portfólio - gustavo senna
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12 de Dezembro de 2012
pode parecer uma data qual-
quer para a maioria das pes-
soas. Para Terence McKenna,
marca o Timewave Zero.
Estudando as relações do
I-Ching, Terence encontrou
padrões de ondas que representam acon-
tecimentos históricos que modificaram
o pensamento da sociedade, tais como a
Segunda Guerra Mundial e a explosão da
geração de 1960. No entanto, em 2012, as
oscilações de onda diminuem até chegar a
um equilíbrio.
Para os estudiosos do calendário maia,
o ano de 2012 tem grande significado na
história da humanidade, marcando o fim e
o início de uma nova era.
Coincidência ou não, as datas apontam
para uma mesma coisa. O quê? Por en-
quanto são apenas especulações. Fiquem
no aguardo.
.Time Wave Zero +Novembro 20, 2007
Às vezes sinto estar à um passo a frente de mim mesmo.
Talvez a melhor representação simbólica desse senti-
mento, seja o Ouroboros. “Segundo o “Dictionnaire des
symboles” (Jean Chevalier e Alain Gheerbrant, Robert
Laffont, 11ª impressão, Paris, 1990, pág. 716) o ouroboros
simboliza o ciclo da evolução fechado sobre si mesmo. O
símbolo contém as ideias de movimento, continuidade,
auto fecundação e, em consequência, o eterno retorno.”A
serpente representando um ser auto-suficiente que
alimenta-se de si próprio é um símbolo utiliz
ado desde
os tempos antigos, com referências na cultura egípcia,
indiana e druida. O símbolo do infinito é assim registrado
por diferentes mentes e diferentes formas de organizar a
informação. Significam, talvez, a essência de algo que não
pode ser transmitido a não ser de forma metafórica.“O
ouroboros é, portanto, um símbolo do perpétuo retorno, o
círculo indefinido das renascenças, a contínua repetição,
com uma predominância duma fundamental pulsão de
morte.” Fonte: Wikipedia.
O Tempo …Faz tanto tempo/Que perdi a noção do tempo/Que tem tempo,
que não me lembro mais/E de lembrar do tempo/Sem noção Lembrei/Que
faz tanto tempo/Que perdi a noção do tempo/E que tem tempo que eu não
me lembro mais…
O conteúdo desta revista pode ou não ser produção original do blog oxpurgacao.wordpress.com, mas, de
fato, foram retirados de lá. Para novidades e mais conteúdo, visite o site.
ter o povo na ignorância
e camuflar obscuras ma-
nobras financeiras. Então
neste tipo de sociedade,
teremos um elite com-
posta pelo que há de mais
interesseiro, corrupto, de
mais hipócrita, de mais
reacionário e assim por
diante.[...]Dado o nível cultural
imaginável um tipo de eli-
te como a que referimos,
haverá preferência pelas
encomendas no sentido
de um tipo de arte que
imite servilmente, ao nível
mais baixo possível, se não
mesmo de algo que nada tem
de arte.[...]Outros aceitarão em vez
disso uma arte qualquer, que
até pode ser incompreensível
desde que seja reconhecível,
mas necessariamente a altís-
simo preço.”
Pág. 25 e 26 5 paragrafo.
.French Design
+Novembro 28, 2007
Uploaded originalmente por Alki1
“As I remember, Victor Vasarely
had access to a main frame back in the
“olden days” before all the desktop
computers and that was how he crea-
ted his work, through a team of young
computer folks that followed his layouts
and directions. If I am wrong about this,
please correct me.
But he really stepped on some very
sacred toes while pushing himself to the
top of the art business and his work is
just not as well known today in the U.S.
as it was back in the 1960’s. “
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raras, únicas, feitas pelas
própria mãos. Trabalha de um
modo pessoal, procurando
exprimir, numa linguagem
caracterizada visualmente por
um estilo próprio as sensações
que nascem nele segundo os
estímulos que recebe do mun-
do em que vive: Trabalha para
si próprio e para um elite que a
possa entender.”
Pág. 25 - 4 parágrafo.
