programação fev-jul 2016
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In 2016, São luiz enters a new stage in its long life. Having always played a leading role in stories performed in several languages and different forms, now is the time to shape a new narrative.
lisbon and all its audiences will remain our priority. Yet, an open cosmopolitan city should also be the epicentre to an artistic scene that goes beyond its borders.
We shall therefore reinforce our international ties, strengthening our interaction with and the attention we pay to the work of artists who transcend both disciplinary and geographic boundaries. Thus, from puppetry to dance, from music to shows for children, from original scripts to theatrical adaptations, our doors will be open to everything.
São luiz pledges to be a meeting point between audiences and artists through new courses of action that we have tentatively tried until now. from 2016 on, this will mean more commissions and co-productions, more Portuguese shows premiering in festivals and venues abroad, more residency opportunities, more professional meetings and training programmes, more disciplinary intersections and a stronger will to find partners with whom we can take a part in spreading the Portuguese contemporary creation.
We must do more and better within and beyond the festivals we already collaborate with – and up until july we shall be actively involved in the FIMFA – International Festival of Puppets and Animated Forms as well as in the Alkantara Festival, which for almost two decades have been prominent in the city’s cultural offer. We shall inaugurate, however, a new partnership with Teatro Nacional D. Maria II, in order to finish our season in style, and that is why we call it Glorious Summer.
Together with Teatro Maria Matos we created the Maria&Luiz Nights, special moments in the event calendar shared by these two municipal theatres. This year we shall bring you once again the Italian stage director Romeo Castellucci, who has not come to lisbon since 2004, as well as the french choreographer jérôme Bel, whose path began in our city and who since then has returned regularly.
Taking stock of the remaining months until the end of our 2015-2016 season, not to mention what we shall welcome – and there are so many performers... from Italy, Brazil, Morocco, Israel, Palestine, Congo, coming to Portugal for the first time – our preparations for the future are underway, with a firm belief that trust should be at the heart of our relationship with every artist.
During the first half of this year, naturally, the Portuguese theatrical scene will continue to be featured in countless co-productions: Beatriz Batarda, jorge Silva Melo, Nuno Cardoso, Rui Horta, and luis Miguel Cintra are some of the creators that will join us until the end of the season. We shall also bring you the music of Cristina Branco, Nuno vieira de Almeida, Samuel Úria, Dead Combo, among others.
There are many reasons for you to come in the beginning of 2016. We wish you all a wonderful year with us!
See our full programme of events here: www.teatrosaoluiz.pt
All boundaries end hereAida Tavares, Artistic Director of São luiz Teatro Municipal
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2016 representa uma nova etapa para a longa vida do são luiz. Protagonista desde sempre de histórias feitas em várias línguas e de várias formas, chegou a altura de nos lançarmos numa nova narrativa.
lisboa e os seus públicos continuarão a ser a prioridade, mas uma cidade cosmopolita e aberta deve ser também o epicentro de uma vida artística que ultrapasse as suas fronteiras.
reforçaremos, por isso, a nossa relação internacional indo mais longe no diálogo e acompanhamento do trabalho dos artistas que rasgam as fronteiras sejam elas disciplinares ou geográficas. assim, das marionetas à dança, da música às criações para os Mais novos, dos textos originais às adaptações teatrais, a todos abriremos as portas sem distinção.
o são luiz será o ponto de encontro entre os públicos e os artistas através de novos modos de agir que, até agora, ensaiámos timidamente. a partir de 2016 isso significa mais encomendas e co-produções, mais espectáculos portugueses a fazerem as suas estreias em festivais e teatros “lá fora”, mais residências artísticas, mais encontros profissionais e programas de formação, mais cruzamento disciplinar e mais vontade de encontrar parceiros com quem possamos fazer a nossa parte na difusão da criação contemporânea portuguesa.
Mais e melhor significa dentro e fora do âmbito dos festivais com os quais já colaboramos – e até Julho seremos parte importante do fiMfa – festival internacional de Marionetas e formas animadas e do alkantara festival, que há quase duas décadas marcam a programação da cidade. iniciaremos, todavia, um outro tempo, com o teatro nacional d. Maria ii, para fechar a temporada em beleza e, por isso, lhe chamamos glorioso verão.
Com o teatro Maria Matos criámos as noites Maria&luiz, momentos especiais na programação partilhada pelos dois teatros municipais. este ano reencontramo-nos com o encenador italiano romeo Castellucci, que não vinha a lisboa desde 2004, e o coreógrafo francês Jérôme Bel, cujo percurso começou na nossa cidade e tem sido, desde então, presença regular.
Contas feitas aos meses que faltam para acabar a temporada 2015-2016, e sem falar do que vamos acolher – e são tantos… vindos de itália, Brasil, Marrocos, israel, Palestina, Congo, quase todos pela primeira vez em Portugal – começamos a preparar o futuro, com a convicção de que a confiança é a pedra angular da nossa relação com os artistas.
neste semestre, e naturalmente, a cena teatral portuguesa continuará presente em inúmeras co-produções: Beatriz Batarda, Jorge silva Melo, nuno Cardoso, rui horta, e luis Miguel Cintra são alguns dos criadores que nos acompanham até ao final desta temporada. a música marcará igualmente presença com Cristina Branco, nuno vieira de almeida, samuel Úria, dead Combo, entre outros.
Muitas são as razões que justificam a sua presença neste início de 2016. desejamos-lhe um magnífico ano connosco!
As fronteiras acabam aquiaida tavares, directora artística do são luiz teatro Municipal
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os seis meses que faltam até encerrarmos a temporada 2015-2016 serão marcados pela estreia internacional de cinco projectos nos quais o são luiz é parceiro desde a primeira hora. dois projectos internacionais e três portugueses – entre eles duas encomendas – dão o tiro de partida para as viagens de ida e volta a lisboa.
as novas criações do colectivo grego Blitz – estreado em novembro, em atenas, no Centro Cultural onassis – e da encenadora turca Ceren ergan – com estreia em Maio na Bienal internacional de teatro de istambul – antecipam a chegada a Portugal de dois dos mais relevantes nomes nos seus respectivos países, capazes de construir espectáculos que nos questionam, de forma bastante vincada, sobre a sociedade que estamos a construir. Queremos, com eles, assinalar uma mudança importante no modo como ambicionamos criar relações com os artistas, aprofundar a relação destes com os públicos e sublinhar o diálogo permanente entre o são luiz e os demais parceiros que, em outras cidades, acreditam, e defendem, como nós, um trabalho de maior atenção à criação contemporânea, às condições de produção e às possibilidades de circulação dos espectáculos.
assim, de lisboa partem três novos projectos que farão a sua estreia internacional antes de se apresentarem no são luiz. Com o teatro Praga iniciamos uma viagem por várias cidades – istambul, Paris e roma, para começar – ao sabor dos versos de fernando Pessoa. Zululuzu será a primeira produção
portuguesa a apresentar-se na Bienal internacional de teatro de istambul, seguindo depois para Paris, onde integra a programação do théâtre de la ville e roma, onde a companhia estará pela primeira vez, antes de vir abrir a nossa temporada, em setembro.
e é em Paris, associando-nos, uma vez mais, ao programa Chantiers d’europe, organizado pelo théâtre de la ville de 9 Maio a 4 Junho, que o são luiz estará presente com a estreia de duas encomendas, feitas juntamente com o teatro dirigido por emmanuel demarcy-Mota, e que em novembro rumarão finalmente a lisboa. ao encenador, e tímido dramaturgo, Miguel loureiro, lançamos o desafio de criar um texto original sobre a mítica actriz sarah Bernhardt, que liga a história dos dois teatros e, através dela, antecipou em cem anos, as colaborações que agora reactivamos. ao colectivo teatro do vestido propusemos a criação de um novo fragmento sobre memórias dos emigrantes portugueses em frança, como parte do emocionante e importantíssimo espectáculo Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas. a companhia esteve em residência em Paris, em Janeiro, onde recolheu os testemunhos para a construção deste novo fragmento do espectáculo. estes projectos juntar-se-ão a uma programação mais vasta, a anunciar brevemente, que inclui ainda a apresentação de Do Natural, de Miguel loureiro, estreado no nosso Jardim de inverno há um ano, e Zululuzu, do teatro Praga.
O Dia em que os Cães se Revoltaram (Köpeklerin İsyan Günü)de Ceren ergan, a partir de Madame Bovary, de Gustave flaubert.Adaptação e Dramaturgia Mark levitas e Ceren ergan. Co-produção: IKSv (Istambul), São luiz Teatro Municipal (lisboa)MAI > Bienal Internacional de Teatro de Istambul
Zululuzu, Teatro PragaCriação: a partir da vida e obra de fernando PessoaCo-produção: São luizTeatro Municipal (lisboa), Théâtre de la ville (Paris), IKSv (Istambul), Short Theatre (Roma), Teatro Municipal do Porto Rivoli/ Campo Alegre (Porto)MAI > Bienal Internacional de Teatro de Istambul juN > Théâtre de la ville/ 7.º Chantiers d’europe, ParisSeT > festival Short Theatre, Roma
6 a.m. How to Disappear Completely, BlitzDirecção: BlitzTheatre Group Dramaturgia: Stefanie Carp e Angelos SkassilasProdução: Centro Cultural Onassis (Atenas), Bltiz Theatre Group.Co-produção: São luiz Teatro Municipal, la filature – Scène Nationale de Mulhouse (fR), la Comédie De Reims – festival Reims Scènes d’europe (fR), Théâtre De la ville – Paris (fR), Nouveau Théâtre De Montreuil (fR), ligne Directe – Paris (fR)fev > festival Reims Scènes d’europe/ la Comédie de Reims
Lisboa > Sarah > Paris De Miguel Loureiro encomenda. estreia mundial
Um Museu Vivo de Memórias Pequenas e Esquecidas De Joana Craveiro/ Teatro do Vestido Com um novo fragmento: uma encomenda Théâtre de la ville e São luiz Teatro Municipal7.º Chantiers d’europe 2016MAI a juN > Paris
Ida e Volta
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4 A 14 FEVTEATRO
A r t i s tA s U n i d o sdoce pássaro da JuVentude
d e t e n n e s s e e W i l l i A m sQuarta a sáBado às 21h
doMingo às 17h30sala PrinCiPal; M/14
€12 a €15 (CoM desContos €5 a €10,50)
uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, lon-ge dos doces anos da sua juventude. um ra-paz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa, mas não haverá ressurreição. Todos procuram voltar a um passado que imaginaram feliz..jORGe SIlvA MelO
encenação: jorge Silva MeloTradução: josé Agostinho Baptista
Com: Maria joão luís, Rúben Gomes, Américo Silva, Catarina Wallenstein, Isabel Muñoz Cardoso, Mauro Hermínio,
Nuno Pardal, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques, Rui Rebelo, Simon frankel, Tiago Matias, vânia Rodrigues,
eugeniu Ilco, Alexandra Pato, André loubet, francisco lobo faria, joão estima, Mia Tomé, Tiago filipe
e a participação de joão vazCenografia e figurinos: Rita lopes Alves
Som: André Piresluz: Pedro Domingos
Assistência: leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo RodriguesProdução executiva: joão Meireles
Co-Produção: Artistas unidos, Teatro Nacional de São joão e São luiz Teatro Municipal
Doce Pássaro da Juventude é apresentado por gentileza da universidade do Sul, Sewanee, Tennessee.
