
Social
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“Estou muito satisfeito de fazer parte da Diretoria do Sinditêxtil-SP. Tenho toda a confiança que
vamos conseguir avançar e levar a indústria têxtil brasileira para uma posição melhor. Vamos em
frente, pois a luta é grande”. Flávio Junqueira Smith,
Cia. Têxtil Castanhal
“Eu acredito no associativismo e, por isso, faço parte desse grupo. Estamos muito bem representa-
dos pela nova Diretoria”. Ademar Sapelli
Sancris
“Essa é uma Diretoria, que como as antecedentes, vai ter muito
sucesso na sua missão de manter e desenvolver a indústria têxtil e de confecção do nosso País. Temos vontade, competência, seriedade, temos paixão pelo que fazemos.
Fernando Pimenteldir.-Superintendente do Sinditêxtil-SP
“Força, perseverança e fé para todos nós. Isso é o que tem movido os empresários. Unidos nós pode-
mos fazer muita coisa”.
Ordiwal Wiezel Junior, Tramare
Tenho certeza de que com essa Diretoria estaremos muito bem
representados em São Paulo. Jun-tamente com outros sindicatos do Estado e lideranças, o Sinditêxtil-
SP fará um ótimo trabalho em prol do setor e do Brasil”.
Rafael Cervone Netto presidente da Abit
“Continuem insistindo com muito amor que o setor têxtil
dá certo!”.
Marielza MilaniFiesp
“A maior oportunidade que tenho aqui, fazendo parte da Diretoria
do Sinditêxtil-SP, é fazer com que os fabricantes de travesseiros
venham para o Sindicato, se orga-nizem, e a partir dessa entidade
possam trabalhar”.Luiz Gustavo de Mattos Abreu,
Duoflex
“O trabalho que já vinha sendo bem feito tende a
ser aprimorado”.
Eduardo Cintra Abrafas
“Trabalhar com otimismo, pensando sempre em conse-guir coisas melhores para o
nosso setor”. Júlio Scudeler
Alpargatas
“A nova Diretoria, que está em constante defesa de uma
agenda positiva, renova os âni-mos do setor”.
Roberto James Hermann, presidente da ABRITAC
“Desejo que o Sindicato consi-ga alcançar todos os objetivos que vem perseguindo para que a nossa indústria volte a ter a
grandeza que ela sempre teve”. Reinaldo Rozzatti
vice-presidente da ABTT
“Caros colegas, nunca deixem de promover o nosso trabalho. Mesmo que seja entre os seus
familiares, pois isso multiplica a nossa força”.
Alessandro PascolatoSantaconstancia
Ainda aprendo com essa turma jovem que está entrando e desejo sucesso a todos
Paulo Vieira Fiesp
É muito bom ter Alfredo Bonduki na presidência do Sinditêxtil-SP. Que as conquistas para o setor se realizem!
Geni Ribeiro consultora
“Que a nova Diretoria consiga o mesmo afinco que conquistou
nos últimos anos e que o sucesso seja redobrado. Os desafios são
grandes, mas temos que transpor as barreiras”.
Mario GalardoTremembé
“É uma honra fazer parte da nova Diretoria. Vamos tentar fazer o
melhor para o nosso setor que tem passado momentos difíceis”.
Fernando NazarTecidos Estrela
“O associativismo é muito im-portante para que as empresas
se reúnam, troquem know how e evitem possíveis erros”.
Matheus Fagundes2 Rios
“Faço votos que a Diretoria tenha muito sucesso e dê continuidade
aos trabalhos que vêm sendo feitos. Sei que não é fácil, é uma
luta diária. Mas, com persistência nós vamos conseguir reverter o
quadro negativo”.Paulo de Biagi
CHT Brasil Química
Os desafios são muitos, assim como as demandas. Vamos
conseguir bons resultados e estar nas primeiras colocações do setor
produtivo do Brasil”.
Luiz Arthur Pacheco de CastroParamount Têxteis
“Conheço bem o Bonduki e tenho certeza de que o setor têxtil pau-lista está muito bem representado com a nova Diretoria”.
