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Sustentabilidade e contabilidade: Perspectivas atuais sobre a inclusão de
aspectos socioambientais nos sistemas de
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aspectos socioambientais nos sistemas de apoio à decisão e gestão de riscos
Programação
8h30 Café de boas vindas
9h00 – 10h00
Painel temático
Abertura e contextualização: Aron BelinkyProf.ª Antonieta OliveiraProf.ª Annelise Vendramini
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Prof.ª Annelise VendraminiProf. Nelson Carvalho
10h00 – 11h00Diálogo com os participantes
Moderador: Prof. Eduardo Flores
11h00 – 11h20 Intervalo
11h20Conclusões e encaminhamentos
Aron Belinky
Programação
8h30 Café de boas vindas
9h00 – 10h00
Painel temático
Abertura e contextualização: Aron BelinkyProf.ª Antonieta OliveiraProf.ª Annelise Vendramini
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Prof.ª Annelise VendraminiProf. Nelson Carvalho
10h00 – 11h00Diálogo com os participantes
Moderador: Prof. Eduardo Flores
11h00 – 11h20 Intervalo
11h20Conclusões e encaminhamentos
Aron Belinky
Painel temático
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Painel temático
Aron Belinky
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Aron Belinky
Missão do ISE
Apoiar os investidores na tomada de decisão deinvestimentos socialmente responsáveis e induzir as
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investimentos socialmente responsáveis e induzir asempresas a adotarem as melhores práticas desustentabilidade empresarial.
Conselho Deliberativo do ISE (CISE)
• Órgão máximo de governança do ISE.
• Tem como missão garantir um processo transparente de construção do índice e de seleção das empresas.
• Composto por representantes de 11 instituições e presidido pela B3.
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Carteira ISE 2017
R$ 1.318.374.150.316,04 - 52,14% do valor total de mercado(base 22/11/2016)
PRÉ-REQUISITO: ABERTURA DAS RESPOSTAS
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34 empresas, 38 ações, 15 setores. Vigência: 02/01/17 a 05/01/2018.
Objetivos estratégicos 2016 – 2020
1. Aumentar a relevância do ISE para os investidores
i. Evidenciar as relações entre sustentabilidade empresarial e desempenhoeconômico-financeiro
ii. Identificar e motivar o uso do ISE por formadores de tendência do mercadofinanceiro
iii. Ampliar a utilidade para os agentes do mercado (investidores diretos,gestores de investimento, serviços de informação, agências de rating,
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analistas e operadores)
2. Fortalecer o papel do ISE para uma cultura de sustentabilidade nasempresas
i. Ressaltar o ISE como fonte de maior competividade na atração de capitais
ii. Facilitar e incentivar o uso do ISE como instrumento de diagnóstico e detransparência
3. Ampliar o reconhecimento do ISE pela sociedade
i. Dar visibilidade à contribuição do ISE aos mais diversos públicos por meio deações de comunicação e engajamento
Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces)
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Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP)
GVceswww.gvces.com.br
Desenvolve estratégias, políticas e ferramentas de gestão pública e empresarial paraa sustentabilidade, no âmbito local, nacional e internacional.
Desde
2003
Equipe multidisciplinar formada por 60 pesquisadores engajados em expandir continuamente as
fronteiras do conhecimento contribuindo para um desenvolvimento sustentável, nas esferas da
administração pública e empresarial.
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FERRAMENTAS DE GESTÃO
ÍNDICES & INDICADORES
DIRETRIZES E PROTOCOLOS CONTRIBUIÇÕES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS
SISTEMAS E BASES DE DADOS
CURSOS, FÓRUNS E WORKSHOPS
CONTEÚDO MULTIMÍDIA
FINANÇAS SUSTENTÁVEIS
FORMAÇÃO INTEGRADA
DESENVOLVIMENTO LOCAL
MUDANÇAS CLIMÁTICASSERVIÇOS ECOSSISTÊMICOSRECURSOS HÍDRICOS
CADEIAS DE VALOR E MPEs
TEMAS
PRODUTOS
Entregamos
bens públicospara a sociedade por meio de:
PUBLICAÇÕES E ESTUDOS DE CASO
Algumas atividades
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Publicações GVces
Nossa pergunta orientadora
O que já pode (ou ainda não pode) ser feito paramelhorar as informações econômico-financeiras
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melhorar as informações econômico-financeirasque apoiam as decisões estratégicas das empresas,por meio da incorporação de aspectos ESG?
Três perspectivas complementares e integradas
Planejamento Estratégico
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Contabilidade e Controladoria
Finanças Corporativas
Infos econômico-financeiras para apoio às decisões empresariais
Prof.ª Antonieta Oliveira
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Prof.ª Antonieta Oliveira
Dimensão Econômico-financeira - Matriz Lógica
Política Gestão Desempenho Cumprimento legal
Decisões operacionais, de investimento e financiamento
Capitais (intelectual, humano, social e de relacionamento e natural) - ativos intangíveis Impactos
econômico-
Critérios
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Perspectiva de longo prazo
relacionamento e natural) - ativos intangíveis
Riscos e oportunidades corporativos
Geração de valor compartilhado incorporado ao modelo de negócios
Integração das informações - novos formatos de divulgação
Tem
as
econômico-financeiros da
empresa sobre a
sociedade, diretos e indiretos
Dimensão Econômico-Financeira - Evolução
• Desempenho econômico financeiro da empresa: ênfase em informações não obrigatórias como DFC e DVA.
