personalidades - homeopatia
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7/27/2019 Personalidades - Homeopatia
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Pginas
DasEspecialidades
Prof Anna Kossak Romanach
17.01
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Contedo
1. Especialidades. Pgina de
2. Listagem de tpicos.3. Hahnemann (1755-1843).4. Legado literrio de Hahnemann.5. Organon da Arte de Curar.6. Matria Mdica Pura7. Trait des Maladies Chroniques.8. Escritos Menores.9, Deveres do mdico. 3 do Organon.10. 1 edio do Organon em l810.11. Organon da Medicina. Importncia.12. 2 edio do Organon.13. Esquematizao do contedo do Organon.14. Parte prtica do contedo do Organon.15. Idias centrais do Organon.16. Alteraes na seqncia das edies.17. Doenas crnicas na 4 edio.18. Doses infinitesimais.19. Conceitos precursores da Medicina contidos no Organon.20. Sntese do 3. Quadro. Doena, doente, farmacodinamia.
21. Esquema do Organon.22. Imagem patogentica centrando as especialidades.23 a 26. CHIRON. Elments de Matire Mdicale.27, JAHR G.H.G. Tratamento homeoptico de dermatoses.28. JAHR. Modelo de texto para todas especialidades.29. JAHR. Dermatoses crnicas. Recomendaes.30 a 38, JAHR. Maladies de la peau et des lsions extrieures em
gnral.
39, 40. Ensinamentos prticos. Conselhos ao homeopata
especialista41. Doente e sua doena. Caricatura.42 a 47. SILVARAMAN. Skin Troubles cured by Homoeopathy48, 49 Repertrio de Kent.50. Teraputica Homeoptica. Lon VANNIER.51. Clnica Teraputica. Dismenorria.J .E.GALHARDO.52, 54. Diseases of the Skin. Henry M. DEARBORN55. Procedimentos de busca da Imagem patogentica.56, 57, 58 Ginecologia. MLH. Melo59., 60. La de Matos. Homopathie et Ginecologie.61. Gripe. Doenas agudas. B.VIJNOVSKY62. Gripe. Colds, Flus and Cough. Panfleto pblico em epidemia.63. MMH. Manual. Sintomas caractersticos. Barbara S. METZNER.64. MMH. Manual. Fceis ... sintomas da doena. Pravin B. Jain65. Resumos de bolso. Max Tetau.66. Resumos de bolso, 700 Red lines Symptoms. Hutchison67. Resumos de bolso. Key notes of the MMH. Adolph von Lippe68. Matria Mdica Explicada de Gilbert CHARETTE.69. Aprendizado da MMH. Paschero.
70, 71. Encyclopedia of Pure Materia Mdica. Timothy F.ALLEN.72. Experimentao Pura de T.ALLEN. Pginas 767-77773. The Guiding Symptoms of the Materia Medica. C. HERING.74. Sulphuricum acidum.75. Encyclopedie Mdico-Chirurgicale.76. Encyclopedie Mdico-Chirurgicale. Index alphabetique gnral.77. Encyclopedie Medico-Chirurgicale. Sommaire analytique.78. Final.
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Samuel
HAHNEMANN
1755-1843
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As 3 maiores obras de Samuel Hahnemann foram:1. Organon da Medicina.2. Matria Mdica Pura.3. Doenas crnicas.
O legado literrio.O que Samuel HAHNEMANN escreveu
Todos os demais trabalhos e publicaes de Samuel Hahnemann formam um grandeconjunto parte, conhecido como ESCRITOS MENORES ou Lesser Writings .Th e L ESSER W RITINGS OF Sam u el HA HNEMA NN R.E .Du d g eo n , New Del h i, B .J ai n Publ ., 1984 784 p .
ESCRITOS MENORES d e Sam u el HAHNEMANN R.E.Dudgeon . Traduo ao p o r tu g u s p o r Tar c izo d e Fr ei tas B azi li o , S.P au l o, Ed .O rg an o n . 2006. 763 p .
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MATRIA MDICA PURA de HAHNEMANN
Matria Mdica Pura rene todos os sinais e sintomas de todos osexperimentadores de determinadas drogas, ou substncias, no propsito deregistrar potenciais medicamentosos, estando as informaes conservadasintactas, na linguagem prpria de cada experimentador. Voluntrios denumerosos pases participaram (e continuam participando) da sua elaborao.