“Suponhamos que exis-
te uma sociedade de gente
corrupta, de interessei-
ros e especuladores, de
parasitas, de ignorantes e
por isso presunçosos, de
hipócritas e desonestos,
de aldrabões, de intri-
guistas, de reacionários
e conservadores. Uma
sociedade em que um tipo
de sugestão religiosa bem
planeado é imposto aos
indivíduos com lavagens
ao cérebro na infância
(idade em que o caracter
do indivíduo se forma e se
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com a finalidade de man-
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Difícil conceituar o que a expur-
gação significa para nós: é uma daquelas palavras que designam
várias coisas. E pra não perder tempo
conceituando o impossível, tentarei ser breve para que vocês entendam
o vômito nosso de cada dia.
Somos um
grupo de amigos vivendo em
algum canto do m
apa. Assim
como você, vivem
os nossas
loucuras e angústias. Vivem
os num m
undo de explosão tecnológica e vemos os valores de nossos pais
caindo por terra abaixo. Num
lugar onde nada faz sentido, onde nossas dúvidas só aumentam
a cada
passo que damos, negam
os a impotência que nos é relegada e tentam
os dar nosso último suspiro, a cada
dia que se passa. Num
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ento em que tudo o que fazem
os é ensaiar o caos e inverter valores, a não-
dualidade toma form
a (de alguma fom
a) através da informação que flui pelas nossas cabeças.
Além
de fluir, essas informações tom
am diversas form
as e se resguardam em
cores, sons
e tantos outros elementos que possam
(ou não) serem percebidos. Para canalizar em
algum lugar todo esse tipo de coisa, o fruto das nossas inquietações pretende,
agora, instaurar-se nesse blog.
Boa viagem e obrigado pela preferência (tenha certeza: sa-
bemos o quanto isso é difícil).
+Novembro 19, 2007
We
hope
to s
ee yo
u so
on.
www.ahoradobrasil.nl The results are becoming more promising every year. With the partnership of a few
accredited institutions of the Dutch cultural scene, projects like the Brazilian Summer Sessions are a great success of public and critics. Our projects in Literature are also very welcome by the experts in the field and our Highlights program shows the finest of what is being produced by Brazilians in the Dutch scene.
A Hora do Brasil is a cultural foundation established in Amsterdam in August
2005. Since then it has produced a number of interesting events with the objective
of promoting less known aspects of the brazilian culture in the Netherlands.
And we want more! Nowadays A Hora do Brasil is run by five volunteers
with different academic and pro-fessional backgrounds. Presently,
we are looking for for growth, new challenges and partnerships. Our
events have become a place for art-ists, Brazilian culture lovers and
entrepreneurs to meet, exchange ideas and make new contacts
while enjoying a terrific programming.
IF ANY OF
THESE CONCEPTS,
SPEAK TO YOU, WE ARE
SOURCING TO FINANCE
OUR PROJECTS IN
2009-2011!
The Brazilian Summer Sessions are a series of music concerts which bring a little bit of the tropics rhythm to the Dutch summer. In partnership with the Bimhuis, A Hora do Brasil has been promoting artists that are performing in Brazil and are relatively unknown internationally. Every session has attained full house, an enthusiast audience interested in Brazil and there is always a big party after the presentations . In 2009 we are full of surprises! Keep an eye on our website and at your e-mail! You can’t miss it!
The Brazilian Literature Afternoons are programs thought to promote the work of prominent Brazilian writers in Holland as well as the work of Dutch experts in the area. Translations, lectures, and movie sessions have been taking place around Amsterdam in cultural locations like the Crea Theater and Café de Balie. Homage was paid to the fantastic work of August Willemsen, the famous Dutch translator of Brazilian literature, as well as the work of great Brazilian writers like like Machado de Assis and Carlos Drummond de Andrade.
The Brazilian Highlights are events meant to bring cultural works related to Brazil or produced by Brazilians living in The Netherlands. In this stream we have celebrated two successful sessions: Tongues, fakes and films and Maurits van Nassau, the enlighten-ment in the Tropics, the last in partnership with the Architecture Centre of Amsterdam (ARCAM). If you are an entrepreneur and want to present your business or product to an audience of opinion makers with economic/financial affairs in Brazil, you can become a sponsor of one of our events. Please contact: ahoradobrasil@gmail.com att. Marketing and Com-munications for further information.
If you want to support A Hora do Brasil in some other way, donate!, Please feel free to deposit any amount in our account: ABN AMRO: 61.14.86.466 and notify us!
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www.ahoradobrasil.nl The results are becoming more promising every year. With the partnership of a few
accredited institutions of the Dutch cultural scene, projects like the Brazilian Summer Sessions are a great success of public and critics. Our projects in Literature are also very welcome by the experts in the field and our Highlights program shows the finest of what is being produced by Brazilians in the Dutch scene.
