políticas públicas e análise crítica da sustentabilidade linha de ... · • car + programa de...
Post on 30-Nov-2018
215 Views
Preview:
TRANSCRIPT
Políticas Públicas e análise crítica da Sustentabilidade
Linha de Pesquisa, Ensino (Graduação e Pós-Graduação Stricto Sensu
e Lato Sensu) e Extensão Universitária
Comitê de Meio Ambiente-CIESP/Botucatu
Prof. Dr. Luiz César Ribas
Departamento de Economia, Sociologia e Tecnologia
FCA-UNESP
Botucatu/SP
E-mail: lcribas@fca.unesp.br
Botucatu, 22 de novembro de 2017
Ferramentas como CAR e o PRA, constituem formas eficazes, eficientes e
efetivas de se obter informações das propriedades rurais para subsidiar a
formulação de políticas ambientais visando, por exemplo, a
caracterização, o monitoramento, o planejamento ambiental e combate
ao desmatamento
KOGACHI, R. L et RIBAS, L. C. Restauração da vegetação
natural e SICAR/SP: resultados preliminares em Botucatu. In:
XXIX Congresso de Iniciação Científica. Universidade Estadual
Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Campus de Rubião Jr.
Botucatu/SP. 22.08.2017.
Pesquisas científicas Políticas Públicas Proteção Ambiental
(neste caso, mais especificamente, relacionado justamente à Nova Lei
Florestal.....)
Exemplo de pesquisa, política, proteção ambiental (proposta: contribuir
para o planejamento ambiental e AGRÍCOLA do estado de São Paulo):
• Projeto Biota-FAPESP
• Nova Lei Florestal
• Lei da Mata Atlântica
• Proteção do Cerrado
• Áreas prioritárias para incremento da conectividade
• Diretrizes para Conservação e Restauração da Biodiversidade no Estado
de São Paulo
• Compensação Ambiental (árvores isoladas de 10:1 até 30:1; compensação
de 1,2 a 6 vezes a área inicialmente desmatada e em locais de alta
prioridade para a conservação)
• Restaurações Florestais
• Serviços Ambientais (PSA, nova lei florestal)
• Segurança hídrica (mananciais e áreas de vulnerabilidade de aquíferos)
• Biodiversidade
• Polinizadores
• Dentre outros
• APP´s e áreas de RL
• CAR + Programa de Apoio e Incentivo à Preservação e Recuperação do
Meio Ambiente - PRMA (nova lei florestal) Programa de
Regularização Ambiental (PRA) do Estado de São Paulo
http://www.biota.org.br/resultados/
06 Decretos Estaduais produzidos com o suporte do Programa
Decreto Estadual 53.939 de 06 de Janeiro de 2009
Decreto Estadual 54.746 de 06 de Setembro de 2009
Decreto Estadual 55.561 de 30 de Março de 2010
Decreto Estadual 55.562 de 30 de Março de 2010
Decreto Estadual 55.661 de 30 de Março de 2010
Decreto Estadual 58.148 de 21 de Junho de 2012
(12 + 1) Resoluções de Órgãos Estaduais produzidos com o suporte do
Programa
Resolução da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
(SMA) número 14 de 13 de Março de 2008
Resolução da SMA número 15 de 13 de Março de 2008
Resolução da SMA e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado
de São Paulo (SAA) número 4 de 18 de Setembro de 2008
Mapa da SMA e da SAA número 4 de 18 de Setembro de 2008
Resolução da SMA número 85 de 11 de Dezembro de 2008
Resolução da SMA número 88 de 19 de Dezembro de 2008
Ato Normativo Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente
(GAEMA) de 13 de Janeiro de 2009
Resolução da SMA número 09 de 26 de Fevereiro de 2009
Resolução da SMA número 64 de 10 de Setembro de 2009
Resolução da SMA e da SAA número 6 de 24 de Setembro de 2009
Resolução da SMA número 74 de 20 de Outubro de 2009
Resolução da SMA número 28 de 03 de Março de 2010
Resolução da SMA número 33 de 17 de Maio de 2012
Resolução da SMA número 37 de 05 de Junho de 2012
RESOLUÇÃO SMA Nº 7, DE 18 DE JANEIRO DE 2017. Dispõe sobre
os critérios e parâmetros para compensação ambiental de áreas objeto de
pedido de autorização para supressão de vegetação nativa, corte de árvores
isoladas e para intervenções em Áreas de Preservação Permanente no
Estado de São Paulo.
