pesquisa nova escola para porto alegre
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Acadêmico Leandro MichelenaOrientador Benamy Turkienicz
Trabalho de Conclusão de CursoArquitetura e Urbanismo
2015.2
NOVA ESCOLA DE ENSINOS FUNDAMENTAL E MÉDIO EM PORTO ALEGRE
Escola Vittra Brotorp - Designer Susan Rosch | Foto: Kim Wendt
Aspectos relativos ao temaJustificativa da temáticaTipologias EducacionaisA inovação no formatoOutros espaços para aprenderIndústria criativa e motivaçãoExemplos brasileirosSistema ConstrutivoApresentação do terreno
Aspectos relativos ao desenvolvimento do projetoNíveis e padrões de desenvolvimentoMetodologia e instrumentos
Aspectos relativos às definições geraisPopulação AlvoFontes de recursosCustos estimadosEtapas da construção
Aspectos relativos à definição do programaPrograma baseComponentes da sala multiusoEspaços externosRequisitos espaciais
Levantamento da área de intervençãoTecido urbano de suporteLevantamento fotográficoEspaços existentes na escola
Condicionantes legais
Fontes de informação
Histórico escolar
Portfólio
4
13
14
15
17
22
23
24
25
ÍNDICE
4
A cidade de Porto Alegre possui demanda para novas escolas de ensino fundamental e médio, principalmente nas regiões onde predomina a população de baixa renda.1
O modelo de arquitetura escolar predominante no Brasil é semelhante ao construído no final do século XIX, nos quais alunos ficam confinados em pequenas salas e o conteúdo é passado de maneira vertical, centralizado na figurada de um educador localizado na frente de um quadro negro, para alunos sentados em fileiras consecutivas de mesas.2. Este modelo espacial não responde às mudanças curriculares propostas pelas mais atuais correntes de ensino, inclusive pelo MEC.2
A escola de primeiro e segundo graus, no Brasil de hoje, encontra dificuldades para cativar crianças e jovens para conteúdos, muitas vezes desvinculados do cotidiano. Na tentativa de solucionar estes problemas que atingem, também , vários países, diversas teorias pedagógicas foram elaboradas, buscando relacionar os conteúdos e métodos didáticos a experiências vividas pelos estudantes e a experiências sensoriais.2
No início do século XX, o movimento Escola Nova buscava responder à estas questões pedagógicas. John Dewey, educador inglês, pregava o aprendizado através da prática, o aprender fazendo. Outra vertente do movimento Escola Nova, as escolas Montessorianas, de acordo com as teorias de Maria Montessori, praticava a educação, principalmente nos anos iniciais, através da educação motora e sensorial. Na rede escolar
municipal de Porto Alegre, existem escolas que atuam no modelo Construtivista de ensino, de acordo com a teoria pedagógica de Jean Piaget. Como exemplos de arquitetura vinculada ao método é possível citar as escolas EMEF Jean Piaget e EMEI Ilha da Pintada, projeto do arquiteto Flávio Kiefer.2
Tatiana Gentil Machado sintetiza esses objetivos em sua dissertação de mestrado em Arquitetura e Urbanismo com o título Ambiente escolar infantil:“Nesse novo contexto, a escola infantil deve, então, caminhar para a construção de uma proposta aberta, em diálogo com o seu tempo, com a nova sociedade e com o novo papel social que exerce hoje a criança na comunidade. Deve, antes de mais nada, ser uma escola para a criança (e não para o adulto, como há muito vem sendo), onde se procura trabalhar o desenvolvimento de sua autonomia, identidade, competência, responsabilidade e aprendizagem (aguçar a curiosidade, despertar o gosto pela aprendizagem e o prazer da descoberta, e incentivar a atitude criativa). Por conseguinte, deve ser uma escola aberta a experiências, e à multidimensionalidade e polivalência das áreas formativas. Deve construir formas de integração a partir da pluralidade destes conhecimentos e experiências e, assim, estar em permanente transformação. E deve, ainda, integrar-se à comunidade e à cidade, buscando construir o que hoje se coloca como a “cidade educadora”.” 3
Projetos arquitetônicos para novas escolas no Brasil devem considerar as novas demandas pedagógicas. O tema desta proposta, uma nova escola de ensinos fundamental e médio para o município de Porto Alegre se constitui como
exemplo do que pode ser feito para superar o atual desequilíbrio entre o discurso pedagógico e as soluções espaciais oferecidas para apoiar tal discurso. Para este fim, será elaborado um projeto arquitetônico em terreno sugerido pela Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul. A solução arquitetônica substituirá os edifícios existentes no local, incapazes de atender a demanda quantitativa de alunos bem como as diretrizes pedagógicas vigentes.
Este trabalho de pesquisa divide-se em seis partes: na primeira parte são descritas as tipologias educacionais brasileiras predominantes e as referências para as novas edificações; na segunda parte são definidos os aspectos relativos ao desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso; na terceira parte são definidos os aspectos gerais do trabalho; na quarta parte são definidos os aspectos do programa de necessidades; na quinta parte é feito o levantamento de informações sobre a área de intervenção; na sexta parte são levantadas as informações relativas aos condicionantes legais.
ASPECTOS RELATIVOS AO TEMA
JUSTIFICATIVA DA TEMÁTICA
1 Arquiteta Marília Vinas, Divisão de Obras - Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul
em entrevista
2 GALLARDO, Vanessa Baldin, 2014, O design em estratégias de aprendizagem escolar
3 MACHADO, Tatiana Gentil, 2008, Ambiente escolar infantil
5
A edificação tradicional construída para o ensino de crianças e jovens no Brasil tem origem em modelo educacional proposto durante o período da revolução industrial. A típica planta baixa de uma edificação escolar tradicional é composta por uma série de salas de aula organizadas ao longo de um corredor de circulação. Esta organização é altamente eficiente no sentido de compartimentar o espaço e segregar os alunos em turmas passíveis de controle, cada uma, por um único professor. Os compartimentos - salas de aula - são então divididos em dois espaços distintos. O primeiro, menor e mais próximo à porta de entrada, é reservado ao professor, ao quadro negro e à mesa do professor. O segundo é reservado aos alunos, que são divididos em fileiras consecutivas de classes. 4
Esta tipologia organizacional tem origem no sistema de ensino que divide os conteúdos em áreas de aprendizado em curtos períodos de tempo. Os conteúdos são alternados ao término dos períodos letivos, a cada 50 minutos, marcados pelo toque de uma sineta. Em uma analogia com o sistema industrial, a escola tradicional pode ser comparada com o sistema de produção no modelo Ford.3 As salas de aula, dispostas em apenas um ou em ambos os lados do corredor, funcionam como uma esteira de uma indústria, na qual os alunos recebem o conteúdo de forma seriada. Devido à divisão em células e ao alternar de períodos coordenado através do toque de um sino, o modelo também pode ser descrito como “cells-and-bells” (células e sinos).4
No modelo tradicional de ensino, a fixação do conteúdo é feita através da memorização, ao invés de exploração de sentidos e estruturas lógicas, com a construção do conhecimento pelo aluno. Ainda no modelo tradicional, as classes são divididas em períodos letivos e períodos de recreação. Nos primeiros, os alunos veem-se acomodados nas pequenas classes escolares, recebendo o conteúdo das aulas de forma passiva. Nos períodos reservados ao recreio, os alunos utilizam os espaços abertos das escolas. Estes espaços, porém, não estão preparados para serem utilizados de formas lúdicas, e acabam se tornando apenas um momento de descontração e válvula de escape para as energias acumuladas. 4
Sobre as fileiras consecutivas de classes, alguns autores estimam que alunos localizados a partir da quarta fileira de uma sala de aula padrão compreendam apenas 50% das palavras proferidas pelo professor localizado à frente da sala de aula. Alunos sentados após a quarta fileira precisariam fazer um esforço muito maior do que os alunos sentados na parte anterior para tentar compreender o conteúdo que está sendo passado através de frases incompletas. Alunos mais interessados buscam sentar-se mais a frente da sala de aula, onde o contato visual com o professor e o entendimento das palavras pronunciadas seriam maiores. Os alunos que se interessam menos pelas aulas, além de não prestarem tanta atenção às informações transmitidas, possuiriam dificuldade maior de entendimento devido à falta de clareza auditiva. 5
O recreio (1975)
O horário (1978)TIPOLOGIAS EDUCACIONAIS
ASPECTOS RELATIVOS AO TEMA
4 GALLARDO, Vanessa Baldin, 2014, O design em estratégias de aprendizagem escolar
5 TREASURE, Julian, 2012Why architects need to use their ears
Com Olhos de Criança - Francesco Tonucci
6
Em uma sala de aula tradicional, o professor (a) circula em frente ao quadro negro enquanto os alunos ficam contidos às suas classes.
Planta baixa protótipo de uma sala de aula com múltiplas possibilidades de organização e interação.AMA Alexi Marmot Associates
TIPOLOGIAS EDUCACIONAIS
ASPECTOS RELATIVOS AO TEMA
“Será que é possível a gente criar essa escola? Uma escola que seja uma escola alegre, prazerosa? Ou a escola tem que
ser o serviço militar obrigatório aos 7 anos?”Tião Rocha, antropólogo e educador, fundador do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, o CPCD, em Belo
Horizonte, Minas Gerais.
Anne Taylor e George Vlastos comparam as escolas tradicionais à uma caixa de ovos, mais apropriada para armazenamento de objetos do que para ensino.