A Hora do Brasil is a cultural foundation established in Amsterdam in August
2005. Since then it has produced a number of interesting events with the objective
of promoting less known aspects of the brazilian culture in the Netherlands.
And we want more! Nowadays A Hora do Brasil is run by five volunteers
with different academic and pro-fessional backgrounds. Presently,
we are looking for for growth, new challenges and partnerships. Our
events have become a place for art-ists, Brazilian culture lovers and
entrepreneurs to meet, exchange ideas and make new contacts
while enjoying a terrific programming.
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SPEAK TO YOU, WE ARE
SOURCING TO FINANCE
OUR PROJECTS IN
2009-2011!
The Brazilian Summer Sessions are a series of music concerts which bring a little bit of the tropics rhythm to the Dutch summer. In partnership with the Bimhuis, A Hora do Brasil has been promoting artists that are performing in Brazil and are relatively unknown internationally. Every session has attained full house, an enthusiast audience interested in Brazil and there is always a big party after the presentations . In 2009 we are full of surprises! Keep an eye on our website and at your e-mail! You can’t miss it!
The Brazilian Literature Afternoons are programs thought to promote the work of prominent Brazilian writers in Holland as well as the work of Dutch experts in the area. Translations, lectures, and movie sessions have been taking place around Amsterdam in cultural locations like the Crea Theater and Café de Balie. Homage was paid to the fantastic work of August Willemsen, the famous Dutch translator of Brazilian literature, as well as the work of great Brazilian writers like like Machado de Assis and Carlos Drummond de Andrade.
The Brazilian Highlights are events meant to bring cultural works related to Brazil or produced by Brazilians living in The Netherlands. In this stream we have celebrated two successful sessions: Tongues, fakes and films and Maurits van Nassau, the enlighten-ment in the Tropics, the last in partnership with the Architecture Centre of Amsterdam (ARCAM). If you are an entrepreneur and want to present your business or product to an audience of opinion makers with economic/financial affairs in Brazil, you can become a sponsor of one of our events. Please contact: ahoradobrasil@gmail.com att. Marketing and Com-munications for further information.
If you want to support A Hora do Brasil in some other way, donate!, Please feel free to deposit any amount in our account: ABN AMRO: 61.14.86.466 and notify us!
Parafuso de cabeça redonda, tipo fenda, 1/4 por 1"
Frente
Suporte em chapa de aço galvanizado 18, parafusado sobre sapata de concreto
Base em chapa de aço 3/4 polegadas
Placa informativa em chapa de aço galvanizado 24, pintado e dobrado
Escola
Quadra
Piscina
Praça de Eventos
Bicicletário
Cine-Teatro
Verso
5cm
25cm
355cm
10cm
50cm
30cm
Saída
Cine-Teatro
Quadra
Piscina
Praça de Eventos
105cm
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Pág. 25 - 4 parágrafo.
“Suponhamos que exis-te uma sociedade de gente
corrupta, de interessei-ros e especuladores, de parasitas, de ignorantes e por isso presunçosos, de hipócritas e desonestos, de aldrabões, de intri-guistas, de reacionários e conservadores. Uma sociedade em que um tipo de sugestão religiosa bem planeado é imposto aos indivíduos com lavagens ao cérebro na infância (idade em que o caracter do indivíduo se forma e se mantém para toda a vida), com a finalidade de man-.A
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nze ou doze? Esse assunto ainda gera discussões entre os físicos,
ter o povo na ignorância e camuflar obscuras ma-nobras financeiras. Então neste tipo de sociedade, teremos um elite com-posta pelo que há de mais interesseiro, corrupto, de mais hipócrita, de mais reacionário e assim por diante.
[...]Dado o nível cultural
imaginável um tipo de eli-te como a que referimos, haverá preferência pelas encomendas no sentido de um tipo de arte que
imite servilmente, ao nível mais baixo possível, se não mesmo de algo que nada tem de arte.
[...]Outros aceitarão em vez
disso uma arte qualquer, que até pode ser incompreensível desde que seja reconhecível, mas necessariamente a altís-simo preço.”
Pág. 25 e 26 5 paragrafo.
.French Design +Novembro 28, 2007
Uploaded originalmente por Alki1
“As I remember, Victor Vasarely had access to a main frame back in the “olden days” before all the desktop computers and that was how he crea-ted his work, through a team of young computer folks that followed his layouts and directions. If I am wrong about this, please correct me.