A Matria Mdica Pura de Hahnemann consta de 6 volumes, publicados nosanos 1825 a 1833. Foi traduzida do alemo ao ingls por R.G. Dudgeon.
Tem valor cientfico perene e incalculvel como fonte da Matria MdicaHomeoptica.
Uso clnico excepcional em casos extremamente difceis. Sua prolixidadeexige saber julgar, escolher, unificar, classificar, valorizar, priorizar, etc .etc.
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Em 1828, aps onze
anos de observao
detalhada dos
quadros crnicos,Samuel
HAHNEMANN
tornou p blica a sua
TEORIA DOS
MIASMAS
CRNICOS.
DOENAS CRNICAS de HAHNEMANN - 1818
Nesta introduo edio francesa, deDoenas Crnicas Constantin HERING
discorre sobre modos reacionais pssimillimum, enfatizando o retorno de sintomas
antigos, citados na obra de Hahnemann.Surgiu daqui a referncia aos fenmenos de
retorno como sendo leis de Hering.
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Escritos Menores de Hahnemann
Os escritos avulsos importantes de Hahnemann desde 1896 esto
agrupados sob a denominao geral de Escritos Menores .
Estes trabalhos esto estreitamente vinculados aos temas novos medicamentos , doses mnimas , ao pr imr ia e efe ito secundr io das drogas .
Alguns deles :
Ensaio sobre um novo princpio para registro do poder curativo das drogas.
1796.
Sobre o poder das pequenas doses do medicamento. 1801. Sobre os efeitos do caf.1803.
Medicina da Experincia. 1805.
Esprito da Doutrina Homeoptica. 1813...
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Diagnstico nosolgico e o ORGANON de Hahnemann
3 Sobre a necessidade de conhecer a DOENA, o DOENTE,
o DI AGNSTI CO e a FARM ACOLOGI A
Perceber com clareza o que h para curar em cada caso patolgico
individual.
Saber o que h de curativo em cada medicamento em particular.
Saber adaptar, - conforme princpios perfeitamente definidos, - o
que h de curativo nos medicamentos, quilo que foi encontradoindubitavelmente morbgeno no paciente, de maneira que se produza acura.
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A 1 edio do Organon. 1810
Em 1810, contendo 222 pginas, o livro editado sob o ttulo
Organon de Medicina Racional (Organon Der Rationellen Heikunde) .
A Parte I dedicada anlise crtica da Medicina Racional erelatrio de curas dentro da lei da semelhana desde HYPCRATES at
SYDENHAM, cuja citao nominal dos mdicos responsveis pelos casos
clnicos levantou polmicas, protestos e crticas, compensada pelo mrito
de despertar a opinio geral para o mtodo. A Parte II representa o Organon propriamente dito sobre
Homeopatia.
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O Organon da Medicina, escri to po r Hahnem ann um cdigo de princpiosque regem a cura segundo a lei da semelhana.
Adota a metodologia de anlise, de sntese, de deduo e de induo.Sintetiza a investigao das doenas, a pesquisa dos efeitos das drogas e oseu modo correto de aplicao nas doenas.
Foi escrito sob forma de pargrafos, sees e aforismos.
O termo organon se filia ao Organon de ARISTTELES sobre a lgicadedutiva e ao Novum Organum de BACON, o fundador da verdade mdica.
ORGANON DA Medicina de Samuel Hahnemann. Importncia .
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A 2 edio do Organon
Em 1818, vem a pblico a 2 edio doOrganon da Arte de Curar, cujo ttulo foimantido nas edies subseqentes de 1824 (3 edio), de 1829 (4 edio) e de 1833 (5 edio). Em 1842, um ano antes de sua morte, HAHNEMANN entrega ao editor a 5 edio do livro, revisada, corrigida e complementada, a qual chegaria ao conhecimentodos homeopatas na qualidade de 6 edio em 1921, ou seja, 78 anos depois.
Foram marcantes as conseqncias deste atraso, visto que o sentido evolutivo daHomeopatia foi influenciado neste longo perodo pela 5 edio. O prprio KENT (1849-1916), lder do movimento homeoptico norte-americano, desconhecedor das inovaespropostas pelo criador da Homeopatia, emitiu conceitos nem sempre concordes com oOrganon e que ainda vm sendo seguidos risca por correntes homeopticasimpregnadas pelas idias filosficas pessoais deste autor, dentro de uma inexplicvelintransigncia.