RESOLUÇÃO SMA Nº 20, DE 8 DE MARÇO DE 2017 Altera a
Resolução SMA nº 7, de 18 de janeiro de 2017, que dispõe sobre os
critérios e parâmetros para compensação ambiental de áreas objeto de
pedido de autorização para supressão de vegetação nativa, corte de árvores
isoladas e para intervenções em Áreas de Preservação Permanente no
Estado de São Paulo.
Pesquisas científicas Políticas Públicas Proteção ambiental !!!!!
Pesquisas científicas Políticas Públicas Produção “florestal”???
1.1 Pergunta
Por que “Políticas Públicas”?
Por que “Análise Crítica da Sustentabilidade”
1.2 Hipótese
O homem é fruto do meio....
Análise crítica das políticas públicas (homem) redunda na presente
explanação (fruto) decorrente da (minha) experiência acumulada (meio).....
1.3 Material e Métodos
Fundamentos, Assertivas, Argumentos (dedução indutiva)
2. Resultados e Discussão
2.1 O meio....
• Engenheiro Florestal
• M. Sc. em Economia e Política Florestal
• Dr. em Engenharia (Engenharia da Produção)
• Experiência acadêmica
• Experiência em empresa de papel e celulose
• Experiência em negócio próprio (Andorinha, São José dos Campos)
• Experiência no MP-SP, Poder Judiciário de SP, Consultoria, Assessoria
• E, principalmente, experiência com desemprego.....
Experiência fortemente centrada na questão legal (Direito Ambiental)
Poluição das leis.....
2.2 A prova?
Políticas Públicas (Projeto Biota – Fapesp) áreas prioritárias para
recuperação da vegetação nativa no estado de São Paulo versus atividades
econômicas (cultura da cana de açúcar, por exemplo) Sertãozinho
Resoluções CONAMA e SMA-SP
2.3 O homem....
Saída?
Para tanto, Parâmetro:
Questões de Saúde [(comportamento profissional do médico
(empresariado, acadêmicos, etc.)]
Exemplo: Ângelo
Problema de Saúde Proposta de tratamento
Prescrição (tratamento médico)
Logo:
Políticas Públicas
Problema Proposta de Solução do Problema Mecanismo de
Implantação da Proposta de Solução do Problema)
Economia Política Legislação
Problema?
Origem, Causa versus Tratamento, Solução vertente econômica (social,
ambiental)
Exemplos?
Parque Estadual da Serra do Mar, Paraguaçu Paulista, Áreas de Proteção
aos Mananciais (RMSP)
Análise crítica (1)?
Aspectos sociais, econômicos e ambientais (abordagem sistêmica,
relação “win/win”, pragmatismo, capitalismo “competitivo”,
experiência de vida, observações dos resultados, estratégia quanto às
propostas de “prescrição médica”, etc.)
Análise crítica (2)?
Qual o melhor conceito (definição) para ‘Escuridão”?
Resposta: Ausência da Luz....
Portanto,
Injustiça? Ausência da Justiça?
Mentira? Ausência da Verdade?
Criminalidade? Ausência de políticas públicas....
Degradação ambiental? Ausência de Sustentabilidade
Crises econômicas? Ausência de um capitalismo sustentável (papel
do setor empresarial....)
Exemplo?
Criança pedindo esmola no semáforo (opção de vida?)
3. Política Econômica (Política Pública)
Estratégica para a aplicação de instrumentos de ação (meios)
desenvolvidos pela Teoria Econômica com vistas a objetivos pré-
determinados.