But he really stepped on some very sacred toes while pushing himself to the top of the art business and his work is just not as well known today in the U.S. as it was back in the 1960’s. “
Difícil conceituar o que a expur-
gação significa para nós: é uma daquelas palavras que designam várias coisas. E pra não perder tempo
conceituando o impossível, tentarei ser breve para que vocês entendam o vômito nosso de cada dia.
Somos um grupo de amigos vivendo em algum canto do mapa. Assim como você, vivemos nossas
loucuras e angústias. Vivemos num mundo de explosão tecnológica e vemos os valores de nossos pais
caindo por terra abaixo. Num lugar onde nada faz sentido, onde nossas dúvidas só aumentam a cada
passo que damos, negamos a impotência que nos é relegada e tentamos dar nosso último suspiro, a cada
dia que se passa. Num momento em que tudo o que fazemos é ensaiar o caos e inverter valores, a não-
dualidade toma forma (de alguma foma) através da informação que flui pelas nossas cabeças.
Além de fluir, essas informações tomam diversas formas e se resguardam em cores, sons
e tantos outros elementos que possam (ou não) serem percebidos. Para canalizar em
algum lugar todo esse tipo de coisa, o fruto das nossas inquietações pretende,
agora, instaurar-se nesse blog.
Boa viagem e obrigado pela preferência (tenha certeza: sa-
bemos o quanto isso é difícil).
+Novembro 19, 2
007
Difícil conceituar o que a expur-
gação significa para nós: é uma daquelas palavras que designam várias coisas. E pra não perder tempo
conceituando o impossível, tentarei ser breve para que vocês entendam o vômito nosso de cada dia.
Somos um grupo de amigos vivendo em algum canto do mapa. Assim como você, vivemos nossas
loucuras e angústias. Vivemos num mundo de explosão tecnológica e vemos os valores de nossos pais
caindo por terra abaixo. Num lugar onde nada faz sentido, onde nossas dúvidas só aumentam a cada
passo que damos, negamos a impotência que nos é relegada e tentamos dar nosso último suspiro, a cada
dia que se passa. Num momento em que tudo o que fazemos é ensaiar o caos e inverter valores, a não-
dualidade toma forma (de alguma foma) através da informação que flui pelas nossas cabeças.
Além de fluir, essas informações tomam diversas formas e se resguardam em cores, sons
e tantos outros elementos que possam (ou não) serem percebidos. Para canalizar em
algum lugar todo esse tipo de coisa, o fruto das nossas inquietações pretende,
agora, instaurar-se nesse blog.
Boa viagem e obrigado pela preferência (tenha certeza: sa-
bemos o quanto isso é difícil).
Difícil conceituar o que a expur-
gação significa para nós: é uma daquelas palavras que designam várias coisas. E pra não perder tempo
conceituando o impossível, tentarei ser breve para que vocês entendam o vômito nosso de cada dia.
Somos um grupo de amigos vivendo em algum canto do mapa. Assim como você, vivemos nossas
loucuras e angústias. Vivemos num mundo de explosão tecnológica e vemos os valores de nossos pais
caindo por terra abaixo. Num lugar onde nada faz sentido, onde nossas dúvidas só aumentam a cada
passo que damos, negamos a impotência que nos é relegada e tentamos dar nosso último suspiro, a cada
dia que se passa. Num momento em que tudo o que fazemos é ensaiar o caos e inverter valores, a não-
dualidade toma forma (de alguma foma) através da informação que flui pelas nossas cabeças.
Além de fluir, essas informações tomam diversas formas e se resguardam em cores, sons
e tantos outros elementos que possam (ou não) serem percebidos. Para canalizar em
algum lugar todo esse tipo de coisa, o fruto das nossas inquietações pretende,
agora, instaurar-se nesse blog.
Boa viagem e obrigado pela preferência (tenha certeza: sa-
bemos o quanto isso é difícil).
+Novembro 19, 2
007
Difícil conceituar o que a expur-
gação significa para nós: é uma daquelas palavras que designam várias coisas. E pra não perder tempo
conceituando o impossível, tentarei ser breve para que vocês entendam o vômito nosso de cada dia.
