plantio direto e indicadores
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Indicadores de sustentabilidade, Indicadores de sustentabilidade, diversidade,diversidade,consórcios,consórcios,
plantio direto sem uso de agrotóxicosplantio direto sem uso de agrotóxicos
Universidade Federal de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa Catarina
Marcelo VenturiMarcelo Venturi20092009
O que é diversidade?O que é diversidade?
E na agricultura? Deem exemplosE na agricultura? Deem exemplos
Diversificação de culturas (animais, vegetais, ciclo nutrientes, P)Diversificação de culturas (animais, vegetais, ciclo nutrientes, P)
De idéias, de técnicas De idéias, de técnicas
animais produto e trabalho, Energia Solar: eólica, térmica, água da chuvaanimais produto e trabalho, Energia Solar: eólica, térmica, água da chuva
Esgoto produzindo alimentos...Esgoto produzindo alimentos...
MACHADODAROSA CONFORTO ANIMAL, INSTALAÇÕES E MANEJO - DZR CCA UFSC
Angico-vermelho, angico
Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan
Marcelo Venturi - vento_mar@hotmail.com - http://agroecologia.ufsc.br
E onde estamos neste ciclo???
Conhecimento do ambiente onde a propriedade está inserida.
MACHADODAROSA CONFORTO ANIMAL, INSTALAÇÕES E MANEJO - DZR CCA UFSC
SS
OO
AMBIENTE DA AMBIENTE DA PROPRIEDADEPROPRIEDADE
MACHADODAROSA CONFORTO ANIMAL, INSTALAÇÕES E MANEJO - DZR CCA UFSC
Experimento com policultivosExperimento com policultivos
•Testar 4 policultivos X monocultivos:Testar 4 policultivos X monocultivos:•Rendimento das culturasRendimento das culturas•Produção de biomassaProdução de biomassa•Uso eficiente da terraUso eficiente da terra•Retorno monetárioRetorno monetário•Rendimento da mão-de-obra no controle de Rendimento da mão-de-obra no controle de espontâneasespontâneas
• Milho + Feijão + AbóboraMilho + Feijão + Abóbora• Milho + FeijãoMilho + Feijão• Milho + Soja + AbóboraMilho + Soja + Abóbora• Milho + SojaMilho + Soja• Cada um em monocultivo: milho, feijão, Cada um em monocultivo: milho, feijão,
soja, abóborasoja, abóbora
a
bc
b
bcbc
dd
c
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
Kg
/ha
MFA MF MAS MS M F S A
ABÓBORA
SOJA
FEIJÃO
MILHO
• Redimento das CulturasRedimento das Culturas
• Biomassa do MilhoBiomassa do Milho• Milho + Feijão + Abóbora = interação Milho + Feijão + Abóbora = interação
positiva.positiva.Milho + feijão ou Milho + soja = nem tantoMilho + feijão ou Milho + soja = nem tanto
a b
b
aaa
0
1 0 0 0
2 0 0 0
3 0 0 0
4 0 0 0
5 0 0 0
6 0 0 0
7 0 0 0
8 0 0 0
9 0 0 0
M i + F e + A b M i + F e M i + S o + A b M i + S o M i
t r a t a m e n t o s
Kg
/ha
S F A M S A M F M S M F A MC a p i n a 1
C a p i n a 2
d d
c b c b c b cb
a
c c
b b b b b
a
0 , 0 0
2 , 0 0
4 , 0 0
6 , 0 0
8 , 0 0
1 0 , 0 0
1 2 , 0 0
1 4 , 0 0
1 6 , 0 0
C a p i n a 1C a p i n a 2
• Rendimento em Dias/homemRendimento em Dias/homem
• Diferença no milho solteiro pela alta Diferença no milho solteiro pela alta densidade de plantasdensidade de plantas
Conclusões deste experimentoConclusões deste experimento
• Os policultivos superaram os monocultivos Os policultivos superaram os monocultivos em todas as características observadas.em todas as características observadas.
• Os piores resultados foram do feijão e soja Os piores resultados foram do feijão e soja solteiros, seguidos da abóbora.solteiros, seguidos da abóbora.
• Permitiram desmistificar este preconceito Permitiram desmistificar este preconceito atual de que policultivos seriam piores.atual de que policultivos seriam piores.