Deputado Guilherme CamposPSD - SP
“Os desafios são enormes, mas acompanhamos o empe-nho da Diretoria em vencer
as batalhas”.
Rogério KadayanKênia Têxteis
“Eu vejo que nós temos que ter muito empenho. Se a gente
não estiver unido e bem estrutu-rado através de uma entidade
de classe, não alcançaremos inte-resses comuns”.
Rogério da Conceição de MeloPolyenka
“É preciso ser otimista e mantear a mesma energia. O ano de 2014 deve ser difícil por conta de elei-ções, feriados e Copa. Precisamos de energia para chegar em 2015”.
Reinaldo KrogerVicunha
“Devemos confiar no nosso País, na nossa força de traba-lho. Temos que ser fortes como
sempre fomos e sempre de cabeça erguida pra enfrentar as
tempestades que virão”.Gergos El Dib
Têxtil Guerreiro
“Muito honrado por fazer parte, novamente, da Diretoria do
Sinditêxtil-SP. Vencemos todos esses anos e assim também será
nos próximos”. Fernando Kairalla
Fimatec
“Os desafios são grandes, mas o pior já ficou para trás. Agora, cabe a nós modificarmos o futu-ro e melhorar a performance da nossa indústria”.
Flavio RoscoeColortêxtil
Eu faço votos que a nova Diretoria do Sinditêxtil-SP prossiga fazendo um tra-balho perfeito, pró-ativo e produtivo. Boa sorte a todos!
Sérgio MeninNella
Parabenizo a nova Diretoria, que está nas mãos de gente muito competente
Ricardo HayduRevista Têxtil
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O presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Emílio Bonduki, e o secretário Municipal de Serviços, Simão Pedro, assinaram, no dia 24 de abril, o Protocolo de Intenções de Implanta-ção do Projeto Retalho Fashion. Também participaram da solenidade, durante cerimônia de posse da nova Diretoria do Sindicato e do Conselho de Administração da Abit, o pre-sidente da AMLURB, Silvano Silvério, o secretário Adjunto do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo, José Alexandre Sanches, o presidente do Sindivest-SP, Ronald Massijah e Décio Pereira de Moraes, da secretaria do Verde e do Meio Ambiente.
O projeto é inédito e também tem o apoio do Senai-SP, CDL Bom Retiro e Alobras. “Celebramos hoje mais uma impor-tante etapa do Retalho Fashion. Um trabalho de interes-se de toda sociedade, pois além da questão da reciclagem também envolve o aspecto social dos catadores de resíduos”, destacou Bonduki. “Mais do que dar uma destinação correta para o resíduo do setor têxtil, nós vamos acoplar um projeto social porque teremos a participação de cooperativas de ca-tadores na coleta e triagem. Provavelmente vamos expandir para um projeto de cunho social, gerando emprego e renda”, complementou Simão Pedro.
A Prefeitura de São Paulo já concedeu para o projeto um terreno entre os bairros do Brás e Bom Retiro e próximo à Marginal Tietê, na capital. No local será construído o galpão
em que será realizada a separação do material. “A parceria pressupõe que nós vamos ceder uma área e dar o apoio lo-gístico. Cabe ao setor têxtil fazer a coleta, implementar o maquinário no galpão onde será feita a triagem e auxiliar a dar destino ao que mercado vai absorver da produção dessa nova central de triagem”, detalhou o secretário. “É grande o volume de retalhos produzidos nessas regiões, onde se con-centram diversas empresas de confecção, e que são simples-mente descartados nos aterros. Não faz sentido que outros setores da economia importem retalhos”, pontua Simão Pe-dro. “É muito gratificante ver que o poder público abraçou a causa e está interessado que o projeto se realize”, acrescenta o coordenador do Comitê de Responsabilidade Social do Sin-dicato, Rogério da Conceição de Melo.
