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PLANO DE ATIVIDADES 2018| NOTA INTRODUTÓRIA 1
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CONTEÚDOS
1. NOTA INTRODUTÓRIA .................................................................................................................... 4
2. ENQUADRAMENTO E CARACTERIZAÇÃO ................................................................................... 6
2.1 Missão, visão e valores .................................................................................................................................. 6
2.2 História ........................................................................................................................................................... 7
2.3 Estrutura orgânica .......................................................................................................................................... 8
2.4 Áreas de atribuição ......................................................................................................................................... 9
2.5 Clientes e parcerias ...................................................................................................................................... 10
2.6 Instrumentos e orientações estratégicas ....................................................................................................... 11
3. RECURSOS .......................................................................................................................................12
3.1 Recursos Financeiros ................................................................................................................................... 12
3.2 Recursos Humanos ....................................................................................................................................... 13
3.3 Recursos Tecnológicos ................................................................................................................................. 14
3.4 Recursos Formativos .................................................................................................................................... 15
4. OBJETIVOS E ESTRATÉGIA ..........................................................................................................16
4.1 Plano Estratégico 2016-2019 ....................................................................................................................... 16
4.2 Breve análise PEST ...................................................................................................................................... 18
4.3 Breve análise SWOT ..................................................................................................................................... 18
4.4 Breve Análise de stakeholders ..................................................................................................................... 19
4.5 Articulação Estratégica ................................................................................................................................ 20
5. OBJETIVOS DO QUAR ....................................................................................................................26
5.1 Objetivos operacionais ................................................................................................................................. 26
5.2 Indicadores dos objetivos operacionais ........................................................................................................ 27
5.3 Articulação dos objetivos QUAR ................................................................................................................. 28
6. ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES ...............................................................29
6.1 Objetivos da Direção .................................................................................................................................... 30
6.2 Objetivos da área operacional ...................................................................................................................... 32
6.3 Objetivos da área Instrumental ou de suporte .............................................................................................. 35
7. MECANISMOS DE COORDENAÇÃO E DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE
ATIVIDADES .....................................................................................................................................38
8. ANEXOS ............................................................................................................................................39
8.1 Quadro da Atividade Inspetiva Programada................................................................................................. 39
8.2 Articulação entre objetivos da IGAS e orientações de Planos Superiores ................................................... 46
8.3 QUAR 2018 ................................................................................................................................................. 53
8.4 Objetivos Interinstitucionais ........................................................................................................................ 57
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SIGLAS
Administração Pública (AP)
Divisão de Controlo da Atividade e Planeamento (DCAP)
Divisão de Gestão de Recursos (DGR)
Equipa Multidisciplinar (EM)
Grupo Coordenador do Sistema de Controlo Interno do Ministério da Saúde (GCCI)
Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS)
Ministério da Saúde (MS)
Objetivo estratégico (OE)
Objetivos operacionais (OOp)
Plano de Atividades da IGAS (PA)
Plano Estratégico da IGAS para o Triénio (PE)
Plano Nacional de Saúde (PNS)
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR)
Serviço Nacional de Saúde (SNS)
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1. NOTA INTRODUTÓRIA
Durante o ano de 2017, a IGAS continuou o percurso de inovação organizacional e de
melhoria contínua, iniciado em 2015. A ação foi direcionada para as atividades de
missão, a modernização da gestão e a padronização de procedimentos, na construção de
uma cultura de abertura, adaptabilidade e interação, que exige o esforço de equipa.
Tal esforço representou a concretização do trabalho realizado por todos, num esforço
colectivo, ditado por uma vontade de criar valor que, embora manifestada e graduada de
forma variável, de acordo com o individuo que somos, materializou-se no propósito de
alcançar uma organização cujo trabalho, hoje, é reconhecido por todos com quem
interagimos. Concretizou-se com a integração de novos inspectores, na renovação do
quadro de recursos humanos na área instrumental, bem como no desenvolvimento da
estratégia organizacional numa gestão criteriosa dos recursos disponíveis, com a
consciência de que o caminho, percorrido e a percorrer, desenvolve-se de maneira
desigual e que é um caminho feito de razões e opções assentes na concretização diária
da melhoria e qualidade do serviço que prestamos.
O ano pautou-se, também, pelo início da aposta na abordagem da gestão da qualidade
segundo a filosofia descrita na norma ISO 9001 e na aplicação de um sistema de
organização por processos de gestão, na área de suporte. No próximo biénio, as
atividades core e de competência específica prosseguirão também enquadradas na
política de qualidade da IGAS, através da adoção de requisitos e princípios
organizativos caraterizadores de um sistema de gestão da qualidade total.
O ano de 2018 dará continuidade à mudança de cultura interna que tem estado a ser
trabalhada, pelo que é crucial que os dirigentes continuem a assumir um papel ativo no
apoio e na adesão à mudança, por forma a prosseguir uma atitude de persistência e de
convergência que dê continuidade à realização dos objetivos e a que todos os
trabalhadores e colaboradores da IGAS se sintam envolvidos e empenhados na melhoria
contínua da organização.
Os objetivos estabelecidos para a organização, bem como os indicadores definidos para
2018, traduzem uma clara evolução na aplicação da estratégia, refletindo os pontos
críticos de progresso, vistos os resultados que se têm alcançado.
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Saliente-se que as orientações estratégicas supra-organizacionais e organizacionais foram
traduzidas no Plano Estratégico organizado segundo a metodologia Balanced Scorecard e
que, anualmente é operacionalizado, através do Plano de Atividades.
Metodologicamente, as atividades planeadas para 2018 encontram-se alinhadas com:
- As orientações estratégicas para a área da Saúde, apresentadas no programa do XXI
Governo Constitucional;
- O Plano Nacional de Saúde – Revisão e extensão a 2020;
- A Carta de Missão da Inspetora-Geral;
- O Plano Estratégico da IGAS;
- Os objetivos estratégicos e operacionais enunciados no Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR 2018);
- Os contributos específicos das áreas operativas e instrumentais;
- Os meios humanos e recursos materiais disponíveis.
As unidades orgânicas deram o seu contributo no que concerne às atividades sob sua
responsabilidade, pelo que, o presente Plano alinha, no contexto, as principais atividades que
a IGAS pretende prosseguir no ano de 2018.
A Inspetora-Geral
Leonor Furtado
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2. ENQUADRAMENTO E CARACTERIZAÇÃO
2.1 MISSÃO, VISÃO E VALORES
A IGAS é uma entidade de controlo no sector da Saúde e a sua missão encontra-se consagrada
na sua Lei orgânica.
Todo o trabalhado desenvolvido tem subjacente o alcance da visão da organização: pretende-
se que a IGAS seja, por excelência, a entidade que no sector da saúde promove a qualidade e
previne a fraude.
Para a concretização da visão estabeleceram-se como valores motrizes, a credibilidade e a
coerência, o rigor e a independência, tendo estes sido selecionados equitativamente pelos
trabalhadores e pela Direção.
Ilustração 1. Orgânica
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2.2 HISTÓRIA
A IGAS tem uma longa história de evolução e
de alargamento de competências, sólida e
paulatinamente construída
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2.3 ESTRUTURA ORGÂNICA
A IGAS é um serviço central da administração direta do Estado, na dependência direta do
Ministro da Saúde, dotado de autonomia administrativa.
A organização interna obedece ao modelo estrutural misto: na área de suporte à gestão e de
suporte ao funcionamento, o modelo de estrutura hierarquizada e, nas áreas operativas, o
modelo de estrutura matricial, assente em equipas multidisciplinares.
Ilustração 2. Orgânica
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2.4 ÁREAS DE ATRIBUIÇÃO
A IGAS atua em todos os domínios da atividade e da prestação dos cuidados de saúde
desenvolvidos quer pelos serviços, estabelecimentos e organismos do Ministério da Saúde, ou
por este tutelados, quer ainda pelas entidades privadas, pessoas singulares ou coletivas, com
ou sem fins lucrativos.
Tem competências de fiscalização e inspeção, de carácter regular e assegura serviços
regulares de auditoria interna a todas as instituições, serviços, estabelecimentos e organismos
do Ministério ou por este tutelados.
As suas atribuições podem ser agrupadas em quatro grandes áreas:
Ilustração 3. Grandes áreas de atuação
Inspeção, fiscalização e auditoria
Verificar o cumprimento das
disposições legais,
regulamentares, orientações e
boas práticas aplicáveis nos
domínios da atividade e da
prestação de cuidados no
sector de saúde.
Controlo Interno
Atuar no âmbito do Controlo
Interno da administração
financeira do Estado, no que
respeita às instituições e
serviços integrados no MS ou
sob sua tutela.
Prevenção e cooperação
Desenvolver ações de
prevenção da fraude e da
corrupção e colaborar com
organismos nacionais e
internacionais em matérias
das suas atribuições.
Ação Disciplinar
Desenvolver ações de
natureza disciplinar nos
serviços, estabelecimentos e
organismos integrados no
MS, ou por este tutelados.
