o papel da universidade federal no desenvolvimento do país andifes

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Conceitua o desenvolvimento sustentável do País e o processo aberto de educação para que a Universidade contribua com novos conhecimentos para a realização de desenvolvimento inovador com justiça social.

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“O papel da universidade federal no desenvolvimento do País”

Brasília, 17 de dezembro de 2013

Palestrante:

Antônio Diomário de Queiroz

Presidente da Andifes 1995/1996

Desenvolvimento é o processo de transição de determinada

estrutura econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças

produtivas.

Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous

developpement et du developpement. Paris.

Os sistemas vivos seguem processos naturais: crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.

Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, explorar, vender,

usar, descartar.

Da exploração à valorização

EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA

MISÉRIA

VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA

MELHORIA DE VIDA

PARA TODOS

Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação

Desenvolvimento científico e tecnológico

Desenvolvimento econômico sustentável, com distribuição justa

de renda e inclusão social

Desenvolvimento Regional e Melhoria da Qualidade de Vida

Ensino

PesquisaEducação

Extensão

“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a

funcionalidade do trinômio ”. 

“É imperativo reconhecer que a inovação é elemento essencial para consolidar a

funcionalidade do trinômio ”. 

Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia.LIVRO BRANCO : CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO;Brasília : Ministério da Ciência e Tecnologia, 2002.

Calendula officinalis

Inovação

Tecnologia

Ciência

Educação

A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma soluçãode futuro.

2003. Queiroz, Diomário

Criatividade é uma habilidade humana, a qual permite chegar a soluções novas para problemas a partir de associação de informações anteriores.

Criatividade

http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queirozAlexandre Hering de Queiroz

Adaptado - Engº Sérgio Roberto Arruda

Inovações Científicas e Tecnológicas

A emergência e difusão de novas tecnologias vinculadas à informática e microeletrônica, à telemática, à biotecnologia, aos novos materiais e à química fina estão provocando a globalização e mudanças fundamentais nas organizações, no trabalho e no emprego.

Ciência

Resolvem Problemas Científicos

Geram Inovações

Método

Tecnologia

Ideias criativasIdeias criativas

Novas tecnologias

Custo Prazo

QualidadeEFICIÊNCIA

Qualidade das Ideias EFICÁCIA

Importância da Inovação Tecnológica

http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queirozAlexandre Hering de Queiroz

Geração de ideias Produto

inovador

$ $ $ $ $ $ $ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO

Otimização dos projetos de produtos

O grande problema da empresa brasileira é que geralmente ela é simples

reprodutora de conhecimentos alienígenas.

O grande problema da empresa brasileira é que geralmente ela é simples

reprodutora de conhecimentos alienígenas.

Jornal de Santa Catarina, 1995

Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa

Valorização das PotencialidadesRegionais pela Pesquisa

No exterior as empresas são

concebidas como núcleos de

desenvolvimento. Aqui

frequentemente só se atêm à

função de fabricação,

negligenciando-se a

pesquisa e a inovação.

Jornal de Santa Catarina, 1995

O novo paradigma do desenvolvimento A economia baseada no conhecimento

DESENVOLVIMENTO

ECONÔMICO

Trabalho Capital

Produtividade

Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor

• Nível de formação

• Formação em C&T

• Formação em Gestão

• Investimento

• Uso

• Base de Ciência

• Difusão

• Relação Ciência-Indústria

• Cultura “inovacão”

• Empresa Internacional

• Criatividade

• Capital de Risco

• Facilidade de Negociação

• Emp. forte crescimento

Entorno Favorável

Adaptado de Angel Landabaso

Conselheiro C & T

Delegação da Comissão Européia no Brasil

Conhecimento é fator de produção determinante da

formação do valor e da competitividade na nova

economia.

Jornal da Andes (resposta às perguntas)

A Universidade tem a responsabilidade social de alimentar continuamente com novos conhecimentos o processo de desenvolvimento econômico e social de um país.