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Esquematizao do contedo doOrganon
Os assuntos expostos no Organon obedecem a uma seqncia em pargrafos:
1 a 70 - PARTE DOUTRINRIA
1 - 2 Misso do mdico.
3 - 4 Conhecimentos imprescindveis ao mdico.
5 - 18 Conhecimento da doena .
19 - 21 Conhecimento dos medicamentos.
22 - 27 Aplicao do conhecimento das drogas ao conhecimento da doena.
28 - 69 Procedimentos na escolha do remdio. Diferentes modos de adminis-
trao dos remdios. Superioridade da aplicao homeoptica.
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Esquematizao do contedo doOrganon 71 a 291 - PARTE PRTICA
71. Conhecimentos prticos bsicos necessrios ao mdico.
72 - 145 O que preciso conhecer para curar o doente.
146 - 184 O mtodo mais conveniente do emprego de drogas na cura de
doenas. Modo de administrao dos medicamentos.
185 - 203 Doenas locais e tratamentos locais.
204 - 209 Doenas crnicas.
210 - 230 Doenas mentais
231 - 243 Doenas alternantes
244 - 264 Uso dos medicamentos. Repetio. Mtodo plus. Agravao medicamentosa.
265 - 285 Tcnicas farmacuticas.
286 - 291 Agentes teraputicos no medicamentosos 14
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IDIAS CENTRAIS do ORGANON Na exposio do Organon sobressaem assuntos essenciais:
Lei da semelhana.
Conceito de Psora como origem da maioria das doenas crnicas.
Dinamizao e poder energtico das doses mnimas.
Conceito de fora vital como origem de todas as doenas.A ao dinmica mais forte do medicamento e natureza dinmica mais fraca da
doena.
Teoria da substituio de uma doena existente mais fraca, por outra adicional
medicamentosa mais forte quando no semelhante primeira e a curaquando houver semelhana entre as doenas.
Conotao entre efeito secundrio ou curativo das drogas e a reao da foravital do organismo.
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As alteraes na seqncia das edies
Entre os aperfeioamentos acrescentados aoOrganon destacam-se:
1. Afora vital, causa de todos os fenmenos vitais, a cuja dinmica perturbada
se deve a doena e sobre a qual atua a dinmica medicamentosa, discutida na4 edio (1829) e melhor detalhada na 5 edio (1833), onde a expresso
fora vital imaterial substitui afora vital espiritual oriunda da 2 edio.
1. APsora, como origem da maioria das doenas crnicas, aparece na 4 edio,
em 1829.
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As doenas crnicas na 4 edio
Muito antes da era bacteriolgica HAHNEMANN admitiu a
existncia de minsculos e invisveis seres vivos como fatores causais dedoenas infecciosas, dando-lhes o nome demiasmas. Inicialmente restringiua influncia destes agentes biolgicos s doenas agudas, mas no tardou emdescobrir outros miasmas responsveis pelas doenas crnicas. Na 4 ediodo Organon , confere a responsabilidade das doenas crnicas a trs miasmasfundamentais - Psora, Sicose e Sfilis - conotando-os escabiose, gonorriae sfilis-doena.
A 5 edio, ao conferir papel preponderante fora vital na
dinmica das doenas, condiciona a instalao dos estados miasmticos afatores de predisposio ou de suscetibilidade individual aos agentesagressivos externos.
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As doses infinitesimais
As virtudes teraputicas dinmicas das drogas se revelam paulatinamente,estando apenas esboadas quando na forma de tintura-me. Desde as primeiras ediesdo Organon explica HAHNEMANN que uma gota de tintura de quinquina, contendo adcima parte de um gro (0,006 g) possui atividade medicamentosa superior quelacontida no gro completo (0,06 g) e que a diluio das substncias medicinais desperta
as suas foras, de modo que as doses exguas vo substituindo com vantagem as dosesmaiores no cumprimento das mesmas finalidades.
Somente a preparao dos medicamentos segundo o mtodo hahnemanniano,na tcnica de diluies sucussionadas, permite exteriorizar inteiramente as virtudesimateriais energticas das drogas, revelando a sua potencialidade. Na 2 edio doOrganon encontra-se exposto o mtodo da diluio em escala centesimal, bem como oprocesso de triturao das substncias insolveis, servindo-se da exemplificaoespecfica referente ao ouro.
