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Página 1

Definir

Documentar, mapear e analisar processos

Página 2

Processos centrais e de possibilitaçãoProcessos centrais:

são definidos como uma série de principais atividades que criam o produto ou serviço final que é fornecido aos nossos clientes externos

Processos centrais comuns à maioria dos negócios

Comercialização e venda

Receber pedidos

Entregar Produto/Serviço

Manter o cliente

Fabricar produtos

Desenvolvimento de produtos

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Processos de possibilitação Processos de possibilitação

– contribuem para o bom desempenho dos processos centrais. – Quem são os clientes dos processos de possibilitação?

• são os processos do negócio.– E quem são os clientes dos processos centrais?

Processos de possibilitação comuns a muitos negócios

Contra

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Admin

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Compe

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Tecn

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to

Página 4

Estrutura SIPOC

Fornecedores: Entradas

Limite de início ____________

Resultados Clientes

Limite de término ____________

Processo

Página 5

O que é um mapa de processo?

Os mapas de processo devem ser modificados para atender às necessidades particulares de qualquer processo específico

• Uma representação gráfica de um fluxo de processo identificando:

• as etapas do processo,

• os "x" e "y" do processo e

• as oportunidades para melhorias

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Mapa do processo e comunicações

O mapa do processo serve de base para as comunicações durante a caracterização do processo:– Auxiliando na análise da causa raiz– Orientando a solução do problema– Planejamento da implementação

O mapa do processo serve de base para:– Entender as principais atividades do processo– Encontrar oportunidades de otimização e revisão – Identificar os ganhos rápidos– Simulação (modelo “to be”)

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Mapa do processo e comunicações

O mapa do processo:– Ajuda na implementação– Orienta as auditorias (encontrar erros, atividades

duplicadas etc)– É base para atividades de melhorias:

• por ex., reduzindo o tempo de ciclo após a redução de refugos e retrabalhos

– É o resultado mais importante para a fase Definir/Medir

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Mapeamento do processo Deve descrever:

As principais atividades/tarefas Subprocessos Limites dos processos (nível superior vs. detalhe) X de entrada do processo Y de resultado do processo Y de resultado da etapa do processo

Devem ser revisados e atualizados freqüentemente

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Iteração do mapeamento do processo

O mapeamento do processo é uma atividade muito iterativa

É difícil saber que nível de detalhe é necessário no início Recomenda-se iniciar em nível razoavelmente elevado

com o SIPOC – A coleta de dados durante o relacionados as áreas do

processo conduzirá para um mapeamento mais detalhado

Duas técnicas de mapeamento e análise de processo são apresentadas nesta seção: – gráfico completo e – mapas de processo de implementação funcional.

Página 10

O mapa de processo possui várias utilizações

Proporciona uma imagem passo-a-passo da situação “como-está” para discussão e/ou comunicação.

Define e realça as áreas de melhoria de um processo:

– a eliminação de etapas sem valor agregado. (p.ex)

• Conferencia de NF em duplicidade, inspeção de peça etc

– a adição das etapas necessárias dependendo do resultado desejado do processo.

Documenta a “fábrica” oculta, mostra onde ocorre o retrabalho.

Os mapas do processo são aplicáveis a qualquer tipo de processo: fabricação, projeto, serviço, ou administrativo

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Mapa do processo como Esqueleto/Gabarito

Dependendo da definição do problema, para cada etapa no processo, mostrar:– Refugo (porcentagem, peso, unidades, dólares)

• Total dos custos embutidos perdidos por unidade refugada– Retrabalhos (porcentagem, unidades, custos indiretos)– Tempo que a atividade consome– Utilização de recursos: Pessoal, equipamento– Disponibilidade: Tempo parado (não programado, programado)– Inventário: em processo, em transporte, matéria prima– Custo da atividade

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Símbolo do mapa de processo

Não

Sim

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O P r o c e s s o

O Subprocesso

O Microprocesso

Modelo genérico completo

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Dicas úteis para o mapeamento do processo

Mapeie sempre o processo com uma equipe. – Raramente uma pessoa possui todo o conhecimento do processo.