Responsabilidade Social da Universidade

Política Nacional de Ciência, Tecnologia &

Inovação em Saúde

Política Nacional de Ciência, Tecnologia & Inovação em Saúde

Princípios Básicos:

Busca da eqüidade em saúde

Respeito à vida e à dignidade das pessoas

Pluralidade metodológica

C&T&I

PRINCÍPIOS

Eqüidade

Universalidade

Pluralidade

OBJETIVO

QUALIDADE DA

ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA POPULAÇÃO

CO

NH

EC

IME

NT

O

Pe

squ

isa

clín

ica

Bio

dic

a

Sa

úd

e P

úb

lica

Compõem o campo da pesquisa em saúde os conhecimentos, tecnologias e inovações de cuja aplicação resultem melhorias na saúde da população.

Campos tradicionais de pesquisa em saúde

A extensão significa a recuperação da unidade do conhecimento que fundamenta o ensino e a pesquisa, pois recupera sua dimensão do real.

A extensão significa a recuperação da unidade do conhecimento que fundamenta o ensino e a pesquisa, pois recupera sua dimensão do real.

Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.

Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.

Pela extensão, a Universidade assume plenamente sua responsabilidade social de

agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico,

econômico e social que a envolve. E difundindo conhecimento, dá sua

contribuição às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis mais

elevados de qualidade de vida.

Pela extensão, a Universidade assume plenamente sua responsabilidade social de

agente do desenvolvimento. Ela ajuda a compreender a dinâmica do meio físico,

econômico e social que a envolve. E difundindo conhecimento, dá sua

contribuição às mudanças que assegurem às populações a transição a níveis mais

elevados de qualidade de vida.

Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da

UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.

A Universidade não deve substituir a outros órgãos com responsabilidades específicas de

desenvolvimento. Mas só alcança sua plenitude, quando liberta os estudantes da formação

curricular centrada em ensinamentos alienígenas, envolvendo-os na geração de

conhecimentos pela pesquisa e pelo convívio com a realidade.

A Universidade não deve substituir a outros órgãos com responsabilidades específicas de

desenvolvimento. Mas só alcança sua plenitude, quando liberta os estudantes da formação

curricular centrada em ensinamentos alienígenas, envolvendo-os na geração de

conhecimentos pela pesquisa e pelo convívio com a realidade.

Extensão

Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.Queiroz, D. 1987. A Política de Extensão da

UFSC: Reflexos no Ensino de Serviço Social.

A qualidade da instituição se mede pelos resultados junto à sociedade.

Diário Indústria & Comércio, 1995Diário Indústria & Comércio, 1995

A eficácia social da universidade

CAPÍTULO IIISeção I – DA EDUCAÇÃO

 “As universidades gozam de autonomia didático-

científica, administrativa e de gestão financeira e

patrimonial, e obedecerão ao princípio de

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e

extensão”. 

A Constituição Federal dispõe em seu Art. 207:

Responsabilidade Social da Universidade

VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

CAPÍTULO IV - Da Educação Superior

Art. 43º. A educação superior tem por finalidade:

Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia

Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas.

§ 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências.

§ 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.

§ 3º - O Estado apoiará a formação de recursos humanos nas áreas de ciência, pesquisa e tecnologia, e concederá aos que delas se ocupem meios e condições especiais de trabalho.

.............................................................................................................

Art. 218. O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas.

.............................................................................................................

§ 4º - A lei apoiará e estimulará as empresas que invistam em pesquisa, criação de tecnologia adequada ao País, formação e aperfeiçoamento de seus recursos humanos e que pratiquem sistemas de remuneração que assegurem ao empregado, desvinculada do salário, participação nos ganhos econômicos resultantes da produtividade de seu trabalho.

Capítulo IV: da Ciência e Tecnologia

Ato das Disposições Constitucionais Transitórias   

 

Art. 60.  Nos dez primeiros anos da promulgação da Constituição, o poder público desenvolverá esforços, com a mobilização de todos os setores organizados da sociedade e com a aplicação de, pelo menos, cinqüenta por cento dos recursos a que se refere o art. 212 da Constituição, para eliminar o analfabetismo e universalizar o ensino fundamental.

