palestra fashionmix aguinaldo diniz filho_2012-03
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1
PANORAMA GERAL DO SETOR TÊXTIL
APRESENTAÇÃO FASHION MIXFeira de Moda de Divinópolis Março de 2012
2
RELEVÂNCIA ECONÔMICA DO SETOR TÊXTIL BRASILEIRO
Parque Industrial de R$ 80 Bilhões
em ativos
30 mil empresas em atividade
8 milhões de empregos diretos
e indiretos
Faturamento anual de
R$ 90 Bilhões
3,5% do PIB Brasileiro
Estamos presentes em todo o território nacional, gerando desenvolvimento e
emprego em todos os estados brasileiros.
A Indústria Têxtil e de Confecção Brasileira é muito mais abrangente do que se pensa, indo além do
vestuário, o principal bem final da cadeia produtiva.
3
SETOR GERADOR DE EMPREGOS
Fonte: Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção
A geração e distribuição de renda é a contribuição mais significativa do Setor Têxtil e de Confecção para a melhoria das condições de vida da população brasileira
Mais de 8 milhões de empregos diretos e indiretos
Setor alavancador do
primeiro emprego
Principal contratante de
mulheres “chefes de
família
Absorção de todos os níveis
da pirâmide social
Alternativa viável para
programas de transferência
de renda
4
PESO DA INDÚSTRIA: PIB E EMPREGOS
O setor também é relevante por representar quase 5% do PIB da indústria de transformação e mais de 10% dos empregos nesta atividade econômica
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO PIB EMPREGOS
1. INDÚSTRIA GERAL 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 % 100,0 %
2. INDÚSTRIA EXTRATIVA 5,0 % 5,0 % 5,0 % 2,0 % 2,0 %
3. INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 95,0 % 95,0 % 95,0 % 98,0 % 98,0 %
3.2. ALIMENTOS 13,0 %16,2 % 16,2 % 22,3 % 22,3 %
3.3. BEBIDAS 3,2 %
3.5. TÊXTIL 3,0 %4,9 %
6,8 %10,6%
16,5 %3.6. VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 1,9 %
3.7. CALÇADOS E ARTIGOS DE COURO 1,9 % 1,9 % 5,9 %
3.9. CELULOSE, PAPEL E ARTIGOS DE PAPEL 4,0 % 4,0 % 4,0 % 2,6 % 2,6 %
3.11. REFINO DE PETRÓLEO E ÁLCOOL 7,9 % 7,9 % 7,9 % 2,9% 2,9%
3.20. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 5,8 % 5,8 % 5,8 % 7,0 % 7,0 %
3.25. VEÍCULOS AUTOMOTORES 7,0 % 7,0 % 7,0 % 6,6 % 6,6 %
Fonte: Valor Econômico
5
COMPARAÇÃO ENTRE SETORES
2010 Setor Têxtil e Confecções
Setor Automotivo
Faturamento (US$ Bilhões) 60,5 93,0
Número de Empresas 30.924 18
Empregos Diretos (milhares) 1.680 138
Posição no Ranking Mundial 5º / 4º 6º
Investimentos (US$ Bilhões) 2,0 3,9
Exportações (US$ Bilhões) 1,4 8,0
Importações (US$ Bilhões) 5,0 11,1
Saldo da Balança (US$ Bilhões) -3,6 -3,1
FONTE: IEMI, ANUÁRIO ANFAVEA E SINDIPEÇAS
6
MUDANÇA NA DISTRIBUIÇÃO DE CLASSES
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
28.1 25.4 22.8 19.3 18.3 16.0 15.3
26.7 27.2 27.1 26.4 25.1 24.4 23.6
37.6 39.7 41.8 44.9 46.9 49.2 50.5
7.6 7.7 8.3 9.4 9.7 10.4 10.6
• Renda per capita mensal do domicilio por classes a preços 2009:Classe A/B: mais que R$ 4.800Classe C: entre R$ 1.115 e R$ 4.800Classe D: entre R$ 804 e R$ 1.115Classe E: até R$ 804
Aumento da participação das classes A/B e C e Redução da D e E (em % da população *)
CLASSE A/B
CLASSE C
CLASSE D
CLASSE E
Fonte: FGVElaboração: Ministério da Fazenda
Renda: R$ 590 bi
Renda: R$ 427 bi
Renda: R$ 381 bi
Renda: R$ 25 bi
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NOVA “CLASSE MÉDIA” PARTICIPANDO DO CONSUMO NO BRASIL
A inversão da pirâmide de renda colocou milhões de brasileiros dentro do universo de compras.
Fonte: Instituto de Pesquisas Data Popular
POPULAÇÃO
192 milhões de habitantes
MASSA DE RENDA
R$ 1,38 trilhões anuais
O CONJUNTO DAS CLASSES C, D e E...
