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CURSO: DISSEMINAÇÃO DA CULTURA EMPREENDEDORA E INOVADORA EM BIOTECNOLOGIA
Inovação: os caminhos dos resultados de P&D para o mercado
Eduardo Grizendi Inatel
Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
2
Agenda
• O Arcabouço Legal para a Inovação no país
• Os caminhos para a Inovação - dos resultados de P&D para o mercado
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
O MARCO LEGAL E A LEI DE INOVAÇÃO
3 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
• Lei federal de inovação;
• Leis estaduais de inovação; – São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Amazonas,
Pernambuco, Bahia, Ceará, Amazonas, Sergipe, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, ...
• Cap. III da Lei do Bem
O Marco Legal de Inovação brasileiro
4 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
• Autoriza a incubação de empresas dentro de ICTs;
• Permite a utilização de laboratórios, equipamentos e instrumentos, materiais e instalações das ICTs por empresa;
• Facilita o licenciamento de patentes e transferência de tecnologias desenvolvidas pelas ICTs;
• Introduz a participação dos pesquisadores das ICTs nos royalties de licenciamento;
• Prevê a estruturação de NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica, nas ICTs para gerir sua política de inovação
• Autoriza a concessão de recursos diretamente para a empresa (Subvenção Econômica);
• Introduz um novo regime fiscal que facilite e incentive as empresas a investir em P&D (Lei do Bem);
• Autoriza a participação minoritária do capital de EPE cuja atividade principal seja a inovação;
• Autoriza a instituição de fundos mútuos de investimento em empresas cuja atividade principal seja a inovação
A Lei de Inovação federal Pontos Principais
5 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Lei nº 10.973, de 02.12.2004 Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no
ambiente produtivo e dá outras providências.
I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES II - DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS
DE INOVAÇÃO III - DO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DAS ICT NO PROCESSO DE INOVAÇÃO IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS V - DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTE VI - DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO VII - DISPOSIÇÕES FINAIS
Lei de Inovação
A Lei Federal de Inovação
6 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Art. 19 A União, as ICT e as agências de fomento promoverão e incentivarão o desenvolvimento de produtos e processos inovadores em empresas nacionais e nas entidades nacionais de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa, mediante a concessão de recursos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura, a serem ajustados em convênios ou contratos específicos, destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento, para atender às prioridades da política industrial e tecnológica nacional. .
A Lei Federal de Inovação Incentivos Diretos e Indiretos
INCENTIVOS DIRETOS = SUBVENÇÃO ECONÔMICA
VI – DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28 A União fomentará a inovação na empresa mediante a concessão de incentivos fiscais com vistas na consecução dos objetivos estabelecidos nesta Lei. O Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional, em até 120 (cento e vinte) dias, contados da publicação desta Lei, projeto de lei para atender o previsto no caput deste artigo.
INCENTIVOS INDIRETOS = INCENTIVOS FISCAIS
7 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
LEI Nº 11.174 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2008
Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica em ambiente produtivo no Estado da Bahia e dá outras providências.
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DO ESTÍMULO À CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES ESPECIALIZADOS E COOPERATIVOS DE INOVAÇÃO CAPÍTULO III - DA PARTICIPAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS NO PROCESSO DE INOVAÇÃO CAPÍTULO IV - DO ESTÍMULO AO PESQUISADOR PÚBLICO CAPÍTULO V - DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTE CAPÍTULO VI - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS CAPÍTULO VII - DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
A Lei Baiana de Inovação
8 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
CAPÍTULO VI
DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
Art. 25 - O Estado, por meio de seus órgãos da administração pública direta ou indireta, incentivará a
participação de empresas nacionais no processo de inovação tecnológica, mediante o
compartilhamento de recursos humanos, materiais e de infra-estrutura ou a concessão de apoio
financeiro a serem ajustados em acordos específicos.
§ 1º - A concessão de recursos financeiros, sob a forma de subvenção econômica, financiamento ou
participação societária, visando ao desenvolvimento de produtos ou processos inovadores, será
precedida de aprovação de projeto pelo órgão ou entidade concedente.
Art. 26 - Os órgãos e entidades da administração pública estadual podem, em matéria de interesse
público, contratar empresa idônea, consórcio de empresas e entidades nacionais de direito privado
sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa ou apoio à inovação, de reconhecida
capacitação tecnológica no setor, visando à realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento,
que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto
ou processo inovador, observadas as formalidades legais.
A Lei Baiana de Inovação
SUBVENÇÃO ECONÔMICA
ENCOMENDA TECNOLÓGICA
9 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
LEI DO BEM
10 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
A Lei do Bem
• MP do Bem, depois Lei do Bem (Capítulo III da Lei nº 11.196 11/2005)
– Prevista na Lei de inovação – Cria incentivos fiscais de apoio às atividades de pesquisa,
desenvolvimento e inovação tecnológica das empresas. – Regulamentada pelo decreto nº 5.798 de 06/2006. – Normatizada recentemente pela IN RFB nº 1.187, de
29/08/2011.
