produção integrada de banana
Post on 25-Jun-2015
1.892 Views
Preview:
DESCRIPTION
TRANSCRIPT
PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS
Ernane Nogueira Nunes
Tecnólogo em Alimentos
Especializando em Fruticultura Irrigada
Supervisor Técnico Frutacor
É um programa criado pelo governo federal, com participação do Ministério
da Agricultura Pecuária e Abastecimento em parceria com o
INMETRO, que visa a padronização e melhoria dos processos produtivos de frutas, preservando o meio ambiente, oferecendo produtos de qualidade e
seguros aos consumidores.
CONCEITO
“A produção integrada é um sistema de
exploração agrária que produz alimentos e
outros produtos de alta qualidade mediante o
uso de recursos naturais e de mecanismos
reguladores para minimizar o uso de insumos
e contaminantes e para assegurar uma
produção agrária sustentável” (Titi el. al, 1995)
FRUTAS PARTICIPANTES
OBJETIVO ESPECÍFICOGarantir a qualidade das frutas até que chegue ao consumidor final;
OBJETIVOS GERAIS
Organização e padronização das bases produtivas;
Aplicação de novas tecnologias;
Rastreabilidade do processo produtivo;
Alcançar um desenvolvimento sustentável;
PADRONIZAÇÃO
Diversas empresas produzindo com qualidade e com segurança;
Cabe ao consumidor escolher aquela que investe mais em marketing e que respeita cada vez mais o meio ambiente;
NOVAS TECNOLOGIASAs empresas estão cada vez mais informatizadas;
Comunicação cada vez mais rápida e melhor;
As pesquisas avançando rapidamente, a interdisciplinaridade sendo cada vez maior, novos produtos, novas técnicas, novos modelos de gestão;
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVELToda atividade econômica que visa reduzir os impactos ambientais;
Planejar e executar cada etapa do processo, afim de que cause o menor impacto ambiental possível (do preparo das mudas até o consumidor final);
Ex: Monitoramento de pragas, produtos com maiores intervalos de aplicação, para reduzir o numero de aplicações;
Substituição de insumos poluentes;
Diminuem custos e agregam valor ao produto, aumentando o lucro da atividade, sendo um diferencial competitivo no mercado;
RASTREABILIDADE
É a identificação, acompanhamento e registro de todas as fases operacionais do processo produtivo, da fonte até a comercialização;
Em caso de alguma falha no processo, fica fácil identificar em que etapa aconteceue corrigi-la;
MERCADO CONSUMIDORSempre exigindo mais e mais;
Dando preferência a empresas amigas da natureza;
Produtos com maior
vida de prateleira,
podendo chegar a
mercados mais
distantes;
ADESÃO
Sempre é voluntaria;
Basta cumprir as exigências e diretrizes contidas nas normas e regulamentos;
MINISTERIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA;
INMETRO – INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA E NORMALIZAÇÃO DA QUALIDADE
Auditorias;
BENEFÍCIOSSegurança e saúde alimentar para os consumidores e trabalhadores;
Respeito e proteção ao meio ambiente;
Novos mercados internos e externos, devido a produção sustentável;
Estímulo e melhoria da qualidade das frutas e dos seus processos produtivos;
Credibilidade e confiabilidade dos processos produtivos, o que gera um excelente positividade perante a sociedade;
BRASILInício da PIF – maçãs em Vacaria (RS) e Fraiburgo (SC);
Empresas e produtores perceberam que ficariam fora do mercado internacional;
Posteriormente: regiões como vale do Rio São Francisco (uva, melão....);
Só frutas com selo – acesso ao mercado internacional
CAPACITAÇÃOPRÁTICAS AGRÍCOLASCapacitação técnica continuada do(s) produtor(es) e do(s) responsável(is) técnico(s) da(s) propriedade(s) em práticas agrícolas, conforme requisitos da PIF em:
i) manejo cultural;
ii) identificação de pragas e inimigos naturais e manejo de pragas;
iii) operação e calibragem de equipamentos e máquinas de aplicação de defensivos agrícolas;
iv) coleta e preparo de material para monitoramento nutricional;
v) técnicas de colheita, pós-colheita, transporte, armazenagem e maturação da fruta;
vi) irrigação, drenagem e fertirrigação de bananais em propriedades com cultivos irrigados.
