plano de actividades 2006 - eselx.ipl.pt · e o ano de 2006 antevê-se fértil em acontecimentos....
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1
PLANO DE ACTIVIDADES
2006
2
Introdução
Planear é uma das dimensões fundamentais da gestão. É ainda mais importante
quando os recursos disponíveis são limitados. Neste caso planear é apelar à
criatividade e a imaginação, à colaboração de todos e de cada um, ao
empenhamento e à dedicação, à exigência e ao rigor. Planear é programar
exaustivamente e adequar de forma sistemática as estratégias estabelecidas aos
objectivos a atingir e ultrapassar os obstáculos de todos os dias. E o ano de 2006
antevê-se fértil em acontecimentos. Temáticas tão importantes como a eminente
reorganização da rede de Ensino Superior, a implementação do processo de
Bolonha e a consequente reestruturação dos cursos e planos curriculares, as
dificuldades de captação de alunos e os fortes constrangimentos orçamentais irão
marcar a agenda do próximo ano.
Esta conjuntura irá obrigar-nos a reflectir sobre o nosso projecto educativo, sobre
a nossa orgânica interna, sobre o que pretendemos ser no futuro. As dificuldades
serão, certamente, muitas. Cumpre-nos transformá-las em desafios.
Metodologia
Este plano foi elaborado de acordo com o conjunto de normas aprovado pelo
Instituto Politécnico de Lisboa na chamada Plataforma de Sesimbra. A
metodologia usada, vai ao encontro daquilo que foi então decidido para o universo
do IPL.
3
Objectivos Estratégicos
- Aumentar em 20% o número de alunos de cursos de licenciatura e de pós-
graduação.
- Qualificar e valorizar o Pessoal Docente ao serviço da ESE
- Qualificar e valorizar 30% dos activos humanos, não docentes.
- Modernizar os sistemas e procedimentos organizacionais.
Objectivos Operacionais
- Organizar a formação de acordo com o Processo de Bolonha.
- Intensificar as acções de divulgação da ESELx de modo a captar novos públicos.
- Diversificar as ofertas de formação através da criação de novos cursos de
licenciatura, mestrado e outros não conferentes de grau.
- Preparar a ESELx para a Certificação de Qualidade;
- Implementar uma política consistente de qualificação e valorização do corpo
Docente.
- Implementar um plano consistente e articulado de formação profissional do
Pessoal não Docente.
4
Actividade 1 – Ensino/Formação
Actividade Docente tendo em vista a preparação de profissionais altamente
qualificados através do desenvolvimento de cursos de formação de base,
especializada e pós-graduada, conferentes ou não de grau académico.
Plataforma de Sesimbra
Para o ano 2006, com o início da implementação da Declaração de Bolonha, estão
previstas mudanças ao nível da estruturação dos cursos a oferecer pela ESE. As
alterações a efectuar têm incidência no ano lectivo 2006/2007. No âmbito do
Conselho Científico, foi já constituído um grupo de trabalho que irá reflectir sobre
os novos planos curriculares a oferecer pela ESELx. Dado que ainda não existem
conclusões sobre esta matéria, o quadro que se segue peca pela deficiente
informação que apresenta.
QUADRO C2A1.1 - CURSOS A CRIARA
EXTINGUIRA
REFORMULAR
FORMAÇÂO INICIAL
EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA X
P.E.B. – 1º CICLO X
P.E.B. – PORTUGUÊS/FRANCÊS X
P.E.B. – PORTUGUÊS/INGLÊS X
P.E.B. – MATEMÁTICA/CIÊNCIAS X
P.E.B. – EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA X
P.E.B. – EDUCAÇÃO MUSICAL X
GESTÃO E INTERVENÇÃO SÓCIO-CULTURAL X
ENSINO DE TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO X
COMPLEMENTOS DE FORMAÇÃO
C.C.F.C.P. – EDUCADORES DE INFÂNCIA X
P.E.B. – 1º CICLO X
P.E.B. – PORTUGUÊS/FRANCÊS X
P.E.B. – PORTUGUÊS/INGLÊS X
P.E.B. – MATEMÁTICA/CIÊNCIAS X
P.E.B. – EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA X
P.E.B. – EDUCAÇÃO MUSICAL X
C.C.F.C.P. – 1º CICLO X
FORMAÇÃO ESPECIALIZADA
PORTUGUÊS EM CONTEXTO MULTILINGUE X
DESENVOLVIMENTO TEXTUAL X
LÍNGUA INGLESA PARA OS MAIS NOVOS X
DIRECÇÃO DE TURMA X
MESTRADOS
5
MESTRADO EM MULTICULTURALIDADE X
MESTRADO EM ENSINO ESPECIAL X
OUTRAS FORMAÇÕES
FORMAÇÃO CONTÍNUA X
CURSOS TECNOLÓGICOS PÓS-SECUNDÁRIOS X
1.1 Formação de Base
1.1.1. Formação Inicial
Os cursos de Formação Inicial oferecidos pela ESELx visam, na sua totalidade, a
formação de professores e outros agentes educativos para o 1º e 2º ciclos do
ensino básico e educação pré-escolar. Para 2006, com base no número de alunos
matriculados em 30/10/2005 nos cursos de Formação Inicial, a sua distribuição
será a seguinte:
Distribuição dos alunos de FI por curso
1º Ciclo29%
Pré-Escolar30%
Mat/Cie9%
Port/Fr7%
Port/Ing10%
EVT9%
Música6%
Se comparado o número de alunos matriculados em 31/10/2004 com o igual
período de 2005 e extrapolando para 2006, verifica-se um aumento de 3,8 %.
Por curso, a evolução do número de alunos, relativamente a 2004, é a seguinte:
Curso 2003 2004 2005 Variação%Educ. de Infância 227 237 281 11.91º Ciclo 246 247 269 10.8Ed. Musical 64 59 59 0Português/Inglês 108 99 91 -9.2
6
Português/Francês 76 69 62 -8.1Matemática/Ciências 110 95 87 -9.1EVT 101 93 85 -9.1
Relativamente aos alunos que se matricularam no 1º ano, a sua distribuição por
curso é a seguinte:
Distribuição dos alunos matriculados no 1º ano por curso e pela 1ª vez
Curso 2005Educ. de Infância 1001º Ciclo 87Ed. Musical 13Português/Inglês 18Português/Francês 8Matemática/Ciências 14EVT 21
Distribuição dos alunos matriculados no 1º ano por curso
Curso 2005Educ. de Infância 1021º Ciclo 96Ed. Musical 13Português/Inglês 21Português/Francês 8Matemática/Ciências 16EVT 23
1º Ciclo; 34,4
Ed. Pré-Esc; 36,6
Port/Franc; 2,9
Port/Ing; 7,5
EVT; 8,2
Ed. Music.; 4,7Mat/Cien; 5,7
7
1.1.2. Cursos de Formação Complementar
Os cursos de formação complementar foram criados em 1999 com o objectivo
especifico de habilitar com o grau de licenciado os docentes dos ensinos pré-
escolar, básico e secundário possuidores do grau de bacharelato. O decréscimo
do número de candidatos que se verificou nos últimos concursos justificou a
decisão da ESELx de não propor novas vagas para ingresso nestes cursos.
Assim, para o ano 2005/2006, apenas se encontra em funcionamento o segundo
ano do curso de Complemento de Formação em Educação Pré-Escolar.
Distribuição dos alunos de Complemento de FormaçãoCurso Nº de vagas Nº alunos Matriculados
1º Ciclo 0 0Pré-Escolar 0 20
1.2. Formação Pós-Graduada
1.2.1. Formação Especializada e Pós-Graduada
Em 2006 estarão em funcionamento duas turmas do curso de Especialização em
Educação Especial, uma na ESELx e outra na Região Autónoma da Madeira ao
abrigo de Protocolo com a Secretaria Regional de Educação, nos seguintes
ramos:
Multideficiência
Problemas de Cognição
Problemas Auditivos no Ensino Regular
Problemas de Linguagem Oral e Escrita
Distribuição dos alunosCurso 1º ano 2º ano
Ed. Especial (ESELx) 61 43Ed. Especial (Madeira) 29 25
1.2.2. Mestrados
A ESELx Irá continuar a oferecer cursos de Mestrado em áreas estratégicas da
formação de professores, quer em parceria com instituições universitárias, quer
8
autonomamente. Efectivamente, a recente alteração à Lei de Bases do Sistema
Educativo permitirá à ESELx conferir o grau de mestre o que irá potenciar uma
dinâmica de crescimento neste domínio. No imediato, e na ausência de
regulamentação da referida Lei, a ESELx irá dar continuidade aos cursos de
Mestrado em Educação de Infância, realizado em parceria com a Universidade do
Algarve, Ensino da Matemática, em colaboração com a Universidade de Lisboa e
em Administração Escolar, com a Universidade Aberta. Estará também em
agenda a hipótese de, em colaboração com o ISCTE, realizar um Mestrado em
Multiculturalidade.