Planta baixa esquemática de uma edificação educacional tradicional. (Gallardo, Vanessa, 2014)
Trecho de planta baixa do projeto executivo padrão para escolas de ensino médio e profissionalizantes do FNDE / Ministério da Educação (Fev. 2011)
School Zone: learning environments for childrenAnne P. Taylor e George Vlastos (1975)
.15
3.15
2.50
8.92 .15 8.85 .15 .15 8.85 .15 8.85 .15 3.35 .15 3.35 .15
6.9759.009.009.009.009.240
.80
1.00
.28
6.73
.15
2.20
.15
8.85
.15
8.85
.15
.80
2.00
8.85
2.00
2.00
1.98
3.57
2.00
8.85 .15 8.85 .15 8.85 .15 8.85 .15 8.85 .15 6.85 .15
6.9759.009.009.009.008.97
1.00
2.65
.15
6.85
.15
7.56
2.20
DOMUS PARA VENTILAÇÃOEM POLICARBONATO COR GRAFITE(VER DETALHE 7-PR.14)
ESCADA DE MARINHEIRO(TIPO 2) EM FERROCHATO SEM PROTEÇÃO(VER DESENHO 18-PR.14)
GUARDA-CORPO EMTUBO GALVANIZADOESPESSURA 0,25mm
Ø 1½" (VER DETALHE)
GUARDA-CORPO EM TUBOGALVANIZADO ESPESSURA 0,25mm
Ø 1½" (VER DETALHE)
GUARDA-CORPO EM TUBOGALVANIZADO ESPESSURA 0,25mm
Ø 1½" (VER DETALHE)
GUARDA-CORPO EM TUBOGALVANIZADO ESPESSURA 0,25mm
Ø 1½" (VER DETALHE)
VAZIO
VAZIO
VAZIO
.15
Proj
eção
da
Cobe
rtur
a
MURO COBOGÓS h:1.80mC/CHAPIM CONCRETO PREMOLDADO
PRÉ-MOLDADODE CONCRETO(VER DETALHE)
PRÉ-MOLDADODE CONCRETO(VER DETALHE)
8.85.15
1.00
13.85
CUMEEIRA
1.50
TELHA EM ALUMÍNIO TRAPEZOIDALESP. 0,7mm
PROJ. DA VIGAS
PROJ. DA VIGAS
PROJ. EMPENA DESUSTENTAÇÃO
PROJ. EMPENA DE ALVENARIAAPOIADA NA FACE SUPERIOR
DA VIGA INVERTIDA (VER DET.)
CALH
A IM
PERM
EABI
LIZA
DA
RUFO LATERAL
.15
8.12
.15
.15
PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO(VER DETALHE)
ESCADA DE MARINHEIRO(TIPO 1) EM FERROCHATO SEM PROTEÇÃO(VER DESENHO 17-PR.14)
PROJEÇÃO ALÇAPÃOVISITA COBERTA
(VER DETALHE)
BRISE EM CHAPA DE ALUMINIOCONFORMADA 0,8mm ANODIZADO BRANCO(VER DETALHE 16 - PR. 16)
BRISE EM CHAPA DE ALUMINIOCONFORMADA 0,8mm ANODIZADO BRANCO(VER DETALHE 17 - PR. 16)
BRISE EM CHAPA DE ALUMINIOCONFORMADA 0,8mm ANODIZADO BRANCO(VER DETALHE 16 - PR. 16)
BRISE EM CHAPA DE ALUMINIOCONFORMADA 0,8mm ANODIZADO BRANCO(VER DETALHE 16 - PR. 16)
BRISE EM CHAPA DE ALUMINIOCONFORMADA 0,8mm ANODIZADO BRANCO(VER DETALHE 17 - PR. 16)
BRISE EM CHAPA DE ALUMINIOCONFORMADA 0,8mm ANODIZADO BRANCO(VER DETALHE 16 - PR. 16)
9 BRISES EM PERFIL "C" DE ALUMÍNIODOBRADO ANODIZADO BRANCO(VER DETALHE 14 - PR. 16)
9 BRISES EM PERFIL "C" DE ALUMÍNIODOBRADO ANODIZADO BRANCO(VER DETALHE 16 - PR. 16)
CALHA IMPERMEABILIZADA COMMANTA ASFÁLTICA
GUARDA-CORPO h=1,10mEM TUBO GALVANIZADO
ESPESSURA 0,25mmØ 1½" (VER DETALHE)
ESCADA DE MARINHEIRO(TIPO 3) EM FERROCHATO SEM PROTEÇÃO(VER DET.-PR.14)
ESCADA DE MARINHEIRO(TIPO 3) EM FERROCHATO SEM PROTEÇÃO(VER DESENHO 19-PR.14)
GUAR
DA-C
ORP
O h
=1,1
0m
PROJEÇÃO BRISE TIPO 1 PROJEÇÃO BRISE TIPO 2 PROJEÇÃO BRISE TIPO 2 PROJEÇÃO BRISE TIPO 1 PROJEÇÃO BRISE TIPO 1 PROJEÇÃO BRISE TIPO 3
PROJEÇÃO BRISE TIPO 1 PROJEÇÃO BRISE TIPO 2 PROJEÇÃO BRISE TIPO 2 PROJEÇÃO BRISE TIPO 1 PROJEÇÃO BRISE TIPO 1 PROJEÇÃO BRISE TIPO 3
11.49
11.75
25.3
0
MEIO-FIO DE CONCRETO 7CM
MEIO-FIO DE CONCRETO 7CM
GUARDA-CORPO EMALVENARIA h=1,10m C/ CHAPIM
EM GRANITO CINZA POLIDO(VER DETALHE)
GUARDA-CORPO EMALVENARIA C/ CHAPIM
EM GRANITO CINZA POLIDO(VER DETALHE)
GUAR
DA-C
ORP
O h
=1,1
0m
+3,27
+3,27
+3,24
+3,26
+3,27
+3,26
+3,27 +3,27 +3,27 +3,27
+3,27 +3,27 +3,27
+3,26
+3,27
+3,27
+3,27
INCL
INAÇ
ÃO =
7,5
%
S
SALA DE AULA 12A: 60,63 m² SALA DE AULA 11
A: 60,63 m²SALA DE AULA 09
A: 60,63 m²SALA DE AULA 10
A: 60,63 m²SALA DE AULA 08
A: 60,63 m²
SALA DE AULA 05A: 60,63 m²
SALA DE AULA 04A: 60,63 m²
SALA DE AULA 03A: 60,63 m²
SALA DE AULA 02A: 60,63 m²
SALA DE AULA 01A: 60,63 m²
SALA DE AULA 06A: 60,62 m²
SALA DE AULA 07A: 60,62 m²
BIBLIOTECAA: 72,02 m²
SANITÁRIOFEMININO
A: 22,95 m²
Projeção do Beiral/PLatibanda
Projeção do Beiral/Platibanda
Projeção do Beiral/Platibanda
Projeção do Beiral/Platibanda
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
+3,26
GPR.13
GPR.13
DPR.13
APR.12
CPR.13
BPR.12
DPR.13
APR.12
HPR.33
HPR.33
10%10%
GPR.13
GPR.13
DPR.13
APR.12
CPR.13
BPR.12
DPR.13
APR.12
HPR.33
HPR.33
+3,24
+3,26
SANITÁRIOMASCULINOA: 22,12m²
SANITÁRIOACESSÍVELA:4.87m²
CIRCULAÇÃO
IDOSO
IDOSO
R U A P R O J E T A D A
TERRENO VIZINHO
Proj
eção
do
Beira
l/PLa
tiban
da
Proj
eção
do
Beira
l/PLa
tiban
da
GUARITA
J15 J15 J15J15 J15J15 J15J15 J15
J15
J15
J15
J14 J14 J14 J14 J14J14 J14 J14 J14J14
J05
J12
J12
J14
J14 J14 J14J14 J14J14 J14J14 J14J14
J10J10J15J15 J15J15J15J15J15 J15J15 J15
P08 P08 P08 P08 P08
P08 P08P08 P08
P08
P08
P08
P04
P06
P04
P01
P01
P01
P01
P01
P01
P01
P01
P01
1
B
4 5 6 7 8 9 10
2 3
C
D
E
A
1211
D
0102030405060709
17
10
1614 15131211 18
08
19 20
D
01 0302 0504 0706 1009
17 16 15 14 13 12 1118
08
1920
17161514131211 18 19 201009
0708 06 05
D
DESCE
+0,925 +2,575
+1,75+0,10 +3,40
J18
J18
2.50 9.30 .15
14.10
184184
2.00
10.1
2
2.30
2.15
2.30 .02 2.30
4.62
2.15
14.4
2
2.34
.02 2.30 .024.87
J06
J06
J06
CALH
A IM
PERM
EABI
LIZA
DA
14.422.
25
30.6
5
PISO
• • • • • • •• • •• • • • • •• •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
1. PISO DE GRANITINA POLIDA (PISO INDUSTRIAL) COR CINZA EMCIMENTO COMUM, (AREIA BRANCA E PEDRISCOS DEDOLOMITA MISTA) 12mm DE ESPESSURA ACABADA, EMPLACAS DE 100x100cm, COM JUNTA PLÁSTICA COR CINZA.
2. BLOCO INTERTRAVADO DE CONCRETO - MODELO: BLOCORETANGULAR COM LARGURA 10cm, COMPRIMENTO 20cm EESPESSURA 4cm, NA COR CINZA CLARO, ASSENTADOCONFORME CADERNO DE ENCARGOS E PAGINAÇÃO.
3. PINTURA COM SELADOR ACRÍLICO MARCA HIDRONORTH OUSIMILAR, C/ POSTERIOR APLICAÇÃO DE RESINA ACRÍLICAINCOLOR MARCA HIDRONORTH OU SIMILAR.
