proc.con motiv
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Processos Conativos
A motivao ou a conduta motivada
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Termos do ProgramaConaoMotivao
MotivoDesejo
Inteno
Incentivo e Interesse
Ciclo Motivacional
Motivaes Primrias
Motivaes Secundria
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Termos do ProgramaHierarquia da necessidadesNecessidades de crescimento ou de ser
Necessidades deficitriasConflito intrapsquico
Ego
ID
Superego
Conflito
Pulso
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Conceitos do Programa Teorias sobre a motivao.A teoria humanista de Maslow
A teoria motivacional de FreudOs principais mecanismos de defesa do Ego.
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Processos Conativos
Os processos conativos so processos psquicosque envolvem deliberao, motivao,intencionalidade e empenho ou fora de vontadeem realizar o que queremos alcanar.
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Motivao ou Conduta
motivada A motivao o processo dinmicoconstitudo pelo conjunto de factores(motivos)que activam, sustentam e dirigem o
comportamento para um objectivo que asatisfao de necessidades fisiolgicas epsicolgicas.
O comportamento motivado caracteriza-sepela:
mobilizao de energia;
direco do comportamento;
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Motivao ou Conduta
motivada Aspecto energtico: determina o vigor e apersistncia da aco;
Aspecto direccional: explica a direco e asmudanas de direco.
Motivos desejos, necessidades e interessesque o comportamento orientado para um fim
procura satisfazer. As necessidades fisiolgicas e biolgicas so,
por exemplo, a necessidade de oxignio, decomida, de bebida ().
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Motivao ou Conduta
motivada Tipologia das motivaes:
Motivaes primrias ou bsicas Inatas, fisiolgicas, universais (fome, sede)
Motivaes secundrias
Aprendidas, sociais, culturalmente condicionadas(sucesso, prestgio, dinheiro, afiliao)
Motivaes combinadas Resultam da interac o de factores biol icos e sociais
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Motivao ou Conduta
motivada Necessidade de afiliao: corresponde aodesejo de criar laos afectivos com os outros,de criar um espao de sociabilidade
gratificante e de satisfazer a necessidade depertena.
O QUE DESENCADEIA ESTE IMPULSO ?
A conscincia de que somos dependentes, de
que precisamos do apoio dos outros.
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Motivao ou Conduta
motivada Estudos comprovaram que:
Necessidade de afiliao forte quando nossentimos ameaados.
Trabalhar para uma causa comum, a vontade deo fazer e o gosto pela cooperao despertam ereforam a necessidade de afiliao.
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Motivao ou Conduta
motivada Impulso sexual: No ser humano e nos animaissuperiores o impulso sexual regulado econtrolado mais por padres culturais do que
por mecanismos fisiolgicos e hormonais.
O sexo no vital para a sobrevivncia
individual somente para a realizao doindividuo.
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Motivao ou Conduta
motivada Impulso maternal: Implica umaaprendizagem social e varia de cultura paracultura.
As condicionantes de ordem biolgicaimplicam necessariamente que s a mulherpode ser me e amamentar.
Contudo, o desejo de ser me, deamamentar, de cuidar do beb, no ditadopor nenhuma hormona.
O comportamento maternal enquantoprestao dos cuidados necessrios ao
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A teoria humanista de
Maslow Deu especial importncia necessidade deauto-realizao.
partidrio da motivao crescente noagimos simplesmente motivados pelanecessidade de restaurar o equilbrio
fisiolgico e pela necessidade de evitar afrustrao .
No s h necessidades deficitrias comotambm h necessidades de crescimento ou
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A teoria humanista de
Maslow As motivaes esquematizam-sehierarquicamente em pirmide variandoquanto sua fora e exigncia.
Hierarquia das necessidades: conceposegundo a qual a satisfao das necessidades
mais bsicas tem de estar relativamenteassegurada para que necessidades superioresse tornem dominantes.
Grande arte da irmide constituda or
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A teoria humanista de
Maslow medida que subimos na pirmide asnecessidades tornam-se mais elaboradas, isto, cada vez menos ligadas a causas
fisiolgicas e biolgicas.
Quanto mais prximas da base tanto mais
dominante e exigente uma necessidade.
