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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
(Área: Ciências Agrárias)
SUMÁRIO
Página 1. APRESENTAÇÃO---------------------------------------------------------------- 4 2. OBJETIVOS DO CURSO------------------------------------------------------- 12
2.1 Objetivo Específico--------------------------------------------------------- 12 2.2 Objetivo Geral---------------------------------------------------------------- 12
3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DO CURSO E MERCADO DE ATUAÇÃO PARA OS EGRESSOS------------------------------------------
19
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES----------------------------------------- 24 4.1 Habilidades Profissionais------------------------------------------------ 24 4.2 Habilidades Funcionais--------------------------------------------------- 24
5. ESTRUTURA CURRICULAR-------------------------------------------------- 25 6. BASES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR------------------------------ 25
6.1 Duração do Curso, Carga Horária e Integralização Curricular---------------------------------------------------------------------------
25
7. ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO--------------------------- 28 7.1 Plano de ação anual da coordenação-------------------------------- 29 7.2 Regime de Trabalho da Coordenação do Curso----------------- 32 7.3 Formação do Coordenador---------------------------------------------- 32 7.4 Experiência do Coordenador (Acadêmica e Profissional)---- 33
8. COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA------------------
64
8.1 Composição e Funcionamento do Colegiado-------------- 64 8.2 Articulação do Colegiado de Curso com os Colegiados
Superiores da Instituição----------------------------------------------- 67
9. CORPO DOCENTE--------------------------------------------------------------- 68 9.1 Equipe Multidisciplinar-------------------------------------------- 72
9.2 Materiais Didáticos-------------------------------------------------- 72
9.3 Membros Técnicos-Administrativos-------------------------- 73
10. CORPO DISCENTE------------------------------------------------------- 74
11. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO----------------------- 76
12. METODOLOGIA DE ENSINO/APRENDIZAGEM----------------- 78
13. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO------------------------------------------- 83
14. MISSÃO------------------------------------------------------------------------------ 85 15. VISÃO-------------------------------------------------------------------------------- 88
15.1 Programa de Estudos Complementares----------------- 89
15.2 Programa de Iniciação Científica e Grupos de Estudo-------- 91
16. OBJETIVO-------------------------------------------------------------------------- 96 a) Descrição dos Objetivos Gerais da Instituição---------------------- 96
17. METAS------------------------------------------------------------------------------- 97 18. FORMAS DE FOMENTO DA MELHORIA CONTÍNUA DO
ENSINO----------------------------------------------------------------------- 104
19. MATRIZ CURRICULAR--------------------------------------------------------- 105 19.1 CURRÍCULO PLENO PROPOSTO DO CURSO DE
BACHARELADO EM MEDICINA VETERINÁRIA------------------------ 106
19.2 Planos de Ensino---------------------------------------------------------- 111
1º Período--------------------------------------------------------------------------- 111 2º Período--------------------------------------------------------------------------- 147 3º Período--------------------------------------------------------------------------- 187 4º Período--------------------------------------------------------------------------- 210 5º Período--------------------------------------------------------------------------- 245 6º Período--------------------------------------------------------------------------- 279 7º Período--------------------------------------------------------------------------- 319 8º Período--------------------------------------------------------------------------- 341 9º Período--------------------------------------------------------------------------- 373 10º Período------------------------------------------------------------------------- 410 Optativas---------------------------------------------------------------------------- 414
20. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO-------------------------- 429
21. HOSPITAL ESCOLA VETERINARIO UNIBRA--------------------------- 432 22. CONVÊNIO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DO
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA COM O CENTRO INTEGRADO DE TRATAMENTO DE EQUINO - CITEQUIN --------------------------------------------------------------------------
436
23. COMITÊ DE ÉTICA NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS--------------------- 446 24. ATIVIDADES COMPLEMENTARES------------------------------------------ 447 25. INFRAESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA------------------------------ 448
a) Espaços Físicos--------------------------------------------------------------- 448
b) Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos------------------------------------------------------------------------
450
c) Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral- 450 d) Sala dos Professores------------------------------------------------------ 451 e) As Salas de Aula-------------------------------------------------------------- 452 f) Auditório------------------------------------------------------------------------- 452 g) Biblioteca------------------------------------------------------------------------ 453 h) Uso da Internet--------------------------------------------------------------- 454 i) Segurança----------------------------------------------------------------------- 455 j) Download------------------------------------------------------------------------ 455 k) Funcionários-------------------------------------------------------------------- 455
26 Acesso dos Alunos a equipamentos de informática------------------ 456 27 Laboratórios Especializados-------------------------------------------------- 457
27.1 Laboratórios de Saúde--------------------------------------------------- 458 27.2 Laboratórios do Curso de Medicina Veterinária----------------- 468 27.3 Condições de Conservação das Instalações dos
Laboratórios------------------------------------------------------------------------ 485
27.4 Normas e Procedimentos de Segurança nos Laboratórios-- 488 27.5 Manual de Segurança e de Boas Práticas de Laboratório
(BPL)----------------------------------------------------------------------------------- 487
28 Atendimento a Portadores de Necessidades Especiais------------- 512 29 Atividades de Ensino (Planejamento, Abrangencia ou Áreas de
Ensino Atendidas, Qualidade e outros)----------------------------------- 512
30 Orientação de Alunos----------------------------------------------------------- 513 ANEXOS------------------------------------------------------------------------------ 515
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA
VETERINÁRIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA
1. APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA foi concebido em atendimento ao Parecer
CNE/CES no 105/2002 e na Resolução no 1, de 18 de fevereiro de 2003,
homologada pelo Senhor Ministro de Estado da Educação. A UNIBRA foi
credenciada pela Portaria nº 459, de 10 de abril de 2008, publicada no DOU de 11
de abril de 2008, tem sede e foro à Rua Joaquim Felipe, no 250 – Bairro da Boa
Vista, na cidade do Recife, Estado de Pernambuco. A sua mantenedora – Instituto
Brasileiro de Gestão e Marketing – IBGM tem sede no mesmo endereço. É uma
instituição de direito privado, com fins lucrativos e inscrita no CNPJ/MF sob o no
07.397.220/0001-40. Seu Estatuto está devidamente registrado no 1º Registro de
Títulos, Documentos e de Pessoas Jurídicas da cidade do Recife, estado de
Pernambuco, em 09 de março de 2006 sob o n.º 734823.
A UNIBRA é uma instituição cujo Regimento está baseado na legislação
aplicável ao ensino superior, e cujas atividades vêm sendo desenvolvidas através do
oferecimento de aulas e atividades extracurriculares calcadas em uma sólida
filosofia de integração entre teoria e prática. Todas as suas atividades visam à
promoção do crescimento intelectual, profissional e pessoal de seus alunos e de seu
corpo docente. Os cursos foram criados visando proporcionar ao aluno domínio dos
conteúdos fundamentais - teoria e prática, para uma visão crítica das organizações,
da sociedade e da profissão, bem como da instrumentação intelectual, cultural e
tecnológica para o desempenho de funções e papéis nas empresas públicas e
privadas e nas demais organizações onde sua ação seja necessária.
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O Centro Universitário tem uma estrutura organizacional simples, de forma a
facilitar a comunicação administrativa e a funcionalidade operacional, principalmente
entre a diretoria, as coordenações dos cursos e o público acadêmico. O
organograma e as atribuições dos órgãos colegiados, dos setores administrativos e
das coordenações dos cursos constam em seu Regimento Geral, assim como seus
órgãos deliberativos.
A IES funciona atualmente com os seguintes Cursos de Graduação: CST em
Marketing - autorizado pela Portaria nº 166, de 11 de abril de 2008, reconhecido pela
Portaria 214, de 29 de novembro de 2010 e renovado o reconhecimento pela
Portaria 65, de 15 de fevereiro de 2013; CST em Logística - autorizado pela Portaria
nº 166, de 11 de abril de 2008 e reconhecido pela Portaria 470, de 22 de novembro
de 2011; CST em Processos Gerenciais - autorizado pela Portaria nº 166, de 11 de
abril de 2008 e reconhecido pela Portaria 118, de 27 de junho de 2012; CST em
Gestão de Recursos Humanos - autorizado pela Portaria nº 19, de 09 de fevereiro de
2010; e CST em Produção Publicitária, autorizado pela Portaria nº 295, de 09 de
julho de 2013 – sendo todos esses cursos pertencentes ao Eixo Tecnológico em
Gestão e Negócios da Faculdade IBGM; Curso de Bacharelado em Arquitetura e
Urbanismo, autorizado pela Portaria nº 35, de 1º de março de 2016; Curso de
Engenharia Civil, autorizado pela Portaria nº 1040, de 23 de Dezembro de 2015;
Curso de Bacharelado em Administração, autorizado pela Portaria nº 200, de 3 de
Junho de 2016; Curso de Design de interiores, autorizado pela Portaria nº 636, de 4
de Setembro de 2015; CST em Gastronomia, autorizado pela Portaria nº 599, de 29
de outubro de 2014; autorizado pela Portaria nº 489, de 26 de junho de 2015; –
sendo todos esses Cursos pertencentes ao Eixo Tecnológico em Gestão e Negócios
da Faculdade IBGM; Curso de Bacharelado em Educação Física, autorizado pela
Portaria nº 324, de 08 de agosto de 2011; Curso de Bacharelado em Fisioterapia,
autorizado pela Portaria nº 121, de 05 de julho de 2012; Curso de Bacharelado em
Enfermagem, autorizado pela Portaria nº 137, de 27 de julho de 2012; CST em
Segurança do Trabalho, autorizado pela Portaria nº 152, de 02 de abril de 2013;
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CST em Estética e Cosmética, autorizado pela Portaria nº 399, de 29 de maio de
2015; Curso de Bacharelado em Farmácia, autorizado pela Portaria nº 399, de 29 de
maio de 2015; Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, autorizado pela
Portaria nº 808, de 22 de dezembro de 2014; Curso de Bacharelado em Nutrição,
autorizado pela Portaria nº 507, de 7 de julho de 2015; Curso de Bacharelado em
Odontologia; Curso de Bacharelado em Psicologia, autorizado pela Portaria nº 488,
de 26 de junho de 2015. Em 2016, a despeito da crise econômica que se instala no
País, a Faculdade IBGM segue sua expansão sem reduzir alunos matriculados ou a
entrada de novos alunos nos dois processos seletivos que realizou, algo totalmente
fora do padrão de resultados do setor universitário brasileiro no ano. Abriu quatro
bacharelados: Arquitetura, Administração, Engenharia de Produção e Ciências
Contábeis. E abriu também o Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais.
Em 2017, em visita de avaliadores do MEC, credenciamos a UNIBRA –
Centro Universitário Brasileiro com conceito máximo – 5. Em 2018 autorizamos o
Curso de Bacharelado em Direito com nota 4, autorizamos também os cursos de
Bacharelado em Ciências Biológicas, Licenciatura em Ciências Biológicas,
Bacharelado em Biomedicina, Licenciatura em Biomedicina, CST em Radiologia e
Credenciamos a UNIBRA para a oferta do Ensino à Distância também com nota
máxima em avaliação in loco - 5.
Iniciamos 2019 com o reconhecimento do CST em Estética e Cosmética com
nota 4 e o reconhecimento do Curso de Bacharelado em Psicologia com nota 5,
único curso de Psicologia em PE a ser reconhecido pelo MEC com nota máxima.
Desde abriu de 2008 passaram-se apenas dez anos e a Faculdade IBGM (agora
UNIBRA) cresce em sua oferta educacional, abrindo novos cursos, ampliando sua
infraestrutura física para diversos campi no Bairro Boa Vista na cidade do Recife,
promovendo a diferença na arquitetura dos prédios e na ambiência de todos os
espaços acadêmicos, investindo na qualidade de vida no trabalho para atrair os
melhores profissionais da educação e os melhores alunos. Talvez estas ações
expliquem o sucesso na captação de alunos, a despeito de crises econômicas, nos
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ótimos resultados de permanência de alunos, professores e colaboradores, nos
baixos índices de inadimplência ou nos resultados das avaliações do Ministério da
Educação.
As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se
refletem nos projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares:
formação de qualidade técnico-científica e social
flexibilidade curricular
interdisciplinaridade
relação teoria-prática como eixo articulador do currículo
integração entre ensino, pesquisa e extensão
pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento
gestão colegiada.
O Projeto Pedagógico, portanto, emerge como resultado de experiências
pedagógicas coletivas e de troca, envolvendo efetivamente os professores, que se
reuniram para discutir o Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA em formato semestralizado, definindo metas, bem
como o sentido a ser dado ao seu caminhar, em contínuo processo de avaliação
acompanhando os sinais dos tempos e a dinamicidade histórica, em especial, nas
alterações de legislação, nos fatos sociais ainda não cobertos por legislação
pertinente, e contextualizado política, geográfica e socialmente onde se insere.
As reflexões e deliberações desta empreitada ocorreram nas periódicas
reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA, com a formação do NDE – Núcleo Docente
Estruturante - e nos espaços de planejamento pedagógico, resultando em um curso
estruturado para responder às necessidades da sociedade contemporânea, em seus
diferentes planos.
O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA funciono na Rua Joaquim Felipe, no 250 – Bairro da Boa Vista,
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na cidade do Recife, Estado de Pernambuco, instituição privada de ensino superior,
mantida pelo Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing - IBGM apresenta uma
proposta curricular direcionada para desenvolver atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
A Medicina Veterinária tem por objetivo precípuo a promoção e a preservação
da saúde dos animais, cuidado com o meio ambiente voltados a saúde do homem.
Ao concretizar este objetivo, o médico veterinário assegura a produtividade dos
rebanhos, diminuindo o risco de transmissão de doenças de caráter zoonótico ao
homem e proporcionando-lhe alimento de melhor qualidade. Implicitamente, este
profissional está promovendo e preservando a saúde humana. A utilização de
conhecimentos, técnicas e recursos da medicina veterinária que visem à proteção e
ao aprimoramento da saúde humana, constituem a saúde publica veterinária.
Portanto, o médico veterinário é um sanitarista em excelência. As funções
desempenhadas pelos médicos veterinários em saúde pública podem ser divididas
em:
I - relacionadas exclusivamente com saúde animal;
II - de caráter eminentemente biomédico;
III - de administrador em saúde pública e,
IV - atuação na clínica de pequenos animais em saúde pública.
O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA é ministrado em formato semestral. Sua carga horária total é de
4.500 horas-relógio.
A expectativa é que a formação de novos Médicos Veterinários egressos do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA tragam benefícios à região, que demanda
de mão de obra especializada nas áreas de Saúde Pública, Produção Animal,
Tecnologia e Inspeção de Produtos de Origem Animal, inovando com o uso de
tecnologias geradas pela IES, aumentando a qualidade de vida da população e os
índices de desenvolvimento da região.
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Essa preocupação está fundamentada no perfil do estudante de hoje, que, em
sua maioria, já faz parte integrante da massa trabalhadora que busca nas IES um
ensino ao mesmo tempo geral e especializado - que não se vejam antagonismos
nestes dois vocábulos, que de imediato, o qualifique para a profissão escolhida.
A operacionalização dos conhecimentos auferidos é, portanto, a tônica
utilizada pelos docentes que fazem parte do Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA quando da elaboração da
metodologia de seus planos de ensino que apresentam contextualização com a
vivência prática e lançam mão de metodologias ativas para dinamizar as aulas
teóricas. Quanto as aulas práticas o curso de Medicina Veterinária possui seu
próprio Hospital Escola Veterinário Unibra - HEVU (direcionado ao atendimento de
animais de companhia), vários laboratórios que possibilitam o desenvolvimento de
aula prática do ciclo básico e profissional além de contar com convênios que
permitem os alunos vivenciar a demanda voltada a prática dos animais de produção.
O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA está pautado:
1. pela obediência às legislações pertinentes, quais sejam:
1.1. a LDB 9.394/96, que no seu art. 39, preceitua: "A educação profissional,
integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia,
conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva.
Parágrafo único. O aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, médio e
superior, bem como o trabalhador em geral, jovem ou adulto, contará com a
possibilidade de acesso à educação profissional" [...].
1.2. as Diretrizes Curriculares - Parecer CNE/CES no 1.133, de 7 de agosto de
2001, e Resolução no 5, de 7 de novembro de 2001;
1.3. os Padrões de Qualidade - MEC/SESu;
1.4. a Missão institucional do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, prevista em
seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI;
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2. pela inserção no currículo de disciplinas que incluem os conteúdos (teóricos e
práticos) de Anatomia (descritiva e topográfica), Biológia Básica, Biofísica,
Bioquímica, Bioestatística, Ciências Ambientais, Introdução a Medicina Veterinária,
Metodologia da Pesquisa, Leitura e Produção de Textos, Sociologa Rural, Extensão
Rural, Histologia e Embriologia, Genética Veterinária, Microbiologia Geral,
Parasitologia Veterinária, Fisiologia veterinária, Bioética e deontologia Veteriária,
Bem-estar e comportamento animal, Epidemiologia Veterinária, Forragicultura e
plantas tóxicas, Fundamentos da Nutrição Animal, Imunologia Veterinária,
Melhoramento Animal, Zootecnia Geral, Farmacologia veterinária, Nutrição e
alimentos de Ruminantes, Nutrição e alimentos de não ruminantes, Patologia clínica,
Patologia Geral e Necrópsia, Saúde Pública, Semiologia Veterinária, Avicultura e
suínocultuta, Diagnóstico por imagem, Doenças infecciosas bacterianas dos animais
domésticos, Doenças infecciosas virais dos animais domésticos, Doenças
parasitárias dos animais domésticos, Patologia Veterinária Especial, Toxicologia
Veterinária, Anestesiologia Animal, Caprinocultura e ovinocultura, Clínica Médica e
Terapêutica de Pequenos Animais, Economia e Administração para Medicina
Veterinária, Fisiopatologia da Reprodução Animal, Tecnica Cirurgica Veterinária,
Clínica Médica de Equínos, Clínica Cirurgica de Pequenos Animais, Clínica Médica,
Doenças Metabólicas e Terapêuticas de Animais de Produção, Ginecologia e
Obstetrícia Animal, Inspeção de Produtos de Origem Animal (I e II), Tecnologia de
Produtos de Origem Animal (I e II), Ornitopatologia, Biosseguridade e Defesa
Sanitária Animal, Biotecnologia da Reprodução Veterinária, Bovinocultura de Corte e
Leite, Clínica cirúrgica de Animais de Produção, Clínica Médica de Felinos
Domesticos, Orientação ao Estágio Supervisionado Obrigatório e Estágio
Supervisionado Obrigatório. Além das disciplinas e dos conteúdos do eixo
transversal que estão diretamente imersos na matriz do curso para possibilitar o
desenvolvimento do futuro profissional quando ao entendimento dos direitos
humanos, reconhecimento e entendimento das comunidades tradicionais com as
suas culturas (cultura indígena, cultura afro-descendentes, cultura ribeirinhas) e
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responsabilidade quanto a presenvação ambiental e seu desdobramento como
propagador da educação ambiental.
3. pela inserção de disciplinas inovadoras, de formação complementar, organizadas
pelo Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA de modo a atender as significativas
questões da contemporaneidade;
4. pelo levantamento de indicadores e subsídios do referencial bibliográfico que não
se restrinjam somente à formação de um profissional com perfil determinado pelas
leis do mercado de trabalho, mas a formação do profissional cidadão, capaz de
interagir com a sociedade;
5. pela qualificação adequada e comprovada competência por parte dos docentes
responsáveis;
6. pela participação de todos os docentes na reflexão, análise, diagnóstico e
elaboração do Projeto Pedagógico do Curso - PPC; e
7. pelo compromisso da coordenação do Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA de manter-se atenta às suas
competências, como garantidora da coerência, da lógica interna entre a proposta e o
currículo pleno.
Para tecer, portanto, os fundamentos vocacionais deste Curso, consideraram-
se:
O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI do Centro Universitário Brasileiro
– UNIBRA;
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN 9394/96;
Demais legislações pertinentes.
Levou-se em especial consideração o disposto no artigo 39 da LDB n.
9.394/96, ao preceituar que “Art. 39º. A educação profissional, integrada às
diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao
permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva. Parágrafo único. O
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aluno matriculado ou egresso do ensino fundamental, médio e superior, bem como o
trabalhador em geral, jovem ou adulto, contará com a possibilidade de acesso à
educação profissional” [...].
2. OBJETIVOS DO CURSO:
2.1 Objetivo Geral
O objetivo geral do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária é de
formar egresso/profissional - Médico Veterinário, com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, apto a compreender e traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao
exercício profissional, no âmbito de seus campos específicos de atuação em saúde
animal; clínica cirúrgica veterinária; saneamento ambiental; Medicina Veterinária
preventiva; saúde pública; inspeção e tecnologia de produtos de origem animal;
zootecnia; produção e reprodução animal; e ecologia e proteção ao meio ambiente.
Os egressos do curso de Medicina Veterinária da UNIBRA devem ter
conhecimento dos fatos sociais, culturais e políticos da economia e da administração
agropecuária e agroindustrial, além de capacidade de raciocínio lógico, observação,
interpretação e análise de dados e informações, bem como dos conhecimentos
essenciais de Medicina Veterinária, para a identificação e resolução de problemas
possibilitando assim atender a demandas do mercado nos seguintes objetivos
específicos:
2.2 Objetivos Específicos
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
Interpretar sinais clínicos, exames laboratoriais e alterações morfo-funcionais;
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Identificar e classificar os fatores etiológicos, compreender e elucidar a
patogenia, bem como, prevenir, controlar e erradicar as doenças que acometem os
animais;
Instituir diagnóstico, prognóstico, tratamento e medidas profiláticas, individuais e
populacionais;
Elaborar, executar e gerenciar projetos agropecuários, ambientais e afins à
profissão;
Desenvolver, programar, orientar e aplicar as modernas técnicas de criação,
manejo, nutrição, alimentação, melhoramento genético; produção e reprodução
animal;
Planejar, executar, gerenciar e avaliar programas de saúde animal, saúde
pública e de tecnologia de produtos de origem animal;
Executar a inspeção sanitária e tecnológica de produtos de origem animal;
Planejar, elaborar, executar, gerenciar e participar de projetos nas áreas de
biotecnologia da reprodução e de produtos biológicos;
Planejar, organizar e gerenciar unidades agroindustriais;
Realizar perícias, elaborar e interpretar laudos técnicos em todos os campos de
conhecimento da Medicina Veterinária;
Planejar, elaborar, executar, gerenciar, participar de projetos agropecuários e do
agronegócio;
Relacionar-se com os diversos segmentos sociais e atuar em equipes
multidisciplinares da defesa e vigilância do ambiente e do bem-estar social;
Exercer a profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
Assimilar as constantes mudanças conceituais e evolução tecnológica
apresentadas no contexto mundial;
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Avaliar e responder com senso crítico as informações que estão sendo
oferecidas durante a graduação e no exercício profissional.
Ao atingir os supra citados objetivos específicos o Médico Veterinário formado
pela UNIBRA estará apto a promover ações e obter resultados voltados às áreas de
Ciências da Saúde e Ciências Agrárias no que se refere à Produção e Saúde
Animal, Produção de Alimentos e Proteção Ambiental, sem esquecer-se da Saúde
Pública, pois a essência nobre da Medicina Veterinária é voltada para o Homem,
citando o juramento do curso de Medicina Veterinária: "...tendo como compromissos
[...] a melhoria da qualidade de vida e o progresso justo e equilibrado da sociedade
humana" (CFMV, 2007). A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) define: "A
Saúde Pública Veterinária compreende todos os esforços da comunidade que
influenciam e são influenciados pela arte e ciência médico veterinária, aplicados à
prevenção da doença, proteção da vida e promoção do bem-estar e eficiência do ser
humano" (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 1951).
Dessa necessidade, surge o curso para suprir a demanda sócio regional,
tendo como objetivo principal a formação de profissional de nível superior, com
capacidade para desempenho profissional técnico-científico e de atuação como
agente social comprometido com a promoção do desenvolvimento sustentável e da
contínua melhoria da produção animal e do meio ambiente. A expectativa é que a
formação de Médicos Veterinários na região traga benefícios aos produtores,
gerando e/ou aumentando sua renda com o uso adequado de manejo e tecnologia,
reduzindo o impacto e preservando os ecossistemas naturais. Somando a isso, há
preocupação com uma formação globalizada e crítica para os envolvidos no
processo, de forma que seja permitido o exercício da cidadania como sujeitos de
transformação da realidade, com respostas para os grandes problemas atuais.
Portanto, o mercado de trabalho para este profissional apresenta-se em
crescimento, destacando-se as áreas de gerenciamento da propriedade ou empresa
rural, criações, manejo, nutrição, alimentação, bem-estar, sanidade, reprodução e
15
melhoramento animais domésticos silvestres, proporcionando desenvolvimento de
sistemas de produção animal sustentável. Aliado a isso, o profissional Médico
Veterinário possui compromisso com a alimentação humana através da produção de
alimentos, auxiliando no controle de qualidade sanitário e nutricional dos mesmos.
No campo da Biotecnologia, o Médico Veterinário poderá atuar na obtenção de
novas linhagens animais, com maior interesse ao ser humano, envolvendo desde a
clonagem à transgenia, visando animais ou produtos de origem animal de maior
qualidade. Na área de saúde pública, o Médico Veterinário atua no controle e
prevenção das zoonoses. Já na área de Clínica e Cirurgia, o profissional atua
diretamente em relação à saúde animal.
O Conselho Federal de Medicina Veterinária lista mais de 80 áreas para atuação dos
Médicos Veterinários:
-Clínica de grandes animais
-Cirurgia de grandes animais
-Cirurgia em médios animais
-Cirurgia em animais de companhia
-Cirurgia de animais selvagens
-Cirurgia de aves
-Cirurgia de peixes
-Cirurgia de carnívoros
-Anestesia de grandes animais
-Anestesia de animais de porte médio
-Anestesia em animais de companhia
-Anestesia de animais selvagens
-Laboratório de diagnósticos
-Laboratório de pesquisas de doenças
-Laboratório de diagnósticos em patologias
-Laboratório de pesquisa em alimentos
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-Laboratório de produtos de uso animal
-Laboratório de pesquisa de medicamento de uso animal
-Laboratório para análise de solo e foliar
-Laboratório para analise de água e produtos domi sanitários
-Responsabilidade técnica em feiras, leilões e exposições
-Responsabilidade técnica em zoológico
-Responsabilidade técnica em centro de triagens de animais selvagens
-Responsabilidade técnica em clínicas de pequenos animais
-Responsabilidade técnica em centro de equoterapia
-Responsabilidade técnica em canil
-Responsabilidade técnica em fábrica de rações
-Responsabilidade técnica em matadouro
-Responsabilidade técnica em frigorífico
-Responsabilidade técnica em laticínios
-Responsabilidade técnica em hospital de grandes animais
-Responsabilidade técnica em hospital de pequenos animais
-Responsavel técnica em laboratório de embriões
-Responsavel técnica em indústria de sal mineral
-Responsavel técnico em aviculturas de corte
-Responsável técnico em avicultura de postura
-Responsável técnico em produção de aves
-Responsável técnico em produção de matrizes
-Responsável técnico em produção de ovos para vacinas e medicamentos
-Responsabilidade técnica em casas de produtos veterinários
-Responsabilidade técnica em indústria de medicamentos
-Responsável técnico em suinocultura
-Responsável técnico em cooperativa
-Responsável técnico em supermercados que manipulam alimentos de origem
animal
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-Responsável técnico em apicultura
-Responsável técnico em aquicultura
-Responsável técnico em laboratório de bromatologia
-Auditoria em matadouro
-Auditoria em frigoríficos
-Inspeção em matadouro
-Inspeção em frigoríficos
-Inspeção em laticínios
-Inspeção em fábrica de rações
-Auditoria em laticínios
-Responsável técnico em tecnologia de carnes
-Responsável técnico em tecnologia de leite
-Responsável técnico em tecnologia de produtos do leite
-Responsável técnico em defesa sanitária animal
-Responsável técnico em vigilância sanitária animal
-Responsável técnico em vigilância ambiental
-Consultor em impactos ao meio ambiente
-Consultor em produção animal
-Consultor em reprodução animal de produção
-Consultor em reprodução animal de pequeno porte
-Consultor em produção animal de médio porte
-Consultor animal em animais de pequeno porte para produção
-Responsável técnico em empresas de serviços domi sanitários
-Orientador para pequenos produtores em empresas estatais
-Consultor para produção de aves ornamentais
-Consultor sobre peixes ornamentais
-Responsável técnico em aquário
-Perito criminal estadual
-Perito criminal federal
18
-Perito administrativo
-Perito judicial
-Professor nível médio
-Professor nível superior
-Responsável técnico biotério
-Planejamento de produção em pequenas propriedades
-Planejamento de produção em grandes propriedades
-Responsável técnico tosa e banho que usa medicamentos veterinários
-Comércio Medicamentos veterinários
-Marketing produtos destinados para uso animal
-Produção com bem estar animal
-Responsável técnico na produção de cães e gatos
-Alimentação em piscicultura
- Responsável técnico produção alevinos
-Pesquisa em etologia animal
O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA encontra-se sob a responsabilidade dos
docentes da Instituição vinculados ao Colegiado do Curso de Bacharelado em
Medicina Veterinária, bem como ao Núcleo Docente Estruturante - NDE.