Instrumentos:
• Comando e controle (padrões ambientais),
• Econômicos (câmbio, creditícios, isenções, impostos, taxas pagamento
de serviços ambientais, cota de reserva ambiental),
• Mercado (créditos de carbono) e
• Voluntários (Programa Município VerdeAzul)
Política Econômica = Política Pública
Objetivos principais da Política Pública
• Crescimento econômico
• Repartição
• Estabilidade do processo econômico
• Geração de riqueza e emprego
• Arrecadação de Tributos
• Qualidade de Vida
• Desenvolvimento Econômico
• Sustentabilidade Social, Ambiental e Econômica (respeitando o
aspecto cultural)
• Capitalismo Sustentável (competitividade sustentável, Tipuanas na
região dos Jardins)
Instrumentos (mecanismos) de Políticas Econômicas versus Falhas de
Mercado
Atualmente, os instrumentos econômicos são vistos como os principais
meios de correção das deficiências do mercado. Isto porque quando o
mercado for incapaz de regular, via preço, o consumo dos bens naturais
(florestais e/ou ambientais), a intervenção pública se faz necessária.
Sistema de Preços (Oferta, Demanda, Mercado, Preço de Equilíbrio,
Mercado em Equilíbrio) e Falhas de Mercado
As principais deficiências de um dado mercado devem-se aos seguintes fatores:
Mercados não concorrenciáveis
Falta de informação
Existência de bens coletivos; e
Externalidades, dentre outras.
Instrumentos Contemporâneos para a Política e Gestão Pública e Privada
(Florestas e Meio Ambiente)
Instrumentos de Planejamento Ambiental
• Administração de negócios, custos, riscos e oportunidades
• Auditoria ambiental, passivo ambiental e sistema de gestão e
certificação ambiental
• Planejamento ambiental estratégico
• Relações com instrumentos jurídicos
• Experiências nacionais e internacionais
Instrumentos de Gestão Ambiental
• Avaliação de Impacto Ambiental
• Zoneamento
• Padrões de Consumo
• Padrões de Qualidade
• Licenciamento Ambiental
• Educação Ambiental
Instrumentos de Licenciamento Ambiental
• Estudos Ambientais (RAP's, EIA/RIMA's, pareceres, etc.)
• Licenças de desmatamentos
• Outorga e Licença de Uso da Água
• Licenciamento de Atividades Poluidoras
• Licenciamento de Atividades de Impacto Ambiental
4. O que é política
Policy Administração dos negócios públicos
Politics Participação de um partido em debate parlamentar, disputa
pelo governo institucional, etc.
Governo atividade política de um Estado
A finalidade específica da política institucional, sob o prisma do
Estado, é a imposição de uma estrutura econômica à sociedade
A arma é o voto do governo e o voto é a arma do cidadão (Millôr Fernandes)
Meios da Política Força e Consenso
Força = Coerção polícia, leis, decretos, censura, impostos, obrigações, etc.
A própria Coerção, no entanto, não é exercida somente no amparo da força. De
onde viria, então, a autoridade?
Autoridade = Legitimidade do Poder
Eficácia (legitimidade racional), Tradição e Carisma
Eficácia eficiência administrativa na condução dos negócios
públicos, do bem da população
Tradição legitima um poder pela sua continuidade, assentada
em hábitos já valorizados na história
Carisma associada à presença pessoal dos governantes; à
legitimidade de sua autoridade como intérprete de anseios da
sociedade; presença em grande parte dependente do uso dos meios
de comunicação
Formas de Legitimidade do Poder
Caráter de representatividade social
Fluidez das relações entre comando e obediência
A ordem seria transformada em disciplina
A imposição em convencimento
O legal em legítimo
A coerção em consenso
A sociedade civil deve atuar politicamente, através de suas instituições, no
sentido de desenvolver suas direções políticas para serem levadas ao Estado,
ou seja, expressar suas manifestações quanto as suas diversas demandas
sociais (por exemplo, meio ambiente)
Organização e Mobilização Social
Organização e Mobilização constituem-se em elementos essenciais,
como o são a força e o consenso. De mesmo modo que o poder do Estado
seria resultante de um consenso legítimo amparado na força da legalidade,
o poder político dirigente das instituições da sociedade civil consistiria
numa mobilização amparada em organização
O "Povo" fala por si
Dominados e Dirigidos
Podem vir a se tornar dominantes e dirigentes
A história está recheada pela sua ilimitada capacidade de responder de
modo inventivo e inovador aos problemas das próprias relações de
dominação e direção políticas que estabelece
A atividade institucional promove uma divisão na sociedade entre
governantes e governados, dominantes e dominados, dirigentes e dirigidos
Para abrandar esta separação, as instituições desenvolvem a função da
"cidadania", cuja participação na direção dos negócios públicos resume-se à
escolha de uma representação política pelo exercício do voto
Poder Ideológico
Escolas, Jornais, Registro em Cartório, Igreja, TV, Rádio, Manifestações
Culturais, etc.