Interrogue o processo observando em várias condições diferentes. Você deve observar o processo à medida que ele ocorre para ver o detalhe de que precisa.– “Ponto de vista é a vista de um ponto, muda-se o ponto, muda-se a

vista” Não deixe o espaço ser um problema. Pense em usar post-its para as

etapas do processo e cole-as na parede para ter todas suas idéias iniciais à sua volta.

Se seu mapa não possuir espaço suficiente para listar todas as informações, utilize folhas de referências numeradas como anexos.

Mantenha seus mapas do processo com datas a atualize-as conforme necessário.

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Secador de ar AD-SP Montagem do corpo ENTRADAS RESULTADOS

(Y grandes)Mão-de-obra de montagemProcedimentosMateriaisEquipamento, DispositivosAmbienteLimpeza ReprocessamentoRequisitos de Qualidade

Peça montadaDesempenho conf especif.Visualmente aceitávelLivre de vazamentosLimpaEmbalada para usoPadrão consistenteProduto e processo atendem requisitos de

qualidadeIdentificar as principais entradas e resultados do cliente

para o processo

Aproveitar o trabalho executado no SIPOC

Desenvolva um mapa de processo de nível superior

Página 16

Identificar as etapas do processo dentro dos limites

Etiquetar corpo

2Inserir pino

3Montar pistões

4Montar tampa

5

Estação 1 Montagem do corpo

Secador de ar AD-SP

Encaixar partes

1

Teste6 7

Lojas

Página 17

Listar as variáveis de resultado (y pequenos) para cada etapa (Processo e produto)

2Inserir pino

3Montar pistões

4Montar tampa

5

Secador de ar AD-SP Montagem do corpo

1 7

Corpo Encaixado

Etiqueta de orientação

Retentor engraxadoPos. parafuso ajustada

Paralelo c/ superfície

Etiquetar corpo

Posição do retentorOrientação da tampaAnel de trava inserido

Lojas

Reprocessamento

O pino está encaixado corretamente?O retentor funciona corretamente?A tampa está corretamente alinhada?

Como os y pequenos estão relacionados com os Y grandes? E se não houver relação?

Teste

6Encaixar partes

Página 18

Listar as entradas (x’s) para cada Etapa do Processo

2Inserir pino

3Montar pistões

4Montar tampa

5

Secador de ar AD-SP Montagem do corpo

1 7Etiquetar

corpoLojas

Reprocessamento

Lista de materiaisProcedimento ISO

LimpezaMaterial

Força de prensaMaterial

Técnica de montagemQuantidade de graxaMaterial

Técnica de montagemPosição de ajusteAnel de travaInserçãoMaterial

Testar capacidadeCalibragem

Teste

6

Como os x estão relacionados com os Y grandes e os y pequenos?

Identifique as etapas que não agregam valor ao processo.

Retentor engraxadoPos. parafuso ajustada

Paralelo c/ superfície

Posição do retentorOrientação da tampaAnel de trava inserido

O pino está encaixado corretamente?O retentor funciona corretamente?A tampa está corretamente alinhada?

Encaixar partes

Corpo Encaixado

Etiqueta de orientação

Página 19

Valoragregado

Sem valoragregado

7

Identificar as etapas como de valor agregado e sem valor agregado

Secador de ar AD-SP Montagem do corpo

2Inserir pino

3Montar pistões

4Montar tampa

51

Etiquetar corpo

Reprocessamento

Teste

6

O pino está encaixado corretamente?O retentor funciona corretamente?A tampa está corretamente alinhada?