    Parágrafo único. Em igual prazo, as universidades públicas descentralizarão suas atividades, de modo a estender suas unidades de ensino superior às cidades de maior densidade populacional.

Título VIII

Da ordem econômica e financeira

 

CAPÍTULO I

PRINCÍPIOS GERAIS DA ECONOMIA CATARINENSE

 Art. 136. Para incrementar o desenvolvimento econômico, o Estado tomará, entre outras, as seguintes providências:

 ...............................................................

 II - estímulo à pesquisa científica e tecnológica;

CAPÍTULO IV

DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA

 

 Art. 177. A política científica e tecnológica terá como princípios:

........................................................................

Parágrafo único. As universidades e demais instituições públicas de pesquisa e as sociedades cientificas participarão do planejamento, da execução e da avaliação dos planos e programas estaduais de desenvolvimento cientifico e pesquisa científica e tecnológica.

"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças. Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".

"A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças. Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social".

Ministro Eduardo Campos

02/12/2004

Ministro Eduardo Campos

02/12/2004

Lei 10.973, de 2-dez-2004 Lei 10.973, de 2-dez-2004

“Inovação: introdução de novidade ou

aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou

social, que resulte em novos produtos,

processos ou serviços”.

“Inovação: introdução de novidade ou

aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou

social, que resulte em novos produtos,

processos ou serviços”.

Lei da inovaçãoLei da inovação

Novo marco legal para Ciência e Tecnologia

• Proposta de Emenda à Constituição : PEC 290/13 da Deputada Margarida Salomão (PT-MG) - Relato e substitutivo do Deputado Izalci (PSDB-DF).

• Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação: Projeto de Lei 2177/11, proposto pelo Deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) e outros nove deputados, entre eles o Dep. Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), sendo relator o Deputado Sibá Machado (PT-AC)

Justificação do PEC 290/13Deputada Margarida Salomão

Esgotamento das estratégias convencionais de estímulo ao desenvolvimento econômico e social

Persistente estagnação da produtividade no setor produtivo brasileiro

Constitucionalizar o conceito de Inovação de modo a fundamentar as ações articuladas entre academia e setor produtivo, para retomar o ímpeto da pesquisa nacional e da criação de soluções tecnológicas adequadas aos desafios econômicos e sociais do país.

Formalização constitucional de um Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

Melhoria da eficácia do SNCTI, desburocratizando procedimentos e viabilizando novas formas de trabalho

Alterações Constitucionais propostas pelo PEC 290/13 Modificação do Art. 218

O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa, a capacitação científica e tecnológica e a inovação.

§ 1º A pesquisa científica e tecnológica receberá tratamento prioritário do Estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências.

§ 5º É facultado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios vincular parcela de sua receita orçamentária a entidades públicas de fomento ao ensino e à pesquisa científica e tecnológica.

§ 6ºO Estado estimulará a articulação entre entes, tanto públicos quanto privados, na execução das atividades previstas no caput, nas diversas esferas de governo.

§ 7º O Estado promoverá e incentivará a atuação no exterior das instituições públicas de ciência, tecnologia e inovação, com vistas à execução das atividades previstas no caput.

§ 6º Para a execução das atividades de que trata este artigo serão adotados mecanismos especiais ou simplificados de contratação de bens e serviços, de controle e de tributação, na forma da lei.

A Lei Catarinense da Inovação - Lei no 14.328, de 15 de janeiro de 2008 dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável.

Baseada na Lei 10.973, de 2.12.2004 - Lei Brasileira de Inovação

PCCT&I

“É a síntese do passado de trabalho competente de

muitas pessoas e instituições, e, ao

mesmo tempo, o desafio estratégico que une

governo, academia e agentes econômicos e

sociais, visando à qualidade de vida dos

habitantes e ao desenvolvimento de Santa Catarina, com

sustentabilidade ambiental e equilíbrio

regional.”

Desenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação

PCCT&I C

ON

HE

CIM

EN

TO

Princípios

Eixos Estratégicos

Linhas de Ação

Prioridades

OBJETIVO

Desenvolvimento Sustentável e Qualidade de

Vida da População,

com Equilíbrio Regional

Eixos estratégicos

I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I

1.1 Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I

1.2 Formação de Recursos Humanos para CT&I

1.3 Infraestrutura para a Pesquisa Científica e

Tecnológica

Santos Dumont

1873-1932

II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica

2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente

Eixos estratégicos

Galileu Galilei

(1564 - 1642)

III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

3.1 Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas empresas

e outras organizações públicas e privadas.

3.2 Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas

Intensivas em Tecnologia

Ozires Silva

(1931)

Eixos estratégicos

IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL

4.1 Promoção da inclusão digital

4.2 Fomento à disseminação da C&T&I

com enfoque em desenvolvimento local e APLs

4.3 Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e nutricional

4.4 Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção social

4.5 Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e saneamento básico

...............................................................................................................

Eixos estratégicos

Celso Furtado

(1920 – 2004)

2020

CELTA e FAPESC

1995

Tecnópolis

1991

Fundação CERTI

19841960

Inovação e Empreendedorismo em Florianópolis

Décadas 60 e 70

CELESC, ELETROSUL e

TELESC

2007 - 2010

Sapiens Parque

Parqtec Alfa

1993 2002 - 2006

Sapiens Parque

1986

Incubadora e Condomínio

Inovação e Empreendedorismo

em Florianópolis• 550 empresas de tecnologia• 3 Parques Tecnológicos• 6 Incubadoras de Empresas• 15 Universidades• 8 Centros de Tecnologia• 7 Complexos Empresariais para

Empresas de Tecnologia• Investimentos diretos do Estado

de R$ 50M ao longo de 25 anos• Setor com maior arrecadação de

impostos – cerca de R$ 150 milhões anuais

• Mudança do perfil econômico e cultural da região

Ed4. 9.800 m2

Empreendimentos no Sapiens Parque

Centro de Fármacos – Cluster Life –

5.200 m2

INPETRO – Cluster Energia– 9.500 m2

Softplan–

Cluster TIC–

20.000 m2

InovaLAB – Cluster de Energia e Econ.Criativa

Ed5. 15.000m2

Reason 3mil m2

Acate

20mil m2

Ars et Scientia no Sapiens Parque

UFSC - FLORIANÓPOLISInstituto do Petróleo, Gás e EnergiaUniversidade Federal de Santa CatarinaUFSC - FLORIANÓPOLISInstituto do Petróleo, Gás e EnergiaUniversidade Federal de Santa Catarina

Instituto de Pesquisas em

Práticas Sustentáveis e

Energias Renováveis

INEP

Bio☼Santa

CRF

A Universidade tende a ser cada vez mais aberta e solidária, ter compromissos sociais, perseguir a

qualidade de vida da população como parte ativa do processo de desenvolvimento, gerando conhecimentos e atuando em conjunto com os demais parceiros para a

solução das grandes questões regionais e nacionais.

Horizontes da Universidade na era dainformação e do conhecimento

Indústria & Comércio, 1995

Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não perca de vista tanto seu papel no ensino,

pesquisa e extensão quanto sua função libertária e cultural, como guardiã dos princípios mais

elevados da cidadania e da relação livre entre as pessoas.

Ou seja, uma Universidade empreendedora e que não perca de vista tanto seu papel no ensino,

pesquisa e extensão quanto sua função libertária e cultural, como guardiã dos princípios mais

elevados da cidadania e da relação livre entre as pessoas.

Indústria & Comércio, 1995

Horizontes da Universidade na era da

informação e do conhecimento

“O papel da universidade federal no desenvolvimento do País”

Brasília, 17 de dezembro de 2013

Obrigado!

Antônio Diomário de Queiroz

diomarioq@terra.com.br

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