• As empresas comerciais são orientadas As empresas comerciais são orientadas contra esta direção pois visam apenas a contra esta direção pois visam apenas a venda de insumos.venda de insumos.
AtividadeAtividade
• Em cada Grupo:Em cada Grupo:• Criar e definir atributos indicadores de Criar e definir atributos indicadores de
sustentabilidade na propriedade que estão sustentabilidade na propriedade que estão desenvolvendo projeto.desenvolvendo projeto.
• Como fariam para avaliar cada atributo?Como fariam para avaliar cada atributo?
Manejo (Agro)Ecológicodo Solo
Como fazer, afinal?
Marcelo Venturi - vento_mar@hotmail.com - http://agroecologia.ufsc.br
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•Enfim: copiando a natureza e trabalhando com ela, e não contra ela!
Manejo (Agro)Ecológico do Solo
Como fazer, afinal?•- Com solo SEMPRE protegido: Plantio
direto sem herbicidasem curva de nível, com terraços, etc...
•- Pastoreio Racional Voisin•- Aumento da Biodiversidade cultivada e
criada: Consórcios (animais + vegetais), Corredores, Agroflorestas e Sistemas Agro-silvo-pastoris
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Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas
Sistemas de preparo do solo convencional
•Eliminação da cobertura do solo
•Desestabilização da estrutura
•Compactação
•Redução da matéria orgânica
•Agrotóxicos: plantas espontâneas, pragas e doenças
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Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas
Sistemas de preparo do solo convencional
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Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas
Sistemas de preparo do solo convencional
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Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas
Sistemas de preparo do solo convencional
Plantio DiretoPlantio Direto
• O que é?• Como fazer? Descrevam.• Quais vantagens?• E desvantagens?• Sem agrotóxicos? Como?
Sistema de Plantio Direto (SPD)Sistema de Plantio Direto (SPD)
•Semeadura com revolvimento do solo restrito (linha de plantio ou cova), coberto com palhada
•Brasil: década de 1970, controle químico das plantas espontâneas
•Conservar o solo e economizar combustíveis
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Benefícios do SPDBenefícios do SPD
•Redução na erosão
•Melhoria da estrutura do solo
•Aumento: fertilidade, retenção de água, matéria orgânica, população e atividade de microrganismos
•Redução: custos de produção (uso de máquinas), penosidade do trabalho
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RequisitosRequisitos
•Rotação de culturas
•Revolvimento do solo restrito à linha de plantio
•Resíduos vegetais (culturas específicas)
•Correção prévia de solos ácidos e nutrientes (*P)
•Correção de compactação, sulcos
•Cobertura do solo ⇑ 50 % (plantas de cobertura)
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Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas
Sistemas de plantio direto convencional
Soja RR (“planta invasora”)
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Manejo (Agro)Ecológico do Solo
Plantio direto convencional:
Soja RR
Foto: Robinson Osipe
Soja RR (“planta invasora”)
Com Glifosato
Sem Glifosato
Figura: Teste de germinação no solo. À esquerda, plântulas de soja convencional de área dessecada em pré-colheita com glifosato; à direita, sem glifosato.Informações Agronômicas - Potafos Set. 2006
Soja RR (“planta invasora”)
Com Glifosato
Sem Glifosato
Figura: Teste de germinação em laboratório. À esquerda, plântulas desoja convencional oriundas de área experimental dessecada em pré-colheita com glifosato; à direita, sem glifosato.Informações Agronômicas - Potafos Set. 2006
Fenologia e arquitetura das plantas
Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 1. Sem pousio: Plantar culturas diversas
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Tipos de sistemas radiculares
Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 1. Sem pousio:
Plantar culturas diversas nas entressafras
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Tipos de sistemas radiculares
Que plantas daqui que tem estas características?Quais vocês usam?
Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 1. Sem pousio:
Plantar culturas diversas nas entressafras
Manejo (Agro)Ecológico do SoloManejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 2solo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 2. Após crescidas, solo coberto. Após crescidas, solo coberto
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aveia+nabo+ervilhacaMarcelo Venturi - vento_mar@hotmail.com - http://agroecologia.ufsc.br
Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 3. Após crescidas, solo coberto: Rolar
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Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 3. Após crescidas, solo coberto: Rolar
Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 3. Após crescidas, solo coberto: Rolar
Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 4. Plantar, sem mexer no solo
Marcelo Venturi - vento_mar@hotmail.com - http://agroecologia.ufsc.br
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Manejo (Agro)Ecológico do Solosolo protegido: Plantio direto sem herbicidas – 4. Plantar, sem mexer no solo
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Um agricultore sua obra
Roland RistowManejo de mucuna-preta/branca e de capim-doce (Brachiaria plantaginea), para produção de milho e de fumo(sem revolvimento = plantio direto e sem herbicidas)
ROLAND RISTOW: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL. JOSÉ CEZAR PEREIRA. PGA – UFSC.
Propriedade Ristow (Ibirama, SC): declividades de 32 a 42%Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Solo coberto por mucunaFonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
A máquina "maria louca", um rolo-disco automotrizAdaptação de Roland Ristow
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Capim doce (vigor e cobertura efetiva do solo)Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Fumo no primeiro plano (42% declividade), milho ao fundo (30% declividade)
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Milho em estádio de inicial de desenvolvimento
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Poros da macrofaunaFonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Avaliando a capacidadede infiltração
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
3,23,25,2-+150+506,42
3,93,36,7-88+506,61
%cmolc L-1mg kg-1SMPGleba
M.O.MgCaAlKPpH
Análise de solo do sistema de Roland Ristow
“Não uso calcário, só um pouco de adubo (de síntese química)no fumo. No milho e noutras culturas não uso nada. Pode plantar que sempre dá”
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Mão-de-obra necessária no sistema “RR” (Roland Ristow)
em comparação ao modelo convencional (principais culturas anuais)
Dimensão operacional
Milho Fumo0
50
100
150
200
250
MédiaSistema RRD
ias/
ha
1,8 X
1,7 X
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Dimensão ambiental
Densidade aparente do solo no sistema “RR” (Roland Ristow) em comparação ao modelo convencional
0,00
0,25
0,50
0,75
1,00
1,25
1,50
Média Sistema RRPropriedades
De
ns
idad
e (
g/c
m3
)1,3 X
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Biomassa microbiana no sistema “RR” (Roland Ristow)
em comparação ao modelo convencional
0
100
200
300
400
Média Sistema RR
Propriedades
mc
g C
/g s
olo
1,5 X
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Uso de agrotóxicos pelo modelo convencional e o sistema “RR” (Roland Ristow) (kg ou L/ha.SAU)
Média Sistema RR0
1
2
3
4
Propriedades
kg o
u L/
ha6 X
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Uso de fertilizantes de síntese química pelo modelo convencional e o sistema “RR” (Roland Ristow) (kg/ha.SAU)
Média Sistema RR0
50
100
150
200
250
Propriedades
kg o
u L
/ha
4 X
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Dimensão econômica
Margem Bruta da atividade fumo no sistema Ristow em comparação ao sistema convencional
Média Sistema RR0
500
1000
1500
2000
2500
3000
R$/
ha
5 X
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
Margem Bruta da atividade milho no sistema Ristow em comparação ao sistema convencional
Média Sistema RR0
50
100
150
200
250
300
350R
$/ha
2,8 X
Fonte: José César Pereira. - http://agroecologia.ufsc.br
08/31/09
Projeto de teste e difusão Projeto de teste e difusão de sistemas de melhoramento de solode sistemas de melhoramento de solopara agricultores de Santa Catarinapara agricultores de Santa Catarina
• Plantio direto sem agrotóxicos
• 70 famílias envolvidas + 3 estações experimentais
• Área: 800 m2 cada família
• Policultivos de inverno: Centeio, Nabo e Ervilhaca (2007) + Tremoço e Aveia (2008)
• Verão: mono e policultivos
http://www.agroecologia.ufsc.br/
Croqui das culturas de cobertura de invernoCroqui das culturas de cobertura de inverno
Croqui das culturas de verão para AgricultoresCroqui das culturas de verão para Agricultores
40 m10 m
20
mMistura A Mistura B Mistura C Mistura D
Mistura A20 m
Inverno
Projeto de teste e difusão Projeto de teste e difusão de sistemas de melhoramento de solo de sistemas de melhoramento de solo
para agricultores de Santa Catarinapara agricultores de Santa Catarina
Projeto de teste e difusão Projeto de teste e difusão de sistemas de melhoramento de solo de sistemas de melhoramento de solo
para agricultores de Santa Catarinapara agricultores de Santa Catarina
Etapas desenvolvidas:● Implantação do projeto com Epagri e famílias● Plantio direto sem agrotóxicos● Capacitação dos agricultores e levantamento
dos seus indicadores
Por quê promover diversidade?Por quê promover diversidade?