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No âmbito das suas competências, presta os seguintes principais serviços:
Ilustração 4. Principais serviços
2.5 CLIENTES E PARCERIAS
A Inspeção desenvolve um serviço público e está dotada de autonomia técnica, que lhe
permite desenvolver intervenções quer por iniciativa própria quer na sequência de
participações. Assim, integram o seu universo de clientes, os cidadãos e os organismos
públicos em geral, e mais especificamente, os utentes, os profissionais e os organismos da
saúde.
Para além das instituições que integram o Serviço Nacional de Saúde (SNS), os restantes
serviços centrais e serviços personalizados do Ministério da Saúde, bem como os operadores
dos setores privado e social são destinatários dos serviços prestados pela IGAS.
Desde 2015 a IGAS tem desenvolvido parcerias estratégicas com diversas entidades, quer
pertençam ou não ao sector da saúde, nomeadamente:
Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH);
CEJ – Centro de Estudos Judiciários;
Entidade Reguladora da Saúde;
Inspeção Geral da Defesa Nacional;
Instituto de Direito Económico, Financeiro e Fiscal (IDEFF) - FDL, UL;
Inspeções e fiscalizações
Auditorias
Processos de natureza
disciplinar
Processos de contraordenação
Ações de sensibilização, informação e
formação
Pareceres e recomendações não vinculativos
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Instituto de História Contemporânea (IHC) - NOVA FCSH;
Ordem dos Enfermeiros;
Ordem dos Farmacêuticos;
Ordem dos Médicos;
Ordem dos Médicos Dentistas;
Ordem dos Nutricionistas;
SPMS – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E.
Estas parcerias estratégicas traduzem-se em protocolos/acordos de cooperação institucional ou
colaboração de variada ordem, tais como:
Participar em ações conjuntas e dar/receber apoio técnico, documental e
procedimental;
Reforçar o controlo interno da utilização dos sistemas de informação;
Contribuir para o reforço da capacidade de investigação da IGAS;
Identificar e promover as melhores práticas na utilização dos sistemas de informação;
Partilhar informação, dados e conhecimentos técnico-científicos;
Promover formação profissional especializada;
Apoiar logisticamente a realização de ações de formação, seminários ou conferências;
Efetuar consultadoria técnica, incluindo peritagens;
Realizar de estágios ou visitas de estudo;
Estabelecer pontos de contacto privilegiados;
Estudar e interpretar as diversas componentes do património, material e imaterial,
relacionado com o arquivo histórico;
Desenvolver a gestão de conteúdos em plataformas digitais de comunicação e divulgar
a informação histórica e patrimonial.
A IGAS conta, ainda, com outras parcerias estratégicas não traduzidas em protocolos, como é
o caso das Inspeções Sectoriais, com as quais se realizam ações inspetivas conjuntas.
2.6 INSTRUMENTOS E ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS
A IGAS prossegue a sua atividade de acordo com:
As orientações estratégicas para a área da Saúde apresentadas no programa do XXI
Governo Constitucional;
O Plano Nacional de Saúde – Revisão e extensão a 2020;
A Carta de Missão da Inspetora-Geral;
O Plano Estratégico da IGAS;
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3. RECURSOS
3.1 RECURSOS FINANCEIROS
O orçamento proposto para 2018, foi o seguinte:
Orçamento de Funcionamento 3 465 412,00 €
Despesas com Pessoal 2 967 584,00 €
Aquisições de Bens e Serviços 490 828,00 €
Outras Despesas Correntes 7 000,00 €
PIDDAC 0,00€
Outros Valores 47 316,00€
TOTAL (OF+PIDDAC+Outros) 3 512 728,0 €
Ilustração 5. Orçamento para 2018
No que concerne ao orçamento proposto pela IGAS para 2018, o plafond de receitas gerais
tem-se mantido relativamente inalterado desde 2014. Para 2018 prevêem-se, também, algumas
receitas próprias1, no valor total de 6.000€, cuja forma distribuída de aplicação na receita será
de 5.800€ para aquisições de bens e serviços e 150€ para outras despesas correntes. O
orçamento de funcionamento é consumido maioritariamente pelas despesas com pessoal
(85,6%), situação que se mantém em 2018.
Ilustração 6.
Evolução do
peso de afetação
do OF por tipo
de despesa
1 Resultantes da participação que lhe é atribuída no produto da aplicação de coimas.
86,9% 90,8% 92,5%
88,1%
80,5% 85,6%
10,2% 8,8% 7,4% 11,7%
19,3% 14,2%
2,9% 0,4% 0,2% 0,2% 0,2% 0,2%
2013 2014 2015 2016 2017
(previsto)
2018
(previsto)
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3.2 RECURSOS HUMANOS
Os recursos humanos previstos para 2018 são os seguintes:
Grupo de pessoal Nº de efetivos planeados/previstos
2013 2014 2015 2016 2017 2018
Dirigentes Superiores 3 3 3 3 3 3
Dirigentes Intermédios e 2 2 6 2 2 2
Chefes de Equipa
Multidisciplinar 4 4 4 3 4 4
Inspetores 46 46 47 47 48 44
Assessor Médico 1 1 1 1 1 0
Técnicos Superiores 8 8 4 4 4 8
Técnicos de Informática 3 3 2 3 3 3
Coordenadores Técnicos 3 3 2 2 2 2
Assistentes Técnicos 18 18 16 18 16 17
Assistentes Operacionais 7 5 5 5 4 4
TOTAL 95 93 86 103 87 87
Ilustração 7. Meios Humanos para 2018
Relativamente aos recursos humanos é de salientar que:
Apesar do reforço do corpo inspetivo em 2016, no final do ano de 2017, atentas as
saídas e aposentações, a IGAS tem nos seus quadros menos 3 inspetores do que em
2016, justificando-se proceder a novo recrutamento, ainda que por mobilidade.
Através de recrutamento, por procedimento concursal e mobilidade, foi possível
aumentar o número de técnicos superiores, face às reais necessidades do serviço.
Ilustração 8. Evolução dos RH planeados/previstos
46 47 43 45 42
8 4 4 2 6
95 93 86
103
87
2013 2014 2015 2016 2017
RH em funções
Inspetores Técnicos Superiores Total de R.H.
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M; 33%
F; 67%
A distribuição por sexo tem sido
equilibrada, tendendo para uma
maior taxa de feminização. A
licenciatura representa o nível de
escolaridade predominante, sendo
que é requisito de pertença à
carreira de inspeção da IGAS. Não
obstante o esforço de renovação de
RH, o escalão etário entre os 55 e os 59 anos continua a ser o mais representado.
Ilustração 9. Distribuição dos meios humanos por sexo
3.3 RECURSOS TECNOLÓGICOS
Em termos de recursos tecnológicos, 2017 foi o ano de finalização do Sistema Informático
integrado e, durante 2018, serão realizados os ajustamentos que se considerem necessários ao
abrigo da manutenção evolutiva do projeto.
Com a implementação do SI integrado, apesar do número reduzido de técnicos superiores, já é
possível que o tratamento da informação seja fiável e coerente.
A IGAS conta com os recursos tecnológicos essenciais para o desenvolvimento da atividade,
estando afeto um computador a cada posto de trabalho. No caso dos inspetores, estes
computadores são portáteis, a fim de poderem ser utilizados no serviço externo ou no
domicílio.
A IGAS dispõe de cinco viaturas, das quais, uma se encontra afeta à Direção, uma afeta aos
serviços gerais e três para a atividade inspetiva desenvolvida em serviço externo mas ainda
não dispõe de comunicações móveis para apoio à atividade inspetiva.
Ao nível da arquitetura informática foi constatada a necessidade de atualizar os componentes
que a integram. Tendo em conta as limitações orçamentais, prevê-se que o projeto de
atualização seja faseado.
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3.4 RECURSOS FORMATIVOS
No que diz respeito aos recursos formativos salienta-se que uma parte das ações de formação
proporcionadas aos trabalhadores da IGAS o são ao abrigo de protocolos de cooperação e sem
custos para o Estado, o que obriga, não raro, a pequenos ajustamentos no Plano.
Considerando as necessidades de formação para 2018, o Plano de Formação da IGAS irá
privilegiar as ações, nas seguintes áreas:
Formação de dirigentes;
Assuntos jurídicos e contração pública;
Auditoria, fiscalização e controlo;
Contabilidade e finanças;
Gestão e comunicação organizacional;
Gestão da Qualidade;
Tecnologias de informação.
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4. OBJETIVOS E ESTRATÉGIA
4.1 PLANO ESTRATÉGICO 2016-2019
A IGAS definiu a sua estratégia alinhada com a missão e aposta, inequivocamente, na
melhoria contínua não só dos serviços que presta, enquanto entidade de controlo sectorial na
área da Saúde mas, também, na melhoria do desempenho e do controlo operacional.