Lançado em 2012, o Retalho Fashion tem como objetivo organizar o descarte e a coleta de resíduo têxtil (retalho) na região do Brás e do Bom Retiro e vender o material para indústrias recicladoras, evitando o desperdício. O objetivo é capacitar pessoas para a coleta e seleção dos resíduos com geração de emprego e renda. Inicialmente, estima-se recolher e separar, diariamente, cerca de 20 toneladas de resíduos têxteis, sendo 10 toneladas recolhidas da região do Brás e outras 12 toneladas do Bom Retiro. “O projeto tem uma visibilidade muito grande e poderá ser replica-do em outras cidades do Brasil e, até mesmo, por outros setores. São Paulo poderá dar um grande exemplo, uma
assina acordo de cooperação do projeto
Sinditêxtil-SP
Retalho Fashion
Da esq. para a dir.: Silvano Silvério (Amlurb), Décio Pereira de Moraes (Sec. Verde e Meio Ambiente), Si-mão Pedro (Sec. de Serviços), Alfredo Bonduki (pres. Sinditêxtil-SP), José Alexandre Sanches (Sec. do Des. Trabalho e Empreendedorismo), Rogério Melo (Sindi-têxtil-SP) e Ronald Masijah (Sindivestuário).
Notícia
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expressiva contribuição no que se refere à coleta seletiva”, salienta Alfredo Bonduki.
Como funciona? - Atualmente os grandes geradores de re-síduos, que correspondem a 60% das empresas das regiões do Brás e do Bom Retiro, devem contratar empresa especia-lizada em coleta de lixo para dar destino correto a esses resí-duos (conforme Lei 13.478/02). No entanto, o Sinditêxtil-SP constatou que as empresas que realizam a coleta de resíduos na região encaminham os retalhos para os aterros sanitários por falta de um programa de coleta específico para tal. Já os pequenos geradores, que produzem menos de 200 litros por dia de resíduo, descartam os retalhos na rua para a coleta pública. Os catadores abrem os sacos de lixo, selecionam os retalhos com maior valor no mercado (conforme matéria-prima e tamanho) e espalham o restante nas vias públicas gerando poluição e outros impactos ambientais.
“Com a implantação do Retalho Fashion pretende-se for-malizar o trabalho dos coletores e encaminhar os resíduos recolhidos para a cooperativa responsável por separar os resíduos e preparar a matéria-prima que será vendida às empresas recicladoras, evitando que toneladas de resíduos sejam descartadas em aterros sanitários ou nas ruas”, enfa-tiza Alfredo Bonduki.
A ideia é que seja estabelecido o horário e o dia da coleta.“Os confeccionistas serão instruídos a separar seus resíduos na mesa de corte por cor e composição e armazená-los em sacos plásticos fechados”, conta Sylvio Nápoli, gerente de Tecnolo-gia e Inovação do Sindicato.
Os catadores conveniados e uniformizados coletarão os re-síduos nas confecções e encaminharão até uma unidade de apoio para armazenamento temporário (ecoponto). Cami-nhões fazem o transporte dos resíduos até o galpão onde os mesmos são separados por uma cooperativa, conforme maté-ria-prima, cor e tamanho, para que, depois de triados, sejam vendidos para empresas têxteis recicladoras.
Ainda de acordo com o escopo do projeto, as empresas recicla-doras de resíduos têxteis do Estado de São Paulo se organiza-riam em Sociedade de Propósito Específico (SPE), responsá-vel por financiar os investimentos iniciais da implantação do projeto Retalho Fashion, arcar com os custos fixos mensais e adquirir os fardos de resíduos têxteis gerados pela Cooperati-va. O pagamento da Cooperativa seria feito mediante a ven-da dos fardos de resíduos têxteis para a SPE. O preço é de-terminado por quilo de material separado e prensado, e, será estabelecido de acordo com a cor e composição do resíduo.