Somos um grupo de amigos vivendo em algum canto do mapa. Assim como você, vivemos nossas
loucuras e angústias. Vivemos num mundo de explosão tecnológica e vemos os valores de nossos pais
caindo por terra abaixo. Num lugar onde nada faz sentido, onde nossas dúvidas só aumentam a cada
passo que damos, negamos a impotência que nos é relegada e tentamos dar nosso último suspiro, a cada
dia que se passa. Num momento em que tudo o que fazemos é ensaiar o caos e inverter valores, a não-
dualidade toma forma (de alguma foma) através da informação que flui pelas nossas cabeças.
Além de fluir, essas informações tomam diversas formas e se resguardam em cores, sons
e tantos outros elementos que possam (ou não) serem percebidos. Para canalizar em
algum lugar todo esse tipo de coisa, o fruto das nossas inquietações pretende,
agora, instaurar-se nesse blog.
Boa viagem e obrigado pela preferência (tenha certeza: sa-
bemos o quanto isso é difícil).
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Parte do todo é parte que se reparte em idéias, medo, fracasso e conquistas do resto que é consumido em bolhas de água vazia se desprende do ser, aprende e se esvai como nuvens retalhos da vida, da alma vazia, da cor viva e da histeria de uns poucos momentos de luz, de uns muitos momentos com fusos do peso do corpo ad infini-tum através do além mar de feixes de luz extensa são os delírios.Parte do todo reparte o todo..2
5%+
Dez
emb
ro 9
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ciosos, e tam-
pouco nas
transmis-sões via
satélite para o segundo
eletrodoméstico favorito da popula-
ção (que perde apenas para a geladeira), ou seja,
a televisão. Quando digo história, falo sobre o que realmente já aconteceu em solo terrestre, e o que ainda está por vir.
Vários outros povos já habitaram a Terra no pas-sado. Povos estes, muito avançados no âmbito da astronomia, astrologia, hidrologia, matemática, geografia, engenharia (com tecnologia misteriosa-mente inexplicável), que pertenciam a contextos sócio-culturais distintos, e a tempos e espaços distin-tos, e que deixaram legados
Uma das coisas que mais me desper-ta fascínio é a história. E quando digo história, não me refiro às distorções de realidades estampadas nos livros de história que nos são recomendados pelas es-colas e universidades, ven-didos em livrarias e sebos, disponíveis em bibliotecas, guardados em estantes, gavetas e esquecidos em porões. Muito menos nas realidades expostas em revistas e jornais tenden-
que há milênios habitam a face do planeta. O curioso é que quanto mais voltamos no tempo, mais avançados são os povos. Suas constru-ções, os dados astronômi-cos utilizados, e os alinha-mentos dessas estruturas com estrelas e constelações comprovam que eram ex-tremamente avançados.
Estas construções podem ser encontradas em todos os continentes. Essas são algumas delas. No Egito estão as Pirâmi-des do planalto de Gizé e a Esfinge. No Camboja, o templo de Angkor Wat. Na Inglaterra, os círculos de pedras Stonehenge. No México, a Pirâmide de Kukulcán, e Palenque, a maior metrópole Maia. Na Ilha de Páscoa, os Moais. Em Nazca e Cuzco, ambas no Peru, temos os geoglifos e a cidade Inca de Machu Pichu respectivamente. E em Tiahuanaco, a Porta do
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Parte do todo é parte que se reparte em idéias, medo, fracasso e conquistas do resto que é consumido em bolhas de água vazia se desprende do ser, aprende e se esvai como nuvens retalhos da vida, da alma vazia, da cor viva e da histeria de uns poucos momentos de luz, de uns muitos momentos com fusos do peso do corpo ad infini-tum através do além mar de feixes de luz extensa são os delírios.Parte do todo reparte o todo..2
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.OuroborosPasso a maior parte do tempo esperando ansiosamente
pelo fim, assim como espero um cigarro terminar para que possa dar atenção à outra coisa - que me levará ao próximo cigarro. Uma ânsia do que está por vir, para poder, enfim, sentir o leve perfume quase irreconhecível da nostalgia. Não existe solidão e seu antônimo desconhecido: são soli-dões diferentes.
Não sei mais por onde comecei. É o tipo de coisa que se começa pelo meio.
.Ouroboros+Dezembro 27, 2007
.OuroborosPasso a maior parte do tempo esperando ansiosamente
pelo fim, assim como espero um cigarro terminar para que possa dar atenção à outra coisa - que me levará ao próximo cigarro. Uma ânsia do que está por vir, para poder, enfim, sentir o leve perfume quase irreconhecível da nostalgia. Não existe solidão e seu antônimo desconhecido: são soli-dões diferentes.