Desenvolve a sua atividade reconhecendo ter o dever de ser um serviço de referência na
defesa da ética, na verificação do cumprimento da lei pelos diversos intervenientes no sector
da Saúde, no controlo da fraude e do desperdício e na promoção do acesso aos cuidados
prestados pelo Serviço Nacional de Saúde.
Em 2016, tendo como referência a visão e os valores, para o cumprimento da missão,
definiram-se quatro grandes focos de desenvolvimento no período de 2016-2019.
Considerando o diagnóstico estratégico e por forma a dar continuidade aos focos de atuação
identificados foram traçados os objetivos mais críticos, para que a IGAS possa evoluir de uma
forma sustentada.
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A operacionalização do Plano Estratégico é feita anualmente, nos Planos de Atividades
anuais. A monitorização sistemática dos objetivos permite gerir as iniciativas e as metas
previstas de forma mais adequada e ajustar, anualmente, a sua prossecução, de acordo com as
variáveis de recursos e de condições internas e externas.
Ilustração 10. Mapa da estratégia
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4.2 BREVE ANÁLISE PEST2
A estratégia encontra-se definida reconhecendo, em primeiro lugar, os fatores externos que
podem influenciar a esfera de atividade da IGAS, direta ou indiretamente. Só assim é possível
enquadrar e compreender os fatores externos micro ambientais e os fatores impulsionadores
internos e projetar o caminho possível mais adequado.
Ilustração 11. PEST
4.3 BREVE ANÁLISE SWOT3
Para reagir aos pontos fracos internos e às ameaças externas torna-se necessário compreender
as competências distintivas da IGAS e as oportunidades que o contexto externo lhe oferece.
2 Acrónimo de Política, Económica, Social, Tecnológica e Ambiental e Legal
3 Acrónimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças
(Threats).
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Numa lógica de melhoria contínua, a compreensão da envolvência interna e externa a IGAS
procura, a cada ano, conhecer as condições que se vão alterando e adaptar-se a elas, por forma
a potenciar o bom uso dos dinheiros públicos e a desenvolver um trabalho cada vez de melhor
qualidade.
Ilustração 12. SWOT
4.4 BREVE ANÁLISE DE STAKEHOLDERS
Os clientes e partes interessadas devem ser informados da atividade da IGAS. A informação
constante permite solidificar as relações de confiança e potenciar o envolvimento de todos. A
IGAS deve continuar a sedimentar uma cultura de abertura e colaboração com todas as
entidades, dentro e fora do Ministério da Saúde.
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Ilustração 13. Parceiros
4.5 ARTICULAÇÃO ESTRATÉGICA
Dando continuidade ao processo de mudança organizacional, iniciado em 2015 na perspetiva
da melhoria contínua do trabalhado desenvolvido, o Quadro de Avaliação e
Responsabilização (QUAR) e o Plano de Atividade para 2018 articulam-se com os objetivos
estratégicos definidos para 2016-2019.
Dadas as características da missão e das atribuições da IGAS, que está vocacionada para o
controlo interno no SNS, a articulação entre os objetivos da Inspeção e as orientações de
Planos Superiores para a Área da Saúde, não é linear. Porém, a IGAS tem sempre em conta os
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focos e as áreas definidas como importantes e procura, na esfera das suas atribuições,
acompanhar essas opções através do reforço da atividade inspetiva nessas áreas.
Assim, quanto à articulação internade objetivos, o QUAR da IGAS para 2018 visa:
A manutenção dos objetivos estratégicos (OE) definidos;
A introdução de, apenas, um novo objetivo operacional (OP), preservando a continuidade
da operacionalização da estratégia;
Algum ajustamento dos indicadores de execução dos objetivos operacionais:
o a eliminação de dois deles, por estarem regularizadas as situações e atividades com
eles relacionadas;
o a introdução de dois novos, para reforço do compromisso com outras atividades de
acordo com o Plano Estratégico; e
o a manutenção de 15 dos anteriores, com alguns ajustamentos, a fim de promover a
estabilidade de algumas inovações já introduzidas e a melhoria de outras.
O QUAR continua, pois, a assentar nos seguintes princípios:
Os OE refletem as 4 grandes áreas de atuação da IGAS4 (atividade inspetiva, controlo
interno sectorial, atividade disciplinar e atividade preventiva), assim como a necessidade
de reforço da capacidade institucional, estratégica para a condução da organização.
Os OP refletem as atividades core, ou principais, da IGAS: inspeção e fiscalização,
auditoria, ação disciplinar, sistema de controlo interno do MS, prevenção e cooperação,
bem como aquelas que a organização pretende impulsionar.
Os indicadores selecionados para avaliar da execução dos objetivos operacionais foram-
no, de modo a refletir pontos críticos da evolução da organização na prossecução da
estratégia sendo que:
o alguns devem ser mantidos, a fim de solidificar linhas de atuação, promover a
estabilidade de inovações já introduzidas, e dar continuidade a alguns objetivos;
4 Ver ponto “ 2.4 Áreas de atribuição“
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o alguns devem ser eliminados, por estarem regularizadas as situações e atividades
com eles relacionadas ou por corresponderem a projetos já terminados; e
o alguns devem ser acrescentados ou alterados, para reforço do compromisso com
outras atividades, de acordo com pontos críticos já diagnosticados e com o Plano
Estratégico 2016-2019.
Os objetivos estratégicos do QUAR, não correspondendo linearmente aos objetivos
estratégicos do PE 2016-20195 por serem estes mais numerosos e específicos, estão com eles
alinhados:
Prosseguindo as orientações da tutela, nomeadamente o Programa do XXI Governo
Institucional e o Plano Nacional de Saúde – Revisão e extensão a 2020;
Enformando os eixos estratégicos da IGAS;
Acompanhando os OE do Plano Estratégico 2016-2019 e a carta de missão da Inspetora
Geral.
Mantêm-se os objetivos considerados estratégicos para efeitos do QUAR 2018, os seguintes:
5 Tratando-se o QUAR de um instrumento de gestão (anual, operativo e de avaliação) com propósitos e
requisitos diferentes do Plano Estratégico (plurianual, estratégico) deve no entanto alinhar-se com este não
obstante dever e poder ser diferente
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O alinhamento entre estes objetivos e os eixos do Plano Estratégico da IGAS pode
compreender-se através da figura abaixo.
Ilustração 14. Articulação dos objetivos QUAR 2018 com a estratégia
OE 1 QUAR: Assegurar o
cumprimento das disposições legais
e orientações técnicas, em todos os
domínios da atividade e da prestação
de cuidados no setor da saúde
OE 2 QUAR: Atuar no âmbito do
Controlo Interno da Administração
Financeira do Estado, garantindo a
boa aplicação dos dinheiros públicos
por parte de entidades que atuem no
domínio das atividades em saúde
OE 3 QUAR: Obter ganhos de
eficiência e de qualidade na
prossecução da missão e no combate ao
desperdício, à fraude e à corrupção, por
intermédio do reforço da capacidade
institucional e do desenvolvimento da
ação preventiva
OE 4 QUAR: Desenvolver a ação
disciplinar em relação aos serviços,
estabelecimentos e organismos
integrados no Ministério da Saúde ou
por este tutelados
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(vf0
2)
A articulação entre a estratégia inspetiva da IGAS e o Programa do XXI Governo
Constitucional faz-se, sobretudo, a nível da intervenção inspetiva programada, no âmbito das
competências da Inspeção, nas áreas temáticas apontadas como prioritárias.
Assim, a Inspeção focar-se-á na garantia da legalidade e das boas práticas no âmbito de
grandes áreas e temas como:
Gestão organizacional - gestão da ação social, gestão da segurança e saúde no
trabalho, gestão do ambiente, gestão do sistema de controlo interno e gestão de meios
e equipamentos;
Gestão financeira- gestão da receita, gestão de stocks - armazéns gerais e gestão
orçamental;
Gestão de recursos humanos - acumulação de funções, incompatibilidades e
impedimentos, aplicação do regime disciplinar e remunerações, comparticipações e
outros abonos;
Contratação e despesa pública - execução de contratos (CCP), formação e execução
de contratos e execução de convenções, acordos e de protocolos;
Prescrição - medicamentos e meios complementares de diagnóstico e terapêutica)
Prestação de cuidados de saúde - cuidados continuados, visão, saúde mental e
cuidados transfronteiriços e a estrangeiros;
Outras prestações em saúde - acesso a cuidados e prestações em saúde, peritagens,
procriação medicamente assistida, terapêuticas não convencionais, saúde nutricional e
tecnologias de saúde.
A atividade inspetiva programada da IGAS está melhor detalhada no Anexo Técnico I.
A articulação da operacionalização interna com as orientações estratégicas externas está
melhor detalhadas no Anexo Técnico III.
A figura seguinte ilustra como a IGAS enquadra as prioridades do Programa do Governo para
a Saúde na sua estratégia organizacional.