Encaixar partes

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Definir os subprocessos

(mais detalhado que o completo)

Processos centrais Etapas

ResponsávelAuxiliar Supervisor Gerenciamento

de materiaisProgramador

Registrar pedido

Priorizar pedido

Revisar para as especificações

Explosão dos materiais

Programar fabricação

Inspeção

Distribuição

N

N

Y

Y

Mapa de Implementação Funcional

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Processo de implementação funcional

Como no mapa de processo completo, um processo de implementação funcional exibe as etapas descritas de um processo na ordem seqüencial.

O processo de implementação funcional ilustra também onde cada etapa é executada e quem está envolvido.– Características

• Os símbolos, tais como os mostrados abaixo, são utilizados para ilustrar o fluxo do processo, os pontos de decisão e as atividades executadas.

• Os mapas de processo de implementação funcional geralmente levam um tempo considerável para serem preparados,

– são extremamente úteis para compreender um processo antes de tentar melhorias.

– exigem o envolvimento de pessoas familiarizadas com cada área do processo.

Página 22

Exemplo: Mapa de processo de implementação funcional

Subprocessos

Entrar pedido

Aprovar crédito

Compras

Fabricação

Requisição

Encaminhamento

Embarque

Faturamento

Departamento

Escr

itório

de v

enda

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Dept

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Cred

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A1

A4 A3 A2

A5 A6 A7 A8

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D2

A10A11

A12

A13 A14 A15 A16 A17 A18

D3 A19 A20 A21 A22

Página 23

Como criar

1. Estabelecer os limites de início e de término do processo (pontos de início e término)

2. Listar cada uma das etapas do processo em ordem seqüencial

3. Utilizar o eixo horizontal para mostrar a localização/responsabilidade para cada etapa cumprida. Descrever cada um dos individuais (por cargo/posição), localizações específicas, ou funções de trabalho

4. Traçar colunas até a base da página e etiquetar cada etapa no processo

5. Listar as etapas, atividades e as decisões que constituem o processo. Uma prospecção de idéias pode ser utilizada para gerar uma lista e levar todos a pensarem no mesmo nível

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Como criar

6. Identificar a ordem seqüencial na qual as etapas são realmente efetuadas. Evitar a tentação de melhorar o processo neste ponto

7. Utilizar setas para indicar a direção do fluxo quando ilustrar:– Quem faz o quê em determinado ponto do processo– Onde cada etapa é executada– A distância que o trabalho deve percorrer entre etapas– Pontos onde o trabalho sai e volta para o processo– A seqüência dos eventos

8. Construir um mapa de processo de implementação funcional

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Dicas úteis Mantenha a simplicidade.

– Utilize tão poucas palavras quanto possível para etiquetar as colunas e descrever as etapas do trabalho

Inclua os indivíduos envolvidos em um processo na equipe de mapeamento de processo. – Eles são os empregados que estão mais familiarizados com

o processo e que terão que conviver com quaisquer mudanças futuras do processo.

Uma visão comum do processo raramente existe no início. – Os membros individuais de equipes que possuem um

conhecimento detalhado sobre uma única parte do processo nem sempre consideram como cada parte se relaciona com o todo (visao sistêmica)

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Análise de valor agregado

Que perguntas podem ser feitas por uma equipe que efetuará uma análise de valor de um processo:– Esta etapa é exigida por um cliente?– Esta etapa poderia ser eliminada?

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Análise de valor agregado

– Inspeção e verificação– Verificação dos cálculos– Revisão e aprovação– Movimentação e preparo– Monitoramento do trabalho– Qualquer tipo de reprocessamento / retrabalho– Atividades duplicadas

Exemplos de atividades sem valor agregado:

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Análise qualitativa Introdução aos critérios de melhoria

– Antes da medição e análise detalhada de um processo, uma equipe pode freqüentemente identificar oportunidades rápidas e simples para uma melhoria significativa.

– Às vezes estes “ganhos rápidos” são suficientes para atingir as metas de melhoria da equipe.