No quadro seguinte, sintetiza-se a informação sobre o número de alunos a
frequentar cursos de Mestrado nos quais a ESELx participa e irá continuar, ao
longo de 2006, sem prejuízo de novas iniciativas que se venham a concretizar:
Curso de Mestrado Nº Alunos Instituição parceira
Educação de Infância 30 Universidade do Algarve
Ensino da Matemática 12 Universidade de Lisboa
Administração e Gestão
Educacional25 Universidade Aberta
1.2.3 Formação Contínua
Já foi submetido ao PRODEP para financiamento, o plano de formação contínua
para 2006. Deste fazem parte 10 acções, abrangendo na sua totalidade 186
formandos a que corresponde um volume de formação de 55 242 horas. As
acções propostas são as seguintes:
Designação da AcçãoModalidade de
Formação Formadores
Nº Horase
CréditosNº devagas
Ciência e Tecnologia: Impactosna Sociedade e Ambiente
Oficina deFormação
Mª. Mercês RamosMaria de FátimaGrais
25 horas(presenciais)2 créditos
20
A Supervisão na Formação dosEstagiários
Projecto deFormação
Maria InáciaSantanaMaria Clara Rolo
18 horas(presenciais)2.2
15
Oficina deFormação
Mário Maia 25 horas 11
9
As Tecnologias de Informação noContexto da Sala de Aula no 1ºciclo EB
Formação Mário RelvasJorge BárriosLeonardo RochaPedro Sarreira
(presenciais)2 créditos
A Diferenciação Pedagógica naReorganização Curricular
Oficina deFormação
Clara RoloInácia Santana
25 horas(presenciais)2 créditos
20
Trabalho de Projecto eSupervisão
Oficina deFormação
Teresa VasconcelosElisa LeandroEmília Nabuco
27 horas(presenciais)2.2 créditos
20
Ensinar e Aprender no 1º cicloEB: Reflexão, Prática e Mudança
Oficina deFormação
Alfredo DiasMaria João Hortas
25 horas(presenciais)2 créditos
20
Metodologia do Ensino da LínguaInglesa no 1º Ciclo
Módulo deFormação
José OrlandoRibeiro
50 horas 20
Recursos e Materiais para oEnsino do Inglês no 1º Ciclo
Módulo deFormação
Alexandra Nagy 30 horas 20
Ciências Experimentais na Salade Aula
Oficina deFormação
Pedro Sarreira( a designar )
42 horas(presenciais)3.4 créditos
20
Problemas de Visão eMetodologias de Intervenção
Módulo deFormação
Teresa L. VieiraMaria Eduarda P.Dias
30 horas 20
Para o funcionamento destas acções foi proposto o seguinte orçamento:
DespesaMontante
solicitado em candidaturaFormadores 13.736,00Pessoal não Docente 5.649,93Desenvolvimento do Plano 24.489.48
TOTAL 43.875,41
Paralelamente, em 2006, a ESELx irá dar continuidade Programa de Formação
em Matemática de Professores do 1º ciclo iniciado em 2005. Através desta acção,
serão formados cerca de 900 professores dos 3º e 4º anos do ensino básico
dispersos pelas Escolas do Distrito de Lisboa. Para a concretização desta acção,
foram recrutados doze professores, onze requisitados e um destacado, objecto de
despacho excepcional da Ministra da Educação. A estes junta-se ainda um
conjunto de docentes da ESELx bem como mais dois contratados especialmente
para este efeito:
Formador Nº de Grupos/turmas
Elsa Lobo 6
Fernando Nunes 6
Nuno Valério 6
Carla Figueira 6
10
Deolinda Ribeiro 6
Graciosa Veloso 6
Ana Paula Monteiro 6
Sandra Ribeiro 6
Hélia Sousa 6
Maria João Rabaça 6
Henriqueta Gonçalves 6
Maria Paula Neves 6
Pedro Almeida 6
Maria José Oliveira 1
Maria de Lurdes Serrazina 1 + Coorden. Nacional
Cecília Monteiro 1 + Coorden. da ESELx
Joana Castro 1
Fernanda Gomes 1
Isabel Moura 1
José Tomás Gomes 1
Em sede de candidatura ao PRODEP, o financiamento proposto foi o seguinte:
DespesaMontante
solicitado em candidaturaFormandos 286.079,54Formadores 562.712,40Pessoal não Docente 90.985,64Desenvolvimento do Plano 116.011,48Amortizações 3.952,65
TOTAL 1.059.741,71
No quadro seguinte apresenta-se a previsão do número de alunos da ESELx para
2006 e a sua distribuição pelos vários cursos:
QUADRO C1A1.3 - POPULAÇÃO DISCENTE - INDICADORES POR GRAU E CURSO
INDICADORES A APRESENTAR 31-12-2006
NÚMERO TOTAL DE ALUNOS 2460
LICENCIATURAS - FORMAÇÂO INICIAL
CURSO DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA
TOTAL DE ALUNOS 281
INGRESSOS NO ANO 100
DIPLOMADOS NO ANO 41
DURAÇÃO MÉDIA 4
TAXA DE REPROVAÇÃO (REPROV/INSCRITOS %) 0.3%
TAXA DE REPETÊNCIA (INSCRITOS 1ª VEZ/TOTAL DE INSCRITOS %) 36.2%
MÉDIA DE ALUNOS POR TURMA 34
11
ALUNOS/DOCENTE ETI (Nª DE DOCENTES) 23,4
INDICADOR DE ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA DO CURSO
CURSO DE 1º CICLO
TOTAL DE ALUNOS 269
INGRESSOS NO ANO 87
DIPLOMADOS NO ANO 46
DURAÇÃO MÉDIA 4
TAXA DE REPROVAÇÃO (REPROV/INSCRITOS %) 0,8%
TAXA DE REPETÊNCIA (INSCRITOS 1ª VEZ/TOTAL DE INSCRITOS %) 35,6%
MÉDIA DE ALUNOS POR TURMA 32
ALUNOS/DOCENTE ETI (Nª DE DOCENTES) 22,4
INDICADOR DE ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA DO CURSO
CURSO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO - EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA
TOTAL DE ALUNOS 85
INGRESSOS NO ANO 21
DIPLOMADOS NO ANO 25
DURAÇÃO MÉDIA 4
TAXA DE REPROVAÇÃO (REPROV/INSCRITOS %) 8,5
TAXA DE REPETÊNCIA (INSCRITOS 1ª VEZ/TOTAL DE INSCRITOS %) 27%
MÉDIA DE ALUNOS POR TURMA 22
ALUNOS/DOCENTE ETI (Nª DE DOCENTES) 7
INDICADOR DE ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA DO CURSO
CURSO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO - EDUCAÇÃO MUSICAL
TOTAL DE ALUNOS 59
INGRESSOS NO ANO 13
DIPLOMADOS NO ANO 9
DURAÇÃO MÉDIA 4
TAXA DE REPROVAÇÃO (REPROV/INSCRITOS %) 10.1%
TAXA DE REPETÊNCIA (INSCRITOS 1ª VEZ/TOTAL DE INSCRITOS %) 22%
MÉDIA DE ALUNOS POR TURMA 14
ALUNOS/DOCENTE ETI (Nª DE DOCENTES) 4,9
INDICADOR DE ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA DO CURSO
CURSO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO - MATEMÁTICA/CIÊNCIAS
TOTAL DE ALUNOS 87
INGRESSOS NO ANO 14
DIPLOMADOS NO ANO 18
DURAÇÃO MÉDIA 4
