nutricia cares about training: malnutriÇÃo, crença ou realidade?
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Malnutrição Crença ou
Realidade?
Muscaritoli et al. 2010
Malnutrição
Sobotka et al. 2006
Malnutrição – Definição
Stratton et al. 2010
Malnutrição – Grupos de Risco
Idosos
Doença aguda
Doença crónica
Doença progressiva (demência, doença
oncológica)
Alta hospitalar recente
Malnutrição Pediátrica
• 15 a 30% de malnutrição na admissão hospitalar
• Consequências mais graves no decorrer da doença e
nos efeitos a longo termo do que nos adultos.
ESPGHAN 2005, Pawellek et al 2008
Joosten & Hulst 2008, ESPGHAN 2010
Rotinas Hospitalares que contribuem para a deterioração do Estado Nutricional
• Definição incerta do responsável pelos cuidados nutricionais
• Falhas no registo de peso e alturas das crianças
• Falhas na observação e registo da ingestão alimentar
• Frequentes períodos de jejum para a realização de exames
de diagnóstico
• Falta de material ou material inadequado
Corish et al Br J Nutr 2001
Norman et al. 2008
Doença crónica
Hepática
Cardíaca
Renal
Neoplasia
SIDA
DPCO
Chron
Doença aguda
Infecção
Trauma
Hemorragia
Resposta inflamatória
↓ Ingestão alimentar
Malnutrição
Stress catabólico
Alteração da função intestinalInfecções frequentes↓ função muscular
↑ período de cicatrização
Malnutrição associada à doença
Norman et al. 2008; NutrionDay 2008
20 a 50% dos doentes hospitalizados
A % obtida depende dos critérios de avaliação utilizados por cada investigador
30 a 55% da população mundial
13,8% da população com ≥ 65 anos
(risco de malnutrição moderado a elevado)
Malnutrição - Prevalência
Thomas et al. 2001; Nieuwenhuizen et al. 2010
Malnutrição – Causas
Diminuição na ingestão alimentar:• Energia• Macro e micronutrientes• Água
Nieuwenhuizen et al. 2010
Malnutrição – Causas
Morbilidade associada àmalnutrição
↓ resposta imunitária↓ actividade física↑ risco de infecção↑ risco de doença
Hipotermia
↓ ingestão alimentar↑ perdas nutricionais↓ função muscular↓ função renal
↑ complicações clínicas↑ período de internamento
↑ morbilidade↑ mortalidade
↓ peso intencionalFraqueza e fadiga
Depressão↑ necessidades nutricionais
Stratton et al. 2003; Sobotka et al. 2010; Saunders et al. 2011
Malnutrição – Consequências
Avaliação do risco/ estado nutricional
Malnutrição
Intervenção nutricional
Plano nutricional
Monitorizaçãonutricional
Screening tools
Parâmetros antropométricos
Screening tools
Parâmetros antropométricos
Cálculo das necessidades nutricionais adaptado às preferências do paciente
Cálculo das necessidades nutricionais adaptado às preferências do paciente
Avaliar plano e parâmetros
antropométricos pelo menos
semanalmente
Avaliar plano e parâmetros
antropométricos pelo menos
semanalmente
Norman et al. 2010
Comunidade
Terapêutica Nutricional
Rastreio Nutricional - Adultos
Rastreio Nutricional - Pediatria
Risco de malnutrição
Persson et al. 2007; Gazzoti et al. 2003; Stratton et al. 2003
Objectivos
Malnutrição
Terapêutica Nutricional
CurtoPrazo
LongoPrazo
Sobotka et al. 2010
Objectivos - Malnutrição
Terapêutica Nutricional
PROTEÍNAS
Stratton et al. 2007
Terapêutica Nutricional
ENERGIA
Alimentação especial
Distinguem-se dos alimentos de consumo corrente, sendo indicados para:
Alterações na digestão, absorção e metabolização dos nutrientes
Necessidades nutricionais específicas
Processamento ou formulação especial
Consumo sob supervisão médica/nutricional
Nutricionalmente completos ou incompletos
Fonte alimentar única ou como suplemento
da dieta
Alimentos
dietéticos
destinados a fins
medicinais
específicos
DL nº 216/2008
Redução significativa no período de internamento ( - 4,5 dias)
Redução de gastos diários por paciente em 1600€
Evidências científicas
Redução significativa na complicações associadas à malnutrição
(infecções, úlceras de pressão, fracturas)
Redução significativa no número de re-internamentos (-20%)
Melhoria significativa na ingestão nutricional com manutenção da
ingestão habitual
Aumento significativo do estado ponderal ( + 1,8kg)
Stratton et al. 2010
Evidências científicas - Portugal
Estado Nutricional da População Idosa (≥65 anos)
31% da população idosa encontra-se malnutrido ou em risco de malnutrição
14,8% haviam já recebido suplementos nutricionais
21,5% dos indivíduos malnutridos ou em risco encontrava-se a receber suplementos nutricionais
31,5% dos indivíduos com perda de peso intencional >15% encontrava-se a receber suplementos nutricionais
Stratton et al. 2003;
Terapêutica Nutricional
Melhoria da qualidade de vida do paciente
Diminuição das complicações associadas
Diminuição do período de internamento
Diminuição dos custos de saúde
Resumo
Rastreio Nutricional
SuplementosNutricionais
Malnutrição Crença ou
Realidade?
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