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Conceitos precursores da Medicina contidos noOrganon
Muitos conceitos expostos no Organon se anteciparam s descobertas e evoluo da Medicina
moderna:
1. Contgio microrgnico das doenas, antes de PASTEUR e de KOCH.
2. Metodologia experimental, antes de Claude BERNARD.
3. Interpretao do efeito secundrio das drogas, adaptando-o ao comportamento da fora vital.
4. Anlise dos efeitos inversos das drogas, antes de HUCHARD, de ARNDT e de SCHULTZ
5. Referncia ao homem sadio e sensvel, antes do advento da Imunologia, onde a resposta imune
secundria traduz resposta de defesa, mais imediata e intensa em indivduo anteriormente
sensibilizado.
6. A psicognese das doenas, muito antes do desenvolvimento da Medicina psicossomtica.
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A Perceber com clareza o que h para curar em cada casopatolgico individual.
Compreenso dadoena.Diagnstico.
O que curar.
B Saber o que h de curativo em cada medicamento em particular. Farmacologia. Com que curar.
C Saber adaptar, conforme princpios perfeitamente definidos, o queh de curativo nos medicamentos, quilo que foi encontradoindubitavelmente morboso no paciente, de maneira que se produza acura.
Escolha do
medicamento.
Como escolher o mais
indicado.
D Saber aplicar de maneira conveniente o medicamento maisapropriado segundo seu modo de atuar no caso presente, conhecendoo modo correto de preparao, dose adequada e perodo convenientepara repetir a dose.
Posologia. Como administrar.
E Conhecer, finalmente, os obstculos para o restabelecimento decada caso e possuir habilidade para remov-lo, de modo que o ditorestabelecimento seja permanente.
Cogitar dificuldades. Obstculos.
Sobre a necessidade de conhecer a DOENA, o DOENTE, oDIAGNSTICO e a FARMACOLOGIA.
3. DEVERES DO MDICO
...so m ente ento ter co m preend ido a m aneira de c urar jud icio sam ente e a fun do , e
ser u m verd ad eir o MDICO. 20
ESQUEMA DO ORGANON
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Parte DOUTRINRIA 1 a 70 Parte PRTICA 71 - 285
Misso do Mdico 1- 2
Conhecimentosimprescindveis ao mdico 3 - 4 Conhecimentos prticosbsicos a seremadquiridos.
71
Conhecimento da doena 5 - 18 O que preciso conhecer a fim de curar a doena
72 - 104
Conhecimento dosmedicamentos
19 - 21 Como adquirir conhecimentoSobre os medicamentos
105 - 145
Aplicao do conhecimentodas drogas aoconhecimento da doena
22 - 27 O mtodo maisconveniente de empregode drogas para a cura dedoenas
146 - 185
Como escolher um remdio.Diferentes modos deadministrao do remdio.Superioridade da aplicaohomeoptica das drogas.
28 - 69 Modo de administraodosremdios.............................. Farmcia homeoptica edinamizao de drogas ..
146 163
264 - 285
ESQUEMA DO ORGANON
Obs. No final da parte doutrinria foram acrescentadas informaes sobre diferentes recursos teraputicos existentesna poca, ao modo de comentrios que receberam numerao de continuidade, prestando-se a confuses ( 286 291)
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Em todas Especialidadesclnicas o ato daprescrio converge paraa elaborao da imagempatogentica atual dedeterminado doente.
IMAGEMPATOGENTICA
centrando asEspecialidades.
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Imagem patogentica
Expresso aplicada aosindivduos portadores deconjuntos coerentes desinais e sintomas que, pelapeculiaridade marcante,lembram a totalidadepatogentica ouexperimental dedeterminada droga.
Mostra de Manual de Matria Mdica Paul CHIRON
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Mostra de Manual de Matria Mdica. Paul CHIRON.
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PsiquiatriaNeurologiaMedicinainterna
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OftalmologiaOtorrinolaringologiaGastrenterologiaUrologiaGinecologiaPneumologia
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CardiologiaReumatologiaDermatologia
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Diretrizes adaptveis a todas especialidades clnicas. !