Necessidades de crescimento ou de ser
necessidades que traduzem um desejo deex anso do EU no derivam de uma
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Necessidade de auto-realizao: atingir, perfazerou actualizar o nosso
potencial humano (tornarmo-nos aquilo que somos)
Neces
si
dad
es
Deficit
r
ias
Necessidades
Crescimentoou de Ser
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A teoria humanista de
MaslowO QUE CARACTERIZA AS PESSOAS AUTO-
REALIZADAS?
1. Atingiram um alto nvel de desenvolvimento moral epreocupam-se mais com o bem-estar das pessoas amigas
e amadas, com a humanidade, relegando para segundoplano a preocupao consigo prprias.
2. So criativas, espontneas e no conformistas (resistemao conformismo cultural), valorizando a independncia e aprivacidade, ao mesmo tempo que a amizade e aintimidade.
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A teoria Freudiana sobre a
motivaoPara Freud, as motivaes que esto na base
do nosso comportamento so em grandeparte inconscientes, passando-nos
despercebidas.
QUAL A NOSSA PRINCIPAL MOTIVAO,
SEGUNDO FREUD?
Freud diz que a principal motivao
defendermo-nos da ansiedade criada pelasexcessivas exi ncias ulsionais instintivas
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A teoria Freudiana sobre a
motivaoEstas duas instncias exercem presses
poderosas e de sentido oposto que criam noEgo o sentimento desagradvel de estar
sempre em perigo.
COMO SE DEFENDE E PROTEGE O EGO DA
ANSIEDADE?
Recorrendo a mecanismos de defesa.
i i t-
t ti d i f i
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assomem conscincia pensamentos,desejos e recordaes deacontecimentos que provocariamansiedade e mal-estar.
traumtico da infncia.
- A vtima de uma violao noconsegue recordar os pormenores doataque.
Racionalizao Atitude que consiste em justificarmosde modo racional (argumentando)certos comportamentos escondendocontudo a sua verdadeira razo de ser. a forma, em parte inconsciente, defugirmos das nossas deficincias efracassos.
- No conseguindo acesso a umaprestigiada universidade, umestudante argumenta que est felizporque se sentir melhor numa menoscompetitiva e com melhor ambiente.
- Joo diz que no obteve o empregoporque no tinha cunhas quando arazo foi reprovar nos testes deadmisso.
Regresso Mecanismo que consiste em retornar aum padro de comportamentocaracterstico de um estdio anteriordo desenvolvimento.
-Amlia chora convulsivamente sempreque criticada.
- Depois do divrcio dos pais, umarapariga de dez anos recusa-se adormir sozinha no seu quarto, pedindopara dormir no quarto da me.
- Uma criana comea a chuchar no
dedo depois do nascimento do irmaopara, inconscientemente, reclamarateno.
Projeco Comportamento que se verifica quandoalgum projecta sobre outrem ou lheatribui os seus prprios sentimentos ecaractersticas.
-Uma mulher solidria e divorciada dizque os homens s pensam numacoisa.
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Uma mulher sexualmente atrada porum colega, mas casada, acusa-o deassdio sexual.
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Deslocamento Processo que consiste em substituiro objecto original de um impulsopor outro menos ameaador.
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Aborrecido com a derrota do seuclube, o marido discute com amulher por esta ter esquecido depr sal na comida.
- Repreendido com severidade pelopai, Miguel insulta o irmo maisnovo.
Sublimao Processo que consiste em canalizarimpulsos sexuais e pulsesagressivas para comportamentossocialmente aceitveis e mesmoadmirveis (, para Freud, o maissaudvel dos mecanismos dedefesa)
- Joo vai praticar jogging quandose sente irritado e nervoso.
- Um soldado que gostou decombater na guerra do Ultramartorna-se polcia numa zona urbanaperigosa, com muita criminalidade.
Compensao Mecanismo destinado a superarsituaes de inferioridade (real ousentida) e assim possibilitar a auto-afirmao de uma pessoa. umacerta forma de fugirmos nossaprpria realidade.
-Lord Bryon, que era coxo, tornou-se conquistador inveterado ecombateu pela independncia dosGregos.
- Stephen Hawking, tetraplgico, um dos maiores gnios cientficosde sempre.
- Fracassando no plano amoroso,Simo m homem de negcios
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