• Vários capítulos na MP e na Lei do Bem
– “Institui o .. ; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica; altera o ...”.
– Capítulo III - DOS INCENTIVOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
• O centro de atenção é a empresa
11 @Eduardo Grizendi 2012
Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
• Utilização de recursos humanos próprios para P&D
• Aumento da equipe de “pesquisadores” de um ano para outro
• Sub-contratação de Universidades, Instituições de Pesquisa, Micro e Pequenas Empresas para execução da P&D.
• Montagem de instalações laboratoriais e aquisição de equipamentos para utilização exclusivamente em P&D
• Proteção a Propriedade Intelectual (patentes) no país e no exterior
• Licenciamento de tecnologias no país
A Lei do Bem Atividades incentivadas
12 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Principais Incentivos Fiscais da Lei do Bem
Dedução (*) Adicional de
BC do IRPJ & CSLL
60% automático 10% com incremento de <= 5 % dos pesquisadores 20% com incremento de > 5 % dos pesquisadores 20% para patente concedida Depreciação Integral no ano de aquisição de equipamentos Amortização acelerada para ativos intangíveis
Redução de
IPI 50% na aquisição de equipamentos Redução a
IR Retido na Fonte 0 (zero) em remessas para registro e manutenção de patentes
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(*) incluem-se os dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica contratadas no País com universidade e instituição de pesquisa
A Lei do Bem Resumo dos principais Incentivos Fiscais
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Principais benefícios da Lei do Bem Recuperação de Despesas Operacionais com M.O. interna e serviços de terceiros entre 20,4 a 34% (*) Despesas Operacionais com ICTs (**) até 85% (***) Remessas no exterior alíquota 0 (zero) Ativos – instalações ganho financeiro da depreciação integral Ativos - máquinas e equipamentos ganho financeiro da depreciação integral
Ativos intangíveis ganho financeiro da amortização acelerada Redução de Ativos -máquinas e equipamentos 50% do IPI
(*) 34% de 60% = 20,4%; 34% de 100% = 34%
(**)) Lei “Rouanet” de Inovação = Lei do MEC de Inovação
(***) 34% de 250% = 85%
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A Lei do Bem Resumo dos principais benefícios
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
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Dispêndios contratadas com instituição de pesquisa Lei do Bem
• Dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica contratadas com instituição de pesquisa
– § 1º. O disposto no inciso I do caput deste artigo [refere-se ao Art. 3º, I do Decreto] aplica-se também aos dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica contratadas no País com universidade, instituição de pesquisa ou inventor independente de que trata o inciso IX do art. 2o da Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004, desde que a pessoa jurídica que efetuou o dispêndio fique com a responsabilidade, o risco empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados dos dispêndios.
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Dispêndios Classificáveis como Despesa Operacional IN RFB nº 1.187, de 29/08/2011
• § 9º Salvo o disposto nos §§ 1º e 3º, não é permitido o uso dos incentivos previstos nesta Instrução Normativa em relação às importâncias empregadas ou transferidas a outra pessoa jurídica para execução de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica sob encomenda ou contratadas.
– § 1º O disposto no caput aplica-se também aos dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica contratadas no País com universidade, instituição de pesquisa ou inventor independente de que trata o inciso IX do art. 2º da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, desde que a pessoa jurídica que efetuou o dispêndio fique com a responsabilidade, o risco empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados dos dispêndios.
– § 3º Poderão ser também deduzidas como despesas operacionais, na forma do caput, as importâncias transferidas a microempresas e empresas de pequeno porte de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, destinadas à execução de pesquisa tecnológica e de desenvolvimento de inovação tecnológica de interesse e por conta e ordem da pessoa jurídica que promoveu a transferência, ainda que a pessoa jurídica recebedora dessas importâncias venha a ter participação no resultado econômico do produto resultante.
16 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
• Art. 10. Os dispêndios e pagamentos de que tratam os arts. 3º ao 9º:
I - deverão ser controlados contabilmente em contas específicas; e
• Art. 14. A pessoa jurídica beneficiária dos incentivos de que trata este Decreto fica obrigada a prestar ao Ministério da Ciência e Tecnologia, em meio eletrônico, conforme instruções por este estabelecidas, informações sobre seus programas de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, até 31 de julho de cada ano.