8
CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE EMPREGOS
Fonte: BNDES
Segundo o BNDES, nenhum setor da Indústria de Transformação tem maior potencial de gerar
empregos do que o Setor Têxtil e de Confecção.
Têxtil eConfecções
Alimentose Bebidas
Madeirae Móveis
CalçadosTransportesCelulosee Papel
Automobilís-tica
Metalurgia
1,3821,215
805711
551485
326316
QUANTIDADE DE EMPREGOS GERADOS (A CADA R$ 10 MILHÕES A MAIS NO FATURAMENTO)
9
534.1
235.4299.9 296.4 284.9
166.3
315.3 297.0
533.3
360.0
IPCA acumulado de Jul.94 a Jan.12(em %)
ÂNCORA DA INFLAÇÃO
Fonte: IPCA – IBGE; (1) Aneel - IGPM a partir de jun/07; (2) Consumidores Industriais - IGPM a partir fev/07
Nenhum outro setor da economia brasileira contribuiu mais que o Setor Têxtil e de Confecções para o controle da inflação desde o
início do Plano Real em 1994.
10
MERCADO INTERNO
11
ESTIMATIVAS PARA 2012
Fonte: Focus / Bacen
Com base nisso, estimamos para 2012:
Estimativas do Mercado indicam que, em 2012,
o PIB crescerá 2,8%
Crescimento da Indústria de Transformação 1,8%
Crescimento do Setor Têxtil e de Confecção 1,5%
Crescimento Físico do Varejo de Vestuário 3%
Faturamento do Setor Têxtil e de Confecção US$ 63 bilhões
Geração de Empregos Estabilidade(viés de queda)
Aumento de Renda 2,5%
Consumo de Fibras per Capita 13,6%
Inflação (IPCA) 4,8%
Saldo da Balança Comercial US$ 11 bilhões
12
MERCADO INTERNO 2011 – PRODUÇÃO X VENDAS NO VAREJO NO BRASIL
Base de Comparação: 2011/2010
PRODUÇÃO FÍSICA
Têxtil Vestuário
-14,88%
-4,4%VENDAS NO VAREJO*
+3,58%
+11,82%
Volume Receita
Fonte: IBGE / ABIT
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SALDO DE EMPREGOS: ADMISSÕES – DEMISSÕES
Fonte: MTE-CAGED
BRASIL 2008 2009 2010 2011
Indústria de Transformação 178.675 10.885 536.073 218.138
Têxtil e Confecção 22.009 11.844 63.165 -12.105
BRASIL Jan/09 Jan/10 Jan/11 Jan/12
Indústria de Transformação -55.130 68.920 53.207 37.462
Têxtil e Confecção -4.359 8.156 6.008 2.148
14
COMÉRCIO EXTERIOR
15
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO(EXCLUÍDOS VALORES DE FIBRAS DE ALGODÃO)
Fonte: MDIC/ALICEWEB
Milhões de US$
1.671 1.768
1.766 1.854 1.724 1.206 1.443 1.422 1.260 1.476
2.0412.881
3.776 3.460
4.968
6.171
411 292 (275)
(1.027)(2.052) (2.254)
(3.524)(4.749)
2,93
2,43 2,18
1,95 1,84
1,991,76 1,75
-
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
-6.000
-4.000
-2.000
0
2.000
4.000
6.000
8.000
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Exportação Importação Saldo Taxa de câmbio**
16Fonte: MDIC – Sistema ALICEWEB
Importações – Jan 2012
CHINA INDIA INDONESIA BANGLADESH TAIWAN (FORMOSA)
COREIA, REPUBLICA
DA (SUL)
ARGENTINA TURQUIA
212.7
40.729.3
8.6 14.2 14.4 15.5 7.4
318.1
45.630.9
19.6 16.1 15.8 13.1 12.6
Principais Origens de Importações Brasileiras de Produtos Têxteis e ConfeccionadosSem fibra de algodão em milhões de US$ FOB
jan/11 jan/12
TOTAL GERAL
JAN 2011: 451,8
JAN 2012: 587,0
17
CRESCIMENTO DAS IMPORTAÇÕES DE VESTUÁRIO
Fonte: MDIC/ALICEWEB
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
14 28 32 37 40 45 49
68
96 $ 100 $ 148 $ 227
$ 347$ 487
$ 694 $ 767
$ 1,073
$ 1,721Mil Toneladas US$ Milhões FOB
16 x
A importação de vestuário, que mata toda a cadeia produtiva do Setor Têxtil e de Confecção, aumentou 16 vezes em menos de uma década.
A IMPORTAÇÃO DE VESTUÁRIO MATA A CADEIA TÊXTIL!