TAXA DE REPROVAÇÃO (REPROV/INSCRITOS %) 10.3%
TAXA DE REPETÊNCIA (INSCRITOS 1ª VEZ/TOTAL DE INSCRITOS %) 18,3
MÉDIA DE ALUNOS POR TURMA 22
ALUNOS/DOCENTE ETI (Nª DE DOCENTES) 7,2
INDICADOR DE ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA DO CURSO
CURSO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO - PORTUGUÊS/FRANCÊS
TOTAL DE ALUNOS 62
INGRESSOS NO ANO 8
DIPLOMADOS NO ANO 10
DURAÇÃO MÉDIA 4
TAXA DE REPROVAÇÃO (REPROV/INSCRITOS %) 19.3%
TAXA DE REPETÊNCIA (INSCRITOS 1ª VEZ/TOTAL DE INSCRITOS %) 12,9%
12
MÉDIA DE ALUNOS POR TURMA 15
ALUNOS/DOCENTE ETI (Nª DE DOCENTES) 5,1
INDICADOR DE ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA DO CURSO
CURSO DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO - PORTUGUÊS/INGLÊS
TOTAL DE ALUNOS 91
INGRESSOS NO ANO 18
DIPLOMADOS NO ANO 15
DURAÇÃO MÉDIA 4
TAXA DE REPROVAÇÃO (REPROV/INSCRITOS %) 30.7%
TAXA DE REPETÊNCIA (INSCRITOS 1ª VEZ/TOTAL DE INSCRITOS %) 23%
MÉDIA DE ALUNOS POR TURMA 23
ALUNOS/DOCENTE ETI (Nª DE DOCENTES) 7,5
INDICADOR DE ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA DO CURSO
TOTAL ALUNOS - FORMAÇÃO INICIAL 934
CURSOS DE FORMAÇÂO COMPLEMENTAR
CURSO DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA
TOTAL DE ALUNOS 20
INGRESSOS NO ANO 0
DURAÇÃO MÉDIA 2
ALUNOS/DOCENTE ETI (Nª DE DOCENTES) 1.6
INDICADOR DE ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA DO CURSO
TOTAL ALUNOS - FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 20
CURSO DE PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO
TOTAL DE ALUNOS 259
INGRESSOS NO ANO 240
DIPLOMADOS NO ANO
DURAÇÃO MÉDIA 1
TAXA DE REPROVAÇÃO (REPROV/INSCRITOS %) 0,197
TAXA DE REPETÊNCIA (INSCRITOS 1ª VEZ/TOTAL DE INSCRITOS %) 0,73
MÉDIA DE ALUNOS POR TURMA 50
ALUNOS/DOCENTE ETI
INDICADOR DE ADAPTAÇÃO DA OFERTA À PROCURA DO CURSO 100%
TOTAL ALUNOS - PROFISSIONALIZAÇÃO 163
MESTRADOS
MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO- EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA
TOTAL DE ALUNOS 30
INGRESSOS NO ANO 30
DIPLOMADOS NO ANO 0
DURAÇÃO MÉDIA 2
MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO EDUCACIONAL
TOTAL DE ALUNOS 25
INGRESSOS NO ANO 25
DIPLOMADOS NO ANO 0
DURAÇÃO MÉDIA 2
MESTRADO EM DIDÁCTICA DA MATEMÁTICA
TOTAL DE ALUNOS 12
INGRESSOS NO ANO 15
DURAÇÃO MÉDIA 2
13
TOTAL ALUNOS - DE MESTRADO 67
FORMAÇÃO ESPECIALIZADA
FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
TOTAL DE ALUNOS 158
INGRESSOS NO ANO 90
DIPLOMADOS NO ANO 36
DURAÇÃO MÉDIA 2
TAXA DE REPROVAÇÃO (REPROV/INSCRITOS %)
TAXA DE REPETÊNCIA (INSCRITOS 1ª VEZ/TOTAL DE INSCRITOS %)
MÉDIA DE ALUNOS POR TURMA 40
ALUNOS/DOCENTE ETI
TOTAL ALUNOS – DE F. ESPECIALIZADA 158
OUTROS CURSOS - FORMAÇÃO CONTÍNUA 1118
TOTAL GERAL DE ALUNOS 2460
1.4. Recursos Físicos- Áreas de Ensino
As instalações de que a Escola dispõem e que estão afectas às várias actividades
em cursos, são as seguintes:
QUADRO C1A1.4 - RECURSOS FISICOS - ÁREAS DEENSINO
INDICADORES A APRESENTAR M2
ESPAÇOS DE ENSINO
TOTAL DA ÁREA ÚTIL DOS ESPAÇOS DE ENSINO 5550
TOTAL DA ÁREA BRUTA (ÁREA COBERTA) 6155
ÁREA BRUTA POR ALUNO 4.1
ÁREA ÚTIL DOS ESPAÇOS DE ENSINO / ÁREA BRUTA 0,90
1.5. Recursos Humanos
1.5.1. Docentes
O corpo docente da ESELx é composto por 48 professores do quadro de pessoal
docente e ainda por outros docentes que aqui exercem funções em regime de
mobilidade – requisição e comissão de serviço - por contrato administrativo de
provimento ou ainda em regime de aquisição de serviços pontual. O número de
docentes não pertencente ao quadro de pessoal docente tem, naturalmente,
acompanhado a evolução do número de alunos, por um lado e, por outro, o
14
emagrecimento dos recursos financeiros postos à disposição. Para 2006, prevê-se
o seguinte:
alunos de
FIRatio Padrão
Prof. Em aquisição
de serviços ETIs
Docentes em
31-12-2006
934 77,9 4 78
QUADRO C1A1.5 – DOCENTESINDICADORES A APRESENTAR 31-12-2006
RÁCIO PADRÃO PESSOAL DOCENTE 1/12
TOTAL DE EFECTIVOS 74
DOUTORES 22
MESTRES 45
LICENCIADOS 8
BACHAREIS 1
OUTROS 0
EFECTIVOS POR CATEGORIA
CARREIRA
Professor Coordenador c/ Agregação 0
Professor Coordenador s/ Agregação 12
Professor Adjunto 35
Assistente 2º Triénio 3
Assistente 1º Triénio 2
CONVIDADOS / EQUIPARADOS / REQUISITADOS
Eq. Professor Coordenador 0
Eq. Professor Adjunto 16
Eq. Assistente 2º Triénio 3
Eq. Assistente 1º Triénio 3
Encarregado de Trabalhos 0
TOTAL DE ETI
DOUTORES 22
MESTRES 45
LICENCIADOS 8
BACHAREIS 1
OUTROS
ETI POR CATEGORIA
CARREIRA
Professor Coordenador c/ Agregação 0
Professor Coordenador s/ Agregação 12
Professor Adjunto 35
Assistente 2º Triénio 3
Assistente 1º Triénio 2
CONVIDADOS / EQUIPARADOS / REQUISITADOS
Eq. Professor Coordenador 0
Eq. Professor Adjunto 16
15
Eq. Assistente 1º Triénio 3
Eq. Assistente 2º Triénio 3
Encarregado de Trabalhos 0
ESTRUTURA DO PESSOAL DOCENTE ETI
Professor Coordenador / Prof. Coord. c/ agreg. P / TOTAL ETI 12
Eq. Professor Coordenador / TOTAL ETI 0
Professor Adjunto / TOTAL ETI 35
Eq. Professor Adjunto / TOTAL ETI 16
Assistente 2º Triénio / TOTAL ETI 3
Eq. Assistente 2º Triénio / TOTAL ETI 3
Assistente 1º Triénio / TOTAL ETI 2
Eq. Assistente 1º Triénio / TOTAL ETI 3
Encarregado de Trabalhos / TOTAL ETI 0
Total de ETIs 74
DOCENTES EM DEDICAÇÃO EXCLUSIVA / TOTAL DE EFECTIVOS DOCENTES (%) 82%
DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL S/ DEDICAÇÃO EXCLUSIVA / TOTAL DE EFECTIVOS DOCENTES (%) 18%
Aquisição de serviço docente – modalidade de Seminário 4
Aquisições de Serviço
Uma vez que os docentes da ESELx têm horário completo nos cursos de
formação Inicial, o recurso a aquisições de serviço docente interno e externo para
suporte à formação a realizar ao abrigo de projectos será, certamente, necessário.