Valor agregado para o cliente– Uma atividade pode ser descrita como agregadora de valor

para um cliente somente se:• O cliente reconhecer o valor• Ela mudar o produto para algo que o cliente espera• Ela for feita da forma correta na primeira vez

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Análise qualitativa

Valor agregado operacional– Uma atividade agrega valor operacional se não for

uma atividade de valor agregado ao cliente e se for:• Necessária para sustentar a capacidade do local

de trabalho usado para executar atividades de valor agregado para o cliente

• Necessária por contrato ou por outras leis ou regulamentos

• Necessária por motivos de saúde, segurança, desenvolvimento ambiental ou pessoal

• For feita corretamente na primeira vez

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Oportunidades de melhorias com ganhos rápidos

– Alguns processos foram negligenciados por tanto tempo que um simples exercício de mapeamento pode iluminar algumas oportunidades de melhoria fáceis e óbvias

– Efetuar uma avaliação de bom senso do valor de cada etapa pode ajudar a identificar estas oportunidades, chamadas de “ganhos rápidos” ou de “fruta pendurada baixo”.

– As equipes deveriam sempre estar preparadas para identificar e buscar as oportunidades de ganhos rápidos — o retorno sobre o investimento pode ser muito elevado.

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Oportunidades de melhorias com ganhos rápidos

Critérios para definir uma Oportunidade de melhoria como um ganho rápido

Fácil de implementar: Fazer a mudança ou melhoria não exige muita coordenação e planejamento.

Rápida de implementar: Fazer a mudança ou melhoria não exige muito tempo.

Barata para implementar: A mudança ou melhoria não exige um grande investimento em capital, recursos humanos equipamento ou tecnologia.

Dentro do controle da equipe: A equipe e sua gerência são capazes de ganhar o suporte das pessoas necessárias para fazer a mudança. O escopo da mudança está dentro da capacidade da equipe em influenciar.

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Critérios de melhoria do processoA etapa seguintes após um mapeamento extensivo do processo é identificar as melhorias do processo ou reprojeto do processo. Estes esforços exigem que os processos mapeados sejam avaliados em relação a critérios considerados importantes tanto para os clientes como para o negócio.

Critérios comuns usados para identificar as oportunidades de melhoria

TempoO tempo de ciclo e os custos do processo são intimamente relacionados. Considere efeitos indesejáveis das inspeções, gargalos, reprocessamentos, filas e aprovações.

CustoUma redução significativa dos custos pode ser atingida através da detecção e eliminação das ineficiências do processo.

Lacuna de expectativas Compreender as necessidades do cliente e focalizar os esforços de melhoria nas lacunas mais significativas entre o desempenho do processo atual e as expectativas do cliente.

Valor agregadoSelecionar os processos para atividades sem valor agregado. Etapas que criam refugos e reprocessamento adicionam trabalho, não valor

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O quadro geral

Mapa do processo

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Process Step Process Inputs Hea

vies

in

Prod

uct

Ligh

ts in

Pr

oduc

t

Moi

stur

e in

Pr

oduc

t

Acid

ity in

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Low

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Cor

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ent

Poor

Rea

ctor

Pe

rform

ance

Total

139 Day Tanks Analysis 10 10 9 9 3359 Reactor Cat./HF Ratio 5 8 7 1577 Reactor Rxr Temperature 6 5 4 7 149

73 Lights Removal Condenser Leak 4 8 2 4 1 14874 Lights Removal Reboiler Leak 4 8 2 4 1 148

131 Purification Low Stages 8 8 144144 Final Storage Containers 3 2 6 6 140100 Neutralization pH Value 6 6 3 13816 Catalyst Stripper Pluggage 3 6 5 3 137

111 Drying Decomposition 2 6 3 2 2 13439 Drier Water Carryover 4 6 5 1 13234 Drier Molecular Sieve 3 3 2 7 2 125

Matriz de causa e efeito

P r o c e s s S t e p /P a r t N u m b e r

P o t e n t ia l F a i lu r e M o d e P o t e n t ia l F a i lu r e E f f e c t sSEV

P o t e n t ia l C a u s e sOCC

C u r r e n t C o n t r o lsDET

R P NA c t io n s

R e c o m m e n d e dR e s p .