4. BLOCO INTERTRAVADO DE CONCRETO - MODELO: BLOCORETANGULAR COM LARGURA 10cm, COMPRIMENTO 20cm EESPESSURA 4cm, NA COR VERMELHO, ASSENTADOCONFORME CADERNO DE ENCARGOS E PAGINAÇÃO.
5. PISO VINÍLICO EM PLACAS, DIMENSÕES DE 30x30cm, CORCINZA CLARO, MODELO: PAVIFLEX OU SIMILAR, COMACABAMENTO EM TESTEIRA PARA PISO VINÍLICO 7, 5cm (NOSLOCAI S COM DESNÍVEL).
6. GRANITO CINZA POLIDO (C/ FAIXAS ANTI-DERRAPANTES) PARAAS ESCADAS INTERNAS.
7. BLOCO INTERTRAVADO DE CONCRETO - MODELO: BLOCORETANGULAR COM LARGURA 10cm, COMPRIMENTO 20cm EESPESSURA 4cm, NA COR GRAFITE, ASSENTADO CONFORMECADERNO DE ENCARGOS E PAGINAÇÃO.
8. PISO EM CIMENTADO ÁSPERO FCK 13 A 15 MPa.
9. PISO DA QUADRA EM GRANITINA POLIDA (PISO INDUSTRIAL)COR CINZA EM CIMENTO COMUM, (AREIA BRANCA EPEDRISCOS DE DOLOMITA MISTA) 17mm DE ESPESSURAACABADA, EM PLACAS DE 1.00x1.00m COM JUNTA PLÁSTICACOR CINZA E DEMARCAÇÃO E PINTURA À BASE DE RESINAACRÍLICA NAS CORES BRANCA, LARANJA REF.: AB 351 (CORAL)E VERDE NILO REF.: AB 652 (CORAL) OU SIMILAR.
10. GRANITO CINZA SEM POLIMENTO, PEÇAS 50x50cm (ANTI-DERRAPANTE) PARA AS RAMPAS INTERNAS.
11. BLOCO INTERTRAVADO DE CONCRETO MODELO: BLOCORETANGULAR COM LARGURA 10cm, COMPRIMENTO 20cm EESPESSURA 6cm, NA COR CINZA CLARO, ASSENTADOCONFORME CADERNO DE ENCARGOS E PAGINAÇÃO.
TETO1. FORRO DE GESSO ACARTONADO ESTRUTURADO, 15mm TIPO
FGE COM ARAME GALVANIZADO, PINTADO COM PVA LATEX NACOR BRANCO NEVE (CORAL, SUVINIL OU SIMILAR).
2. PLACAS ACÚSTICAS EM FIBRA MINERAL INCOMBUSTÍVEL COMACABAMENTO NA COR BRANCA, MODELO: SONEX ACOUSTIC-LINHA FINETTA, NAS DIMENSÕES 0,625x0,625m OU SIMILAR.
3. ESTRUTURA METÁLICA E TELHA ONDULADA EM ALUMÍNIONATURAL ESPESSURA 0,7mm REF.: AF18/989 FAB.: CBA OUSIMILAR.
4. ESTRUTURA METÁLICA E TELHA TRAPEZOIDAL DE ALUMÍNIO,ESPESSURA 0,7mm TIPO SANDUICHE COM POLIURETANO,PRÉ-PINTADA FACE INFERIOR NA COR BRANCA.
5. COBERTA METÁLICA APARENTE E TELHA TRAPEZOIDAL DEALUMÍNIO TIPO SANDUÍCHE 0,7mm + EPS 30mm + ALUMÍNIO0,5mm, i=10%%% PRÉ-PINTADA NA FACE INFERIOR NA CORBRANCA..
6. LAJE EMASSADA E PINTADA COM LATEX PVA BRANCO NEVECORAL OU SIMILAR. (QUANDO DA UTILIZAÇÃO DE FORMASPLÁSTICAS NA ESTRUTURA DE CONCRETO, PODERÁ SERUSADO APENAS REBOCO DE GESSO P/ ACABAMENTO E AMESMA PINTURA LÁTEX).
7. FORRO EM PVC NA COR BRANCA.
8. FORRO DE GESSO ACARTONADO, 15mm TIPO FGA COMARAME GALVANIZADO, PINTADO COM PVA LATEX NA CORBRANCO NEVE (CORAL, SUVINIL OU SIMILAR).
1. CERÂMICA 10x10cm ELIANE NA COR CAMBURI WHITE LINHA CAMBURI ATÉ 1.10m E 1 FILEIRA EM CERÂMICA 10 x10cm ELIANE NA CORCEREJA LINHA ARQUITETURAL OU SIMILAR, NUM TOTAL DE 12 FILEIRAS DE CERÂMICA (ATÉ ALTURA DE 1,20m DO PISO ACABADO) EREJUNTE QUARTZOLIT BRANCO GELO E PINTURA ACRÍLICA NA COR BRANCO NEVE ACIMA. (VER DETALHE 07 - PR-13/35)
2. CERÂMICA 20 x 20cm ELIZABETH LINHA CRISTAL BRANCO OU SIMILAR ATÉ 1,80m DO PISO ACABADO, COM REJUNTE QUARTZOLITBRANCO GELO COM PINTURA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE ACIMA.
3. CERÂMICA 20 x 20cm ELIZABETH LINHA CRISTAL BRANCO, PISO AO TETO, COM REJUNTE EPÓXI OU SIMILAR.
4. PEDRA ARDÓSIA CINZA NA DIMENSÃO 50 x 50cm E ESPESSURA E= 2cm, PRÓPRIA PARA REVESTIMENTO DE PAREDE.
5. PINTURA ACRÍLICA COR BRANCO NEVE, REF. CORAL OU SIMILAR.
6. TEXTURA ACRÍLICA SOBRE REBOCO, NA COR BRANCO GELO, REF. CORAL OU SIMILAR.
7. REBOCO ACÚSTICO DE ESPESSURA 25mm (CIMENTO E VERMICULITA NO TRAÇO 1:3) ATÉ O FORRO. ACABAMENTO EM PINTURAACRÍLICA ACETINAD NA COR BRANCO GELO ATÉ 0,90m DO PISO DE NÍVEL +0,15m DO AUDITÓRIO E ACIMA DA PLACA DE GESSOACARTONADO 2,40X1,20m FIXADA NA ALVENARIA COM PINTURA ACRÍLICA COR "CHEIRO-VERDE" REF. F0-610, CORAL OU PADRÃOEQUIVALENTE. (VER CORTE H / PRANCHA 33).
8. TEXTURA NA COR VERMELHA REF.: 112 - SUVINIL OU SIMILAR, SOBRE REBOCO.
9. TEXTURA NA COR CINZA CLARO REF.: 159 AZUL BRUMA - SUVINIL OU SIMILAR, SOBRE REBOCO.
PAREDE
* 1 * DEVERÁ SER ASSENTADO RODAPÉ VINÍLICO NOS AMBIENTES COM PISO VINÍLICO - BIBLIOTECA E AUDITÓRIO (DET.15 PR-14/41)
* 2 * DEVERÁ SER ASSENTADO RODAPÉ DE ALUMÍNIO PRETO EM TODOS OS AMBIENTES COM PAREDES EM PINTURA. (PR-18/41)
* 3 * DEVERÁ SER EXECUTADO TABICA METÁLICA 3x3cm, NOS AMBIENTES COM FORRO DE GESSO ACARTONADO.
* 4 * DEVERÁ SER COLOCADA CANTONEIRA EM ALUMÍNIO NOS AMBIENTES COM REVESTIMENTO EM CERÂMICA NAS PAREDES (DESENHO 5 - PR.37/41)
* 5 * DEVERÁ SER COLOCADA CANTONEIRA EM ALUMÍNIO EMBUTIDA PARA PROTEÇÃO DOS "CANTOS VIVOS" NOS PILARES E PAREDES NAS ROTAS DE MAIOR CIRCULAÇÃO. (DET.16 PR-14/41)
* 6 * TODAS OS MATERIAIS ESPECIFICADOS NA EXECUÇÃO DA OBRA PODERÃO SER SUBSTITUÍDOS, DESDE QUE AS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SEJAM EQUIVALENTES EM PADRÃO DE QUALIDADE E COM A ANUÊNCIA DOS AUTORES DO PROJETO.