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Observaes gerais sobre o tratamento homeoptico dasdermatoses G.H.G.JAHR 1850TRAITEMENT HOMOEOPATHIQUE des MALADIES DE LA PEAU et des Lsions extrieures em gnral, Paris. J.B.Baillire, p.31
As normas de tratamento homeoptico em dermatoses no diferem em
nenhum aspecto daquelas gerais vlidas para tratamento homeoptico emqualquer outro setor clnico. Nas dermatoses valem todas as regras aplicadas emoutras doenas em geral, agudas ou crnicas. Mesma anamnese, mesma seleodo simillimum, mesmo critrios de posologia
Independente da morfologia ou do diagnstico, admissvel, de modoexclusivo, a via interna de administrao do medicamento.
O desaparecimento momentneo ou inoportuno de afeco cutnea norepresenta a cura da mesma.
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Diretrizes adaptveis a todas especialidades clnicas !
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George Heinrich Gottlieb JAHR (1804-1875)Em 1850 publicou a obra Traitement Homoeo pathiq ue des MALA DIES DE LA PEAU et des LESIONS EXTRIEURS EN
GNRAL. 608 PGS. 12X20cm
Obra pioneira, considerando que a Dermatologia se definiu como especialidade somente a partir de 1910.
O texto presta-se a modelo para todas as especialidades !!!
Parte I, pg. 1 a 289 Ocupa-se da patologia, etiologia, classificao e diagnstico clnico dasdermatoses em geral.
Parte II pg. 294 a 493 - Apresenta Patogenesias, de A a Z, com enfoque dermatolgico quantoaos sinais, sintomas e topografia das leses..
Parte III pg. 494-578 - Rpertoire Symptomatologique des Maladies de la Peau et des Lsions
Extrieures. Esta seco est subdividida em 3 captulos:I ) Dermatoses propriamente ditas
II) Diversos estados mrbidos da pele
III) Sintomas dos anexos cutneos, dos gnglios, dos ossos, das mucosas e diversos fenmenos extrieurs.
p p
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Dermatoses crnicas. Causas externas. G.H.G.JAHRDu TRAITEMENT HOMOEOPATHIQUE des MALADIES DE LA PEAU et des Lsions
extrieures en gnral, Paris. J.B.Baillire, 1850
Dermatoses crnicas. Recomendaes prticas de JAHR.
Em dermatoses crnicas no prescrever sem prvio exame geral do paciente.
Considerar desde sinais locais at manifestaes gerais do terreno.
As dermatoses, tanto agudas quanto as crnicas, vm acompanhadas por sintomas gerais ou acessrios que precisam ser conhecidos.
Ateno s causas exteriores vinculadas instalao da dermatose.
Feito o obrigatrio diagnstico nosolgico, deve o mdico deixar de lado adermatose, como se ela no existisse, e direcionar a ateno a aspectosconstitucionais (do terreno), optando pelo medicamento global que inclua asalteraes locais presentes em sua patogenesia.
Diretrizes adaptveis a todas especialidades clnicas !
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JAHR. Doenas da Pele. 1850.Consta de trs partes principais.
Parte I. Esquematizao do contedo.Observaes patolgicas esugestes teraputicas das doenasda pele e das lesesexternas.Subdividida em seessegundo critrio morfo-patolgico.
MOSTRA de Texto onde esto associadas a Patologia, a Matria Mdica e Repertrio desintomas, numa primeira tentativa de atender a uma especialidade, no caso a Dermatologia.
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Na Parte II segue aMatria Mdica
Homeoptica de A aZ. Descreve as
patogenesias maisfreqentemente
coincidentes com assituaes
apresentadas.
Na Parte III. Repertriosintomatolgico das doenas
da pele e das leses externas.MMH invertida.
Parte I. Observaes patolgicas eteraputicas das doenas da pele e
das leses externas.
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A Parte Isegue at
p. 290.Inclui as
entidadescutneas
entoconheci-das, com
descrio,tratamentoconvencio-
nal ecitao demedica-
mentosprovveis.Esta parte
subdividi-
da emSees
sobcritriomorfo-
patolgico.
COUPEROSE Conceito (da poca).
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COUPEROSE Conceito (da poca).Variantes. Diagnstico. Tratamento
subordinado a coincidncias sintomticas. .Sugestes patogenticas.
Pgina de deJAHR - 4
IMPETIGO Conceito (da poca). Variantes.
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Pgina de deJAHR 5
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IMPETIGO Conceito (da poca). Variantes.Diagnstico. Tratamento subordinado acoincidncias patogenticas.Sugestes.