estreou no São luiz Teatro Municipal a 10 Abril 2015
ARTISTAS UnIDOS nO SãO LUIZ
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8 FEV FILME
AindA não AcAbámos,
como se Fosse UmA cArtA d e J o r g e s i lvA m e l o
(2015, 50 Min, M/6)
segunda às 19hsala PrinCiPal
entrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala)levantaMento de Bilhetes, atÉ dois Por Pessoa,
no PrÓPrio dia a Partir das 13h
Auto-retrato? Auto-filme? Agora que as coisas apertam e os tempos são difíceis, fiz este filme, como se fosse uma carta. A contar histórias de sítios por onde andei, de gente que ensinou, de cantigas que aprendi. Sim, também “vim de lon-ge” e também tive “sonhos lindos que acabaram”. Mas… ainda não acabámos, rapaz. jORGe SIlvA MelO
Com depoimentos de Álvaro lapa, jean jourdheuil, Spiro Scimone, jorge Martins, josé Medeiros ferreira, Manuel Wiborg, fernando lemos, luiza Neto jorge, Sofia Areal e a participação de Américo Silva, António Simão, Catarina
Wallenstein, elmano Sancho, Isabel Muñoz Cardoso, Sylvie Rocha, joão Pedro Mamede, Pedro Carraca, joão Meireles, vânia Rodrigues, Maria joão Pinho, joão Aboim, Maria joão
luís, Miguel Borges, Pedro Gil, Rita Brütt, Rúben Gomes; Direcção de fotografia: josé luís Carvalhosa; Som: Armanda
Carvalho; Montagem: Miguel Aguiar e vítor Alves; Realização: jorge Silva Melo; Produção: Artistas unidos
18 A 28 FEVTEATRO
A r t i s tA s U n i d o sGata em telhado de zinco Quente
d e t e n n e s s e e W i l l i A m sQuarta a sáBado às 21h
doMingo às 17h30sala PrinCiPal; M/12
€12 a €15 (CoM desContos €5 a 10,50)
SESSãO 21 FEV
Gata em Telhado de Zinco Quente é uma tragé-dia, a passagem do mundo velho a um novo que não há meio de nascer. No trágico Sul de Tennessee Williams tudo se agita em volta do dinheiro, das heranças, da propriedade. Será possível devolver ao teatro aquilo que aparente-mente o cinema fixou e para sempre? Será possí-vel voltar a fazer estas peças sem as cores esplendorosas de Hollywood? Será possível ver outra vez Maggie, a Gata, como uma aventureira que a falta de dinheiro cega? Será possível voltar a pôr no palco estes dilemas, esta ansiedade, es-ta sofreguidão? eu aposto que sim. Mas é uma peça de teatro. jORGe SIlvA MelO
encenação: jorge Silva MeloTradução: Helena Briga Nogueira
Com: Catarina Wallenstein, Rúben Gomes, Américo Silva, Isabel Muñoz Cardoso, joão Meireles,
joão vaz, Tiago Matias, vânia Rodrigues, Rafael Barreto, Inês laranjeira e Margarida Correia
Cenografia e figurinos: Rita lopes Alves Construção: Thomas Kahrel
luz: Pedro Domingos Som: André Pires
Assistência: leonor Carpinteiro Produção executiva: joão Meireles
encenação: jorge Silva Melo
Co-produção: Artistas unidos, Teatro viriato, fundação Centro Cultural de Belém, Teatro Nacional São joão,
com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo em co-apresentação com São luiz Teatro Municipal
Gata em Telhado de Zinco Quente é apresentado por gentileza da universidade do Sul, Sewanee, Tennessee.
ARTISTAS UnIDOS nO SãO LUIZ
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estrutura financiada por Governo de Portugal – Secretário de estado da Cultura/ DGARTeS
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São Luiz, a casa das marionetas
desde 2012 que o são luiz é também a casa do teatro de marionetas e formas animadas. alargando a presença das marionetas na nossa programação nas mais diversas frentes, das residências artísticas aos ateliers, das co-produções aos encontros para profissionais, da estreia mundial de espectáculos ou às encomendas, este ano iniciamos uma nova relação com a tarumba – teatro de Marionetas, companhia dirigida por luís vieira e rute ribeiro que anualmente organiza o fiMfa – festival internacional de Marionetas e formas animadas.
o são luiz será o centro desta nova vida já a partir de fevereiro quando recebemos Marta Cuscunà, encenadora e actriz italiana pela primeira vez em Portugal para apresentar A Simplicidade Traída.
no dia Mundial da Marioneta celebramos os quinze anos do fiMfa com a estreia do documentário FIMFA 15 Anos a Atarantar que reconta a história do festival que mudou a relação da cidade de lisboa com as marionetas. depois, em Maio, é a vez do fiMfa tomar conta da nossa programação com espectáculos vindos do irão, inglaterra, Palestina e israel que, dos espaços menos óbvios do teatro aos nossos três palcos, farão a festa merecida. haverá ainda cinema, ateliers e propostas para os mais novos, provando a transversalidade das marionetas e fazendo do teatro um espaço de descoberta.
estreiA nAcionAl
5 A 7 FEVTEATRO
a simplicidade traÍda
LA SEMPLICITÀ InGAnnATA
d e m A r tA C U s C U n àLIVREMEnTE InSPIRADO nAS OBRAS
LITERáRIAS DE ARCAnGELA TARABOTTI E nA HISTóRIA DAS CLARISSAS DE UDInE
sexta e sáBado às 21hdoMingo às 17h30
sala Mário viegas; a ClassifiCar Pela CCe eM italiano, legendado eM Português
€12 (CoM desContos €5 a €8,40)
Marta Cuscunà é um dos novíssimos nomes do teatro italiano. encenadora, marionetista e dra-maturga italiana que reivindica um teatro com-prometido, inquieto e questionador. A Simplici-dade Traída é uma lição de história sobre as raí-zes do feminismo, da liberdade religiosa, do poder da palavra e da fé, e da força das convic-ções, e um retrato pungente sobre a condição feminina.
Conceito, encenação e interpretação: Marta Cuscunà Assistente de encenação: Marco Rogante
Desenho de luz: Claudio Parrinoefeitos de som e escolha musical: Alessandro SdrigottiDirecção técnica: Marco Rogante, Alessandro Sdrigotti
espaço cénico: Delta Studios, elisabetta ferrandinofigurinos: Antonella Guglielmi
Apoio à promoção: laura Marinelli
Co-produção: Centrale fies, Operaestate festival veneto
Marta Cuscunà integra o projecto fies factory
6 FEVmasterclass com
marta cuscunài d e i A s p A r A U m t e At r o v i s U A l
sáBado das 15h às 18hsala de ensaios
PÚBliCo-alvo: Marionetistas, aCtores, Bailarinos, artistas PlástiCos,
estudantes de artes PerforMativas€5 (suJeito a insCriÇÃo PrÉvia
na Bilheteira do teatro, atÉ 5 fev)
Primeiro os objectos. Mesmo uma simples folha de papel. Para manipular. Para animar. Numa língua que parece poesia. Imagens e visões em vez de palavras. No seguimento do trabalho já começado com joan Baixas (director na Compañìa Teatro de la Claca de Barcelona) Marta Cuscunà orienta esta masterclass com um conjunto de exercícios de improvisação com objectos e materiais.
A TARUMBA nO SãO LUIZ
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21 MARdia Mundial da Marioneta
DOCUMEnTáRIO
fimfa – 15 anos a atarantar
REALIZAçãO LEOnEL BALTEIRO segunda às 19h
sala Mário viegas; a ClassifiCar Pela CCe; duraÇÃo 55 Min; entrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala)
levantaMento de Bilhetes, atÉ dois Por Pessoa, no PrÓPrio dia a Partir das 13h
Há demasiadas almas de madeira para que não se amem as personagens de madeira que têm uma alma. jeAN COCTeAu
São quinze anos de muitas histórias e ainda mais espectáculos. Aquela que agora se vai recontar tem vários fios mas há quinze anos que são as marionetas que nos guiam. Com entrevistas de luís Hipólito e testemunhos de colaboradores, jornalistas e marionetistas, fIMfA 15 anos é a his-tória de um festival que mudou o nosso modo de olhar para as marionetas. foram quinze anos a construir um festival mas, mais do que isso, uma relação de intimidade entre lisboa e o maravilho-so e enigmático mundo das marionetas.
Produção: A Tarumba – Teatro de Marionetas e Mínima Ideia
A Tarumba – Teatro de Marionetas é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Secretário de estado da Cultura /
DGArtes e apoiada pela Câmara Municipal de lisboa
16 A 22 MAIfimfa lX16
F e s t i vA l i n t e r n A C i o n A l d e m A r i o n e tA s e F o r m A s A n i m A d A s
DIRECçãO ARTíSTICA
l U í s v i e i r A e r U t e r i b e i r osegunda a doMingo (vários horários)
sala PrinCiPal, suB-PalCo, sala Mário viegas e JardiM de inverno
a ClassifiCar Pela CCe PrograMa e PreÇário a anunCiar
Maio é o mês em que o fIMfA chega à 16ª edição! No Teatro São luiz, um dos principais palcos do festival, temos uma programação aberta a todas as tendências da marioneta contemporânea. espectáculos invulgares, atracções insólitas na rua, encontros profissionais e outras surpresas, constituem o universo do fIMfA. um convite à descoberta do mundo com um outro olhar. O fIMfA tornou-se num dos mais importantes pontos de encontro internacionais do teatro de marionetas contemporâneo, afirmando-se, des-de 2001, como um espaço de programação ino-vadora e alternativa. espectáculos que revelam técnicas ancestrais estarão aqui em confronto com linguagens inovadoras. luíS vIeIRA e RuTe RIBeIRO
Produção: A Tarumba – Teatro de MarionetasParceiro estratégico: eGeAC
Co-produção: Maria Matos Teatro Municipal, Teatro Nacional D. Maria II e São luiz Teatro Municipal
A TARUMBA nO SãO LUIZ
MAIS nOVOS tutu
l i C h t b e n d e ( h o l A n d A )11 a 15 Mai
sala Mário viegasPÚBliCo-alvo: > 6 anosa ClassifiCar Pela CCe
InTEGRADO nA PROGRAMAçãO DO FIMFALx16 – FESTIVAL
InTERnACIOnAL DE MARIOnETAS E FORMAS AnIMADAS
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FEV / MAICICLO DE FILMES/ COnVERSAS
a palaVra aos artistas
PROGRAMA COMISSARIADO POR
J o r g e s i lvA m e l o CO-APRESEnTAçãO: MnAC – MUSEU
nACIOnAL DE ARTE COnTEMPORânEA DO CHIADO, EM PARCEIRA COM CInEMA IDEAL E MIDAS FILMES
segundas às 18h30sala Mário viegas
entrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala)levantaMento de Bilhetes, atÉ dois Por Pessoa,
no PrÓPrio dia a Partir das 13h
Por ocasião da exposição Narrativa de uma Cole-ção – Arte Portuguesa na Coleção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), inaugurada a 15 julho 2015 no espaço do MNAC-MC na Rua Capelo, o São luiz Teatro Municipal e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado pro-movem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas unidos sobre vários artistas cujas obras integram a colecção.