Geradores de resíduos Galpão de triagem
Catadores
Ecoponto
Empresas recicladoras Produtos finais
Esquema Operacional Retalho Fashion
Sinditêxtil-SP assina Protocolo de Intenções Prefeitura cede terreno para Projeto Retalho Fashion
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O Sinditêxtil-SP passa a contar com mais uma empresa asso-ciada: Linhanyl. Fundada em 1960, é fabricante de linhas de costura de nylon e poliéster. Com plantas em Minas Gerais e Sorocaba (SP), tem produtos para calçados, couro, roupas, automóveis e até pipas, entre outros. Além da produção para o consumo do mercado interno, a fábrica tem exportado para países como Argentina, Uruguai e Colômbia. “Hoje, 10% do total produzido é direcionado para vendas ao exterior”, afir-ma Fabiana Gabriel, diretora da empresa. A sustentabilidade está entre as principais preocupações da Linhanyl.
A Canatiba Denim Industry promoveu uma apresentação personalizada para convidados sobre sua produção de tecidos para o Verão 2015. O evento da empresa trouxe informações sobre jeanswear, técnicas de beneficiamento e direcionamen-tos para a temporada mais quente do ano. A pesquisadora Bia Aidar falou sobre as tendências da moda para estação e o público recebeu o Book da Canatiba. Já o consultor europeu Ricardo Batista apresentou peças beneficiadas por ele.
Associado I
Denim
Com o objetivo de apresentar opções de lavagens e demons-trar versatilidade, a tecela-gem Covolan Têxtil apresen-tou a 4ª edição do “Denim Book Laundry” com os lança-mentos da coleção Primavera-Verão 2014/15. Entre os arti-gos do Book, a Covolan traz as linhas “Genius Denim”, “Power Comfort”, “Prime De-nim” e “Ultra Stretch”. Todos os tecidos novos aparecem no material em duas lavagens diferentes, para que os clien-tes possam conhecer as opções de cada artigo. A edição conta ainda com um novo espaço de tendências em que a Covolan sugere algumas direções para a próxima estação.
Laundry
Curtas
O denim tecnológico Syelt desenvolvido pela Tavex ganhou o prêmio Las 100 Mejores Ideas, da publicação espanhola Actualidad Economica, em 2013. O te-cido foi um dos destaques entre as inovações na categoria “Estilo de Vida” do periódico europeu, mesmo tendo sido lançado apenas no Brasil, em novembro do ano passado, como parte da coleção de Verão 2014/2015. O “Svelt” faz parte da linha “Denim Therapy”, com o objetivo de conferir uma sensação de bem-estar para quem o veste, além de apresentar propriedades cosméticas no tecido que buscam melhorar a textura e qualidade do colágeno da pele, ajudando no com-bate à celulite.
Premiação
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Empresas associadas do Sinditêxtil-SP apoiaram marcas que apresentaram suas apostas para o Verão 2015 na São Paulo Fashion Week. A fabricante de moda íntima Trifil esteve presente em dois dos desfiles realizados no Parque Cândido Portinari, na capital paulista. Os produtos da em-presa apareceram nos looks da Ellus em meias masculinas e femininas e na coleção da estilista Gloria Coelho com meias-calças. Os tecidos tecnológicos da Vicunha foram apresenta-dos nas coleções de João Pimenta, Amapô, Alexandre Her-chcovitch e Uma Raquel Davidowicz.
O Sinditêxtil-SP entregou à Coordenadoria de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda de São Paulo (SEFAZ), em abril, pesquisa realizada pela Federação Instituto de Pes-quisas Econômicas (Fipe) para levantamento dos preços de produtos de travesseiros praticados na cadeia de comerciali-zação do estado de São Paulo. O objetivo é subsidiar a fixação da base de cálculo de ICMS (substituição tributária estadual).