Matria Mdica res mida porm global enfati ando as eleti idades mais
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D E U X I M E P A R
T I E
M a
t i r e
M d i c a l e d e s
S y m p
t o m e s
d e
l a P e a u
Pgina deJAHR 6
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Matria Mdica, resumida porm global, enfatizando as eletividades maisfreqentes de interesse dermatolgico.
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P a r t e
I I I .
R e p e r t
r i o s i n
t o m a
t o l g
i c o
d a s
d o e n a s
d a p e
l e e
d a s
l e s
e s e x
t e r n a s .
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Pgina de JAHR 8
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P a r t e
I I I .
R e p e r t
r i o s
i n t o m a
t o l g
i c o
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d o e n a s
d a p e
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t e r n a s .
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I I I .
R e p e r t
r i o s
i n t o m a
t o l g
i c o
d a s
d o e n a s
d a p e
l e e
d a s
l e s
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t e r n a s .
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Ensinamentos de JAHR teis aos especialistas, com base nosfragmentos literrios apresentados
Devido ao vertiginoso desenvolvimento da Medicina, no conveniente embasar trabalhos e
esquemas teraputicos homeopticos em diagnsticos nosolgicos. Evitar citao dostratamentos convencionais para mostrar cultura. A instabilidade das designaes e o
desdobramento de diagnsticos representam fatores que inutilizam bons trabalhos de
autores homeopatas. Basta deixar clara a identidade tradicional do distrbio a tratar.
Os bons tratados, manuais e guias de urgncia existem em todas especialidades, so
facilmente substituveis e atualizados. Todo mdico pode facilmente dispor deles.
Se JAHR houvesse omitido os diagnsticos detalhistas e se abstivesse dos comentrios acerca
dos tratamentos convencionais de 1850, o seu texto pioneiro das especialidades
continuaria vlido hoje, considerando que as patogenesias da sua poca j eram mais do
que suficientes para as exigncias bsicas.
Atualmente o raciocinio do mdico em especialidade clnica :
:
DIAGNOSTICO NOSOLGICO >>> PRESCRIO DIRETA OU IMEDIATA - ao mdico alopata.
DIAGNOSTICO NOSOLGICO + Diagnstico patogentico >> PRESCRIO DO SIMILLIMUM -
ao mdico homeopata 39
E i t ti i li t h t b
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Ensinamentos prticos ao especialista homeopata, com basena vivncia clnica.
O MDICO HOMEOPATA deve dispor, em separado, de texto clssico da especialidade preferida.
Nos textos homeopticos de especialidade consta o Diagnstico nosolgico + citao de grupo ou
constelaes medicamentosas afins baseadas no acervo acumulado da clinica homeoptica e que revelam
repetio, eletividade e afinidades entre certas patogenesias e determinadas entidades nosolgica . Deste fato
resultaram os textos de Teraputica Homeoptica. onde so encontradas sugestes e comparaes teis
direcionadas ao simillimum. Com o tempo, o mdico reconhecer de imediato um nmero cada vez maior de
personalidades medicamentosas .
Nos casos crnicos o paciente jamais se escandalizar quando o mdico solicitar alguns dias
para estudar melhor o seu caso. Na dvida do diagnstico correto, convm ao homeopata solicitar, por
escrito, o parecer de colega especialista na rea. As conseqncias mediatas desta conduta costumam
surpreender.
Nas especialidades. alm do indispensvel interrogatrio pertinente, persiste a necessidade da
anamnese nos moldes da totalidade sintomatica e sintoma totalizado capaz de viabilizar o reconhecimento
do simillimum - independente do diagnstico nosolgico.Se o homeopata dotado de excepcional memria, identificar de imediato a imagem patogenticoa, no
dever ele prescrever sem a prvia homologao do diagnstico nosolgico, a fim de evitar questes legais,
administrativos e, principalmente, para no complicar o seguimento do caso.
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TOTALIDADE DOS SINTOMAS E SINTOMA TOTALIZADO.
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Pgina de SILVARAMAN 1
Este autor associa diversos critrios depesquisa da imagem patogentica, em umaespecialidade determinada a DERMATOLOGIA.Na 1 seo assinala todos aspectospatogenticos ou experimentais de frmacos.
Na verdade, o autor segue o esquema de JAHRescrito em 1850.
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As patogenesias
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Pgina de SILVARAMAN 2
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apresentadas por
Sankaran primam
pelos detallhes
vinculados pele.