As atribuições do NDE são, entre outras: atualizar periodicamente o Projeto
Pedagógico do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária definindo sua
concepção e fundamentos, discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade,
acompanhar e propor mecanismos e formas de integralização das atividades
complementares, analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes
curriculares, acompanhar as avaliações do corpo docente, por meio da Avaliação
Institucional, planejar mecanismos de preparação para avaliações externas
conduzidas no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
19
bem como acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não
obrigatórios.
O NDE do curso participa plenamente da elaboração do Projeto Pedagógico
do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária e têm clara responsabilidade com
a implantação do mesmo. Os integrantes do NDE possuem titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu e formação acadêmica na área
do curso.
A totalidade dos docentes do NDE é contratada em regime de tempo integral
ou parcial; além disso, demonstra compromisso com o curso. O Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso, cuja principal função é fazer o acompanhamento, a
implementação e a avaliação constantes do Projeto Pedagógico do Curso de
Bacharelado em Medicina Veterinária, tem em sua composição representantes de
cada área de formação da Matriz Curricular, além da coordenação de curso.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária tem a seguinte composição:
1. Coordenador: Prof. Dr. Eryvelton de Souza Franco
2. Profa. Dra. Karen Mascaro Gonçalves da Silva
3. Prof. Dr. Rômulo Menna Barreto Valença
4. Prof. Dr. André de Souza Santos
5. Prof. Msc Gustavo Araújo de Vasconcelos
6. Profa. Dra. Amanda Camilo Silva
3. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DO CURSO E MERCADO DE ATUAÇÃO
PARA OS EGRESSOS
O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA após a abertudo do curso de
Medicina Veterinária (em 2015) vem oportunizando a formação de novos
20
profissionais na área, levando em consideração que o Recife é um importância
centro econômico com relevante pólo educacional, que atrai discentes das regiões
circunvizinhas, e contava apenas com duas instituições de nível superior, sendo uma
privada e a outra pública, que ofereciam o curso de formação em Medicina
Veterinária.
A necessidade crescente de profissionais formados na área de medicina
veterinária é nítida em nosso país. Pois, o levantamento apresentado pelo Instituito
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2018, demonstrou que enquanto o
varejo como um todo cresceu 4% no referido ano, o segmento pet apresentou um
salto de 7,5% e movimentou aproximadamente R$ 14,3 bilhões. Há ainda muito
espaço para crescimento e a previsão é de que, em 2020, o setor chegue a R$ 20
bilhões. Dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de
Estimação (Abinpet) indicam que, em 2017, o setor aumentou 4,9%, consolidando o
Brasil como o terceiro maior mercado em faturamento. O país movimentou US$ 5
bilhões em 2017. O ranking é liderado pelos EUA, com US$ 49 bilhões, e Reino
Unido, que movimentou US$ 6 bilhões.
Segundo Caroline Kurzwell (2019), analista da Euromonitor em seu relatório
explica que a mudança no estilo de vida da sociedade tem impacto direto nestes
resultados. Com o aumento no número de lares com uma só pessoa, taxas de
natalidade em queda e famílias tendo filhos cada vez mais tarde, os pets se
tornaram uma opção de companhia. “O tratamento do animal como membro da
família impulsiona o crescimento do mercado em volume e, de forma mais
acelerada, em faturamento à medida que os consumidores elegem produtos
premium e investem mais na saúde e bem-estar do animal”.
Por esse motivo, o campo de atuação do médico veterinário apresenta-se de
forma promissora, haja vista que no Brasil, há mais de 132,4 milhões de animais de
estimação, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Desse total, 52 milhões são cães e 22 milhões são gatos. Os demais estão divididos
entre aves, peixes e animais de estimação exóticos e menos populares, como
21
répteis, anfíbios e invertebrados. Mediada pelo envolvimento emocional, os gastos
com animais têm tido prioridade no conjunto de gastos das famílias, por isso, não
sofre tanto o impacto da crise econômica
Indiscutivelmente, a diversificação de produtos, seguimentos e áreas cada
vez mais personalizado, voltadas ao seguimento pet tem sido amplamente explorada
possibilanto se manter estabilizado ou em crescimento dentro do mercado. Segundo
a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação
(Abinpet), o segmento de pet food (alimentos para animais) representa 67,3% do
faturamento do setor. Em seguida, estão os segmentos de serviços, como banho e
tosa, com 16,8%; pet care (equipamentos, acessórios e produtos de beleza) no
terceiro lugar, com 8,1%; e pet vet (produtos veterinários) em quarto lugar, com
7,8%.
As projeções da Euromonitor indicam que o setor deve continuar crescendo
acima de muitas categorias de bens de consumo. Para 2019, estima-se faturamento
acima de R$ 22 bilhões, um aumento de 6,9% em relação a 2018. Contudo, tanto o
crescimento estável quanto as expectativas futuras não eliminam o longo caminho
para o Brasil chegar ao mesmo patamar de compra de outros países, como os
Estados Unidos, dono de 50% do mercado. O Brasil está apenas na 42ª posição em
termos de gasto médio por animal de estimação, com U$ 67 dólares anuais,
enquanto em países como o Chile, gasta-se uma média de U$ 423. Pensando em
alguém que ganhe o salário mínimo desses países, os brasileiros gastam 2% do que
ganham, enquanto os chilenos gastam 9%.
Contudo, o trabalho dos Médicos Veterinários vai muito além das clínicas e
dos consultórios veterinários, destinados aos animais de companhia: eles atuam em
atividades ligadas à produção dos alimentos de origem animal que chegam à mesa
do consumidor; têm papel fundamental na agropecuária brasileira; podem trabalhar
como consultores, responsáveis técnicos, docentes e peritos criminais, judiciais e
administrativos; exercem atividades em laboratórios para análise de solo, para
análise da água e domissanitários – ou seja, saneantes destinados ao uso domiciliar
22
-; realizam pesquisas em alimentos; participam da produção de vacinas e de
medicamentos de uso animal; entre outros.
No contexto pecuário, segundo a Associação Brasileira das Indústrias
Exportadoras de Carnes (2019) a pecuária brasileira na primeira semana de 2019,
atingiu exportações com recorde histórico. Em 2018, o Brasil exportou 1,64 milhão
de toneladas, 11% maior do que no ano anterior. Este foi o maior volume exportado
pelo Brasil e por todos os países exportadores, o que corresponde a um valor de
US$ 6,57 bilhões em receita, 7,9% a mais que em 2017. Este crescimento consolida
“a gigante pecuária brasileira” como a maior exportadora mundial de carne bovina.
Com os avanços no campo, as exportações tendem a permanecerem aquecidas,
com um crescimento esperado pela ABIEC de 10,7% em volume e 11% em receita.
Além do otimismo também se refletir no mercado interno, que demanda cerca de
80% da produção. De acordo com pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos
Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, o consumo doméstico também
tende a aumentar em 2019.
No contexto produtivo familiar a Lei 11.326 de julho de 2006 define as
diretrizes para formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e os critérios
para identificação desse público. Segundo dados do Censo Agropecuário de 2006,
84,4% do total dos estabelecimentos agropecuários brasileiros pertencem a grupos
familiares. São aproximadamente 4,4 milhões de estabelecimentos, sendo que a
metade deles está na Região Nordeste. Na pecuária, é responsável por 60% da
produção de leite, além de 59% do rebanho suíno, 50% das aves e 30% dos bovinos
do país. A agricultura familiar possui, portanto, importância econômica vinculada ao
abastecimento do mercado interno e ao controle da inflação dos alimentos
consumidos pelos brasileiros.
O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) reconhece a saúde
pública como área de atuação para o médico veterinário a partir do momento em
que a categoria foi integrada, em 2011, às equipes multiprofissionais do Núcleo de
Apoio à Saúde da Família, conhecido como NASF. Isso significa que, desde então,
23
os Médicos Veterinários têm a chancela do Governo Federal para atuar ao lado de
outros profissionais que trabalham pela qualidade da atenção básica à saúde nos
municípios brasileiros. Treze anos antes, em 1998, a Medicina Veterinária já havia
sido reconhecida pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) como profissão da área
de saúde.
É o Médico Veterinário, por exemplo, quem realiza visitas domiciliares para o
diagnóstico de risco à saúde na interação entre os seres humanos, os animais e o
meio ambiente. É também ele quem trabalha na prevenção, no controle e no
diagnóstico situacional de doenças transmissíveis ao homem pelos animais, as
zoonoses; é o caso da raiva, leptospirose, brucelose, tuberculose, dengue, febre
amarela, dentre outras.
De fato o mercado para o médico veterinário não se resume a cuidar de cães
e gatos. O campo de atuação destes profissionais é bem amplo, incluindo serviços
de inspeção de produtos de origem animal, empresas agropecuárias, jóqueis,
institutos de pesquisa, órgãos governamentais e até zoológicos. Por isso, o curso de
Medicina Veterinária oferecido no Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA fornecer
os conteúdos necessários para atender as mudanças do mercado e seguir as
Diretrizes Curriculares Nacionais estabelecidas em 2003 pelo Ministério da
Educação cujo objetivo é formar um médico veterinário generalista.
Entendendo que a formação profissional seja baseada na construção de uma
postura crítica, a expectativa é que a formação de Médicos Veterinários na região
traga benefícios aos produtores, gerando e/ou aumentando sua renda com o uso
adequado de manejo e tecnologia, reduzindo o impacto e preservando os
ecossistemas naturais. Somado a isso, a preocupação com uma formação
globalizada e crítica para os envolvidos no processo, de forma que seja permitido o
exercício da cidadania como sujeitos de transformação da realidade, com respostas
para os grandes problemas atuais, faz com que Centro Universitário Brasileiro -
UNIBRA procure incutir estas noções ao seu alunado. Portanto, seus ensinamentos
extrapolam os conhecimentos técnico-científicos, que sendo imprescindíveis como
24
ferramentas para o mercado de trabalho, não podem se distanciar dos preceitos de
cunho ético e profissional.
4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
4.1 HABILIDADES PROFISSIONAIS:
Pautando-se nessas considerações é possível estabelecer algumas
competências e habilidades do egresso em Medicina Veterinária Centro Universitário
Brasileiro - UNIBRA, a saber:
I. Comunicação e expressão adequada, objetiva, clara e interpretação crítica e
coerente de documentos no ambiente profissional;
II. Utilização do raciocínio lógico, crítico e analítico na formulação de modelos de
relações causais entre fenômenos e de argumentações, além da análise da
realidade profissional;
III. Capacidade de pesquisar, elaborar e articular informações de fontes diversas, de
forma criativa, crítica e contextualizada, objetivando a geração de conhecimento;
IV. Capacidade de manter-se atualizado e de interpretar corretamente os aspectos
legais e éticos pertinentes ao exercício profissional.
4.2 HABILIDADES FUNCIONAIS:
Ao concluir o curso, o Médico Veterinário estará apto a desenvolver atividades
técnicas e métodos eficazes para o aumento da produtividade pecuária, para a
qualidade sanitária dos produtos de origem animal e dos rebanhos, envolvendo
subsídios para saúde do homem, além de prover divisas para o país, para a
fiscalização e apoio ao incremento da produção pecuária e produtos de origem
animal com qualidade e tecnologia.
Sendo assim, o médico veterinário deverá estar habilitado a participar do
processo de produção animal, envolvendo o manejo, alimentação, reprodução e
25
melhoramento genético dos rebanhos; de planejamento e execução do controle
sanitário dos rebanhos e trata, essencialmente, do diagnóstico, profilaxia e
tratamento das doenças que sofrem os animais. O profissional vai atuar também na
medicina veterinária preventiva onde, mantendo ou recuperando a saúde dos
animais por meio de exames específicos vai permitir produção de alimentos de
origem animal de qualidade aceitável, inclusive o abate de animais portadores de
enfermidades, muitas delas zoonoses comprovadas. Suas funções consistem em
examinar os animais; planejar e executar o controle e erradicação das doenças;
ministrar tratamentos médicos e cirúrgicos; selecionar animais para abate; proceder
ao exame sob todos os aspectos, dos produtos de origem animal e também
classificar, avaliar e tipificar esses produtos; atuar em questões legais que envolvam
os aspectos higiênicos, sanitários e tecnológicos dos alimentos de origem animal,
impedindo a veiculação de zoonozes.
5. ESTRUTURA CURRICULAR
O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA procurou, atendendo à disposição
legal das Diretrizes Curriculares, em seu projeto pedagógico e em sua organização
curricular, implementar conteúdos reveladores das inter-relações com a realidade
nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada de sua
aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de
tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de
formação.
6. BASES DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Duração do Curso, Carga Horária e Integralização Curricular
O currículo do curso apresenta duração mínima de 4.500 horas-relógio, com
360 horas de atividades complementares, sendo organizado em regime semestral.
Em cada semestre são oferecidas disciplinas de mais de uma área do
26
conhecimento, articuladas para realização da interdisciplinaridade. O curso será
concluído, no mínimo, em dez períodos e, no máximo, em quinze períodos letivos,
sendo organizado em regime semestral, considerando-se uma hora equivalente a 60
(sessenta) minutos. O total desta carga horária deverá ser ministrado em 10 (dez)
semestres de 100 (cem) dias letivos cada um, em uma média de quatro horas diárias
de atividades, num total de 22 semanas por semestre. A integralização curricular
deverá ocorrer no tempo mínimo de 5 (cinco) anos e no máximo de 7,5 (sete vírgula
cinco) equivalentes a sete anos e meio.
Os conteúdos essenciais para o Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, leva em conta a formação
generalista do profissional. Os conteúdos contemplam:
I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e
práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da
estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos
bioquímicos, biofísicos, microbiológicos, imunológicos, genética molecular e
bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença. Além do
direcionamento quanto as ciências ambientais e seus aspectos de preservação e
propagação da educação ambiental, inerentes à Medicina Veterinária.
II - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às
diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade de modo especial ao que tange
os direitos humanos, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais,
culturais no desdobramento do estudo e entendimento das comunidades tradicionais
(povos indígenas, quilombolas, comunidades ribeirinhas), comportamentais,
psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a
informática, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo.
III - Ciências da Medicina Veterinária – incluem-se os conteúdos teóricos e
práticos relacionados com saúde-doença, produção animal e ambiente, com ênfase
nas áreas de Saúde Animal, Clínica e Cirurgia veterinárias, Medicina Veterinária
27
Preventiva, Saúde Pública, Zootecnia, Produção Animal e Inspeção e Tecnologia de
Produtos de origem Animal, contemplando os conteúdos teóricos e práticos a seguir:
a) Zootecnia e Produção Animal - envolvendo sistemas de criação, manejo,
nutrição, biotécnicas da reprodução, exploração econômica e ecologicamente
sustentável, incluindo agronegócios.
b) Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal – incluindo
classificação, processamento, padronização, conservação e inspeção higiênica e
sanitária dos produtos de origem animal e dos seus derivados.
c) Clínica Veterinária - incorporando conhecimentos de clínica, cirurgia e
fisiopatologia da reprodução com ênfase nos aspectos semiológicos e laboratoriais,
visando a determinação da etiopatogenia, do diagnóstico e dos tratamentos médico
ou cirúrgico das enfermidades de diferentes naturezas.
d) Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública - reunindo conteúdos
essenciais às atividades destinadas ao planejamento em saúde, a epidemiologia,
controle e erradicação das enfermidades infecto-contagiosas, parasitárias e
zoonoses, saneamento ambiental, produção e controle de produtos biológicos.
O Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária oferece 140 vagas anuais
nos turnos matutino e noturno.
Atende, portanto, esta IES ao que preceitua a legislação em vigor (Resolução
CNE/CES no 3, de 2 de julho de 2007), vez que a mesma determina:
Art. 1º A hora-aula decorre de necessidades de organização acadêmica das
Instituições de Educação Superior.
§ 1º Além do que determina o caput, a hora-aula está referenciada às questões de
natureza trabalhista.
28
§ 2º A definição quantitativa em minutos do que consiste a hora-aula é uma
atribuição das Instituições de Educação Superior, desde que feita sem prejuízo ao
cumprimento das respectivas cargas horárias totais dos cursos.
Art. 2º Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos
duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da
atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá:
I – preleções e aulas expositivas;
II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e
outras atividades no caso das licenciaturas.
Art. 3º A carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60
minutos), de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. (grifo nosso)
7. ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO
Compete à coordenadora do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária
do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA acolher as demandas que surgirem no
decorrer do curso, tanto com os discentes quanto com os docentes; gerir o
funcionamento do curso através de orientações dadas em reuniões de núcleo com
os docentes, passando as normas definidas para os discentes em visitas às salas de
aula, manter uma boa relação de convivência com discentes e docentes; participar
de encontros do Conselho Regional de Medicina Veterinária, como modo de
atualização das práticas profissionais permitidas pelo órgão que rege a profissão do
Médico Veterinário.
29
7.1 Plano de ação anual da coordenação
O Plano de Ação do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA consiste
em um instrumento de trabalho dinâmico com o intuito de propiciar ações,
ressaltando seus principais problemas e os objetivos dentro de metas a
serem alcançadas, com critérios de acompanhamento e avaliação pelo
trabalho desenvolvido. A ferramenta escolhida pela coordenadora em gestão
para a realização do plano de ação foi a 5W2H, que representa um checklist
de atividades específicas que devem ser desenvolvidas com o máximo de
clareza e eficiência por todos os envolvidos em um projeto.
Atividade Método Indicador Prazo Responsável
Reunião de
Planejamento
Encontros semestrais
com o NDE e
Colegiado do curso.
Reunião do semestre
anterior e identificação de
qualquer necessidade de
mudança de sistemas
implantados
Fevereiro
e Julho /
Agosto e
Dezembro
NDE e
Colegiado
Recepção dos
alunos
Palestra de boas-
vindas com a direção,
apresentando a
instituição e visita da
coordenação em sala
de aula.
Ambientar os alunos
novatos à instituição e
acolhimento dos veteranos
visando uma motivação
para o semestre que se
inicia
Fevereiro
/ Agosto
Direção e
Coordenação
Reunião
Pedagógica
Esclarecimentos dos
processos de
avaliação da IES,
reforçando os eventos
do curso e prazos para
entrega das avaliações
à coordenação.
Funcionamento do
semestre anterior,
dificuldades encontradas
com relação ao
cumprimento dos prazos,
relacionamento docente-
discente, abertura e
fechamento do semestre.
Fevereiro,
Março,
Maio e
Junho /
Agosto,
Setembro,
Outubro e
Novembro
Coordenação
Feedback Encontro individual
entre docente e
coordenador para uma
análise do semestre,
O cumprimento do
compromisso firmado no
ato da contratação,
considerando horário,
Junho /
Dezembro
Coordenação
30
visando uma melhoria
contínua da qualidade
do ensino.
respeito aos prazos, bom
convívio com colegas de
trabalho e discentes e
ofertas de atividades de
extensão.
Aquisição de Envio da solicitação de Planejamento antecipado Julho / Professor e
material para materiais ao setor de das aulas práticas e Dezembro Coordenação
aplicabilidade compras levantamento dos matérias
prática a serem adquiridos para o
cumprimento desta
atividade.
Ampliação do Avaliação semestral Indicação e necessidades Julho / Professor e
acervo do acervo em dos docentes, bem como Dezembro Coordenação
bibliográfico consonância com as atenção aos lançamentos
ementas das de novas obras, visando
disciplinas e constante atualização do
necessidades de acervo para uma melhor
bibliografias voltadas qualidade do aprendizado.
ao estágio e TCC.
Interdisciplinar Atividade em grupo Comprometimento dos Maio / Coordenação
que equivale a uma discentes e docentes na Outubro
das avaliações confecção, apresentação e
realizadas pelos avaliação dos trabalhos,
discentes, que visa a tanto no que concerne a
preparação do aluno apresentação quanto à
para a escrita do TCC. parte escrita.
Projeto de Construção de Verificação da Junho / Professor e
Iniciação projetos de pesquisas possibilidade de estudos Novembro Coordenação
Científica junto ao discentes, qualitativos, favorecendo a
promovendo incentivo ida dos discentes a
à pesquisa e campo, incentivando a
aprofundamento escuta e observação
teórico. clínica.
31
Diante desse plano de ação elegemos como indicador a Avaliação de
Desempenho, que considera os seguintes indicadores:
1. Atividades do docente:
• Metodologia utilizada
• Respeito à ementa da disciplina ministrada
• Cumprimento de prazos e horários
• Boa relação com os discentes
2. Elaboração e avaliação dos eventos do semestre
3. Atenção às demandas dos docentes e discentes
4. Condições para aplicabilidade prática de conteúdos
5. Disposição de um acervo amplo e atualizado
6. Possibilidade para realização de pesquisa
O Plano de Ação da coordenação do Curso de Medicina Veterinária
apresenta as obrigações do coordenador para manter o contínuo crescimento
e desenvolvimento do Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA. Com isso a UNIBRA continua mantendo seu
compromisso social com os habitantes da cidade do Recife, capital
pernambucana, formando bons profissionais na área e promovendo
acompanhamento, acolhimento e pesquisas nas diferentes áreas que compõe
esse curso. Entretanto, essas ações não representam o limite dessa
coordenação de curso, que deve se manter atenta às inovações nas áreas de
atuação e às novas necessidades e desafios trazidos pelos alunos, cumprindo
com a proposta de cuidar da profissão e dos futuros profissionais de Medicina
Veterinária, formando profissionais capacitados, atualizados e competentes
para entrada no mercado de trabalho.
32
7.2 Regime de Trabalho da Coordenação do Curso
Os critérios para a designação dos coordenadores de cursos do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA refletem o compromisso da IES, sobretudo no
tocante à adequação de sua formação frente aos desafios acadêmicos
administrativos por eles enfrentados em seu fazer pedagógico. Esses critérios
também expressam a necessidade de uma formação capaz de garantir um conjunto
de competências a serem desenvolvidas e consolidadas no sentido de efetivar os
objetivos e as diretrizes prenunciados no projeto pedagógico, em conformidade com
o PPI e o PDI da instituição. Nesse sentido e para tanto, tomou-se como regime de
trabalho o tempo integral para a coordenadora, 40 horas, considerando,
notadamente, a titulação da coordenadora quanto aos apelos da nossa realidade
regional. Esse regime de trabalho permite dedicação às demandas dos discentes,
docentes, reuniões com NDE e Colegiado, reuniões com diretoria da Instituição,
planejamento do curso, organização de cenário semestral, eventos, seleção de
novos docentes, para citar algumas das atribuições.
7.3 Formação do Coordenador
Os critérios para a designação dos coordenadores de cursos Centro
Universitário Brasileiro - UNIBRA refletem o compromisso da IES, sobretudo no
tocante à adequação de sua formação frente aos desafios acadêmico-
administrativos por eles enfrentados em seu fazer pedagógico. Esses critérios
também expressam a necessidade de uma formação capaz de garantir um
conjunto de competências a serem desenvolvidas e consolidadas no sentido de
efetivar os objetivos e as diretrizes prenunciados no projeto pedagógico, em
conformidade com o PPI e o PDI da instituição.
33
7.4 Experiência do Coordenador (Acadêmica e Profissional)
Para atender aos critérios institucionais Centro Universitário
Brasileiro - UNIBRA, a experiência acadêmica e profissional do
coordenador deve responder positivamente ao conjunto de diretrizes
capazes de efetivar as demandas pedagógicas do curso, sobretudo em
sua articulação com os objetivos e compromisso preconizados pela
Instituição. Nesse sentido, elencamos a seguir a experiência do
coordenador:
É Doutor em Biotecnologia da Saúde (2014) pelo Programa de Pós-Graduação em
Biotecnologia - Renorbio/UFPE e Doutor em Ciências Farmacêuticas (2016) na área de
concentração Fármacos e Medicamentos pelo Programa de Pós-Graduação em
Ciências Farmacêuticas - PPGCF/UFPE. É Mestre em Inovação Terapêutica, área de
concentração de Fármacos, Medicamentos e Insumos Essenciais para a Saúde, pelo
Programa de Pós-Graduação em Inovação Terapêutica - PPGIT. Possui Graduação em
Medicina Veterinária (2007), em Zootecnia (2008) e em Licenciatura em Ciências
Agrícolas (2009) pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Tem experiência na
área de: Farmacologia, Fitoterápicos, Avaliação Pré-Clínica de Produtos Naturais
Candidatos a Novos Fitofármacos e Modelos Animais para Avaliação de Novos
Fármacos. Foi bolsista de Iniciação Científica PIBIC CNPq/UFRPE (2006-2007), bolsista
CAPES/Mestrado pelo PPGIT/UFPE (2009-2011), bolsista CAPES/Doutorado pelo
PPGCF/UFPE (2011-2015) e professor substituto da disciplina de Farmacologia (40h)
vinculado ao Departamento de Fisiologia e Farmacologia da UFPE (2012-2014).
Atualmente é Professor do Centro Universitário Brasileiro (UNIBRA).
Identificação
Nome
Eryvelton de Souza Franco
Nome em citações bibliográficas
FRANCO, E.S.;Souza Franco, Eryvelton de;Franco, Eryvelton de Souza;Franco, ED;Franco, E. S.;de
Souza Franco, Eryvelton;Franco, Eryvelton Souza;DE SOUZA FRANCO, E.;FRANCO, ERYVELTON S.
34
Endereço
Endereço Profissional
Centro Universitário Brasileiro R. Padre Inglês, 257 Boa Vista 50050-230 - Recife, PE - Brasil Telefone: (81) 3128-7100
Formação acadêmica/titulação
2011 - 2016
Doutorado em Ciências Farmacêuticas (Conceito CAPES 4).
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.
Título: Avaliação do efeito antidiabético de Parkinsonia aculeata (Caesalpiniaceae): Estudos
bioquímicos e metabonômicos em ratos com síndrome metabólica, Ano de obtenção: 2016.
Orientador: Profa Dra Maria Bernadete de Sousa Maia.
Coorientador: Profa Dra Elizabeth Nascimento e Profa Dra Márcia Nascimento.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.
Palavras-chave: Parkinsonia aculeata; Diabetes tipo II; Frações de extratos orgânicas; CG-MS.
Grande área: Ciências da Saúde
Grande Área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia / Subárea: Obtenção e Avaliação de Produtos
Naturais e Bioativos.
2011 - 2014
Doutorado em Rede Nordeste de Biotecnologia - Renorbio - PPG.
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.
Título: Estudo do efeito gastroprotetor de extratos e frações semipurificadas de Chresta martii (DC.)
H. Rob. e identificação do seu composto majoritário, Ano de obtenção: 2014.
Orientador: Maria Bernadete de Sousa Maia.
Coorientador: Maria Eliane Bezerra de Mélo; Márcia da Silva Nascimento.
2009 - 2011
Mestrado em Inovação Terapêutica (Conceito CAPES 5).
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.
Título: Avaliação pré-clínica da toxicidade dérmica e reparação tecidual de uma formulação semi-
sólida do óleo de linhaça (Linum usitatissimum L.) em roedores e coelhos,Ano de Obtenção: 2011.
Orientador: Dra. Maria Bernadete de Sousa Maia.
Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil.
Palavras-chave: Óleo de linhaça; Ácidos graxos essenciais; Feridas; Cicatrização; Toxicidade.
Grande área: Ciências da Saúde
2006 - 2009
35
Graduação em Licenciatura em Ciências Agrícolas.
Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.
Orientador: Profa. Maria Elizabete Pereira dos Santos.
2008 - 2008
Graduação em Zootecnia.
Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.
Título: Fluxo de técnicos e manejo nas colônias do Biotério de criação do CPqAM - Recife.
Orientador: Dra. Gerlane Tavares de Souza.
2004 - 2007
Graduação em Medicina Veterinária.
Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.
Título: Avaliação in vitro do potencial antimicrobiano de óleos essenciais no controle dos agentes
etiológicos da otite externa canina.
Orientador: Dr. José Vitor Moreira Lima Filho.
Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil.
2000 - 2007
Curso técnico/profissionalizante em Tecnico em Química.
Instituto Federal de Pernambuco, IFPE, Brasil.
2000 - 2002
Curso técnico/profissionalizante em Auxiliar Técnico em Química.