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Segregação da contabilidade e Informações ao MCT do usufruto dos incentivos da Lei do Bem
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
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Formulário MCT
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
LEI DO MEC DE INOVAÇÃO
19 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
• Lei no. 11.487 de Junho/2007 – Também conhecida como Lei do MEC de Inovação
– Regulamentada pelo Decreto nº 6.260, de 11/2007
• As empresas beneficiadas poderão excluir do lucro líquido (base de cálculo do IRPJ) e da base de cálculo da CSLL:
– No mínimo a metade (50%) e no máximo duas vezes e meia (250%) o valor de investimentos em projeto executado por Instituição Científica e Tecnológica (ICT), (*) conforme sua definição na Lei de Inovação
• Participação da PI está entre dois extremos: – 83% e 15%, inversamente proporcional ao usufruto dos incentivos fiscais
pela empresa
• Selecionados via Edital – Chamada Pública MEC/MDIC/MCT – 01/2007
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A Lei do MEC de Inovação - Art. 19 A da Lei do Bem Lei Rouanet da Inovação
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
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A Lei do MEC de Inovação - Art. 19 A da Lei do Bem Lei Rouanet da Inovação
http://www.capes.gov.br/servicos/sala-de-imprensa/36-noticias/2352-chamada-publica-mecmdicmct
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
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A Lei do MEC de Inovação - Art. 19 A da Lei do Bem Lei Rouanet da Inovação
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
RESULTADO DA CHAMADA PÚBLICA nº 01/2007
O PRESIDENTE DA COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR –
CAPES, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto aprovado pelo Decreto nº 7.692, de
02.03.2012, publicado no Diário Oficial da União no dia 6 subsequente, torna público o resultado dos projetos
aprovados para a Chamada Pública nº 01/2007:
- "Desenvolvimento de sistema de realidade virtual para simulação de comboios fluviais", submetido pelo Prof.
Roberto Spinola Barbosa do Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da
Universidade de São Paulo.
- "Desenvolvimento de sistema de realidade virtual para simulação de sistema metroviário e treinamento de
operação", submetido pelo Prof. Dr Roberto Spinola Barbosa do Departamento de Engenharia de Tansportes da
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
- "Desenvolvimento de sistema de realidade virtual para simulação de colhedora de cana e trator transbordo
com possibilidade de ambiente interativo multiusuário para treinamento de operadores e condutores", submetido
pelo Prof. Dr Claudio Barbieri da Cunha do Departamento de Engenharia de transportes da Escola Politécnica
da Universidade de São Paulo.
- "Desenvolvimento de suspensão pneumática full air para ônibus com motorização dianteira" submetido pelo
Prof. Dr. Horácio Guimarães Delgado Junior da Universidade Estadual do Rio de Janeiro;
- "Segurança e mobilidade com alta escalabilidade" submetido pelo Prof. Dr Wilson Vicente Ruggiero da
Universidade de São Paulo.
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Formulário MCT
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
OS CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO DOS RESULTADOS DE P&D PARA O
MERCADO
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012 24
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O que é o mais importante ?
A IDÉIA @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Exemplo: Plataforma P&G de “Open Innovation” connect + develop
26 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Exemplo: Plataforma de Inovação da UESC Mestrado e Doutorado em Biologia e Biotecnologia de Microorganismos
27 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology base
External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D,
10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external venture
handling
Licence, spin out, divest
As Oportunidades do modelo de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
28 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
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Depois ?
O CLIENTE
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
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Identificando as oportunidades
• Identificar Tendências
• Mapear Rotas Tecnológicas
• Fazer busca em banco de patentes, identificando potenciais tecnologias, produtos e processos
– Por empresa
– Por área tecnológica/tecnologia
• Prospectar potenciais clientes
– Buscar lista de empresas do setor
– Visitar feiras e congressos empresariais
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
31
Identificando as oportunidades
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Fazer “”cold call”
Encontrar na feira
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Identificando as oportunidades
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Visitar
Agendar reunião...
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E depois ?
O RECURSO
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Programas de Financiamento a Inovação FINEP, CNPQ, BNDES, FAPESB, ...
• FINEP – Editais de Recursos Não Reembolsáveis ICT;
– Linha Não Reembolsável para Empresas: Programa Subvenção Econômica;
– Linha Reembolsável Programa Inova Brasil;
• CNPQ – Programa RHAE
• BNDES – Linhas de Financiamento Reembolsáveis
– Fundo Tecnológico - FUNTEC
• FAPESB – Editais de Recursos Não Reembolsáveis ICT
– Programa PAPPE PAPPE Subvenção Econômica em parceria com a FINEP (Edital PAPPE Integração)
34 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Programas de Financiamento a Inovação FINEP, CNPQ, BNDES, FAPESB, ...