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Pgina de SILVARAMAN 3
A 2 seo mostra
aspectos lesionais que
integram entidades
nosolgicas.
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P i d SILVARAMAN 4
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Pgina de SILVARAMAN 4
Na 3 seoesto
expostasentidades
nosolgica e
osmedicamen-tos que, na
prtica, forammaisfreqentemen
-te prescritos
nas mesmas,
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Pgina de SILVARAMAN 5
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Entidadesnosolgi-ca e osmedica-mentos
que, naprtica,foram maisprescritos.,
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Pgina de SILVARAMAN 6Numa 4 seo, oautor elabora um
repertrio de sinaise sintomas,
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Durante muitos anos o Repertrio de sintomas de Kent, em
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J.T. KENT (1 de 2)
p ,ingls, unificou os grupos de estudo. Todos homeopatas sereferiam mesma pgina, mesma rubrica, facilitando omanuseio deste livro de 1423 pginas. A pretexto deinovaes e sintomas agregados(desnecessrios) ametodizao no pde ser mantida.
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J.T. KENT (2 de 2)
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No Repertrio de KENT, a primeira seo MIND e altima GENERALITIES. Entre estas duas, as maisimportantes, situam-se dados referentes a todoorganismo, sendo teis a todas as especialidades clnicas.
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Os textos deTeraputicaHomeoptica visamagrupar asmanifestaes
patogenticas demesma categoria,compilando-as dediferentes fontes maiscomplexas. Estestextos so os que maisinteressam ao futuro
especialista.
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Exemplo detexto de
TeraputicaHomeoptica,
maisdescritivo, til
aoginecologista.
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Henry M. DEARBORN 2 de 2
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O texto de DEARBORN se prestapara modelo na maioria dasespecialidades.Diagnosticada aentidade nosolgica , oespecialista informado sobre
os medicamentos maisfreqentemente prescritos naliteratura, mediante um resumocaracterstico inserido junto acada medicamento provvelcitado, responsvel pela cura deportadores do diagnstico emquesto. Para o especialistaconhecedor de razovel nmerode patogenesias, ser possveldescartar os medicamentosincompatveis ou, ao contrrio,completar a imagem de outroscogitados medianteinterrogatrio maisindividualizante do doente comoum todo. Proceder totalizaodos sinais e sintomas. Aimagem patogentica
sobressair seguramente.Tal conduta vale paraginecologia, gastrenterologia,pediatria, etc. Lembrar queexiste um texto auxiliar orepertrio de sintomas.
Considerar que, em todos oscasos a deciso final dosimillimum depender dosconhecimentos mdicosacumulados do responsvelpela prescrio.
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A desvantagem deste procedimento o grande espao ocupado pelas sinopsespatogenticas, que se repetem na ntegra logo aps cada entidade nosolgica
apresentada. timo recurso para memorizao da MMH.
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Henry M. DEARBORN 2 de 2
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Os caminhos que levam ao simillimum. Opes de pesquisa dosimillimum
Imagem patogenticaImprescindvel na deciso final, mediante elaboraomental do mdico com base em seu conhecimento de Matria Mdica Homeoptica
Grupamento de medicamentos em torno dediagnstico ou sndrome Contribuio dos textos de Teraputica. Necessidade de complementao ou de totalizao.
Grupamento de medicamentos em torno desintomas raros, inexplicveis e caractersticos
Repertorizao de sintomas
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Um mesmo critrio
orienta a maioria dos textosde especialidades. Algunsdedicam uma parte inicial
para discorrer sobre asentidades a serem abordadas,
para em seguida se ateremaos medicamentos possveis.
Outros textos citam osmedicamentos provveis
aps cada entidadenosolgica, ao modo de
subcaptulos.
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MlLH MELLO 2/3
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MLH MELLO 3/3
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MLH MELLO 3/3
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No captulo relacionado MENOPAUSA ESTO SIMPLESMEDNTE RELACIONADCOS OS MEDICAMENTOS MAISFREQUENTEMENTE REGISTRADOS NA CLNICA, cabendo ao mdico identificar o simillimum com base em seus conhecimentos.
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La de Mattos 1 / 2
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Mdica ginecologista brasileira que passoua vida trabalhando em Paris.
ndice dos distrbios,seguido pela citao
simples dos possveismedicamentos que
devem ser pesquisadosem textos de MMH
La de Matos Critrio do texto:
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La de Matos. Critrio do texto:1) GRUPAMENTOS NOSOLGICO S
2. LISTAGEM DOS MEDICAMENTOS ADAPTVEISAOS DISTRBIOS CITADOS com indicao das
pginas onde podem ser encontradas asrespectivas SINOPSES PATOGENTICAS .