Elementos decisivos para a produção e reprodução da ideologia são os
intelectuais, que simultaneamente produzem cultura e organizam através da
cultura.
Quando vinculados a determinados interesses de classe => Intelectuais
Orgânicos desta Classe
Papel da Ideologia
• Promover a legitimidade do poder político, através da obtenção do
consenso da sociedade
• Organizar este consenso pela direção da participação da opinião pública
conforme determinados interesses políticos
Manifestações Culturas = Atividade Política
Atividade Política = Manifestações Culturais
Cultura
Do latim Colete (cultivar)
Conjunto dos elementos econômicos, sociais, políticos, artísticos, filosóficos,
morais, técnicos, etc. em que consiste a experiência de uma determinada
sociedade, situação histórica ou agrupamento social
5. Critérios de Avaliação de Políticas Públicas
• Eficiência
• Eficácia
• Equidade
• Permanência
• Custo administrativo
• Incentivo ao esforço máximo
• Aceitação política e
• Interferência mínima nas decisões privadas
6. Considerações Finais
Problemas ambientais Leis Formas de implementação das leis
(sustentabilidade) (poluição) (baixa eficácia, baixa efetividade,
etc.)
Irregularidades ambientais? ausência de regularidade
Ilegalidades ambientais? ausência de legalidade
Pobreza? ausência de riqueza
Subdesenvolvimento? ausência de desenvolvimento
Infelicidade? ausência de felicidade
Papel do Empresariado (e da Academia)? Trabalhar para suprir as
ausências.....
Mundo melhor.....
Academia? Empresariado?
Trabalhar e aperfeiçoar o que se traz de fora (experiências...) dentro / a
partir de seus respectivos ambientes internos
Em outras palavras, mesmo papel do médico.....(vide exemplo inicial)
Representação em Conselhos Municipais (APA Botucatu, COMDEMA, etc.)
Academia x Setor Empresarial
• Papéis, integração, investimento público/privado em ciência e tecnologia,
geração de conhecimento, inovação (incremental, radical, sustentável,
competitiva, produto, processo, método organizacional, marketing, gerar
nota fiscal, nem toda ideia é um bom negócio,
• Ensino (presencial e à distância) de graduação, pós-graduação, capacitação e
atualização de egressos e demais profissionais; Pesquisa Científica;
Extensão Universitária
• Tempo, Forma e Resultados de/da absorção pela sociedade
Proposta Final
Maior (e distinto) engajamento do Setor Empresarial, junto ao
Poder Público Municipal, visando a formulação de propostas
inovadoras de políticas públicas
Exemplos?
1. Gestão de resíduos urbanos de forma participativa (exemplo: empresários do setor
de publicidade via painéis do município de Franca / caçambas). Lembrar sobre a
reunião com a SMMA-Botucatu sobre a questão do lixo (áreas de transbordo e
descartes, pois não é problema da população e sim do poder público).