Qualquer elemento que vocês coloquem em Qualquer elemento que vocês coloquem em seus projetos devem ter funções clarasseus projetos devem ter funções claras
• NaboNabo
• Ervilhaca Ervilhaca (leguminosas)(leguminosas)
• Centeio Centeio (gramíneas, (gramíneas, capins)capins)
• Raíz pivotante: descompacta, Raíz pivotante: descompacta, busca nutrientesbusca nutrientes
• Folhas largas: sombrasFolhas largas: sombras• Ácido glutâmico (crucíferas), Ácido glutâmico (crucíferas),
enxofre: resgata nutrientesenxofre: resgata nutrientes• Flores: atrai insetos/controle Flores: atrai insetos/controle
inimigosinimigos• Adubação: Nitrogênio, Matéria Adubação: Nitrogênio, Matéria
orgânicaorgânica• Palhada: cobertura, proteção do Palhada: cobertura, proteção do
solosolo
• Quais outras plantas cumprem Quais outras plantas cumprem estas funções?? Que outras estas funções?? Que outras funções podem ter?funções podem ter?
Funções da diversidade no PDFunções da diversidade no PD
Uso de indicadores com AgricultoresUso de indicadores com Agricultores
• Agricultores capacitados:Agricultores capacitados:• Indicadores de qualidade do soloIndicadores de qualidade do solo• De qualidade das plantasDe qualidade das plantas• Outros que considerassem de Outros que considerassem de
interesse para cada região ou interesse para cada região ou propriedade <<<< !propriedade <<<< !
Trocas de conhecimentosTrocas de conhecimentos
Horizontalização do conhecimentoHorizontalização do conhecimento
O que são indicadores?O que são indicadores? São características que indicam a qualidade do São características que indicam a qualidade do
solo.solo. Dêem exemplos.Dêem exemplos. Agora podemos dar notas para os indicadores.Agora podemos dar notas para os indicadores.
Os resultados podem ser comparados entre Os resultados podem ser comparados entre diferentes propriedades e ao longo dos anos.diferentes propriedades e ao longo dos anos.
A comparação serve apenas para termos uma A comparação serve apenas para termos uma noção do que precisa melhorar.noção do que precisa melhorar.
indicadores precisam ser:indicadores precisam ser: de fácil coleta dos dados;de fácil coleta dos dados; dados sejam confiáveis; dados sejam confiáveis; de baixo custo ede baixo custo e capazes de integrar propriedades físicas, capazes de integrar propriedades físicas,
químicas e biológicas do solo. químicas e biológicas do solo.
O próprio agricultor analisa o O próprio agricultor analisa o desenvolvimento de seu sistema, percebe desenvolvimento de seu sistema, percebe como vai a saúde de seu solo e escolhe como vai a saúde de seu solo e escolhe qual prática cultural que o melhore.qual prática cultural que o melhore.
Escolha dos indicadoresEscolha dos indicadores Discussão com interessados sobre quais Discussão com interessados sobre quais
parâmetros são importantes/interessantes para parâmetros são importantes/interessantes para avaliação.avaliação.
NotasNotas
No campo, deve haver discussão sobre o No campo, deve haver discussão sobre o valor do indicador;valor do indicador;
o que é o bom, ruim, aceitável...o que é o bom, ruim, aceitável... Atribuição da nota.Atribuição da nota.
Construção coletiva dos Gráficos para Construção coletiva dos Gráficos para registrosregistros
Após a prática Após a prática criamos criamos
coletivamente os coletivamente os gráficos com as gráficos com as notas atribuidas notas atribuidas
por cada agricultor por cada agricultor para os para os
indicadores indicadores levantados.levantados.