Instituto Federal de Pernambuco, IFPE, Brasil.
Formação Complementar
2015 - 2015
Seminário de Responsabilidade Técnica do CRMV-PE. (Carga horária: 12h).
Conselho Regional de Medicina Veterinária de Pernambuco, CRMV/PE, Brasil.
2012 - 2012
II Workshop de Biotérios da UFPE. (Carga horária: 12h).
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.
2011 - 2011
Inflamação passo-a-passo. (Carga horária: 3h).
Federação das Sociedades de Biologia Experimental, FeSBE, Brasil.
2010 - 2010
Introdução à etnofarmacologia. (Carga horária: 4h).
Universidade Federal da Paraíba, UFPB, Brasil.
2008 - 2008
36
5º Curso de Sensibiliação em Biossegurança. (Carga horária: 15h).
Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, CPQAM, Brasil.
2007 - 2007
Dermatologia na Clínica Veterinária. (Carga horária: 9h).
Conselho Regional de Medicina Veterinária de Pernambuco, CRMV/PE, Brasil.
2007 - 2007
Tecnologia do Leite. (Carga horária: 10h).
Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.
2007 - 2007
Oncologia em Pequenos Animais. (Carga horária: 9h).
Conselho Regional de Medicina Veterinária de Pernambuco, CRMV/PE, Brasil.
2004 - 2004
II CURSO DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA PARA MONITORES. (Carga horária: 24h).
Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.
2002 - 2002
Extensão universitária em ACIDENTES POR OFÍDIOS. (Carga horária: 9h).
Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.
2000 - 2000
Extensão universitária em Instrum. e Autom. de Proc. de Análise Quí em fluxo. (Carga horária: 6h).
XL CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA, ABQ, Brasil.
Atuação Profissional
Sociedade universitária redentor, Fac Redentor, Estados Unidos.
Vínculo institucional
2016 - 2016
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga
horária: 20
Outras informações
Ministrou a disciplina de Farmacoterapia na Dor ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu Farmácia
Clínica com Ênfase em Prescrição Farmacêutica / Turma 2 (Rec) (CH 20h).
Vínculo institucional
37
2015 - 2015
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga
horária: 20
Outras informações
Ministrou a disciplina de Farmacologia na dor ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu Farmácia Clínica
com Ênfase em Prescrição Farmacêutica (CH 20h)
Vínculo institucional
2015 - 2015
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga
horária: 20
Outras informações
Ministrou a disciplina de Farmacocinética Clínica ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu Farmácia
Clínica com Ênfase em Prescrição Farmacêutica (CH 20h)
Vínculo institucional
2015 - 2015
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga
horária: 20
Outras informações
Ministrou a disciplina de Farmacoterapia no Sistema Digestório ao curso de Pós-Graduação Lato
Sensu Farmácia Clínica com Ênfase em Prescrição Farmacêutica (CH 20h)
Vínculo institucional
2015 - 2015
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga
horária: 20
Outras informações
Ministrou a disciplina de Farmacocinética Clínica ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu Farmácia
Clínica com Ênfase em Prescrição Farmacêutica (CH 20h)
38
Universidade de Pernambuco, UPE, Brasil.
Vínculo institucional
2015 - 2015
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga
horária: 10
Outras informações
Professor da disciplina de O ambiente e as doenças do trabalho: Toxicologia para o curso de Pós-
graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho da Universidade de Pernambuco - UPE.
Vínculo institucional
2014 - 2014
Vínculo: Professor Visitante, Enquadramento Funcional: Professor de curso de Pós-Graduação, Carga
horária: 10
Outras informações
Professor da disciplina de Toxicologia para o curso de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do
Trabalho da Universidade de Pernambuco - UPE.
Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Brasil.
Vínculo institucional
2012 - Atual
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Membro da Comissão de Biotério do DFF-UFPE,
Carga horária: 2
Vínculo institucional
2012 - 2014
Vínculo: Contrato, Enquadramento Funcional: Professor Substituto, Carga horária: 40
Vínculo institucional
2009 - 2010
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Professor colaborador, Carga horária: 4
39
Outras informações
Ministrou a disciplina de Farmacologia de Plantas Medicinais, no segundo semestre de 2009 e
primeiro semestre de 2010, para os alunos do curso de graduação em Farmácia da UFPE.
Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, CPQAM, Brasil.
Vínculo institucional
2014 - 2015
Vínculo: Colaborador, Enquadramento Funcional: Membro externo da CEUA, Carga horária: 1
Outras informações
É membro da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) do Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães
(CPqAM/Fiocruz), a Fiocruz Pernambuco, foi instituída através do Ato da Diretoria n 004/2010 em 21
de janeiro de 2010. A CEUA foi criada para analisar e qualificar as atividades experimentais
envolvendo o uso de animais no âmbito da instituição, bem como contribuir para a definição de
procedimentos aceitáveis, do ponto de vista ético.
Vínculo institucional
2012 - 2015
Vínculo: Pesquisador visitante, Enquadramento Funcional: Doutorando, Carga horária: 2
Outras informações
Pesquisador visitante (Doutorando) do Departamento de Parasitologia - Laboratório de Mutagênese.
Orientado pela Dra. Maria Eliane Bezerra de Melo
Vínculo institucional
2008 - 2008
Vínculo: Estagiário do Biotério CPqAM, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 25,
Regime: Dedicação exclusiva.
4 Patas Assistência Veterinária, 4 PATAS, Brasil.
Vínculo institucional
2007 - 2008
Vínculo: Médico Veterinário plantonista, Enquadramento Funcional: Prestador de serviço, Carga
horária: 8
40
Outras informações
Prestador de serviço, desempenhado atividade de Médico Veterinário no atendimento clínico e de
internamento de cães e gatos.
Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, Brasil.
Vínculo institucional
2008 - 2008
Vínculo: Bolsista do Dep Educação UFRPE, Enquadramento Funcional: Estagiário, Carga horária: 20
Outras informações
Estagiário no desenvolvimento e realização do Seminário "O estado da arte do ensino em extensão
Rural". Promovido pelo Curso de Licenciatura em Ciências Agrícolas - LA da UFRPE e pelo Ministério
do Desenvolvimento Agrário
Vínculo institucional
2006 - 2007
Vínculo: Bolsista PIBIC CNPQ/UFRPE, Enquadramento Funcional: Projeto de Pesquisa, Regime:
Dedicação exclusiva.
Outras informações
Aluno de Iniciação Científica PIBIC CNPQ/UFRPE
Atividades
08/2007 - 11/2007
Estágios , Lab de Produtos Naturais Bioativos do Dept de Química Orgânica da UFRPE, .
Estágio realizado
Estagio realizado no Laboratório de Produtos Naturais Bioativos - LPNB nas atividades relacionadas
com a extração de óleos essenciais, extratos brutos de vegetais, preparação de soluções e meios de
culturas..
09/2007 - 09/2007
Ensino, Medicina Veterinária, Nível: Graduação
Disciplinas ministradas
Anestesiologia Veterinária - como colaborador de aula prática.
41
02/2007 - 06/2007
Estágios , Lab. de Microbiologia e Imunologia Depto. Biologia/área Microbiologia, .
Estágio realizado
No Laboratório de Microbiologia e Imunologia da UFRPE. Realizando avaliação da atividade
antimicrobiana de óleos essenciais contra agentes etiológicos (Staphylococcus sp e Malassezia
pachydermatis) da otite externa canina..
Pet Dream Clínica Veterinária, Brasil.
Vínculo institucional
2006 - 2006
Vínculo: Estágio, Enquadramento Funcional: Estágio Med. Vet., Carga horária: 24
Outras informações
Estagiário das áreas de Clínica Médica, Cirurgia Geral, Anestesia e Internamento de Pequenos animais
(cães e gatos).
Instituto de Tecnologia de Pernambuco, ITEP, Brasil.
Vínculo institucional
2003 - 2004
Vínculo: Estagiário de nível superior, Enquadramento Funcional: Estagiário de nível superior, Carga
horária: 20
Outras informações
Estágio desenvolvido no Laboratório de Ecofisiologia de Microalgas - Associação Instituto de
Tecnologia de Pernambuco. Desenvolvia atividade laboratorial de preparação de meios de cultura,
soluções cromatográficas, extração de toxinas de cianobactérias, testes de toxicidade aguda em
camundongos.
Vínculo institucional
2002 - 2003
Vínculo: Estagiário de Nível Superior, Enquadramento Funcional: Estagiário de Nível Superior, Carga
horária: 20
Outras informações
42
Estágio desenvolvido no Laboratório de Ecofisiologia de Microalgas - Fundação Instituto Tecnológico
do Estado de Pernambuco. Desenvolvia atividade laboratorial de preparação de meios de cultura,
soluções cromatográficas, extração de toxinas de cianobactérias, testes de toxicidade aguda em
camundongos.
Faculdade de Tecnologia Gestão e Marketing, FGM/IBGM, Brasil.
Vínculo institucional
2014 - Atual
Vínculo: Integral, Enquadramento Funcional: Professor de Graduação, Carga horária: 40
Projetos de pesquisa
2010 - Atual
Biologia e cultivo dos cavalos-marinhos (Syngnathidae: Hippocampus) numa perspectiva de
conservação dos estoques e educação ambiental-Fase II
Descrição: Daremos continuidade ao estudo da biologia e dinâmica populacional de cavalos-marinhos
em ambientes naturais e em laboratório, a análise histológica das gônadas e da estrutura genética
das populações estudadas. Realizaremos o cultivo com diétas alternativas e a preparação do plantel
de reprodutores com a caracterização genética dos peixes envolvidos. Investigaremos a toxicidade
aguda e o potencial do extrato hidroalcoólico de H. reidi como expectorante em roedores.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Sousa - Coordenador
/ Rosana Beatriz Silveira - Integrante / Maria Lúcia Fernandes Antunes - Integrante / Valdinete Lins
da Silva - Integrante / Valdemiro Amaro da Silva Junior - Integrante.
2010 - Atual
AVALIAÇÃO TOXICOLÒGICA E FARMACOLÓGICA PRÉ-CLÍNICA DA ARGYROVERNONIA HARLEYI (H.
ROB) MACLEISH NO CENÁRIO DA POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E
COMPLEMENTARES NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Descrição: A Caracterização, isolamento e avaliação biológica (segurança e eficácia farmacológica) de
produtos bioativos de origem natural visando o desenvolvimento de novos fármacos contribui
sobremaneira economia de países em desenvolvimento, possibilitando uma maior autonomia no
gerenciamento de políticas de saúde pública e, para o acesso da população a medicamentos eficazes
e seguros. Os objetivos desse projeto de pesquisa são: a avaliar os efeitos de extratos hidroalcoólico
e semipurificados de Argyrovernonia harleyi (H. Rob) MacLeish sobre a atividade protetora gástrica
(em modelos experimentais de úlcera gástrica, de inflamação e anti-nocicepção, e sobre a mucosite
oral induzida por quimioterápicosem roedores . Neste sentido, a partir dos resultados deste projeto
buscaremos atuar diretamente no complexo processo saúde-doença-cuidado considerando-se os
elevados custos para os serviços de saúde não apenas da terapêutica, mas também daqueles
demandados a partir da intoxicação exógena decorrentes do uso empírico de plantas medicinais pela
comunidade. Ainda, ansiamos ampliar as opções terapêuticas aos usuários do Sistema único de Saúde
(SUS), com garantia de acesso a plantas medicinais, fitoterápicos e serviços relacionados a
Fitoterapia, com segurança, eficácia e qualidade, na perspectiva da integralidade da atenção à
43
saúde..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Sousa - Coordenador
/ Rodrigues e Silva, Antonio Alfredo - Integrante.
2010 - Atual
EFEITO DE COMPOSTOS BIOATIVOS DE ORIGEM VEGETAL SOBRE A INTEGRIDADE MITOCONDRIAL
Projeto certificado pelo(a) coordenador(a) Maria Bernadete de Sousa Maia em 15/01/2015.
Descrição: Proposta aprovada no Edital N 001/2010 MEC/CAPES DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-
DOUTORADO. Esse projeto de pesquisa se propõe estudar os possíveis efeitos de extratos orgânicos
e compostos bioativos isolados de P. aculeata na manutenção da integridade mitocondrial,
especificamente em alterações da permeabilidade da membrana e estado redox de mitocôndrias, as
quais são relevantes na determinação de morte celular.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Maria Bernadete de Sousa Maia - Coordenador
/ Ana Catarina Rezende Leite - Integrante / Rodrigues e Silva, Antonio Alfredo - Integrante / Vera
Lúcia de Menezes Lima - Integrante / Tiago Gomes Araújo - Integrante / MARIANA PINHEIRO
FERNANDES - Integrante.
2009 - 2011
AVALIAÇÃO PRÉ-CLÌNICA DA TOXICIDADE E ATIVIDADE CICATRIZANTE DE FORMULAÇÕES SEMI-
SÒLIDAS DE ÓLEOS VEGETAIS (Linum usitatissimum e Persa americana) EM ROEDORES e NÃO
ROEDORES.
Descrição: O crescente uso das plantas medicinais ou componentes extraídos das mesmas no
tratamento das mais variadas doenças exige o desenvolvimento de estudos farmacológicos e de
toxicidade com o objetivo de avaliar segurança e eficácia farmacológica das mesmas. O
desenvolvimento de uma forma farmacêutica adequada atrelada a realização de estudos
farmacológicos e de toxicidade são pré-requisitos indispensáveis para avaliação da eficácia e
segurança, respectivamente, desses fitoterápicos. Nesse projeto pretendemos avaliar a atividade
cicatrizante e toxicidade dérmica (aguda e de doses repetidas) de formulações semi-sólidas do óleo
de Linum usitatissimum e Persa americana em roedores e não roedores.
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) .
Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Priscila Queiroz da Silva - Integrante /
Alexandre José da Silva Góes - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Sousa - Coordenador /
Fernanda Guedes Roldão - Integrante / Kleber Varela dos Santo - Integrante / Rosana Gonçalves de
Araújo - Integrante.
2008 - 2011
44
EFEITO DA DESNUTRIÇÃO PRECOCE NO PERFIL DA RESPOSTA INFLAMATÓRIA SISTEMICA E SUAS
IMPLICAÇÕES SOBRE O EFEITO ANTIINFLAMATÓRIO DA INDOMETACINA
Descrição: A resposta inflamatória sistêmica, juntamente com seus mediadores químicos,
desempenha um papel essencial na fisiopatologia de várias doenças crônicas, como por exemplo, a
aterosclerose e artrite reumatóide. Na maioria das circunstâncias uma resposta inflamatória intacta
aumenta a probabilidade de sucesso após lesão aguda ou infecção. Em um indivíduo saudável, a
resposta inflamatória à lesão tecidual ou a uma infecção é rápida e eficiente, com resolução específica
ocorrendo antes mesmo do envolvimento do sistema imune. O objetivo da pesquisa é Investigar o
perfil da resposta inflamatória na prole adulta de ratas da linhagem Wistar submetidas à Dieta Básica
Regional (DBR) durante a gestação e lactação e suas implicações sobre o efeito antiinflamatório da
indometacina.
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (3) .
Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Rafaella R. Barreto - Integrante / Priscila
Queiroz da Silva - Integrante / Thiago Assis - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Souza -
Coordenador.
2006 - 2007
Estudo da Eficiência da Infusão de Syzygium jambolanum como Tratamento para Diabetes mellitus
em Cães Atendidos no Hospital Veterinário da UFRPE.
Descrição: A pesquisa teve como objetivo estudar a incidência de cães, portadores de Diabetes
mellitus, atendidos no Hospital Veterinário da UFRPE e Avaliar o Efeito ou Atividade Hipoglicemiante
do Extrato Hidroalcoólico das Folhas do Syzygium jambolanum em Cães com Diabetes mellitus..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Doutorado: (3) .
Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Silvana Suely Assis Rabelo - Coordenador /
Evilda Rodrigues de Lima - Integrante / Cláudio Agusto Gomes da Câmara - Integrante.
Financiador(es): CNPq/UFRPE - Bolsa.
Projetos de extensão
2012 - 2012
Fitoterápicos Acanthospermum hispidum (espinho de cigano) e o Justicia pectoralis (chambá): Um
tratamento eficaz e seguro para asma
Descrição: Segundo indicações etnofarmacologia o espinho-de-cigano (Acanthospermum hispidum) e
o chambá (Justicia pectoralis) tem sido tradicionalmente utilizado no Nordeste do Brasil para o
tratamento de asma, bronquite, febres e como expectorante. Desta forma, o presente estudo tem
como objetivo realizar levantamento dos fitoterápicos manipulados no Laboratório de Fitoterapia do
Governo do Estado de Pernambuco (LABFIT-PE), nos últimos dez anos, e entre estes avaliar os que
são mais prescritos para o tratamento da asma. Para a excursão do projeto serão envolvidos alunos
do segundo ano do ensino médio de uma escola particular da região metropolitana do Recife, de
forma a introduzi-los no meio científico. Os resultados serão apresentados na feira Nordestina de
45
Ciências e Tecnologia ? 2012..
Situação: Concluído; Natureza: Extensão.
Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Sousa - Coordenador
/ Cássio Afonsa Alves Bandeira - Integrante / Johnattan Barbosa Felix de Lima - Integrante / Marcos
Gabriel Pessoa Nunes - Integrante / Nadja Marques Calixto da Silva - Integrante / Wylhamms
Brendow Alves Silva - Integrante.
2011 - 2012
Abordagem multidisciplinar das intoxicações causadas por medicamentos, plantas ou domissanitários
em humanos: Cuidados, Prevenção e Procedimento após Ocorrência voltado aos Pacientes e
Cuidadores no Hospital das Clínicas/UFPE
Descrição: Objetivamos com este projeto, abordar de forma sócio-científico-educativo os pontos
críticos das causas e ações preventivas das intoxicações provenientes de diferentes agentes (plantas,
medicamentos ou domissanitário). Serão efetuadas abordagens sócio-educativas aos pacientes e
cuidadores que procuram os serviços médicos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de
Pernambuco (HC-UFPE), aos quais serão distribuídos folders, cartazes, cartilhas com ilustrações de
fácil entendimento a respeito da problemática e formas de prevenção..
Situação: Concluído; Natureza: Extensão.
Integrantes: Eryvelton de Souza Franco - Integrante / Solma S.L.S.M.A. Baltar - Integrante / Ana
Paula Oliveira - Integrante / Maia, Maria Bernadete de Sousa - Coordenador / Teresinha Gonçalves da
Silva - Integrante / Rebeca Gonçalves de Melo - Integrante / Daniele Pires Cordeiro - Integrante.
Revisor de periódico
2016 - Atual
Periódico: Journal of Food Science and Technology
Áreas de atuação
1.Grande área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia / Subárea: Fármacos, Medicamentos e Insumos
Essenciais para a Saúde.
2.Grande área: Ciências Biológicas / Área: Farmacologia / Subárea: Farmacologia de Plantas
Medicinais.
3.Grande área: Ciências Biológicas / Área: Farmacologia / Subárea: Toxicologia.
4.Grande área: Ciências da Saúde / Área: Farmácia / Subárea: Obtenção e Avaliação de Produtos
Naturais e Bioativos.
46
Idiomas
Espanhol: Compreende Bem, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Razoavelmente.
Inglês: Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Prêmios e títulos
2014
Melhor trabalho apresentado na área de Nutrição Experimental no II CONAN e V COMAN, Congresso
Nacional Escola de Nutrição UFOP.
2007
Melhor trabalho na apresentação de painéis do CIC do Departamento de Medicina Veterinária,
Universidade Federal Rural de Pernambuco.
2006
Primeiro lugar na apresentação de painéis do VII Simpos do Departamento de Medicina Veterinária,
Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Produções
Produção bibliográfica
Artigos completos publicados em periódicos
1. QUEIROZ, MARCOS MARÇAL FERREIRA ; MONTEILLIER, AYMERIC ; BERNDT, SARAH ;
MARCOURT, LAURENCE ; Franco, Eryvelton de Souza ; CARPENTIER, GILLES ; NEJAD EBRAHIMI,
SAMAD ; CUENDET, MURIEL ; BOLZANI, VANDERLAN DA SILVA ; MAIA, MARIA BERNADETE SOUZA ;
QUEIROZ, EMERSON FERREIRA ; WOLFENDER, JEAN-LUC . NF-κB and Angiogenesis Inhibitors from
the Aerial Parts of Chresta martii. JOURNAL OF NATURAL PRODUCTS , v. 81, p. 1769-1776, 2018.
2. CYSNEIROS, GRAZIELE FONSECA ; GONZALEZ, JUDITH LIBERTAD CHAVEZ ; MARCELINO DA
SILVA, AMANDA ALVES ; CAVALCANTE, TAISY CINTHIA FERRO ; QUEVEDO, OMAR GUZMAN ; LIRA,
EDUARDO CARVALHO ; SOARES, JULIANA KESSIA ; Franco, Eryvelton de Souza ; DO
NASCIMENTO, ELIZABETH ; FLORES, HÉCTOR EDUARDO FLORES MARTÍNEZ . The addition of cactus
flour ( ) to the Western-style diet attenuates the onset of metabolic disorders in rats. NUTRITION &
FOOD SCIENCE, v. 71, p. NFS-08-2018-0231-1, 2018.
3. BARBOSA, JÉSSICA A. P. ; FRANCO, ERYVELTON S. ; SILVA, CAMILLA V. N. S. ; BEZERRA,
TATIANE O. ; SANTANA, MARLLON A. N. ; JÚNIOR, CARLSON H. R. C. ; SILVA, TERESINHA G. ;
SANTOS, NOEMIA P. S. ; MAIA, MARIA B. S. . Poly- ε -Caprolactone Microsphere Polymers Containing
47
Usnic Acid: Acute Toxicity and Anti-Inflammatory Activity. Evidence-based Complementary and
Alternative Medicine , v. 2017, p. 1-9, 2017.
Citações: 2| 3
4. FERREIRA SILVA, HUGO BERNARDINO ; SILVA, RAIMON RIOS ; QUEIROZ CARNEIRO, NORMA
VILANY ; PIRES, ANAQUE OLIVEIRA ; SERAFIM MACHADO, MARTA SANTOS ; MARQUES, CÍNTIA
RODRIGUES ; COSTA, RYAN SANTOS ; BRASIL, TAMIRES CARNEIRO ; PESSOA ALBUQUERQUE
FILHO, PAULO ; Franco, Eryvelton Souza ; SOUZA MAIA, MARIA BERNADETE ; SILVEIRA, ROSANA
BEATRIZ ; ALCÂNTARA-NEVES, NEUZA MARIA ; FIGUEIREDO, CAMILA ALEXANDRINA . Hippocampus
reidi, a Marine Natural Product Reduces TH2 Cytokine Levels and Attenuates NF-KB Expression.
JOURNAL OF ALLERGY AND CLINICAL IMMUNOLOGY , v. 139, p. AB71, 2017.
5. SILVA, H. B. F. ; SILVA, R. R. ; CARNEIRO, N. V. Q. ; PIRES, A. O. ; MACHADO, M. S. S. ;
MARQUES, C. R. ; COSTA, R. S. ; CARNEIRO, T. C. B. ; ALBUQUERQUE FILHO, P. P. ; Franco,
Eryvelton de Souza ; MAIA, M. B. S. ; SILVEIRA, R. B. ; SILVA, T. M. S. ; SILVA, T. M. G. ; CASAIS-
E-SILVA, L. L. ; ALCANTARA-NEVES, N. M. ; FIGUEIREDO, C. A. . Hippocampus reidi extract, a marine
natural product, attenuates NF-kB expression and suppresses inflammatory activity in vitro and in
vivo. iNTERNATIONAL jounal of applied research in natural products, v. 10, p. 1-10, 2017.
6. ARAÚJO, TIAGO GOMES ; OLIVEIRA, ALEXANDRE GABARRA ; VECINA, JULIANA FALCATO ;
MARIN, RODRIGO MIGUEL ; Franco, Eryvelton Souza ; ABDALLA SAAD, MARIO J. ; de Sousa Maia,
Maria Bernadete . Treatment with Parkinsonia aculeata combats insulin resistance-induced oxidative
stress through the increase in PPARγ/CuZn-SOD axis expression in diet-induced obesity mice.
Molecular and Cellular Biochemistry , v. x, p. 1-9, 2016.
7. ARAÚJO, TIAGO GOMES ; DE OLIVEIRA, ALEXANDRE GABARRA ; VECINA, JULIANA FALCATO ;
MARIN, RODRIGO MIGUEL ; Franco, Eryvelton Souza ; ABDALLA SAAD, MARIO J. ; de Sousa Maia,
Maria Bernadete . Parkinsonia aculeata (Caesalpineaceae) improves high-fat diet-induced insulin
resistance in mice through the enhancement of insulin signaling and mitochondrial biogenesis. Journal
of Ethnopharmacology , v. 183, p. 95-102, 2016.
Citações: 1| 3
8. BALTAR, SOLMA LÚCIA SOUTO MAIOR DE ARAÚJO ; Franco, E. S. ; SOUZA, A. A. ; AMORIM, M.
L. P. ; PEREIRA, R.C.A. ; MAIA, M.B.S. . Epidemiologia das intoxicações por plantas notificadas pelo
Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco (CEATOX-PE) de 1992 a 2009. REVISTA FITOS
ELETRÔNICA, v. 10, p. 446-459, 2016.
9. Franco, E. S.; MÉLO, M. E. B. ; JATOBÁ, B. J. A. ; SANTANA, A. L. B. D. ; SILVA, A. A. R. ; SILVA,
T. G. ; NASCIMENTO, M. S. ; MAIA, M. B. S. . Study of the Gastroprotective Effect of Extracts and
Semipurified Fractions of Chresta martii DC. and Identification of Its Principal Compounds. Evidence-
Based Complementary and Alternative Medicine (Print) , v. 2015, p. 1-7, 2015.
Citações: 1| 1
10. Franco, Eryvelton Souza; MELO, M. E. B. ; MILITAO, G. C. G. ; ROCHA, R. E. T. ; SILVA, L. T.
G. A. ; JATOBA, B. J. A. ; SILVA, P. B. ; SANTANA, A. L. B. D. ; Rodrigues e Silva, Antonio
Alfredo ; SILVA, T. G. ; NASCIMENTO, M. S. ; Maia, Maria Bernadete de Sousa . Evaluation of the
Acute Toxicity, Cytotoxicity, and Genotoxicity of Chresta martii (Asteraceae). Journal of Toxicology
and Environmental Health. Part A , p. 1008-1018, 2015.
Citações: 3| 3
48
11. DE BARROS ALVES, GLÍCIA MARIA ; de Sousa Maia, Maria Bernadete ; de Souza Franco,
Eryvelton ; GALVÃO, ANDRÉ MARTINS ; DA SILVA, TERESINHA GONÇALVES ; GOMES, RENATA
MIRANDA ; MARTINS, MÔNICA BARROSO ; DA SILVA FALCÃO, EMERSON PETER ; DE CASTRO,
CÉLIA MARIA MACHADO BARBOSA ; DA SILVA, NICÁCIO HENRIQUE . Expectorant and antioxidant
activities of purified fumarprotocetraric acid from Cladonia verticillaris lichen in mice. Pulmonary
Pharmacology & Therapeutics , v. 27, p. 139-143, 2014.
Citações: 5| 6
12. DE ALMEIDA-NETO, F.B. ; ASSIS COSTA, V.M. ; OLIVEIRA-FILHO, A.F. ; DE SOUZA FRANCO,
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Capítulos de livros publicados
1. Maia, Maria Bernadete de Sousa ; Franco, Eryvelton Souza ; BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A. .
Caatinga fornecendo ingredientes naturais para produzir fitoterápicos/fitofármacos. In: Marcia Vanusa
da Silva; Alexandre José Macedo; Patrícia M. G. Paiva; Luana Cassandra B. B. Coelho; Israel Jacob R.
Baumvol. (Org.). A Caatinga e seu Potencial. 1ed.Recife: Editora Universitária UFPE, 2013, v. 1, p.
101-116.
2. MAIA, M. B. S. ; FRANCO, E.S. ; LEITE, A. C. R. . Liquens como fonte de produtos bioativos com
potencial farmacológico. In: Eugênia C. Pereira; Fernando de Oliveira Mota-Filho; Mônica Cristina B.
Martins; Maria de Lourdes Lacerda Buril; Bruno Rafael Monteiro Rodrigues. (Org.). A LIQUENOLOGIA
BRASILEIRA NO INÍCIO DO SÉCULO XXI. 1ªed.Recife: Editora e gráfica CCS, 2012, v. 1º, p. 184-192.