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | OBJETIVOS E ESTRATÉGIA 25
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Ilustração 15. Articulação com os eixos do programado XXI Governo Constitucional
Acompanhar a
necessidade de
reforço do controlo
nas áreas prioritárias
e objeto de inovação
no programa do
Governo para a
Saúde
Prioridade 2 - Reduzir as desigualdades entre no
acesso à saúde
Prioridade 4 - Expansão e melhoria da
capacidade da Rede de Cuidados de Saúde
Primários
Prioridade 5 - Melhoria da gestão dos
hospitais
Prioridade 6 - Expansão e melhoria da
integração da Rede de Cuidados
Continuados
Prioridade 7 - Aperfeiçoar a gestão de RH
Prioridade 8 - Melhorar a Governação do SNS
DIRECIONAMENTO DO
CONTROLO
(OE4 do Plano Estratégico da IGAS)
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | OBJETIVOS DO QUAR 26
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
5. OBJETIVOS DO QUAR
5.1 OBJETIVOS OPERACIONAIS
O QUAR da IGAS para 2018 abrange 11 objetivos.
Objetivo Operacional 1
• Assegurar o cumprimento das disposições legais e orientações técnicas no âmbito de atuação da IGAS
Objetivo Operacional 2
• Reforçar a eficácia do Sistema de Controlo Interno do Ministério da Saúde
Objetivo Operacional 3
• Garantir a eficácia da atividade inspetiva assegurando a boa continuidade processual
Objetivo Operacional 4
• Reforçar a atividade preventiva
Objetivo Operacional 5
• Incentivar as boas práticas e as atividades que incrementem a sustentabilidade económica, ambiental e social
Objetivo Operacional 6
• Reforçar a eficiência das ações inspetivas
Objetivo Operacional 7
• Reforçar a eficiência da ação disciplinar
Objetivo Operacional 8
• Padronizar e normalizar metodologias
Objetivo Operacional 9
• Assegurar a formação com vista à qualificação e capacitação dos trabalhadores
Objetivo Operacional 10
• Melhorar a qualidade da informação prestada no âmbito da atuação da IGAS
Objetivo Operacional 11
• Reforçar a articulação e a cooperação nacional e internacional
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | OBJETIVOS DO QUAR 27
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
5.2 INDICADORES DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS
Para monitorização da concretização dos objetivos operacionais do QUAR para 2018, a IGAS
estabeleceu os indicadores abaixo. As metas dos indicadores são ajustadas anualmente, não
diminuindo o grau de exigência quantitativa.
Efi
cáci
a
Ob. operacional 1
• Nº de entidades inspecionadas, fiscalizadas ou auditadas em atividade programada
• % de entidades inspecionadas, fiscalizadas ou auditadas em atividade reativa
Ob. operacional 2
• Nº de medidas desenvolvidas no âmbito da articulação do controlo interno no MS
Ob. operacional 3
• Taxa de congestão processual (pendentes face aos concluídos)
• % de processos de inspeção e de fiscalização que transitam para o ano seguinte
Ob. operacional 4
• Nº de ações/medidas, de caráter genérico, de natureza preventiva, pedagógica ou de esclarecimento
Efi
ciê
nci
a
Ob. operacional 5
• Nº de boas práticas implementadas no âmbito da sustentabilidade económica, ambiental e social
Ob. operacional 6
• Nº médio de semanas de duração das ações de auditoria
• Nº médio de semanas de duração das ações de inspeção e fiscalização
Ob. operacional 7
• % de processos de natureza disciplinar com instrução concluída no prazo
• % de processos de acompanhamento de processos de natureza disciplinar concluídos no prazo
Ob. operacional 8
• Nº de processos de gestão abrangidos pelo Sistema de Gestão da Qualidade
• Nº de regulamentos, manuais de procedimentos ou instruções de trabalho da área de suporte elaborados
Qu
ali
dad
e
Ob. operacional 9
• % de execução do programa de formação
Ob. operacional 10
• Nº de documentos de análise divulgados relacionados com a atividade da IGAS
• Taxa de cumprimento do plano de atualização periódica da informação disponibilizada no Portal da IGAS
Ob. operacional 11
• N.º de eventos de colaboração/cooperação promovidos
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | OBJETIVOS DO QUAR 28
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
5.3 ARTICULAÇÃO DOS OBJETIVOS QUAR
Os objetivos operacionais concorrem da seguinte forma para a prossecução dos estratégicos:
= impacto direto ou
mais acentuado
= impacto indireto ou
menos acentuado
OE 1:
Assegurar o
cumprimento
das
disposições
legais e
orientações
técnicas, em
todos os
domínios da
atividade e da
prestação de
cuidados no
setor da saúde
OE 2: Atuar
no âmbito do
Controlo
Interno da
Administração
Financeira do
Estado,
garantindo a
boa aplicação
dos dinheiros
públicos por
parte de
entidades que
atuem no
domínio das
atividades em
saúde
OE 3: Obter
ganhos de
eficiência e de
qualidade na
prossecução da
missão e no
combate ao
desperdício, à
fraude, e à
corrupção, por
intermédio do
reforço da
capacidade
institucional e
do
desenvolvimento
da ação
preventiva
OE 4:
Desenvolver a
ação disciplinar
em relação aos
serviços,
estabelecimentos
e organismos
integrados no
Ministério da
Saúde ou por
este tutelados OOp1: Assegurar o cumprimento
das disposições legais e orientações
técnicas no âmbito de atuação da
IGAS
OOp2: Reforçar a eficácia do
Sistema de Controlo Interno do
Ministério da Saúde
OOp3: Garantir a eficácia da
atividade inspetiva assegurando a
continuidade processual
OOp4: Reforçar a atividade
preventiva
OOp5: Incentivar as boas práticas e
as atividades que incrementem a
sustentabilidade económica,
ambiental e social
OOp6: Reforçar a eficiência das
ações inspetivas
OOp7: Reforçar a eficiência da ação
disciplinar
OOp8: Padronizar e normalizar
metodologias
OOp9: Desenvolver um elevado
grau de profissionalismo da atuação
sustentado na autonomia técnica dos
inspetores
OOp10: Melhorar a qualidade da
informação prestada no âmbito da
atuação da IGAS
OOp11: Reforçar a articulação e a
cooperação nacional e internacional
Ilustração 16. Articulação dos objetivos operacionais do QUAR com os estratégicos
PLANO DE ATIVIDADES 2017 | ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES 29
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
6. ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES
Concomitantemente aos objetivos operacionais do QUAR encontram-se previstas outras
atividades e iniciativas, também objetivadas, que se consideram relevantes para o bom
desempenho de cada uma das unidades orgânicas.
Assim, o trabalho de cada unidade orgânica converge de forma diferenciada ou indireta para a
prossecução da missão e dos objetivos, sempre alinhado com os valores e a estratégia da
organização.
De salientar ainda, que para além das atividades core e das ligadas a objetivos planificados, a
IGAS desenvolve uma multiplicidade de atividades correntes, que não estejam vertidas no
presente Plano, são por vezes de grande complexidade, sustentando as atividades core e a
prossecução da missão.