CAPACITAÇÃOPROCESSOS DE EMPACOTADORAS E SEGURANÇA ALIMENTAR
Capacitação técnica em processos de embalagem e identificação dos tipos de danos em frutos;
Capacitação técnica em segurança alimentar, higiene pessoal e do ambiente, práticas de profilaxia e controle de doenças;
CAPACITAÇÃOSEGURANÇA DO TRABALHO
Capacitação técnica em
segurança humana;
Capacitação em recomendações técnicas de Segurança e Saúde no Trabalho;
Capacitação em Prevenção de Acidentes com Agrotóxicos;
CAPACITAÇÃOEDUCAÇÃO AMBIENTAL
Capacitação técnica em conservação e manejo de solo e água e proteção ambiental.
ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES
Sistema de organização e integração dos produtores;
Participar de associações de produtores ou grupos de discussões sobre o assunto;
Inserção em um grupo ou estação de monitoramento de pragas da bananeira;
ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES
DEFINIÇÃO DO TAMANHO DA PEQUENA PROPRIEDADE
Considera-se pequena
propriedade aquela que
possui área igual ou
menor que 50 hectares.
RECURSOS NATURAISPLANEJAMENTO E TÉCNICAS DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
Conservação do ecossistema ao redor e no interior dos bananais;
Manutenção de, no mínimo, 1% da área, com cobertura vegetal, para abrigo de organismos benéficos;
Proteção com edificação de residências rurais distantes a menos 30 metros do bananal;
RECURSOS NATURAIS
PROCESSO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
Monitorar os íons, principalmente nitratos a profundidade superior a 1,0m para áreas irrigadas.
MATERIAL PROPAGATIVO
MUDAS
Utilizar material de propagação isento de patógenos da bananeira, com registro de procedência credenciada e com certificado fitossanitário, conforme legislação vigente.
IMPLANTAÇÃO DE POMARESLOCALIZAÇÃO
Plantar em solos drenados e adequados às exigências da cultura.
Não instalar bananais em áreas de preservação permanente.
CULTIVAR
Utilizar cultivares recomendadas ou indicadas por um órgão de pesquisa oficial, de âmbito local, regional ou nacional.
Observar as condições de produtividade, resistência contra pragas e adaptabilidade devidamente atestadas, em conformidade com a legislação vigente.
IMPLANTAÇÃO DE POMARESSISTEMA DE PLANTIO
Observar as recomendações de arranjos espaciais e densidade de plantio para a cultivar e a sua compatibilidade com requisitos de controle de pragas, produtividade e qualidade do produto.
FONTE: EMBRAPA – Mandioca e Fruticultura
NUTRIÇÃO DE PLANTASCORREÇÃO DE SOLO EM ÁREAS PLANAS E MECANIZÁVEIS
Realizar prévia coleta e análise química de solo, à profundidade de 0-20cm e de 20-40cm, para quantificação de corretivos de acidez e de fósforo e da adubação de plantio.
ADUBAÇÃO DE PLANTIO
Fazer as adubações baseadas em análise de solo e recomendação do técnico responsável.
Não utilizar adubos químicos nitrogenados.
NUTRIÇÃO DE PLANTAS
TÉCNICAS DE ADUBAÇÃO DE FORMAÇÃO E MANUTENÇÃOBasear a adubação de manutenção nos resultados das análises de solo e foliares, na produtividade do bananal (exportação de nutrientes), nas perdas do ciclo, na variedade plantada e na ocorrência de sintomas de deficiências nutricionais, segundo as recomendações do técnico responsável.
Adotar técnicas que minimizem perdas por lixiviação, volatilização, erosão e outras.
NUTRIÇÃO DE PLANTAS
ANÁLISES PARA A ADUBAÇÃO DE FORMAÇÃO E MANUTENÇÃO
Realizar a coleta e análise periódica de amostras foliares a cada 6 (seis) meses.
Realizar a coleta e análise periódica de amostras de solo a cada 12 (doze) meses.
NUTRIÇÃO DE PLANTASCUIDADOS PARA REDUZIR O IMPACTO AMBIENTAL DAS ADUBAÇÕES DE FORMAÇÃO E MANUTENÇÃO
Parcelar a adubação química em, pelo menos, 6 (seis) vezes ao ano.
MANEJO DO SOLOMANEJO DA COBERTURA DO SOLO
Controlar processo de erosão do solo dos bananais. Realizar o manejo integrado de plantas, invasoras.
COBERTURA MORTA E PLANTIO DIRETO.pdf
CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS
Minimizar uso de herbicidas no ciclo agrícola para evitar resíduos e garantir a biodiversidade.
MANEJO E CONTROLE DE ERVAS INVASORAS.pdf
MANEJO E CONSERVAÇÃO DE SOLO
Controlar o processo de erosão nas estradas.