• Inclusão de indicadores sobre: vínculo da gestão com o planejamento estratégico, gestão de riscos e oportunidades,
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planejamento estratégico, gestão de riscos e oportunidades, politica e gestão de ativos intangíveis, orçamento de capital incorporando aspectos socioambientais e atualização monetária.
• Outros indicadores e perguntas: gestão de riscos de mercado, defesa da concorrência, planejamento estratégico.
• Alinhamento com as categorias de Capitais utilizadas pelo Relato Integrado, atualizando o conceito de ativos intangíveis.
• Revisão na categorização dos “riscos”.
Dimensão Econômico-Financeira - 2015
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• Revisão na categorização dos “riscos”.
• Inserção do conceito de Geração de Valor Econômico Compartilhado.
• Relevância da pergunta sobre o uso de Moeda Constante.
CRITÉRIO I – POLÍTICAINDICADOR 1. ESTRATÉGIA E RISCO CORPORATIVO
CRITÉRIO II – GESTÃOINDICADOR 2. RISCOS E OPORTUNIDADES CORPORATIVOSINDICADOR 3. CRISES E PLANOS DE CONTINGÊNCIAINDICADOR 4. ATIVOS INTANGÍVEIS
Dimensão Econômico-Financeira - hoje
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INDICADOR 4. ATIVOS INTANGÍVEISINDICADOR 5. GESTÃO DO DESEMPENHO
CRITÉRIO III – DESEMPENHOINDICADOR 6. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASINDICADOR 7. LUCRO ECONÔMICOINDICADOR 8. EQUILÍBRIO DO CRESCIMENTO (razão g/g*)
CRITÉRIO IV – CUMPRIMENTO LEGALINDICADOR 9. HISTÓRICO
Dimensão Econômico-Financeira Ciclo Longo de revisão – TP 1
Incentivar a incorporação de aspectos socioambientaisnas políticas e na gestão de riscos corporativos.
• Os riscos socioambientais devem ser identificados pelasempresas como um componente transversal aos diversostipos de risco (ou não)?
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• A existência de política e sistema de gestão desses riscosinfluencia o custo de capital?
• Observar que é um tema transversal a outras dimensões doISE, ou seja, há necessidade de uma abordagem integrada ecomplementar.
• A relevância das informações ambientais para todos os stakeholders nosincentiva a pensar na incorporação de ativos, passivos e custosambientais na contabilidade (prevenção, controle e recuperação).
Influenciar a evidenciação das informações ambientais nasdemonstrações contábeis das empresas.
Dimensão Econômico-Financeira Ciclo Longo de revisão – TP 2
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• Qual é a melhor forma de divulgação dessas informações para gestores,financiadores e legisladores, entre outros? Nas demonstrações financeiraspublicadas, nas notas explicativas apenas, nos relatórios gerenciais parauso dos gestores ou em relatórios separados?
• Enquanto não há metodologia convencionada para lidar com o tema, o ISEdeve valorizar as empresas que demonstrem esforço para que essaquestão entre na pauta de seus administradores e contadores.
Aferir em que medida as empresas estão conscientes da magnitudedas externalidades decorrentes de suas atividades e se preparandopara avaliar os possíveis impactos que sua internalização teria sobreos custos, preços e resultados do negócio.
• A crescente relevância das externalidades das atividades empresariais na
Dimensão Econômico-Financeira Ciclo Longo de revisão – TP 3
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• A crescente relevância das externalidades das atividades empresariais nasociedade e no meio ambiente reforça a tendência de se internalizar taisimpactos.
• Estudos sobre externalidades e sua valoração estão em fase inicial edemandam metodologia convencionada.
• Por onde começar? Alguns temas já possuem regulamentação e/oucompensações obrigatórias. Exemplo: custos de logística reversa (PNRS).
• Lembrar que há externalidades positivas.
• Observar a conexão deste tópico com outras dimensões do questionário.
• COMO TRATAR ESTES TÓPICOS?
• QUAL SEU IMPACTO NO RESULTADO DAS EMPRESAS?
Dimensão Econômico-Financeira
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• QUAL SEU IMPACTO NO RESULTADO DAS EMPRESAS?
• PODEM SER IGNORADOS?
• ATÉ QUANDO?
Prof.ª Annelise Vendramini EXEMPLOS DE REGISTROS DE ASPECTOS
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EXEMPLOS DE REGISTROS DE ASPECTOS
MATERIAIS NÃO-FINANCEIROS
JULHO, 2017
Elementos do reporte de sustentabilidade
Fon
te:
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SASB - Materialidade
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Fonte: SASB – Sustainability Accounting Standards Board
Enterprise Risk Management - ERM
Sustentabilidade e ERM
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Fonte: Deloitte e Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission
Environmental Profit & Loss
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TeSE
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Precificação interna de carbono
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Green Bonds
www.isebvmf.com.brwww.isebvmf.com.brwww.isebvmf.com.brwww.isebvmf.com.brFonte: Guia de Emissão de Green Bonds, FEBRABAN, 2016
Task Force on Climate-Related Financial Disclosure
Elementos centrais do relato de riscos e oportunidades ligadas às mudanças climáticas
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Prof. Nelson Carvalho
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