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES 30
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
6.1 OBJETIVOS DA DIREÇÃO
Objetivos % Indicadores Metas Métrica UO responsável
+ participante
Reforço da atividade
preventiva (cooperação e
informação) e da cultura de
institucional de abertura e
adaptação (OE1 e OE8 do PE)
Oop2 Q
UA
R
Efi
cáci
a
Res
ult
ado
100 Medidas desenvolvidas no âmbito da
articulação do controlo interno no MS 3 nº inteiro DIR
+ NACI O
op4 Q
UA
R
Efi
cáci
a
Res
ult
ado
100 N.º de ações/medidas de natureza preventiva,
pedagógica ou de esclarecimento 10 nº inteiro DIR
+EMs +DCAP
Oo
p1
0 Q
UA
R
Qu
alid
ade
Res
ult
ado
100 Estudos elaborados pela IGAS divulgados no
website 2 nº inteiro DIR
+EMs +DCAP
Oo
p1
1 Q
UA
R
Qu
alid
ade
Res
ult
ado
100 Eventos de colaboração/cooperação
promovidos 3 nº inteiro DIR
+EMs +DCAP
Oop1P
E
Qual
idad
e
Res
ult
ad
o 50
Parcerias institucionais desenvolvidas ou
mantidas com PALOP 2 nº inteiro DIR
+DCAP
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES 31
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivos % Indicadores Metas Métrica UO responsável
+ participante
50 Protocolos efetivamente executados 50%
(nº de protocolos
executados/nº de
protocolos
existentes)*100
DIR
+EMs +DCAP
Uniformização de práticas
(OE3 do PE)
Oop3P
E
Efi
ciên
cia
Est
rutu
ra
50 Notas internas/instruções de natureza jurídica
de inspetiva 6 nº inteiro DIR
+ EMs
Est
rutu
ra 50
Peças processuais emblemáticas
disponibilizadas mensalmente na intranet 1 nº inteiro/ mês DIR
+EMs +DCAP
Direcionamento das atividades
de controlo inspetivo (OE4 do
PE) Oo
p4
PE
Efi
ciên
cia
Res
ult
ado
100 Ações inspetivas conjuntas >= 3 nº inteiro DIR
+EMs
Promover a desmaterialização
dos processos (OE8 do PE)
Oo
p8
PE
Qu
alid
ade
Impac
to
100 Diminuição do consumo de papel 15%
(cópias e
impressões no ano
N/ cópias e
impressões no ano
N-1)
DIR
+DGR +DCAP
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES 32
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
6.2 OBJETIVOS DA ÁREA OPERACIONAL
Objetivos % Indicadores Metas Métrica UO responsável
+ participante
Assegurar o cumprimento das
disposições legais e orientações
técnicas no âmbito de atuação
da IGAS (OE4 do PE) O
op1Q
UA
R
Efi
cáci
a Res
ult
ado
70 Nº de entidades inspecionadas, fiscalizadas
ou auditadas em atividade proactiva 120 nº inteiro EMs
Rea
liza
çã
o
30 % de entidades inspecionadas, fiscalizadas
ou auditadas em atividade reativa <= 20%
(nº de entidades
em reativa/nº de
entidades
programadas)
*100
EMs
Garantir a eficácia da atividade
inspetiva assegurando a boa
continuidade processual (OE4
do PE)
Oo
p3
QU
AR
Efi
cáci
a
Rea
liza
ção 70
Taxa de congestão processual (pendentes
face aos concluídos) 45%
(nº de processos
pendentes/nº de
processos
concluídos) *100
EMs
30 % de processos de inspeção e de fiscalização
que transitam para o ano seguinte <= 30%
(nº de processos
que transitam/nº
de processos
instaurados) * 100
EMs
Reforçar a eficiência das ações
inspetivas (OE4 do PE)
Oo
p5
QU
AR
Efi
ciên
cia
Rea
liza
çã
o
50 Nº de médio de semanas de duração das
ações de auditoria <=16 média EMs
50 Nº médio de semanas de duração das ações
de inspeção e fiscalização <=10 média EMs
Oop6Q
UA
R
Efi
ciên
cia
Rea
liza
ção
100 % de processos de natureza disciplinar com
instrução concluída no prazo 60%
(nº de processos
assim
concluídos/nº de
processos
instaurados) * 100
EMs
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES 33
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivos % Indicadores Metas Métrica UO responsável
+ participante
Oop4P
E
Efi
ciên
cia
Res
ult
ado
100 Ações inspetivas conjuntas >= 3 nº inteiro DIR + EMs
Melhoria da uniformização de
práticas inspetivas (OE3 do PE)
Oop3P
E
Efi
ciên
cia
Est
rutu
ra
50 Notas jurídicas ou outras internas de natureza
inspetiva 6 nº inteiro DIR + EMs
Est
rutu
ra
50 Peças processuais emblemáticas
disponibilizadas mensalmente na intranet 1 nº inteiro/ mês
DIR + EMs +
DCAP
Reforço da atividade preventiva
(cooperação e informação) e da
cultura de institucional de
abertura e adaptação (OE1 do
PE)
Oo
p4
QU
AR
Efi
cáci
a
Res
ult
ado
100 Nº de ações/medidas de natureza preventiva,
pedagógica ou de esclarecimento 10 nº inteiro
DIR + EMs +
DCAP
Oo
p1
0 Q
UA
R
Qu
alid
ade
Res
ult
ado
100 Nº de documentos de análise divulgados
relacionados com a atividade da IGAS 2 nº inteiro
DIR + EMs +
DCAP
Oop11 Q
UA
R
Qual
idad
e
Res
ult
ado
100 N.º de eventos de colaboração/cooperação
promovidos 3 nº inteiro
DIR + EMs +
DCAP
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES 34
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivos % Indicadores Metas Métrica UO responsável
+ participante
Adoção de práticas de
responsabilidade económica,
social e ambiental interna e
externa (OE8 do PE) Oop8P
E
Qual
idad
e
Rea
liza
ção
100 Seleção e divulgação periódica de boas práticas
internas 2 nº inteiro
DIR + EMs +
DCAP + DGR
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES 35
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
6.3 OBJETIVOS DA ÁREA INSTRUMENTAL OU DE SUPORTE
Objetivos % Indicadores Metas Métrica UO responsável
+ participante
Reforço da atividade preventiva
(cooperação e informação) e da
cultura de institucional de
abertura e adaptação (OE1 e
OE8 do PE)
Oop1P
E
Qual
idad
e
Res
ult
ado
50 Parcerias institucionais desenvolvidas ou
mantidas com PALOP 2 nº inteiro
DIR + DCAP
50 Protocolos efetivamente executados 50%
(nº de protocolos
executados/nº de
protocolos
existentes) *100
DIR + EMs +DCAP
Oop4 Q
UA
R
Efi
cáci
a
Res
ult
ado
100 N.º de ações/medidas de natureza preventiva,
pedagógica ou de esclarecimento 10 nº inteiro
DIR + EMs + DCAP
Oo
p1
1Q
UA
R
Qu
alid
ade
100 N.º de eventos de colaboração/cooperação
promovidos 3 nº inteiro
DIR + EMs + DCAP
Uniformização de práticas
(OE3 do PE)
Oo
p3
PE
Efi
ciên
cia
Est
rutu
ra
100 Peças processuais emblemáticas
disponibilizadas mensalmente na intranet 1 nº inteiro/ mês
DIR + EMs e DCAP
Melhorar a qualidade da
informação prestada no âmbito
da atuação da IGAS (OE1 e
OE4 do PE)
Oop10Q
UA
R
Qual
idad
e
Rea
liz
ação
70 Taxa de cumprimento do plano de
atualização periódica da informação
disponibilizada no Portal da IGAS 80%
(planeado/executa
do) *100 DCAP
Res
ult
ado
30 Documentos de análise divulgados
relacionados com a atividade da IGAS 2 nº inteiro DCAP
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES 36
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivos % Indicadores Metas Métrica UO responsável
+ participante
Implementação de
oportunidades de melhoria na
disponibilização de informação
atualizada de suporte à
atividade inspetiva (OE 3 do
PE)
Oop2'P
E
Efi
ciên
cia
Rea
liza
ção 50 Dossiers permanentes de entidades SNS 15
N.º de dossiers
atualizados/semest
re DCAP
50 Pastas temáticas/legislação atualizadas 50%
(N.º de pastas
atualizadas/total
de pastas
disponibilizadas)
*100
DCAP
Apoiar a autonomia técnica dos
inspetores (OE5 do PE)
Oop9Q
UA
R
Qual
idad
e
Rea
liza
ção
100 Execução do Programa de Formação 60%
(nº de ações
executadas/nº de
ações
programadas)
*100
DCAP
Reforço da atividade preventiva
(de informação e cooperação) e
Implementação do Sistema de
Gestão da Qualidade (SGQ) na
filosofia da ISO 9001 (OE1 e
OE8 do PE)
Oo
p8
QU
AR
Efi
ciên
cia
Est
rutu
ra
100 Nº de regulamentos, manuais de
procedimentos ou instruções de trabalho da
área de suporte elaborados >=5 nº inteiro DGR
Oo
p8
QU
AR
Efi
ciên
cia
Est
rutu
ra
100 Processos abrangidos pelo Sistema de Gestão
da Qualidade >=2 nº inteiro DGR + DCAP
Adoção de práticas de
responsabilidade económica,
social e ambiental interna e
externa (OE8 do PE)
Oop5Q
UA
R
Efi
ciên
cia
Est
rutu
ra
100 Nº de boas práticas implementadas no âmbito
da sustentabilidade económica, ambiental e
social 2 nº inteiro DGR
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ATIVIDADES, INICIATIVAS E RESPONSABILIDADES 37
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivos % Indicadores Metas Métrica UO responsável
+ participante
Oop8P
E
Efi
ciên
cia
Rea
liza
ção
100 Seleção e divulgação periódica de boas
práticas internas 2 nº inteiro
DCAP/DGR +
DGR/UAP
Direcionamento da atividade de
controlo (OE4 do PE)
Oop4P
E
Efi
ciên
cia
Rea
liza
ção
70 Classificação dos processos de 2018 registados
no SI de acordo com o mapa de risco temático 80%
(nº de novos
processos
classificados/ n.º
de novos processos
registados) *100
DCAP
Res
ult
a
do
30 Documento de análise temática de ações
realizadas e resultados globais de acordo com
mapa de risco temático >=1 nº inteiro DCAP
PLANO DE ATIVIDADES 2017 | MECANISMOS DE COORDENAÇÃO E DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE
ATIVIDADES 38
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
7. MECANISMOS DE COORDENAÇÃO E DE MONITORIZAÇÃO DO
PLANO DE ATIVIDADES
A IGAS dispõe de uma unidade orgânica flexível, a Divisão de Controlo da Atividade e
Planeamento (DCAP), materializada na Unidade de Controlo e Planeamento (UCP), à qual
incumbe, nomeadamente, assegurar as tarefas necessárias ao planeamento e controlo da
atividade da IGAS e elaborar os instrumentos de gestão estratégicos anuais e sectoriais.