22 FEV b A r t o l o m e U C i d d o s s A n t o s COnVERSA COM SAMUEL RAMABartolomeu Cid dos santos:
Por terras devastadas DE JORGE SILVA MELO
2009, 60 Min, M/6
Com Alan Sillitoe, Hélder Macedo, joão Cutileiro, john Aiken, Manuel Augusto Araújo, Paula Rego, valter vinagre; Imagem: josé luís Carvalhosa; Som: Armanda Carvalho; Montagem: vítor Alves; Produção: joão Matos e joana Cunha ferreira;
Argumento e realização: jorge Silva Melo; Produtor associado: Artistas unidos; uma produção Midas filmes © 2009 RTP 2;
Apoios: Câmara Municipal de Tavira, Instituto Camões
14 MAR Â n g e l o d e s o U s A
COnVERSA COM JOSé GILtudo o Que sou CaPaz
DE JORGE SILVA MELO 2010, 60 Min, a ClassifiCar Pela CCe
Com Nuno faria e joão Perry; Assistência de realização: joana frazão; Imagem: josé luís Carvalhosa; Som: Armanda Carvalho, Quintino Bastos; Montagem: vítor Alves e Miguel Aguiar; Realização: jorge Silva Melo; Produção: joão Matos, Manuel joão Aguas; uma Produção: Artistas unidos/ RTP
4 ABR J o A Q U i m b r Av o
COnVERSA COM JOSé MIRAnDA JUSTOJoaQuim Bravo, Évora, 1935, etC etC
FeliCidades DE JORGE SILVA MELO2000, 60 Min, a ClassifiCar Pela CCe
Imagem: Rui Poças e Miguel Ceitil; Som: Pedro Caldas e António Pedro figueiredo; Montagem: vítor Alves;
Produção: Manuel joão Aguas; Realização: jorge Silva Melo; uma produção: Artistas unidos
2 MAI J o s É d e g U i m A r à e s
COnVERSA COM nUnO FARIA a ÁFriCa de JosÉ de Guimarães
DE JORGE SILVA MELO2012, 60 Min, a ClassifiCar Pela CCe
Imagem: josé luís Carvalhosa; Assistente de Imagem: César Casaca /Paulo Menezes; Som: Armanda Carvalho; Música: joão Madeira; Montagem: vítor Alves e Miguel Aguiar; Realização: jorge Silva Melo e Miguel Aguiar;
uma Produção: Artistas unidos / Com o apoio Guimarães 2012 – Capital europeia da Cultura
FEVEREIRO/MAIO
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FEV / JUnLEITURAS
ciclo de leituras
encenadasCOORDEnAçãO E EnCEnAçãO
s A r A C A r i n h A sMúSICA
m A d A l e n A p A l m e i r i mSãO LUIZ TEATRO MUnICIPAL
E TEATRO nACIOnAL D. MARIA IIsáBados às 18h30
JardiM de inverno; a ClassifiCar Pela CCe €7 (CoM desConto CartÃo Maria&luiz)
Ouvir ler, ouvir bem-dizer, salva-nos os olhos. Propus estas leituras como um exercício de encenação que me é necessário para voltar ao teatro com alguma tranquilidade, mas também para abrir espaço a uma lista de actores que con-sidero serem preciosos e amantes da língua portuguesa. O arco das minhas escolhas é tão grande quanto os grandes gestos que cada escritor arrisca. josé Tolentino Mendonça – um livro seu foi uma espécie de bíblia aquando da minha descoberta de actriz, os seus poemas são personagens inteiras, de todos os sexos. Maria velho da Costa – escritora que, com mágoa, des-cubro que muitos não conhecem, que me ensina a cada vez palavras novas e me faz ter respeito pela sua profissão. luísa Costa Gomes – amiga à distância, confidente de alguma da minha escri-ta, a única autora que me faz rir em voz alta en-quanto a leio e que esconde pérolas que muitos também nunca leram. Herberto Helder, uma es-colha minha sem-vergonha. e, por fim, Matilde Campilho – porque é da minha geração, e escre-ve como quem pinta, com um gosto raro e femini-no, que é preciso ser partilhado. SARA CARINHAS
20 FEVJ o s É t o l e n t i n o m e n d o n ç A ,
p o e s i A e C r ó n i C A sLEITURAS: SARA CARInHAS,
MARIA JOSé PASCHOAL, MIGUEL LOUREIRO E ALDInA DUARTE
12 MARm A r i A v e l h o d A C o s tA ,
C o n t o s e p e ç A sLEITURAS: MAnUELA COUTO, TónAn QUITO,
SAnDRA FALEIRO E LíDIA FRAnCO
16 ABRl U í s A C o s tA g o m e s ,
C o n t o s e p e ç A sLEITURAS: LíGIA ROQUE, AFOnSO PIMEnTEL,
RUI nETO E LUíSA CRUZ
14 MAIh e r b e r t o h e l d e r , p o e s i A
LEITURAS: LIA GAMA, PAULO PInTO, LUíS LUCAS E SARA CARInHAS
25 JUn teatro naCional d. Maria ii no âMBito
do festival de leituras enCenadas
m At i l d e C A m p i l h o , p o e s i A LEITURAS: FILOMEnA CAUTELA,
MARIA JOãO PInHO, ISAC GRAçA E MIGUEL RAPOSO
uma produção São luiz Teatro Municipal
FEVEREIRO/JUnHO
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estreiA
4 A 12 FEVMúSICA
chico buarQue por cristina branco e
mário laGinha trioQuinta a sáBado às 19h
JardiM de inverno; M/6€12 (CoM desContos €5 a €8,40)
Agora eu era... Chico Buarque (da música João e Maria)
Curiosidades e circunstâncias à parte, recebi um destes dias O Presente. Cantar um concerto inteirinho só canções do Chico Buarque. li mais que uma vez aquele mail. Chico, o génio de olhar marítimo, o maior compositor da Música Popular Brasileira? É um privilégio, um encanto! Mãos na massa, juntei o Mário laginha e o cari-nho que só conheço nele quando se dedica à mú-sica num corpo a corpo que nos envolve e convi-da a participar da sua alegria. Só porque é dos génios que nasce esse ardor! É um namoro com as palavras do Chico Buarque numa história sem tempo criada para o festival literário de Óbidos (em Outubro 2015, encomenda de Anabela Mota Ribeiro) e é mais do que um fado ou um Samba. É Chico! e fazendo uso das sábias palavras de Clarice lispector, deixo uma frase que me faz sorrir sempre quando penso nele, na sua música intemporal e me faz corar de emoção: ”ele não é de modo algum um garoto, mas se existisse no reino animal um bicho pensativo e belo e sempre jovem que se chamasse Garoto, Chico Buarque de Holanda seria da raça monta-nhesa dos garotos”. CRISTINA BRANCO
Cristina Branco vozMário laginha piano
Bernardo Moreira contrabaixoAlexandre frazão bateria
23 E 24 FEVMúSICA
peÇas frescasnOVíSSIMA MúSICA PORTUGUESA
e s C o l A s U p e r i o r d e m ú s i C A d e l i s b o A
terÇa e Quarta às 18h30sala Mário viegas; M/6
entrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala)levantaMento de Bilhetes, atÉ dois Por Pessoa,
no PrÓPrio dia a Partir das 13h
Criado em 2002 pelo professor luís Tinoco e di-rigido desde 2011 pelo professor Sérgio Azevedo com o apoio de uma equipa de produção com-posta por alunos voluntários, o projecto Peças Frescas é um ‘laboratório’ que permite aos alunos de composição da escola Superior de Música de lisboa experimentar o resultado das suas cria-ções musicais. A impossibilidade de audição da música escrita durante o curso fora do contexto académico. O ciclo Peças Frescas veio possibili-tar a audição dessa música em concertos públi-cos. Ao envolver os alunos de composição, ins-trumento, canto e direcção da eSMl, este projec-to permite também que se estabeleçam diálogos entre aqueles que inventam a música e aqueles que a dão a conhecer, os intérpretes, interacção essencial para uma formação artística que se pretende dinâmica e completa.
estreia absoluta de obras dos alunos de Composição da escola Superior de Música de lisboa
PrograMa a anunCiar
FEVEREIRO
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GABInETE CURIOSIDADES KARnART – BELéM
FEV/OUTPERFInST
K A r n A r tcommedia
segunda a sexta às 20h(exCePto terÇa)
sáBado e doMingo às 17ha ClassifiCar Pela CCe
€12 (CoM desContos €5 a €8,40) Bilhetes à venda nos loCais haBituais e
1h antes do esPeCtáCulo na karnartkarnart – avenida da Índia, 168, BelÉM
Commedia é uma trilogia de espectáculos de perfinst, que parte não apenas do poema épico de Dante Alighieri, escrito entre 1307 e 1321, mas também do impacto que a obra adjectivada como Divina por Boccaccio em 1555, teve em artistas como Gustave Doré ou William Bouguereau.
26 FEV A 26 MARcommedia.inferno
Na primeira parte caberá ao espectador criar, em consequência das suas escolhas de trajecto/via-gem pelo espaço, a sua própria dramaturgia do espectáculo. No percurso proposto encontrará o reflexo das palavras de Dante nas imagens dos artistas por si inspirados.
26 JUn A 2 JUL commedia.purGatorio
Na segunda parte a dramaturgia constrói-se entre o objecto e o texto, através de instalações onde, em várias mesas, os actores ironizam, me-taforizam, sublinham ou antagonizam as acções do texto previamente gravado.
13 A 29 OUT commedia.paradiso
A terceira parte decorrerá em formato de instala-ção que desvendará olhares e cumplicidades en-tre jovens mães e os seus bebés.
Commedia: 1ª edição da editora Círculo de leitores, Novembro 1981
O Inferno – tradução de fernanda BotelhoO Purgatório – tradução Sophia de Mello Breyner Andresen
O Paraíso – tradução Armindo Rodrigues.Ilustrações: Gustave Doré
Poema: Dante AlighieriGravuras: Gustave Doré
Direcção Artística: luís Castro e vel Z Imagens divulgação: vel Z
Dramaturgia e conceito: luís Castro Assistência à direcção: Mónica Garcez
Assistência de instalação: Marcos Marques Produção executiva: Cristina Cortez Assistência de produção: Ana velez
Produção: Karnart C. P. O. A. A.
Co-produção: Karnart e São luiz Teatro Municipal
A Karnart é uma estrutura financiada por Secretaria de estado da Cultura / Direção-geral das Artes, Câmara
Municipal de lisboa, junta de freguesia de Belém
FEVEREIRO / OUTUBRO
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3 A 6 MARTEATRO
cabulUMA CRIAçãO DE
r U i h o r tA C o m A o r Q U e s t r A
m e t r o p o l i tA n A d e l i s b o AQuinta e sexta às 21h
sáBado às 17h30 e às 21hdoMingo às 17h30
PalCo da sala PrinCiPal; M/12 €12 (CoM desContos €5 a €8,40)
um homem tem uma missão que procura obses-sivamente cumprir, missão essa que adivinhamos nos interstícios da acção. Sem um interlocutor claro e sem um objectivo definido, o seu percur-so leva-o a confrontar-se com ele mesmo, com os seus medos e com os seus limites. RuI HORTA
Cabul é o título da muito aguardada criação céni-ca e musical de Rui Horta, artista associado da temporada de música da Orquestra Metropolita-na de lisboa 2015/16. Partindo de uma adapta-ção livre de A Missão, de Heiner Müller, Rui Horta concebe um espectáculo no qual a orques-tra é colocada no próprio centro da obra, inter-pretando sonoridades de Morton feldman entre-cruzadas com um amplo monólogo no corpo e na voz do actor Pedro Gil.
encenação, espaço cénico e desenho de luz: Rui HortaDirecção musical: Pedro Amaral
Música: Morton feldman: Piano And String Quartet (1985) e for Samuel Beckett (1987)
Texto: Rui Horta, com excertos adaptados da A Missão de Heiner MullerTradução: Anabela Mendes
Actor: Pedro Gilfigurinos: Nuno Nogueira
Direcção Técnica: Tiago CoelhoDirecção de produção: jonas Omberg e Pedro Pires
Residência: lx factory e espaço do Tempo
Produção executiva: espaço do Tempo
Co-produção: Orquestra Metropolitana de lisboa, Centro Cultural vila flor e São luiz Teatro Municipal
7 E 14 MARCOnFERÊnCIAS
cumplicidadesF e s t i vA l i n t e r n A C i o n A l d e d A n ç A
C o n t e m p o r  n e A d e l i s b o ALATITUDES EM MOVIMEnTO
PROGRAMAçãO: EZEQUIEL SAnTOSsegunda
JardiM de invernoentrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala)
levantaMento de Bilhetes, atÉ dois Por Pessoa, no PrÓPrio dia a Partir das 13h
esta primeira edição do festival Cumplicidades quer aproximar Portugal a outras latitudes geo-gráficas e coreográficas dos países do Mediter-râneo, revelando pontos de contacto e encontro dos seus processos de criação. O programa de conferências reúne vários investigadores, gesto-res culturais e programadores bem como artistas nacionais e internacionais. um festival com es-pectáculos, workshops, palestras e outras activi-dades, meios através dos quais os autores apre-sentam métodos e reflexões que fundamentam linhas de trabalho em partilha com os públicos, cúmplices também nestes processos. A progra-mação de ezequiel Santos retoma e amplia a edi-ção zero com propostas de âmbito experimental, focando a singularidade dos processos, com o seu tempo de investigação e criação.
O festival internacional dedicado à dança con-temporânea de lisboa decorre de 4 a 19 Março em vários espaços da cidade de lisboa.
PrograMa e horário a anunCiarwww.festivalCuMPliCidades.Pt
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4 A 13 MARTEATRO
uma GaiVotad e C át i A p i n h e i r o , J o s É n U n e s
e p e d r o Z e g r e p e n i msexta e sáBado às 21h
doMingo às 17h30sala Mário viegas; a ClassifiCar Pela CCe
€12 (CoM desContos €5 a €8,40)
Uma Gaivota resulta do convite dos criadores da estrutura (Cátia Pinheiro e josé Nunes) a Pedro Zegre Penim, para a criação de um espectáculo que tem como ponto de partida o clássico de Anton Tchekhov A Gaivota (1896). Parte-se des-te texto com o intuito de fazer uma exploração de todas as suas possibilidades dramatúrgicas e, simultaneamente, questionar o próprio acto de se fazer uma criação a partir de textos clássicos que se transformaram em cânones da literatura dramática, reflectindo assim sobre a pertinência desse gesto na contemporaneidade.