OBSERVAÇÕES:
LARG (m) ALT (m) PEIT (m) TIPO • • • • • •• • • • • • • • • • • •• • • •• • • • • • • •
QUADRO DE ESQUADRIAS
P01 --- ABRIR
---
---
---
0.60 1,60
ABRIR
ABRIR
ABRIR
--- ABRIR
--- ABRIR
---
0.80
0.80
0.90
0.90
0.90
0.90
2.00
2.10
2.10
2.10
2.10
2.10
P03
P04
P05
P06
P07
P08
P02 --- ABRIR0.70 2.10
---1.60P09 5.00
---1.60 2.00P10
--- ABRIR1.60 2.10P11
---1.60 2.10P12
--- ABRIR1.60 2.10P13
ABRIR1.60 2.10P14 ---
ABRIR
ABRIR
ABRIR
ABRIR
JANELAS
J2
0.46 1.80
1.80
BASCULANTE
BASCULANTEJ5
J10
J15
J13
J16
J6
J7
J8
0.46J9
J17
CORRER
J11
J14
4.44 1.26 1.45
0.46 2.25
J1
2.55 1.26 1.45
J4
2.250.46
1.00 1.10
0.66
3.00
3.81
0.46 1.80
2.55 0.46 2.25
2.55
1.29
2.20
J12
3.81
1.26 1.45
0.46 1.801.29
J3
0.46 2.25 BASCULANTE1.92
1.700.861.92
1.26 0.842.55
BASCULANTE
1.000.80
3.81
BASCULANTE0.66 0.46 2.25
1.29 4.24 0.99
G1 1.20 1.35 ENROLAR1.00
G2
1.80G3 1.10
1.20 1.65 0.80
0.30 ABRIR
• • • • • • • • • • • • • •
PF2
0.80PF3
PF4
0.80 1.80
2.00
ABRIR
ABRIR
0.80 2.10 ABRIR
PF5 1.20 1.80 ABRIR
PF6 1.20 2.00 ABRIR
PF8
PF9
PF10
PF7 2.00 1.60
2.00 2.40
ABRIR
ABRIR
PF11 4.00 3.40 ABRIR
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BASCULANTE
BASCULANTE
BASCULANTE
BASCULANTE
BASCULANTE
BASCULANTE
BASCULANTE
BASCULANTE
BASCULANTE
BASCULANTE
ELEMENTOS VAZADOS
C1 0.90 1.20 FIXO0.90
C2
1.80C3 3.40
C4
0.90 1.50 0.10
0.60
FIXO
FIXO
2.10 0.60 1.70 FIXO
C5 2.40 0.60 3.40 FIXO
C6 2.40 1.80 1.20 FIXO
C8
C9
C10
C7 3.60 0.60 3.40
3.60 1.80 1.20
4.20 1.80 2.20
5.10 2.70 0.70
FIXO
FIXO
FIXO
FIXO
ENROLAR
1. OS FORRAMENTOS E ALIZARES DAS PORTAS (P1, P4 A P8 E P11 A P14) DEVERÃO SER PINTADOS COM ESMALTE SINTÉTICO CORALIT NA COR BRANCONEVE OU EQUIVALENTE.
2.
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5.6.
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9.
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J18 4.44 0.46 2.25 BASCULANTE
FIXO1.101.000.60J0
CORRER
3.50 2.50 CORRER
2.00 2.40 ABRIR
VISOR
V1 1.10 1.10 VISOR1.00
V2 7.70 0.30 VISOR2.00
• • •• • • • • • • • •
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PORTAS
P0 ABRIR0.70 1,60
COMOVENTES
COMO VARIÁVEL FIXOVARIÁVEL VARIÁVEL
1.80G4 0.901.20 FIXO
PORTA EM MADEIRA COMPENSADA 36mm TIPO PARANÁ - PINTURA ESMALTENAS DUAS FACES NA COR BRANCO NEVE A 20cm DO PISO
PORTA EM MADEIRA COMPENSADA 36mm TIPO PARANÁ - PINTURA ESMALTENAS DUAS FACES NA COR BRANCO NEVE
PORTA EM VIDRO TEMPERADO 10mm, C/ PUXADORES E FECHADURA
PORTA EM MADEIRA COMPENSADA 36mm TIPO PARANÁ - PINTURA ESMALTENAS DUAS FACES NA COR BRANCO NEVEPORTA EM MADEIRA MACIÇA REV. EM AÇO GALVANIZ. P60 - ABERT. P/ OEXTERIOR, C/ BARRAS ANTI-PANICO NO INTERIORPORTA EM MADEIRA COMP.36mm PARANÁ - PINT. ESMALTE NAS FACES-CORBCO NEVE, C/ CHAPA ALUMÍNIO, PUXADOR HORIZONTAL, MAÇANETAALAVANCAPORTA EM MADEIRA MACIÇA - PINTURA ESMALTE NAS DUAS FACES NA CORBRANCO NEVE, C/ FECHADURAPORTA EM MADEIRA MACIÇA - PINT. ESMALTE NAS DUAS FACES NA COR BCONEVE, C/ VISOR DE VIDRO 6MM E FECHADURAPORTA EM VIDRO TEMPER. 10mm, 2FLS 0,80x2,00m C/ FECHAD. E PUXADORVERT. E VISOR DE 1,60x3.00m-3 PÇS DE 1,60x1,00PORTA EM VIDRO TEMPERADO 10mm, 1FL FIXA E 1 FL MÓVEL, C/ FECHADURAE PUXADOR VERTICALPORTA EM MADEIRA MACIÇA C/ ISOLAM. ACÚSTICO-ABERT. P/ EXTERIOR C/VISOR VIDRO 6mmE PUXADOR HORIZ. NO EXTERIORPORTA EM MADEIRA MACIÇA - ABERT. P/ EXTERIOR C/CHAPA DE ALUM. TIPOXADREZ LAVRADA, FECHAD. E PUXADOR HORIZ.PORTA EM MAD. MACIÇA E ISOLAMENTO ACUSTICO -ABERT. P/ EXTERIOR (C/VISOR VIDRO 6MM, FECHAD. E PUXADOR HORIZ.)PORTA EM MADEIRA MACIÇA - PINTURA ESMALTE NAS DUAS FACES NA CORBRANCO NEVE, C/ FECHADURA
PORTÃO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO Nº 16 C/ PINTURA EM ESMALTESINTÉTICO COR VERMELHAPORTÃO METÁLICO, FOLHA EM CHAPA DOBRADA C/ TELA ARTÍSTICAONDULADA MALHA 2")
PORTÃO EM LAMBRI DE ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL
PORTÃO METÁLICO, FOLHA EM CHAPA DOBRADA C/ TELA ARTÍSTICAONDULADA MALHA 2"
PORTÃO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZ. Nº16 C/ PINT. ESMALTESINTÉTICO COR VERMELHA, PUXADOR HORIZ. E FECHADURAPORTÃO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZ. Nº16 C/ PINT. EM ESMALTE SINTÉTICOCOR VERMELHA E BARRAS ANTI-PÂNICO
PORTÃO EM GRADIL METÁLICO PADRÃO BELGO PRÉ-PINTADO COR VERDE
PORTÃO METÁLICO DE ENROLAR EM CHAPA GALVANIZADA DE AÇO
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL E VIDRO TRANSPARENTE LISO4mm
JANELA EM VIDRO 6mm TRANSPARENTE E PERFIL EM ALUMÍNIO ANODIZADONATURAL COM SISTEMA DE REGULAGEM INTERNO
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL E VIDRO TRANSPARENTE LISO4mm
JANELA EM VIDRO 6mm TRANSPARENTE E PERFIL EM ALUMÍNIO ANODIZADONATURAL COM SISTEMA DE REGULAGEM INTERNO
JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO NATURAL E VIDRO TRANSPARENTE LISO4mm
JANELA EM VIDRO 6mm TRANSPARENTE E PERFIL EM ALUMÍNIO ANODIZADONATURAL COM SISTEMA DE REGULAGEM INTERNO
VISOR FIXO EM VIDRO TEMPERADO 10mm
PORTA DE ENROLAR MANUAL, EM AÇO GALVANIZADO MODELO CHAPAMEIA-CANA MICROPERFURADA (TRANS-VISION).
PORTINHOLA EM LAMBRI DE ALUMINIO ANODIZADO NATURAL DE ABRIR 1FOLHA
VIDRO FIXO 6mm COM MONTANTES EM ALUMÍNIO
COBOGÓ EM CIMENTO 15x15x10cm - CONFECCIONADO EM MESAVIBRATÓRIA
VENEZIANAS INDUSTRIAIS FIXAS TIPO COMOVENT COM ALETAS DE PVC EMONTANTES EM ALUMÍNIO
6%
5% 5%
5%
5%
5%
5%
6%
5%
5%
6%
6%
5%
5%
IDOSO
IDOSO
30%
6%
6%
5%
5%
LABORATÓRIOS
QUADRA COBERTA
REFEITÓRIO/ VIVÊNCIA
BLOCOPEDAGÓGICO
AUDITÓRIO
HALL
DE
ENTR
ADA
/ BIB
LIO
TECA
PLANTA ESQUEMÁTICA02ESCALA 1/1000
Pl. Pav. Superior (Hall de entrada, Biblioteca, Auditório e Bl. Pedagógico) 01ESCALA 1/100
DESCRIÇÃO
1:100
AR
PROJETO 04.01
04/41
DLFO CREA
COORDENAÇÃO
REVISÃO
DESENHO
ESCALA
DATA EMISSÃO
PRANCHA
• • • • • •••• • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Geral de Infra-estrutura / FNDE
PROJETO EXECUTIVO
RA
ÁREA DO TERRENO:
ÁREA CONSTRUÍDA:R-01 R-02R-03VIVIANE/ PRISCILA
12.000,00m²
5.577,39m²
FEVEREIRO/ 2011
DER - CE
ARQ. PAULO CABRAL DE ARAUJO NETO
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
AUTORES DO PROJETO :
RESP. TÉCNICO
PROGRAMA BRASIL PROFISSIONALIZADO - PROJETO EXECUTIVO PADRÃO
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
PROPRIETÁRIO:
ENDEREÇO:
MUNICÍPIO - UF:
ARQ. PRISCILA SELL JANSEN ARQ. VIVIANE MAYUMI KAWASAKI
CREA
PLANTA BAIXA - PAV. SUPERIOR (HALL DEENTRADA, BIBLIOTECA, AUDITÓRIO EBL. PEDAGÓGICO)
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DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E RODOVIAS DO CEARÁDesigning Spaces for Effective LearningA guide to 21st century learning space design
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ASPECTOS RELATIVOS AO TEMA
A INOVAÇÃO NO FORMATO
Escola da Ponte - PortugalA Escola Básica Integrada de Aves/São Tomé de Negrelos, ou simplesmente Escola da Ponte, é o mais difundido exemplo de escola baseada no método de ensino conhecido como Escola Democrática. Desde 1976 a escola implantou o novo sistema de ensino em resposta à indagações pedagógicas.