A monitorização da execução dos objetivos do presente Plano pretende-se mensal, através de
dashboard.
Os dados de execução são registados em aplicação informática própria para monitorização do
Plano Estratégico em Balanced Scorecard, do Plano de Atividades e do QUAR.
Os dados relativos aos indicadores de natureza operativa são os que resultam dos registos no
Sistema Informático de Gestão de Processos, e os relativos aos indicadores da área de suporte
são recolhidos junto dos respetivos responsáveis.
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 39
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
8. ANEXOS
8.1 QUADRO DA ATIVIDADE INSPETIVA PROGRAMADA
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS
PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES ENTIDADES NUTS IMPULSO
N.º
ENT
ATIVIDADE PROATIVA
P1
A: GESTÃO
ORGANIZACION
AL
A3: gestão da ação
social
grupos vulneráveis
e de risco (idosos)
Avaliar o
atendimento
prioritário dos
idosos mais
vulneráveis nos
estabelecimentos
hospitalares
auditoria Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno: ação
continuada 4
P2
A5: gestão da
segurança e saúde
no trabalho
segurança de
pessoas e de bens
avaliar as práticas
de segurança de
pessoas e de bens
no internamento
hospitalar (acesso
por terceiros)
auditoria Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno:
outros 4
P3 A10: gestão do
ambiente
gestão de resíduos
hospitalares
Verificar o
cumprimento das
regras e
procedimentos
aplicáveis à gestão
de resíduos
hospitalares
fiscalização Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno: ação
continuada
4
fiscalização Unidades locais
de saúde a definir a definir 2
P4
A11: gestão do
sistema de controlo
interno
Acompanhamento
dos hospitais EPE
Avaliar o
acompanhamento
da ACSS aos EH
(governance,
controlo interno,
prestação clínica,
auditoria
Administração
central indireta
do MS
ACSS A.M.
Lisboa
interno:
outros 1
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 40
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS
PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES ENTIDADES NUTS IMPULSO
N.º
ENT
rentabilidade)
P5
A12: Gestão de
meios e
equipamentos
utilização de
viaturas de serviço
Verificar o
cumprimento de
regras de utilização
viaturas (frotas e
afetações a CA e
outros)
inspeção Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno:
outros 4
inspeção Unidades locais
de saúde a definir a definir
interno:
outros 2
P6
B: GESTÃO
FINANCEIRA
B2: gestão da
receita
exploração de
espaços
concessionados
Verificar a
conformidade legal
de contratos e
procedimentos de
arrecadação e
cobrança de receita
inspeção Estabelecimentos
hospitalares
CHTMAD;
CHTV; CHA;
CHTS; CHSJ;
HSOG;
CHEDV;
CHMT; CHL;
CHLC;
Douro;
Viseu Dão
Lafões;
Algarve;
Tâmega e
Sousa; AM
Porto;
Ave;
Médio
Tejo;
Leiria; AM
Lisboa
interno: ação
continuada
10
inspeção Unidades locais
de saúde
ULSG;
ULSNA;
Beiras e
Serra da
Estrela;
Alto
Alentejo
2
P7 B2: gestão da
receita taxas moderadoras
Verificar os
circuitos de
arrecadação e
cobrança de receita
auditoria Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno:
outros
(GCCI) 2
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 41
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS
PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES ENTIDADES NUTS IMPULSO
N.º
ENT
P8
B5: gestão de
stocks - Armazéns
gerais
gestão de stocks em
ACES
Verificar o circuito
de entrada e saída
de bens, o controlo,
a armazenagem e
gestão de stocks
inspeção Agrupamentos de
centros de saúde a definir a definir
interno: ação
continuada 4
P9 B7: gestão
orçamental tempos de faturação
Verificar a despesa
escondida,
traduzida em
faturação atrasada
ou não-faturação, e
o cumprimento da
LCPA
auditoria Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno:
outros 2
P10
C: GESTÃO DE
RH
C1: acumulação de
funções,
incompatibilidades
e impedimentos
Impedimentos e
incompatibilidades
Verificar o
cumprimento do
DL 14/2014
fiscalização Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno: ação
continuada 10
P11 C2: aplicação do
regime disciplinar
exercício do poder
disciplinar do
empregador
Verificar o
cumprimento dos
prazos de instrução
por parte das
entidades
empregadoras
inspeção
Administração
periférica indireta
do MS
ARSN;
ARSALG
A.M.Porto;
Algarve interno: ação
continuada;
externo:
exposições e
denúncias
2
inspeção Administração
direta do MS
DGS ou
SICAD
A.M.
Lisboa 1
P12
C9: remunerações,
comparticipações e
outros abonos
trabalho
suplementar
verificar
procedimentos
relativos a trabalho
suplementar
registado em RHV
inspeção Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno:
outros 5
P13
D:
CONTRATAÇÃO
E DESPESA
D2: execução de
contratos (CCP)
grandes contratos
de empreitadas
Auditoria financeira
de contratos de
empreitadas
auditoria a definir a definir a definir interno: ação
continuada 6
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 42
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS
PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES ENTIDADES NUTS IMPULSO
N.º
ENT
P14
PÚBLICA D2+3:formação e
execução de
contratos
reagentes
Analisar e verificar
a regularidade dos
procedimentos de
contratação pública
para a aquisição
inspeção a definir
a definir a definir interno: ação
continuada 2
D2+3:formação e
execução de
contratos
plasma humano e
derivados a definir a definir
interno: ação
continuada 2
D2+3:formação e
execução de
contratos
gases medicinais a definir a definir interno: ação
continuada 2
P15
D4: execução de
convenções,
acordos e de
protocolos
execução dos
acordos com o setor
social
Avaliar a execução
dos acordos e
convenções do MS
com a Santa Casa
da Misericórdia
inspeção Sector Social
SCM Vila
Verde; SCM
Vila do Conde;
4 a definir
Cávado;
AM Porto;
4 a definir
interno: ação
continuada 6
P16
F: PRESCRIÇÃO
F3: prescrição de
medicamentos medicamentos
Verificar a
regularidade da
prescrição de
medicamentos
inspeção
Unidades de
Saúde Familiares
e Centros de
Saúde
a definir a definir
interno:
outros;
externo:
exposições e
denúncias
4
P17
F4: prescrição de
meios
complementares de
diagnóstico e
terapêutica
meios
complementares de
diagnóstico e
terapêutica
Verificar a
regularidade da
prescrição de
MCDT
inspeção
Unidades de
Saúde Familiares
e Centros de
Saúde
a definir a definir
interno:
outros;
externo:
exposições e
denúncias
2
P18
G: PRESTAÇÃO
DE CUIDADOS
DE SAÚDE
G1: cuidados
continuados
estruturas
residenciais para
idosos
Verificar a
qualidade da
prestação de
cuidados médicos
ou enfermagem
inspeção sector privado a definir a definir
interno: ação
continuada;
externo:
exposições e
denúncias
10
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 43
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS
PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES ENTIDADES NUTS IMPULSO
N.º
ENT
P19 G2: cuidados de
saúde da visão
Listas de espera
Analisar e verificar
a regularidade de
procedimentos
inspeção Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno: ação
continuada
2
Equipamentos inspeção Sector
convencionado a definir a definir 2
Execução do
programa inspeção
Unidades de
Saúde Familiares
e Centros de
Saúde
a definir a definir 2
P20 G4: cuidados de
saúde mental
RNCC - saúde
mental
Verificar a
organização e
funcionamento das
estruturas da RNCC
inspeção Sector
convencionado a definir a definir
interno: ação
continuada 6
P21
G8: cuidados
transfronteiriços e a
estrangeiros
dados e
procedimentos
relativos aos
cuidados prestados
a estrangeiros ou a
nacionais no
estrangeiro
conhecer o estado e
a situação, no
âmbito da
prevenção da
fraude ao SNS por
parte dos
beneficiários
não
tipificada n.a. n.a. n.a.
interno:
outros n.a.
P22
H: OUTRAS
PRESTAÇÕES
EM SAÚDE
H1: acesso a
cuidados e
prestações em
saúde
relatórios dos
tempos de espera
Verificar o
cumprimento da
Lei 15/2014
fiscalização Sector
convencionado a definir a definir
interno: ação
continuada 10
P23 H8: peritagens perícias médico-
legais
Avaliar os
procedimentos de
resposta nas
entidades
hospitalares às
necessidades dos
tribunais
auditoria Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno:
outros 2
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 44
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS
PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES ENTIDADES NUTS IMPULSO
N.º
ENT
P24
H9: procriação
medicamente
assistida
procriação
medicamente
assistida
Verificar o
cumprimento das
regras legais
aplicáveis
fiscalização Sector
convencionado a definir a definir
interno: ação
continuada 10
P25 H12: terapêuticas
não convencionais
cumprimento da
legalidade
Verificar o
cumprimento das
regras legais
aplicáveis
fiscalização sector privado a definir a definir interno: ação
continuada 12
P26 H14: saúde
nutricional
venda de alimentos
com excesso de
calorias nos
serviços de saúde
Verificar o
cumprimento do
despacho 7516-
A/2016 do SEC
Saúde
inspeção Estabelecimentos
hospitalares a definir a definir
interno:
outros 10
P27 H15: tecnologias de
saúde
tecnologias de
saúde
avaliar os
procedimentos
relativos à
execução do DL n.º
97/2015, de 01/06
auditoria
Administração
central indireta do
MS
INFARMED A.M.