Criação: Cátia Pinheiro, josé Nunes e Pedro Zegre Penim Interpretação: António Mv, Cátia Pinheiro,
josé Nunes, Mariana Magalhães, Mirró Pereira, Rogério Nuno Costa e Tiago jácome
espaço cénico: Cátia Pinheiro, josé Nunes e Pedro Zegre Penim em colaboração com josé Capela
figurinos: jordann SantosDesenho de luz: Daniel Worm d’Assumpção
vídeo: António MvProdução: estrutura
Produção executiva: Gisela Duque PereiraAssistência de produção: luís Puto
Residências Artísticas:: Teatro Municipal Campo Alegre, CCvf – Centro de Criação de Candoso, malavoadora.porto
Co-produção: estrutura, Teatro Municipal do Porto – Rivoli.Campo Alegre e São luiz Teatro Municipal
27 FEVCOnVERSA
uma GaiVotaCRIADORES E COLABORADORES DO ESPECTáCULO uma Gaivota
COnVIDADO: VICTOR HUGO POnTESsáBado às 18hJardiM de inverno
entrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala)levantaMento de Bilhetes, atÉ dois Por Pessoa,
no PrÓPrio dia a Partir das 13h
O teatro não lida com uma adaptação ou com um “a partir de” tão facilmente como o cinema lida com a reconstituição histórica e o remake, ou co-mo a música lida com o remix e a reinterpretação. já a dança desenvolve mecanismos que lhe pro-porcionam um maior desprendimento na aborda-gem a um ponto de partida, um tema ou um con-ceito. Por sua vez, o teatro está intrínseca e inevi-tavelmente mais dependente de uma relação histórica entre texto e cena, literatura e teatro, palavra e sentido/ compreensão. Toda esta pro-blemática adensa-se quando o mote é um texto canónico – um clássico.Os criadores do espectáculo Uma Gaivota pro-põem-se a fazer uma conversa em torno deste gesto artístico que é revisitar um clássico, seja como ponto de partida, adaptação ou reescrita. Quais os desafios, responsabilidades e expecta-tivas que este gesto automaticamente despoleta?
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10 A 13 MARTEATRO
C i r C o l A n d oa noite
d e A n d r É b r A g A e C l á U d i A F i g U e i r e d oQuinta a sáBado às 21h
doMingo às 17h30sala PrinCiPal; M/12
€12 a €15 (CoM desContos €5 a €10,50)
A noite incendeia o lado esquivo do coração. Al BeRTO
Na linha dos projectos mais intimistas, que favo-recem a reflexão sobre a linguagem que vimos desenvolvendo e a experimentação de novos ca-minhos, desenvolvemos A Noite. um outro passo nos territórios da escuridão em busca de novas claridades. falamos de um trio de homens e a ideia inicial era focar-nos essencialmente num autor: Al Berto, o poeta que encontrou na noite a verdade da escrita. Os subúrbios e os subterrâ-neos das cidades e o elogio de uma luz e clarida-de especiais, as dimensões do seu universo que nos interessaram. Depois, sentimos absoluta ne-cessidade de nos libertarmos dele e seguirmos mais soltos o nosso próprio mapa de áreas de pesquisa. CIRCOlANDO
Criação: André Braga, Cláudia figueiredo, Paulo Mota e Ricardo Machado
Direcção: André Braga Dramaturgia: Cláudia figueiredo
Interpretação: André Braga, Paulo Mota e Ricardo Machado
Dj e sonoplastia: André PiresConcepção plástica: André Braga,
Nuno Brandão e Sandra Nevesluz: francisco Tavares Teles
Produção Ana Carvalhosa (direcção) e Cláudia SantosResidência de criação: Centro Cultural Gafanha da
Nazaré e Teatro Municipal Campo Alegre
A Circolando é uma estrutura subsidiada por Governo de Portugal – Secretário de estado
da Cultura / Direção Geral da Artes
Co-produção: Circolando, Teatro Municipal do Porto, Centro Cultural de ílhavo e São luiz Teatro Municipal
16 MARMúSICA
dead combo e as cordas da má fama
Quarta às 21hsala PrinCiPal; M/6
€11 a €22 (CoM desConto CartÃo Maria&luiz Para os 100 PriMeiros)
Consta que se encontraram em lisboa, numa escura ruela que transbordava de cheiros e odores que pareciam estar colados às paredes imundas. Gato-Pingado e o Gangster olharam para eles e disseram: “Almas penadas com cor-das de má fama…. juntem as vossas cordas às nossas! DeAD COMBO
Neste concerto, juntam-se aos Dead Combo um naipe de cordas, num espectáculo inteiramente novo que musicalmente vai desconstruir e despir completamente as músicas já conhecidas de to-dos. Para um formato acústico, onde o naipe de cordas assume um papel especial e por vezes surpreendente. uma nova oportunidade para os muitos admiradores mergulharem no imaginário único da banda, já que, do ponto de vista cénico, constitui mais um momento marcante no percur-so dos Dead Combo.
Dead comboTó Trips guitarras
Pedro Gonçalves guitarras e contrabaixo
cordas da Má FamaCarlos Tony Gomes violoncelo
Bruno Silva viola de arcoDenys Stetsenko violino
Co-apresentação: Produtores Associados e São luiz Teatro Municipal
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17 A 20 MARMúSICA
14ª festa do Jazz do são luiz
ORGAnIZAçãO
A s s o C i A ç Ã o s o n s d A l U s o F o n i ADIRECçãO ARTíSTICA
C A r l o s m A r t i n sDIRECçãO DE PRODUçãO
l U í s h i l á r i oQuinta e sexta das 21h às 02h
sáBado e doMingo das 14h30 às 02hsala PrinCiPal, JardiM de inverno,
sala Mário viegas; M/6Passe: €15 (1 dia), €25 (2 dias), €30 (3 dias)
Passe JÚnior/ dia (atÉ 18 anos): €7,5
Na edição de 2016 da festa do jazz comemo-ram-se 14 anos de partilha e conquistas que nos garantiram talento e qualidade, uma qualidade programática que reflecte o talento que nos ro-deia. Na festa do jazz reflecte-se também a ale-gria do encontro entre os músicos, portugueses e estrangeiros, o saudável desafio, a fraternidade fundadora do compromisso de cada um consigo mesmo e com todos nós. A 14ª festa do jazz re-presenta uma continuidade ao nível de algumas variações que queremos implementar na progra-mação mas terá três grandes surpresas. e conti-nuaremos com a fantástica e inevitável apresen-tação das escolas de música de todo o país – sem dúvida um acontecimento único no mundo – que nos traz a última fornada de jovens talentos. e ainda temos espaço para outras surpresas que vêm do coração dos músicos, os verdadeiros heróis da festa. CARlOS MARTINS
Co-produção: Associação Sons da lusofonia e São luiz Teatro Municipal
DESTAQUES
18 MARKuÁRA (fIN/NOR)
eGlI-SANTANA GROuP (CH/POR/GeR)
19 MARlISBON uNDeRGROuND MuSIC eNSeMBle (POR)
ANDRÉ feRNANDeS DReAM KeePeR (POR/fIN/eSP/ARG)
20 MARJPES TRIO (POR/CH)
jOÃO BARRADAS DIReCTIONS C/ GReG OSBY (POR/euA)
ESCOLAS
CONSeRvATÓRIO – eSCOlA DAS ARTeS DA MADeIRA eNGº luIZ PeTeR ClODe
eSCOlA De jAZZ luIZ vIllAS-BOAS / HOT CluBe De PORTuGAl
eSCOlA De jAZZ DO BARReIROCuRSO PROfISSIONAl De INSTRuMeNTISTA
jAZZ – eBS DA BeMPOSTA – PORTIMÃOCONSeRvATÓRIO De MÚSICA DA jOBRA
NeW MuSIC SCHOOl – lISBOA jB jAZZ
TONe MuSIC SCHOOl – COIMBRAINTeRARTeS MuSICA & TeCNOlOGIA – CASCAISACADeMIA De MÚSICA De AlCOBAçA | eSCOlA
SeCuNDÁRIA D. INêS De CASTRO De AlCOBAçACONSeRvATÓRIO De MÚSICA De COIMBRA
OfICINA De MÚSICA De AveIRO
SHOWCASES
eSMl – eSCOlA SuPeRIOR De MÚSICA De lISBOAue – uNIveRSIDADe De ÉvORA
eSMAe – eSCOlA SuPeRIOR De MÚSICA, ARTeS e eSPeCTÁCulO
ull – uNIveRSIDADe luSíADA De lISBOA
CICLO DE COnVERSAS InVESTIGADORES EM RESIDEnCIA
em parceria com: Instituto de etnomusicologia – música e dança (INeT–md), fSCH, universidade Nova de lisboa,
universidade lusíada de lisboa, Associação Sons da lusofonia
18 MARPROMOçãO E TRABALHO EM REDE
HAfTOR MeDBøe edinburgh Napier university
jOSÉ DIAS INeT-md, fCSH, universidade Nova de lisboa
19 MARJAZZ E IDEnTIDADES
TONY WHYTON Birmingham City university
CARlOS MARTINSfesta do jazz
luíS fIGueIReDOINeT-md, universidade de Aveiro
20 MAREnSInO DO JAZZ
RICARDO PINHeIROuniversidade lusíada de lisboa
PeDRO CRAvINHOINeT-md, universidade de Aveiro
PrograMa CoMPleto a anunCiar
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22 MARMúSICA
dinamited i n A — C o n C e r t o d e h o m e n A g e m
terÇa às 21hsala PrinCiPal; M/6
€9 a €17 (CoM desConto CartÃo Maria&luiz Para os 50 PriMeiros)
Mais de 15 artistas, entre cantores e músicos, celebram a obra duma intérprete-compositora que marcou a canção portuguesa e que compôs durante quatro décadas, passando pela canção de intervenção, o pop, a folk o funk e o rock.No ano em que celebra 40 anos de carreira, Dina traz-nos um espectáculo que revisita na íntegra o seu primeiro álbum, Dinamite (1982), álbum semi-nal da música moderna portuguesa para além de outras 12 canções feitas entre 1980 e 2000 e escolhidas pelos artistas convidados.
Ana Bacalhau vozB fachada voz, programações e teclados
Best Youth voz e guitarraDa Chick voz
D Alva voz e programaçõesMárcia voz e guitarra
Mitó vozSamuel Úria voz e guitarra
Tochapestana voz, guitarra e teclados
Manuel Dordio guitarraDavid Pires bateriaDavid Santos baixojoão Gil teclados
Direcção artística: Gonçalo TochaProdução executiva: Sophie Bárbara
uma produção Barca13 em co-apresentação com São luiz Teatro Municipal
2 ABRMúSICA
recitalmelodramas
de horrorn U n o v i e i r A d e A l m e i d A
sáBado às 18h30JardiM de inverno; M/6
€7 (CoM desConto CartÃo Maria&luiz)
O poema Lenora de Gottfried August Bürger é publicado em 1774 e produz um grande impacto na literatura do seu tempo. Inaugurava a Balada Gótica que tem repercussões conhecidas na lite-ratura de vampiros do século XIX. liszt compõe o seu primeiro melodrama em 1858 sobre este tex-to enfatizando o aspecto terrífico com uma série de dissonâncias. O Monge Triste de 1860 vai ain-da mais longe no que respeita a liberdade tonal tendo o próprio compositor afirmado que as suas “dissonâncias sem tonalidade” o tornariam im-possível de executar. uma ideia que pretende-mos refutar. Os Embryons Desséchés de Satie, compostos em 1913 constituem no seu nonsense humorístico um bom antídoto contra estes “arre-piantes” melodramas. Lenora de Bürger/liszt é apresentado em estreia em Portugal. este con-certo é também importante pela presença da actriz Manuela de freitas, numa das suas raras apresentações. NuNO vIeIRA De AlMeIDA
Manuela de freitas vozNuno vieira de Almeida piano
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3 ABRMúSICA
patrÍcia Vasconcelos
m ú s i C A n o s A l à odoMingo às 19h
JardiM de inverno, M/6€12 (CoM desContos €5 a €8,40)
um concerto com uma sonoridade mais jazzísti-ca, viajando entre temas cantados em francês, inglês e presenteando o público com alguns temas originais.
“Home is where the music is” – esta sempre foi uma das máximas que tentei aplicar nos meus concertos. Tanto em salas de espectáculos com centenas de espectadores, como em pequenos espaços onde só cabiam algumas dezenas, sem-pre procurei que cada pessoa se sentisse “em ca-sa” enquanto eu cantava e contava histórias. Sempre quis que o “meu” espectador sentisse aquele conforto vivido na sala de estar de cada um, no momento em que escolhe um bom disco, um bom vinho e algo saboroso para acompanhar. e se deixasse levar pela música e pelo ambiente.”PATRíCIA vASCONCelOS
Intérprete: Patrícia vasconcelosConvidados: André Sousa Machado; Nana Sousa Dias;
Pedro Puppe e Ricardo PinheiroAlexandre Diniz piano
Pedro Pinto contrabaixo
14 ABRMúSICA
concerto biG band
o r Q U e s t r A d e J A Z Z d A e s C o l A s U p e r i o r d e m ú s i C A d e l i s b o A
Quinta às 19hJardiM de inverno; M/6
entrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala) levantaMento de Bilhetes, atÉ dois Por Pessoa,
no PrÓPrio dia a Partir das 13h
A Orquestra de jazz é a maior formação existen-te na variante de jazz na escola Superior de Mú-sica de lisboa (eSMl). Nos estágios semestrais ensaia repertório variado em cada estágio, e que pode incluir desde repertório clássico/ tradicio-nal de música big band até repertório mais con-temporâneo para este formato musical.Nos estágios do ano lectivo 2015/2016 a Orques-tra foca-se em repertório contemporâneo, com ênfase em originais do compositor-arranjador alemão, jörn Marcussen-Wulff.A Orquestra de jazz da eSMl é orientada/ dirigi-da pelo trombonista-compositor-arranjador lars Arens.