1.5.2 Pessoal Não Docente
A oscilação do número de alunos e do número de professores tem consequências
imediatas no corpo de pessoal não docente. Tal como para os docentes
relativamente aos quais o quadro de pessoal apenas comporta 60% da sua
totalidade de forma a que o número anual de docentes se adeque ao ratio
estabelecido em cada ano, está também no horizonte a adopção de idêntico
mecanismo para o quadro de pessoal não docente. Neste caso, prevê-se que o
futuro quadro de pessoal não docente seja composto por uma percentagem de
trabalhadores, funcionários públicos, sendo os restantes recrutados em regime de
contrato individual de trabalho.
16
Ratio Padrão
Docentes
Ratio Padrão
Não docentes
Não Docentes em
31-12-2006
78 33 31
Distribuição do Pessoal não Docente por grupo profissional
QUADRO C1A1.6 - PESSOAL NÃO DOCENTE ( 2006)
CARREIRA / CATEGORIANº
EFECTIVOSTécnicos superiores 5Chefes de Repartição 1Chefes de Secção 2Assistentes Administrativos 11Técnicos de Informática 5Auxiliares de Acção Educativa 2Auxiliares Administrativos 2Operadores Altamente Qualificados 3
TOTAL 31RÁCIO PADRÃO PESSOAL NÃO DOCENTE 33Pessoal c/ Contrato a termo certo /Avença 4
ACTIVIDADE 2 – INVESTIGAÇÃO/PRODUÇÃO
Actividades de realização de trabalhos de investigação, de criação artística e de
desenvolvimento experimental.
Plataforma de Sesimbra
CIED - CENTRO INTERDISCIPLINAR DE ESTUDOS EDUCACIONAIS
O Centro Interdisciplinar de Estudos Educacionais – CIED, é uma Unidade de
Investigação da Escola Superior de Educação de Lisboa, vocacionada para a
investigação científica fundamental e aplicada no domínio da educação,
nomeadamente no âmbito das práticas pedagógicas e de formação de educadores
e professores. Estas funções são realizadas através do desenvolvimento de
projectos de investigação em educação protagonizados por membros do Centro e
em parceria com outras instituições nacionais e internacionais.
Em 2006, as publicações previstas são:
17
Sub-projectoChallengingPractices in ECE
FL – Learning andTeaching
Work Math
Actividade 1.1Um artigo em revistanacional
Manual para os alunos eCD-Rom deacompanhamento domanual - study skills inEnglish
2 artigos em revistasnacionais em fase derevisão, a publicar em2006
Actividade 1.2
Uma comunicaçãointernacional(EECERA) e umacomunicação nacional
Aplicação de umquestionário no âmbito de:Early Foreign LanguagesLearning - The need forarticulation within theEducational System
Organização de umaconferência sobre“Currículo eDesenvolvimentoCurricular emMatemática”
Actividade 1.3 Um relatório
Actividade 1.4 Análise de resultados
Data deConclusão
Até 31-12-2006 Até 31-12-2006
Sub-projectoScaffolding &Sustaining
ComplexLearnScienceGrammaticalStudies
Actividade 1.1Dois artigos emrevistas nacionais
Um artigo em revista nacionalrelativamente à pesquisarealizada até ao presente epublicação de um artigo nosproceedings da InternationalConference on DifferenceEquations, Special Functionsand Applications, realizado emMunique em 2005
Um livro
Actividade 1.2Uma comunicaçãointernacional –EECERA
Um relatórioUma comunicaçãonacional e umainternacional
Actividade 1.3Organização de umaconferência
Textos informativos (e outrosmateriais) para apoio àaprendizagem dos alunos daESELx.
Organização de umaconferência
Actividade 1.4 Um relatório Organização de um seminário Um relatório
Data deConclusão
Até 31-12-2006 Até 31-12-2006 Até 31-12-2006
18
Sub-projecto ProfMudança Agrupa/Colabora ScienceLiteracy
MathematicalKnowledgeCecíliaMonteiro
Actividade 1.1
Um artigo em revistainternacional(Revista Brasileira deEducação Especial)– “Organização egestão do processoensino/aprendizagemno 1º ciclo do ensinobásico”
Um livro sobreEducação Especial
Dois livros
Um artigo narevistaQuandrante: “Aaprendizagemdos númerosracionais”
Um livro sobreadaptaçõescurriculares
Um artigo emrevista nacional
Duascomunicaçõesnacionais
2comunicaçõesno EncontroAnual da SPCE
Actividade 1.2Uma comunicaçãonacional e umainternacional
Dois relatórios Um relatórioRelatório finaldo projecto
Actividade 1.3 Um relatório Organização de umseminário
Organização deuma conferência
Supervisão de4 teses demestrado
Actividade 1.4Organização de umseminário
Data deConclusão
Até 31-12-2006 Até 31-12-2006 Até 31-12-2006 Até 31-12-2006
Para além dos projectos acima referidos estão ainda programados os seguintes:
Profª Mariana Dias - School Autonomy in Portugal - New structures, new cultures?; - Prof. Mário Relvas - Os Processos Pedagógico-Didácticos de Educação Musicalno 2º Ciclo do Ensino Básico e a Prática Docente; Estão ainda previstas as seguintes publicações:
• Livro de Actas do 3º Encontro de Investigação
• Dois números da revista "Da Investigação às Práticas - Estudos de
Natureza Educacional"
19
• Uma publicação na área da Saúde e da Matemática, no âmbito do projecto
"Integrated Programmes for Lower Teacher Training",
ACTIVIDADE 3 – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE
Actividades que respondem a necessidades relevantes, de interesse social,
expressas pelo comunidade e que podem gerar recursos para a Unidade Orgânica
Plataforma de Sesimbra
Um dos objectivos estratégicos da ESELx é a sua plena integração na
comunidade quer fortalecendo e aprofundando laços já existentes quer criando
novas parcerias através da sua participação em redes mais vastas, nacionais e
estrangeiras. O resultado desta política traduz-se num conjunto de Protocolos que,
na sua maioria, visam a Formação e a Consultadoria, de acordo com o seguinte:
Quadro CA13.1
Signatários Duração Objectivo Observações
Jardins de Infância e EB 1,2, 3 e de Educação Especial
anual
Intervenção Educativa/PráticaPedagógica dos cursos de FormaçãoInicial
Quando necessário sãohomologados pela DREL
Santa Casa da Misericórdiade Lisboa
Junho de 2001renovável
Estágios dos alunos do curso deEducadores de Infância
Escola Superior deEducação de Setúbal
1993 por tempoindeterminado
Colaboração no âmbito da formação deprofessores
Casa Pia de LisboaJulho de 1998válido por tempoindeterminado
Contribuir de forma articulada para amelhoria da oferta educativa através decursos e acções de formação
Câmara Municipal de VilaFranca de Xira
Estimular o intercâmbio de informação eexperiências na formação e apoio daactividade de professores responsáveispelas Bibliotecas Escolares
SPCEATEEARIPESERede EducacionalAmbientalUNESCO- EscolasAssociadasAssociação de Professoresde MatemáticaAssociação de Professoresde PortuguêsAssociação de Professoresde BiologiaAssociação de Professoresde FrancêsAssociação de Professoresde GeografiaAssociação dosProfissionais de Educaçãode Infância
Promover uma integração cada vezmais ampla na comunidade científico-
pedagógicaColaboração em actividades de
formação.