Não sei mais por onde comecei. É o tipo de coisa que se começa pelo meio.
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Conforme ainda o relato dele, num belo fi nal de semana da primavera de 1994, se reuniu no sítio com alguns dos Confrades e suas esposas para saborear um churrasco e, nesta ocasião, surgiu a idéia de se juntarem, periodicamente, lá em cima, sem esposas nem fi lhos, portanto, estava sendo lançado o embrião da Con-fraria. Marcaram uma data, mais ou menos dois meses após esse encontro, e foram para lá, dando o pontapé inicial para o que agora é tradição e motivo de orgulho dos Confrades, e de inveja, por alguns não Confrades.
Nessa oportunidade, eu ainda não fazia parte do grupo, mas no encontro subseqüente, em janeiro de 1995, já estava lá em meu “debut”, com muito prazer. Até o encontro anterior, o grupo con-tou com a participação de Ivo Serra, colega do Wilson de ou-tros carnavais. Porém, por motivos de ordem pessoal, ele não mais compareceu, abrindo espaço para que eu pudesse, então, me inte-grar aos demais Confrades.
Pode parecer, até, “história da carochinha”, mas esta foi a real seqüência dos fatos e geradora de toda de uma interessante forma de aproveitar bons momentos da vida na companhia de pessoas agradáveis e que se transformou, ainda, numa maneira inteligente e descontraída de deixar vários registros para a posteridade.
E, já se vão dez anos que as reuniões vem ocorrendo, cada vez mais divertidas e desopilantes, como sempre atingindo os objetivos, bem como criando expectativas para os próximos encontros...
O Local
A Confraria se reúne no sítio do Wilson, localizado no município de Domingos Martins, região serrana do Espírito Santo, distante uns 50 km da capital, Vitória.
Está situado num condomínio fechado, denominado “Sítio do Pinheiro Bravo”, no alto de uma elevação, cercado por bastan-te área verde e dotado de um clima m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o! A temperatura por lá sempre está amena e no inverno, obviamente, cai bastante. Também no inverno aparece, em algumas ocasiões, uma neblina que encobre toda a região, tornando o ambiente mais agradável ainda, pelo menos na opinião dos Confrades.
A casa do sítio é um chalé de dois pavimentos, com 3 quartos, um banheiro e uma saleta de estar no andar superior, uma varanda, uma sala grande, um banheiro e uma cozinha no térreo.
Ainda no térreo, Wilson construiu uma área anexa, tipo um a-varandado, apelidado de “quadrado”, onde instalou um belo fogão
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Ossobuco (Engº Almeida)
Ingredientes1 xícara de azeite 20 ossobucos médios (3 cm de espessura cada) 3 xícara (chá) de caldo de carne fervente ½ litro de vinho branco Sal e pimenta-do-reino moída na hora a gostoLouro em póUm punhado de estragão seco4 dentes de alho esmagados3 cebolas médias em pedaços não muito grande4 cenouras descascadas e cortadas em cubos1 xícara de salsinha e cebolinha picadasFarinha de trigo
Modo de PreparoAqueça o azeite numa frigideira funda, disponha os ossobucos passados na farinha de trigo e doure-os dos dois lados. Então adicione a cebola, o alho e a cenoura, refogando-os. Em seguida, acrescente o caldo de carne, o louro em pó, o estragão, o sal e a pimenta-do-reino moída na hora e reduza o fogo. Cozinhe por 2 horas e 30 minutos, ou até a carne fi car macia. Durante este tempo coloque o vinho, aos poucos. Assim que a carne fi car bem macia, acerte o sal e retire do fogo. Coloque os ossobucos nos pratos, coe o caldo da frigideira e reserve.
Sirva acompanhados por uma polenta mole e arroz branco, re-gados com o molho quente.