A Escola da Ponte, está organizada em três núcleos de progressão: Iniciação, Consolidação e Aprofundamento. Não existem divisões rígidas de anos escolares ou salas, e os alunos aprendem em seu próprio ritmo. O espaço da escola é basicamente um grande salão, com espaços menores para estudos em grupos ou individuais. Os alunos são responsáveis por definirem, junto com seus tutores, quinzenalmente, um plano de estudos, que compõe o currículo da escola.
Neste formato, as avaliações são realizadas quando o aluno se sente apto para realizar os exames, que podem ser feitos de diferentes formas. Os professores encontram-se por todas as salas, disponíveis para auxiliar na orientação em dúvidas específicas e fornecendo fontes de pesquisa. Os alunos também se tornam parte ativa da sua própria educação, e são incentivados a ajudar seus colegas nas áreas em que tem facilidade.
Rubem Alves, importante educador brasileiro, referiu-se, em 2001, à Escola da Ponte como “A Escola com que Sempre Sonhei sem Imaginar que Pudesse Existir” em seu livro com este mesmo homônimo (Editora Papirus, 2011).
As amplas salas de aula possuem mesas circulares para grandes grupos de alunos estudarem simultaneamente. Em todos os ambientes existe um sistema de áudio com músicas instrumentais. Quando os alunos percebem que não conseguem escutar mais a música, baixam o tom de voz pois as conversas estão provocando muito barulho.
Os alunos são incentivados a colaborar e ensinar uns ao outros. Sentados em mesas para pesquisas em grupo, podem estudar juntos a mesma matéria ou individualmente conteúdos diferente.
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ASPECTOS RELATIVOS AO TEMA
OUTROS ESPAÇOS PARA APRENDER
Escola Vittra Telefonplan School - SuéciaAs 25 escolas do Grupo Educacional Vittra operam no sistema compulsório gratuito de ensino da Suécia, voltado para crianças de idades entre 7 aos 16 anos. Dentro do sistema sueco de ensino, as escolas possuem flexibilidade para operar, desde que encontrem-se dentro dos mesmos pilares de formação.
Nas escolas Vittra os alunos são acompanhados por tutores, como na Escola da Ponte, para elaboração de seus planos de pesquisa. Os princípios pedagógicos da escola são resumidos em cinco figuras de linguagem e seus espaços resultantes. A fogueira, “the campfire”, local no qual os alunos e educadores podem se reunir em torno para troca de conhecimentos e histórias. A apresentação (ou exibição), “the show-off”, espaço no qual o aluno demonstra os conhecimentos adquiridos. A caverna, “the cave”, espaços privados para concentração e aprendizado individual. O laboratório, “the laboratory”, locais flexíveis para ensinos de ciências e trabalhos práticos. O poço d’àgua, “the watering hole”, é um espaço para encontros ocasionais, nos quais os alunos e educadores tem oportunidades de trocas de informações ao buscar conhecimento no mesmo local.
O escritório de Arquitetura e Design Rosan Bosch projetou três escolas para a rede em Estocolmo, Vittra Telefonplan, Vittra Södermalm, e Vittra Vittra Brotorp. Nestas escolas os espaços descritos acima ganharam variadas formas e se tornaram conhecidos mundialmente.
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ASPECTOS RELATIVOS AO TEMA
INDÚSTRIA CRIATIVA E MOTIVAÇÃO
Studio Schools - Reino UnidoEm funcionamento desde 2010, as Studio Schools, ou Escolas Estúdio, em tradução livre, são parte do Grupo Studio Schools Trust. Atualmente operando com 37 unidades ao redor do Reino Unido, as escolas recebem alunos com idades entre 13 e 19 anos.
Pequenas unidades para até 300 alunos, as Studio Schools são voltadas para o ensino de habilidades para a indústria criativa e possuem um forte vínculo com a comunidade local e suas empresas. Os alunos das escolas possuem diversas habilidades e são incentivados à aprendê-las em paralelo com o currículo nacional até os 16 anos de idade.
Os alunos possuem vínculos diretos com os tutores, responsáveis por montar um plano de aprendizado e por dar suporte ao desenvolvimento do estudante nas esferas acadêmicas, sociais e pessoais.
O conjunto de habilidades transmitidas aos alunos das Studio Schools, o CREATE, é um acrônimo para Communication, Relating to others, Enterprise, Applied, Thinking, Emotional Intelligence. Ou seja, os alunos possuem formação também em comunicação de suas idéias e projetos, aprendem a colaborar e a trabalhar em equipe, empreender, aplicar suas habilidades no mundo fora da escola, solução de problemas através de raciocínio lógico e inteligência emocional.
Além do espaço de salas de aulas com mobiliário tradicional, a escola possui ambientes como este, com mobiliário que permite arranjos informais e que diversos estudantes compartilhem o mesmo livro, caderno ou tela.
A escola possui um sala com ilha de edição de vídeos com equipamentos profissionais. Os alunos possuem treinamento vinculado com as indústrias criativas locais.
Na unidade em Bath, ao sul da Inglaterra, os alunos aprendem edição de imagens e vinculam os aprendizados do currículo nacional com criação de conteúdo digital
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ASPECTOS RELATIVOS AO TEMA
EXEMPLOS BRASILEIROS
EMEF Amorim Lima - São PauloA escola Desembargador Amorim Lima, parte da rede municipal da cidade de São Paulo, inova, desde 1996, vem inovando nas práticas educativas, dentro das diretrizes do ministério da Educação. A professora Ana Elisa Siqueira, diretora da escola, é responsável por essa mudança. Começou substituindo a pintura cinza das paredes de salas de aulas e corredores por cores vivas. Posteriormente, retirou as grades que separavam o interior da escola com a área externa. Após conhecer o trabalho da Escola da Ponte, a professora Ana decidiu que era hora de derrubar quatro paredes e transformar seis das salas de aula da escola em dois grandes salões. No lugar das aulas expositivas, foram criadas oficinas de temas como português e matemática. Os salões também são local para pesquisas dos alunos, orientados por professores e tutores.
Escolas Politeia e Instituto Lumiar - São PauloNas duas escolas particulares localizadas na cidade de São Paulo, são os interesses particulares de cada aluno que moldam o currículo. Orientados por tutores a encontrarem vínculos entre seus interesses, no formato de hyperlinks, como ocorre na internet. Uma aluna da escola Politeia, por exemplo, decidiu pesquisar sobre animais abandonados na rua. O estudo sobre o assunto a levou a conhecer a cadela russa Laika, que foi enviada ao espaço. A curiosidade sobre o tema fez com que ela descobrisse o contexto da experiência, a Guerra Fria, e o entendimento sobre todos os conceitos políticos envolvidos.2 Esses modelos permitem explorar talentos individualmente, desenvolvendo pessoas mais felizes e criativas.3
NA EMEF Amorim Lima, amplos salões gerados com a união das seis salas de aula abrigam vários alunos de turmas e níveis diferentes, trabalhando juntos em suas pesquisas.
O pátio também é utilizado para aulas em grupo, nessa imagem uma oficina de matemática acontece sobre o deck de madeira. Os alunos não sentem que estão trancados dentro da sala de aula em um dia de sol.
No instituto Lumiar, o mobiliário permite arranjos de classes em grupos maiores ou menores. As mesas em formato trapezoidal podem ser separadas e unidas em formas curvas.
1 GRAVATÁ, André [et al], Volta ao mundo em 13 escolas
2 RASMUSSEN, Bruna, Educação Fora da Caixa: conheça escolas onde o
aprendizado vai muito além da lousa e do caderno
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Com o objetivo de viabilizar a implantação de um projeto educacional nos moldes das escolas inovadoras vistas acima, o projeto arquitetônico a ser desenvolvido no Trabalho de Conclusão de Curso utilizará um novo sistema construtivo criado no final do seculo XX e desenvolvido nos primeiros anos do seculo XXI. As edificações serão projetadas para serem construídas através de um sistema de painéis estruturais de madeira cortados por um sistema automatizado de máquinas CNC (Computer Numericaly Controlled).
Neste sistema, a estrutura da edificação é decomposta em painéis planos que podem ser fabricados através do corte de chapas de madeira. As peças de madeira são fixadas umas às outras no canteiro de obras através de um sistema de encaixe tipo macho-fêmea. Este sistema construtivo, baseado no sistema desenvolvido pelo grupo WikiHouse Foundation, organização não governamental registrada no Reino Unido, será a base para a aplicação de diversos elementos de inovação na construção do edifício escolar proposto.
ASPECTOS RELATIVOS AO TEMA
SISTEMA CONSTRUTIVO
Sistemas integrados e com facilidade de operação e manutenção podem ser instalados no edifício, tornando-o sustentável e resiliente.
Chapas de OSB ou madeira compensada de 18mm são cortadas por máquinas de fresa CNC para produzir as peças do sistema
O edifício será altamente eficiente em termos energéticos devido ao grande desempenho térmico dos componentes fabricados digitalmente.
O sistema de encaixe é facilmente executado com o uso de ferramentas simples. A estrutura em madeira pode ser movida e posicionada facilmente.
