ordem e matrimonio

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Spiritual

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A Ordem e o Matrimônio são sacramentos instituídos para os outros.Estes sacramentos visam a construção do Povo de Deus.Deus.

É através deste sacramento que a missão confiada por Cristo aos seus Apóstolos continua a ser exercida na Igreja, até ao fim dos tempos.

Ordem indica um corpo eclesial, do qual se passa a fazer parte, através de uma consagração (Ordenação), a qual, por um particular dom do Espírito Santo, permite exercer um poder sagrado em nome e com autoridade de Cristo para o serviço do povo de Deus.para o serviço do povo de Deus.

Qualquer homem batizado e católico que a Igreja chamar.Ninguém pode exigir a Ninguém pode exigir a recepção deste sacramento.

Compete aos Bispos, sucessores dos Apóstolos, conferir os graus da Ordem.

O sacramento da Ordem é composto por três graus:DIACONADOPRESBÍTERADOPRESBÍTERADOEPISCOPADO

Por excelência o ministro da Palavra;O Diácono pode: proclamar o Evangelho, preparar o Altar, assistir casamentos, dar bênçãos e realizar batizados e exéquias.“...tal como na Igreja primitiva, que haja, ao lado “...tal como na Igreja primitiva, que haja, ao lado dos Presbíteros, pessoas que assumam sobretudo tarefas eclesiais de teor sociopastoral.”

Exercerá seu ministério numa Igreja Particular, em comunhão com o Bispo.Anunciará a Palavra de Deus, celebrará os Deus, celebrará os sacramentos e presidirá principalmente à Sagrada Eucaristia.

Possuidor da plenitude do sacramento da Ordem, é sucessor dos Apóstolos.A Igreja o encarrega dos serviços do ensino, da santificação e da direção, já que a ele é confiada uma Igreja Particular, onde desempenhará seu uma Igreja Particular, onde desempenhará seu ministério pastoral, ajudado pelos padres e diáconos; é o ponto de unidade dessa Igreja.Somente o Bispo pode conceder o sacramento da Ordem.

A Igreja Católica Romana exige esta forma de vida dos seus bispos e padres; as Igrejas Católicas Igrejas Católicas Orientais, apenas de seus bispos.O diaconado permanente pode ser conferido a homens casados.

Deus dispôs o homem e a mulher um para o outro “de modo que já não são dois, mas uma só carne” (Mt19,6).Assim, devem viver no amor, ser fecundos e tornar-se sinal de Deus.

A união matrimonial do homem e da mulher, fundada e dotada de leis próprias pelo Criador, está por sua natureza ordenada à comunhão e ao bem do casal e à geração e bem dos filhos. Segundo desígnio ordinário de Deus, a união Segundo desígnio ordinário de Deus, a união matrimonial é indissolúvel “O que Deus uniu o homem não separe” (Mc 10,9).

É a vontade de se entregar mútua e definitivamente, com o objetivo de viver uma aliança de amor fiel e fecundo.fecundo.É indispensável e insubstituível, para que o Matrimônio seja válido; deve ser um ato humano, consciente e livre.

Sua celebração litúrgica é pública; os ministros são, um para o outro, homem e mulher; na presença do sacerdote presença do sacerdote (ou testemunha qualificada pela Igreja) para que este invoque a benção de Deus para o casal; e demais testemunhas.

O sacramento do Matrimônio gera entre o casal um vínculo perpétuo e exclusivo. O próprio Deus sela o consenso dos esposos. consenso dos esposos. Portanto, o Matrimônio concluído e consumado jamais pode ser dissolvido.

A Igreja admite a separação física dos esposos, por motivos graves.Mas eles, enquanto vive o cônjuge, não estão livres para contrair uma nova união, a menos que livres para contrair uma nova união, a menos que seu Matrimônio seja nulo, de acordo com o CDC (cânones 1055 a 1124), e como tal seja declarada pela autoridade eclesiástica.

Adultério e poligamia;Rejeição da fecundidade;Divórcio;

Fiel ao Senhor, a Igreja não pode reconhecer como Matrimônio a união dos divorciados recasados civilmente.“Se alguém repudia sua mulher e se casa com “Se alguém repudia sua mulher e se casa com outra, é adúltero com respeito à primeira; e se a mulher repudia seu marido e se casa com outro, ela é adultera” (Mc 10, 11-12)Eles não podem receber a absolvição sacramental, nem se aproximar da comunhão eucarística.

“A Igreja, contudo, reafirma a sua práxis, fundada na Sagrada Escritura, de não admitir à comunhão eucarística os divorciados que contraíram nova união. (...), do momento em que seu estado e condições de vida contradizem objetivamente aquela união de amor entre Cristo e a Igreja, significada e atuada na Eucaristia.”

“... Proíbe os pastores, por qualquer motivo ou pretexto mesmo pastoral, de fazer em favor dos divorciados que contraem um nova união, cerimônias de qualquer gênero. Estas dariam a impressão de celebração de novas núpcias sacramentais válidas, e consequentemente induziriam em erro sobre a indissolubilidade do matrimônio contraído validamente.”

“As uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo recebem agora em nosso país reconhecimento de Estado. Tais uniões não podem ser equiparadas à família, que se fundamenta no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e educação dos filhos”.

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