Resumos expandidos publicados em anais de congressos
1. MELO, R. G. ; CORDEIRO, D. P. ; ANDRADE, H. F. ; FRANCO, E.S. ; CUNHA, H. P. ; BALTAR,
SOLMA S.L.S.M.A. ; MAIA, M. B. S. . Abordagem multidisciplinar das intoxicações causadas por
animais peçonhentos em pacientes e cuidadores que utilizam os serviços médicos do Hospital das
Clínicas de Pernambuco (HC/UFPE). In: XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX
2012), 2012, Recife. XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012). Recife:
Imprensa Universitária, 2012.
2. CUNHA, H. P. ; MELO, R. G. ; CORDEIRO, D. P. ; OLIVEIRA, M. I. ; BALTAR, SOLMA S.L.S.M.A.
; FRANCO, E.S. ; MAIA, M. B. S. . Abordagem multidisciplinar das intoxicações causadas por
medicamentos em pacientes e cuidadores que utilizam os serviços médicos do Hospital das Clínicas da
Universidade Federal de Pernambuco. In: XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE
(JEPEX 2012), 2012, Recife. XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012).
Recife: Imprensa Universitária, 2012.
3. MELO, R. G. ; CORDEIRO, D. P. ; CUNHA, H. P. ; FRANCO, E.S. ; ANDRADE, H. F. ; BALTAR,
SOLMA S.L.S.M.A. ; MAIA, M. B. S. . Abordagem multidisciplinar das intoxicações causadas por
plantas nos pacientes e cuidadores que utilizam os serviços médicos do Hospital das Clínicas de
Pernambuco (HC/UFRPE). In: XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012),
2012, Recife. XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012). Recife: Imprensa
Universitária, 2012.
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em camundongos suíços. In: XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012),
2012, Recife. XII Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRPE (JEPEX 2012). Recife: Imprensa
Universitária, 2012.
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HISTOLOGICAL AND MORPHOMETRIC ANALYSIS OF CUTANEOUS WOUNDS RATS TREATED WITH A
SEMI-SOLID FORMULATION OF AVOCADO (Persea americana) OIL.. In: XXVI Reunião Anual da
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Influência do óleo essencial de Mentha crispa no perfil bioquímico de ratos wistar. In: III Congresso
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Influência do óleo essencial de Mentha crispa no perfil hematológico de ratos wistar. In: III
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Terapêutica: Descortinando a Interdisciplinaridade. Recife: EDUFPE, 2009. p. 134-135.
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24º Congresso Brasileiro de Microbiologia, 2007, Brasília. 24º Congresso Brasileiro de Microbiologia,
2007.
41.FRANCO, E.S.; LIMA FILHO, J. V. M. ; RABELO, S.S.A. ; CAMARA, C. A. G. ; MOTA, R.A. ; SILVA,
L.B.G. ; LIMA, E.R. . Avaliação da atividade antifúngica, in vitro, de diferentes óleos essenciais contra
Malassezia pachydermatis, isoladas de cães otopatas.. In: 5º Congresso Brasileiro de Micologia, 2007,
Recife. 5º Congresso Brasileiro de Micologia. Recife: Editora Universitária UFPE, 2007. v. 5.
Apresentações de Trabalho
1.Franco, Eryvelton de Souza. Modelos experimentais para indução da: Diabetes tipo 1,
Resistência Insulínica ou Síndrome Metabólica. 2013. (Apresentação de Trabalho/Outra).
2.FRANCO, E.S.. Descarte de Resíduos Sólidos e Líquidos Provenientes dos Biotérios do CPqAM.
2008. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
58
3.Franco, Eryvelton de Souza. Avaliação in vivo do potencial antimicrobiano de óleos essenciais no
controle dos agentes etiológicos da otite externa canina. 2007. (Apresentação de Trabalho/Outra).
4.FRANCO, E.S.; ROLIM, M. B. Q. ; COELHO, M.C.O.C. . Aplicação Clínica dos Enxertos Autógenos
Esponjosos na Medicina Veterinária. 2005. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
Demais tipos de produção técnica
1.LIRA, E. C. ; DUARTE, G. I. B. P. ; GOMES, D. A. ; RODRIGUES, M. C. A. ; FRANCO, E.S. ;
OLIVEIRA, C. P. . I Curso de Bioética e Manejo de Animais de Laboratório. 2012. (Curso de curta
duração ministrado/Extensão).
2.Franco, Eryvelton de Souza. 1º Curso de Extensão 'Atualização em Patologia Geral' - Módulo:
Boas práticas de um laboratório de anatomia patológica. 2011. (Curso de curta duração
ministrado/Extensão).
Demais trabalhos
1.FRANCO, E.S.. MONITORIA ACADÊMICA. 2004 (MONITOR DE NUTRIÇÃO DE NÃO RUMINANTES) .
Patentes e registros
Patente
A Confirmação do status de um pedido de patentes poderá ser solicitada à Diretoria de Patentes
(DIRPA) por meio de uma Certidão de atos relativos aos processos
1.SILVA, R. L. C. ; Franco, Eryvelton de Souza ; MAIA, MARIA B. S. ; PAULO, M. Q. .
COMPRIMIDOS FLUTUANTES DE LIBERAÇAO MODIFICADA CONTENDO OLEO ESSENCIAL DE
MENTHA CRISPA. 2015, Brasil.
Patente: Privilégio de Inovação. Número do registro: BR1020150292198, título: "COMPRIMIDOS
FLUTUANTES DE LIBERAÇAO MODIFICADA CONTENDO OLEO ESSENCIAL DE MENTHA CRISPA" ,
Instituição de registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Depósito: 04/11/2015
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Mestrado
1.MAIA, MARIA B. S.; SILVA, R. M. F.; Franco, ED. Participação em banca de Hellencléia Pereira
Cunha. Avaliação da eficácia farmacológica da Fluoxetina e da nimesulida coadministradas com Panax
ginseng em ratos Wistar. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade
Federal de Pernambuco.
59
2.PONTES FILHO, N. T.; FREITAS, M. F. L.; FRANCO, E.S.. Participação em banca de Tamires Meira
Menezes. Impacto de uma dieta "ocidentalizada" durante a gestação e lactação na resposta
inflamatória aguda e suas implicações na eficácia farmacológica da nimesulida na prole adulta de
ratos Wistar. 2016. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Patologia) -
Universidade Federal de Pernambuco.
3.FREITAS, M. F. L.; LIMA FILHO, J. V. M.; Franco, Eryvelton Souza. Participação em banca de
Barbara Costa Paulino. Consequencia do uso desoro de leite de cabra sobre parâmetros bioquímicos,
morfologia e microbiota fecal de ratas e filhotes jovens alimentados com dieta ocidentalizada desde
avida perinatal. 2016. Dissertação (Mestrado em Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco.
4.LIMA, E.R.; JIMENEZ, G. C.; Franco, Eryvelton Souza. Participação em banca de Renata Serpa
Cordeiro Sá. Avaliação da reparação tecidual e toxicidade dérmica de uma pomada para uso tópico à
base de Caladium bicolor (Tinhorão) em roedores. 2015. Dissertação (Mestrado em Medicina
Veterinária) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Teses de doutorado
1.AGUIAR, J. S.; TENORIO, B. M.; Franco, ED; TEIXEIRA, A. A. C.; BASTOS, I. V. G. A.; TENORIO,
F. C. A.. Participação em banca de Andréi Passos Pequeno. Perfil químico e avaliação dos efeitos
biológicos de frutos de Witheringia solanaceae L'Hér. 2018. Tese (Doutorado em Biociência Animal) -
Universidade Federal Rural de Pernambuco.
2.LIMA, E.R.; MARINHO, M. L.; Maia, Maria Bernadete de Sousa; Franco, ED; TEIXEIRA, M.N..
Participação em banca de Michelle Suassuna de Azevedo Rêgo. Avaliação tecidual e toxicidade
dérmica de uma formulação semisólida da associação de Plectranthus neochilus, Schilechter (boldo) e
Cnidoscolus quercifolius (favela) em roedores. 2017. Tese (Doutorado em Medicina Veterinária) -
Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Qualificações de Doutorado
1.Franco, ED; HERNANDES, V. P.; SCHINDLER, H. C.. Participação em banca de Leonardo de Aquino
Linhares. Avaliação e desenvolvimento pré-clínica de novos compostos ativos contra o Mycobacterium
tuberculosis como estratégia terapêutica no controle da tuberculose multidroga resistente. 2018.
Exame de qualificação (Doutorando em Doutorado em Biociências e Biotecnologia em Saúde) -
Instituto Aggeu Magalhães.
2.Franco, ED. Participação em banca de Francisco Rodrigo de Lemos. Composição química e
avaliação das atividades antimicrobiana e anti-inflamatória de polens apícolas coletados no litoral sul
da Bahia. 2018. Exame de qualificação (Doutorando em Pós-Graduação em Desenvolvimento e
Inovação Tecnológica em Medicamentos) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.
3.NASCIMENTO, M. S.; Franco, ED. Participação em banca de Francisco Rodrigo de Lemos Caldas.
Investigação do efeito protetor da geoprópolis sobre a hipertrofia cardíaca induzida por isoproterenol
em camundongos. 2018. Exame de qualificação (Doutorando em Pós-Graduação em Desenvolvimento
e Inovação Tecnológica em Medicamentos) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.
4.Franco, ED. Participação em banca de Fernanda Virgínia Barreto Mota. Estudo farmacológico dos
derivados isoxazolina-acilhidrazonas R-99 e R-123. 2017. Exame de qualificação (Doutorando em
Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Pernambuco.
60
5.XIMENES, R. M.; DUARTE, G. I. B. P.; Franco, ED. Participação em banca de Danielle Rocha do
Val. Investigação da segurança e da atividade antinociceptiva de um composto semissintético
derivado de um flavonoide presente na obovatina extraída de Tephrosia toxicaria PERS. na
hipernocicepção inflamatória da ATM. 2016. Exame de qualificação (Doutorando em Rede Nordeste
de Biotecnologia - Renorbio - PPG) - Universidade Federal de Pernambuco.
6.LIMA, M. C. A.; AMORIM, E. L. C.; FRANCO, E.S.. Participação em banca de Aline Stamford
Henrique da Silva Guerra Gatis Carrazzoni. Avaliação do potencial anti-inflamatório e antinociceptivo
de Miconia minutiflora. 2015. Exame de qualificação (Doutorando em Rede Nordeste de Biotecnologia
- Renorbio - PPG) - Universidade Federal de Pernambuco.
7.Franco, ED. Participação em banca de Mirella Bezerra de Melo Colaço Dias. Viabilidade da terapia
com acupuntura, Euphorbia tirucalli e Tabebuia heptaphyla no tratamento em camundosngos (Mus
musculus) e cães carcinomatosos. 2015. Exame de qualificação (Doutorando em Medicina Veterinária)
- Universidade Federal Rural de Pernambuco.
8.Franco, Eryvelton Souza. Participação em banca de Lúcia Passos Fukahori. Avaliação da
atividade anti-inflamatória do óleo essencial da semente de sucupira (Pterodon emarginatus, Vogel)
aplicada em artrites na espécie canina. 2015. Exame de qualificação (Doutorando em Medicina
Veterinária) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.
9.Franco, Eryvelton Souza. Participação em banca de Michelle Suassuna de Azevedo Rego.
Avaliação da reparação tecidual e toxicidade dérmica de uma formulação semissólida da associação
da Plectranthus neochilus, Schlecter (boldo) e Cnidoscolus quercifolius (favela) em roedores. 2015.
Exame de qualificação (Doutorando em Medicina Veterinária) - Universidade Federal Rural de
Pernambuco.
Qualificações de Mestrado
1. Franco, Eryvelton Souza. Participação em banca de Bernardo José de Araújo Jatobá. Avaliação
da genotóxicidade e do efeito hepatoprotetor de Parkinsonia aculeata em camundongos infectados
com Schistosoma mansoni. 2016. Exame de qualificação (Mestrando em Patologia) - Universidade
Federal de Pernambuco.
2. LIMA FILHO, J. V. M.; Franco, ED; NASCIMENTO, E.. Participação em banca de Bárbara Costa
Paulino. Consequências do uso do soro do leite de cabra sobre parâmetros bioquímicos, morfologia e
microbiota intestinal de ratas e filhotes jovens alimentados com dieta ocidentalizada desde a vida
perinatal. 2015. Exame de qualificação (Mestrando em Nutrição) - Universidade Federal de
Pernambuco.
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1. MELO, M. E. B.; Franco, ED; MERLO, K. C.. Participação em banca de Rubens Emanoel Tavares da
Rocha.Investigação do potencial genotóxico do Shistosoma mansoni em células de medula óssea de
camundongos esquistossomótico e tratados com praziquantel. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.
2. SANTOS, I. C. R. V.; de Souza Franco, Eryvelton. Participação em banca de Tsai PCF, France
MS, Santos CDA.Avaliação da atividade cicatrizante de uma formulação semi-sólida do óleo de coco
(Cocos nucifera). 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Universidade
de Pernambuco.
61
3. LEITE, A. C. R.; FRANCO, E.S.; MAGGI, S. C.. Participação em banca de Helaine Cristine Silva
Pedrosa.Dados amostrais de antimicrobianos prescritos para indivíduos e dispensados por uma
Farmácia do Recife. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) - Universidade
Federal de Pernambuco.
4. SARAIVA, A. M.; MAGGI, S. C.; FRANCO, E.S.. Participação em banca de Angela Christina de
Oliveira Melo.Análise da prescrição e dispensação de medicamentos anorexígenos: Realidade do
Recife, sob a ótica de uma rede de Farmácia Privada. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Farmácia) - Universidade Federal de Pernambuco.
5. LIMA, E.R.; LOPES JUNIOR, C. G.; FRANCO, E.S.; SILVA, E. C. S.. Participação em banca de Telga
Lucena Alves Craveiro de Almeida.Alterações Laboratoriais de Cães com Insuficiencia Renal Crônica
Submetido a Hemodialise. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina
Veterinária) - Universidade Federal Rural de Pernambuco.
Participação em bancas de comissões julgadoras
Outras participações
1. Franco, Eryvelton Souza; MAIA, M. B. S.. Avaliador da Disciplina Seminário de Tese em
Andamento I - Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia - RENORBIO. 2015. Universidade
Federal de Pernambuco.
2. Franco, E. S.. Universidade/Sociedade em Diálogo: Ensino/Pesquisa/Extensão: indissociabilidade
possível e necessária. 2014. Universidade Federal de Pernambuco.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1. 14th International Symposium on Schistosomiasis.GENOTOXIC ACTION OF PRAZIQUANTEL IN
MAMMALIAN CELLS. 2015. (Simpósio).
2. 1º Latin American Congress of Clinical and Laboratorial Tocicology. Cytotoxic activity in vitro and
genotoxic in vivo of organic extracts and semipurified fraction of Chresta martii (Asteraceae). 2014.
(Congresso).
3. XLIII Annual Meeting of the Brazilian Society for Biochemistry and Molecular Biology (SBBq). Effect
of Organic Fraction of Parkinsonia aculeata (OFPA) on Liver and Muscle Glycogen Levels of Rats Fed
With a Westernized Diet. 2014. (Congresso).
4. Seminário técnico do lançamento Kinetex. 2013. (Seminário).
5. 4ª Reunião da câmara Técnica de Ética, Saúde Pública e Bem Estar Animal.Rodada de Diálogos
sobre Animais de Pesquisa: Uso de animais na pesquisa e Comitê de ética. 2012. (Outra).
6. II Workshop de Biotérios da Universidade Federal de Pernambuco. 2012. (Outra).
62
7. XXVI Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE.Histological and
morphometric analysis of cutaneous wounds in rabbits treated with a semi-solid formulation of linseed
(Linum usitatissimun l.) oil. 2011. (Outra).
8. III Congresso Brasileiro de Toxicologia Clínica. Determinação da Toxicidade Aguda do Óleo de
Essencial de Mentha crispa (Hortelã da Folha Miúda) em Camundongos Swiss. 2010. (Congresso).
9. V Reunião Regional da Federação de Sociedades de Biologia Experimental.Validação de um modelo
experimental de ferida cutânea com contenção em ratos Wistar. 2010. (Outra).
10. XXI Simpósio de Plantas Medicinais do Brasil.Avaliação da atividade cicatrizante de óleos vegetais
ricos em ácidos graxos essenciais em modelo experimental de ferida cutânea. 2010. (Simpósio).
Organização de eventos, congressos, exposições e feiras
1. LIRA, E. C. ; DUARTE, G. I. B. P. ; GOMES, D. A. ; OLIVEIRA, C. P. ; Franco, Eryvelton Souza ;
RODRIGUES, M. C. A. . I Curso de Bioética e Manejo de Animais de Laboratório. 2012. (Outro).
2. MATTOS, J. L. S. ; TAVARES, J. ; FRANCO, E.S. . Seminário o Estado da Arte do Ensino em
Extensão Rural. 2008. (Outro).
3. SCHIRATO, G. V. ; MOURA, A. M. A. ; SOUZA, G. T. ; FRANCO, E.S. . III Curso de Capacitação e
Biossegurança em Experimentação Animal. 2008. (Outro).
Orientações
ções e supervisões concluídas
Dissertação de mestrado
1. Tamires Meira Menezes. Impacto de uma dieta "ocidentalizada" durante a gestação e lactação na
resposta inflamatória aguda e suas implicações na eficácia farmacológica da nimesulida na prole
adulta de ratos Wistar. 2016. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-Graduação em Patologia) -
Universidade Federal de Pernambuco, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Coorientador: Eryvelton de Souza Franco.
2. Priscila Aragão Alves Silva. Avaliação do efeito anti-hiperlipemiante de Parkinsonia aculeata em
ratos Wistar submetido à dieta ocidentalizada. 2015. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-
Graduação em Patologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Fundação de Amparo à Ciência e
Tecnologia do Estado de Pernambuco. Coorientador: Eryvelton de Souza Franco.
Monografia de conclusão de curso de
aperfeiçoamento/especialização
1. Alexsandra Marques da Silva. Alopécia por diluição da cor: relato de caso. 2018. Monografia.
(Aperfeiçoamento/Especialização em Pós-Graduação Lato Sensu - Dermatologia Veterinária) -
EQUALIS. Orientador: Eryvelton de Souza Franco.
63
2. MARIA SELMA LOPES MACHADO. ESTUDO RETROSPECTIVO DO GRAU DE ADESÃO DE PACIENTES
DIABÉTICOS AO PROGRAMA DE ATENÇÃO EM DIABETES EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE
PERNAMBUCO.. 2011. Monografia. (Aperfeiçoamento/Especialização em Farmácia) - Universidade
Federal de Sergipe. Orientador: Eryvelton de Souza Franco.
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1. Bernardo José de Araújo Jatobá. Análise de diferentes espécies vegetais pertencentes à família
Asteraceae com efeito gastroprotetor: uma revisão sistemática. 2016. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Biomedicina) - Universidade Federal de Pernambuco. Orientador: Eryvelton de
Souza Franco.
2. Angela Christina de Oliveira Melo. Análise da prescrição e dispensação de medicamentos
anorexígenos: Realidade do Recife, sob a ótica de uma rede de Farmácia Privada. 2011. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Farmácia) - Universidade Federal de Pernambuco. Orientador:
Eryvelton de Souza Franco.
Iniciação científica
1. Camilla Maria Ferreira de Aquino. Avaliação da atividade cicatrizante de uma formulação semi-
sólida do óleo de Linum usitatissimum L. (Linhaça) em coelhos. 2010. Iniciação Científica. (Graduando
em Enfermagem) - Universidade Federal de Pernambuco. Orientador: Eryvelton de Souza Franco.
2. Camilla Maria Ferreira de Aquino. Avaliação Pré-clínica da Toxicidade Dérmica de uma formulação
Semi-sólida do Óleo de Linhaça (Linum usitatissimum L.) em roedores e não roedores.. 2009.
Iniciação Científica. (Graduando em Enfermagem) - Universidade Federal de Pernambuco, Fundação
de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco. Orientador: Eryvelton de Souza Franco.
3. Edrienny Patrícia Alves Accioly Rocha. Avaliação da atividade cicatrizante de uma formulação semi-
sólida do óleo de Linum usitatissimum L. (Linhaça) em roedores.. 2009. Iniciação Científica.
(Graduando em Enfermagem) - Universidade Federal de Pernambuco, Fundação de Amparo à Ciência
e Tecnologia do Estado de Pernambuco. Orientador: Eryvelton de Souza Franco.
Orientações de outra natureza
Bandeira, C.A.A.;Lima, J.B.F.; Nunes,M.G.P.; Silva, N.M.C.. Fitoterápicos Acanthospermum hispidum
(espinho de cigano) e Justicia pectoralis (chambá): um tratamento eficaz e seguro para asma. 2012.
Orientação de outra natureza. (2ª ano do ensino médio) - Colégio Anglo Líder. Orientador: Eryvelton
de Souza Franco.
Inovação
Patente
SILVA, R. L. C. ; Franco, Eryvelton de Souza ; MAIA, MARIA B. S. ; PAULO, M. Q. . COMPRIMIDOS
FLUTUANTES DE LIBERAÇAO MODIFICADA CONTENDO OLEO ESSENCIAL DE MENTHA CRISPA. 2015,
Brasil.
Patente: Privilégio de Inovação. Número do registro: BR1020150292198, título: "COMPRIMIDOS
FLUTUANTES DE LIBERAÇAO MODIFICADA CONTENDO OLEO ESSENCIAL DE MENTHA CRISPA" ,
Instituição de registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Depósito: 04/11/2015
64
8. COLEGIADO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DO
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA
8.1 Composição e Funcionamento do Colegiado
O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA garante às
Coordenações de curso e aos docentes a efetiva participação nos
Colegiados dos Cursos, nos termos normativos discriminados a seguir:
Cada Colegiado de Curso será presidido por um Coordenador
designado pelo Diretor Geral, para um mandato de dois anos, podendo
ser reconduzido uma vez, por igual período:
Compete a cada Colegiado de Curso:
I- definir o perfil e os objetivos gerais do curso;
II- aprovar os planos de trabalho e projetos de pesquisa e extensão
dos professores e pesquisadores nele lotados;
III- incentivar a elaboração de programas de pesquisa e de extensão,
na área de sua competência, coordenar e supervisionar-lhes a
execução;
IV- aprovar planos de ensino e programas das disciplinas, ouvidos os
professores;
V- sugerir aos demais Colegiados de Cursos providências de ordem
didática, científica e administrativa consideradas indispensáveis ao
desenvolvimento das atividades do Centro Universitário Brasileiro -
UNIBRA;
VI- elaborar o currículo do curso e suas alterações, com indicação das
disciplinas que o compõem e a respectiva carga horária, para
aprovação dos órgãos competentes;
VII- fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do curso e
suas respectivas ementas, recomendando modificações dos programas
para fins de compatibilização;
65
VIII- programar, a médio e longo prazo, provisão de seus recursos
humanos e responsabilizar-se, em primeira instância, pelo processo de
seleção, aperfeiçoamento e sugestão de dispensa de integrantes do
respectivo Corpo Docente;
IX- propor providências necessárias à melhoria do ensino ministrado no
curso;
X- promover a avaliação do curso, de acordo com este Regimento e
com normas complementares do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão;
XI- avaliar o desempenho Docente, Discente e Técnico-Administrativo,
vinculado ao Colegiado do Curso;
XII- propor aos órgãos competentes a lotação de docentes em face às
suas necessidades, opinando também sobre o afastamento ou
relotação dos mesmos;
XIII- decidir sobre os recursos contra atos de professores, interpostos
por alunos, relacionados com o ensino e os trabalhos escolares;
XIV- orientar, coordenar e fiscalizar as atividades do curso e, quando
do interesse deste, propor a substituição de docentes aos órgãos
competentes;
XV- deliberar sobre a organização e administração de laboratórios e
outros materiais didáticos, quando estes constituírem parte integrante
do ensino e da pesquisa pertinentes a Coordenadoria;
XVI- coordenar a elaboração de lista de títulos bibliográficos e outros
materiais necessários ao Curso;
XVII- elaborar calendário das atividades do Curso;
XVIII- deliberar sobre a organização do trabalho docente e discente;
XIX- promover o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias
próprias para o ensino das disciplinas de sua competência;
66
XX- acompanhar isoladamente ou em conjunto com outros
Colegiados, disciplinas constantes dos currículos de graduação, pós-
graduação, especialização, aperfeiçoamento, extensão e outros;
XXI- zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo
Curso;
XXII- avaliar, permanentemente, o andamento e os resultados dos
projetos de pesquisa e de extensão sob a sua responsabilidade;
XXIII- apreciar as recomendações dos docentes e discentes sobre
assunto de interesse do curso;
XXIV- propor ao Diretor Geral, pelo voto de 2/3 (dois terços) de seus
membros, o afastamento ou destituição do Coordenador;
XXV- decidir sobre aceitação de matrícula de alunos transferidos, dos
que solicitem reopção de cursos, ou de portadores de diploma de
graduação, de acordo com normas regulamentares;
XXVI- decidir sobre o aproveitamento de estudos e adaptação de
disciplinas, mediante requerimento dos interessados transferidos ou
diplomados;
XXVII- colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua
esfera de atuação;
XXVIII- reunir-se ordinariamente uma vez por bimestre ou,
extraordinariamente, quando convocado pelo diretor, por iniciativa
própria ou a requerimento de um terço dos membros que o constitui; e
XXIX- exercer as demais funções que lhe são, explícita ou
implicitamente, conferidas pelo Regimento.
Levando-se em consideração as características do Colegiado de
Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária, em seus aspectos
composicional e/ou funcional, cabe esclarecer a enorme importância
desse espaço de concepção e de debate sobre todas as implicações
pedagógicas do curso. Trata-se de um campo onde são concebidas e
67
indicadas a maior parte das ações didático-pedagógicas que servem de
base para a efetivação dessas ações. É esclarecedor registrar que
esse espaço também reflete as diretrizes preconizadas pelo Projeto
Pedagógico do curso, bem como as Diretrizes Institucionais defendidas
pela IES, formalizadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
e no Projeto Pedagógico-Institucional (PPI).
A partir disso, o colegiado de Curso de Bacharelado em
Medicina Veterinária, em sua composição e funcionamento, reflete
coerentemente as prerrogativas normativas e institucionais da
Faculdade de Tecnologia Gestão & Marketing – IBGM, sobretudo no
tocante à acessibilidade ao conhecimento da comunidade interna, bem
como à garantia de sua autonomia e sua representação junto aos
segmentos docentes e discentes.
8.2 Articulação do Colegiado de Curso com os Colegiados
Superiores da Instituição
A gestão acadêmica do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA
preocupa-se em manter uma articulação entre o colegiado do Curso de
Bacharelado em Medicina Veterinária e a Direção Geral do Centro e,
sobretudo quando da representação formal e regimental dos
coordenadores de curso no Colegiado de Curso. Esse espaço se
converte em uma arena polifônica, onde as diversas vozes passam a
se fazer representar em busca de um consenso que garanta a
legitimidade das diferenças, e sobretudo, a legitimidade do consenso
pedagógico e institucional.
Do ponto de vista prático, essa articulação se objetiva nas
reuniões do Colegiado Superior da Instituição, nas quais as
coordenações deliberam, junto à Diretoria Geral, sobre as
68
necessidades pedagógicas e acadêmico-administrativas dos seus
respectivos cursos.
O Colegiado de Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária
realiza principalmente:
• Deliberações sobre os programas e planos de ensino das disciplinas
do curso;
• Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão
que lhe forem apresentados;
• Pronunciar-se, em grau de curso, sobre aproveitamento e adaptação
de estudos de alunos que chegam de outras IES, e reconsideração ou
revisão de notas, assim como sobre aceleração e recuperação de
estudos;
• Aprovar normas complementares sobre aproveitamento de estudos,
dependência e adaptação, trabalhos de graduação, estágios e
atividades complementares;
• Opinar, quando consultado, sobre admissão, promoção e afastamento
de seu pessoal docente;
• Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso de
Bacharelado em Medicina Veterinária, elaborado pelo Coordenador;
• Promover a avaliação periódica do curso; e.
• Aprovação dos projetos de pós-graduação na área de Medicina
Veterinária que são apresentados ao coordenador do curso.
9. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente do Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA é composto por
professores especialistas, mestres e doutores altamente qualificados.