20
de InfânciaSociedade Portuguesa deEducação FísicaCasa da Europa
Universidade Aberta2004 renovável Colaboração científica no Mestrado em
Administração e Gestão EducacionalFaculdade de Ciência doDesporto e Educação Físicada Universidade de Coimbra 2002
Organizar conjuntamente cursos de pós-graduação e de mestrado em ensino da
Actividade Física – Educação deInfância e 1º CEB
Faculdade de Psicologia eCiências da Educação daUniversidade do Porto
2002 realização de curso de Mestrado
Universidade do Algarve 2004 Realização de um Curso de MestradoFaculdade De Ciências daUL
1994 por tempoindeterminado
Formação
Escola Superior de Dança 2005 Serviço DocenteDirecção Regional deEducação Especial eReabilitação
2002Realização de acções de formação paraatendimento a alunos com deficiênciassensoriais
Janeiro 1995renovável
Formação de Professores
Direcção Regional deEducação dos Açores
Agosto de 2000renovável
Visa a organização e a realização deCursos de Complemento de Formaçãopara Professores nos Açores
Sindicato dos Professoresda Madeira
1996 por tempoindeterminado
Formação de Professores
Direcção Regional deEducação Especial daMadeira
2004 Formação de Professores (FormaçãoEspecializada)
Direcção Geral de RecursosHumanos Educativos
Dezembro de2005 Ano lectivo
Profissionalização em Serviço deDocentes do Ensino Básico eSecundário
1996 renovável Colaboração em Projectos de FormaçãoContínua e outras acções de formação
Março de 1998renovável
Colaboração no projecto “ProblemáticasEducativas das Crianças em ContextoHIV”
Dir. Geral de Inovação eDesenvolvimento Curricular
A partir de 1998 Formação de Formadores orientadapara a integração de alunos comNecessidades Educativas Especiais
Centro de FormaçãoContínua de Cascais
Contribuir para a qualidade de ensino epara o desenvolvimento profissional deprofessores
Associação Portuguesa deSurdos
Outubro de 2001renovável
Divulgação e aperfeiçoamento decompetências para a utilização da LGPatravés de cursos de LGP
- Les Archives JeanPiaget
- Faculdade dePsicologia eCiências daEducação daUniversidade deCoimbra
- Universidade Federalde Pernambuco-Recife
Dois anos sendotacitamenterenovado
Promover o desenvolvimento deintercâmbio científico entre as quatro
instituições em particular nos domíniosda psicologia
Associação Educativapara o
Desenvolvimento daCriatividade AEDC
A ESELx autoriza um professor aexercer funções de formador no Centrode Formação da AEDC e cede sala para
formação
21
Instituto Superior deEducação e Trabalho
Setembro de 1997renovável
Formação
Instituto Politécnico deSetúbal
Setembro de 2003renovável
Colaboração nos domínios da formação,investigação e prestação de serviços
Escola Secundária D.Dinis
Outubro 2003Cooperação para a realização de umcurso de Especialização Tecnológica
Fundação MonsenhorAlves Brás
Janeiro 2004Cooperação em Cursos de Formação
Escola Básica nº 1 deAlgés
Melhoria da oferta educativa.
Universidade CatólicaPortuguesa
2001/2002renovável
Formação
ESEAGMarço de 1998renovável
Cooperação e auxílio mútuos com oobjectivo da formação
Centro de Formaçãoda APPF
Março de 1996renovável
Centro de Formação ede RecursosEducativos doMunicípio deBenavente
1995
Centro de Formação deAssociação de Escolas doFaial, Pico Flores e Corvo
1998renovado
automaticamente
Centro de Formação deAssociação de EscolasMaria Borges Medeiros
1995renovado
automaticamenteCentro de Formação daAssociação de Escolas deSintra
1993por tempoindeterminado
1993
Colaboração na realização de cursos,estágios e outras acções de formaçãobem como de projectos de investigaçãoe desenvolvimento e prestação deserviços de interesse comumColaboração na Formação Contínua deProfessores
Centro de Formação daAssociação de Escolas doConcelho da Amadora por tempo
indeterminado
Centro de Formação daAssociação de Escolas doConcelho da Azambuja
1995renovado em 2003
Centro de Formação daAssociação de Escolas doConcelho de Mafra
1993por tempoindeterminado
Centro de FormaçãoContínua de Professoresdos Concelhos do Cacém,Sines e Grândola
1993por tempoindeterminado
Associação deProfessores deMatemática
2004 renovável
Cedência de salas para Centro de FormaçãoSEPLEU
2002 renovadoanualmente
Cedência de instalações na ESELx eoferta de publicações
realização de cursos
GEDEIJaneiro de 2001renovável
Viabilizar as actividades do GEDEIenquanto associação científica
Instituto dasComunidadesEducativas
1993 renovável Desenvolvimento conjunto de projectoseducativos e actividades de formação
British Council 1995 renovável Biblioteconomia
CGD um ano renovávelAcesso dos alunos, professores efuncionários aos serviços da CGD emcondições vantajosas,
CESO ConsultoresInternacionais
Setembro 2003Julho 2005
Formação Contínua de Professores doEnsino Primário em Angola
TEXTO Editora Julho de 2003 portrês anos
Projecto “Museus na Escola”
22
três anosCâmara Municipal de
Cascais2004 Formação e divulgação
Ogimatech 2005 Formação e consultadoria em AngolaDirecção Geral do
Desenvolvimento Regional2005 Consultadoria
Ministério da Educação 2006 Projecto Internet@EB1
Relativamente a esta matéria identificam-se a seguir aqueles que, pela sua
dimensão, poderão produzir maiores impactos na actividade da Escola.
Protocolo com o Ministério da Educação
Está previsto que, em 2006, a ESELx irá continuar a participar no Projecto
Internet@EB1- Acompanhamento do Uso Educativo da Internet nas EB1 do
Distrito de Lisboa através do qual se apoia os docentes das Escolas do 1º ciclo
para a utilização da Internet como instrumento de trabalho e de aprendizagem.
Visa-se também a sensibilização desses docentes para a necessidade de
envolverem activamente os seus alunos na construção de páginas web e outras
actividades ligadas às novas tecnologias. Os custos decorrentes deste Projecto
serão, integralmente, suportados pelo Ministério da Educação através do
Programa POSC.
Protocolo com a Direcção Geral de Recursos Humanos da Educação
(DGRHE)
Ao abrigo deste Protocolo a ESELx irá levar, uma vez mais, a efeito a
Profissionalização em Serviço de docentes do Distrito de Lisboa. Em 2006 irão
estar em formação na ESELx 259 professores.
Protocolo com a Ogimatech
No âmbito deste Protocolo, a Escola acordou uma contratação de serviços com
vista à implementação de um projecto de Formação de secretárias em Angola.
Este projecto envolve uma docente subcontratada pela ESELx que, naquele país,
irá assegurar a formação por um período de oito meses, bem como o trabalho de
consultadoria assegurado por um elemento do corpo docente da Escola.
Globalmente, o projecto envolve 68.200€.
23
Outros Protocolos
Os resultados destes acordos de cooperação traduzem-se, também, em mais
valias financeiras. No âmbito da aplicação das directrizes do IPL sobre esta
matéria (mais valia para a ESELX até 30%), a ESELx arrecada 25% das verbas de
cada projecto.
ACTIVIDADE 4 – COOPERAÇÂO INTER-INSTITUCIONAL EINTERCÂMBIO
Actividades que visam o desenvolvimento de projectos e programas inter-
institucionais de interesse mútuo numa óptica de racionalização e optimização de
meios humanos e equipamentos tanto a nível educacional como de investigação.
Plataforma de Sesimbra
Gabinete de Relações Internacionais
Gabinete de Relações Internacionais da ESELx constitui-se como uma estrutura
de acompanhamento e apoio operacional ao desenvolvimento de todas as
iniciativas de internacionalização, nomeadamente no âmbito da cooperação e
mobilidade académica a fim de contribuir para a qualificação da dimensão
multicultural da missão e objectivos da ESELx.
Em 2006, a ESELx estará envolvida em 7 Programas internacionais, conforme o
quadro seguinte:
PROTOCOLOS / CONVÉNIOS / PARCERIASNº PESSOALDOCENTE
Nº PESSOALNÃO DOCENTE
Nº PESSOALDISCENTE
AFECTAÇÃO DERECURSOS FISICOS
PROGRAMA SOCRATES: Projecto Comenius 2.1– “Impact MDVI” (Coordenação da ESELx)
1 1 1 sala/1 dia
PROGRAMA SOCRATES - Projecto Lingua –“Euromobil II”
2 1 1 sala/ 1 dia
PROGRAMA SOCRATES Rede Comenius 3"Preparation, induction and support of Europeannovice teachers, their schools and supporters"(PISENT)*
2 1 1 sala/1 dia
PROGRAMA LEONARDO DA VINCI – ProjectoCAPCUP – Centros de Acção para uma Cultura dePaz e Não-Violência
1 1 1 sala/1 dia
24
Paz e Não-Violência
PROGRAMA LEONARDO DA VINCI – Acçãode Mobilidade**
2 1 1 sala/1 dia
PROGRAMA SOCRATES REDE ERASMUS –CCN – Consumer Citizenship Network - Noruega
1 1 1 sala/1 dia
PROGRAMA SOCRATES - Acção ERASMUS ( aenviar) 5 1 17
PROGRAMA SOCRATES - Acção ERASMUS ( areceber) 5 1 18
PROGRAMA SOCRATES – Comenius 2.1 -EMECE “Eduquer aux médias pour un espacecivique européen”
1 1 1 sala/1 dia
ACTIVIDADE 5 – APOIO EXTRACURRICULAR AOS ALUNOS
O apoio extracurricular aos alunos irá basear-se, fundamentalmente, nos
seguintes aspectos:
• apoio à participação na Semana Académica;
• apoio à organização da recepção ao Caloiro;
• cedência do Salão Nobre e outros espaços para a organização de eventos;
• apoio à participação dos alunos na bênção das fitas.