A Duoflex também passou a integrar o quadro de empresas associadas do Sindicato. É fabricante de travesseiros de alta tecnologia há mais de 20 anos e possui duas fábricas no inte-rior de São Paulo. É a primeira do Brasil a ter travesseiros de espuma com proteção antiácaros, fungos e bactérias. São fa-bricados atualmente 40 modelos de travesseiros com diferen-tes tecnologias. “Somos a única a fabricar espumas de látex natural, proveniente da seiva da seringueira, cuja técnica de produção é mantida em segredo”, comenta Luiz Abreu, dire-tor geral da Duoflex. A empresa também se destaca na busca por produtos ecologicamente corretos.
SPFW
Pesquisa
Associado II Glória Coelho e Trifil
João Pimenta e Vicunha
O presidente do Sinditêxtil-SP, Alfredo Bonduki, participou de reunião no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comér-cio Exterior (MDIC), em Brasília. O encontro entre o ministro Mauro Borges e empresários do Setor Têxtil e de Confecção foi promovido pela Frente Parlamentar que atua em defesa do se-tor e organizada pela Abit, com o objetivo de atualizar dados cenário atual e insistir nas questões urgentes. Os empresários colocaram as dificuldades que enfrentam com a falta de com-petitividade do País e soluções a curto prazo para mitigar a situação para a indústria e para o setor. Dentre elas, o Regime Tributário Competitivo para as Confecções (RTCC), Reintegra, Desoneração da Folha de Pagamento, Mercosul e o Kit Enxoval
para complementar os benefícios do cartão “Minha Casa Me-lhor”. “A audiência com o ministro foi muito importante para mantermos nossos pleitos na agenda do MDIC. Ele demonstrou conhecer profundamente o setor e reconheceu a necessidade de aumentar a competitividade, principalmente porque a elevada carga tributária acaba por incentivar práticas de comércio com produtos importados ilegalmente. O ministro Borges também elogiou a união da nossa indústria com os trabalhadores e o varejo têxtil”, declarou Bonduki. A reunião também contou com os deputados Henrique Fontana (PT/RS), Zeca Dirceu (PT/PR) e Vanderlei Macris (PSDB/SP), além de empresários e repre-sentantes de entidades patronais e de trabalhadores.
MDIC
14
A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro apurou em R$ 292,7 por megawatt/hora (MWh) o custo da energia para a indústria no Brasil. Dentre 28 países pesquisados pela Firjan, a energia para indústria no Bra-sil é a 11ª mais cara e o preço é 8,8% superior à média dos países selecionados – o custo médio dos países pesquisa-dos é de R$ 269 por MWh. Na composição desse custo de R$ 92,7 MWH, tributos federais e estaduais como PIS/Cofins e ICMS respondem por 27,1%, e encargos setoriais por 9,51%, somando 36% de participação. Os custos de geração, transmissão e distribuição pesam 58,92% na for-mação do preço, enquanto as perdas técnicas e não téc-nicas somam 4,47%. Comparado a outros países, o preço da energia para a indústria no Brasil é 132% superior à média do custo dos Estados Unidos e, dentre os Brics, o Brasil paga mais por sua energia industrial do que a Chi-na e a Rússia – mas paga menos do que a Índia.
Deve ser publicada, em agosto, a nova edição do Panorama São Paulo – Relatório Setorial da Indústria Têxtil e do Ves-tuário – SP. Cabe ao Instituto de Estudos e Marketing Indus-trial (IEMI) elaborar a atualização do material que é realiza-do pelo Sinditêxtil-SP, Sindivest e Sindiroupas. Assim como a primeira edição do relatório, que foi publicada em 2011, o estudo trará estatísticas detalhadas da oferta e demanda da indústria têxtil e de confecção instaladas no Estado de São Paulo, com destaque para a região metropolitana da Grande São Paulo e o Pólo Têxtil de Americana.
O edital de Inovação do Senai Sesi 2014 está com inscri-ções contínuas e gratuitas abertas para todo o território nacional. O objetivo é fomentar projetos de inovação tecno-lógica e social. O valor disponível para cobertura dos pro-jetos é de R$ 30,5 milhões. As inscrições podem ser feitas pelo site Edital de Inovação. O público alvo envolve os seg-mentos industriais de vestuário, fiação, tecelagem, entre outros, Startups e Empresas de Base Tecnológica (EBT), que precisam atender às especificações do Edital. O crono-grama possui quatro etapas de avaliação no período de 31 de março de 2014 até 23 de março de 2015.