69
Professor CPF Graduação Titulação Máxima
Disciplinas Carga
horária (19.2)
Eryvelton de Souza Franco
039.415.004-06
MedVet; Zootec; Lic Cien
Agri
Doutor ***** 40h
Integral
Adrianne Mota de Alcântara
077.124.604-85 MedVet Mestre Microbiologia; Biofísica;
microbiologia dos alimentos 16h
Parcial Adriano Machado de Souza
008.310.584-04 MedVet Mestre Clínica Cirúrgica de Pequenos
animais 8h
Horista
Amanda Camilo Silva
038.299.004-81 MedVet Doutora Fisiologia Vet I e II; Técnica
Cirúrgica Vet 32h
Parcial
André de Souza Santos
064.648.924-01 MedVet Doutor Patologia Clínica; Doenças Infecciosos Bacterianas dos
Animais Domésticos
19h Parcial
Bruno Henrique de Albuquerque Paiva
098.001.417-40 MedVet Especialista Anatomia Vet I; Patologia
Geral e Técnica de Necrópsia; Patologia Especial Veterinária
8h Horista
Cristiane Faierstein Teixeira
025.799.545-54 MedVet Mestre Introdução a Medicina
Veterinária; Semiologia; Toxicologia Veterinária
16h Parcial
Débora Costa Viegas de Lima
072.136.554-00 MedVet Doutora Saúde Pública; Epidemiologia
Vet; ornitopatologia. 16h
Parcial
Dyeime Ribeiro de Sousa
062.619.704-08 MedVet Mestre
Histologia e Embriologia Vet I; Patologia Geral e Técnica de Necrópsia; Patologia Especial
Veterinária
19h Parcial
Diogo Manoel Farias da Silva
049.429434-50 MedVet Doutor
Genética Vet; Melhoramento Animal;
Obstetrícia e Ginecologia Vet; Biotecnologia da Reprodução
Animal; Andrologia Veterinária
40h Integral
Fernanda Galvão Uchôa
667.975.274-49 Letras Especialista Leitura e Produção de Textos;
Inglês Instrumental; Libras 4h
Horista Flávia Corrêa Maia
027.873.704-89 MedVet Doutora Anestesiologia Animal 6h
Horista Géssica Giselle Almeida Silva Araújo
055.422.204-36 MedVet Mestre Diagnóstico por Imagem 6h
Horista
Glaucia Graziell Nascimento
074.005.954-82 MedVet Doutora
Farmacologia Vet; Clínica e terapêutica de
pequenos animais; Terapêutica Veterinária
40h Integral
Gustavo Araújo de Vasconcelos
070.925.404-02 Zootecnista Mestre
Zootecnica Geral; Fundamentos da Nutrição
Animal; Nutrição e alimentos de
Ruminantes; Nutrição e alimentos de não
ruminantes; Caprino e ovinocultura
40h Integral
José Carlos Ferreira da Silva
080.671.84-06 MedVet Mestre
Fisiopatologia da Reprodução Animal; Bovinocultura de corte
e leite; Reprodução e Inseminação Artificial
12h Horista
Janilene de Oliveira
079.556.114-89 MedVet Mestre Parasitologia Veterinária; Doenças Parasitárias dos
12h Horista
70
Nascimento Animais Domésticos
José Givanildo da Silva
082.359.874-81 MedVet Mestre
Doenças Infecciosas Virais dos Animais Domésticos; Inspeção de Produtos de Origem Animal I (Leite e derivados); Inspeção de
Produtos de Origem Animal II (Carne e derivados)
24h Parcial
José Ronilmar de Andrade
061.850.944-52 Biólogo Mestre
Ciências Ambientais; Ecologia e Saniamento Ambiental;
Introdução ao Pensamento Científico
20h Parcial
Josimar Gurgel Fernandes
043.474.424-75 Agrônomo Doutor Forragicultura e Plantas
Tóxicas 40h
Integral
Juliana Tavares da Silva
021.645.684-35 MedVet Mestre
Histologia e Embriologia Vet II; Imunologia Veterinária;
Bem-Estar e Comportamento Animal; Orientação ao Estágio
Supervisionado Obrigatório
30h Parcial
Karen Mascaro Gonçalves da Silva
625.088.064-04 MedVet Doutora Anatomia Veterinária II;
Bioética e Deontologia; Clínica de Equinos
40h Integral
Karollina Lopes de Siqueira Soares
062.633.964-23 Bióloga Doutora Biológia Básica 40h
Integral
Luiz Bezerra de Brito
039.383.404-28 MedVet Doutor
Tecnologia e Produtos de Origem Animal I (Carne e derivados); Tecnologia e
Produtos de Origem Animal II (Leite e derivados)
10h Horista
Marcos Felipe da Silva Souza
078.367.534-84 Zootecnista Mestre
Fundamentos da Nutrição Animal;
Nutrição e alimentos de Ruminantes;
Nutrição e alimentos de não ruminantes
10h Horista
Marcus Vinícius Dias Falcão
088.343.334-62 MedVet Mestre
Anatomia Veterinária I; Anatomia Veterinária III; Biosseguridade e Defesa
Sanitária Animal
16h Parcial
Maria Lucília Machado da Costa
048.828.044-33 Bióloga Doutora Bioquímica 40h
Integral
Maria Nazaré Cavalcanti da Silva
320.783.404-30 MedVet Mestre
Sociologia Rural; Extensão Rural; Economia e
Administração para Medicina Veterinária; Direitos Humanos;
Elementos Afro-Brasileiros
16h Parcial
Mariana de França Oliveira da Silva
012.352.644-24 MedVet Mestre Anatomia Veterinária III 16h
Horista
Paula Tiyemi Shinozaki Mendes
040.110.104-56 Estatística Doutora Bioestatística 36h
Parcial
Rafael Artur da Silva Júnior
095.822.054-90 MedVet Mestre Clínica Cirúrgica de Animais
de Produção 8h
Horista Rômulo Menna Barreto Valença
024.883.554-88 MedVet Doutor Avicultura e suinocultura 40h
Integral
71
Wagner Mcklayton Alves de Souza
773.726.034-04 MedVet Doutor Clínica Médica, Doenças
Metabólicas e Terapêutica de Animais de Produção
16h Parcial
Orrana Targino Galamba Fernandes
089.483.814-82 MedVet Especialista Clínica Médica de Felinos
domésticos 4h
Horista
Após o NDE e Colegiado, listamos as diretrizes básicas da
política para o corpo docente da Instituição:
Consolidação de um quadro docente titulado e altamente
qualificado que responda em qualidade e quantidade ao exercício das
funções universitárias no ensino, pesquisa, extensão e cultura,
procurando atender aos padrões e indicadores de qualidade fixados
pelo Ministério da Educação;
• Aperfeiçoar continuamente o Plano de Carreira Docente – PCD –
que contém as regras de ingresso, progressão, direitos e deveres dos
docentes;
• Selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado,
mediante chamada, concurso ou convite;
• Estabelecer uma política interna de qualificação de recursos
humanos auxiliando seus docentes a identificar programas de Mestrado
e ou Doutorado para se qualificarem com os apoios e auxílios previstos
no Plano de Carreira Docente;
• Planejar a oferta de programas de qualificação próprios;
• Ofertar seletivamente cursos de especialização com vistas a que
todos os seus professores tenham, no mínimo, uma especialização em
sua área de atuação;
• Racionalizar os quantitativos de professores concentrando e
disponibilizando maior volume de horas-aula para cada professor,
dentro dos limites possíveis e viáveis, valorizando e aumentando os
ganhos remuneratórios e os níveis de satisfação;
• Aproveitar, nos treinamentos, cursos e/ou capacitação de pessoal,
72
os docentes especializados em cada área.
9.1 Equipe Multidisciplinar
O grupo de docentes do Centro Universitário Brasileiro –
UNIBRA é composto por uma equipe multidisciplinar com profissionais
da área de Medicina Veterinária, Odontologia, Nutrição, Ciências
Biológicas, Biotecnologia industrial, Psicologia, Biomedicina,
Enfermagem, Letras e Estatística, o que viabiliza condições de
excelência no ensino – aprendizagem, pelo fato de disciplinas de áreas
correlatas à Nutrição serem ministradas por profissionais gabaritados
em sua área de atuação.
9.2 Materiais Didáticos
No que tange aos materiais impressos, dar-se-á prioridade à
aquisição de livros físicos e virtuais, pois a UNIBRA acredita que todo
discente deve, além de contar com uma excelente biblioteca na IES,
montar a sua biblioteca pessoal. Isto não significa que a UNIBRA não
desenvolverá seus próprios impressos. Os materiais pedagógicos são
desenvolvidos pelos docentes e também pelos discentes a partir das
propostas da matriz, dos projetos e dos estudos de iniciação científica e
grupos de estudo. Para o processo de henriquecimento acedêmico e
científico dos alunos a biblioteca da UNIBRA conta com uma arcevo de
periódicos nacionais e internacionais de alta qualidade (qualis entre A1
e B2 pela CAPES) voltadas a área da medicina veterinária, como:
(Agriculture, Ecosystems & Environment; ANNALS OF BOTANY;
APPETITE; AQUATIC TOXICOLOGY; ARCHIVES OF TOXICOLOGY;
BEHAVIOURAL BRAIN RESEARCH; BIOCHEMICAL
PHARMACOLOGY; BIOCHIMIE (PARIS. PRINT); BIOINFORMATICS
(OXFORD. PRINT); BIORESOURCE TECHNOLOGY;
BIOTECHNOLOGY ADVANCES; BMC CANCER (ONLINE); BMC
73
GENOMICS; BMC MEDICINE; ACTA TROPICA; AGRICULTURAL
SYSTEMS; ANIMAL REPRODUCTION SCIENCE; ANIMAL SCIENCE
JOURNAL; EUROPEAN JOURNAL OF AGRONOMY; PLOS ONE;
TOXICOLOGY AND APPLIED PHARMACOLOGY; NATURE
MEDICINE; PARASITES & VECTORS; SCIENCE (NEW YORK, N.Y.);
SCIENCE OF THE TOTAL ENVIRONMENT; SCIENTIFIC REPORTS;
ACTA VETERINARIA BRNO; IMMUNOBIOLOGY) entre outras.
A UNIBRA acredita que o professor deve ser um exemplo de
produção de conteúdos acadêmicos e, para dar vasão à produtividade
docente, montará uma estrutura virtual para publicações e interações
para a aprendizagem. A UNIBRA conta, ainda, com uma revista
científica-bilíngue eletrônica e ambiente virtual onde os materiais
didáticos são inseridos para estudos virtuais complementares
(videocasts; podcasts; pdfs; blogs; dicas do professor; aulas
complementares em vídeo; slideshare). A revista da UNIBRA (RIC –
Revista IBGM Científica) será oferecida também em plataformas
móveis (mobile).
Em seguida, continuamos a esclarecer a política de gestão do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, pautado na gestão de
pessoas, corpo docente, membro técnico administrativo e corpo
discente.
9.3 Membros Técnicos-Administrativos
A valorização das atividades dos funcionários está normatizada
no Plano de Cargos e Salários que visa contemplar o desempenho e
formação do funcionário. Para tanto são estabelecidas as seguintes
políticas:
i. Incentivo à formação continuada do corpo técnico;
ii. Oferta de cursos voltados à atuação específica;
74
Oferta de cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional;
iii. Estímulo à participação em eventos sociais, culturais e científicos
promovidos pela Instituição e outras entidades;
iv. Atualização de conhecimentos na área da informática.
v. Implementação do Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico
e Administrativo adequando-o à realidade de mercado e de gestão;
vi. Elaboração da matriz de capacitação e treinamento do pessoal
administrativo do nível técnico e operacional, revisando-a para cada
ano;
vii. Seleção de profissionais já titulados e disponíveis no mercado,
mediante chamada, concurso ou convite;
viii. Planejamento continuado da oferta de programas de qualificação próprios visando:
1. Atrair, desenvolver e reter talentos;
2. Aumentar o nível de valorização das pessoas;
3. Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores;
4. Melhorar o processo de comunicação
5. Investir na cultura institucional de seus processos;
6. Criar agentes do ambiente interno;
7. Criar sistemas de procedimentos que aumentem a sinergia entre os órgãos.
10. CORPO DISCENTE
No que tange à política para o Corpo Discente, a UNIBRA
garante o apoio necessário à plena realização do aluno como
universitário - nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político -, bem
como desenvolve mecanismos que promovam condições
75
socioeconômicas que viabilizem a permanência de todos os
estudantes, principalmente aqueles de baixa renda, e assim agindo
pretende continuar a:
• Desenvolver uma política de acompanhamento do corpo discente
dirigida de modo prioritário aos ingressantes com dificuldades de
aprendizagem;
• Proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-
se em projetos de Pesquisa e Extensão que possibilitem o
aprofundamento em determinada área das artes e o desenvolvimento
de atitudes e habilidades favoráveis à sua formação artística e
profissional;
• Criar condições para que membros do corpo discente possam
desenvolver formas de pensamento e de comportamento para o
trabalho intelectual independente;
• Prestar assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos seus alunos;
• Proporcionar oportunidades de participação em programas de
melhoria das condições de vida da sociedade e no processo geral do
desenvolvimento;
• Firmar, sempre que possível, convênios com entidades públicas e
privadas para obtenção de estágios e bolsas de estudo, com vistas ao
treinamento e à melhor formação de seus alunos, objetivando o seu
preparo para ingresso no mercado de trabalho;
• Assegurar a representação na composição dos órgãos colegiados
acadêmicos, com direito a voz e voto, conforme o disposto no
Regimento;
• Promover eventos destinados exclusivamente a egressos;
• Garantir o acesso dos egressos a eventos da Instituição;
• Promover cursos de pós-graduação, reservando vagas para egressos;
76
• Criar mecanismos de vínculo entre egressos e Instituição;
• Instituir política de educação continuada.
11. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO
Visando um suporte ao aluno, o Centro Universitário Brasileiro –
UNIBRA conta com um profissional exclusivo para dar suporte diante
das dificuldades encontradas no aspecto psicopedagógico, através do
Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP). Os atendimentos são
individuais e a proposta é contribuir para o desenvolvimento e
adaptação acadêmica, facilitando a integração no contexto
universitário. Os atendimentos visam identificar eventuais dificuldades
do aluno para orientá-lo quanto aos hábitos de estudo, carreira e
aconselhamento profissional, bem como encaminhamento para
avaliação. Ainda faz parte das atribuições desse profissional o
acolhimento ao aluno que está passando por conflitos emocionais que
interferem no seu desempenho acadêmico. O NAP tem como objetivo
geral prestar atendimento aos alunos da UNIBRA, em caráter
preventivo, informativo e de orientação individual e/ou grupal. E, como
objetivos específicos:
• Contribuir para o desenvolvimento e adaptação acadêmica do aluno,
visando à utilização mais eficiente de recursos intelectuais, psíquicos e
relacionais, numa visão integrada dos aspectos emocionais e
pedagógicos;
• Fornecer subsídios que facilitem a integração do aluno no contexto universitário;
• Realizar orientação do aluno, discriminando sua problemática;
• Coletar dados relativos à problemática trazida pelo aluno,
identificando a(s) área(s) de maior(es) dificuldade(s);
• Realizar atendimento emergencial e informativo quanto à dificuldade
77
de cada aluno envolvendo: A escuta da situação-problema; A
identificação das áreas de dificuldade: profissional, pedagógica, afetivo-
relacional e/ou social; O fornecimento de informações objetivas que o
orientem, minimizando a ansiedade presente; Fazer encaminhamento
para profissionais e serviços especializados, se necessário.
Tendo em vista os objetivos propostos, o Núcleo de Apoio
Psicopedagógico – NAP exerce as seguintes funções:
• Esclarecer o aluno sobre as funções e objetivos do NAP,
especialmente no que se refere ao atendimento individual que, em
nenhum momento deve ser compreendido como um processo
terapêutico de qualquer natureza;
• Acolher o aluno e aceitá-lo sem tecer críticas ou julgamentos;
• Realizar a escuta da situação-problema nos atendimentos individuais;
• Compreender a situação em que se encontra o aluno, de maneira
objetiva e clara, focalizando-se exclusivamente nesse impasse;
• Solicitar esclarecimento de pontos obscuros presentes na exposição
da situação pelo aluno;
• Fornecer orientação ao aluno quanto aos seus conflitos e/ou quanto
à necessidade da busca de um serviço de atendimento psicológico,
sem partir do pressuposto de que esse aluno necessariamente precisa
de um atendimento desse tipo;
• Classificar a situação-problema entre uma das seguintes categorias
existentes na ficha de atendimento individual de alunos pelo NAP: 1)
Orientação a hábitos de estudo; 2) Orientação de carreira e
aconselhamento profissional.
• Encaminhar para avaliação ou acompanhamento psicopedagógico;
• Atender emergencial e/ou triagem;
78
• Encaminhar para avaliação e/ou atendimento psicológico;
• Encaminhar para avaliação social e/ou para serviços sociais;
• Encaminhar para oficinas temáticas, workshops ou outros;
• Encaminhar à coordenação do curso;
• Salientar para o aluno atendido e outros membros da comunidade
universitária, quando necessário, a importância dessas orientações
estarem sempre voltadas para uma efetiva adaptação do aluno à IES.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico é conduzido por profissionais da
área de psicologia credenciado pelo respectivo conselho profissional
que regulamenta a profissão no País.
12. METODOLOGIA DE ENSINO/APRENDIZAGEM
Para atender às características propostas pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) e, principalmente, na
área de Medicina Veterinária, não se pode pensar somente na estrutura
curricular. É preciso adequar métodos de ensino/aprendizagem e dar
ênfase à formação em fundamentos científicos. A formação em
Medicina Veterinária exige que a proposta do curso articule os
conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes
eixos estruturantes:
Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos
(teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos
normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, biofísicos,
microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em
79
todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes à Medicina
Veterinária.
Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos
referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade,
contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais,
comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos
envolvendo a comunicação, a informática, a economia e gestão
administrativa em nível individual e coletivo.
Ciências da Medicina Veterinária– incluem-se os conteúdos
teóricos e práticos relacionados com saúde-doença, produção animal e
ambiente, com ênfase nas áreas de Saúde
Animal, Clínica e Cirurgia veterinárias, Medicina Veterinária
Preventiva, Saúde Pública, Zootecnia, Produção Animal e Inspeção e
Tecnologia de Produtos de origem Animal, contemplando os conteúdos
teóricos e práticos a seguir:
• Zootecnia e Produção Animal - envolvendo sistemas de
criação, manejo, nutrição, biotécnicas da reprodução,
exploração econômica e ecologicamente sustentável, incluindo
agronegócios.
• Inspeção e Tecnologia dos Produtos de Origem Animal -
incluindo classificação, processamento, padronização,
conservação e inspeção higiênica e sanitária dos produtos de
origem animal e dos seus derivados.
• Clínica Veterinária - incorporando conhecimentos de clínica,
cirurgia e fisiopatologia da reprodução com ênfase nos aspectos
semiológicos e laboratoriais, visando a determinação da
etiopatogenia, do diagnóstico e dos tratamentos médico ou
cirúrgico das enfermidades de diferentes naturezas.
• Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública - reunindo
conteúdos essenciais às atividades destinadas ao planejamento
80
em saúde, a epidemiologia, controle e erradicação das
enfermidades infecto-contagiosas, parasitárias e zoonoses,
saneamento ambiental, produção e controle de produtos
biológicos.
O conhecimento é construído a partir de experimentos práticos e
estudo de casos. A teoria deve vir sempre associada a uma situação
problema, e os alunos são orientados a propor soluções para os
problemas apresentados dentro do conhecimento e da tecnologia
disponível. As informações dadas pelos docentes devem ser claras,
permitindo aos discentes a realização das propostas solicitadas e
promovendo uma interatividade entre os sujeitos em relação. Os
materiais para realização das atividades devem ser de fácil acesso,
possibilitando o aprendizado a partir da experiência da utilização deles.
Os professores organizam as atividades, conteúdos e práticas
das diversas disciplinas de acordo com as habilidades e competências
previstas para a disciplina, dentro do escopo previsto para o perfil do
egresso. Da mesma forma essas atividades são avaliadas, oferecendo
ao discente a possibilidade de desenvolver sua autonomia enquanto
profissional, orientando os mesmos da melhor forma, a partir dos seus
erros e acertos, garantindo informação e condições contínuas de
aprendizagem, tanto com as disciplinas da grade curricular quanto com
atividades externas como Meeting, Cursos de Extensão e Congressos.
Como consta no PPI, a efetivação plena desses objetivos é possível
através dos seguintes princípios metodológicos:
• Elaboração criteriosa dos programas de ensino-aprendizagem
das disciplinas, para que possibilitem uma maior quantidade de
informação teórico-prática, associada ao estímulo à formação crítica do
aluno;
• Assessoramento irrestrito junto às coordenadorias de curso, afim
81
de estabelecer prioridades e desempenhar projetos pedagógicos para a
melhoria sempre constante da qualidade de ensino;
• Estímulo à qualificação dos docentes, oferecendo condições de
acesso a cursos de pós-graduação stricto-sensu e de minicursos
voltados para uma visão humanística;
• Realização de cursos de extensão universitária e de pós-
graduação, proporcionando o aprofundamento em determinadas áreas;
• Promoção de eventos pedagógicos voltados à pesquisa, como
seminários, congressos, feiras culturais e movimentos acadêmicos
estaduais, nacionais e até internacionais;
• Estímulo à publicação anual em revista científica da própria
Instituição, contendo artigos de docentes e de discentes, bem como
propiciar condições de acesso de trabalhos dos discentes a outras
publicações científicas;
• Incentivo para que a Instituição possa desempenhar
convenientemente seu papel social atendendo aos interesses
comunitários e propiciando a inserção do acadêmico na vida sócio-
política do País.
Mais especificamente, a orientação pedagógica proporcionada pela
UNIBRA compreende diretrizes sólidas de integração entre o corpo
discente, o corpo docente e a direção pedagógica, a saber:
• Elaboração de normas aplicadas às disciplinas para que o aluno
reflita a respeito de sua própria técnica, descubra suas capacidades e
desenvolva novas habilidades;
• Indissociabilidade da teoria com a prática ao longo de todo o
curso de graduação, de extensão e de pós-graduação, pois se entende
que as atividades práticas fazem parte do curso como um todo, não
sendo exclusivas das disciplinas denominadas ―práticas‖;
82
• Trabalho interdisciplinar envolvendo as diversas disciplinas do
curso, tendo em vista a adesão coletiva a uma política comum de
formação pedagógica;
• Adequação do regime escolar às novas conquistas tecnológicas
e à nova realidade sociopolítica e econômica por que passa a
comunidade internacional.
Quatro eixos norteiam os princípios metodológicos adotados na
UNIBRA: o tecnológico, o ecológico (da preservação do meio
ambiente), o interdisciplinar e o referente à globalização. A perspectiva
do eixo tecnológico procura, a partir do conhecimento,
acompanhamento e domínio constante das tecnologias disponíveis,
possibilitar, criticamente, o uso e a aquisição de novos conhecimentos
e as formas pelas quais se poderá influir e melhorar o processo de
formação do profissional a ser preparado. Neste eixo, o aluno deve
perceber e analisar a nova mentalidade que se forma na sociedade -
com a demanda tecnológica - e, a partir daí, deve desenvolver meios
para que o seu trabalho facilite e favoreça a qualidade de vida na sua
comunidade.
A perspectiva do eixo ecológico dirige-se para a orientação e
para a conscientização a respeito do ecossistema, o desenvolvimento
sustentado em equilíbrio com o ambiente natural e o respeito à vida e à
natureza. O profissional, egresso da Instituição deve participar, atuar e
incentivar criticamente as demandas sociais e políticas com vistas a
esses princípios.
O eixo interdisciplinar define-se a partir da atual necessidade do
mundo científico em compartilhar teorias afim de propiciar o
desenvolvimento das diversas áreas do conhecimento, para que a
sociedade sinta-se atendida em suas expectativas. Por fim o eixo
referente à globalização, campo em que o profissional, por meio das
83
grandes redes de comunicação e tecnologias afins, pode criar
condições de integração entre diferentes povos e culturas, contribuindo
para firmar os esforços em busca da paz social. Neste eixo, seu
trabalho deve visar à superação de conflitos sócio-político econômicos,
orientar a solução de problemas de ordem técnica de sua área, por
meio do conhecimento e do desenvolvimento científico.
13. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
O processo de avaliação no Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária, do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA ocorre na
dimensão do ensino-aprendizado tanto no que se refere à avaliação do
aluno (aprendizado) quanto no que se refere à avaliação da disciplina
(ensino). Embora ensino e aprendizado sejam processos intimamente
ligados – pode-se dizer que o sucesso de um depende do sucesso do
outro – a sistemática de avaliação é descrita separadamente para cada
um deles nas subseções a seguir, apenas para clareza de exposição. A
avaliação na UNIBRA é definida por meio do seu Regimento, que
orienta os processos de ensino-aprendizagem no que se refere aos
instrumentos utilizados na avaliação do aluno.
O processo de avaliação é composto de três etapas, Avaliação 1
(AV1), Avaliação 2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3). As avaliações 1 e 3 (AV1
e AV3) são realizadas através de provas teóricas e/ou provas práticas.
Os docentes que optarem em dividir a nota e as aplicações de provas
teóricas e práticas devem acordar datas e funcionamento das
aplicações com os alunos.
A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua
realização, incluindo o das atividades estruturadas. A AV2 (Projeto
Interdisciplinar), consiste em seminários, em formato de resumo
84
expandido, sobre um tema escolhido pelos discentes, devendo abordar
no mínimo três disciplinas do período cursado, o trabalho deverá ser
entregue aos professores e apresentado em forma oral a banca
examinadora escolhida pela coordenação. A AV3 abrangerá todo o
conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para
aprovação na disciplina o aluno deverá:
1) Atingir resultado igual ou superior a 7,0, calculado a partir da média
aritmética entre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média
aritmética obtida será a média final do aluno na disciplina.
2) Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
Para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ou
trabalhos de mesma natureza, será atribuído grau único para a
disciplina que, para aprovação do aluno, deverá ser igual ou maior do
que 7,0.
Os princípios que regem a Sistemática de Avaliação baseiam-se na
utilização de instrumentos diversificados que permitam o
acompanhamento, implicando a necessidade da utilização de mais de
um instrumento avaliativo e a observação das diferenças individuais.
A sistemática de avaliação varia de disciplina para disciplina, dadas
suas peculiaridades e as preferências do próprio professor-avaliador.
Embora a maioria das avaliações seja feita predominantemente por
meio de provas escritas, muitas disciplinas utilizam as provas em
combinação com outras formas de avaliação, tais como a elaboração
de trabalhos práticos (individuais ou em grupo), apresentação de
seminários (individuais ou em grupo), resolução de listas de exercícios,
para citar alguns. Sugere-se ainda que, sempre que possível, sejam
realizadas atividades de avaliação envolvendo mais de uma disciplina.
85
A metodologia utilizada pelos docentes do Curso deve articular
métodos ativos de ensino e uma prática de avaliação que possibilite o
diagnóstico de dificuldades e limitações a serem superadas,
considerando as competências a serem constituídas e identificando as
mudanças de percurso eventualmente necessárias. As aulas serão
desenvolvidas através da combinação de várias metodologias que
buscam integrar a teoria com a prática a partir da apresentação e
discussão.
Para tanto, os docentes podem dispor de: aulas expositivas e
dialogadas; trabalhos em grupo e preparação de seminários; provas
dissertativas e objetivas; fichas de leitura; trabalhos de pesquisa;
debates; identificação e análise de situações complexas e/ou
problemas; propostas de intervenção; atividades práticas; análise crítica
sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados; participação em
atividades de simulação; estudos de casos; competência profissional
quanto à capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza
do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
14. MISSÃO
Os resultados de pesquisas e levantamentos diversos realizados
indicam uma proporção crescente de candidatos ao ensino superior
que escolhem a instituição e o curso pela qualidade ofertada. A
qualidade é uma das variáveis que exerce maior influência na opção do
aluno por essa ou por aquela instituição, por este ou aquele curso. Por
outro lado, a qualidade do ensino superior é sempre uma questão
controversa (SANTANA, 2004). Os fatores mais mencionados são:
86
qualificação de seus professores, qualidade da pesquisa, trabalhos de
extensão, e nível de sua infraestrutura: bibliotecas, laboratórios,
estacionamentos e outros. Pelo lado das instituições privadas, o desafio
da qualidade consiste em formar bons profissionais e aumentar a
produção de conhecimento científico para atender às demandas sociais
e econômicas do País. Da perspectiva da eficiência, um desafio de
qualidade para estas instituições está na otimização dos recursos
disponibilizados no cumprimento de suas atribuições educacionais
(OLIVEIRA, 2004).
Pela análise das variáveis que forma um contexto marcado pela
conectividade, percebem- se, mudanças significativas e que
estabelecem questões que transcendem as fronteiras nacionais. São
desafios para o Século XXI, e exigem uma compreensão do mundo
como uma grande aldeia. Somos cada dia mais cidadãos desta aldeia
global a que chamamos de mundo e a cada avanço tecnológico nos
sentimos mais próximos. Paradoxalmente, na medida em que nos
aproximamos de nossos irmãos de diferentes origens, culturas e
crenças, nossos olhares encontram-se com questões ainda não
resolvidas pela humanidade.