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7 A 24 ABRTEATRO
A r e n A e n s e m b l ea conQuista do pólo sul
d e m A n F r e d K A r g eEnCEnAçãO
b e At r i Z b AtA r d AQuarta a sáBado às 21h
doMingo às 17h30sala PrinCiPal; a ClassifiCar Pela CCe
€12 a €15 (CoM desContos €5 a €10,50)
SESSãO 17 ABR
A Conquista do Pólo Sul foi escrita no final dos anos 80, antes da queda do muro de Berlim, e conseguiu sobreviver à explosão das novas lin-guagens teatrais, ao adormecimento da ilusão, às novas escritas meta-teatrais, às releituras dos clássicos, e até às mutações sociais da europa. Numa combinação de classicismo e contemporâ-neo, realismo e artifício, prosa e verso, a peça re-sulta de um jogo altamente teatral “despolossuli-zado” pela energia anárquica daqueles que vão sendo marginalizados pelo sistema.
encontramos num sótão 4 amigos – por quem poderíamos igualmente passar na rua – destruí-dos pelo empobrecimento, pelo desemprego, pelo vazio que ocupa o lugar do futuro. O sótão no teatro – ou o teatro no sótão – serve de mol-dura que enquadra a nossa atenção, dando-nos por um período de tempo, naquele lugar, a possi-bilidade de reconhecer a esperança que, de outra maneira, ao passar na rua indiferentes, não pode-ríamos descobrir. Slupianek, o grande explorador do Pólo Sul no frigorífico conduz-nos, de arma na mão e Roald Amundsen debaixo do braço, em busca do caminho da vitória por entre a roupa do estendal, tachos e pombas. Numa viagem épica pelo sonho, os amigos encontram o caminho da reconstrução das suas vidas domesticas e a fé de que algo de bom poderá vir.
Texto: Manfred KargeTradução: Helena Topa
encenação: Beatriz BatardaCenografia: Wayne dos Santos
figurinos: Isabel CarmonaDesenho de luz: Nuno Meira
Interpretação: Ana Brandão, Bruno Nogueira, flávia Gusmão, Miguel Damião, Nuno lopes, Nuno Nunes e Romeu Costa
Assistente de encenação e produção: Carolina SerrãoDirecção de produção: Narcisa Costa/ Arena ensemble
um projecto Arena ensemble
uma produção São luiz Teatro Municipal em co-produção com o Centro Cultural vila flor
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20 ABR A 1 MAITEATRO
fatal1 7 º F e s t i vA l A n U A l d e
t e At r o A C A d É m i C o d e l i s b o AQuarta a sáBado às 21h
doMingo às 17h30sala Mário viegas
a ClassifiCar Pela CCe estudantes €4; PÚBliCo eM geral €7
O fATAl – festival Anual de Teatro Académico de lisboa acontece por iniciativa da Reitoria da universidade de lisboa, sendo de âmbito nacio-nal e de periodicidade anual. Tem por missão promover e divulgar o teatro universitário portu-guês, inscrevendo a cidade de lisboa como uma das cidades europeias mais representativas no crescimento desta área, convidando alguns gru-pos de teatro universitário internacionais e orga-nizando workshops ou encontros neste âmbito. O fATAl decorre entre 20 Abril e 14 Maio em vários locais de lisboa.
Iniciativa, organização e concepção de projecto: Reitoria da universidade de lisboa
Direcção institucional: António Cruz SerraDirecção e organização: Departamento de Relações
externas e Internacionais – Isabel françaCoordenação-geral: Núcleo de Programação
Cultural e ligação à Sociedade – Isabel TadeuDirecção de produção e programação: Rui Teigão
Co-apresentação: Reitoria da universidade de lisboa e São luiz Teatro Municipal
PrograMa a anunCiar
23 ABRMúSICA
concerto moderno
sáBado às 18h30JardiM de inverno; M/6
€7
O Concerto Moderno é uma orquestra de cordas formada por cerca de 20 jovens instrumentistas da área de lisboa, com um projecto artístico sóli-do e ambicioso no campo da música clássica. Desde 2012, apresenta-se em salas emblemáticas como o Teatro São luiz, CCB, Palácio Nacional da Ajuda, Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Gulbenkian, Teatro Nacional de São Carlos e Palácio Nacional de Queluz. Tocaram com o Concerto Moderno os seguintes solistas: Otto Pereira, Duncan fox, Gwendolyn Masin, Paulo Gaio lima, Natalia Tchitch, jill lawson, Pavel Gomziakov, Carlos Marín, Daniel Garlitsky, Carla Caramujo, Iddo Bar-Shai, Miguel jalôto, Marie Chilemme, Teimuraz janikashvili e Tomohiro Hatta. em Outubro de 2013, decorreram as gra-vações de três concertos de j.S.Bach, com a solista convidada Gwendolyn Masin, a serem edi-tados em CD pelo jornal i.
Direcção Artística maestro César viana e Inês Saraiva (violinista).
Orquestra: Bernardo Aguiar, Tomás Soares, Inês Saraiva, francisco Silva, David Alves, Catarina lopes, joana Borges,
eliana Magalhães, Rui Antunes, Beatriz Silva, joana Antunes, Miguel vasconcelos, Sandra Raposo, Sara farinha,
Beatriz Raimundo, Ana Carolina Rodrigues, Ângela Carneiro, Carlota Ramos e francisco viana.
Direcção Musical: César viana
Co-apresentação: Concerto Moderno e São luiz Teatro Municipal
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27 ABRMúSICA
orQuestra GeraÇão 2016
Quarta às 21hsala PrinCiPal; M/6
€8 a €15
O projecto Orquestra Geração é inspirado no Sis-tema Nacional das Orquestras juvenis e Infantis da venezuela que tem na Orquestra Sinfónica Simón Bolívar o seu expoente máximo de quali-dade, e que há mais de 38 anos integra nos seus agrupamentos (mais de 200 orquestras juvenis locais) crianças e jovens provenientes de bairros problemáticos, com problemas de insucesso e abandono escolar e com dificuldades de integra-ção social. um espectáculo que contará com a participação de cerca de duzentas crianças.
Com a participação de: Orquestra juvenil Geração, OMGA – Orquestra Municipal Geração da Amadora – maestro
juan Maggiorani, OIGDA – Orquestra Intermunicipal Geração do Atlântico – Maestro josé eduardo Gomes, Orquestra juvenil Municipal Geração de lisboa – Maestro jorge Camacho, Orquestra Municipal Geração Bora Nessa
de loures – Maestro António Barbosa, Orquestra juvenil de lisboa – Maestro Olivetti Gimenez, Gerajazz,
Gera Sopros, GeraCoros e GeraTchinPum !!!
Co-apresentação: Associação das Orquestras Sinfónicas juvenis – Sistema Portugal e São luiz Teatro Municipal
28 ABRMúSICA
a poesia das reVoluÇões
l i s b o n p o e t r y o r C h e s t r AQuinta às 21h
sala PrinCiPal; a ClassifiCar Pela CCe €12 a €15 (CoM desContos €5 a €10,50)
Sabemos isto: a liberdade, a luta contra as injus-tiças sociais, o despotismo, as ditaduras, foram sempre inspiração para a palavra poética, escrita pelos que estão, pelos que chegam, pelos que partem. A poesia nunca deixou de olhar para o mundo, para as suas transformações, para as suas desigualdades. Os poetas que a lisbon Poetry Orchestra convo-ca para este espectáculo reflectem essa necessi-dade de mudança e de descontentamento com o que há ou com o que houve e são esses olhares, tão diversos e tão únicos, tão actuais e tão intem-porais que quer partilhar. No fundo, o encontro da palavra e da poesia musical que pratica é uma das mil probabilidades de banda sonora que a li-berdade nos permite.
Poemas de: Adília lopes, Álvaro de Campos, Alexandre 0’Neill, Charles Baudelaire, Carlos Drummond
de Andrade, ezra Pound, Gil Scott Heron , liao Yiwu, luandino vieira , Mayakovsky, Henri Michaux, Oswald de Andrade, Pablo Neruda, Sophia de Mello Breyner,
Tristan Tzara, Tupac Shakur e Walt Witman
lisbon Poetry Orchestra, músicos:Alexandre Cortez baixo e programações
filipe valentim piano e sintetizadorluis Bastos clarinete e violaTiago Inuit guitarra eléctrica
Convidado: josé Anjos percussõesvozes de: André Gago, Nuno Miguel Guedes,
Miguel Borges, Paula Cortes e josé Anjosvídeo: joão Pedro Gomes (jPG from Daltonic Brothers)
Selecção de textos e guião do espectáculo: Alexandre Cortez e Nuno Miguel Guedes
Participação: Banda Sinfónica da PSP, dirigida pelo Maestro josé Manuel ferreira Brito
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29 ABRMúSICA
samuel Úriasexta às 21h
sala PrinCiPal; M/6PreÇário a definir
Samuel Úria tem algo de novo para contar e que nos faz chegar em forma de canções: Carga de Ombro é o título do álbum que apresenta no pal-co do São luiz. um conjunto de temas uma vez mais ímpar, que confirma a profecia de que estar-mos perante alguém “meio homem, meio gospel, mãos de fado e pés de roque enrole”.Responsabilidade assinalável esta, a de Carga de Ombro, em suceder a Em Bruto (2008), Nem Lhe Tocava (2009), A Descondecoração de Samuel Úria (2010), Grande Medo do Pequeno Mundo, o álbum publicado em 2013 que levou Samuel a percorrer o país nos últimos anos, ou ainda as composições que criou para artistas como Kátia Guerreiro, Clã ou Ana Moura.Para muitos será já uma redundância destacar as singularidades na escrita, nas melodias ou até na sua relação com o público, mas a verdade é que Carga de Ombro é quase uma epifania sobre es-tas distinções na sua personalidade artística – a distância que Samuel Úria nos faz percorrer en-tre o “amparo” e a “provocação” é tão tenuemen-te grande que mais do que nunca nos reveremos no verso da canção que dá título ao disco “põe o teu ombro junto ao meu, carga de ombro é legal”.Preparem-se os aplausos.
uma produção vachier & Associados, lda. em co-apresentação com São luiz Teatro Municipal
30 ABRMúSICA
festiVal esmlsáBado a Partir das 17h
sala PrinCiPal e JardiM de inverno; M/6entrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala)
levantaMento de Bilhetes, atÉ dois Por Pessoa, no PrÓPrio dia a Partir das 13h
Na produção artística da escola Superior de Mú-sica de lisboa destacam-se não só os numerosos solistas e grupos de música de câmara, cobrindo um vasto repertório desde a Música Antiga, à Música Clássica, ao jazz, à Música Contemporâ-nea, mas também as diferentes orquestras.Assim, a eSMl apresenta-se nesta edição do festival com muitas das suas classes mais repre-sentativas, com diversas formações instrumen-tais e vocais: desde ensembles de cordas, sopros ou mistos, coros, cantores solistas, instrumentis-tas a solo e ensembles orquestrais.
Co-apresentação: escola Superior de Música de lisboa e São luiz Teatro Muncipal
PrograMa a anunCiar
ABRIL / MAIO
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Maria Matos teatro Municipal
27 A 29 ABRDAnçA
GalaCRIAçãO E DIRECçãO
J É r ô m e b e lQuarta a sexta às 21h30
sala PrinCiPal a ClassifiCar Pela CCe
€9 a €18 (€5 Menores 30 anos)
“uma homenagem à dança e à diferença.” leS INROCKuPTIBleS
Aproximar-se de uma forma diferente à dança. Abrir o teatro a quem nunca é aí representado. Perguntar como é que a arte nos pode conduzir a um terreno comum. um artista maior da cena contemporânea, jérôme Bel está de volta com uma proposta que emergiu durante um seminário com amadores no bairro de Seine-Saint-Denis, nos subúrbios de Paris. A gala, uma forma de
maria&luiz
arte que é simultaneamente festiva e colectiva, reúne profissionais da dança com amadores de origens diversas. As diferentes cenas desta gala não nos incitam ao julgamento, mas revelam co-mo a bagagem cultural de cada pessoa ilumina a sua dança. O inventário desta “dança sem quali-dade” não mostra somente a multiplicidade dos modelos estéticos que vão surgindo, mas revela também o desejo comum da alegria, da perfei-ção, da transfiguração e da partilha política.