• Gabinete de Apoio psicológico.
ACTIVIDADE 6 – GESTÃO GLOBAL
Actividades de planeamento, execução e controlo nas área dos recursos
humanos, financeiros e patrimoniais como suporte das restantes actividades da
estrutura orgânica tendo em vista a prossecução dos seus objectivos.
Plataforma de Sesimbra
6.1. Órgãos de Gestão
São órgãos de gestão da ESELx: a Assembleia de Representantes, o Conselho
Directivo, o Conselho Pedagógico, o Conselho Administrativo e o Conselho
Consultivo.
Estatutos da ESELx, artª 11º
QUADRO C1A6.1.3 - GESTÃO GLOBAL
25
ÓRGÃOS DE GESTÃO DOCENTES N/ DOCENTES DISCENTES TOTAL
CONSELHO DIRECTIVO 3 1 1 5
CONSELHO CIENTÍFICO 63 0 63
CONSELHO PEDAGÓGICO 14 0 10 24
ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES 30 15 30 75
TOTAL 110 16 41 167
6.1.1. Conselho Directivo
Integra representantes de todos os corpos da Escola. É o órgão de gestão e
representação da Escola. Compete-lhe um conjunto de competências e
atribuições, designadamente, a promoção do desenvolvimento das actividades
científicas e pedagógicas da Escola, a aprovação as normas de funcionamento,
assegurar a execução dos programas de actividades e elaborar os respectivos
relatórios e decidir sobre todos os assuntos que não sejam da competência de
outros órgãos.
6.1.2. Conselho Científico
O Conselho Científico é o órgão máximo de decisão científica da ESELx e integra,
para além do Conselho Directivo, todos os professores detentores do grau de
mestre e doutoramento. O Conselho Científico tem reuniões ordinárias (uma vez
por trimestre em plenário) e reuniões extraordinárias sempre que tal o justifique. A
comissão coordenadora do Conselho Cientifique reúne mensalmente.
Os aspectos principais sobre os quais o Conselho Científico se irá debruçar em
2006, estão sintetizados a seguir. Chama-se a atenção para o facto da actividade
do Conselho Científica constar de plano autónomo:
• Contratação de pessoal docente
• Aprovação de novos cursos
• Alterações curriculares
• Regime de frequência e avaliação
• Formação avançada
26
• Equivalências nacionais e estrangeiras
• Quadro de pessoal docente
• Distribuição de serviço docente
• Protocolos e outros de natureza científico-pedagógica
• Vagas
• Regulamentos dos cursos
6.1.3. Conselho Pedagógico
É o órgão de gestão máxima em matéria pedagógica. Integra representantes dos
corpos docente e discente. As principais actividades a desenvolver em 2006,
serão as seguintes sem prejuízo de outras para as quais seja requerida a sua
colaboração:
Revisão do regulamento do Conselho pedagógico
Elaboração de pareceres relativamente a situações apresentadas e
discutidas nas reuniões
Dinamização das seguintes actividades:
Recepção dos novos alunos
Festa de Natal
Dia da Escola
Implementação, a título experimental, da figura de um professor de
referência – Tutor, para acompanhamento dos alunos da formação inicial
Continuação da reflexão sobre “Avaliação de alunos da formação inicial”,
com base nos documentos elaborado pelo Conselho Pedagógico e da
síntese das conclusões da reunião geral de professores.
27
Acções de sensibilização em escolas secundárias com vista a esclarecer
potenciais alunos dos cursos de formação inicial, fornecendo informações
que permitam uma decisão reflectida sobre o curso que desejam seguir
Reflexão sobre o processo de Bolonha
Reflexão sobre o futuro da Escola
6.1.4. Assembleia de Representantes
• Eleição do Conselho Directivo;
• Análise e aprovação do Plano de Actividades de 2007;
• Aprovação do Relatório 2005,
• Outros assuntos
6.1.5. Conselho Consultivo
Compete ao conselho Consultivo fomentar o estabelecimento de laços de
cooperação entre a escola e as autarquias, as organizações profissionais,
empresariais, culturais e outras, de âmbito regional, relacionadas com as suas
actividades
Lei de Autonomia, artº 39º
O Conselho Consultivo integra 24 representantes oriundos dos diversos sectores
da comunidade. No primeiro trimestre de 2006 irão ser convocadas reuniões deste
órgão com vista à sua participação no processo de reestruturação dos cursos no
âmbito do processo de Bolonha.
6.2. Estruturas Científico-Pedagógicas
6.2.1. Departamento de Especializações Educativas
28
No âmbito das suas competências este Departamento prevê a realização das
seguintes actividades:
• Divulgação e abertura de processos de candidatura do curso de
especialização em Educação Especial, e de outros que entretanto possam
vir a ser aprovados ainda este ano.
• Acompanhamento das actividades relativas ao funcionamento do referido
curso de formação especializada, quer o que decorre nas instalações da
ESELx, quer o que está a ser desenvolvido na Região Autónoma da
Madeira, na sequência da assinatura de um protocolo entre a ESELx e o
Secretaria Regional da Educação da mesma Região, com vista à oferta de
formação especializada neste domínio.
• Colaboração na discussão interna acerca da reestruturação organizacional
da ESELx, na sequência da elaboração, por este Departamento, do
documento designado Mudança no Ensino Superior e Reorganização
Interna da ESELx: elementos para uma reflexão.
• Preparação e realização do processo eleitoral com vista à eleição do
Presidente do Departamento no final do mandato presente, que terminará
em Julho de 2006.
6.2.2. Departamento de Formação em Ensino Básico
1. Trabalho de coordenação
• Conselho de Departamento
• Comissão Executiva do Departamento (Todas as 4ªas feiras das 11 ás
13,30h)
• Comissões de Cursos da Formação Inicial
• Reflexão sobre a articulação da Intervenção Educativa dos Cursos (1ºCEB
e Variantes) - 10 de Maio 2006
• Critérios de Avaliação dos alunos na Intervenção Educativa - 14 de Junho
2006
29
2. Assuntos agendados
• Organização do ano lectivo
• Calendarização
• Elaboração de pareceres sobre regulamento de alunos e professores e
sobre propostas dos diferentes órgãos da escola
• Planificação do regime de frequência e avaliação relativamente aos casos
específicos dos trabalhadores-estudantes
6.2.3. Departamento de Formação em Educação de Infância
1º. Alunos:
• Continuação das reuniões por turma;
• Participação regular dos alunos no Conselho do Departamento;
• Agilizar os processos de equivalência.
2º. Cooperantes:
• Realização de nova Oficina para Educadores Cooperantes;
• Envolvimento mais directo dos Cooperantes no Projecto Interdisciplinar (4º
ano).
3º. Docentes:
• Reuniões regulares para apresentação das perspectivas metodológicas
para o ensino de cada disciplina e debate sobre as mesmas no contexto da
pedagogia de projecto;
• Eleições da nova equipa de coordenação do Departamento (em Março de
2006).
4º. Selecção de Centros de Estágio:
30
• Continuação do projecto iniciado em 2004/2005 de priorizar o apoio a
centros que sirvam populações mais diversas e carenciadas.
5º. Continuação de apresentação de Conferências temáticas.