A desigualdade econômica entre as nações, o atraso educacional
nos países pobres, o esgotamento dos recursos ambientais do planeta,
os ataques terroristas, frutos da intolerância religiosa ou de interesses
econômicos. São fatos que revelam a falência de um modelo
educacional que se propõe formar pessoas apenas por meio de
disciplinas estanques num mundo onde todas as formas de
conhecimento e experiências são vivenciadas com maior regularidade
num mundo conectado. Esta formação parece não ser mais adequada
para dar respostas aos medos e à ansiedade do homem moderno. Ele
não se encontra consigo mesmo, não estabelece relações cooperativas
87
com os outros, não preserva o meio ambiente e não encontra o
verdadeiro sentido para a sua existência. Este homem normalmente é,
a despeito de suas conquistas materiais, infeliz.
Mais do que formar para uma competência profissional
específica, a universidade precisa formar o homem para o novo século.
Partindo-se desta crença a UNIBRA repensou o modelo universitário,
voltando-se para a construção de um espaço de aprendizagem onde os
alunos pudessem se identificar. É preciso formar profissionais com uma
percepção diferenciada em relação à economia e ao mundo no novo
Século. E foi para este propósito que a UNIBRA se estabeleceu e vem
se consolidando ao longo dos anos com a oferta da educação na
modalidade presencial e, a partir de 2018, levará para o ensino à
distância o mesmo compromisso de excelência para o ensino superior
na educação privada. Assim, a UNIBRA tem por seus valores:
.
• A ética como código de conduta balizados das ações;
• O relacionamento de respeito, acolhimento e atenção para com os alunos;
• O trabalho de forma mais descontraída e motivada, atingindo resultados;
• A responsabilidade nas entregas;
• O espírito jovem;
• O incentivo à valorização, capacitação e desenvolvimento de capital
humano e intelectual;
• O trabalho em equipe.
Esses valores não possibilitam apenas condições favoráveis na
formação de um profissional, mas condições de excelência na
formação de indivíduos com consciência social. Partindo-se desses
valores, que são compartilhados pelos gestores da IES e por toda a
88
comunidade acadêmica, o Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA
consolida-se a partir de sua proposta, entendida como missão
institucional:
“Oferecer aos nossos alunos uma
plataforma única de conhecimento e
experiências, atreladas à modernidade
e inovação, promovendo assim, o seu
desenvolvimento pessoal, educacional
e de carreira. Proporcionar o
desenvolvimento nacional, mediante a
oferta de ensino a distância e
presencial de qualidade, para formar
profissionais que atendam às
necessidades do mercado de trabalho,
além de cidadãos críticos e
capacitados para as atividades
intelectuais, acadêmicas e de
pesquisa.”
15. VISÃO
Adotar uma sistemática de avaliação e acompanhamento
contínuo das ações que configuram o trabalho institucional, realçando
parâmetros e critérios compatíveis com o cumprimento de sua missão.
Garantir a qualidade do cumprimento de suas ações, modernizando os
processos de trabalho e adequando a estrutura organizacional de
recursos humanos, físicos, gerenciais e tecnológicos às exigências de
sua missão acadêmica, técnica e administrativa.
89
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA implementou em 2014 programas de
desenvolvimento profissional:
15.1 Estudos Complementares
15.2 Iniciação Científica
15.1 Programa de Estudos Complementares
Estudos complementares são atividades de caráter prático,
estruturados de acordo com as disciplinas de cada semestre dos
cursos oferecidos pelo Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, em
consonância com exigências do mercado de trabalho; programas fora
das semanas de provas, feriados e horário de aulas regulares.
Destacamos como estudos complementares:
• Cursos de extensão: a) Curso de Extensão em Liderança Motivacional, com o
objetivo de promover um encontro de aprendizagem, troca de
experiências e aquisição de técnicas sobre liderança transformacional
para a melhoria do desempenho na gestão com pessoas;
b) Curso de Extensão em Marketing Pessoal, com o objetivo de
capacitar o participante com ferramentas do marketing pessoal na
construção da imagem pessoal e profissional mediante o mercado de
trabalho;
c) Curso de Extensão em Sistema de Gestão Integrado, com o
objetivo de capacitar o participante a entender os fatores críticos
ligados à saúde, segurança, meio ambiente e qualidade, em todos os
níveis organizacionais como conseqüência desse processo, obtem-se a
melhoria nos resultados da organização, tanto nos de qualidade,
90
produtividade e segurança.
d) Curso de Extensão de abordagem na Medicina Veterinária,
com o objetivo de capacitar o participante com atualidades e mudanças
de conteúdos relacionados com as áreas de atuação do Médico
Veterinário e áreas afins.
• Projeto de extensão e pesquisa;
• Congressos, simpósios, seminários, palestras;
• Oficinas;
• Grupos de estudos;
• Levantamento de dados, entrevista, pesquisa de opinião etc.
Os estudos complementares são elaborados pelos professores
do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, guiados por projeto de
estudo pertinente as áreas de atuação dos cursos oferecidos, sob a
coordenação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão –
CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA e os
coordenadores de curso. Essa equipe apresentará o cronograma de
atividades, ficando responsável por uma avaliação semestral das
mesmas.
O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA oferece bolsas
institucionais num programa de inclusão social aos alunos carentes,
viabilizando assim o acesso à educação por considerá-la um
investimento em capital humano. Assim agindo contribui para o
aumento de renda e produtividade dos beneficiados, diferentemente
das práticas assistencialistas que não eliminam as causas dos
problemas.
Para o atendimento ao aluno a Instituição possui também um sistema
eletrônico de atendimento: é a chamada “Central do Aluno” através da
qual os mesmos interagem diretamente com a IES através de uma
91
senha que lhes são próprias. Através dessa senha o alunado tem
acesso às informações concernentes ao seu curso: calendário de
aulas, consulta de notas, faltas, data de provas, materiais de apoio
didático, etc. A IES coloca também a disposição do seu alunado um
Sistema Integrado de Internet sem fio (WIRELLES).
O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA coloca ainda a
disposição do seu alunado o “Clube do Aluno” e a “Consultoria de
Carreiras UNIBRA – CCI, além do site da Faculdade, com notícias
atualizadas sobre a instituição, e de interesse geral.
À disposição do aluno uma Coordenação de Apoio ao Estágio –
CAE. Esta é um órgão normativo ligado à Coordenação dos Cursos de
Graduação, responsável pela padronização dos estágios curriculares
da instituição, prestando apoio às Coordenações de Cursos, firmando
convênios e contratos de estágios. Destaca-se, nas diversas atividades
de apoio ao estágio, a parceria celebrada entre o Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA e o CIEE – Centro de Integração Empresa-Escola,
o Instituto Euvaldo Lodi – IEL e a ABRE – Agência Brasileira de Estágio
Ltda, entre outras. Também à disposição do aluno um Programa de
Cursos de Extensão, disponibilizado ao alunado, como meio de
enriquecimento e complementariedade de seus estudos, cursos de
interesse geral e específico.
15.2 Programa de Iniciação Científica e Grupos de Estudo
O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA teve como meta a
implantação do programa de iniciação científica, no ano de 2015, cuja
normatização foi apresentada à comunidade acadêmica para
discussão. O Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA foi implantado no ano de 2018, a partir da
Resolução Normativa nº 25, de 04 de julho de 2018, que marca a
92
aprovação do edital para seleção de Projetos de Iniciação Científica,
permitindo avaliação de projetos de pesquisa e extensão.
Através de fluxo contínuo, a UNIBRA apoia e extimula a formação
dos grupos de estudo, que são provientes da demanda vinda de grupos
de alunos, para que por meio de um professor (tutor do grupo de
estudo) possam ser estabelecidos encontros para debater e apresentar
inovações a respeito de uma área específica da medicina veterinária.
No curso de Medicina veterinária atualmente temos três grupos de
estudos atuantes. Uma voltada ao estudo das afecções clínicas e
cirúrgicas que acomentem os ruminantes, o segundo grupo voltado ao
estudo do manejo, doenças e intervenções ligadas a área de animais
silvestre/selvagens e o terceiro grupo voltado a estudar os
procedimentos da clínica cirúrgica de animais de companhia.
O grupo de estudo em ruminantes além do embasamento teórico
desenvolve ações de extensão junto a algumas propriedades de modo
a prestar servição ao pequeno produtor através da execução dos
procedimentos clínicos e cirúrgicos realizado por um professor e
acompanhado pelos alunos do grupo. O grupo de estudo com animais
silvestre/ selvagens possui uma parceria com o Centro de Triagem de
Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas - PE) o qual é mantido pela
Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH). Essa parceria permite a
doação de exemplares que venham a óbito no Centro para que possa
ser realizada a identificação da causa morte e estudo anatômico. O
grupo de estudo da clínica cirúrgica de animais de companhia tem a
possibilidade de colocar em prática as técnicas apresentadas e
discultidas nos encontros, nas aulas práticas da disciplina de clínica
cirúrgica de pequenos animais, além de produzir material didático
(apostila) para ajudar no processo de aprendizagem dos alunos.
93
Esse programa tem como uma de suas metas a inserção do aluno
de graduação em atividades de pesquisa científica visando à
construção de interações com o ambiente científico, por meio do
desenvolvimento de Projeto de Pesquisa, de acordo com seu
aproveitamento acadêmico e sob a orientação de um professor mestre
ou doutor e, quando necessário, de um professor co-orientador. O
Programa de Iniciação Científica do Centro Universitário Brasileiro –
UNIBRA está vinculado à Coordenação do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CONSEPE, pelo qual é gerido e desenvolvido.
Foram definidos no programa os seguintes aspectos:
I) Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de competências,
habilidades e atitudes na organização e desenvolvimento de atividades
de pesquisa científica;
II) Propiciar ao aluno maior envolvimento com a pesquisa,
despertando-lhe o interesse pela carreira científica e/ou acadêmica;
III) Motivar a interação discente e docente nas atividades científicas;
IV) Possibilitar o aprofundamento de conhecimentos na área em que
desenvolve a Iniciação Científica.
Os Projetos de Iniciação Científica podem ser apresentados em duas
modalidades:
a) Projetos de pesquisa com bolsa-auxílio institucional;
b) Projetos de pesquisa com participação voluntária do aluno.
Para realização desses projetos, um professor do núcleo
docente estruturante de cada curso fica encarregado pelo
desenvolvimento de uma linha de estudos aplicados, voltados para
conciliar interesses dos pesquisadores da UNIBRA. As linhas serão
apresentadas por meio de propostas em formulários específicos e
94
serão analisadas pela Mantenedora, tendo como critério a sua
capacidade de apoio para a viabilização da pesquisa. Os resultados
das práticas de iniciação científica que gerarem artigos serão, após
análise do Conselho Editorial, publicados pela revista da UNIBRA e
encaminhados para congressos científicos de expressão nacional e
internacional. A UNIBRA, consoante às políticas institucionais de
investimentos e disseminação do conhecimento, realiza ações de
estímulo à difusão das produções científicas tecnológicas e de
inovação, em âmbitos interno e externo por meio de:
Estímulo à publicação de livros e periódicos em parceria com
editoras da região;
Editoração da Revista IBGM Científica (RIC) e estímulo à publicação
de artigos na mesma;
Divulgação da produção científica dos discentes e docentes pelos
meios de comunicação social, das redes sociais, de portais de internet;
Realização de reuniões científicas e de apresentação de resultados
de pesquisas no evento Interdisciplinar, proposto para todos os cursos
da IES;
Indicação de pesquisadores em nível de excelência acadêmica para
prêmios acadêmicos;
Produção de trabalhos científicos no projeto Interdisciplinar UNIBRA.
Para apoiar a pesquisa a UNIBRA conta com o Fundador de Apoio à
Pesquisa (FAP), que tem por objetivos:
Subsidiar recursos financeiros e materiais para que os acadêmicos
sejam estimulados para a prática de projetos de pesquisa e de iniciação
científica;
Criar condições para que alunos e professores apresentem trabalhos
em seminários científicos;
95
Estimular a publicação de trabalhos em revistas nacionais e
internacionais;
Oferecer condições de subsistência aos cursos de extensão já
implementados e incentivar novos projetos;
Prover as necessidades da biblioteca e dos laboratórios quanto a
novos materiais;
Analisar projetos de professores que visem à melhoria dos
recursos didáticos da UNIBRA;
Possibilitar o aperfeiçoamento do corpo docente, financiando o
custeio de cursos de pós-graduações stricto sensu em outras
instituições.
A política de incentivo à especialização dos professores compreende:
Adequação de horários - Durante o decorrer do seu curso de
especialização stricto sensu, o professor beneficiado pelo programa do
FAP deverá continuar assumindo suas responsabilidades acadêmicas
pedagógicas em sala de aula, dela se afastando exclusivamente por
ocasião da defesa da tese. Neste período sua carga horária é
administrada pelo Colegiado de seu curso para que não haja prejuízo
para os alunos.
Compensação das despesas - O FAP provém o docente dos
recursos financeiros advindos de viagens, de mensalidades, de
alimentação e de hospedagem, já que o professor não teria direito às
bolsas do CNPq ou CAPES devido ao não afastamento das suas
funções na Instituição. Visto que a política de incentivo à especialização
é recente e até o momento 20 professores foram beneficiados com a
mesma, há uma notória preocupação com a expansão dessa política,
agora como Centro Universitário. Já com relação à política de Gestão
da UNIBRA, esta pauta-se na gestão de pessoas, corpo docente e
corpo discente.
96
16. OBJETIVOS
a) Descrição dos Objetivos Gerais da Instituição
• Reafirmar o compromisso com a educação, como o direito à
cidadania, à democracia e à justiça social;
• Empreender um processo educativo que favoreça o
desenvolvimento de seres humanos, dotados de capacidade crítica, de
autonomia intelectual e comprometidos com a resolução dos problemas
sociais deste limiar de século;
• Ampliar a inserção social do Centro Universitário Brasileiro –
UNIBRA mediante uma articulação, cada vez mais intensa, com o
contexto local e global;
• Diversificar as formas de acesso ao Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA, na busca constante da democratização do saber
universal;
• Incrementar a qualificação do seu corpo docente e técnico, com
vistas a viabilizar a associação entre o máximo de qualificação
acadêmica com o máximo de compromisso social da Instituição;
• Ampliar as parcerias com empresas, instituições públicas e
privadas, movimentos sociais, comunidades, igrejas, visando assegurar
o cumprimento da sua missão institucional enquanto Instituição de
Ensino Superior;
• Induzir e apoiar projetos inovadores que possibilitem a ampliação
das fronteiras e a diversidade do conhecimento, combatendo a
fragmentação e a instrumentalidade, estendendo o diálogo entre os
diferentes saberes;
97
• Desenvolver ações que conduzam à renovação da Instituição
mediante constante interlocução e intercâmbio com a comunidade
acadêmica internacional e o diálogo incessante com os diferentes
fatores sociais;
• Empreender ações que conduzam à superação da cultura
organizacional, com vistas à minimização da burocracia excessiva e da
gestão reativa, desenvolvendo a capacidade de pensar a médio e longo
prazo.
17. METAS
O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA surgiu a partir da ação
empreendedora de um professor de graduação que pensou diferente:
construir um espaço de aprendizagem onde as pessoas pudessem se
sentir bem. Para isso, investiu na melhoria da experiência do aluno e do
professor no campus, criando espaços voltados para o bem-estar e um
design capaz de dar leveza e adequação ao processo de
aprendizagem.
A educação superior no Brasil é marcada por forte concorrência
entre as instituições privadas. Do conjunto das instituições
credenciadas pelo Ministério da Educação a partir da publicação da
LDBEN 9.394 de 1996, 88,9% são privadas, constituídas
predominantemente, de instituições não universitárias de pequeno
porte e com finalidade lucrativa. A expansão da oferta no ensino
superior traduz-se no credenciamento de novas Instituições, na
autorização de novos cursos, na implantação de programas voltados
para a formação profissional e pelo crescimento da oferta de cursos na
modalidade não presencial (MURIEL, 2006).
98
Um indicador que merece atenção especial prende-se ao fato da
oferta da educação superior brasileira, além de ser privada, é noturna.
Isso significa que quem mais demanda o ensino superior é o aluno
trabalhador. Há dois aspectos importantes nesta informação: primeiro,
há um processo visível de democratização do acesso à educação
superior brasileira, o que é positivo; segundo, essa tendência indica um
fator social adverso: o aluno mais pobre tem acesso ao ensino privado,
que é pago.
No campo da demanda, mudaram as expectativas da sociedade em
relação ao serviço educacional a partir de 1997, e ao número de
candidatos em proporção às vagas no ensino superior. Elevou-se o
nível de exigência em relação ao cumprimento das cargas horárias, ao
atendimento das necessidades dos discentes, aos aspectos de
infraestrutura física e tecnológica, à boa didática e à adoção de
metodologias que melhorem o aprendizado. No que se refere ao
ingresso de candidatos, a diversificação da oferta de cursos e
programas, e a sua regionalização são outros fatores que explicam o
aumento ocorrido das matrículas ao ensino superior no Brasil nos
últimos anos. No campo da qualidade, mudaram as posturas e as
atitudes dos gestores educacionais, em função do crescimento da
concorrência e da crescente redução de candidatos por vaga oferecida,
já que a oferta no ensino superior privado foi expandida.
Cabe aqui destacar algumas das centenas de iniciativas que visam
melhorar a qualidade do ensino superior para atender a uma demanda
cada vez mais exigente: formação de docentes mais titulados e mais
bem preparados para suas atribuições acadêmicas; investimentos em
infraestrutura física e tecnológica para atender às demandas de alunos
e professores, até mesmo as específicas de pessoas portadoras de
necessidades especiais; crescimento da oferta e da demanda por
99
cursos de pós-graduação stricto sensu; e construção de novos modelos
e estratégias de autoavaliação institucional, de organização e de
comunicação interna e externa das ações acadêmicas. Enfim, são
vários os aspectos que passam por melhorias e que representam, em
conjunto, ações para aprimorar a qualidade do ensino superior
brasileiro.
Contudo, sonhos e ideias demandam projetos, cálculos, estratégias,
planejamento, objetivos, recursos e controle. Para a gestão da
UNIBRA, conhecimento, método e liderança são os três pilares para a
obtenção de resultados positivos na gestão de uma instituição de
ensino superior. Por esta razão a IES estrutura-se em objetivos,
valores, missão, visão, metas e ações claras para o próximo ciclo de
gestão. Para o ciclo de gestão 2018 – 2022, o Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA planejou a implantação de avanços de acordo com
as seguintes diretrizes:
1. Credenciamento para a oferta de cursos EAD.
2. Implantação de inovações tecnológicas voltadas para a
aprendizagem e serviços aos acadêmicos.
3. Implantação de núcleos de pesquisa e desenvolvimento em
metodologias, iniciação científica e extensão.
4. Implantação do Núcleo de Gestão de carreiras.
5. Implantação do programa de capacitação para docentes e técnico-administrativo.
6. Crescimento qualitativo da oferta educacional.
7. Aumento da relevância social da IES.
8. Implantação do Complexo Educacional UNIBRA.
9. Implantação de 02 cursos na modalidade EAD para 2019.
10. Implantação de 05 cursos na modalidade EAD até o fim da vigência do PDI.
100
Essas diretrizes indicam caminhos claros que a IES deverá
seguir no próximo ciclo de gestão. Isso pela justificativa de se dedicar à
oferta contínua do ensino de qualidade, que repercute na excelência
dos resultados nos quesitos formação, capacitação e construção de
profissionais. Ou seja, são as referências para o estabelecimento dos
objetivos específicos para a gestão da IES. Dessa forma, neste novo
ciclo a gestão do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA tem por seus
objetivos específicos e suas respectivas metas:
OBJETIVO 1: Ampliar as possibilidades de aprendizagem para alunos
e professores por meio da web.
1. Implantar núcleo de gestão de EaD, voltado para o planejamento, a
organização, a execução de ações e a avaliação dos resultados (2018).
2. Implantar plataforma web com sistema de e-learning (2018).
3. Implantar, no núcleo de gestão de EaD, uma equipe de produção
de conteúdos e projetos de cursos (2018).
4. Criar o primeiro curso EaD voltado para docentes e pessoal
técnico-administrativo (2018).
5. Iniciar a oferta de conteúdos EaD como apoio ao ensino presencial (2018).
OBJETIVO 2: Ampliar e modernizar as possibilidades de serviços para
alunos e professores por meio de tecnologias mobile.
1. Implantar núcleo de serviços diferenciados aos alunos (2018).
2. Prospectar as principais ferramentas mobile existentes no mercado (2018).
3. Oferecer a primeira ferramenta mobile voltada para melhorar a
comunicação com e entre os discentes (2018).
101
OBJETIVO 3: Ampliar as possibilidades de publicação acadêmica,
aumentando a divulgação e o alcance por meio da revista eletrônica.
1. Implantar conselho editorial para a concepção e a gestão da revista eletrônica (2018).
2. Implantar a ferramenta digital voltada para o desenvolvimento da
revista eletrônica (2018).
3. Lançar a revista já com os primeiros conteúdos (2018).
4. Ampliar a capilaridade da revista para alcançar 20 mil pessoas por mês (2020).
OBJETIVO 4: Implantar novas metodologias de ensino e
aprendizagem.
1. Implantar núcleo de desenvolvimento/incorporação de novas
metodologias de aprendizagem (2019).
2. Implantar 3 diferentes métodos de aprendizagem no contexto dos
cursos de graduação (até 2020).
OBJETIVO 5: Aumentar a produção discente no contexto da iniciação
científica. Alcançar 8 projetos de pesquisa regularmente estabelecidos
no contexto do núcleo de pesquisa do Centro Universitário Brasileiro -
UNIBRA (2021).
1. Produzir e publicar 3 artigos científicos por semestre, com
participação discente (a partir de 2019).
OBJETIVO 6: Consolidar a extensão.
1. Criar núcleo específico para a gestão da extensão (2018).
2. Cada curso de graduação deve ter um projeto de extensão
formalmente estabelecido e em atividade com a gestão da extensão na
IES (até 2020).
102
3. Incorporar na cultura organizacional a ideia de que a extensão é um
caminho para a flexibilização da aprendizagem e a principal conexão
com o mundo de trabalho (até 2021).
OBJETIVO 7: Ampliar e melhorar a oferta de serviços diferenciados,
voltados para o empreendedorismo e a gestão de carreiras dos
discentes
1. Criar núcleo de gestão de empreendedorismo e gestão de carreiras (2018).
2. Capacitar os docentes gestores do núcleo de empreendedorismo
gestão de carreiras (2017).
3. Desenvolver parcerias com departamento de recursos humanos de
30 empresas da Região Metropolitana do Recife (2018).
4. Implantar 2 ferramentas de gestão de carreiras (2018).
5. Iniciar atendimento e coach aos alunos e egressos da UNIBRA (2018).
6. Promover evento de empreendedorismo na IES (2018).
7. Abrir o primeiro edital de coleta de projetos empreendedores (2018).
8. Estabelecer parcerias com 5 investidores anjo (2019).
9. Iniciar o ciclo de Congressos anuais para todos os cursos (2018).
OBJETIVO 8: Organizar o desenvolvimento de competências pessoais
e profissionais com as pessoas que trabalham na UNIBRA.
1. Criar núcleo gestor de aprendizagem corporativa UNIBRA (2019).
2. Coordenar as ações existentes por meio de um programa
institucional de capacitação docente (2018).
3. Coordenar as ações existente por meio de um programa
institucional de capacitação de pessoal técnico-administrativo (2018).
4. Implantar o programa institucional de capacitação para as áreas da
docente e pessoal técnico-administrativo (2018).
103
5. Implantar planos de desempenho por área e análise de resultados (2019).
OBJETIVO 9: Ampliar a autonomia da IES para a oferta de cursos de
graduação, extensão e pós-graduação.
1. Credenciamento para a oferta do ensino EAD (2018).
2. Autorizar junto à CAPES, dois Mestrados Profissionais.
OBJETIVO 10: Ampliar a sua relevância institucional tanto para a
economia local quanto para a sociedade de modo geral.
1. Consolidar as diretrizes da nota técnica (2018).
2. Consolidar plano de acessibilidade (2018).
3. Consolidar a parceria com 10 organizações locais não governamentais (até 2019).
4. Ser referência para até 10 empresas quanto à contratação de
pessoal qualificado para o mercado de trabalho (2020).
5. Alcançar 20 mil pessoas/ano, através de diversas ações de extensão (a partir de 2020).
6. Firmar 3 convênios com universidades ou organizações
internacionais envolvidas com questões humanitárias num contexto
global (2020).
OBJETIVO 11: Consolidar-se como um local diferente e de grande
qualidade em infraestrutura para ensinar e aprender.
1. Implantar complexo educacional UNIBRA (2018).
2. Alcançar níveis de satisfação acima de 85% quanto a análise de
qualidade de infraestrutura, tanto nas avaliações externas quanto nas
avaliações internas (a partir de 2019).
104
18. FORMAS DE FOMENTO DA MELHORIA CONTÍNUA DO ENSINO
• Cursos de treinamento, a fim de possibilitar aos estudantes um
crescimento continuo e primoroso;
• Ciclo de palestras, que tem o objetivo de oferecer aos
estudantes, profissionais e educadores o contato com as tendências e
discussões do mercado de trabalho e desenvolvimento de pessoas;
• Fórum de debates, que proporcionam a discussão de
importantes temas da atualidade no cenário brasileiro;
• Congressos e Simpósios, objetivando levar aos estudantes,
educadores e profissionais a oportunidade de discutir e refletir sobre
temas de relevância da realidade brasileira, difundindo informações;
• Workshops – Cuja finalidade é preparar e reciclar estudantes e futuros profissionais;
• Projeto de estágios desenvolvidos em parceria com grandes
centros de recrutamento de estagiários como CIEE – Centro de
Integração Empresa-Escola, o Instituto Euvaldo Lodi – IEL e a ABRE –
Agência Brasileira de Estágio Ltda, entre outras e empresas de
pequeno, médio e grande porte, permitindo que os estudantes realizem
a interação entre o fazer e o saber.
• Intercâmbio com outros países através de parcerias estratégicas
que possibilitem aos estudantes, educadores e profissionais
desenvolverem atividades que contribuam para sua formação
profissional, (em anexo termos de convênio para intercâmbio).
• Cursos de pós-graduação caracterizados pela formação e aperfeiçoamento técnico-profissional.
105
19. MATRIZ CURRICULAR
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: (Currículo Pleno em anexo)
VAGAS SOLICITADAS: 140 totais anuais – sendo: 35 vagas – turno matutino 35 vagas – turno vespertino (1o Semestre) 35 vagas – turno matutino 35 vagas – turno vespertino (2o Semestre) Dois processos seletivos por ano
TURMAS: 4 (quatro) por ano letivo
DIMENSÃO DAS TURMAS: 35 alunos por turma
TURNOS DE FUNCIONAMENTO: (Duas) Matutino e Noturno
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO: Mínimo: 5 anos (10 semestres letivos)
Máximo: 7 anos e meio (15 semestres letivos).
