pib trimestral rs 3° trim. 2015

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Economy & Finance

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PIB TRIMESTRAL RS 3 trim. 2015

Fonte: IBGE

-20,0

-15,0

-4,5

-0,4

1,1

-4,5

Importação

Formação Bruta de Capital Fixo

Consumo das Famílias

Consumo do Governo

Exportação

PIB

Taxa (%) trimestral dos componentes da demanda final -3º Trimestre 2015 - Brasil

Fonte: IBGE

-20,0

-15,0

-4,5

-0,4

1,1

-4,5

Importação

Formação Bruta de Capital Fixo

Consumo das Famílias

Consumo do Governo

Exportação

PIB

Taxa (%) trimestral dos componentes da demanda final -3º Trimestre 2015 - Brasil

PIB e Consumo das Famílias “andam” juntos devido ao grande peso do Consumo

Fonte: IBGE

-20,0

-15,0

-4,5

-0,4

1,1

-4,5

Importação

Formação Bruta de Capital Fixo

Consumo das Famílias

Consumo do Governo

Exportação

PIB

Taxa (%) trimestral dos componentes da demanda final -3º Trimestre 2015 - Brasil

FBKF e Importação respondem pela dinâmica. Suas quedas diminuem o potencial da economia crescer.

Fonte: IBGE

-20,0

-15,0

-4,5

-0,4

1,1

-4,5

Importação

Formação Bruta de Capital Fixo

Consumo das Famílias

Consumo do Governo

Exportação

PIB

Taxa (%) trimestral dos componentes da demanda final -3º Trimestre 2015 - Brasil

Exportações são importantes mas teriam de crescer muito para sustentar crescimento

Fonte: IBGE

-11,3 -9,9

-8,3 -7,7 -6,3

-4,5 -3,5

-2,0 -1,5

0,3 0,4 0,9 1,5

4,2

Taxa (%) trimestral das atividades -3º Trimestre 2015 - Brasil

Fonte: IBGE

-11,3 -9,9

-8,3 -7,7 -6,3

-4,5 -3,5

-2,0 -1,5

0,3 0,4 0,9 1,5

4,2

Taxa (%) trimestral das atividades -3º Trimestre 2015 - Brasil

Atividades que puxam queda

Fonte: IBGE

-11,3 -9,9

-8,3 -7,7 -6,3

-4,5 -3,5

-2,0 -1,5

0,3 0,4 0,9 1,5

4,2

Taxa (%) trimestral das atividades -3º Trimestre 2015 - Brasil

Dinâmica própria da atividade extrativa

Atividade RS Nacional Internacional

Agropecuária 31,1% 40,9% 28,0%

Indústria de Transformação 21,2% 56,6% 22,2%

Comércio 65,0% 25,6% 9,3%

Transporte 44,7% 44,8% 10,5%

Soma 39,2% 42,6% 18,2%

Destino final do VAB do RS (MIP 2008)

Atividade RS Nacional Internacional

Agropecuária 31,1% 40,9% 28,0%

Indústria de Transformação 21,2% 56,6% 22,2%

Comércio 65,0% 25,6% 9,3%

Transporte 44,7% 44,8% 10,5%

Soma 39,2% 42,6% 18,2%

Destino final do VAB do RS (MIP 2008)

Comércio com maior queda

Todo segmento industrial em queda acentuada

Taxas de crescimento trimestrais do Produto Interno Bruto, por atividades, do Rio Grande do Sul — 2.º trim./14-3.º trim./15

FONTE: FEE/CIE/NCR.

-15

-10

-5

0

5

10

15

20

2.º trim./14 3.º trim./14 4.º trim./14 1.º trim./15 2.º trim./15 3.º trim./15Legenda:

(%)

Taxas de crescimento trimestrais do Produto Interno Bruto, por atividades, do Rio Grande do Sul — 2.º trim./14-3.º trim./15

FONTE: FEE/CIE/NCR.

-15

-10

-5

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2.º trim./14 3.º trim./14 4.º trim./14 1.º trim./15 2.º trim./15 3.º trim./15Legenda:

(%)Recessão se aprofunda a seis trimestres

Taxas de crescimento trimestrais do Produto Interno Bruto, por atividades, do Rio Grande do Sul — 2.º trim./14-3.º trim./15

FONTE: FEE/CIE/NCR.

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0

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2.º trim./14 3.º trim./14 4.º trim./14 1.º trim./15 2.º trim./15 3.º trim./15Legenda:

(%)

Transformação e Construção com grandes quedas desde o 2 ⁰ Trimestre de 2014

Taxas de crescimento trimestrais do Produto Interno Bruto, por atividades, do Rio Grande do Sul — 2.º trim./14-3.º trim./15

FONTE: FEE/CIE/NCR.

-15

-10

-5

0

5

10

15

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2.º trim./14 3.º trim./14 4.º trim./14 1.º trim./15 2.º trim./15 3.º trim./15Legenda:

(%) Agropecuária com dinâmica própria

Taxas de crescimento trimestrais do Produto Interno Bruto, por atividades, do Rio Grande do Sul — 2.º trim./14-3.º trim./15

FONTE: FEE/CIE/NCR.

-15

-10

-5

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5

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2.º trim./14 3.º trim./14 4.º trim./14 1.º trim./15 2.º trim./15 3.º trim./15Legenda:

(%)

Queda no comércio se acelera em 2015

Começo “não percebido” da recessão

Queda nas atividades atinge emprego e renda

Aprofundamento da recessão

Outros ramos do comércio com expressivas quedas no trimestre são os de Móveis (-18,8), Tecidos, vestuário e calçados (-18,1) e o de Eletrodomésticos (-16,5) que por serem mais dependentes de créditos e de menor essencialidade podem ter sua aquisição adiada.

O segmento do comércio com menor queda no trimestre foi o de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-6,1) que contrasta com os de maior queda e é similar ao de artigos farmacêuticos pela maior essencialidade de seus produtos.

As outras atividades do complexo metal-mecânico no Estado também tiveram quedas expressivas no trimestre, com a produção de máquinas e equipamentos caindo 28,1%, a metalurgia reduzindo 27,1% e os produtos de metal diminuindo 12,4%.

Produtos alimentícios também apresentaram crescimento no trimestre (3%). O resultado decorreu do aumento de exportações, principalmente de aves, o que também impactou o crescimento da agropecuária.

Fundação de Economia e Estatística

Siegfried Emanuel Heuser

Diretoria

Presidente: Igor Alexandre Clemente de Morais

Diretor Técnico: Martinho Roberto Lazzari

Diretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach

Kraemer

Rua Duque de Caxias, 1691

Centro Histórico, Porto Alegre

CEP: 90010-283

(51) 3216.9000

Núcleo de Contas Regionais

FEE/CIE

Apresentador: Roberto Rocha(Coordenador do

Núcleo de Contas Regionais/CIE/FEE)

Supervisor do Centro de Informações

Estatísticas: Juarez Meneghetti

Equipe do Núcleo de Contas Regionais (NCR):

Antônio Albano de Freitas, Carlos Gouveia,

Carolina Agranonik, César Conceição,

Guilherme Risco, Roberto Rocha e Vinícius

Fantinel

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