Coq au Vin (Engº Almeida)
Ingredientes20 cebolas pequenasSal a gosto500 g de cogumelos em conserva200 g de manteiga 4 dentes de alho amassado750 ml de vinho tinto 3 colheres (sopa) de maisena 1 xícara de salsinha picada400 g de presunto defumado picado200 g de bacon em pedaços médios20 coxas de frango médias1 xícara de azeite
Modo de PreparoRetire a pele das coxas de frango e o excesso de gordura. Lave e seque-as com papel toalha. Reserve. Aqueça em uma panela a manteiga e o azeite e frite o bacon. Junte o frango e frite por 10 minutos, ou até dourar uniformemente. Adicione a cebola, o alho e refogue, sem parar de mexer, até dourar. Junte o presunto e os cogumelos e refogue por mais 2 minutos, mexendo sem-pre. Adicione o vinho, acerte o sal, misture e, assim que ferver, reduza o fogo, tampe a panela e cozinhe por mais 25 minutos, ou até a carne fi car macia. Se necessário, adicione um pouco de água durante o cozimento. À parte, dissolva em uma tigela a maisena em 2 colheres (sopa) de água, despeje sobre o frango e, sem parar de mexer, cozinhe por mais 5 minutos, ou até o molho engrossar. Retire, polvilhe a salsinha e sirva com batata sautée ou arroz.
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Conforme ainda o relato dele, num belo fi nal de semana da primavera de 1994, se reuniu no sítio com alguns dos Confrades e suas esposas para saborear um churrasco e, nesta ocasião, surgiu a idéia de se juntarem, periodicamente, lá em cima, sem esposas nem fi lhos, portanto, estava sendo lançado o embrião da Con-fraria. Marcaram uma data, mais ou menos dois meses após esse encontro, e foram para lá, dando o pontapé inicial para o que agora é tradição e motivo de orgulho dos Confrades, e de inveja, por alguns não Confrades.
Nessa oportunidade, eu ainda não fazia parte do grupo, mas no encontro subseqüente, em janeiro de 1995, já estava lá em meu “debut”, com muito prazer. Até o encontro anterior, o grupo con-tou com a participação de Ivo Serra, colega do Wilson de ou-tros carnavais. Porém, por motivos de ordem pessoal, ele não mais compareceu, abrindo espaço para que eu pudesse, então, me inte-grar aos demais Confrades.
Pode parecer, até, “história da carochinha”, mas esta foi a real seqüência dos fatos e geradora de toda de uma interessante forma de aproveitar bons momentos da vida na companhia de pessoas agradáveis e que se transformou, ainda, numa maneira inteligente e descontraída de deixar vários registros para a posteridade.
E, já se vão dez anos que as reuniões vem ocorrendo, cada vez mais divertidas e desopilantes, como sempre atingindo os objetivos, bem como criando expectativas para os próximos encontros...
O Local
A Confraria se reúne no sítio do Wilson, localizado no município de Domingos Martins, região serrana do Espírito Santo, distante uns 50 km da capital, Vitória.
Está situado num condomínio fechado, denominado “Sítio do Pinheiro Bravo”, no alto de uma elevação, cercado por bastan-te área verde e dotado de um clima m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o! A temperatura por lá sempre está amena e no inverno, obviamente, cai bastante. Também no inverno aparece, em algumas ocasiões, uma neblina que encobre toda a região, tornando o ambiente mais agradável ainda, pelo menos na opinião dos Confrades.
A casa do sítio é um chalé de dois pavimentos, com 3 quartos, um banheiro e uma saleta de estar no andar superior, uma varanda, uma sala grande, um banheiro e uma cozinha no térreo.
Ainda no térreo, Wilson construiu uma área anexa, tipo um a-varandado, apelidado de “quadrado”, onde instalou um belo fogão
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Guilherme Aquino Ney
TOMOSsonetos
Guilherme Aquino Ney
TOMOSsonetos
ser do Guilherme: “Vida simples, pensamento elevado”. Pensamento elevado quer dizer valores humanos e espiritualidade sã. Mesmo sendo um virtuose, está sempre se aperfeiçoando, incansa-velmente irradiando princípios e valores, técnicos ou de vida, promovendo uma atmosfera extre-mamente saudável dentro e fora do ambiente de trabalho. Infelizmente, estes atributos do caráter estão cada vez mais escassos na nossa sociedade de hoje, que, ao invés de cultivá-los arrastam a consciência para caminhos perniciosos. O psicó-logo e pensador Erick Fromm dizia: “O caráter indica até que grau um indivíduo conseguiu êxito na arte de viver”, ou seja, o caráter define se a vida de uma pessoa foi bem sucedida ou fracassada. Ernest Becker conclui: “O homem não pode evo-luir além de seu caráter. Ele está preso a esse caráter. Em outras palavras, ele não pode evoluir sem o ca-ráter”. Íntegro, Guilherme marca a sua passagem neste planeta como homem avesso à braveza, à exacerbação de poder, às amizades interesseiras, ao mero oportunismo, à esperteza. Uma parte, por , a outra, pela formação cristã que trouxe de berço. Devoto fervoroso de Santa Teresinha do Menino Jesus, a Santinha de Lisieux, o meu amigo e irmão de vida, Guilherme, tem o dom da bondade, sempre atento às virtudes alheias, doando mais do que exigindo, preocupado com o bem estar do próximo. Este é o Guilherme que
Conheci Guilherme Ney em 1979 quando ele veio para Vitória para integrar o corpo geren-cial da Siderúrgica de Tubarão (), Serra – ES. Recém-chegado de Ipatinga – MG, onde havia sido o responsável por importante unidade da Usiminas, trazia o Guilherme fortes credenciais para encarar a implantação da nova siderúrgica no estado.
