o papel da semiótica nas estratégias de ação

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O PAPEL DA SEMIÓTICA NAS ESTRATÉGIAS DE AÇÃO COM CRIANÇAS ESPECIAIS. CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - DISCIPLINA: LINGUAGEM CORPORAL - ARTE E MOVIEMTNO NA ESCOLA. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ - UVA - CAMPUS AVANÇADO DE QUIXERAMOBIM - CEARÁ

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Itaecia AlvesJanne LeilaMaria Elsa

Maria PatríciaRafael Pereira

ORIENTAÇÃO: PROFESSOR ANTÔNIO MARTINS DE ALMEIDA FILHO

A Semiótica (do grego semeiotiké ou "a arte dos

sinais") é a ciência geral dos signos e da semiose que

estuda todos os fenômenos culturais como se fossem

sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação.

Como um signo é composto de dois planos

complementares, a "forma" (ou "significante") e o

"conteúdo" (ou "significado“).

Semiótica estuda as representações das coisas do

mundo que estão em nossa mente. A semiótica ajuda a

entender como as pessoas interpretam mensagens,

interagem como objetos, pensam e se emocionam.

A semiótica tem, assim, a sua origem na mesma

época que a filosofia. Da Grécia até os nossos dias

tem vindo a desenvolver-se continuamente. Porém,

posteriormente, há cerca de dois ou três séculos, é

que se começaram a manifestar aqueles que seriam

apelidados pais da semiótica (ou semiologia).

A semiótica serve

para analisar as relações

entre uma coisa e seu

significado.

A principal unidade do grande e complexo universo

semiótico. Trata-se de qualquer elemento capaz de

sugerir, indicar e/ou representar algo fora de si e

desencadear alguma implicação a um intérprete.

As Línguas de Sinais (LS) são as línguas naturais das comunidades surdas.

Ao contrário do que muitos imaginam, as Línguas de Sinais não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação. São línguas com estruturas gramaticais próprias.

Braille é um sistema de leitura com o tato para deficiente visual inventado pelo francês Louis Braille.

O sistema de Braille aproveita-se da sensibilidade epicrítica do ser humano, a capacidade de distinguir na polpa digital pequenas diferenças de posicionamento entre dois pontos diferentes. um deficiente visual experiente pode ler duzentas palavras por minuto.

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