6.3. Apoio/técnico/Científico/Pedagógico
6.3.1 Centros
Os centros são unidades orgânicas de apoio científico, pedagógico, técnico e de
investigação, nos domínios de actuação que lhes são próprios
Estatutos da ESELx, artº40º
6.3.2. Centro de Documentação e Informação (CDI)
O CDI é dirigido por uma Comissão Executiva composta por 3 docentes
designados pelo Conselho Científico que têm a seu cargo a orientação científico-
pedagógica do Centro. Para as tarefas de natureza técnico-administrativa ao
Centro estarão afectos de 4 funcionários não docentes. Quanto aos recursos
bibliográficos postos à disposição através do CDI durante o ano 2006, serão
aproximadamente os seguintes:
QUADRO C1A6.2.1 - GESTÃO GLOBAL
BIBLIOTECA
Nº PUBLICAÇÕES Nº PUBLICAÇÕES Nº PESSOASUNIDADESORGÂNICAS
NºMONOGRAFIAS PERIÓDICAS NÃO PERIÓDICAS
Nº BASESDE DADOS
ESELx 31 522 17 200 1 4
Para o ano 2006 estão previstos alguns projectos com professores, embora por
enquanto eles estejam ainda em estudo relacionados com a promoção e o prazer
da escrita e da leitura.
Destaca-se o "Concurso de contadores de histórias", o "Atelier de ilustração de
contos" e o convite que irá ser feito a um dos responsáveis do voluntariado
31
relacionado com a Fundação Gil sobre o tema "Ler histórias às crianças
hospitalizadas".
Em função da actualidade poderão surgir temas que permitam convidar jornalistas
a vir falar sobre "leitura e informação", dado parecer que há pouca apetência por
parte dos alunos para a leitura dos jornais, apesar de estes estarem acessíveis
quotidianamente.
Dado o êxito da experiência anterior, está prevista, no início das férias de Verão,
uma acção de "libertação" de livros, inspirado no movimento "crossbook", em que
os alunos tragam para a ESEL livros que gostassem de dar a conhecer aos seus
colegas, num circuito extra-comercial.
Prevê-se ainda desenvolver com as responsáveis da livraria recentemente aberta
nas nossas instalações algumas ligeiras acções chamativas ao prazer de ler
Finalmente, o CDI mantém-se como sempre disponível para dar todo o apoio às
acções que os professores proponham, desde que tenham uma ligação com a
filosofia que orienta o CDI/Biblioteca.
6.3.3. Centro de Informática
O Centro de Informática (CINFO) é uma unidade orgânica da ESELx de apoio
científico, pedagógico, técnico e de investigação, no domínio da informática (Artigo
40º dos Estatutos da ESELx).
O CINFO funcionará em jornada contínua, de 2ª a 6ª Feira, das 8:30 às 17:00h e é
dirigido por uma Comissão Executiva.
6.3.4. Centro de Meios Audiovisuais e Multimedia
O Centro de Meios Audiovisuais e Multimédia é dirigido por uma Comissão
Executiva composta por 3 docentes designados pelo Conselho Científico que têm
32
a seu cargo a orientação científico-pedagógica do Centro. Para as tarefas de
natureza técnico-administrativa disporá em 2006, de 1 funcionários não docentes.
Para o funcionamento do Centro, identificam-se os seguintes custo directos:
6.3.5. Centro Interdisciplinar de apoio à Prática Pedagógica (CIAPP)
O Centro Interdisciplinar de Apoio à Pratica Pedagógica (CIAPP) é um sector da
ESELx que tem como finalidade proporcionar um espaço de encontro de saberes
em diferentes domínios científicos, mobilizando os respectivos docentes para um
trabalho de equipa interdisciplinar, tendo em vista o projecto da prática pedagógica
dos formandos, cooperantes e outros parceiros da comunidade educativa.
Tem como objectivos:
• Oferecer um fundo documental em diferentes suportes, adequado às
necessidades dos utilizadores;
• Contribuir para o processo de auto-formação dos formandos, educadores e
professores;
• Apoiar os formandos e os profissionais na resolução de problemas
decorrentes da prática pedagógica;
• Promover e estimular a inter ajuda, troca de experiências de materiais
necessários à intervenção educativa;
• Fomentar o intercâmbio e a divulgação de experiências pedagógicas
através da colaboração entre professores, cooperantes e formandos.
ACTIVIDADE Dinamizador DataDESTINATÁRIOS
1Workshop
Escola/Família – Reuniõesde pais Clara Rolo
Finaisde
Janeiro
2º e 4º Anosdo
1ºCiclo
33
2Workshop(Oficinas)
Diferenciação PedagógicaE
Trabalho AutónomoClara Rolo
3ª ou 4ªSemana
deFevereiro
1º CicloEB
3Mesas-Redondas
Reflexão sobre as práticas António Melo 2ºSemestre
2º CicloEB
4Workshop
sApoio aos estagiários na
Prática PedagógicaAntónio Melo
2º
Semestre
2º Ciclo
EB
5Oficina Escrita Lúdica Lúcia Soares
Janeiro/Fevereiro
Alunos dePort/FrancPort/Inglês
6 Exposição “Ler para Sonhar”(Trabalhos de alunos)
{participação da LivrariaLer para Querer}
Ciapp 1ª Semanade
Abril
Toda a Escola
6.4. Serviços
Os Serviços são organizações permanentes vocacionadas para o apoio técnico e
administrativo às actividades da ESELx.
Estatutos da ESELx, artº 43º
Em 2006, o corpo de pessoal não docente afecto aos serviços terá a seguinte
configuração:
QUADRO C2A6.2.3 – Distribuição do pessoal não docente por serviço
SERVIÇOS Nº DE PESSOAS
ACADÉMICOS 6
FINANCEIROS (inclui tesouraria e projectos) 6
OUTROS SERVIÇOS 6
RECURSOS HUMANOS 3
SECRETARIADOS 3
GABINETES 2
LABORATÓRIOS / ATELIERS/ EQUIPARADOS 5 VIGILÂNCIA / SEGURANÇA * LIMPEZA * MANUTENÇÃO *
* Em regime de Outsourcing
34
6.4.1 Funcionamento dos Serviços
No seguimento da estratégia iniciada em 2004 de modernização dos serviços,
iremos, ao longo de 2006, privilegiar algumas áreas de actuação com directa
repercussão na eficácia e eficiência mas também, assim o desejamos, na
qualidade do serviço que prestamos.
Serviços Académicos
Final do 1º semestre do ano lectivo:
• implementação do lançamento de notas;
• transição da base de dados dos alunos para a versão 130.
Inicio do ano lectivo 2006/2007:
• Implementação do sistema de matrículas on-line.
Serviços Administrativos
Contabilidade:
• Adopção do sistema de cobrança de propinas via SIBS.
Recursos Humanos:
• Implementação da nova versão do sistema de gestão de pessoal.
Arquivo
• Recuperação e reorganização do arquivo administrativo da ESELx
6.5 Formação de Pessoal
6.5.1 Formação de Pessoal Docente
Segundo os dados disponíveis, ao longo do ano 2006, irão estar em processo de
obtenção de graus académicos, sem dispensa de serviço docente e sem
financiamento, 15 docente dos quais cinco para realização de mestrados e dez
para a realização de doutoramentos.
Grau Académico s/ dispensa es/financiamento
35
Doutoramento 10Mestrado 5
TOTAL 15
6.5.2. Formação de Pessoal não Docente
Em 2006, a ESELx irá continuar a proporcionar aos seus funcionários condições
para obtenção de graus académicos, através da concessão do Estatuto de
Trabalhador-Estudante de acordo com o seguinte:
Pessoal não docente em formação
Em curso Nº de funcionários
12º ano 1
Lic. 3
6.5. Conservação/Beneficiação dos Edifícios e outras infra estruturas da
ESELx
O Conselho Directivo da ESELx irá dar continuidade a uma política de
recuperação, manutenção e reorganização do património posto à sua guarda com
um duplo objectivo:
• Zelar e manter um património que é de todos
• Tornar mais racional, operacional e eficaz a utilização dos bens móveis e
imóveis
7. Contratos Programa
Em 2004, foi celebrado entre o IPL e o MCIES um contrato programa com vista ao
financiamento de projectos de modernização, simplificação e certificação de
procedimentos e de qualificação de activos e actualização de nível superior.
Neste âmbito, a ESELx obteve financiamento para duas acções no domínio da
formação de profissionais de nível superior, através das seguintes acções:
36
- optimização de recursos e racionalização da rede em termos de parceria
- especialização de quadro em áreas comprovadamente prioritárias.
Em 2006 iremos continuar a este processo e propor, em sede de abertura de novo
concurso, novas acções quer ao nível da formação quer também no que respeita
ao funcionamento dos serviços.