IRRIGAÇÃOMANEJO DA IRRIGAÇÃO
Administrar a quantidade da água em função dos dados climáticos e da demanda da cultura;
Monitorar a aplicação, controlar o nível de salinidade e a presença de substâncias poluentes.
Registrar as datas e volume das irrigações no caderno de campo, por um período mínimo de seis meses.
Avaliar anualmente a eficiência do sistema de irrigação
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO.pdf
MANEJO DA PARTE AÉREA
DESBASTE
Desbastar as touceiras, mantendo uma população de plantas que permita uma boa produtividade, qualidade e que favoreça o controle de pragas.
DESFOLHA
Eliminar folhas secas, partes de folhas com sintomas de “mal-de-sigatoka” e “cordana”, folhas totalmente amarelas e folhas que deformem ou firam os frutos.
Eliminar as folhas com um corte de baixo para cima, rente ao pseudocaule.
MANEJO DA PARTE AÉREA
ESCORAMENTO E AMARRIO
Recolher fitilhos utilizados para sustentação das plantas, retirando-os da área de cultivo e destinando-os à reciclagem.
MANEJO DO PSEUDOCAULE
Seccionar e espalhar na área os pseudocaules de plantas colhidas, após a sua eliminação.
MANEJO DA PARTE AÉREAELIMINAÇÃO DO CORAÇÃO OU MANGARÁ
Eliminar o coração do cacho logo após a abertura da última penca, quando houver 10 a 20cm de ráquis.
ENSACOLAMENTO
Coleta e reciclagem dos sacos e/ou tubos de polietileno.
No ensacamento precoce, fazer a limpeza dos cachos a cada dois dias.
PROTEÇÃO INTEGRADA DA PLANTA
CONTROLE DE PRAGAS
Utilizar as técnicas de controle preconizadas no MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS.
Priorizar o uso de métodos naturais, biológicos e biotecnológicos.
Monitorar e registrar periodicamente a incidência de pragas.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS.pdf
PROTEÇÃO INTEGRADA DA PLANTA
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
Fazer a manutenção periódica;
Fazer uma calibração anual no início do ciclo de tratamentos;
Utilizar EPI e os demais requisitos de proteção nos operadores, nos equipamentos e nas áreas a serem tratadas, conforme o manual “Normas da Medicina e Segurança do Trabalho”.
PROTEÇÃO INTEGRADA DA PLANTA
AGROTÓXICOS
Utilizar produtos químicos registrados, mediante receituário agronômico;
Utilizar os indicadores de monitoramento de pragas para definir a necessidade de aplicação de agrotóxicos, conforme normas técnicas;
Utilizar de mão de obra devidamente treinada e qualificada.
PROTEÇÃO INTEGRADA DA PLANTA
PREPARO E APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
Executar pulverizações com base no monitoramento e avisos fitossanitários e/ou exclusivamente em áreas de risco de epidemias e/ou quando atingir níveis críticos de infestação.
Manipular agrotóxicos em local adequado e de acordo com as recomendações técnicas sobre manipulação e operação de equipamentos
PROTEÇÃO INTEGRADA DA PLANTA
ARMAZENAGEM E MANIPULAÇÃO DE EMBALAGENS DE PRODUTOS QUÍMICOS
Fazer a tríplice lavagem, conforme o tipo de embalagem e, após a inutilização, encaminhar aos centros de reciclagem e/ou destruição;
Armazenar os produtos em local adequado, conforme manuais de treinamento e legislação vigente.
COLHEITA E PÓS COLHEITATÉCNICAS DE COLHEITA E TRASLADOS INTERNOS
Realizar a colheita, em equipe, com cortadores e carregadores.
Fazer a colheita com proteção de Ombro, ou berços almofadados para traslados dos cachos.
Evitar danos no transporte até a casa de embalagem;
Não amontoar cachos deitados no solo nem no pé da planta.
COLHEITA E PÓS COLHEITATÉCNICAS DE PÓS-COLHEITA
Utilizar os regulamentos e técnicas de manejo, armazenagem, conservação e tratamentos pós-colheita específicos para a banana.
PERDAS PÓS COLHEITA.pdf
Utilizar casas de embalagem com processamento em linha.
Realizar a seleção, despistilagem, despenca, lavagem, confecção de buquês, classificação e pesagem das frutas.
COLHEITA E PÓS COLHEITALAVAGEM DA FRUTA E DESTINO DOS EFLUENTES
Obedecer às recomendações técnicas para os processos de lavagem da fruta e descarte de efluentes.
Realizar a coleta de amostras para análises químicas e biológicas na água delavagem antes e depois do seu uso constantemente.