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A Escola Estadual Gema Angelina Belia, localizada na Avenida Antônio de Carvalho, número 495, no bairro Jardim Carvalho, é composta por edifícios construídos entre os anos de 1950 e 1975. A situação desses edifícios é de avançada degradação e de presença de problemas estruturais. O terreno, adquirido recentemente pelo governo estadual, pertencia ao grupo de freiras da congregação Nossa Senhora das Graças e possui aproximadamente 4 hectares de área total.
A Secretaria da Educação do Estado do Rio Grande do Sul apontou o bairro Jardim Carvalho como região de interesse para a implantação de uma nova edificação escolar devido ao recente desenvolvimento devido à criação de novas unidades habitacionais nas proximidades.
Dentro de um raio de 1,5 quilômetros traçado a partir do centro do terreno da escola, encontram-se outras cinco escolas de pequeno e médio porte mantidas com recursos do governo estadual. As escolas Dr. Heróphilo Carvalho de Azambuja e Evaristo Gonçalves Netto possuem pequena e frágil estrutura. Os alunos dessas escolas poderiam ser transferidos para a escola Gema Angelina Belia, centralizando recursos destinados a estas escolas. Isso tornaria o sistema mais eficiente, através da diminuição de recursos para a manutenção do sistema (diretoria e administração, por exemplo). Ao mesmo tempo, ofereceria um serviço melhor para os alunos, com biblioteca aberta durante todo o período letivo e espaços dedicados à prática de esportes e às atividades de laboratórios, além de garantir a continuidade na mesma escola.
A equipe técnica da divisão de obras da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul elaborou uma proposta de implantação para o terreno da escola. Esta proposta, baseada no projeto padrão para escola técnica profissionalizante com capacidade para atendimento de 1200 elaborado pelo FNDE, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.
A implantação lançada sobre o terreno é considerada inadequada por pessoas dentro do setor de obras. Dentre os pontos levantados, estão a falta de espaço para atividades externas, o comprometimento de área nobre com vagas de estacionamento, a circulação aberta entre os diferentes edifícios.
O valor orçado em 2013 para a construção da nova escola Gema Angelina Belia é de 12 milhões de reais. Esse valor seria pago parcialmente com verba federal dos programas Brasil Profissionalizado, do Ministério da Educação e parcialmente com verba estadual da Secretaria de Educação.
A estimativa dos responsáveis pela coordenação da divisão de obras da Secretaria de Educação é de que a obra seja concluída em um prazo de dois anos após seu início, ainda sem previsão.
ASPECTOS RELATIVOS AO TEMA
APRESENTAÇÃO DO TERRENO PROJETO EXISTENTE
Google Maps: Região da Av. António de Carvalho
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O projeto arquitetônico resultante do estudo a ser desenvolvido nas próximas etapas deste trabalho será apresentado à nível de anteprojeto. Devido ao caráter experimental do sistema construtivo, a documentação básica do projeto arquitetônico será apresentada paralelamente a esquemas de montagem da edificação na forma de desenhos ilustrativos das sequências propostas.
O detalhamento do sistema construtivo de encaixe também é parte fundamental para o funcionamento da proposta. Por isso, serão elaborados detalhes em quantidade suficiente para o bom entendimento do sistema em diversas situações.
A proposta será apresentada através dos itens:
- Diagramas conceituais e de partido- Diagramas construtivos- Plantas de situação e localização (esc. 1:1000)- Plantas baixas gerais (esc. 1:200)- Planta de cobertura (esc. 1:200)- Plantas baixas dos ambientes (esc. 1:50)- Cortes (esc. 1:200)- Elevações (esc. 1:200)- Cortes setoriais (esc. 1:20)- Detalhamento construtivo (esc. 1:10 e 1:5)- Perspectivas aéreas do conjunto- Perspectivas no nível do usuário- Planilhas de áreas- Maquete
O trabalho será desenvolvido em etapas descritas abaixo:
- Pesquisa sobre a temática, definição do terreno de implantação, levantamento de dados e pesquisa de referências de projetos exemplares- Definição do programa de necessidades- Estudo de condicionantes e legislação específica- Lançamento do partido arquitetônico, através de maquetes e diagramas esquemáticos- Elaboração do projeto arquitetônico- Definição das soluções e documentação para apresentação à nível de anteprojeto.
Durante o decorrer do semestre serão agendadas reuniões semanais com o professor orientador Benamy Turkienicz, que acompanhará o desenvolvimento do projeto e indicará meios de pesquisa para a solução de dúvidas. Assuntos específicos serão discutidos com outros profissionais da área para buscar a melhor solução.
As ferramentas de trabalhos serão croquis e maquetes de estudo, além de softwares específicos para o projeto arquitetônico dentro de uma plataforma BIM e o uso de modelos paramétricos para a geração de formas e avaliação de desempenho.
NÍVEIS E PADRÕES DE DESENVOLVIMENTO METODOLOGIA E INSTRUMENTOS
ASPECTOS RELATIVOS AO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
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A nova escola Gema Angelina Belia irá atender, principalmente, a população residente no bairro Jardim Carvalho e nos bairros próximos.
Construída para atender alunos dos Ensinos Fundamental, Médio e Técnico-Profissionalizante, a escola receberá, durante o período do dia, crianças e jovens na faixa dos 6 aos 17 anos. No período da noite, a escola estará aberta também para as turmas do EJA, Ensino de Jovens e Adultos, com alunos com idades superiores a 15 anos.
Além dos estudantes regularmente matriculados em um dos 3 cursos na escola Gema Angelina Belia, a comunidade local, utilizará o espaço da escola para reuniões e eventos esportivos e culturais.
Os recursos para a construção da nova Escola Estadual Gema Angelina Belia virão do fundo de investimentos da Secretaria da Educação do governo estadual e do Ministério da Educação através do Fundo Nacional da Educação FNDE.
O investimento para suprir a demanda por novas escolas e para a instalação de escolas de ensino técnico profissionalizante está previsto ainda no PNE - Plano Nacional de Educação - de 2010.
Devido à natureza do projeto, investimentos de empresas privadas são possíveis para o fornecimento de tecnologia para as instalações e de materiais para a construção.
POPULAÇÃO ALVO
FONTES DE RECURSOS
ASPECTOS RELATIVOS ÀS DEFINIÇÕES GERAIS
Os custos estimados para a construção foram tabelados abaixo com base no CUB de agosto de 2015 para projetos comerciais e ponderados pelos orçamentos da Secretaria da Educação do Rio Grande do Sul. O valor do terreno não foi considerado pois o mesmo já foi adquirido pelo governo estadual.
Área projetada: 6000 m2
CUB em 08/2015: R$ 1.445,76Valor Total: R$ 8.670.000,00
Valor aprovado: R$ 12.000.000,00Valor disponível / m2: R$ 2.000,00
A construção do projeto se dará nas seguintes etapas:
- Demolição das edificações existentes- Escavações e terraplanagem- Execução de fundações superficiais e profundas- Instalação da estrutura composta por quadros- Vedações- Instalações de sistemas hidráulico, elétrico e de redes- Acabamentos- Instalação de laboratórios e equipamentos- Mobiliário
CUSTOS ESTIMADOS
ETAPAS DA CONSTRUÇÃO
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PROGRAMA DE NECESSIDADES
ASPECTOS RELATIVOS À DEFINIÇÃO DO PROGRAMA
PROGRAMA DE NECESSIDADES BASEQuant. Usuários Área Unit. Área Total Observações
ÁREA DE ENSINO Ambiente aula expositiva 10 30 50 500 Mobiliário flexível e possibilidades de arranjosLaboratório de Biologia 1 30 50 50 Bancadas e kits de equipamentosLaboratório de Quimica 1 30 50 50 Bancadas e kits de equipamentosLaboratório de Física 1 30 50 50 Bancadas e kits de equipamentosEdição de imagens / vídeos 1 20 80 80 Ilhas para edição e ambiente para filmagemSala de jogos didáticos / brincadeiras 3 25 50 150 Possibilidade de construir mezaninosSalões para trabalhos em grupo e pesquisas 4 90 100 400 Divisórias leves móveis para compartimentar zonasBiblioteca 1 20 150 150 Biblioteca com zonas de livros infantis e juvenisSala de estudos para professores 1 10 30 30 Adjacente à sala de supervisão escolarServiço de Supervisão Escolar 1 10 30 30 Espaço com copa e mesas / poltronasAmbiente artes / pinturas / apresentações / colagens 1 30 50 50 Mesas grandes para desenhoAuditório / Salão multiuso 1 200 200 200 Auditório com cadeiras móveis e sistema audio/videoSalão para exposições / atividades coletivas 2 100 120 240 Mobiliário para exposições
ADMINISTRAÇÃOSala para direção 1 2 15 15 Com mesa para recepção e atendimentoSala para Vice-Direção 1 2 15 15 Com mesa para recepção e atendimentoServiço de Orientação Educacional 1 3 15 15 Mesas para trabalho, sala de reuniõesSala de Professores 1 20 50 50 Com mesa para recepção e atendimentoSecretaria 1 3 15 15 Com mesa para recepção e atendimentoAlmoxarifado 1 - 20 20 Estoque de insumos de uso diárioSala para depósito 3 - 20 60 Estoque de insumos / equipamentos
SERVIÇOS Cozinha 1 5 30 30 Localizada adjacente ao refeitórioRefeitório 1 60 60 60 Mesas para refeições coletivasDespensa e Área de Serviço 2 - 15 30 Estoque de materiais e alimentosSanitários para alunos, professores e funcionários. 6 - 15 90 Blocos de sanitários masculinos e femininosQuadra de Esportes, coberta, com sanitários, vestiários e arquibancadas. 1 60 1000 1000 Quadras multiusoResidência do zelador 1 2 50 50 Apartamento com dormitório, sanitário e cozinhaCercamento com muro e iluminação, pórtico de entrada - - - - Guarita para segurança e portão de entrada
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COMPONENTES DE UMA SALA MULTIUSO ESPAÇOS EXTERNOS
REQUISITOS ESPACIAIS
A equipe do JISC - organização não governamental britânica com enfoque em tecnologias da educação - elaborou em 2006 o guia Design Spaces for Effective Learning para espaços de ensino. Dentre as recomendações do guia de práticas, encontram-se diversas alternativas de espaços flexíveis para ensino de diversas áreas.