10
5
01 - Aparência
02 – Crescimento do cafeeiro
04 – Incidência de doenças
05 – Competição com plantasespontâneas
06 – Rendimento atual epotencial
07 - Diversidade vegetal
08 – Diversidade circundante
09 - Sistema de manejo
10- Produção de biomassa
10
5
01 - Aparência
02 – Crescimento do cafeeiro
04 – Incidência de doenças
05 – Competição com plantasespontâneas
06 – Rendimento atual epotencial
07 - Diversidade vegetal
08 – Diversidade circundante
09 - Sistema de manejo
10- Produção de biomassa
10
5
01 - Aparência
02 – Crescimento do cafeeiro
04 – Incidência de doenças
05 – Competição com plantasespontâneas
06 – Rendimento atual epotencial
07 - Diversidade vegetal
08 – Diversidade circundante
09 - Sistema de manejo
10- Produção de biomassa
10
5
01 - Aparência
02 – Crescimento do cafeeiro
04 – Incidência de doenças
05 – Competição com plantasespontâneas
06 – Rendimento atual epotencial
07 - Diversidade vegetal
08 – Diversidade circundante
09 - Sistema de manejo
10- Produção de biomassa
10
5
01 - Aparência
02 – Crescimento do cafeeiro
04 – Incidência de doenças
05 – Competição com plantasespontâneas
06 – Rendimento atual epotencial
07 - Diversidade vegetal
08 – Diversidade circundante
09 - Sistema de manejo
10- Produção de biomassa
10
5
01 - Aparência
02 – Crescimento do cafeeiro
04 – Incidência de doenças
05 – Competição com plantasespontâneas
06 – Rendimento atual epotencial
07 - Diversidade vegetal
08 – Diversidade circundante
09 - Sistema de manejo
10- Produção de biomassa
10
5
01 - Aparência
02 – Crescimento do cafeeiro
04 – Incidência de doenças
05 – Competição com plantasespontâneas
06 – Rendimento atual epotencial
07 - Diversidade vegetal
08 – Diversidade circundante
09 - Sistema de manejo
10- Produção de biomassa
10
5
01 - Aparência
02 – Crescimento do cafeeiro
04 – Incidência de doenças
05 – Competição com plantasespontâneas
06 – Rendimento atual epotencial
07 - Diversidade vegetal
08 – Diversidade circundante
09 - Sistema de manejo
10- Produção de biomassa
atividade erosao
diversidade de
espontaneas
espessura
degradação insetos beneficos
insetos maleficos
relevo
produtividad
materia
Mão-de-10
5
0
Retornando do campo:Retornando do campo:
Observar as relações entre diferentes Observar as relações entre diferentes indicadores;indicadores;
Pontos fortes de cada sistema;Pontos fortes de cada sistema;
Cobertura e espessura de palhada
Cobertura de plantas espontâneas
Estrutura do solo
Matéria orgânica
Atividade biológica
Umidade
Resistência à penetração
Atividade microbiológica
0.0
5.0
10.0
Extremo Oeste Oeste Planalto Vale Norte Sul
Palhada - NotasPalhada - Notas
Extremo Oeste Oeste Planalto Norte e Vale Sul
0.00
2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
Evolução das Notas para Palhada, por região de SC
NOTA anterior à implantação3a Nota parcela 13a Nota parcela 23a Nota parcela 33a Nota parcela 44a Nota Monocultivo 14a Nota Consórcio14a Nota M24a Nota C24a Nota M34a Nota C34a Nota M44a Nota C4Nota Colheita Monocultivo 1Nota Colheita Consórcio 1Nota Colheita M2Nota Colheita C2Nota Colheita M3Nota Colheita C3Nota Colheita M4Nota Colheita C4
Regiões de Santa Catarina
Not
as
Palhada em centímetrosPalhada em centímetros
Extremo Oeste Oeste Planalto Norte e Vale Sul
0.00
1.00
2.00
3.00
4.00
5.00
6.00
7.00
8.00
9.00
10.00
Espessura média de Palhada