Utilizar decantadores e/ou filtros para efluentes de lavagem e tratamento das frutas
COLHEITA E PÓS COLHEITA
DESTINO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Destinar engaços, pistilos, brácteas e frutas rachadas, quebradas ou deterioradas para a compostagem ou aplicação direta nas plantações, como adubo.
Separar resíduos plásticos, destinandoos à reciclagem.
COLHEITA E PÓS COLHEITA
ÁGUA DE LAVAGEM DOS FRUTOS
Usar água potável para a lavagem das frutas;
Prever sistema de armazenagem e desinfecção da água;
Localizar as bombas de circulação de água e os filtros fora do ambiente de embalagem;
Manter a fruta por cerca de 20 minutos, nos tanques de lavagem, para estancar a exsudação de seiva dos cortes e promover o pré-resfriamento das frutas;
Instalar sistema de tratamento do efluente líquido gerado no processo de lavação;
Prever um destino adequado dos resíduos sólidos gerados na lavação da fruta (LÔDO ATIVADO);
COLHEITA E PÓS COLHEITA
SAÚDE, INDUMENTÁRIA E HIGIENE PESSOAL
Utilizar roupas adequadas e limpas.
Lavar as mãos antes do início de qualquer atividade.
Realizar exames médicos periódicos.
Usar uniformes.
Não trabalhar com ferimentos nas mãos ou com doenças infecto-contagiosas.
Usar avental e calçados impermeáveis, quando em serviço em áreas úmidas.
COLHEITA E PÓS COLHEITA
EMBALAGEM E ETIQUETAGEM
Proceder à identificação no rótulo do produto, conforme as normas para banana, do “Programa Brasileiro para a Melhoria dos Padrões Comerciais e Embalagens de Hortigranjeiros” e o destaque ao Sistema Integrado de Produção;
Utilizar embalagens, conforme as normas do MAPA;
PADRÕES DE EMBALAGENS PARA HORTIGRANJEIROS.pdf
COLHEITA E PÓS COLHEITAGALPÃO DA CASA DE EMBALAGEM
Manter uma distância mínima de 30 metros de depósitos de defensivos, garagens de equipamentos de pulverização e abrigos de animais;
Construir galpões com pé-direito mínimo de 3 metros;
Instalar vestiários com banheiros e duchas;
Utilizar material de construção que não apresente rachaduras e frestas;
Pintar as paredes de alvernaria com tinta epóxi, acrílica ou plástica.
Manter as paredes, tanques de lavagem e outros equipamentos e utensílios de pós-colheita limpos e higienizados.
Limpar a casa de embalagem após cada operação e, no mínimo, uma vez por semana.
COLHEITA E PÓS COLHEITAPISO DE CASAS DE EMBALAGEM
Deve ser construído com cimento liso;
Drenagem, coleta e canalização da água para a linha central da casa de embalagem.
Canalização da água para local destinado à coleta de efluentes.
COLHEITA E PÓS COLHEITATANQUES DE LAVAGEM DA FRUTA
Usar um tanque de lavagem para pencas e outro para buquês, por linha de processamento.
Construir tanques com superfície mínima de 8m², no primeiro, e de 12m² no segundo.
Usar, no mínimo, 6m³ de água no primeiro tanque e 9m³ no segundo tanque.
Manter, no mínimo, a profundidade de 60cm de água no tanque, quando em operação.
Revestir internamente e externamente os tanques com cerâmica PI 5 ou 6, lisa, de cor clara.
Manter a distância mínima de 1m dos tanques até as paredes do galpão.
COLHEITA E PÓS COLHEITAEQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS DE PÓS-COLHEITA
Proceder à higienização dos equipamentos e utensílios de trabalho;
Utilizar equipamentos e utensílios adequados e em condições de uso;
Usar distanciadores de cachos até o momento da despenca;
Utilizar mesas de embalagem metálicas ou plásticas (PVC);
Usar balanças para a pesagem de frutos.
COLHEITA E PÓS COLHEITA
TRANSPORTE E ARMAZENAGEM
Utilizar carrocerias sem resíduos de produtos químicos ou orgânicos, limpas e higienizadas.
Emissão do CFO para a comercialização e transporte da fruta.