• FINEP – Editais de Recursos Não Reembolsáveis ICT;
– Linha Não Reembolsável para Empresas: Programa Subvenção Econômica;
– Linha Reembolsável Programa Inova Brasil;
• CNPQ – Programa RHAE
• BNDES – Linhas de Financiamento Reembolsáveis
– Fundo Tecnológico - FUNTEC
• FAPESB – Editais de Recursos Não Reembolsáveis ICT
– Programa PAPPE PAPPE Subvenção Econômica em parceria com a FINEP (Edital PAPPE Integração)
+ FNDCT+ Lei de Inovação + Lei do Bem + Lei do MEC de Inovação
35 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
• Autoriza a incubação de empresas dentro de ICTs;
• Permite a utilização de laboratórios, equipamentos e instrumentos, materiais e instalações das ICTs por empresa;
• Facilita o licenciamento de patentes e transferência de tecnologias desenvolvidas pelas ICTs;
• Introduz a participação dos pesquisadores das ICTs nos royalties de licenciamento;
• Prevê a estruturação de NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica, nas ICTs para gerir sua política de inovação
• Autoriza a concessão de recursos diretamente para a empresa (Subvenção Econômica);
• Introduz um novo regime fiscal que facilite e incentive as empresas a investir em P&D (Lei do Bem);
• Autoriza a participação minoritária do capital de EPE cuja atividade principal seja a inovação;
• Autoriza a instituição de fundos mútuos de investimento em empresas cuja atividade principal seja a inovação
As leis de inovação federal e baiana Pontos Principais
36 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
UESC
Empresa
Pesquisa
Comercialização
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Modelo Fechado
Foco em D
Os caminhos para inovação As oportunidades no Modelo de “Closed Innovation”
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012 37
Lei do Bem
Modelo Aberto
Foco em P&D&I
Oportunidades
Empresa
Pesquisa
Comercialização
Desenvolvimento
Desenvolvimento
UESC Licenciamentos
Comercialização
Spin-out
Scale up
Os caminhos para inovação As oportunidades trazidas pelo Modelo de “Open Innovation” e as leis de Inovação e a Lei do Bem
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012 38
Lei Rouanet da Inovação
Lei do Bem
Lei de Inovação
Os caminhos para inovação (Modelo Fechado) X (Modelo Aberto + leis de inovação + Lei do Bem)
Empresa
Pesquisa
Comercialização
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Modelo Fechado
Foco em D
Licenciamentos
Comercialização
Spin-out
Scale up
Pesquisa
Comercialização
Desenvolvimento
Desenvolvimento
UESC
Oportunidades
Modelo Aberto
Foco em P&D&I
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012 39
Modelo Aberto
Foco em P&D&I
Empresa
Os caminhos para inovação Os projetos cooperativos Empresa - UESC
Pesquisa
Comercialização
Desenvolvimento
Oportunidades
UESC
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012 40
Estratégia de “Spin-in” “Spin-in’s” do Google
41 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
“Spin-in “do Facebook
42 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
43
http://www.europabio.org/sme/press/who-are-europes-5-most-innovative-biotech-smes
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology base
External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D,
10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external venture
handling
Licence, spin out, divest
Caminhos para inovação As Oportunidades do modelo de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
44 @Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
45
Capturando as oportunidades
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Enviar proposta
Fazer reunião com
potencial cliente
Aproveitar viagem
Terra de Santa Cruz ...
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012 46
Bahia ...
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012 47
Bahia de todos os santos...
Brasil e ...
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012 48
Brasil e “nuestros hermanos”...
Mundo
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012 49
..e por enquanto, só este mundo...???
50
Conclusões
• P&D se vende
• Para se vender P&D, precisa-se estruturar “comercialmente”
• Para se estruturar “comercialmente”, deve-se
– Desenvolver atividade de “Inteligência competitiva” setorial
– Conhecer os potenciais “clientes”, seus produtos e suas linhas de negócios
– Conhecer as rotas tecnológicas do setor
• Trabalhar com metodologia e persistência
• As oportunidades existem e precisam ser descobertas e “capturadas”
• A geração de empresas nascentes também contribui para gerar mercado para o P&D e levar a inovação para a sociedade.
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Inovação Cervejeira http://www.youtube.com/watch?v=C6vs9n8ZzME
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
Obrigado !!!
Eduardo Grizendi
egrizendi@gmail.com
egrizendi@inatel.br
Blog: www.eduardogrizendi.blogspot.com
Slideshare: www.slideshare.net/egrizendi
Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
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Identificando as oportunidades
• Definir estratégias diferentes para segmentos de empresas diferentes:
– Segmento de MPEs
– Segmento de MGEs
• Definir estratégias diferentes para cada área de atuação:
– Regional
– Estadual/Nacional
– Internacional
• Definir estratégias diferentes para:
– Setor público , incluindo empresas estatais
– Setor privado
@Eduardo Grizendi 2012 Ilhéus, 24 de Setembro de 2012
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