Os componentes de um destes espaços são listados abaixo:
- Armários com chave e tomadas para recarga de aparelhos enquanto guardados- Quadro branco em estrutura móvel- Tomadas e plugues para redes- Púlpito para palestras expositivas com controles integrados de central multimídia- Computadores de mesa conectados à rede- Impressora / scanner / copiadora- Mesas dobráveis / móveis- Divisória acústica dobrável / móvel- Divisória com superfície magnética / mural- Hub / central wireless- Cadeiras empilháveis- Projetor fixado ao forro- Sistema para Video-conferência- Assentos informais / arranjos em grupos
O guia mostra ainda alguns exemplos de organização para esses espaços, como nas figuras ao lado.
Crédito Ilustrações: AMA Alexi Marmot Associates
Pesquisas recentes sobre a educação de crianças e jovens concluem que o aprendizado pode ser maximizado pelos alunos através da prática e de brincadeiras que podem ser vinculadas aos conteúdos curriculares. Para tanto, é necessária a existência de espaços externos no complexo da escola para a prática de atividades lúdicas e de interação dos alunos com objetos, experimentação científica e contato com a natureza.
Os espaço externos podem ser divididos em cinco categorias:- Quadras para a prática de esportes- Playground com brinquedos- Espaços de estar e descanso- Espaço para atividades em grupo e experimentos- Espaço de contato com a natureza para educação ambiental e de ciências naturais
O edifício escolar deve possuir algumas mudanças estruturais para comportar as mudanças pedagógicas propostas nas diretrizes curriculares nacionais.
- Espaços para uso exclusivo por disciplinas- Laboratórios de ciências e salas de edição de mídias- Amplas salas de aula para integração de turmas- Espaços com escala adequada para crianças pequenas e jovens mais velhos- Espaços externos para estudo
ASPECTOS RELATIVOS À DEFINIÇÃO DO PROGRAMAEspaços de aprendizado - JISC
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A escola Gema Angelina Belia está localizada próxima à Avenida Antônio de Carvalho, com acesso através de uma rua perpendicular à avenida, no início da mesma, próxima à avenida Ipiranga.
A avenida Antônio de Carvalho, orientada no sentido sul/norte, possui grande movimento de veículos e conecta três das avenidas mais importantes da capital, as Avenidas Bento Gonçalves, Ipiranga e Protásio Alves. No encontro das avenidas Bento Gonçalves e Antônio de Carvalho, está um grande terminal de ônibus. O Campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande Sul está localizado aproximadamente a cinco quilômetros do terreno da escola. Na avenida Ipiranga, o Campus da Pontifícia Universidade Católica está localizado apenas três quilômetros e duzentos metros do terreno.
Em frente ao terreno da escola, está localizado o Hospital Independência, mantido pela Sociedade Sulina Divina Providência. Ao sul do terreno, está localizado o Centro Educacional São Carlos de educação infantil.
Junto à avenida, as edificações lindeiras são, em sua maioria de uso comercial. O restante das edificações é de uso residencial.
A maioria das edificações vizinhas possui apenas um pavimento, salvo algumas exceções. As edificações localizadas junto à avenida possuem, em geral dois pavimentos a três pavimentos.
LEVANTAMENTO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
TECIDO URBANO DE SUPORTE
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LEVANTAMENTO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
TECIDO URBANO DE SUPORTE
Relevo e vegetação
Gramíneas Mata Nativa 1 pav. Comercial Residencial Institucional2 pav. 3 pav.
Alturas das edificações e massa construída Uso do solo
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LEVANTAMENTO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
TECIDO URBANO DE SUPORTE
Bairro Jardim Carvalho:Possui 25.323 habitantes, representando 1,8% da população do município. Com área de 4,02km², representa 0,84% da área do município, sendo sua densidade demográfica de 6.299,25 habitantes por km². A taxa de analfabetismo é de 2,72% e o rendimento médio dos responsáveis por domicílio é de 3,55 salários mínimos.
Informações: website Porto Alegre em AnáliseSistema de gestão e análise de indicadores(http://portoalegreemanalise.procempa.com.br/?regiao=58_8_127 acessado em 20 de agosto de 2015)
1. Abandono Escolar: 0,82%2. Analfabetismo na pop. negra: 3,60%3. Analfabetismo funcional: 15,81%4. Analfabetismo na pop. com 15 anos ou mais: 2,72%5. Responsáveis por domicilio analfabetos: 2,94%6. IDEB Rede púb. de 5a a 8a série: 3,37. Abandono escolar - ensino médio: 13,67%8. Escolaridade dos resp. por domicílios: 7,7 anos9. Aprovação - Ensino fundamental: 78,70%10. IDEB Rede púb. de 1a a 4a série: 4,411. Aprovação - Ensino médio: 48,33%
O gráfico acima compara os indicadores obtidos no bairro Jardim Carvalho em relação à outros bairros da cidade de Porto Alegre. (ObservaPOA e IBGE)
Jardim Carvalho
Bom Jesus
Morro Santana
Jardim Sabará
Vila JardimTrês Figueiras
Jardim do Salso
Chácara das Pedras
LESTE
Bairros do Orçamento Participativoda Região Leste
BAIRROBom Jesus
Chácara das Pedras
Jardim Carvalho
Jardim Sabará
Jardim do Salso
Morro Santana
Três Figueiras
Vila Jardim
O bairro Jardim Carvalho, onde está localizada a escola Gema Angelina Belia pertence à região Leste do orçamento participativo.
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LEVANTAMENTO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO
4. Comercio instalado irregularmente dentro da propriedade da escola, junto à avenida
1. Hospital Independência, em frente ao terreno da escola é um local de referência na região
2. Rua de acesso à escola, localizada no interior da quadra tem movimentação bastante restrita
5. Ao nível da avenida, não é possível ver o terreno e as edificações da escola
Fotos ao nível da avenida
3. Gradis no meio fio orientam a travessia de pedestres para o local da faixa de segurança
1
24 5
3
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ESPAÇOS EXISTENTES NA ESCOLA
O Instituto Estadual Gema Angelina Belia conta, atualmente com 20 salas de aula, divididas entre salas ambiente, laboratórios e espaço para educação física. As Salas Ambiente são espaços determinados para as aulas de cada uma das disciplinas ministradas nos ensinos fundamental e médio. Divididas entre dois e três professores, organizados pelos turnos letivos, as salas comportam os materiais específicos de cada disciplina, como livros, cópias, ferramentas e outros materiais didáticos.
Organizadas em pavilhões temáticos, as salas de aula possuem assentos para até 35 alunos, porém operam abaixo desta capacidade na maioria das turmas. No término dos períodos, diferentemente das escolas tradicionais, os alunos se movem entre as salas conforme o cronograma determinado, ao invés dos professores.
As turmas de alunos de anos iniciais, da primeira série até a quinta série do ensino fundamental, são mantidas em um pavilhão à parte, onde os alunos permanecem na mesma sala durante todo o período letivo.
A diretora da escola, professora Claudete Freitas Camargo, afirma que faltam na escola, para a implantação dos programas Mais Educação e de Ensino Integral seriam necessárias mais salas de aula para comportar outras atividades de ensino e oficinas no segundo turno. Além disso, o auditório, único espaço mais flexível na escola, capaz de receber mais pessoas, encontra-se com a estrutura fragilizada e não é seguro. O prédio melhor conservado, recém pintado, é
destinado para as turmas de anos iniciais.
Apelidadas de Brizoletas, as construções modulares de salas de aulas ligadas por um corredor avarandado encontram-se em más condições.
Um dos blocos de salas de aula foi desativado devido ao piso ter cedido.
A biblioteca, a secretaria e salas de direção funcionam no edifício original do instituto da congregação que encontra-se em más condições.
LEVANTAMENTO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
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De acordo com o PDDUA, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental, de Porto Alegre, a quadra em que está localizado o terreno da escola encontra-se na área de ocupação intensiva. A zona é definida como tipo 9: corredor de centralidade e de urbanidade, onde podem ser construídas até 80 economias por hectare e a população pode chegar à 280 pessoas na mesma área. O uso é definido como misto com estímulo à atividades produtivas e à geração de postos de trabalho. O índice de aproveitamento é de 1,3 para esta quadra. A altura máxima para edificações é de 52 metros e a taxa de ocupação é de 70%.Após os primeiros 60 metros de profundidade de terreno, o plano regulador determina a aplicação do regime da subunidade 01 do mesmo. Nesta subunidade o limite de altura é alterado para 18 metros, enquanto os outros valores são mantidos.