18
SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL
19
SÍNTESE DA SITUAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL
DESINDUSTRIALIZAÇÃO
IMPORTAÇÕES PREDATÓRIAS PRIMARIZAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
PERDA DE COMPETITIVIDADE
CÂMBIO JUROSCARGA
TRIBUTÁRIA
OUTRASASSIME-
TRIAS
GUERRA FISCAL
CÂMBIOPRÁTICAS
COMERCIAIS DESLEAIS
A redução do ICMS na importação já diminuiu a capacidade do Brasil de gerar
771 mil empregos desde 2010 e o PIB deixou de crescer R$ 18,9 bilhões.
O PROBLEMA
AS CAUSAS
20
A energia elétrica da indústria no Brasil é das mais caras do mundo
Tarifa de energia elétrica para a indústria (US$/MWh)
O Canadá é o pais que tem a matriz de energia mais semelhante à do Brasil, mas sua tarifa é 64% menor
Fonte: EIA – Energy Information Administration. Elaboração: DECOMTEC/FIESP
21
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
100 109 99 158 198 347
537
779 789
1,211
1,650
81 78 103 118 150 204 254 219 301
358
GUERRA DOS PORTOS: ESTADOS BRASILEIROS SUBSIDIAM AS IMPORTAÇÕES
* PR, SC, GO, MS, PE, AL, SE e TO; Exclui-se MA e ES
Fonte: Sistema Aliceweb - MDIC
Estados com benefício*Variação: + 1.550%
Demais EstadosVariação: + 258%
EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DE TÊXTEIS E CONFECCIONADOS(VARIAÇÃO EM US$ FOB – BASE 100 EM 2001)
No período Jan-Out/2011, estados que oferecem benefícios foram responsáveis por 44% do volume de importações de têxteis e confeccionados, parcela que corresponde a US$ 2,3 Bilhões.
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GUERRA DOS PORTOS: ESTADOS BRASILEIROS SUBSIDIAM AS IMPORTAÇÕES
EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES DE TÊXTEIS E CONFECCIONADOS(excluído valores de fibras de algodão)
JAN-OUT 2009 JAN-OUT 2010 JAN-OUT 2011 VARIAÇÃO %
ESTADO US$ FOB US$ FOB US$ FOB 2011/2009
SANTA CATARINA 745.299.726 1.143.241.414 1.496.845.264 101%
MATO GROSSO DO SUL 176.144.311 283.430.202 391.815.802 122%
PARANA 83.103.028 124.097.390 230.298.363 177%
PERNAMBUCO 27.665.316 49.949.303 66.438.809 140%
ALAGOAS 9.084.939 31.232.416 55.696.390 513%
TOCANTINS 18.292.320 24.289.693 20.298.980 11%
SERGIPE 11.212.362 13.440.892 12.488.179 11%
GOIAS 2.162.796 2.990.701 4.235.585 96%
SUBTOTAL ESTADOS COM BENEFÍCIO 1.072.964.798 1.672.672.011 2.278.117.372 112%
OUTROS ESTADOS 1.742.814.377 2.398.581.031 2.858.337.209 64%
TOTAL GERAL 2.815.779.175 4.071.253.042 5.136.454.581 82%
Fonte: MDIC - Sistema ALICEWEB
Elaboração: Área Internacional / ABIT
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Pauta de Exportações
ManufaturasIndustriais
ProdutosPrimários
ManufaturasAgrícolas
Combustíveise Energia
39%
28%
21%
12%
Pauta de Importações
ManufaturasIndustriais
Combustíveise Energia
ProdutosPrimários
ManufaturasAgrícolas
76%
17%
4%
3%
Elaboração: FIESP – DEREX – Área de Análise Econômica e Comércio Exterior Fonte: AliceWeb/MDIC
“COMODITIZAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES”
RAIO-X DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO – SETEMBRO DE 2010
24
CONSEQUÊNCIA: DESINDUSTRIALIZAÇÃO EM CURSO
Fonte: IBGE Elaboração: DECOMTEC-FIESP
PIB DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (% DO PIB)
REDUÇÃO DE 11,4 p.p.
25
AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL E DE
CONFECÇÃO
26
FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO
DEFESA COMERCIAL
NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS
TRIBUTAÇÃO
COMPRAS GOVERNAMENTAIS
CUSTO DA INFRAESTRUTURA
AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL
27
MERCADO BRASILEIROCADEIA PRODUTIVA BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÕES
8 MILHÕES DE EMPREGOS
30 MIL EMPRESAS
FIBRAS E FILAMENTOS
TÊXTIL
CONFECÇÃO
NATURAIS QUÍMICAS
FIAÇÃO TECELAGEM
MALHARIA ACABAMENTO
ROUPAS ACESSÓRIOS
LINHA LAR UNIFORMES
INSU
MO
S Q
UÍM
ICO
S
MÁQ
UIN
AS E EQU
IPAMEN
TOS
IMPORTAÇÕESDESLEAIS
Nos últimos 7 anos o
crescimento das importações
de vestuário foi de 423%.