Concepção: jérôme Bel; Assistentes: Maxime Kurvers, Sheila Atala e Chiara Gallerani; Intérpretes e criadores: a designar; Adereços: dos
bailarinos; Co-produção: Dance umbrella, 72-13 – The Theatreworks, KunstenfestivaldesArts, Tanzquartier Wien, Nanterre-Amandiers,
festival d’Automne à Paris, Theater Chur e TanzPlan Ost – TAK Theater liechtenstein, fondazione la Biennale di venezia, Théâtre de la ville,
Hebbel am ufer - HAu, BIT Teatergarasjen, la Commune – Centre Dramatique National d’Aubervilliers, Tanzhaus NRW; Apoio: Centro Nacional da Dança e Ménagerie de verre, no âmbito do Studiolab
(espaços de ensaio); Produção: R. B. jérôme Bel (estrutura apoiada pela Direção Regional dos Assuntos Culturais de Île-de-france,
Ministério da Cultura e da Comunicação francês, Instituto francês, Ministério dos Negócios estrangeiros de frança (digressões
internacionais); Conselheira artística e desenvolvimento: Rebecca lee; Produção: Sandro Grando; Técnica: Gilles Gentner;
Crédito fotográfico: véronique ellena
uma co-produção: House on fire com o apoio do Programa Cultura da união europeia
as noites Maria&luiz surgeM no seguiMento da parceria cartão Maria&luiz, existente entre os teatros Maria Matos e são luiz.
são uM espaço de prograMação internacional conJunta dos dois teatros.
JérôMe Bel
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são luiz teatro Municipal
6 A 8 MAITEATRO
sobre o conceito do rosto do
filho de deusSUL COnCETTO DI VOLTO
nEL FIGLIO DI DIOCRIAçãO E DIRECçãO
r o m e o C A s t e l l U C C isexta e sáBado às 21h
doMingo às 17h30sala PrinCiPal
a ClassifiCar Pela CCe€11 a €22 (CoM desContos €5 a €15,40)
Concetto Di Volto Nel Figlio Di Dio marca o regresso a lisboa de Romeo Castellucci, após dez anos de ausência. O encenador italiano colo-ca-nos perante o rosto de jesus Cristo tal como reproduzido na obra Salvatore Mundi (1465), do pintor Antonello Da Messina. Na altura da estreia, em 2011, Castellucci explicava que “esta peça é, ao mesmo tempo, a experiência de uma profunda humilhação: a do pai que não se consegue controlar e, assim, decompõe a sua dignidade; e a experiência de uma profunda manifestação de amor: a do filho que ao se entregar, se apresenta como uma luz divina”. Caberá ao espectador “responder ao enigma perante o qual é coloca-do”, concluía Castellucci, interessado em com-preender “o abandono da divindade [no momen-to em que] integra plenamente a sua dimensão humana”.
Romeo Castellucci (Cesena, 1960), fundador da Socìetas Raffaello Sanzio, recebeu em 1998 o Prémio Novas Realidades Teatrais europeias e em 2013 o leão de Ouro da Bienal de veneza.
Criação e direcção: Romeo Castellucci; Música: Scott Gibbons; Com: Gianni Plazzi, Sergio Scarlatella e com: Dario Boldrini, vito Matera and
Silvano voltolina ; Assistência à direcção de cena: Giacomo Strada; Construção de objectos: Istvan Zimmermann, Giovanna Amoroso;
Preparação das crianças: Silvano voltolina; Técnico de som: Matteo Braglia; Técnico de luz: luciano Trebbi; Adereços: vito Matera;
Agenciamento: Gilda Biasini, Benedetta Briglia, valentina Bertolino; Administração: Michela Medri, elisa Bruno, Simona Barducci; Consultor
financeiro: Massimiliano Coli; Produtor executivo: Societas Raffaello Sanzio; em co-produção com: Theater der Welt 2010; deSingel
international arts campus / Antwerp; Théâtre National de Bretagne / Rennes; The National Theatre / Oslo Norway; Barbican london and
SPIll festival of Performance; Chekhov International Theatre festival / Moscow; Holland festival / Amsterdam; Athens festival GReC 2011;
festival de Barcelona; festival d’Avignon; International Theatre festival DIAlOG Wroclav / Poland ; BITef (Belgrade International Theatre festival); foreign Affairs I Berliner festspiele 2011; Théâtre de la
ville–Paris; Romaeuropa festival; Theatre festival SPIelART München (Spielmotor München e.v.); le-Maillon, Théâtre de Strasbourg / Scène
européenne; TAP Théâtre Auditorium de Poitiers- Scène Nationale; Peak Performances @ Montclair State-uSA; em colaboração com:
Centrale fies/Dro; A actividade da companhia Socìetas Raffaello Sanzio é apoiada pela seguintes intituições italianas: Ministero per i Beni e le
Attività Culturali; Regione emilia Romagna; Comune di Cesena
Maria&luizroMeo castellucci
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25 MAI A 11 JUn TEATRO E DAnçA
alKantara festiVal
em 2016 regressa o Alkantara festival, o momento para arriscar as tendências das artes performati-vas da atualidade. De 25 de maio a 11 de junho, ar-tistas oriundos dos quatro cantos do mundo vêm partilhar connosco as suas histórias, inquietudes e esperanças. A edição 2016 questiona as liga-ções entre o passado, a atualidade e o futuro; entre a tradição e a modernidade. Quando olham para o passado, os artistas do Alkantara festival não o fazem por nostalgia; mas antes num exercí-cio crítico para que possam melhor entender o presente e para que melhor possam sonhar o futuro. Tal como em edições anteriores, o São luiz Teatro Municipal é um dos principais copro-dutores do festival. É aqui que Christiane jatahy e a sua equipa abrirão as festividades a 25 de maio. O São luiz será também palco de uma via-gem pelo mundo em cinco estações, guiada por coreógrafos de referência que exploram a rela-ção profunda entre corpo e história. Para além do programa central, o São luiz volta a acolher o Pon-to de encontro, centro nevrálgico do festival com esplanada, leituras, festas e debates. A programa-ção completa será anunciada no dia 14 de abril. THOMAS WAlGRAve (DIReCTOR ARTíSTICO AlKANTARA feSTIvAl)
uma iniciativa: AlkantaraCo-produção: CCB, Culturgest, Maria Matos Teatro Municipal,
Teatro Nacional D. Maria II e São luiz Teatro Municipal
MAIO
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edo11 A 15 MAI
TEATRO
A o C A b o t e At r oo misantropo
d e m o l i è r eEnCEnAçãO
n U n o C A r d o s o Quarta a sáBado às 21h
doMingo às 17h30sala PrinCiPal
a ClassifiCar Pela CCe €12 a €15 (CoM desContos €5 a €10,50)
O Misantropo é considerada a obra-prima de Molière. Comédia em verso, em cinco actos, foi representada pela primeira vez a 4 de junho de 1666. louis jouvet resumiu-a desta forma: é a comédia de um homem que quer ter uma conver-sa decisiva com a mulher que ama, mas até ao fim do dia não consegue fazê-lo. O homem é Alceste, o misantropo, ou, como o esquecido subtítulo da peça indica, o atrabiliário amoroso. Opõe-se à sociedade do seu tempo pela sua exigência de rigor, franqueza e sinceridade totais nos compor-tamentos, rejeitando qualquer espécie de con-venção hipócrita nas relações entre as pessoas. essa exigência ética fá-lo soçobrar num pessi-mismo irremediável e numa crescente recusa de contactos com o género humano, a ponto de pôr em questão todas as suas amizades.
Tradução: Alexandra Moreira da SilvaAssistência de encenação: Ana luena
Interpretação: Afonso Santos, António Parra, Carolina Amaral, joana Carvalho, luís Araújo, Mário Santos,
Micaela Cardoso, Pedro frias, Rodrigo Santos
uma criação Ao Cabo Teatro em co-produção com Teatro Nacional São joão, Centro Cultural vila flor,
Teatro viriato e São luiz Teatro Municipal
3 3
esPectÁcUlo De ABertUrAAlkAntArA FestivAl
25, 26 E 27 MAITEATRO
e se elas fossem para
moscoVo?d e C h r i s t i A n e J AtA h y
E Se Elas Fossem para Moscovo? é uma peça mas também é um filme. São dois espaços dife-rentes entrelaçados. um é a utopia do outro mas cada um é completo em si. No teatro, filmamos, editamos e misturamos ao vivo o que se vê em filme, no mesmo instante. Simultaneamente as duas artes co-existem. e o público escolhe de que ponto de vista quer ver essa história sobre três mulheres de hoje, três irmãs em diferentes fases da vida, desejando a mudança.
Baseado em As Três Irmãs de Anton TchekhovInterpretação: Isabel Teixeira, julia Bernat e Stella Rabello
elenco de apoio no filme: Paulo Camacho, Rafa Rocha, felipe Norkus e Thiago Katona
Adaptação e guião: Christiane jatahyDirecção de fotografia e câmara ao vivo: Paulo Camacho
Cenário: Marcelo lipianifigurinos: António Medeiros e Tatiana Rodrigues
Dircção musical: Domenico lancelottiMúsico em cena: Rafael Rocha (stand in felipe Norkus)
Projecto de som: Denilson CamposDirector de palco: Thiago Katona
Coordenação técnica vídeo: felipe NorkusAssistente de direcção: fernanda Bond
Assistente de cenário e produção de objectos: Paula vilelaOperador de som: Pedro Montano
Director técnico e operador de luz: judicael MontrobertConsultoria vídeo: júlio Parente
Direcção de produção: Tatiana GarciasCoordenação de produção: Henrique Mariano
Assistente de produção: Nashara SilveiraColaboração no guião: Isabel Teixeira, julia Bernat,
Stella Rabello e Paulo Camachoum projecto da Cia vertice de Teatro
Co-produção: le Cintquatre-Paris, Theater Spektakel e SeSC
15 E 16 JUnMúSICA E DAnçA
coppiad e m A n U e l A A Z e v e d o , h É l d e r g o n ç A lv e s e
v i C t o r h U g o p o n t e sQuarta e Quinta às 21h
sala PrinCiPal, M/6€12 a €15 (CoM desContos €5 a €10,50)
COPPIA nasce dum convite feito pelo CCB a Manuela Azevedo, concedendo-lhe carta branca para a construção dum espectáculo. Na procura do conceito-mãe para o projecto, descobre a pa-lavra italiana COPPIA, que logo a seduziu pelo seu potencial semântico e simbólico. COPPIA significa parelha, dupla, casal, par. e se, quase imediatamente, esta palavra remete para a ideia de casal amoroso (não fosse a origem desta pala-vra a mesma que a palavra “cópula”), cabem aqui também outras parelhas – profissionais, artísti-cas, familiares... e há ainda a associação gráfica evidente de COPPIA com a palavra portuguesa “cópia” e os seus significados – réplica, reflexo, repetição. A ideia de explorar todas estas possi-bilidades de expressão e de o fazer tendo as canções como ponto de partida passou a ser a ideia central da construção do espectáculo.
Co-criação: Manuela Azevedo, Hélder Gonçalves, victor Hugo Pontes
Direcção musical: Hélder GonçalvesDirecção cénica e Cenografia: victor Hugo Pontes
Direcção técnica: Wilma MoutinhoDesenho de luz: Nuno Meira
Operação de luz: Ricardo SantosDesenho de Som: Nelson Carvalho
Interpretação: Hélder Gonçalves, joana Castro, Manuela Azevedo, valter fernandes
Textos: Carlos TêRegisto vídeo: eva Ângelo
Direcção de produção: joana venturaProdução executiva: jesse james
Co-produção: Centro Cultural de Belém e Nome Próprio
MAIO/JUnHO
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24 JUn A 10 JULTEATRO
VariaÇões de antónio
v i C e n t e A lv e s d o óQuarta a sáBado às 22h
doMingo às 17h30sala Mário viegas
a ClassifiCar Pela CCe €12 (CoM desContos €5 a €8,40)
lisboa. Anos 80.António e Amália estão prestes a cantar no mesmo palco. faltam poucas horas. Será um dos momentos mais importantes na vida do cantor, barbeiro, esteta, lisboeta minhoto e minhoto universal, que nunca foi uma coisa só, mas sim um homem de muitas variações com nome de santo. faltam poucas horas para o espectáculo. Repetimos. e nestas poucas horas, uma vida inteira regressa ao primeiro anoitecer em fiscal, onde todas as sombras eram feitas de medo e a infância fazia-se a cantar.