Lisboa
interno:
outros 1
ATIVIDADE REATIVA
R1 C: GESTÃO DE
RH
C7: prestação de
serviços na área de
RH
contratação de
pessoal médico inspeção
Estabelecimentos
hospitalares CHTS
Tâmega e
Sousa
interno:
outros 1
R2 C: GESTÃO DE
RH
C9: remunerações,
comparticipações e
outros abonos
descanso
compensatório inspeção
Estabelecimentos
hospitalares MAC
A.M.
Lisboa
interno:
outros 1
R3 C: GESTÃO DE
RH
C9: remunerações,
comparticipações e
outros abonos
trabalho
suplementar inspeção
Estabelecimentos
hospitalares CHS
A.M.
Lisboa
externo:
participação
ou denúncia 1
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 45
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
ÁREA TEMA OBJETO OBJETIVOS
PRINCIPAIS
TIPO DE
AÇÃO
TIPO DE
ENTIDADES ENTIDADES NUTS IMPULSO
N.º
ENT
R4 C: GESTÃO DE
RH
C3: assiduidade e
horários de trabalho
regime jurídico de
responsabilidades
parentais
inspeção Estabelecimentos
hospitalares CHSJ A.M.Porto
externo:
participação
ou denúncia 1
R5 C: GESTÃO DE
RH
C1: acumulação de
funções,
incompatibilidades
e impedimentos
acumulação de
funções e
assiduidade de 3
médicos
inspeção Estabelecimentos
hospitalares CHSJ A.M.Porto
externo:
participação
ou denúncia 1
R6
H: OUTRAS
PRESTAÇÕES
EM SAÚDE
H1: acesso a
cuidados e
prestações em
saúde
desvio de doentes
para o sector
particular
inspeção Estabelecimentos
hospitalares - -
externo:
participação
ou denúncia 1
R7
H: OUTRAS
PRESTAÇÕES
EM SAÚDE
H1: acesso a
cuidados e
prestações em
saúde
encaminhamento de
doentes particulares
para exames nas
urgências
inspeção Unidades locais
de saúde ULSBA
Baixo
Alentejo
interno:
outros 1
R8
G: PRESTAÇÃO
DE CUIDADOS
DE SAÚDE
G1: cuidados
continuados RNCC inspeção
Unidades de
Saúde Familiares
e Centros de
Saúde
CS de Fronteira Alto
Alentejo
externo:
participação
ou denúncia 1
R9 não previsível não previsível não previsível não previsível não
previsível não previsível não previsível
não
previsível não previsível 15
PROATIVAS 150
REATIVAS 23
TOTAL 173
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 46
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
8.2 ARTICULAÇÃO ENTRE OBJETIVOS DA IGAS E ORIENTAÇÕES DE PLANOS SUPERIORES
Objetivo estratégico QUAR 1: Assegurar o cumprimento das disposições legais e orientações técnicas, em todos os domínios da atividade e
da prestação de cuidados no setor da saúde.
Objetivos operacionais QUAR
Articulação/ Enquadramento (impactos diretos ou mais acentuados)
Indicador QUAR Descrição do Indicador Meta 2018 Atrib.
IGAS Planos superiores institucionais
OOp1: Assegurar o cumprimento das
disposições legais e orientações
técnicas no âmbito de atuação da
IGAS
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
1. PNS 2020 Eixo Equidade no acesso adequado aos cuidados de saúde
Eixo Qualidade na Saúde
- Orientações para implementação:
Colaboração intersectorial; Divulgação e implementação de boas
práticas
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional P2 (redução das desigualdades de acesso), P3 (melhoria da rede de
CSP), P5 (melhoria da gestão dos hospitais), P6 (melhoria da rede
de CC), P8 (aperfeiçoar a gestão de RH), P8 (melhorar a
governação do SNS)
3. Carta de Missão OE1 (eficácia do controlo)
OE5 (ganhos de eficiência)
4. Plano Estratégico 2016-2019
Eixo A (Controlo Direcionado) OE4 (Direcionamento da atividade
de controlo)
Indicador 1.1 Nº de
entidades
inspecionadas,
fiscalizadas ou
auditadas em
atividade proativa
Nº de entidades
inspecionadas, fiscalizadas
ou auditadas em atividade
proativa com relatório
final
Fonte: Relatórios
Internos, e registos
informáticos
120
Indicador 1.2 % de
entidades
inspecionadas,
fiscalizadas ou
auditadas em
atividade reativa
Numerador: Nº de
entidades inspecionadas,
fiscalizadas ou auditadas
em atividade proativa
Denominador: Nº de
inspecionadas, fiscalizadas
ou auditadas em atividade
reativa
Fonte: Relatórios
Internos, e registos
informáticos
<= 20%
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 47
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivos operacionais QUAR
Articulação/ Enquadramento (impactos diretos ou mais acentuados)
Indicador QUAR Descrição do Indicador Meta 2018 Atrib.
IGAS Planos superiores institucionais
OOp3: Garantir a eficácia da atividade
inspetiva assegurando a boa
continuidade processual
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
1. PNS 2020 Eixo Equidade no acesso adequado aos cuidados de saúde
Eixo Qualidade na Saúde
- Orientações para implementação:
Colaboração intersectorial; Divulgação e implementação de boas
práticas
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional impacto indireto ou menos acentuado
3. Carta de Missão OE1 (eficácia do controlo)
OE5 (ganhos de eficiência)
4. Plano Estratégico 2016-2019
Eixo A (Controlo Direcionado) OE4 (Direcionamento da atividade
de controlo)
Indicador 3.1 taxa de
congestão processual
(pendentes face aos
concluídos)
Numerador: Nº de
processos pendentes
Denominador: Nº de
processos concluídos
Fonte: Relatórios
Internos, e registos
informáticos
45%
Indicador 3.2 % de
processos de inspeção
e de fiscalização que
transitam para o ano
seguinte
Numerador: Nº de
processos de inspeção e de
fiscalização instaurados
Denominador: Nº de
processos de inspeção e de
fiscalização não
concluídos
Fonte: Relatórios
Internos, e registos
informáticos
<= 30%
OOp6: Reforçar a eficiência das ações
inspetivas
a)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
1. PNS 2020
impacto indireto ou menos acentuado
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional impacto indireto ou menos acentuado
3. Carta de Missão OE1 (eficácia do controlo)
OE5 (ganhos de eficiência)
4. Plano Estratégico 2016-2019 Eixo A (Controlo Direcionado) OE4 (Direcionamento da atividade
de controlo)
Indicador 6.1 Nº
médio de semanas de
duração das ações de
auditoria
Nº médio de semanas de
duração das ações de
auditoria
Fonte: Relatórios e
documentação Interna <=16
Indicador 6.2 Nº
médio de semanas de
duração das ações de
inspeção e
fiscalização
Nº médio de semanas de
duração das ações de
inspeção e fiscalização
Fonte: Relatórios e
documentação Interna <=10
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 48
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivo estratégico 2: Atuar no âmbito do Controlo Interno da Administração Financeira do Estado, garantindo a boa aplicação dos dinheiros
públicos por parte de entidades que atuem no domínio das atividades em saúde.
Objetivos operacionais Articulação/ Enquadramento (impactos diretos ou mais acentuados)
Indicador QUAR Descrição do
Indicador Meta 2018
Atrib. Planos superiores institucionais
OOp2: Reforçar a eficácia
do Sistema de Controlo
Interno do Ministério da
Saúde
b)
c)
g)
h)
1. PNS 2020 Eixo Equidade no acesso adequado aos cuidados de saúde
Eixo Qualidade na Saúde
- Orientações para implementação:
Colaboração intersectorial; Divulgação e implementação de boas práticas
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional P8 (melhorar a governação do SNS)
3. Carta de Missão OE1 (Reforço da eficácia do controlo)
4. Plano Estratégico 2016-2019
Eixo A (Controlo Direcionado) OE4 (Direcionamento da atividade de
controlo)
Indicador 2.1. Nº de medidas
desenvolvidas no âmbito da
articulação do controlo
interno no MS
Nº de medidas
desenvolvidas no
âmbito da articulação
do controlo interno no
MS
Fonte: Relatórios e
documentação Interna
3
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 49
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivo estratégico 3: Obter ganhos de eficiência e de qualidade na prossecução da missão e no combate ao desperdício, à fraude, e à corrupção,
por intermédio do reforço da capacidade institucional e do desenvolvimento da ação preventiva.