Energia
Panorama Edital
Habitação
Educ
ação
Energ
ia Elé
trica
Despesa
s
Pesso
ais
Índice G
eral
Alimenta
ção
e bebidas
Trans
portes
Vestuário
Saúd
e e
Cuidados
Pesso
ais
372,0 354,7 344,2 335,5
223,7
439,2459,5
642,8661,7
iPCa de jul.94 a abr.14
em %
Fonte: IBGE
800
600
400
200
0
Índia
596,
96
536,
14
459,
38
414,
1
408,
91
395,
16
391,
66
323,
56
323,
2
318,
61
310,
67
290,
18
274,
26
268,
76
253,
11
250,
5
249,
5
216,
05
202,
77
201,
48
198,
61
188,
08
150,
35
129,
87
128,
23
120,
14
97,8
1
57,6
3
275,74
Itália
Singapura
Colômbia
Rep. Tcheca
Turquia
El Salvador
Portugal
MéxicoJa
pãoBrasil
Alemanha
Espanha
Chile
Costa Rica
Reino Unido
Uruguai
Coréia do Sul
BélgicaChina
França
HolandaRússi
a
Canadá
Estados U
nidos
Equador
Paraguai
Argentina
valo
reS
r$
/mW
h
CuSto da energia elétriCa Para a indúStria PaíSeS SeleCionadoS - 2014
o custo da energia para a indústria no brasil é 12,7% superior à média
dos países selecionadosPaísesMédia Internacional
Legenda:
Fonte: Firjan
O primeiro trimestre de 2014 foi marcado por um fra-co desempenho das vendas de varejo dos produtos têxteis e confeccionados que apresentaram cresci-mento, em quantidade, de apenas 0,5%, de acor-do com o IBGE. Já a produção apresentação sinais contraditórios, com crescimento de 3,7% na produ-ção de vestuário e queda de 5,3% na produção de artigos têxteis, segmento que possivelmente já sentiu o aumento de custos de energia elétrica. Especificamente no Estado de São Paulo, o cenário de produção industrial foi muito semelhante a verifi-cada no Brasil com aumento no segmento de con-fecções (4,5%) e queda no segmento têxtil (-3,9%). A grande diferença registrada no Estado foi a forte queda das vendas do varejo (-4,8%) que poderá tra-zer impactos muito negativos à produção nos próxi-mos meses.
Segundo dados do Ministério do Trabalho, a geração de empregos formais no Brasil no primeiro trimestre de 2014 foi positiva em 15.110, sendo que somente no Estado de São Paulo, a geração de postos formais de trabalho atin-
giu 3.597 nestes mesmo período. A despeito do resultado positivo, São Paulo gerou menos da metade dos postos formais de trabalho gerados pelo Estado de Santa Cata-rina, que fechou o trimestre com 7.358 empregos a mais.
eConomiaindiCadoreS
ProduÇÃo e ConSumo
emPrego
inFlaÇÃo
Têxtil
Varejo
Vestuário e acessórios
Importação de Vestuário*
Fonte: MTE - C
AG
ED
Os indicadores de inflação demonstram, entre outros fa-tores, os efeitos da sazonalidade existentes no início do ano em que a indústria apresenta a nova coleção, en-quanto o varejo realiza as liquidações de final de verão. No âmbito nacional, o IPP (Índice de Preços ao Produtor) de vestuário apresentou crescimento de 5,21%, enquan-
to o IPCA (que mede o varejo) do vestuário variou nega-tivamente 0,25%, no primeiro trimestre de 2014.
No Estado de São Paulo, o comportamento é semelhan-te. Enquanto o IPC (Índice de Preço ao Consumidor – FIPE) geral apresentou variação de 2,21%, o IPC de vestu-ário cresceu 0,18%.