ANÁLISES DE RESÍDUOSAMOSTRAGEM PARA ANÁLISE DE RESÍDUOS
Realizar análises de resíduos no mínimo a cada 12 meses;
Não se pode comercializar produtos com resíduos acima do permitido pela ANVISA;
PARA - Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos - 2008
9,47%
19,80%
1,03%
30,39%
14,85%
17,31%
36,05%
64,36%
8,82% 18,27%
32,67%
11
22
33
44
55
66
77
88
99
1010
1616
PROGRAMA DE ANÁLISES DE RESÍDUOS DE AGROTÓXICOS – PARA – 2009
80% 56,4% 54,6% 50,8%
44,2% 44,1% 38,4%38,8%
32,6% 32% 24,8%27,2%
20,5% 16,3% 10,3% 8,1%
3,5% 3,0% 1,2%5,3%
88
22 33 44
55 66 77
11
99 1010 1111 1212
1313 1414 1515 1616
1717 1818 1919 2020
PROCESSOS NA EMPACOTADEIRAORIGEM DA FRUTA
Registrar a origem da fruta de produção integrada no caderno de pós-colheita.
RECEPÇÃO DA EMPACOTADEIRA
Registrar no caderno de pós-colheita o número da carga/ partida de cachos, com data, hora, nome do produtor,/ empresa, parcela do bananal, variedade de banana, número de cachos e peso bruto.
PROCESSOS NA EMPACOTADEIRA
OPERAÇÕES NA EMPACOTADEIRA
Registrar no caderno de pós-colheita todos os processos e tratamentos utilizados na empacotadora;
LIMPEZA DOS CACHOS
Realizar a seleção e a limpeza dos cachos na área de recepção e estacionamento.
PROCESSOS NA EMPACOTADEIRACLASSIFICAÇÃO
Estabelecer padrões de classificação respeitando as legislações vigentes, ou da região;
Organizar em lotes frutas de uma mesma classificação;
EMBALAGEM
Usar embalagens de acordo com a legislação de embalagens e com a legislação trabalhista vigente no Brasil.
PROCESSOS NA EMPACOTADEIRA
PESAGEM
Pesar e anotar número
e peso dos cachos
na área de recepção
e estacionamento.
PALETIZAÇÃO
Montar pallets somente com frutas oriundas da PIF;
PROCESSOS NA EMPACOTADEIRAEXPEDIÇÃO, TRANSPORTE E LOGÍSTICA
Registrar no caderno de pós-colheita o lote e o seu destino para manter a rastreabilidade do produto, registrando também o número do lote na embalagem do produto.
Utilizar um sistema de
identificação que assegure
a rastreabilidade do produto
e dos processos adotados
na sua geração;
PROCESSOS NA EMPACOTADEIRA
SANITIZAÇÃO
Manter a casa de embalagem, suas paredes, tanques de lavagem e outros equipamentos e utensílios de pós-colheita limpos e higienizados;
Fazer a desinfecção das instalações periodicamente com acompanhamento técnico;
SISTEMA DE RASTREABILIDADE
RASTREABILIDADE
Anotar todos os procedimentos de limpeza e desinfecção do ambiente de trabalho;
Anotar todos os controles de recepção, produtos utilizados, classificação da fruta e armazenagem;
Anotar todos os dados de expedição da mercadoria, de forma a permitir o rastreamento de todo o processo de póscolheita;
Anotar os resultados de análises nas frutas;
SISTEMA DE RASTREABILIDADECADERNOS DE CAMPO
Instituir cadernos de campo para registro de dados sobre técnicas de manejo, irrigação, fitossanidade, fertilização, controle de pragas e de resíduos químicos, produção, monitoramento ambiental e demais dados necessário à adequada gestão da PIF.
Manter o registro de dados para possibilitar rastreamento de todas as etapas do processo de produção.
Atualizar com fidelidade, em conformidade com observações do ciclo agrícola e dos procedimentos técnicos adotados, as ocorrências fitossanitárias, climáticas e ambientais.
CADERNO DE CAMPO.pdf
SISTEMA DE RASTREABILIDADE
CADERNOS DE PÓS COLHEITA
Instituir cadernos de campo para registro de dados sobre técnicas de póscolheita, tais como processos e embalagem.
CADERNO PÓS COLHEITA.pdf
SISTEMA DE RASTREABILIDADE
Auditorias de Campo e de Pós-Colheita;
Permitir, no mínimo,
03 (três) auditorias anuais
no pomar e na empacotadora,
sempre que solicitados
pelos Organismos de
Avaliação da
Conformidade - OAC.
ASSISTÊNCIA TÉCNICAManter os serviços de assistência técnica treinada, conforme requisitos técnicos específicos da PIB;
Realizar cursos de atualização e capacitação em manejo da cultura e em pós-colheita;
VAMOS COLHER BONS FRUTOS...
OBRIGADO!E-mail: ernanenn@gmail.com
Tel. 88 92341422 ou 83 99080650
top related