Objetivos operacionais Articulação/ Enquadramento (impactos diretos ou mais acentuados)
Indicador QUAR Descrição do
Indicador Meta 2018
Atrib. Planos superiores institucionais
OOp4: Reforçar a atividade
preventiva
g)
h)
1. PNS 2020 Eixo Cidadania em Saúde
Eixo Equidade e acesso adequado aos cuidados de saúde
Eixo Qualidade em Saúde
- Orientações para implementação:
Colaboração intersectorial; Capacitação do cidadão
Divulgação e implementação de boas práticas
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional P3 (reforçar o poder do cidadão)
P8 (melhorar a governação do SNS)
3. Carta de Missão OE3 (Desenvolvimento da atividade preventiva)
4. Plano Estratégico 2016-2019 Eixo B (Atividade Preventiva) OE1 (Reforço da atividade preventiva,
informação e cooperação)
Indicador 4.1 Nº de
ações/medidas, de caráter
genérico, de natureza
preventiva, pedagógica ou
de esclarecimento
Nº de ações/medidas,
de caráter genérico,
de natureza
preventiva,
pedagógica ou de
esclarecimento
Fonte: Relatórios e
documentação
Interna
10
OOp5: Incentivar as boas
práticas e as atividades que
incrementem a
sustentabilidade económica,
ambiental e social
n.a.
1. PNS 2020 Eixo Cidadania em Saúde
- Orientações para implementação:
Colaboração intersectorial; Capacitação do cidadão; Divulgação e
implementação de boas práticas
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional impacto indireto ou menos acentuado
3. Carta de Missão OE2 (Reforço da capacidade institucional e organizacional)
4. Plano Estratégico 2016-2019 Eixo D (Capacidade institucional) OE8 (Gestão sustentável)
Indicador 5.1 Nº de boas
práticas implementadas no
âmbito da sustentabilidade
económica, ambiental e
social
Nº de boas práticas
implementadas no
âmbito da
sustentabilidade
económica, ambiental
e social
Fonte: Relatórios e
documentação
Interna
2
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 50
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivos operacionais Articulação/ Enquadramento (impactos diretos ou mais acentuados)
Indicador QUAR Descrição do
Indicador Meta 2018
Atrib. Planos superiores institucionais
OOp8: Padronizar e
normalizar metodologias n.a.
1. PNS 2020 impacto indireto ou menos acentuado
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional impacto indireto ou menos acentuado
3. Carta de Missão OE2 (Reforço da capacidade institucional e organizacional)
OE5 (Obter ganhos de eficiência)
4. Plano Estratégico 2016-2019 Eixo D (Capacidade institucional) OE2 (Simplificação Procedimental) OE3
(Uniformização de práticas) OE8 (Gestão sustentável)
Indicador 8.1 Nº de
processos de gestão
abrangidos pelo Sistema de
Gestão da Qualidade
Nº de processos de
gestão abrangidos
pelo Sistema de
Gestão da Qualidade
Fonte: Relatórios e
documentação
Interna
2
Indicador 8.2 Nº de
regulamentos, manuais de
procedimentos ou instruções
de trabalho da área de
suporte elaborados
Nº de regulamentos,
manuais de
procedimentos ou
instruções de trabalho
da área de suporte
elaborados
Fonte: Relatórios e
documentação
Interna
5
OOp9: Assegurar a
formação com vista à
qualificação e capacitação
dos trabalhadores
n.a.
1. PNS 2020 impacto indireto ou menos acentuado
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional impacto indireto ou menos acentuado
3. Carta de Missão OE2 (Reforço da capacidade institucional e organizacional)
4. Plano Estratégico 2016-2019 Eixo D (Capacidade institucional) OE5 (Atualização de competências)
Indicador 9.1 % de execução
do programa de formação
Numerador: Nº de
ações de formação
executadas
Denominador: Nº
de ações de formação
planeadas
Fonte: Relatórios e
documentação
Interna
60%
OOp10: Melhorar a
qualidade da informação
prestada no âmbito da
atuação da IGAS
g)
h)
1. PNS 2020 Eixo Cidadania em Saúde
- Orientações para implementação:
Capacitação do cidadão
Divulgação e implementação de boas práticas
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional P3 (reforçar o poder do cidadão)
Indicador 10.1 Nº de
documentos de análise
divulgados relacionados
com a atividade da IGAS
Nº de documentos de
análise divulgados
relacionados com a
atividade da IGAS
Fonte: Relatórios e
documentação
Interna
2
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 51
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivos operacionais Articulação/ Enquadramento (impactos diretos ou mais acentuados)
Indicador QUAR Descrição do
Indicador Meta 2018
Atrib. Planos superiores institucionais
3. Carta de Missão OE3 (Desenvolvimento da atividade preventiva)
OE6 (Melhoria da comunicação institucional)
4. Plano Estratégico 2016-2019 Eixo B (Atividade preventiva) OE1 (Reforço da atividade preventiva,
informação e cooperação)
Indicador 10.2 Taxa de
cumprimento do plano de
atualização periódica da
informação disponibilizada
no Portal da IGAS
Numerador: Nº de
atualizações
executadas
Denominador: Nº
de atualizações
planeadas
Fonte: Relatórios e
documentação
Interna
80%
OOp11: Reforçar a
articulação e a cooperação
nacional e internacional
g)
h)
1. PNS 2020 Eixo Cidadania em Saúde
- Orientações para implementação:
Colaboração intersectorial
Capacitação do cidadão
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional P3 (reforçar o poder do cidadão)
P8 (melhorar a governação do SNS)
3. Carta de Missão OE4 (Reforço da articulação e cooperação institucionais com entidades
parceiras)
OE7 (Reforço da articulação e cooperação institucionais com entidades
parceiras internacionais)
4. Plano Estratégico 2016-2019 Eixo B (Atividade preventiva) Eixo C (Articulação e Cooperação) OE1
(Reforço da atividade preventiva, informação e cooperação) OE6 (Cultura
de Abertura) OE8 (Gestão sustentável)
Indicador 11.1 N.º de
eventos de
colaboração/cooperação
promovidos
N.º de eventos de
colaboração/cooperaç
ão promovidos
Fonte: Relatórios e
documentação
Interna
3
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 52
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
Objetivo estratégico 4: Desenvolver a ação disciplinar em relação aos serviços, estabelecimentos e organismos integrados no Ministério da Saúde
ou por este tutelados.
Objetivos operacionais Articulação/ Enquadramento (impactos diretos ou mais acentuados)
QUAR Descrição do
Indicador Meta
2018 Atrib. Planos superiores institucionais
OOp7: Reforçar a eficiência
da ação disciplinar f)
1. PNS 2020 Eixo Cidadania em Saúde
Eixo Equidade no acesso adequado aos cuidados de saúde
Eixo Qualidade na Saúde
- Orientações para implementação:
Colaboração intersectorial
Divulgação e implementação de boas práticas
2. Prioridades no Pograma XXI Governo Institucional P9 (melhorar a qualidade dos cuidados de saúde)
P3 (reforçar o poder do cidadão)
P7 (aperfeiçoar a gestão de RH)
P8 (melhorar a governação do SNS)
3. Carta de Missão OE1 (Reforço da eficácia do controlo)
OE5 (Obter ganhos de eficiência)
4. Plano Estratégico 2016-2019
Eixo A (Controlo Direcionado) OE4 (Direcionamento da atividade de
controlo)
Indicador 7.1 % de
processos de natureza
disciplinar com instrução
concluída no prazo
Numerador: Nº de
processos de natureza
disciplinar, excluindo
os com perícias,
instaurados
Denominador: Nº de
processos de natureza
disciplinar, excluindo
os com perícias, com
instrução concluída no
prazo
Fonte: Relatórios
Internos, e registos
informáticos
60%
Indicador 7.2 % de
processos de
acompanhamento de
processos de natureza
disciplinar concluídos no
prazo
Numerador: Nº de
processos de
acompanhamento de
processos de natureza
disciplinar instaurados
Denominador: Nº de
processos de
acompanhamento de
processos de natureza
disciplinar concluídos
no prazo
Fonte: Relatórios
Internos, e registos
informáticos
60%
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 53
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
8.3 QUAR 2018
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 54
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 55
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 56
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
PLANO DE ATIVIDADES 2018 | ANEXOS 57
PA
.004.E
D01
(vf0
2)
8.4 OBJETIVOS INTERINSTITUCIONAIS
Área Objetivo Indicador Meta Métrica
SIMPLEX
Promover a
desmaterialização dos
processos (OE8 do
PE)
Diminuição do
consumo de
papel
15%
Quantidade de
cópias e
impressões no
ano N/
quantidade de
cópias e
impressões no
ano N-1
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