Texto, encenação e cenografia: vicente Alves do ÓInterpretação: Sérgio Praia
Desenho de luz: Paulo SantosProdutor: Duarte Nuno vasconcellosDirector de produção: Ruy Malheiro
Assistente de produção: André de la Rua
Co-Produção: Buzico! Produções Artísticas e São luiz Teatro Municipal
1 JULCOnVERSA
VariaÇões de antónioC o m v i C e n t e A lv e s d o ó ,
s É r g i o p r A i A e C o n v i d A d o ssexta às 18h30JardiM de inverno
entrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala)levantaMento de Bilhetes, atÉ dois Por Pessoa,
no PrÓPrio dia a Partir das 13h
Projecto do encenador, dramaturgo e cenógrafo André Murraças, composto por uma instalação cenográfica e duas noites de danceteria no jardim de Inverno onde se evocam os anos 80.
1 A 10 JULInSTALAçãOantónio
lisboa-noVa iorQueA n d r É m U r r A ç A s
Quarta a doMingo das 18h às 20hJardiM de inverno
entrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala)
Instalação cenográfica onde se viaja com variações até Nova Iorque, sem nunca esquecer o fado portu-guês na bagagem. uma caixa mágica a descobrir por dentro e por fora onde o espectador é o actor.
2 E 9 JULDAnCETERIA
VariaÇões pop-up discoA n d r É m U r r A ç A s A p r o p ó s i t o
d e A n t ó n i o vA r i A ç õ e ssáBado às 23h30
JardiM de invernoa ClassifiCar Pela CCe
entrada livre (suJeita à lotaÇÃo da sala)
Noite de festa com Drag Queens poetisas, faná-ticos do Rubik e Amálias esvoaçantes, juntos numa pista de discoteca nova-iorquina e con-trastando com os sons que António variações cantava e escutava.
Concepção, texto, encenação e cenografia: André MurraçasDj: Andy Punch
Actores nas danceterias: Cláudia jardim e francisco GoulãoConstrução do cenário: joão Paulo Araújo
Produção executiva: Cristina CorreiaProdução: um Marido Ideal
A PROPóSITO DE AnTónIO VARIAçÕES
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30 JUn A 10 JULTEATRO
t e At r o d A C o r n U C ó p i AmÚsica
d e F r A n K W e d e K i n dEnCEnAçãO
l U i s m i g U e l C i n t r AQuarta a sáBado às 21h
doMingo às 17h30sala PrinCiPal; ClassifiCar Pela CCe €12 a €15 (CoM desContos €5 a €10,50)
SESSãO 3 JUL
estudo de costumes em 4 quadros em Música, escrita em 1906, Wedekind, escritor, actor, cantor, anarquista, alcoólico, artista de cabaret, autor de Lulu e d’ O Despertar da Primavera, escreve o que ele próprio julgava ser um dos seus textos mais violentos de crítica social, apesar da sua aparência cómica, ou pelo menos caricatural. A peça trata sobretudo da lei da penalização do aborto com cinco anos de prisão, lei feita por homens que prendem moral e fisicamente a mulher e para quem as entra-nhas da mulher são campo aberto para o espíri-to de iniciativa do sexo masculino.Passa-se em Munique e é escrita a partir de uma história verdadeira, a de um professor de música que engravidou a sua aluna de canto Klara e a levou a abortar. O tema é tratado da forma mais cruel. Por isso a peça foi sempre muito persegui-da pela censura. Como agora sabemos, o proble-ma não é só um problema jurídico, e como se deduz de outro texto da mesma época, A Censura, contra a qual Wedekind lutou toda a vida, e que põe em cena um escritor e um repre-sentante das autoridades eclesiásticas e de que o espectáculo também aproveitará trechos. Para já é para nós um espectáculo sobre a reinante e assassina hipocrisia. luIS MIGuel CINTRA
encenação: luis Miguel CintraCenário e figurinos: Cristina Reis
Interpretação: Dinis Gomes, Duarte Guimarães, Guilherme Gomes, luísa Cruz, Rita Cabaço e Sofia Marques
Co-produção Teatro da Cornucópia e São luiz Teatro Municipal
estrutura financiada por Governo de Portugal – Secretário de estado da Cultura/ DGARTeS
JUnHO/JULHO
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11 A 24 JULTEATRO
Glorioso VerãoF e s t i vA l s h A K e s p e A r e
EM PARCERIA COM
t e At r o n A C i o n A l d . m A r i A i iesPeCtáCulos a ClassifiCar Pela CCe
PreÇário a definir
Shakespeare morreu há 400 anos e continua mais vivo que nunca. Que mistério é esse que faz com que gente de todo o mundo continue a precisar dos monumentos teatrais que este inglês escreveu? Glorioso verão é um festival que nasce da associação entre o Teatro Nacional D. Maria II e o Teatro São luiz, teatros vizinhos na zona histórica de lisboa que se tornam alegres comadres e apresentam diversos espectáculos portugueses e internacionais a partir da obra de Shakespeare, ocupando as suas diversas salas mas também o espaço público da cidade. AIDA TAvAReS e TIAGO RODRIGueS (DIReCTOReS ARTíSTICOS De
SÃO luIZ TeATRO MuNICIPAl e TeATRO NACIONAl D. MARIA II)
GLORIOSO VERãO
7 A 16 JULTEATRO nACIOnAL D. MARIA II
ciclo de filmes shaKespeare
sala estÚdio
7 jul — Romeo And Juliet (1968), de franco Zeffirelli8 jul — Hamlet (1955), de laurence Olivier
9 jul — A Midsummer Night’s Dream (1968), de Peter Halt14 jul — Macbeth (1971), de Roman Polanski15 jul — Coriolanus (2011), de Ralph fiennes
16 jul — King Lear (1970), de Peter Brook
11 A 15 JULTEATRO SãO LUIZ
oficina – teatro mais noVos
ORIEnTAçãO
C l á U d i A g A i o l A ssala Mário viegas
PÚBliCo-alvo: 9>12 anos
12 JULTEATRO nACIOnAL D. MARIA II
macbethLEITURA EnCEnADA DIRIGIDA POR
J o à o g r o s s oLAnçAMEnTO DO LIVRO
maCBeth COM TRADUçãO DE MAnUEL BAnDEIRA
salÃo noBre
13 E 14 JULFESTIVAL AO LARGO/
TEATRO nACIOnAL DE SãO CARLOSsonho de uma
noite de VerãoDIRECçãO ARTíSTICA
C r i s t i n A C A r vA l h A lExERCíCIO FInAL DA ESCOLA
SUPERIOR DE TEATRO E CInEMA
Co-produção: Teatro Nacional de São Carlos, Teatro Nacional D. Maria II, escola Superior de Música de lisboa e São luiz Teatro Municipal
© M
ag
da
Biz
ar
ro
37
14 A 23 JULTEATRO nACIOnAL D. MARIA II
romeu e Julietad e r U i h o r tA
sala garrett
Co-produção: Companhia Nacional de Bailado e Teatro Nacional D. Maria II
15 A 17 JULTEATRO SãO LUIZ
antónio e cleópatraEnCEnAçãO
t i A g o r o d r i g U e sInTERPRETAçãO
s o F i A d i A s e v i t o r r o r i Zsala PrinCiPal
16 E 17 JULTEATRO SãO LUIZ
if music be the food of loVe
recitalDIRECçãO
n U n o v i e i r A d e A l m e i d AInTERPRETAçãO
r i tA b l A n C o , s U s A n A g A s p A r e n U n o v i e i r A d e A l m e i d A
JardiM de inverno; M/6
18 A 23 JULTEATRO SãO LUIZ
trocaVa a minha fama por uma
caneca de cerVeJaCRIAçãO E InTERPRETAçãO
r U i n e t o e t e r e s A s o b r A l JardiM de inverno
20 A 23 JULTEATRO nACIOnAL D. MARIA II
by heartd e t i A g o r o d r i g U e s
sala estÚdio
21 A 24 JULTEATRO SãO LUIZ
hotelo DIRECçãO
p e d r o l A C e r d ACRIAçãO E InTERPRETAçãO
p A U l A d i o g o , p e d r o l A C e r d A e v i t o r d ’A n d r A d e
sala Mário viegas
Co-produção: Negócio ZDB
28 A 31 JULTEATRO nACIOnAL D. MARIA II
muito barulho por nada
EnCEnAçãO
F r A n C i s C o s A l g A d oExERCíCIO FInAL DA
ESCOLA SUPERIOR DE TEATRO E CInEMA DE LISBOA
sala garrett
2 A 13 AGORUínAS DO CARMO
cimbelinoEnCEnAçãO
A n t ó n i o p i r e sInTERPRETAçãO
r i tA l o U r e i r o , A d r i A n o l U Z e A l U n o s F i n A l i s tA s
d A A C t s C h o o luma produção Teatro do Bairro/ Ar de filmes
GLORIOSO VERãO
Apoio
3 8
preÇário
€7 ADULTOS(50% CartÃo Maria&luiz)
€3 CRIAnçAS
GRUPOS ESCOLARES€3 CRIAnçAS
(entrada gratuita Para Professores e aCoMPanhantes)
OFICInAS€2
13 FEVAPRESEnTAçãO/ OFICInA DE TEATRO
aGora, faz tu!d e r U i C AtA l à o
sáBado às 16hsala Mário viegas
a ClassifiCar Pela CCe
Apresentação da oficina de teatro Agora, faz tu! (6 jan – 13 fev) que põe em prática um modelo de ensino em que os participantes se tornam in-térpretes do seu próprio trabalho. Tornam-se ac-tores e dramaturgos. Isso implica uma tomada de consciência: a importância da capacidade de ob-servar, de reflectir, de valorizar a experiência pessoal, o acto de descrever e criar narrativas e de assumir um diálogo na relação com os outros. Não se trata de memorizar um texto, mas de usar a memória. Não se trata de representar uma per-sonagem, mas de assumir as consequências dos seus actos. A peça que resulta desta oficina é um frente-a-frente com o público: os participantes fazem perguntas incómodas, e, enquanto actores e autores das suas personagens, têm de lhes dar resposta.
em colaboração com Casa da Boavista – Santa Casa da Misericórdia de lisboa, lar António luís de Oliveira
e Instituto luiza Paiva de Andrada
Autoria e formação: Rui Catalãoformação: urândia Aragão e Tiago Gandra
Produção: Produções Independentes | Tânia M. Guerreiroestrutura financiada pelo Governo de Portugal – Secretário
de estado da Cultura / Direcção Geral das Artes
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17 A 21 FEVMúSICA
filmes pedidosd e A n t ó n i o - p e d r o / C i A . C A ó t i C A
Quarta a sexta às 10h30 Para esColassáBado e doMingo às 16h
sala Mário viegasPÚBliCo-alvo: 6 > 12 anos
a ClassifiCar Pela CCe
um filme-concerto em que são os espectadores a escolher os filmes. Quando o cinema nasceu, no tempo do mudo, surgiram também os músicos acompanhadores de filmes que, no encontro com a imagem, improvisavam as primeiras bandas-so-noras. Com estreias quase todas as semanas, estes músicos começaram a organizar o seu reportório por temas – Acção, Mistério, Ameaça, Peripécias, Romance, Tragédia – que depois adaptavam a cada novo filme que chegava. Inspi-rados por este primeiro encontro entre entre mú-sica e cinema e composição e improvisação, António-Pedro, Ricardo freitas e eduardo Raon preparam-se para um encontro único e desco-nhecido: o da sua música com os filmes que nun-ca viram. No início os espectadores escolhem o filme que querem ver e o improvisado encontro de sons e imagens começa...