REVESTIMENTO E VISUALIZAÇÃO

MÁSCARA FOTOGRÁFICA SUJA

MICROFISSURAS, LAMINAÇÃO, RISCOS 8

BAIXA FREQÜÊNCIA DE LIMPEZA8

SOP, INSPEÇÃO VISUAL7 448

AUMENTAR A FREQÜÊNCIA PARA UMA VEZ A CADA 20 PAINÉIS

MG

MELHORAR O MÉTODO DE LIMPEZA

PF

COMPRAR UM SISTEMA DE LIMPEZA OFF-LINE

MG

TESTAR A SUBSTITUIÇÃO DA MÁSCARA ON-LINE

PF

FMEA

Sinal ResultadoEspecificação do processo (Alvo,

LSL, USL)

Cpk Média - Sigma

Técnica de medição

%R&R P/T

Tamanho da amostra

Freqüência de

amostragem

Método de controle

Plano de reação

Dosagem 22.5, 22, 23 1,22 UIL-1700 25% 1/h Auto-temporizador

Verificação cruzada

Altura do revestimento

24,23,25 1,54 Micrômetro 31/0,47 35 pts por painel

1/h Velocidade de revestimento e bomba

Ajustar anterior

Largura do revestimento

14,12,16 1,78 Dispositivo de medição a Laser

1/h NENHUM IMPLANTADO

Comprimento do revestimento

36,34,38 1,43 Dispositivo de medição a Laser

1/h NENHUM IMPLANTADO

Vácuo 35" Hg Medidor de vácuo 1/h Monitor Comparar medidor, procurar bloqueio

Avaliações iniciais das capacidades e dos planos de controle

resultadoS

EN

TR

AD

AS Funcional

Montagem

Reprocessamento

Etiquetar corpo

2Inserir pino

Spirol

3Montar Pistões

4Montar Tampa

5

Papelada

17

FuncionalMontagem

Reprocessamento

Bilheteda rota

Colagem da etiquetade orientação

Retentor engraxadoPos. parafuso ajustada

Paralelo c/ superfície

Posição do retentorOrientação da tampaAnel de trava inserido

Teste6

O pino está encaixado corretamente?O retentor funciona corretamente?A tampa está corretamente alinhada?

S Lista de materiaisS Procedimentos ISO

S LimpezaC Material

X Força de prensa

C Material

S Técnica de montagemC Quantidade de graxaC Material

S Técnica de montagemN Posição de ajusteC Anel de trava C InserçãoC Material

X Testar capacidadeS Calibragem

Página 34

Apêndice

Documentar e analisar processos

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Fluxograma

Use para situações onde:– O processo é menos complexo

• Existem menos etapas (menos de 30)• Menos decisões (e testes de natureza “bom/ruim”)• Menos ciclos de reprocessamento• Dentro de 1 ou 2 departamentos de áreas funcionais• Proprietário do processo bem definido/aceito• O fluxo de todas as informações necessárias pode ser

assumido ou os fluxos de dados/informações são facilmente adicionados ao fluxograma

Processo estável ao longo do tempo, produz:– “Produto” com poucas opções– “Produto” com pouca variabilidade inerente, pouco ou

nenhum teste/inspeção ou reprocessamento

Uso para melhorias incrementais/pequenos reparos

Uso para melhorias incrementais/pequenos reparos

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Fluxograma típico

Determinar:Método de embarque

Darn° confirm.

Desligarconexão

Digitar dados

Início Atender telefone

Sim

Fim

Não

Perguntar: “Maisalgum item?”

Qualquer dado/informação flui quando necessário para obter consistentemente os resultados esperados

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