Espessura antes da implantação3a Medida parcela 13a Medida parcela 23a Medida parcela 33a Medida parcela 44a Medida Monocultivo 14a Medida Consórcio 14a Medida M24a Medida C24a Medida M34a Medida C34a Medida M44a Medida C4Colheita Monocultivo 1Colheita Consórcio 1Colheita M2Colheita C2Colheita M3Colheita C3Colheita M4Colheita C4
Regiões de Santa Catarina
Esp
ess
ura
em
Ce
ntí
me
tro
s
Cobertura por plantas espontâneasCobertura por plantas espontâneas
Extremo Oeste Oeste Planalto Norte e Vale Sul Médias
0.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
Evolução das % e Notas (1 a 10) da cobertura por plantas espontâneas
Presença de Espontâneas Antes2a Etapa parcela 12a Etapa parcela 22a Etapa parcela 32a Etapa parcela 4Na Rolagem parcela 1Na Rolagem parcela 2Na Rolagem parcela 3Na Rolagem parcela 44a Etapa Monocultivo 14a Etapa Consórcio 14a Etapa M24a Etapa C24a Etapa M34a Etapa C34a Etapa M44a Etapa C4Na colheita Monocultivo 1Na colheita Consórcio 1Na colheita M2Na colheita C2Na colheita M3Na colheita C3Na colheita M4Na colheita C4
Regiões de Santa Catarina
No
tas
atr
ibu
ída
s p
elo
s a
gric
ulto
res
Produtividade Produtividade (apenas 5 Agricultores)(apenas 5 Agricultores)
Latossolo Nitossolo Cambissolo
0.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
70.00
64
30
65
40
58
.82.6
36
30
62
27
49
.82.6
45
30
47
22
48
.82.6
46
30
40
25
44
.82.6
Produtividade por Tipo de Solo
M1C1aC1bM2C2aC2bM3C3aC3bM4C4aC4b
Tipo de Solo
Kg
/ 10
0m2
Monocultivo = Milho / Consórcio a = Milho, b = FeijãoMonocultivo = Milho / Consórcio a = Milho, b = Feijão
ProdutividadeProdutividade
Chapecó 1Chapecó 2
Chapecó 3Chapecó 4
ZorteaMÉDIA Experimentos
Média s/ ZortéaMédia Chapecó 2007/2008
Média SC 2007/2008
0.00
20.00
40.00
60.00
80.00
100.00
120.00
88
104
26
39
30
39
64
35
60
51
86
3129
41 41
1
5
1 1 1
43
99
25
2930 30
36
26
72
2728 27 27
1
5
1 1 1
63
75
19
2730 30
45
28
75
21
15
25 25
1
5
1 1 1
71
60
20 21
30 30
40
30
68
19 20
25 25
1
5
1 1 1
Produtividade das Culturas x Médias da região e do Estado de Santa Catarina
M1C1aC1bM2C2aC2bM3C3aC3bM4C4aC4b
Agricultor de cada cidade / Médiasdos experimentos / Média Safras 2007-2008 Chapecó e Estado de Santa Catarina
Kg
/ 1
00
m2
ProdutividadeProdutividade
Plantio Direto 10 Anos Nunca Havia Feito PD
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
67
39
86
31
5.1
.5
65
29
72
27
5.1
.5
52
27
75
21
5.1
.5
45
21
68
20
5.1
.5
Produtividade por tempo de uso de planto diretoM1C1aC1bM2C2aC2bM3C3aC3bM4C4aC4b
Esperiência com Plantio direto
Kg
/ 1
00
m2
Objetivos alcançadosObjetivos alcançados
Foi percebida uma diferença entre agricultores das diferentes regiões e Foi percebida uma diferença entre agricultores das diferentes regiões e com diferentes experiências e usos do solo.com diferentes experiências e usos do solo.Observaram (e registraram nas avaliações) relações ecológicas e Observaram (e registraram nas avaliações) relações ecológicas e edáficas interessantes.edáficas interessantes.Muitos agricultores aprenderam a observar e tirar suas próprias Muitos agricultores aprenderam a observar e tirar suas próprias conclusões com menor dependência técnica, resultando em grupos conclusões com menor dependência técnica, resultando em grupos organizados de agricultores em algumas regiões.organizados de agricultores em algumas regiões.Solos com maior tempo de plantio direto as culturas sofreram menos Solos com maior tempo de plantio direto as culturas sofreram menos com a seca.com a seca.
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