8. Divulgação da ESELx
8.1 Fórum Estudante
A ESELx irá continuar a participar activamente neste fórum, na perspectiva de
divulgar a sua actividade e, também de captar de novos públicos.
8.2 Outras Iniciativas
Está também prevista a divulgação da actividade da ESELx junto dos alunos do
ensino secundário através da participação em feiras e outras iniciativas desta
natureza.
10. Orçamento para 2006
10.1 Receita
O Orçamento de Estado para 2006 apresenta uma quebra relativamente ao
Orçamento de 2005 de 3%. Assim, os recursos financeiros para 2006, serão os
seguintes:
Receitas 2006
Orçamento de Estado (OE) 3.137.891,00 73,3%
Orçamento R. Próprias (OP) 1.140.000,00 26,7%
37
4.277.891,00 100%
Distribuição do Orçamento 2006
73%
27%
Orçamento deEstado (OE)
Orçamento R.Próprias (OP)
Analisadas as receitas arrecadadas entre 2003 e 2006, a situação é a seguinte:
Evolução da receita
Orçamento 2003 2004 2005 2006 %
OE 3.692.102,00 3.524.027,00 3.234.939,00 3.137.891,00 -15,1%
OP 1.607.467,46 1.603.381,85 1.145.700,00 1.140.000,00 - 29.1%
5.299.569,46 5.127.408,85 4.380.639,00 4.277.891,00 - 19,3%
Evolução da receita (2003-2006)
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
3.000.000,00
3.500.000,00
4.000.000,00
1 2 3 4
2003 2004 2005 2006
OE
OP
10.2 Despesa
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Tendo por base as despesas efectuadas e assumidas em 2005 e extrapolando-as
para o ano 2006, chegamos às seguintes conclusões relativamente à estrutura da
despesa:
Custos OE
Custos e perdas OE valor peso
Despesas c/ Pessoal 3.137.891,00 100%
Custos OP
Custos e perdas OP valor peso
Remunerações e outros encargos com pessoal 618.970,00 54%
Fornecimentos e serviços externos 484.082,92 42%
Outros custos e perdas operacionais 36.947,08 4%
Total 1.140.000,00 100,0%
Distribuição de custos OP
55%
42%
3%
Remunerações eoutros encargoscom pessoal
Fornecimentos eserviços externos
Outros custos eperdasoperacionais
Custos OE + OP
Custos e perdas OE + OP valor peso
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Remunerações e outros encargos com pessoal 3.756.861,00 87,8%
Fornecimentos e serviços externos 484.082,92 11,3%
Outros custos e perdas operacionais 36.947.08 0.9%
4.277.891,00 100,0%
Distribuição % da despesa Global
88%
11% 1%
Remunerações eoutros encargos compessoalFornecimentos eserviços externos
Outros custos eperdas operacionais
10. Outros Indicadores Complementares de Gestão Financeira
Com base na execução de 2005, os indicadores que se seguem resultam de uma
projecção feita com base na execução orçamental de 2005. A sua utilidade para
uma abordagem à estrutura da despesa da ESELx parece-nos importante. Daí a
sua inclusão neste plano ainda que possa ser meramente indicativa.
10.1. Preço por aluno/curso em 2006
Curso Custo poraluno
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Educação de Infância 4.800,62
1º ciclo 4.910.67
EVT 6.139.49
Educação Musical 7.033.33
Matemática/Ciências 5.520.83
Português/Francês 6.805.93
Português/Inglês 5.380.74
Formação Complementar 6.030,.46
Formação Especializada 5.099,00
10.1. Custos da Prática Pedagógica em 2006
CENTRO DE CUSTOS
Prática Pedagógica
Descrição Valor
CUSTOS Professores Cooperantes 155.705,39
Português/Inglês 15.362,88Português/Francês 11.965,32
Matemática/Ciências 23.930,64
EVT 16.120,46
1º Ciclo 44.906,88
Educação Musical 8.149,22
Educadores 35.269,99
10.3 Custos de encargos das Instalações mais significativos:
CENTRO DE CUSTOS
Encargos Instalações
Descrição Valor
Limpeza e Higiene 105.899,38Agua 25.879,18Electricidade 43.085,16Comunicações 35.789,23Segurança 108.653,44Manutenção 52.107,08Contratos Assis Técnica 50.920,24
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Consumíveis 45.415,80
TOTAL 457.071,12
10.4 Despesas de saúde
Despesas de SaúdePessoal Docente
Descrição ValorCUSTOS
Despesas de Saúde 58.916,00
Conclusão
Formação
2006 será, certamente, sinónimo de mudança: mudança de paradigma do
processo de ensino aprendizagem, mudança de modelo de formação, mudança de
estruturas curriculares, de planos de estudo e de ofertas formativas. Bolonha veio
lançar-nos o desafio e 2006 será o momento certo para o agarrar. A inevitabilidade
deste processo terá, antes de mais, que ser encarada como uma oportunidade.
Oportunidade para criar, inovar, reorganizar e investir. Investir, sobretudo, nas
pessoas pois é essa a nossa missão fundamental.
Internacionalização da Formação e Cooperação
A necessidade de procurar a integração da ESELx em novas e mais vastas redes
de parceria e a continuação do aprofundamento da sua participação nas já
existentes, irá ser uma das nossas grandes preocupações. A internacionalização
da ESELx é cada vez mais determinante para o sucesso dos objectivos que
prosseguimos e para a sua própria sobrevivência. Bolonha passa também por
aqui: a mobilidade dos estudantes e dos professores dentro do espaço europeu de
ensino superior bem como a dos profissionais no âmbito da União Europeia vêm
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apelar à abertura da Escola a uma comunidade mais vasta e ao estabelecimento
de novas pontes para o futuro.
Investigação
A investigação consubstancia uma dos objectivos estratégicos de implementação
da ESELx quer junto da comunidade científica quer como geradora de
externalidades positivas para o sistema educativo e para o país. Impõem-se,
assim, continuar a estimular o crescimento e consolidação do CIED, crucial para a
instituição.
Recursos Humanos e Financeiros
O ano 2006 continuará a exigir de nós uma atenção redobrada em matéria
financeira. Os fortes constrangimentos orçamentais têm repercussões óbvias no
orçamento atribuído à Escola:
• o OE contempla 867 alunos quando estão matriculados 934;
• o OE esgota-se com o pagamento dos vencimentos dos docentes e, ainda
assim, não cobre os vencimentos de todos os professores contidos no ratio,
excluindo 5 que serão suportados por receitas próprias;
• a totalidade das despesas de funcionamento da ESELx serão suportadas
pelo Orçamento de Receitas Próprias;
• o pagamento aos professores cooperantes da prática pedagógica, parte
integrante do plano curricular dos cursos de Formação Inicial, será
integralmente suportada pelo Orçamento de Receitas Próprias;
O corte de 3% relativamente ao ano de 2005, vai obrigar todos a um exercício
rigoroso de poupança interna, a repensar o nosso próprio funcionamento, a
hierarquizar prioridades, a uma mais eficaz e sistemática racionalização de
recursos humanos e materiais. Este esforço, como já foi referido, não seria
possível sem a participação de todos quantos aqui estudam e trabalham que
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foram chamados - e continuarão a ser, a intervir em processos de decisão com
impacto em toda a comunidade educativa.
O Conselho Directivo, ciente de que este esforço é ponto incontornável da sua
agenda de actividades de gestão, irá continuar a implementar processos de
racionalização dos meios humanos e materiais, mas sempre salvaguardando até
ao limite a missão fundamental da Escola sem nunca perder de vista a qualidade
dos serviços prestados e os interesses da Instituição.
Síntese Final:
Pontos Fracos
• Indefinição quanto à estrutura da Formação e aos novos cursos
• Ausência de regulamentação da Lei de Bases.
• Ausência de Quadro de Pessoal não docente, originando uma situação de
instabilidade pessoal e institucional totalmente inaceitável.
• Fortes constrangimentos financeiros
Pontos Fortes
• Motivação interna para a mudança e para a inovação.
• Consciencialização para uma nova cultura organizacional.
• Introdução de mecanismos para uma gestão por objectivos definidos
pela comunidade educativa.
• Introdução, em fase muito rudimentar, de algumas das metodologias do
Balance Scorecard
• Envolvimento dos órgãos, estruturas e restantes membros da
comunidade escolar na vida da instituição e na tomada de decisão.
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