REGIME ESCOLAR ADOTADO: seriado semestral
106
19.1 CURRÍCULO PLENO PROPOSTO DO CURSO DE BACHARELADO EM MEDICINA
VETERINÁRIA (ÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS)
1º PERÍODO
DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos
Anatomia Veterinária I 80 4 60 20 Não aplica
Bioquímica 60 3 50 10 Não aplica
Ciências Ambientais 40 2 30 10 Não aplica
Biologia básica 60 3 50 10 Não aplica
Introdução à Medicina Veterinária 40 2 40 - Não aplica
Metodologia da Pesquisa 40 2 40 - Não aplica
Sociologia Rural 40 2 30 10 Não aplica
Leitura e Produção de Textos 40 2 40 - Não aplica
TOTAL 400 20 -
2º PERÍODO
DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos
Anatomia Veterinária II 80 4 50 30
Não aplica
Bem-estar e Comportamento Animal 60 3 40 20
Não aplica
Bioestatística 40 2 40 -
Não aplica
Biofísica 60 3 50 10
Não aplica
Extensão Rural 40 2 30 10 Não aplica
Genética Veterinária 60 3 50 10 Não aplica
Histologia e Embriologia Veterinária I 60 3 40 20 Não aplica
TOTAL 400 20 -
3º PERÍODO
DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos
Anatomia Veterinária III 100 5 50 50 Não aplica
Fisiologia Veterinária I 80 4 60 20 Não aplica
Bioética e Deontologia Veterinária 40 2 40 - Não aplica
Microbiologia Geral 60 3 40 20 Não aplica
Parasitologia Veterinária 60 3 40 20 Não aplica
Histologia e Embriologia Veterinária II 60 3 40 20 Não aplica
TOTAL 400 20 -
107
4º PERÍODO
DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática
Fisiologia Veterinária II 80 4 60 20 Não aplica
Melhoramento Animal 40 2 40 - Não aplica
Forragicultura e Plantas Tóxicas 60 3 40 20 Não aplica
Fundamentos de Nutrição Animal 60 3 40 20 Não aplica
Imunologia Veterinária 60 3 40 20 Não aplica
Zootecnia Geral 60 3 40 20 Não aplica
Epidemiologia Veterinária 40 2 40 - Não aplica
TOTAL 400 20
5º PERÍODO
DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos
Saúde Pública Veterinária 40 2 40 - Não aplica
Farmacologia Veterinária 60 3 40 20 Fisiologia I e II
Anatomia I, II e III
Patologia Clínica Veterinária 80 4 50 30 Não aplica
Patologia Geral e Técnicas de Necropsia 80 4 50 30 Anatomia I, II e III
Semiologia Veterinária 60 3 40 20 Fisiologia I e II
Anatomia I, II e III
Nutrição e Alimentação de Não Ruminantes 40 2 40 - Não aplica
Nutrição e Alimentação de Ruminantes 40 2 40 - Não aplica
TOTAL 400 20 -
6º PERÍODO
DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos
Avicultura e Suinocultura 40 2 40 - Não aplica
Diagnóstico por Imagem 60 3 40 20 Semiologia Vet
Doenças Infecciosas Virais dos Animais Domésticos
60 3 40 20 Microbiologia
Doença Infeciosas Bacterianas dos Animais Domésticos
60 3 40 20 Microbiologia
Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos
60 3 40 20 Parasitologia
Toxicologia Veterinária 40 2 40 20 Farmacologia
Patologia Veterinária Especial 80 4 60 20 Patologia Geral e
técnica de necrópsia
TOTAL 400 20 -
108
7º PERÍODO
DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos
Anestesiologia Animal 60 3 40 20 Não aplica
Caprinocultura e Ovinocultura 60 3 40 20 Não aplica
Clínica Médica e Terapêutica de Pequenos Animais
80 4 50 30
Doenças Infecciosas Virais dos Animais
Domésticos; Doenças Infecciosas
Bacterianas dos Animais Domésticos;
Doenças Parasitárias dos
Animais Domésticos
Fisiopatologia da Reprodução Animal 60 3 40 20 Não aplica
Economia e Administração para Medicina Veterinária
60 3 60 - Não aplica
Técnica Cirúrgica Veterinária 80 4 50 30 Anatomia I, II e III
TOTAL 400 20 -
8º PERÍODO
DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos
Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais 80 4 50 30 Técnica Cirúrgica
Veterinária
Clínica Médica, Doenças Metabólicas e Terapêutica de Animais de Produção
80 4 50 30
Doenças Infecciosas Virais dos Animais
Domésticos; Doenças Infecciosas
Bacterianas dos Animais Domésticos;
Doenças Parasitárias dos
Animais Domésticos
Ginecologia e Obstetrícia Animal 40 2 30 10 Fisiopatologia da
Reprodução Animal
Inspeção de Produtos de Origem Animal I 60 3 40 20 Não aplica
Ornitopatologia 40 2 30 10 Não aplica
Tecnologia de Produtos de Origem Animal I 60 3 40 20 Não aplica
Eletiva I 40 2 20 20 Não aplica
TOTAL 400 20 -
109
9º PERÍODO
DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos
Biosseguridade e Defesa Sanitária Animal 40 2 40 -
Ter sido aprovado em todas as disciplinas
Do 1º ao 8º período
Biotecnologia da Reprodução Animal 40 2 30 10
Ter sido aprovado em todas as disciplinas
Do 1º ao 8º período
Bovinocultura de Corte e Leite 60 3 40 20
Ter sido aprovado em todas as disciplinas
Do 1º ao 8º período
Eletiva II 40 2 20 20
Ter sido aprovado em todas as disciplinas
Do 1º ao 8º período
Clínica Cirúrgica de Grandes Animais 80 4 50 30
Ter sido aprovado em todas as disciplinas
Do 1º ao 8º período
Inspeção de Produtos de Origem Animal II 60 3 40 20
Ter sido aprovado em todas as disciplinas
Do 1º ao 8º período
Orientação ao ESO 40 2 40 -
Ter sido aprovado em todas as disciplinas
Do 1º ao 8º período
Tecnologia de Produtos de Origem Animal II 40 2 30 10
Ter sido aprovado em todas as disciplinas
Do 1º ao 8º período
TOTAL 400 20 -
10º PERÍODO
DISCIPLINAS Horas CR Teórica Prática Pré-requisitos
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 80 4 80 -
Ter sido aprovado em todas as disciplinas
Do 1º ao 8º período
Estágio Supervisionado 460 24 - 400
Ter sido aprovado em todas as disciplinas
Do 1º ao 8º período
TOTAL 540 24 80 400 -
110
Elenco de Disciplinas Eletivas:
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais -40h
Inglês Instrumental-40h
Elementos Afro-brasileiros-40h
Introdução ao Pensamento Científico-40h
Clínica Medicina de Felinos Domesticos-40h
Microbiologia de Alimentos-40h
Andrologia Veterinária-40h
Terapêutica Veterinária-40h
Ecologia e Saneamento Ambiental-40h
Reprodução e Inseminação Artificial-40h
Clínica de Equinos-40h
As disciplinas optativas: são oferecidas no 8o e 9º período do
curso, com carga horária de 40 horas, por disciplina.
Para a prática do Estágio Supervisionado Obrigatório (detalhe
item 20) do curso de Bacharelado em Medicina Veterinária o Centro
Universitário Brasileiro - UNIBRA firmou convênios com instituições
públicas e privadas, hospitais veterinários, propriedades rurais,
agroindústrias, laboratórios e instituições de pesquisa, para realização
do Estágio Supervisionado previsto na matriz curricular do Curso de
Bacharelado em Medicina Veterinária.
CARGA HORÁRIA DO CURSO – 3.680 horas
(SEM O ESTÁGIO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES)
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO - 4.500 horas
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 360 horas
ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO - 460 horas
111
19.2 Planos de Ensino
1º PERÍODO
112
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Anatomia Veterinária I
Professor: Bruno Paiva
CH Teórica: 80h
Pré-requisito (s): Não
Período: 1º período Ano: 2019
2. EMENTA: Introdução à anatomia veterinária: breve histórico, definições, importância,
aplicações, princípios gerais da nomenclatura anatômica. Posição anatômica, planos, eixos e regiões
do corpo das principais espécies animais. Aparelho locomotor: osteologia, determinação da idade a
partir da dentição, sindesmologia e miologia. Angiologia: artérias e veias. Introdução à neurologia.
estesiologia, biomecânica, pelvimetria, pelvilogia, anatomia exterior e tipos constitucionais.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Sedimentar a terminologia básica da anatomia e ênfase na anatomia descritiva do aparelho
locomotor.
Específico:
Aprender sistemas de estudos anatômicos, determinar principais termos anatômicos relacionados a
posicionamento, como planos e eixos, além de termos específicos às determinadas estruturas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
Introdução à anatomia;
Anatomia do exterior;
Localização;
113
Osteologia;
Sindesmologia.
II UNIDADE
Miologia .
Introdução ao sistema nervoso
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de exposição
dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as metodologias ativas,
que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução colaborativa de
desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Discussão de estudo dirigido com foco no sistema locomotor.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
114
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GEYER, HANS. I. ; SALOMON, Franz-Viktor. Atlas de anatomia aplicada dos animais
doméstico. 2. ed. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2006.
GETTY, Robert. Sisson/Grossman : Anatomia dos Animais Domésticos.V. 1. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan , 2008.
KONIG, Horst Erick.; LIEBICH, Hans-Georg; PIZZATO,Regis. Anatomia dos Animais
Domésticos: texto e atlas colorido.4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BUDRAS, Klaus-Dieter; MCCARTHY, Patrick H.; HOROWITZ, Aaron; BERG, Rolf. Anatomia
do Cão: Texto e Atlas, Manole. 2012
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos.5.ed. Barueri: Manole,
2012.
DYCE, K. M.; SACK, W. O; WENSING, C. Y. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 4. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos.
2002
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Introdução à anatomia
Aula 02 Anatomia do exterior
Aula 03 Prática – Anatomia do exterior
Aula 04 Localização
Aula 05 Osteologia - Aspectos gerais
Aula 06 Osteologia - Ossos do crânio
Aula 07 Prática: localização e osteologia geral
Aula 08 Osteologia - Coluna vertebral e membros
115
Aula 09 Sindesmologia – Aspectos gerais
Aula 10 Prática - esqueleto axial
Aula 11 Sindesmologia – Eixos de movimento
Aula 12 Prática esqueleto apendicular
Aula 13 Sindesmologia – Abordagem descritiva.
Aula 14 Prática sindesmologia.
Aula 15 Miologia – Aspectos gerais
Aula 16 PRÁTICA Revisão Pré-AV1
1ª AVALIAÇÃO
Aula 17 Revisão pós AV1
Aula 18 Miologia – Classificação
Aula 19 Miologia – Músculos da cabeça
Aula 20 Miologia – Músculos do esqueleto axial - pescoço
Aula 21 Prática Miologia
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 22 Revisão pós Interdisciplinar
Aula 23 Miologia – Músculos do esqueleto axial – tórax
Aula 24 Miologia – Músculos do esqueleto axial – Lombar e abdmonial
Aula 25 Miologia – Músculos do membro torácico
Aula 26 Miologia – Músculos do membro pélvico
Aula 27 Introdução ao sistema nervoso
Aula 28 Prática – músculos dos membros
Aula 29 Prática - sistema nervoso
Aula 30 Prática – revisão
3ª AVALIAÇÃO
116
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte do
professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de
oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o
processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
117
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Biologia Básica
Professor: Karollina Lopes de Siqueira Soares
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s): Não
Período: 1º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Conceitos sobre Citologia. Estrutura Geral das células. Microscópios: estrutura e função.
Processamento histológico: preparação de lâminas. Tipos de células. Composição química das
células. Membrana plasmática. Diferentes tipos de transportes através da membrana. Endocitose e
exocitose. Fluxo de informação através da célula. Junções celulares e comunicação celular.
Citoesqueleto. Mobilidade celular. Organelas citoplasmáticas e suas funções nas células animais.
Ribossomos. Sistema membranoso citoplasmático. Mitocôndrias: estrutura e função. Núcleo:
Estrutura e funções. Ciclo celular e proliferação celular: Mitose e meiose. Controle da divisão
celular.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Compreender a estrutura e o funcionamento celular.
Específico:
- Conhecer as moléculas que compõem às células;
- Identificar as células procariontes e eucariontes;
- Entender a estrutura da membrana plasmática e os transportes de membrana, bem como a
composição do citoplasma e o funcionamento das organelas;
- Entender a estrutura nuclear, o ciclo celular e os processos de divisão celular;
- Reconhecer os componentes de um microscópio óptico e entender como manipulá-lo.
118
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
- Biomoléculas
- Células eucariontes e procariontes
- Membrana Plasmática
- Microscopia
II UNIDADE
- Citoplasma – organelas
- Núcleo celular
- Divisão Celular
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas e práticas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir
de exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Realização de atividades utilizando artigos científicos.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
119
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAIN, Michael L. [et al]. Biologia de Campbell. 10. ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2015.
SADAVA, David. Vida, a ciência da biologia.VOL. 3: 8. ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2009.
ALBERT, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular. Rio de Janeiro: Artmed, 2011. 3ª ed
LODISH, Harvey; BERK, Arnold; KAISER, Chris A.; KRIEGER, Monty; BRETSCHER,
Anthony; PLOEGH, Hidde; A. Biologia Celular e Molecular, ArtMed. 2014
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DI FIORI, M.S.H.. Atlas de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 7ª ed
MOORE, Keith L. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos; CARNEIRO, José. Biologia Celular e Molecular.9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
De ROBERTIS, Edward M.; HIB, José. De Robertis | Biologia Celular e Molecular, 16ª edição,
Guanabara Koogan. 2014
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Apresentação da disciplina
Aula 02 Biomoléculas
Aula 03 Introdução às células
Aula 04 Introdução às células
Aula 05 Membrana Plasmática
120
Aula 06 Membrana Plasmática
Aula 07 Aula Prática – Microscopia
Aula 08 Aula Prática – Microscopia
Aula 09 Revisão 1AV
1ª AVALIAÇÃO
Aula 11 Correção da 1AV
Aula 12 Organelas
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Organelas
Aula 14 Núcleo
Aula 15 Núcleo
Aula 16 Divisão Celular
Aula 17 Revisão 3AV
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
121
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Bioquímica
Professor: Maria Lucília Machado da Costa
CH Teórica: 60 h
Pré-requisito (s): Não
Período: 1º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Introdução à bioquímica da célula. Compostos inorgânicos das células. Equilíbrio ácido-base e
sistemas tampões biológicos. Estrutura, função e síntese das biomoléculas: proteínas, enzimas,
lipídeos e carboidratos. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo de carboidratos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Discutir, sob o ponto de vista da bioquímica, a composição química da célula, bem como as
interações entre as moléculas (orgânicas e inorgânicas).
Específico:
Discutir os mecanismos para obtenção da homeostase do organismo através do controle da acidez e
sobre os mecanismos envolvidos no metabolismo celular.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Introdução à bioquímica da célula
Equilíbrio ácido-base e sistemas tampões biológicos
Proteínas
122
Enzimas
II UNIDADE
Lipídeos
Metabolismo de lipídeos
Carboidratos
Metabolismo de carboidratos
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
123
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARZZOCO, Anita.; TORRES, Bayardo B. Bioquímica básica. 4a edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
CHAMPE, Pamela C HARVEY, Richard A. ; FERRIER, Denise R.. Bioquímica ilustrada. . 5.
ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2012.
NELSON, D. L.; COX, M. M. PRINCÍPIOS DE BIOQUÍMICA DE LEHNINGER. 6. ed.
PORTO ALEGRE: ARTMED, 2014.
VOET, Donald; VOET, Judith G. Bioquímica, ArtMed. 2013
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica : a vida em nível
molecular. 4. ed. Porto Algere: Artmed, 2014.
KOZLOSKI, Gilberto Vilmar. Bioquímica dos ruminantes.3.ed. Santa Maria :Editora UFSM,
2011.
COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda.; OLIVEIRA, Carolina de. Práticas de
laboratório de bioquímica e biofísica : uma visão integrada. 1. ed. RIO DE JANEIRO:
GUANABARA KOOGAN LTDA., 2015.
BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert Bioquímica, 7ª edição,
Guanabara Koogan. 2014
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Apresentação dos acordos pedagógicos da disciplina
Aula 02 Introdução à Bioquímica da célula
Aula 03 Introdução à Bioquímica da célula
Aula 04 Equilíbrio ácido-base e sistemas tampões biológicos
Aula 05 Equilíbrio ácido-base e sistemas tampões biológicos
Aula 06 Proteínas
124
Aula 07 Proteínas
Aula 08 Enzimas
Aula 09 Enzimas
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Lipídeos
Aula 11 Lipídeos
Aula 12 Metabolismo de lipídeos
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Metabolismo de lipídeos
Aula 14 Carboidratos
Aula 15 Carboidratos
Aula 16 Metabolismo de carboidratos
Aula 17 Metabolismo de carboidratos
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem
durante o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
125
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Ciências Ambientais
Professor: José Ronilmar de Andrade
CH Teórica: 40h
Pré-requisito (s): Não
Período: 1º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Introdução às ciências ambientais: conceituação de meio ambiente. Fundamentos da ecologia –
conceituação e caracterização: introdução à ecologia. Ecologia do organismo, populações,
comunidades e ecossistemas. Habitat e nicho ecológico. Fluxo de energia e níveis tróficos. Relações
ecológicas. Formas especiais de adaptação ao predatismo. Biomas do Brasil: Amazônia, Cerrado;
Caatinga; mata Atlântica; Pampas; Pantanal; ambientes costeiros. Legislação ambiental:
Constituição Federal (Cap. VI - Art. 225). Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81);
Legislação IBAMA (licenciamento ambiental); Lei da Educação Ambiental (Lei n° 9.795/99; Lei dos
Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98); Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei nº
9.985/2000); Novo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012). Desenvolvimento e sustentabilidade:
contexto histórico e conceituação. Agroecologia: impactos ambientais das atividades agropecuárias.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Compreender a dinâmica dos ecossistemas com ênfase nas relações das espécies animais no
ambiente natural, considerando a influência dos fatores ambientais e ações antrópicas sobre estas.
Específicos:
- Compreender os fatores determinantes para a dinâmica dos ecossistemas naturais e distribuição
dos seres vivos no planeta.
- Verificar os princípios fundamentais que evidenciam as relações ecológicas e adaptação evolutiva
126
das espécies.
- Entender o ciclo de matéria e energia nos ecossistemas naturais terrestres e aquáticos.
- Averiguar a relação entre fauna e flora nos biomas brasileiros e a fauna representativa de cada um
deles.
- Compreender e analisar as leis ambientais como principal dispositivo legal na defesa da
biodiversidade brasileira.
- Disseminar a consciência ecológica através das práticas de educação ambiental e noções de
sustentabilidade.
- Desenvolver e incentivar a educação ambiental através de valores sociais, conhecimentos e
atitudes voltadas para a conservação do meio ambiente.
- Embasar os alunos nas questões ambientais atuais e suas implicações sobre a flora e fauna.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Introdução às ciências ambientais: conceituação de meio ambiente. Fundamentos da ecologia –
conceituação e caracterização: introdução à ecologia. Ecologia do organismo, populações,
comunidades e ecossistemas. Habitat e nicho ecológico. Fluxo de energia e níveis tróficos. Relações
ecológicas. Formas especiais de adaptação ao predatismo.
II UNIDADE
Biomas do Brasil: Amazônia, Cerrado; Caatinga; mata Atlântica; Pampas; Pantanal; ambientes
costeiros. Legislação ambiental: Constituição Federal (Cap. VI - Art. 225). Política Nacional do
Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81); Legislação IBAMA (licenciamento ambiental); ); Lei da Educação
Ambiental (Lei n° 9.795/99; Lei dos Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98); Sistema Nacional de
Unidades de Conservação (Lei nº 9.985/2000); Novo Código Florestal (Lei nº 12.651/2012).
Desenvolvimento e sustentabilidade: contexto histórico e conceituação. Agroecologia: impactos
ambientais das atividades agropecuárias.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
127
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação
ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BEGON, Michael.; THOWNSEND, Colin R. . Fundamentos em ecologia . 3 ed .São Paulo:
Artmed, 2010.
GRANZIERA, Maria Luiza Machado. Direito ambiental.3.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
COX, C. B.; MOORE, P. O. Biogeografia Uma Abordagem Ecológica e Evolucionária, 7ª edição,
LTC. 2008
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira.; VIANA, Viviane Japiassú. Biologia
128
ambiental.São Paulo: Érica, 2014.
ROSA, André Henrique (Org..); FRACETO, Leonardo Fernandes (Org..). Meio ambiente e
sustentabilidade . 1. ed. Porto Alegre : Bookaman , 2012.
ARAÚJO, Marcos Antônio Reis; MARQUES, Cleani Paraiso. Unidades de conservação no Brasil:
o caminho da gestão para resultados. [s.l]Editora Rima, 2012.
BEGON, Michael Begon; TOWNESEND, Colin R.; HAPER, John L. Ecologia de individuos a
ecossistemas, 8 ª edição, ArtMed 2011
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Acolhimento, apresentação do professor e ementa da disciplina
Aula 02 Introdução às Ciências Ambientais – conceituação de meio ambiente
Aula 03 Fundamentos da Ecologia I - Introdução à ecologia
Aula 04 Ecologia do organismo, populações, comunidades e ecossistemas
Aula 05 Habitat e Nicho Ecológico
Aula 06 Fluxo de energia e níveis tróficos
Aula 07 Relações Ecológicas
Aula 08 Formas especiais de adaptação ao predatismo
Aula 09 Revisão 1ª avaliação
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Correção 1ª avaliação
Aula 11 Orientações para o interdisciplinar
Aula 12 Biomas do Brasil
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Legislação ambiental - Constituição Federal (Cap. VI - Art. 225)
Aula 14 Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/81)/ Legislação IBAMA
129
(Licenciamento Ambiental)
Aula 15 ); Lei da Educação Ambiental (Lei n° 9.795/99; Lei dos Crimes Ambientais (Lei nº
9.605/98)/ SNUC (Lei nº 9.985/2000)/ Novo Código Florestal (Lei nº
12.651/2012)
Aula 16 Desenvolvimento e Sustentabilidade/ Agroecologia
Aula 17 Revisão 3ª avaliação
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte do
professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de
oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o
processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
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PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Introdução à Medicina Veterinária
Professora: Cristiane Faierstein
CH Teórica: 40h
Pré-requisito (s): Não
Período: 1º período Ano: 2019
2. EMENTA:
A medicina veterinária, suas áreas de conhecimento, ensino e escolas. Áreas de formação da
medicina veterinária. Conhecimentos sobre a atividade da medicina veterinária no estado e no país.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Desenvolver um estudo e atividades aos alunos, voltados ao conhecimento das áreas de atuação do
médico veterinário de acordo com o CFMV.
Específico:
Conhecer a história da medicina veterinária; quem fundou o curso; a chegada da Medicina
veterinária no Brasil bem como a importância do médico veterinário;
Reconhecer as principais áreas de atuação do médico veterinário segundo o portal do CFMV;
Introduzir princípios do esquema de vacinação em cães e gatos e sua devida importância; a
diferença entre medicações alopáticas, homeopáticas, fitoterápicas e plantas medicinais;
Estudar sobre a matriz curricular dos cursos de Medicina Veterinária no país;
Aprender a criar um currículo na Plataforma Lattes e como realizar uma pesquisa científica na
plataforma PUBMED;
131
Abordar meandros do Código de Ética Profissional e Direito dos animais de acordo com a Lei n°
5517/68 e a constituição respectivamente;
Aprender sobre as atividades do Médico Veterinário inserido no Núcleo de Apoio à Saúde da
Família (NASF).
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
HISTÓRIA DA MEDICINA VETERINÁRIA - ESCULÁPIO
CURRÍCULO LATTES
ESQUEMA DE VACINAÇÃO E VERMIFUGAÇÃO EM CÃES E GATOS
DIREITO DOS ANIMAIS
O ENSINO DA MEDICINA VETERINÁRIA
II UNIDADE
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR EM PEQUENOS ANIMAIS
CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
MEDICAÇÕES ALOPÁTICAS, HOMEOPÁTICAS E FITOTERÁPICAS
O MÉDICO VETERINÁRIO E O NASF
PESQUISA CIENTÍFICA
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
132
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Conselho federal de medicina veterinária . Código de ética do médico veterinário.[19--]. 2002
CHAGAS, Floriano Aguilar . Manual prático de doma . 1. ed. PORTO ALEGRE: Rigel, 2007.
ETTINGER, Stephen J.; FELDMAN, Edward C. Tratado de medicina interna veterinária. V.1:
doenças do cão e do gato . 5. ed. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2016.
Cintra, A. G. C.; O Cavalo - Características, Manejo e Alimentação, Roca. 2011
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Conselho Regional de medicina veterinária do estado do Rio de Janeiro . Manual de orientação e
procedimento do responsável técnico . 2013.
MENESES, José Nilton Coelho. Uma história da veterinária. Editora UFMG,2012.
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO. Manual do médico veterinário e do zootecnista.Rio de Janeiro, 2004.
FRANÇA, G. V. Comentários ao Código de Ética Médica, 6ª edição, Guanabara Koogan, 2011
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
133
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 O Esculápio e a História da Medicina Veterinária
Aula 02 Protocolo de Vacinação e Vermifugação em cães e gatos
Aula 03 Currículo Lattes
Aula 04 Direito dos animais
Aula 05 O Ensino da Medicina Veterinária
1ª AVALIAÇÃO
Aula 06 Áreas de Atuação do Médico Veterinário
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 07 Intoxicação alimentar em cães e gatos
Aula 08 Medicamentos alopáticos, fitoterápicos, homeopáticos e plantas medicinais
Aula 09 Código de Ética Profissional
Aula 10 Núcleo de apoio a saúde da família (NASF)
Aula 11 Pesquisa científica
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
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PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Leitura e Produção de texto
Professora: Fernanda Galvão Uchôa
CH Teórica: 40hs
Pré-requisito (s): Não
Período: 1º período Ano: 2019.1
2.EMENTA: Teoria da comunicação: conceito, elementos, funções, modalidades e variações.
Aspectos semânticos e vocabulário. Compreensão de texto – estratégias para leitura. Aspectos
morfossintáticos da língua portuguesa: classificação das palavras, concordância, regência.
Dificuldades mais frequentes da língua portuguesa.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral
Profissional/pessoal, utilizando técnicas para interpretar, refletir e construir diferentes tipos de textos orais e escritos.
Especifico
Estimular a produção de textos com coerência através do trabalho contextualizado;
Expressar oralmente e de forma escrita as ideias e opiniões;
Aperfeiçoar a capacidade comunicativa do aluno;
Ampliar o vocabulário e as possibilidades de leitura.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Importância da linguagem nas relações profissionais;
135
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
Funções da linguagem;
Semântica
Coerência e coesão
Novo Acordo Ortográfico
Acentuação ortográfica;
Concordância Verbal e Nominal.
III UNIDADE
Regência verbal e nominal, Uso da crase;
Como ler um texto científico; (Pontuação) Tópicos Frasais;
Interpretação de texto;
Fichamento, resumo e resenha;
Como escrever um texto acadêmico?
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- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTANA, Luiz Claudio Machado. Curso de redação. São Paulo: Ciência moderna, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça ; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 18.Ed. São Paulo:
Contexto, 2009.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 27.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: Leitura e produção de textos, ArtMed. 2011
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e Produção de Textos.
18. ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 22. ed. São Paulo: Contexto, 2009.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais.11. ed. SÃO PAULO: ÁTICA, 2009.
PERISSÉ, Gabriel. Ler, Pensar e Escrever, Editora Saraiva
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Importância da linguagem nas relações profissionais;
Apresentação da ementa
Aula 02 Fonética – Acordo Ortográfico
137
Aula 03 Comunicação (Funções da linguagem)
Aula 04 Semântica (Coesão e Coerência)
Aula 05 Feriado Carnaval
Aula 06 Exercício sobre Coesão e coerência
Aula 07 Concordância Verbal e Nominal
Aula 08 Exercício sobre concordância
Aula 09 Exercício revisão
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Correção da prova 1 AV
Aula 11 Como ler e produzir um texto científico
Aula 12 Técnica e níveis de leitura.
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Tópicos Frasais; Pontuação·.
Aula 14 Regência Verbal e Nominal
Aula 15 Exercício Sobre frase, oração e periodo
Aula 16 Exercício Regência e Crase
Aula 17 Exercício Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de
oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o
processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
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PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Metodologia da Pesquisa
Professor: José Givanildo da Silva
CH Teórica: 40h
Pré-requisito (s): Não
Período: 1º período Ano: 2019
2. EMENTA: O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. O processo de leitura.
Citações bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição estrutural. O
projeto de pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório
de pesquisa. Estilo de redação. Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral: Construir conhecimentos a respeito das normas vigentes para elaboração de textos
acadêmicos
Específico: Compreender as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para
elaboração de citação, referências, trabalhos acadêmicos e relatórios técnicos científicos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
O papel da Ciência, os tipos de conhecimento e o método científico. Citação e elaboração de
referências - ABNT NBR 10520:2002/ 6023:2018. Redação científica e trabalhos acadêmicos -
ABNT NBR 14724:2011. Ética na pesquisa, plágio e tipos de pesquisa. Busca Bibliográfica. Artigo
científico - ABNT NBR 6022:2003.
II UNIDADE
Coleta de dados: entrevista, questionário e observação. Apresentação gráfica. Relatório técnico ou
139
científico - ABNT NBR 10719:2011.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
KOLLER, SÍLVIA H. Manual de produção científica. . 1. ed. PORTO ALEGRE: PENSO, 2014.
140
LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade . Fundamentos de metologia científica .
7. ed. SÃO PAULO: ATLAS, 2010.
GIL, A. C.Metodologia do ensino superior, 4ª edição, Grupo GEN. 2005
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RUIZ , João Álvaro. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico . 23. ed. São Paulo: Cortez,2007.
DEMO, P. Metodologia para quem quer aprender, Grupo GEN. 2008
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 O papel da Ciência, os tipos de conhecimento e o método científico.