● A importação representa hoje cerca de 25% do consumo aparente têxtil de confecção.
● As importações da cadeia aumentaram 222% nos últimos 7 anos.
● E mais recentemente observamos o crescimento da importação de produtos confeccionados.
FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO: PILAR DA CADEIA TÊXTIL
IMPORTAÇÕESDESLEAIS
28
AÇÕES IMEDIATAS:
● Criação em caráter de urgência de REGIME DIFERENCIADO DE TRIBUTAÇÃO para Confecção que permita a esta indústria, intensiva em mão de obra, ganhar escala e recuperar sua competitividade.
Relevância absoluta e primeira para manutenção dos 8 milhões de empregos diretos e indiretos no nosso País.
MERCADO BRASILEIROCADEIA PRODUTIVA BRASILEIRA DO SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÕES
8 MILHÕES DE EMPREGOS
30 MIL EMPRESAS
FIBRAS E FILAMENTOS
TÊXTIL
CONFECÇÃO
NATURAIS QUÍMICAS
FIAÇÃO TECELAGEM
MALHARIA ACABAMENTO
ROUPAS ACESSÓRIOS
LINHA LAR UNIFORMES
INSU
MO
S Q
UÍM
ICO
S
MÁQ
UIN
AS E EQU
IPAMEN
TOS “DEFESA DA CONFECÇÃO”
SAÍDA DE EMERGÊNCIA PARA A AMEAÇA A INDÚSTRIA TÊXTIL
FORTALECIMENTO DA CONFECÇÃO: PILAR DA CADEIA TÊXTIL
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AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL
• Destaque para medidas recém-aprovadas nas MPs 540 e 541– Criação do Reintegra– Desoneração da folha de pagamento– Regras para combater fraudes de origem– Alterações na competência do Inmetro (fiscalização de exigências técnicas)– Criação de 120 cargos de analistas de comércio exterior para o MDIC– Criação do Fundo de Financiamento à Exportação (FFEX)
• Outros destaques– Regulamentação das regras de origem sobre a margem de preferência nas
compras governamentais – “yarn forward”– Implementação do projeto especial de fiscalização aduaneira “Panos Quentes
III” – cerca de 1.000 amostras recebidas das aduanas nos últimos 50 dias.
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REUNIÃO ABIT COM MINISTRO FERNANDO PIMENTEL – 22/12/2011
• Pontos para os quais foi solicitada “REVISÃO URGENTE”
MEDIDA CONCEDIDO NECESSÁRIO
Desoneração da Folha de Pagamento 1,5% 0,8%
Margem de Preferência 8,0% 25,0% (máximo previsto em lei)
Reintegra 3,0% 8,0% (estudo FIESP)
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AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL
• Outras demandas URGENTES e EMERGENCIAIS
– Aprovação da Resolução 72 do Senado – “Guerra Fiscal dos Portos”
• Reunião com Parlamentares em Brasília no dia 28 de fevereiro de 2012
• Publicação do Manifesto Nacional da Indústria Brasileira no dia 01 de março de 2012
– Criação de um regime tributário especial para confecção (intensiva em mão-de-obra) para que ela possa crescer, ganhar escala e mais competitividade sem as amarras do SIMPLES
– Usar prazo regulamentar de 60 dias para concessão de licenças de importação
– Aplicar 30 pontos percentuais de sobretaxa sobre produtos importados, tal como feito no setor automotivo (em nosso caso o melhor seria se fosse feito através da COFINS, onde a alíquota atual passaria a ser de 37,6% com direito a crédito de 7,6%)
– PREÇO DE REFERÊNCIA: Licenciamento de importação com preço de referência
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AGENDA PRIORITÁRIA DO SETOR TÊXTIL
• Outras demandas URGENTES e EMERGENCIAIS– Implementação da Tarifa ad rem
– Drawback
• Demanda 1: Inclusão do ICMS no regime de Drawback quando o insumo for adquirido no mercado interno.
• Demanda 2: (a) Drawback intra Mercosul (na prática, significa que, por exemplo, o Paraguai pode importar tecidos de algodão do Paquistão, cortar e costurar o tecido, transformando-o em lençol e enviar o produto acabado para o Brasil sem pagar nenhum imposto através desta operação, o Paraguai estaria colocando tecidos paquistaneses no Brasil sem recolher nenhum tributo); (b) O Drawback intra Mercosul somente poderia ser feito quando o insumo for proveniente de outro país do Mercosul.
– Progeren (linha de capital de giro para o Setor Têxtil)
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SENSO DE URGÊNCIA PARA O SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO
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