A lei complementar número 284 de 1992, Código de Edificações, determina, para edifícios de ensino alguns itens citados abaixo:- quantidades mínimas de sanitários e bebedouros em razão do número de alunos, professores e funcionários atendidos- acesso de portadores de deficiências as dependências de uso coletivo- área destinada para local de recreação em razão da área destinada às salas de aula- pé direito e dimensões mínimas para as salas de aula, bem como o comprimento máximo- área das salas de aula em razão do número de alunos atendidos na mesma
A NBR 9050 determina para edifícios escolares que todos os ambientes, como salas de aulas, laboratórios e outros espaços, devem ser acessíveis. Deve existir pelo menos uma rota acessível conectando cada um dos ambientes. Pelo menos 5% dos sanitários devem ser acessíveis, com previsão de que pelo menos outros 10% sejam adaptáveis para acessibilidade.
Todos os elementos de mobiliário e de mobiliário urbano devem ser acessíveis.
As escolas construídas em Porto Alegre devem atender ainda às determinações do Ministério da Educação, da Secretaria de Educação do RS e da Secretaria Municipal da Educação (SMED).
De acordo com o MEC: “As dimensões devem ser adequadas ao trabalho realizado e à idade dos alunos. Estudos realizados pelo MEC desde os anos 70, definiram três dimensões básicas de mobiliário, baseadas na norma alemã DIN 68970 e na inglesa, BS 3030.”
CONDICIONANTES LEGAIS
PLANO DIRETOR MUNICIPAL CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES
NORMA DE ACESSIBILIDADE
DETERMINAÇÕES ESPECÍFICAS
MOBILIÁRIO ESPECÍFICO
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FONTES DE INFORMAÇÃO
School zone: learning environments for childrenAnne P. Taylor; George Vlastos
O design em estratégias de aprendizagem escolarVanessa Baldin Gallardo
Towards creative learning spaces: re-thinking the architecture of post-compulsory educationJos Boys
Ambiente escolar infantilTatiana Gentil Machado
Designing Spaces for Effective Learning A guide to 21st century learning space designSarah Knight
Volta ao Mundo em 13 EscolasSinais do Futuro no PresenteColetivo Educ-ação
http://educacaointegral.org.br
http://www.educacao.rs.gov.br/
http://portal.mec.gov.br/
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smed/http://educacaoeparticipacao.org.br
http://www.gae.fau.ufrj.br/index.htm
http://redeglobo.globo.com/globoeducacao/noticia/2013/09/escolas-apostam-em-arquitetura-diferenciada-para-motivar-alunos.html
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2014/07/18/arquitetura-escolar-inovadora-abre-portas-para-novas-formas-de-aprendizagem/
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/jose-pacheco-escola-ponte-479055.shtml
http://www.observapoa.com.br/
http://portoalegreemanalise.procempa.com.br/?regiao=58_8_127
http://www.wikihouse.cc/
http://studioschoolstrust.org/
http://www.vittra.se/english
PDDUA Porto Alegre
Código de Edificações de Porto Alegre
Código de Proteção contra incêndios de Porto Alegre
ABNT NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
http://www.ted.com/playlists/24/re_imagining_school
http://tedxtalks.ted.com/playlist.mason/Architecture
http://www.quandosintoquejasei.com.br Documentário Quando sinto que já seiDespertar Filmes
https://www.ted.com/talks/julian_treasure_why_architects_need_to_use_their_ears/
https://www.ted.com/talks/takaharu_tezuka_the_best_kindergarten_you_ve_ever_seen
BIBLIOGRAFIA ONLINE MANUAIS TÉCNICOS / LEGISLAÇÃO
VIDEOS E DOCUMENTÁRIOS
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HISTÓRICO ESCOLARSemestre Atividade de Ensino Turma Conceito Situação Créditos 2015/1 CLIMATIZAÇÃO ARTIFICIAL -‐ ARQUITETURA U B Aprovado 2 2015/1 URBANISMO IV A A Aprovado 7 2015/1 PROJETO ARQUITETÔNICO VII C A Aprovado 10 2015/1 ECONOMIA E GESTÃO DA EDIFICAÇÃO A A Aprovado 4 2014/2 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO B U A Aprovado 4 2014/2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM OBRA II C A Aprovado 2 2014/2 PROJETO ARQUITETÔNICO VI A B Aprovado 10 2014/2 URBANISMO III A B Aprovado 7 2014/2 PLANEJAMENTO E GESTÃO URBANA A A Aprovado 4 2014/2 LEGISLAÇÃO E EXERCÍCIO PROFISSIONAL NA ARQUITETURA A A Aprovado 2 2014/2 TÓPICOS ESPECIAIS EM PROJETO ARQUITETÔNICO II-‐B A A Aprovado 4 2014/1 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO A U B Aprovado 4 2014/1 PROJETO ARQUITETÔNICO V C A Aprovado 10 2014/1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM OBRA I C C Aprovado 2 2014/1 URBANISMO II A B Aprovado 7 2013/2 MORFOLOGIA E INFRAESTRUTURA URBANA A B Aprovado 4 2013/2 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA II B A Aprovado 22013/2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM OBRA I A D Reprovado 2 2013/2 ACÚSTICA APLICADA U A Aprovado 2 2013/2 TÉCNICAS RETROSPECTIVAS A A Aprovado 4 2012/1 ESTRUTURAS DE AÇO E DE MADEIRA A U B Aprovado 4 2012/1 TÉCNICAS DE EDIFICAÇÃO C U A Aprovado 4 2012/1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS A U B Aprovado 4 2012/1 PROJETO ARQUITETÔNICO IV C C Aprovado 10 2012/1 URBANISMO I B B Aprovado 6 2011/2 TÉCNICAS DE EDIFICAÇÃO B U A Aprovado 4 2011/2 PROJETO ARQUITETÔNICO III B C Aprovado 10 2011/2 TEORIAS SOBRE O ESPAÇO URBANO A A Aprovado 4 2011/2 HABITABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES B A Aprovado 4 2011/1 ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS U B Aprovado 4 2011/1 ESTABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES U A Aprovado 4 2011/1 PROJETO ARQUITETÔNICO II B A Aprovado 10 2010/2 EVOLUÇÃO URBANA A B Aprovado 6 2010/2 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PARA ARQUITETOS B C Aprovado 4 2010/2 TÉCNICAS DE EDIFICAÇÃO A U A Aprovado 42010/2 [ARQ01008] PROJETO ARQUITETÔNICO II D D Reprovado 10 2010/2 DESENHO ARQUITETÔNICO III C C Aprovado 3 2010/2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS A A B Aprovado 2 2010/2 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS B B C Aprovado 2 2010/1 MECÂNICA PARA ARQUITETOS B B Aprovado 4 2010/1 HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA ARTE III B B Aprovado 2 2010/1 ARQUITETURA NO BRASIL U A Aprovado 4 2010/1 TEORIA E ESTÉTICA DA ARQUITETURA I B C Aprovado 2 2010/1 PROJETO ARQUITETÔNICO I A B Aprovado 10 2010/1 DESENHO ARQUITETÔNICO II D B Aprovado 3 2010/1 INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA II D A Aprovado 3 2009/2 CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA PARA ARQUITETOS U A Aprovado 6 2009/2 HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA ARTE II A B Aprovado 2 2009/2 LINGUAGENS GRÁFICAS II D C Aprovado 3 2009/2 DESENHO ARQUITETÔNICO I C C Aprovado 3 2009/2 INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA I B A Aprovado 3 2009/2 INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO II D B Aprovado 9 2009/2 PRÁTICAS SOCIAIS NA ARQUITETURA E NO URBANISMO B C Aprovado 2 2009/1 HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DA ARTE I A C Aprovado 2 2009/1 LINGUAGENS GRÁFICAS I A C Aprovado 3 2009/1 GEOMETRIA DESCRITIVA APLICADA À ARQUITETURA A B Aprovado 4 2009/1 MAQUETES A B Aprovado 3 2009/1 TÉCNICAS DE REPRESENTAÇÃO ARQUITETÔNICA A C Aprovado 3 2009/1 INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO I C C Aprovado 9
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Centro Comunitário Chácara das PedrasProf. Edson Mahfuz
Moradia e trabalho na Cidade BaixaProf. Cláudia Cabral e Luiz A. Stahlcom Priscilla Mezzomo Luiz
Arquitetura de Interiores | Reforma de ApartamentoProf. Ana Carolina Pellegrini
PROJETO ARQUITETÔNICO 1 PROJETO ARQUITETÔNICO 3 PROJETO ARQUITETÔNICO 4
PORTFÓLIO
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Terminal Intermodal TriânguloProf. Luís Carlos Macchi Silva, Sérgio Marques,José Luiz Canal e João Ricardo Masuerocom Graziela Venzon
Biblioteca Pública do EstadoProf. Cláudio Calovi, Glênio Bohrer e Silvio Belmonte de Abreu Filhocom Eduardo Zdanowicz
Concurso Solar DecathlonProf. Benamy Turkienicz e Sílvia Morel Correacom Luísa Vargas Dornelles
PROJETO ARQUITETÔNICO 5 PROJETO ARQUITETÔNICO 6 PROJETO ARQUITETÔNICO 7
PORTFÓLIO
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Praça ObiriciProf. Lívia Piccinini e Heleniza Campuscom Maurício Müller
Loteamento Bairro Passo das PedrasProf. Clarice Maraschin e Rômulo Celso Kraftacom Gabriel Carpes
Revitalização Região da RodoviáriaProf. Gilberto Flores Cabral e Heleniza Campuscom Eduardo Kopittke, Luísa Dornelles, William Bolson e Zoé Hamouda
URBANISMO 1 URBANISMO 2 URBANISMO 4
PORTFÓLIO
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Design Level 2A tale of two citiesProf. David Bass
Technical Studies Level 2Design level 2 - Shading study
Design Level 230 minute design
UNIVERSITY OF EAST LONDON
PORTFÓLIO
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