2. Mudança sustentável dos negócios empresariais (exemplo: mitigação dos gases do
efeito estufa / CO2; mudanças climáticas, congestionamento na cidade de São
Paulo / RMSP; mobilidade urbana; desenvolvimento econômico regional; exemplo
do transporte ferroviário em Londres – 350 km; empresas de transporte coletivo,
companhia metropolitana de trens metropolitanos, metrô, montadoras de
automóveis, ônibus e caminhões, empresas ferroviárias, urbanos, trens ‘bala” em
sistema radial partindo de São Paulo em direção a Registro, Rio de Janeiro,
Franca, São José do Rio Preto e Presidente Prudente, fator indutor de
desenvolvimento do interior)
3. EIA/RIMA de loteamentos de mais de 1.000.000 metros quadrados Termo de
Referência do Poder Público Municipal (parceria com órgãos estaduais
licenciadores / Cetesb)
4. Projeto MCMV habilitados pelo Ministério das Cidades para fins de análise
financeira por parte da CEF (mas e o fluxograma do processo de licenciamento
ambiental municipal? e a “prévia” “oitiva” da Municipalidade?)
5. Banco de áreas verdes / Banco de áreas e medidas de compensação “ambiental”
(social, urbanística, habitacional, cultural, esportiva, educacional, etc.) / Cotas
Ambientais (equivalente árvore, por exemplo) mecanismo de apoio de conjunto
integrados e agregados de medidas ambientais intervencionistas em áreas maiores
(exemplo: praça na região da Paulista com a possibilidade da compra e reforma de
casarões antigos e degradados par sediar biblioteca da Terceira Idade)
6. Mapeamento das áreas verdes e nascentes (APP´s) da área urbana (e rural) do
município de Botucatu exemplo de Corumbá – MS (inclusive para efeitos de
PSA´s)
7. Drenagem urbana: medidas estruturais (piscinões em regiões completamente
impermeabilizadas na cidade de São Paulo) versus medidas não estruturais (parques
lineares, Parque Barigui – Curitiba/Pr) expansão urbana, ordenamento territorial,
implantação integrada de loteamentos
8. Medidas mitigadoras / compensatórias de empreendimentos industriais, comerciais e
residenciais na cidade de São Paulo: pontes e alargamento de vias públicas na região
sul de São Paulo
9. Arborização, podas e áreas verdes urbanas: identificação dendrológica, rotatórias,
espécies em extinção, cemitérios (Seattle), praças (Terceira Idade, Esportes, Skate,
Ciclismo, etc.)
10. Distritos Industriais áreas verdes, quadras esportivas, áreas culturais, lazer e
confraternizações, etc. (horário de verão e horário noturno, além de sábados, domingos
e feriados)
11. Ligeirinho (Curitiba) Centro / Lageado / Rubião Jr.
12. Áreas e terrenos privados uso temporário para atividades de cunho ambiental
(praças, esportes, etc. versus redução de IPTU, por exemplo) Fazenda de Café
(Amando de Barros)
13. Regramento / disciplinamento da publicidade (poluição visual)
14. Fluxo (processo) de licenciamento ambiental Sistema informatizado
(mecanismo de controle, garantia e isenção bloqueios e travamentos da
continuidade / encaminhamento até correções de desconformidades)
15. Turismo de Aventura (Off Road) vocação turística do município de Botucatu?
16. Gestão fundiária municipal para apoio, controle e planejamento do
desmembramento e parcelamento do solo urbano (trabalho, visando tanto interesses
públicos quanto de proprietários e empreendedores junto aos proprietários,
principalmente)
Créditos (dentre outros que, eventualmente, tenha aqui esquecido...)
MAAR, Wolfang. Leo. O que é política. Editora Brasiliense. 5a. ed. São Paulo. 1984. 117
págs.
MARQUES, João F. e COMUNE, Antônio E. “A Teoria Neoclássica e a Valoração
Ambiental”. Em ROMEIRO, A. R., B. P. REYDON e M. L. LEONARDI. Economia do
Meio Ambiente. Teoria, Políticas e Gestão de Espaços Regionais. (Campinas, SP:
UNICAMP, 1999).
top related