Minha primeira impressão a respeito dele foi muito favorável, confirmando o dito popular de que “a primeira impressão é a que fica”. Enge-nheiro metalurgista de primeira linha da era de ouro da Escola de Minas de Ouro Preto, turma de 1972, vinha o Guilherme com uma bagagem de profissional afeto às novas tecnologias de fa-bricação do aço. Especializações no Centro de Pesquisas de Metz, França, e em várias usinas do Japão, fortaleciam a sua sólida base acadê-mica. E confirmou isso ao longo de toda a sua carreira na . Simples, sem ser simplista, e do-tado de uma profunda compreensão pessoal de toda idéia, de toda experiência, conecta-as com rara perfeição. De sobra, conta ainda com for-te intuição. Um mestre indiano pronunciou um dia uma máxima que retrata bem a maneira de
Apresentação
ser do Guilherme: “Vida simples, pensamento elevado”. Pensamento elevado quer dizer valores humanos e espiritualidade sã. Mesmo sendo um virtuose, está sempre se aperfeiçoando, incansa-velmente irradiando princípios e valores, técnicos ou de vida, promovendo uma atmosfera extre-mamente saudável dentro e fora do ambiente de trabalho. Infelizmente, estes atributos do caráter estão cada vez mais escassos na nossa sociedade de hoje, que, ao invés de cultivá-los arrastam a consciência para caminhos perniciosos. O psicó-logo e pensador Erick Fromm dizia: “O caráter indica até que grau um indivíduo conseguiu êxito na arte de viver”, ou seja, o caráter define se a vida de uma pessoa foi bem sucedida ou fracassada. Ernest Becker conclui: “O homem não pode evo-luir além de seu caráter. Ele está preso a esse caráter. Em outras palavras, ele não pode evoluir sem o ca-ráter”. Íntegro, Guilherme marca a sua passagem neste planeta como homem avesso à braveza, à exacerbação de poder, às amizades interesseiras, ao mero oportunismo, à esperteza. Uma parte, por , a outra, pela formação cristã que trouxe de berço. Devoto fervoroso de Santa Teresinha do Menino Jesus, a Santinha de Lisieux, o meu amigo e irmão de vida, Guilherme, tem o dom da bondade, sempre atento às virtudes alheias, doando mais do que exigindo, preocupado com o bem estar do próximo. Este é o Guilherme que
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Aquela velha e alegre gargalhadafez ressoar, no meu ouvido atento,seu canto rouco — ainda morno e lento —a dissertar a nova caminhada.
Então sorriu, mas não me disse nadaque registrasse o mágico momentodo derradeiro abraço — meu alento —a me apertar o peito e a dor sangrada.
Depois, a luz mais forte e mais brilhantefez lapidar o talho do diamante,gravando a dor tão triste da saudade...
E me acenou... sem pranto... sem partida...como a dizer que toda a sua vidaficou valendo pela eternidade!
Saudade(tributo a Vladimir Santos)
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Aquela velha e alegre gargalhadafez ressoar, no meu ouvido atento,seu canto rouco — ainda morno e lento —a dissertar a nova caminhada.
Então sorriu, mas não me disse nadaque registrasse o mágico momentodo derradeiro abraço — meu alento —a me apertar o peito e a dor sangrada.
Depois, a luz mais forte e mais brilhantefez lapidar o talho do diamante,gravando a dor tão triste da saudade...
E me acenou... sem pranto... sem partida...como a dizer que toda a sua vidaficou valendo pela eternidade!
Saudade(tributo a Vladimir Santos)
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