Fonte: IBGE
15
Nota: * Dados em % sobre tonelada até abril
jan-mar 2014Brasil
jan-mar 2014São Paulo
-5,3
-3,9
3,7
4,5
0,5
-4,8
-0,6
4,4
Jan-mar 2013 Jan-mar 2014São Paulo 5.077 3.597Santa Catarina 7.717 7.358Minas Gerais 1.414 1.438Paraná 3.431 2.574Ceará 289 -231Rio de janeiro -521 -1.328Rio Grande so Sul 1.018 1.071Brasil 18.913 15.110
IPP e IPCA - em % (mês/mês anterior)IPP IPCA
Ind. Transf. Têxtil Confecção Geral VestuárioJan. 14 1,43 1,13 1,89 0,55 -0,15Fev. 14 0,51 0,99 2,19 0,69 -0,40Mar. 14 -0,22 0,96 1,05 0,92 0,31
Acumulado do periodo 1,72 3,11 5,21 2,18 -0,25
Fonte: IBGE
Produção Física e Vendas Varejo
Balança Comercial do Setor Têxtil e de ConfecçãoValores em US$ milhões
ComérCio exterior
indiCadoreS No período de janeiro a abril de 2014, o Estado de São Paulo apresentou déficit de US$ 635,5 milhões em sua ba-lança comercial de produtos têxteis e confeccionados (exceto fibra de algodão), contra um déficit de US$ 549,0 milhões registrados no mesmo período de 2013.
A despeito da queda de 5,3%, em valor, São Paulo mantém-se como principal esta-do exportador brasileiro (em valor) respon-sável, no período de janeiro a abril de 2014, por 33,3% do total das exportações brasilei-ras do setor (exceto fibra de algodão), en-quanto o segundo colocado, Santa Catari-na, representou, no mesmo período, 13,5%.
No caso das importações, de janeiro a abril de 2014, o estado de São Paulo apresentou aumente de 11,5%, em valor, em relação ao mesmo período do ano anterior, e repre-sentou 31,2% do total importado, ficando atrás apenas de Santa Catariana, que teve participação de 33,7% das importações do setor.
Queda das exportações: -5,3% Aumento das importações: 11,6%
Aumento do déficit: 15,7%
136,1
685,2
(549,1)
389,4
1.852,2
(1.462,8)
Jan-abr 2013
Jan-abr 2014
jan-abr 2013 jan-abr 2014
Exportação
SaldoImportação
Jan-abr 2013 Jan-abr 2014
Principais estados exportadores de produtos têxteis e confeccionados
São Paulo Santa Catarina Rio Grande do Sul
Paraná Bahia
128,9
52,2 50,942,5 41,3
136,1
56,649,1
80,6
35,4
Sem fibra de algodão
Valores em US$ milhões
Principais estados importadores de produtos têxteis e confeccionados
São PauloSanta Catarina Espirito Santo
Mato Grossodo Sul
Rio de Janeiro
823,4764,4
212,7126,3
80,2
785,3
685,2
242,1154,0
96,2
Principais produtos exportados por São Paulo
Sem fibra de algodão
Valores em US$ milhões
Valores em US$ milhões
VestuárioFilamentosTecidosFibras Têxteis Tecidos Impregnados
Pastas, Feltros, não tecidos
26,3
21,6 20,316,9
14,3 13,1
28,7
22,820,0
14,4 15,0 14,8
Jan-abr 2013
Principais produtos importados por São PauloValores em US$ milhões
Vestuário Filamentos Tecidos Tecidos Impregnados
Pastas, Feltros, não tecidos
34,655,157,859,0
436,1
39,251,954,463,7
371,5Jan-abr 2013 Jan-abr 2014
Jan-abr 2014
Fonte: Sistema A
liceweb/M
DICFonte: Sistem
a Alicew
eb/MDIC
Font
e: S
istem
a A
licew
eb/M
DIC
Fonte: Sistema Aliceweb/MDIC Fonte: Sistema Aliceweb/MDIC
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