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MEDICAMENTOS DA GRIPE.
Tratamiento Homeopatico de las
Afecciones y Enfermedades Agudas.Bernardo Vijnovsky. B.Aires, 1979
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O acerto por
probabilidade ou
excluso.Tudo vlido em
epidemias.
Folheto estrangeiro
de sade pblica.
Texto resumido de MMH em portugus.
SINTOMAS CARACTERSTICOS DA MATRIA MDICA HOMEOPTICA
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SINTOMAS CARACTERSTICOS DA MATRIA MDICA HOMEOPTICA.
Autoria: Brbara Susanne Metzner. Editora Organon, 2006. 270 pginas 13,5 x 21 cm.. 232 medicamentos.
Informaes
essenciais
sobre 232
medicamentos
homeopticos
mais utilizados
na prtica
clnicahomeoptica.
Ideal para reviso daMMH em vsperas de
provas..63
Texto de MMH resumido. Em portugus.
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Ttulo: Fceis, simples e destacados sintomas dos medicamentos . De Pravin B. Jain.Trad. Francisco Sales Martins de Carvalho. Resumo de 216.medicamentos. 248 pgs. .14 x 21,5 cm.
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SIGNES MAJEURS DES GRANDS REMDES HOMOPATHIQUES Max Tetau
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SIGNES MAJEURS DES GRANDS REMDES HOMOPATHIQUES Max Tetau
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RESUMO DE BOLSO. Em ingls.Extrado do texto original de MATERIA MEDICA de Cowperthwaite. 68 PGINAS 12 X 18 cm. 700 Si t
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700 Sintomascaractersticos.
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RESUMO DE BOLSO. Em idioma ingls.
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KEY NOTES OF THE HOMOEOPATHIC MATERIA MEDICA, de Adolph von Lippe,l1 x 17,5 cm, 163 pginas., 140 medicamentos,
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Gilbert CHARETTE
apresenta 95 ncleosfisiopatolgicos demedicamentos
homeopticos policrestosfacilitando sobremaneira
a captao das imagensfarmacodinmicas e a
conexo a textos mais
avanados.
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Tomas Pablo PASCHERO (1983) e MMH:
O essencial de cada medicamento da matria mdica
deixar impregnar-se de tal forma que nos capacite
a v - lo e a senti -lo .
O estudo deve, tanto quanto possvel, abranger
paulatinamente diferentes compndios, partindo do
mais simples em direo aos mais detalhistas, at
alcanar a maturidade das matrias mdicas puras.
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Textos de Matria Mdica Homeoptica Pura contm orelatrio das experimentaes em indivduos sadios, nasexpresses ou linguagem original de cada um deles. Nose prestam aplicao imediatista porm possuem valor e
utilidade histrica indelvel.70
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Pginas da Enciclopdia MATERIA MDICA PURA de Timothy F. ALLEN
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Com[Constantino HERING autor de GuidingSymptoms , Encyclopedia em 10 grandes volume,
nasceu em1/1/1800 em Oschaltz, Alemanha efaleceu em 23.VII.1880, em Filadlfia, E.U.A.
A obra contm cerca de 6.000 pginas 14 x 21 cm,
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Pgi d GUIDING SYMPTOMS OF OUR MATERIA MEDICA DE C t ti
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Pginas de GUIDING SYMPTOMS OF OUR MATERIA MEDICA DE ConstantinoHering.
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A Homeopatia ocupa dois Tomos da ENCYCLOPDIE MDiCO-CHIRURGICALE, Paris Fr., empginas 21 x 28 5 cm removveis e atualizadas
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pginas 21 x 28,5 cm, removveis e atualizadas.
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A Homeopatia dispe de dois Tomos da ENCYCLOPDIE MDiCO-CHIRURGICALE, Paris Fr., empginas 21 x 28,5 cm, removveis e atualizadas.
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A Homeopatia dispe de dois Tomos da ENCYCLOPDIE MDiCO-CHIRURGICALE, Paris Fr., em pginas21 x 28,5 cm. , cumprindo a tarefa de divulgao da metodologia hahnemanniana ...
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