António-Pedro bateria, percussões, melódicaeduardo Raon harpa e electrónica
Ricardo freitas baixo eléctrico e acústico
Direcção artística: António-PedroColaboração: Caroline BergeronCuradoria de filmes: Nuno SenaProdução: Companhia Caótica
Criado sob encomenda do CCB/ fábrica das Artes (2014)
estreiA
2 E 3 ABRMúSICA
dois mil cento e onze seGundos
no mundo noiserVsáBado e doMingo às 11h e às 16h
sala Mário viegas; M/6PÚBliCo-alvo: 5 > 10 anos
lotaÇÃo reduzida: 1 adulto Por CrianÇa
um dia, os segundos voltarão a ser importantes. em pequeno lembro-me de serem, eram sempre importantes. um segundo e tudo podia mudar: do choro ao riso, da vitória à derrota, do bom ao mau, do querer ao não querer, etc... NOISeRv
Num concerto diferente do habitual, contado e cantado ao segundo, o músico lisboeta, David Santos aka NOISeRv, acompanha os mais novos e tenta compreender a importância que dão a todos e a cada um dos segundos das suas vidas.Os pais são permitidos mas aqui as crianças tam-bém podem viajar sozinhas. uma visita ao mundo NOISeRv durante precisamente dois mil cento e onze segundos. Agora é só fazer as contas.
uma encomenda São luiz Teatro Municipal
MAIS nOVOS
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estreiA
9 A 17 ABRDAnçA
asas de papelA i n h o A v i d A l
segunda a sexta às 10h30sáBado e doMingo às 11h e às 16h
sala Mário viegasPÚBliCo-alvo: 3 > 5 anos a ClassifiCar Pela CCe
esta é a história de um instante, um segundo, uma fractura do tempo, esta é a história do mo-mento em que tudo saltou, tudo voou, tudo desa-pareceu. Mas não há final sem início, nem início sem final e como em todas as histórias não há protagonista sem aventura nem aventura sem acidente. Sabem que saltar é voar e aterrar é che-gar. Sabem que ao olhar para cima olhamos para trás e que o tempo nunca é uma coisa linear, como uma linha nunca é uma linha se não uma sucessão de acontecimentos, e disso, dos acon-tecimentos iremos falar. Agora sigam-me, sem medo e sem pausa, atirem-se para o vazio do voo e deixem-me levar a mochila da aventura. vamos. Agradeço a todas as crianças que ajudaram a criar a dramaturgia, história e movimento deste espectáculo. AINHOA vIDAl
Criação: Ainhoa vidalMúsica: Pedro Gonçalves
Cenografia: Carla Martínez e Ángel Ruiz Orozcoluz e vídeo: joão Cachulo
Produção: Sara Simões, Produtores Associados Residência Artística: fórum Cultural josé Manuel figueiredo
Trabalho nas escolas: jI Santo Contestável e jardim Infantil Pestalozzi
uma encomenda São luiz Teatro Muncipal
estreiA nAcionAl
11 A 15 MAITEATRO
tutul i C h t b e n d e ( h o l A n d A )
InTEGRADO nA PROGRAMAçãO DO FIMFA – FESTIVAL InTERnACIOnAL DE
MARIOnETAS E FORMAS AnIMADAS Quarta a sexta às 10h30 sáBado e doMingo às 16h
sala Mário viegasPÚBliCo-alvo: 6 > 106 anos
a ClassifiCar Pela CCeidioMa: seM Palavras
TUTU é um verdadeiro festim para os olhos e ouvidos. um espectáculo contemporâneo de lan-ternas mágicas que nos leva para o período entre a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais. uma menina dança todos os estilos desta época, des-de o tango até ao sapateado, do vaudeville à dan-ça de salão, do ballet clássico ao ballet Bauhaus. O público vai poder seguir as suas alegrias e tris-tezas numa época de mudanças importantes. A dança, marcada nesta altura pela busca da li-berdade individual e pelo interesse em outras culturas, reflecte a sua vida. lichtbende vai des-lumbrar-nos com este conto com dança, cheio de ritmo, com a projecção de lanternas mágicas num ecrã gigante. As imagens são criadas atra-vés de manipulação manual e mecânica de objec-tos quotidianos, e de diferentes materiais. Os músicos e os manipuladores estão visíveis ao público, enriquecendo esta grande experiência visual e sonora, uma vez que podemos ver como criam este mundo secreto de imagem e som.
Direcção artística, concepção, imagens e performers: Marie Raemakers, Rob logister
Compositores e intérpretes musicais: Axel Schappert, Helene jank
Dramaturgia e coreografia: jeannette van SteenOlhar exterior: Rop Severien
Agradecimentos: Carlos lagoeiro, etienne Borgers, Irene Schaltegger, Myrthe Schuuring, Sandra Stark,
Thamar van loon en Sanne BloeminkTécnica: lanterna mágica
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sáBado e doMingo às 16h e às 18hsala Mário viegas; M/6
PÚBliCo-alvo: 4 > 10 anos
Depois da estreia em Dezembro 2015 com salas esgotadas, Capicua e Pedro Geraldes regressam com Mão Verde um concerto original, feito em torno de lenga-lengas, escritas para chamar a atenção dos Mais Novos para as plantas, a agri-cultura, a alimentação, o cheiro das ervas aromá-ticas ou até para a cor das flores.
Autoria e interpretação: Capicua letra e música e Pedro Geraldes música e arranjos
uma encomenda São luiz Teatro Municipal
estreou no São luiz Teatro Municipal a 10 Dezembro 2015
11 A 15 JULOFICInA – TEATRO
Glorioso Verãoo F i C i n A s h A K e s p e A r e
EM PARCERIA COM TEATRO nACIOnAL D. MARIA II
ORIEnTAçãO
C l á U d i A g A i o l A ssegunda a sexta das 10h às 17h
sala Mário viegasPÚBliCo-alvo: 9 > 12 anos
suJeito a insCriÇÃo PrÉvia
Otelo, Desdémona, Iago, Cleópatra, Marco António, Octávio são algumas das mais famosas personagens de Shakespeare. Num universo de heroínas e vilões, de amor e de ódios, de intrigas políticas, de jogos de poder e traição as persona-gens revelam a sua humanidade e procuram um sentido para a sua existência, entre o amor e a razão, entre o dever e o desejo. Durante uma se-mana, e num único acto vamos aproximar-nos da tragédia, do drama romântico, das aventuras shakespearianas repletas de incidentes dramáti-cos e acidentes imprevistos.
Informações e Inscrições: info@teatrosaoluiz.pt
MAIS nOVOS
MAIS nOVOS Visitas Guiadas
g r U p o s e s C o l A r e sPriMeira e terCeira
4ªf de Cada Mês às 10h30
duraÇÃo (aProx.): 1hlotaÇÃo: 1 turMa
entrada livre (suJeita a insCriÇÃo PrÉvia)
inscriçõesvisitas@teatrosaoluiz.Pt
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bilheteira
HorárioTodos os dias das 13h às 20h
em dias de espectáculo, até 30 minutos após do início do mesmo.
Reservastel. 213 257 650
bilheteira@teatrosaoluiz.ptlevantamento prévio obrigatório
até 48 horas antes do espectáculo.
Bilheteira onlinewww.teatrosaoluiz.pt
www.bol.pt
Outros locais de vendaMaria Matos Teatro Municipal, CTT,
fnac, el Corte Inglés e Worten
como cheGar
Coordenadas GPSN38º 42.5364 , W0009º 8.5531
Parques de estacionamentolargo Camões
Chiado (largo do Carmo)
TransportesComboio: Cais do Sodré
Metro: Baixa-ChiadoAutocarros: 58, 790
eléctrico: 28
ContactosSão luiz Teatro Municipal
Rua António Maria Cardoso 381200-027 lisboaTel. 213257640
info@teatrosaoluiz.ptwww.teatrosaoluiz.pt
descontos nos espectáculos assinalados
sala principal
50% Cartão Maria & luiz
Menores de 30 anos (1ª Plateia; Camarotes Centrais e 1º Balcão Central)
Maiores de 65 anos, pessoas com necessidades especiais e
acompanhante, desempregados, estudantes, profissionais do
espectáculo, funcionários da CMl e empresas Municipais
30% Grupos de 10 pessoas ou mais
20% Protocolos e acordos
€5Menores de 30 anos (2ª Plateia;
frisas; 2º Balcão e Camarotes de 2ª)
Jardim de inVernosala mário VieGas
50% Cartão Maria & luiz
Maiores de 65 anos, pessoas com necessidades especiais e
acompanhante, desempregados, estudantes, profissionais do
espectáculo, funcionários da CMl e empresas Municipais
30% Grupos de 10 pessoas ou mais
20% Protocolos e acordos
€5Menores de 30 anos
É favor fazer-se aCoMPanhar de uM doCuMento Que CoMProve
o desConto na aQuisiÇÃo e à entrada.
SãO LUIZ TEATRO MUnICIPAL
SLTM DIReCçÃO ARTíSTICA Aida Tavares DIReCçÃO eXeCuTIvA joaquim René PROGRAMAçÃO MAIS NOvOS Susana Duarte, Inês Almeida (estagiária) CONSulTOR PARA A INTeRNACIONAlIZAçÃO Tiago Bartolomeu Costa ADjuNTA DIReCçÃO eXeCuTIvA Margarida Pacheco SeCReTARIADO De DIReCçÃO Olga Santos DIReCçÃO De PRODuçÃO Tiza Gonçalves (Directora), Susana Duarte (Adjunta), Andreia luís, Margarida Sousa Dias DIReCçÃO TÉCNICA Hernâni Saúde (Director), joão Nunes (Adjunto), Iluminação Carlos Tiago, Ricardo Campos, Ricardo joaquim, Sérgio joaquim Maquinistas António Palma, Cláudio Ramos, Paulo Mira, vasco ferreira Som Nuno Saias, Ricardo fernandes, Rui lopes Secretariado Técnico Sónia Rosa DIReCçÃO De CeNA josé Calixto, Maria Távora, Marta Pedroso, Ana Cristina lucas (Assistente) DIReCçÃO De COMuNICAçÃO Ana Pereira (Directora), elsa Barão, Nuno Santos Design Gráfico silvadesigners Tiago fernandes vídeo BIlHeTeIRA Cristina Santos, Hugo Henriques, Soraia Amarelinho fReNTe De CASA letras e Partituras Coordenação Ana luisa Andrade, Teresa Magalhães Assistentes de Sala Ana Sofia Martins, Catarina Ribeiro, Helena Malaquias, Helena Nascimento, Hernâni Baptista, Inês Macedo, joão Cunha, Raquel Pratas, Sara Garcia, Sara fernandes
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Visitas Guiadas
pÚblico em Geral
6 fev, 12 MAR, 16 ABR, 7 MAI, 18 juN
uM SÁBADO POR MêS àS 14H30
Duração 1h (aprox.)lotação limitada
a 20 pessoas Bilhete normal €2
Crianças <10 entrada livre Portadores do cartão
Maria&luiz: entrada livre
Reservasbilheteira@teatrosaoluiz.pt
213 257 650
Grupos escolares
e Visitas tÉcnicasPRIMeIRA
e TeRCeIRA 4ªf De CADA MêS
àS 10H30
Duração (aprox.): 1hlotação: 1 turma
entrada livre sujeita a inscrição prévia.
Inscriçõesvisitas@teatrosaoluiz.pt
213 257 662
O Teatro São luiz reserva-se o
direito de não realizar a visita, caso haja incompatibilidade
com outras actividades do Teatro.
SãO LUIZ TEATRO MUnICIPAL
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sessões com interpretaÇão em
lÍnGua Gestual portuGuesa nos
espectáculos assinalados no proGrama
Recomenda-se a marcação prévia até
7 dias antes da sessão, para salvaguarda dos
lugares de melhor visibilidade.
todas as salas do teatro são
acessÍVeis e dispõem de
luGares para espectadores
com mobilidade reduzida
estacionamento público disponível para espectadores
com mobilidade condicionada.
bilhetesuspenso
proJecto de solidariedade
entre espectadores
do teatro são luiz
Adquira um bilhete pelo valor fixo de 7 euros que fica
suspenso na nossa bilheteira e que reverte para utentes das
entidades associadas
Mais informações: bilheteira@teatrosaoluiz.pt
tel: 213 257 650
Vamos?
Queremos Que todos Venham
ao teatro.proJecto de
acompanhamento a pessoas em isolamento.
Na temporada 2015/ 2016 trabalhamos com a Associação
Coração Amarelo e com a Associação Gulliver.
www.coracaoamarelo.ptwww.gulliver.pt
Mais informações: info@teatrosaoluiz.pt
cartão maria&luizum cartão.
dois teatros.e bilhetes a metade
do preÇo por €10/ano
Quem tem entre 30 e 65 anos tem um cartão para
ir ao Teatro Maria Matos e ao Teatro São luiz durante um ano com 50% desconto.
à venda nas bilheteiras físicas do Teatro Maria
Matos e Teatro São luiz e online.
válido durante 12 Meses a Partir do MoMento da
CoMPra. desConto Mediante aPresentaÇÃo do CartÃo, aPenas
válido na Bilheteira fÍsiCa e online do teatro Maria Matos
e do teatro sÃo luiz. nÃo aCuMulável CoM outros
desContos e nÃo extensÍvel a esPeCtáCulos de PreÇo ÚniCo
e outros seleCCionados. a utilizaÇÃo do CartÃo
É Pessoal e intransMissÍvel.
SãO LUIZ TEATRO MUnICIPAL
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caderno de Programação sltM Fev — Jul 2016 Proprietário: eGeAC, e.M.; Directora: Aida Tavares; editora: Ana Pereira; Retroversões: vasco Gato
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