Aula 02 O papel da Ciência, os tipos de conhecimento e o método científico.
Aula 03 Citação e elaboração de referências - ABNT NBR 10520:2002/ 6023:2018.
Aula 04 Citação e elaboração de referências - ABNT NBR 10520:2002/ 6023:2018.
Aula 05 Redação científica e trabalhos acadêmicos - ABNT NBR 14724:2011.
Aula 06 Ética na pesquisa, plágio e tipos de pesquisa.
Aula 07 Busca Bibliográfica
Aula 08 Artigo científico - ABNT NBR 6022:2003.
Aula 09 Artigo científico - ABNT NBR 6022:2003.
141
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Coleta de dados: entrevista, questionário e observação.
Aula 11
Aula 12 Relatório técnico ou científico - ABNT NBR 10719:2011
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Relatório técnico ou científico - ABNT NBR 10719:2011
Aula 14 Apresentação gráfica
Aula 15 Apresentação gráfica
Aula 16 Apresentação de seminários
Aula 17 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte do
professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de
oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o
processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
142
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Sociologia Rural
Professor: Nazaré Cavalcanti
CH Teórica: 40h
Pré-requisito (s): Não
Período: 1º período Ano: 2019
2. EMENTA:
A Sociologia Rural em contexto introdutório para discussão conceitual e dos estudos de comunidades a Sociologia da Agricultura;
Caracterização do Desenvolvimento Sustentável: conceitos e teorias; A realidade rural brasileira e nordestina; Questões agrárias e agrícolas; Novas ruralidades e a reconstrução dos espaços rurais; Ciência, tecnologia e modernização do campo; Políticas Públicas para agropecuária; Responsabilidade e ética no exercício profissional. Ética, Cidadania e Direitos Humanos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Oportunizar aos acadêmicos do primeiro período do curso de Medicina Veterinária o acesso ao
conhecimento sobre o rural nas suas abordagens técnico/científicas.
Específico:
Analisar criticamente a realidade rural brasileira; Compreender teoricamente a importância da agricultura familiar; Ampliar a percepção na perspectiva do desenvolvimento sustentável; Compreender o papel ético do profissional da Medicina Veterinária nos variados contextos e
ambientes.
143
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
A Sociologia Rural em contexto introdutório para discussão conceitual e dos estudos de comunidades a Sociologia da Agricultura.
o Conceitos introdutórios – Sociologia e Rural o Campos da Sociologia o O campo da Sociologia Rural o Sociologia da Agricultura
Caracterização do Desenvolvimento Sustentável: conceitos e teorias. o Conceitos básicos; o Evolução no Brasil e no mundo; o Principais programas; o Agenda 21
A realidade rural brasileira e nordestina. o O campesinato, as comunidades tradicionais (quilombolas, indigenas e ribeirinhas) e a
agricultura familiar; o A crise ambiental e social e as novas perspectivas para o desenvolvimento rural sustentável
Questões agrárias e agrícolas. o Questão agrária no Brasil o Organizações e Movimentos Sociais
II UNIDADE
Novas ruralidades e a reconstrução dos espaços rurais.
Ciência, tecnologia e modernização do campo o Revolução Verde o Modernização da Agricultura
Políticas Públicas para agropecuária o Programas o Tipos de créditos
Ética, Cidadania e Direitos Humanos o Cidadania o Direitos Humanos o Responsabilidade e ética no exercício profissional.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
144
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período.
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PHILIPPI Jr., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP:
Manole, 2014.
THEODORO JÚNIOR, Humberto.Terras Particulares. 6. ed. Pinheiros: Saraiva, 2018.
SILVA, Rui Corrêa da. Extensão Rural .São Paulo: Érica, 2014.
GIL, A. C. Sociologia Geral, Atlas. 2011.
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMMANN, S. B. Ideologia e Desenvolvimento de Comunidade no Brasil.12.ed. São Paulo: Cortez
,2013.
Zygmunt Bauman. Modernidade líquida . 1. ed. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 2001.
PAULO, Maria Assunção Lima de. Juventude rural: suas construções identitárias. Recife:
145
EDUFPE, 2011.
FERREIRA, D. MANUAL DE SOCIOLOGIA, 2ª edição, Grupo Gen. 2010
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Aula Conteúdo
Aula 01 Aula Inaugural – A importância da reprogramação mental no início de uma
nova jornada
Aula 02 Aula Inaugural – A importância da reprogramação mental no início de uma
nova jornada
Aula 03 Conceitos introdutórios – Sociologia e Rural
Aula 04 Campos da Sociologia: O campo da Sociologia Rural e Sociologia da
Agricultura
Aula 05 Introdução ao Desenvolvimento Sustentável
Aula 06 Conceitos básicos e teorias sobre o Desenvolvimento Sustentável
Aula 07 Desenvolvimento Sustentável: Evolução no Brasil e no mundo
Aula 08 Desenvolvimento Sustentável: Principais programas; e, Agenda 21
Aula 09 Desenvolvimento Sustentável: Características
Aula 10 O campesinato, a agricultura familiar e patronal – principais conceitos
Aula 11 A agricultura familiar e a patronal no Brasil
Aula 12 A crise ambiental e social e as novas perspectivas para o desenvolvimento rural
sustentável
Aula 13 Questão agrária no Brasil
Aula 14 Reforma Agrária
Aula 15 Organizações Sociais
Aula 16 Movimentos Sociais
146
Aula 17 Revisão
Aula 18 Revisão
Aula 19 a 22 1ª AVALIAÇÃO
Aula 23 Correção da prova em sala
Aula 24 Novas ruralidades e a reconstrução dos espaços rurais
Aula 25 Revolução Verde
Aula 26 Modernização da Agricultura
Aula 27 e 28 2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 29 Políticas Públicas – principais conceitos
Aula 30 Políticas Públicas – Programas, Políticas Nacionais e tipos de créditos
Aula 31 Cidadania e Direitos Humanos
Aula 32 Responsabilidade ética e Ética no contexto geral e profissional
Aula 33 Revisão
Aula 34 Revisão
Aula 35 e 36 3ª AVALIAÇÃO
Aula 37 Correção da prova em sala
Aula 40 Revisão para a 2ª Chamada
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior, enfatizando o que se trabalha na aula
inaugural, ajudando o discente em sua nova jornada.
147
2º PERÍODO
148
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Anatomia Veterinária II
Professora: Karen Mascaro Gonçalves da Silva
CH Teórica: 80h
Pré-requisito(s): Não
Período: 2º período Ano: 2019
2.EMENTA:
Aspectos gerais dos aparelhos e sistemas orgânicos das espécies domésticas. Descrição dos aspectos
anatômicos dos sistemas circulatório; respiratório; digestivo; reprodutor masculino e feminino
(sintopia, holotopia e diferenças interespecíficas nesses sistemas). Descrição dos aspectos
anatômicos da pele e anexos cutâneos. Estesiologia
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Familiarizar os alunos com a anatomia dos sistemas das espécies domésticas.
Específico:
• Apresentar aos alunos particularidades das estruturas anatômicas dos sistemas;
• Realizar leituras de artigos científicos introduzindo conceitos anatômicos e suas diferenciações
entre as espécies;
• Realizar atividades práticas com peças anatômicas;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
149
Estudo anatômico da pele e anexos cutâneos, sistema respiratório, sistema circulatório.
II UNIDADE
Estudo anatômico do sistema digestório, urinário, genital masculino e feminino.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Resposta a perguntas previamente discutidas em sala de aula.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Resposta a perguntas previamente discutidas em sala de aula.
- Prova prática
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
150
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GETTY, Robert. Sisson/Grossman : Anatomia dos Animais Domésticos . v . 2. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan , 2008.
KONIG, Horst Erick.; LIEBICH, Hans-Georg; PIZZATO,Regis. Anatomia dos Animais
Domésticos : texto e atlas colorido.4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SALOMON, Franz Vitor; GEYER, Hans. Atlas de anatomia aplicada dos animais domésticos.
2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BUDRAS, Klaus-Dieter; MCCARTHY, Patrick H.; HOROWITZ, Aaron; BERG, Rolf. Anatomia
do Cão: Texto e Atlas, Manole. 2012
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos.5.ed. Barueri: Manole,
2012.
DYCE, K. M.; SACK, W. O; WENSING, C. Y. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
KLAUS-DIETER BUDRAS, PATRICK,H. et al. Anatomia do cão: texto e atlas. 5.ed. Barueri: SP:
Manole, 2012.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos.
2002
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
AULA 1 Introdução a disciplina; pele e anexos cutâneos
AULA 2 Pele e anexos cutâneos - estudo dirigido
AULA 3 Sistema respiratório
AULA 4 Sistema respiratório + estudo dirigido
AULA 5 Prática de sistema respiratório
AULA 6 Resposta do estudo dirigido sobre pele, sistema respiratório
AULA 7 Sistema circulatório
AULA 8 Sistema circulatório - aula + estudo dirigido
151
AULA 9 Prática de sistema circulatório
AULA 10 Correção do estudo dirigido sobre circulatório
AULA 11 Jogo com as respostas às perguntas dos estudos dirigidos - 2,0 pontos
AULA 12 Jogo com as respostas às perguntas dos estudos dirigidos - 2,0 pontos
AULA 13 Sistema urinário - aula + estudo dirigido
AULA 14 Correção do estudo dirigido sobre sistema urinário
AULA 15 Sistema reprodutor masculino
AULA 16 Sistema reprodutor masculino - aula + estudo dirigido
AULA 17 Prática de sist. urinário + sist. Reprod. Masc.
AULA 19 Correção do estudo dirigido sobre sistema reprod. Masculino
1ª Avaliação
AULA 20 Sistema reprodutor feminino
AULA 21 Prática de sistema reprodutor feminino
AULA 22 Sistema reprodutor feminino - estudo dirigido
2ª Avaliação
AULA 23 Sistema digestório
AULA 24 Sistema digestório - aula + estudo dirigido
AULA 25 Prática de sistema digestório
AULA 26 Correção do estudo dirigido sobre sistema reprod. Feminino + digestório
AULA 27 Revisão das peças anatômicas
AULA 28 Revisão das peças anatômicas
3ª Avaliação
Segunda Chamada
Final
152
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
153
PLANO DE ENSINO
1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: MEDICINA VETERINÁRIA
Disciplina: Bem-Estar e Comportamento Animal
Professora: Juliana Tavares
CH teórica: 60H
Pré-requisito(s): Não
Período: 2º período Ano: 2019
2.EMENTA
Fundamentos do comportamento animal. Binômio presa-predador e sua influência no
comportamento dos animais. Avaliação do comportamento animal. Estereotipias. Fundamentos do
bem-estar animal. Importância e avaliação do bem estar dos animais silvestres, dos pequenos
animais e outros considerados pet, dos animais de produção, dos animais internados,
experimentação de finalidade didática, de esporte, exposição, zoológicos ou circos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO
GERAL: Desenvolver competências de associação do conteúdo aos conhecimentos prévios.
ESPECÍFICOS: Elaborar novos conceitos sobre o comportamento dos animais domésticos,
articular ideias e argumentos sobre o bem-estar animal, conhecer sobre a importância e as técnicas
de enriquecimento ambiental, aprofundar os conhecimentos sobre a postura ética profissional do
Médico Veterinário.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
Introdução ao estudo do Comportamento e Bem-Estar Animal
Fundamentos do Comportamento e BEA
Comportamento animal normal: tópicos gerais
154
II UNIDADE
Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar
III UNIDADE
Comportamento animal anormal: tópicos gerais
Avaliação do bem-estar e estresse nos animais domésticos
Enriquecimento Ambiental
Ética, legislação e eutanásia para o bem-estar animal
5. As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6.SISTEMA DE AVALIAÇÃO
1ª Unidade:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo
2ª Unidade:
- Um trabalho em grupo composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas cursadas o período.
3ª Unidade:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATEDIMENTO EXTRA CLASSE
155
De acordo com a demanda dos alunos, na sala dos Professores.
8.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROOM, D.M.; FRASER, A.F. Comportamento e bem-estar de animais domésticos.4.ed. São
Paulo: Manole, 2010.
ANTÔNIO FERREIRA, Rony. Maior Produção com Melhor Ambiente para Aves, Suínos e
Bovinos. 3: Aprenda Fácil, 2016. 528 p.
ALCOCK, John. Comportamento animal: uma abordagem evolutiva. 9. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2011.
BARSANO, Paulo Roberto; VIANA, Viviane Japiassú. Legislação Aplicada à Agropecuária,
Érica. 2015
9.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAYER, Jorg; BAYS, Teresa Bradley; LIGHTFOOT, Teresa. Comportamento de animais
exóticos de companhia : aves, répteis e mamíferos de pequeno porte. Editora Roca, 2009.
SOARES, Guilherme Marques; FARACO, Ceres Berger. Fundamentos do comportamento canino
e felino. São Paulo: Medvet Livros, 2013.
PULZ, Renato Silvano. Ética e bem-estar animal : ética e bem estar animal. -. canoas: ulbra, 2013.
MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e Responsabilidade, Forense.
2008
10.LEITURA COMPLEMENTAR
11.CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo programático
AULA 1 Início das aulas
Apresentação Docente e da turma. Plano de ensino da disciplina.
Introdução ao estudo da disciplina
AULA 2 Introdução ao estudo do Comportamento e Bem-Estar Animal
AULA 3 Introdução ao estudo do Comportamento e Bem-Estar Animal (continuação)
AULA 4 Fundamentos do Comportamento e BEA
156
AULA 5 Fundamentos do Comportamento e BEA (continuação)
AULA 6 Fundamentos do Comportamento e BEA (continuação)
AULA 7 Comportamento animal normal: tópicos gerais
AULA 8 Comportamento animal normal: tópicos gerais (continuação)
AULA 9 Comportamento animal normal: tópicos gerais (continuação)
1ª AVALIAÇÃO
AULA
10
Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
AULA
11
Comportamento animal normal: tópicos gerais
AULA
12
Comportamento animal normal: tópicos gerais (continuação)
AULA
13
Avaliação do bem-estar e estresse nos animais domésticos
AULA
14
Enriquecimento Ambiental
AULA
15
Ética, legislação e eutanásia para o bem-estar animal
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
AVALIAÇÃO FINAL
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
157
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Bioestatística
Professor: Paula Shinozaki
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s):
Período: 2º Ano: 2019.1
2. EMENTA:
O papel da Estatística na área biológica. Planejamento de pesquisa. Análise descritiva e exploratória
de dados. Introdução à probabilidade e sua aplicação na avaliação da qualidade de testes
diagnósticos. Caracterização de variáveis: conceitos básicos e aplicações. Modelos (binomial, de
Poisson e Gaussiano) e aplicações. Conceitos básicos sobre inferência estatística. Comparação de
dois grupos: testes de proporções e médias para o caso de amostras pareadas e de amostras
independentes. Estimação e intervalos de confiança para diferença de médias, risco relativo e razão
de chances (odds ratio). Análise de dados categorizados (teste qui-quadrado). Análise de correlação
e regressão linear (simples e múltipla). Testes não paramétricos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
A disciplina consiste em conhecer as principais aplicações da estatística aplicada a medicina
veterinária, como exploração descritiva dos dados, gráficos mais utilizados bem como a
interpretação de cada um deles. Visa também ampliar conhecimentos sobre formas de coletas de
amostras assim como indicadores que devem ser levados em consideração com finalidade de atender
o objetivo proposto.
Específico:
Demonstrar aplicação da estatística nas diversas áreas de atuação do médico veterinário
158
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
- Tipos de variáveis e diversas formas de agrupar informações (tabelas e gráficos)
- Séries estatísticas
- Medidas de tendência central
- Medidas de dispersão
II UNIDADE
- Técnicas de amostragem
- Noções de probabilidade (discreta)
- Noções de probabilidade (continuas)
- Distribuição Normal
- Distribuição Normal Padrão
- Teste de hipóteses
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
A metodologia de ensino se baseia em aulas teóricas expositivas e dialogadas e em aulas práticas
para vivência do conteúdo. A metodologia é complementada por trabalhos desenvolvidos pelos
acadêmicos em sala de aula com metodologias ativas como a discussão de aplicações voltadas a
medicina veterinária, no intuito de aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo da disciplina.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação de aprendizagem será feita de acordo com a média aritmética de três notas atribuídas
ao aluno, mediante duas provas teóricas e uma avaliação interdisciplinar. CRITÉRIO DE
APROVAÇÃO: nota média na disciplina ≥ 7 ou; nota média resultante da soma da média das três
avaliações + nota da prova final ≥ 5
1ª. UNIDADE:
159
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Discussão de estudo dirigido com foco no sistema locomotor.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed,
2003. (10 exs.)
GLANTZ, Stanton A. Princípios de Bioestatística. 7. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. (8 exs.)
KOKOSKA, Stephen. Introdução à Estatística - Uma Abordagem por Resolução de Problemas,
LTC. 2012
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DÍAZ, Francisca Rius ; LÓPEZ, Francisco Javier, Baron. Bioestatística. São Paulo: Thomson
Learning 2007
VIEIRA, S. Bioestatística : tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PETRIE,A.;WATSON,P.. Estatística em ciência animal e veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2009.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística, 4ª edição Grupo
160
GEN, 2001
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Aulas Conteúdo
Aula 1 Conceitos básicos. Tipos de variáveis
Aula 2 Distribuição de frequencias. Séries estatísticas. Exercícios
Aula 3 Frequencias de classes. Exercícios
Aula 4 Exercícios com variáveis continuas e discretas
Aula 5 Tipos de gráficos mais utilizados. Exercícios
Aula 6 Medidas de tendência central e de dispersão
Aula 7 Exercícios
1ª Avaliação
Aula 8 Revisão de prova
2ª Avaliação (Semana Interdisciplinar)
Aula 9 Distribuição normal. Distribuição normal padrão
Aula 10 Hipóteses estatísticas. Exercícios
Aula 11 Função de distribuição acumulada normal padrão
Aula 12 Padrozinação de uma variável aleatória normal. Exercícios
Aula 13 Exercícios
3ª Avaliação
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte do professor para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista as modificações que ocorrem durante o processo de adaptação do ingresso no ensino
superior.
161
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Biofísica
Professor: Adrianne Mota de Alcântara
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s): Não
Período: 2º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Introdução à biofísica (O universo e sua composição fundamental, teoria do campo e a
biologia, termodinâmica); Estruturas supramoleculares – a célula (membranas biológicas,
bioeletricidade, biopotencias, bioeletrogênese, contração muscular, potencial de ação);
Introdução à biofísica de sistemas (introdução a biofísica da circulação fluidez e coagulação
sanguínea; introdução a biofísica da respiração; introdução a biofísica da função renal; introdução
a biofísica da visão; introdução a biofísica da audição; introdução da biofísica olfatória).
Biofísica da terapêutica e do diagnóstico: Raios X, Física da radiação ionizante e não
ionizante; Radiobiologia (medicina nuclear e suas aplicações em Medicina Veterinária); Ultra-som
terapêutica e diagnóstico; Eletroneuromiografia, Eletrocardiograma; Espectrofotometria
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Facilitar o conhecimento dos fenômenos biológicos e correlacioná-los com princípios físicos a
eles aplicados.
Específicos:
- Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos de Física aplicada à biologia, visando uma
melhor compreensão do funcionamento dos organismos, bem como dos processos
utilizados para diagnósticos e terapêuticos
162
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Composição Fundamental do
Universo Níveis de organização dos
seres vivos Água e Soluções
Termodinâmica
Biofísica das membranas excitáveis - Bioeletricidade, potencial de ação
Biofísica da contração muscular – Músculo liso e esquelético, mecanismo de excitação / contração
II UNIDADE
Biofísica do sistema cardiovascular - hemodinâmica, leis da circulação, circulação arterial e
venosa Biofísica do sistema respiratório - mecânica respiratória, trocas de gases, equilíbrio
ácido-básico Biofísica da Função Renal - filtração glomerular, mecanismo de diluição e
concentração da urina Biofísica da visão e da audição
Radiação - Raios X, Física da radiação ionizante e não ionizante; Radiobiologia; Ultra-som
terapêutica e diagnóstico; Eletroneuromiografia, Eletrocardiograma; Espectrofotometria
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Prova teórica constituída de questões objetivas e dissertativas
- Estudo dirigido abordando os assuntos vistos em sala de aula
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
163
3ª UNIDADE
- Prova teórica constituída de questões objetivas e dissertativas
- Estudo dirigido abordando os assuntos vistos em sala de aula
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato com a professora através de e-mail, além de encontros
complementares em horário a ser definido
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DURAN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2011.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica .2.ed. São Paulo: Savier, 2015.
HENEINE, Ibrahim Felipe. Biofísica Básica.1 ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica Essencial, Guanabara
Koogan. 2011
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OKUNO, E., CALDAS, I. l., CHOW, C. .Física para Ciências Biológicas e Biomédicas . São
Paulo, Harbra, 1982.
COMPRI-NARDY, Mariane B.; STELLA, Mércia Breda.; OLIVEIRA, Carolina de . Práticas de
laboratório de bioquímica e biofísica : uma visão integrada. 1. ed. Rio de janeiro: Guanabara
Kpoogan, 2015
COMPRI-NARDY,Mariane B. ; SANCHES, José A. Garcia. ; STELLA, Mércia Breda . Bases da
bioquímica e tópicos de biofísica : um marco inicial. 1. ed. Rio de janeiro: Guanabara Kpoogan,
2015
NARDY, Mariane B. Compri; SANCHES, José A. Garcia; STELLA, Mercia Breda. Bases da
Bioquímica e Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial, Guanabara Koogan. 2012
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
Artigos científicos disponíveis nas plataformas digitais.
164
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução à Biofísica
Aula 02 Água e Soluções
Aula 03 Termodinâmica
Aula 04 Aula prática - soluções
Aula 05 Biofísica das membranas excitáveis - membrana celular
Aula 06 Aula Prática – transporte através de membranas
Aula 07 Potencial de repouso e potencial de ação
Aula 08 Bioeletricidade dos neurônios
Aula 09 Biofísica da contração muscular
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Biofísica do sistema cardiovascular
Aula 11 Biofísica do sistema respiratório
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 12 Biofísica da Função Renal
Aula 13 Biofísica da visão
Aula 14 Biofísica da audição
Aula 15 Radiação
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
165
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
166
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Extensão Rural
Professor: Nazaré Cavalcanti
CH Teórica: 40h
Pré-requisito (s): Não
Período: 2º período Ano: 2019
2. EMENTA:
A extensão rural no contexto da Medicina Veterinária; Novas concepções do pensamento extensionista; Metodologias no exercício da Extensão Rural; O papel do médico veterinário junto ao agropecuarista; Elaboração de Projetos; Temas contemporâneos; Visita técnica.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Oportunizar aos acadêmicos do segundo período do curso de Medicina Veterinária o conhecimento
necessário ao bom desempenho de atividades relacionadas ao processo de educação não formal
junto ao público alvo da Extensão Rural.
Específico:
Estimular o desenvolvimento de competências fundamentais ao trabalho com o meio rural; Demonstrar o grau de responsabilidade que um profissional da Medicina Veterinária tem ao se formar,
relacionado ao contexto social, ambiental e econômica; Desenvolver habilidades com abordagens participativas; Ampliar a visão sobre o mercado de trabalho relacionando ao extensionismo rural; Disponibilizar ferramentas que contribuam para o bom desenvolvimento do trabalho profissional seja
no meio urbano ou rural.
167
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
A extensão rural no contexto da Medicina Veterinária. o Origem da Medicina Veterinária; o Conceitos Introdutórios; o A Extensão Rural – origem e evolução; o Fases da Extensão Rural.
O papel do médico veterinário junto ao agropecuarista o Características da Medicina Veterinária; o Responsabilidades inerentes ao Médico Veterinário no contexto da sustentabilidade; o Ações inerentes ao Médico Veterinário junto ao agropecuarista.
Metodologias no exercício da Extensão Rural. o Metodologias Participativas – conceitos, elementos e aplicação; o Metodologias Participativas – tipos
II UNIDADE
Novas concepções do pensamento extensionista. o Difusionismo Tecnológico; o Transição Agroecológica;
Elaboração de Projetos o Principais conceitos e aspectos o Elementos básicos o Aplicação prática
Temas contemporâneos o Programação Neurolinguística e Coaching na ação do Extensionista Rural
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
168
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e dissertativas.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período.
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e dissertativas.
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Rui Corrêa da. Extensão rural. São Paulo: Érica, 2014.
THEODORO, Suzi Huff et al. Agroecologia: um novo caminho para a extensão rural sustentável.
Garamond, 2009.
ZAMBERLAM, Jurandir; FRONCHETI, Alceu. Agroecologia : caminho de preservação do
agricultor e do meio ambiente. 1. ed. Petrópolis : Vozes , 2012.
SILVA, Rui Corrêa da. Extensão Rural, Érica. 2014
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALOU, Angelo Brás Fernandes. Extensão rural – extensão pesqueira: estratégias de comunicação
para o desenvolvimento. Recife: Fasa , 2014.
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade . 1. ed. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER,
2007.
AMATO NETO, João (Org..). Sustentabilidade e produção . 1. ed. SÃO PAULO: ATLAS, 2011.
OLIVEIRA, Ivanoel Marques de. Ferramentas de Gestão para Agropecuária, Érica. 2015.
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
169
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Aula Conteúdo
Aula 01 Aula Inaugural – O poder do hábito
Aula 02 Aula Inaugural – O poder do hábito
Aula 03 Origem da Medicina Veterinária
Aula 04 Conceitos Introdutórios
Aula 05 A Extensão Rural – origem e evolução
Aula 06 Fases da Extensão Rural
Aula 07 Características da Medicina Veterinária;
Aula 08 Responsabilidades inerentes ao Médico Veterinário no contexto da
sustentabilidade
Aula 09 Ações inerentes ao Médico Veterinário junto ao agropecuarista
Aula 10 Metodologias Participativas – conceitos, elementos e aplicação
Aula 11 Visita Técnica – Unidade Produtiva Familiar
Aula 12 Visita Técnica – Unidade Produtiva Familiar
Aula 13 Metodologia Participativa – tipos e ferramentas mais utilizadas
Aula 14 Metodologia Participativa – Perfil do Técnico
Aula 15 Metodologia Participativa – DRP e Capacitação Imersa
Aula 16 Metodologia Participativa – Método ZOOP e Enfoque Participativo
Aula 17 Revisão
Aula 18 Revisão
Aula 19 a 22 1ª AVALIAÇÃO
Aula 23 Correção da prova em sala
Aula 24 Difusionismo Tecnológico
Aula 25 Transição Agroecológica
170
Aula 26 Elaboração de Projetos - principais conceitos e aspectos
Aula 27 e 28 2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 29 Elementos básicos de um projeto
Aula 30 Elaboração de projetos – aplicação prática
Aula 31 Programação Neurolinguística e Coaching na ação do Extensionista Rural
Aula 32 Programação Neurolinguística e Coaching na ação do Extensionista Rural
Aula 33 Revisão
Aula 34 Revisão
Aula 35 e 36 3ª AVALIAÇÃO
Aula 37 Correção da prova em sala
Aula 40 Revisão para a 2ª Chamada
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Alguns alunos chegam ao 2º período com muita dificuldade em controlar determinados
comportamentos que limitam seu processo de aprendizagem, para estes existirá abertura por parte
da professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na
intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que
ocorrem durante o processo de adaptação do ingresso no ensino superior, enfatizando o que se
trabalha na aula inaugural, ajudando o discente em sua nova jornada.
171
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Genética Veterinária
Professor: Diogo F. Silva
CH Teórica: 60 h
Pré-requisito (s): Não
Período: 2º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Fundamentos da Genética. Genes e replicação do DNA. Transcrição e regulação gênica. Síntese de
proteínas. Bases moleculares da herança. Recombinação, mutação e reparo de DNA. Tecnologia do
DNA recombinante e engenharia genética. Terapia gênica. Herança Mendeliana e fatores que
distorcem estas proporções. Probabilidade e testes de proporções genéticas. Genética populações
quantitativa. Citogenética. Herança relacionada ao sexo. Biotecnologia, técnicas moleculares e suas
aplicações. Câncer. Transgênicos. Conservação de recursos genéticos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Compreensão da genética, contextualizando de maneira prática e atualizada os seus conceitos
aplicando ao interesse da medicina veterinária, inserindo com isso os conhecimentos sobre os
fatores relacionados ao DNA, o seu processamento, os mecanismos de hereditariedade e as
ferramentas da biologia molecular que o médico veterinário poderá utilizar para as suas análises.
Específico:
Estabelecer o conhecimento sobre os ácidos nucleicos (DNA/RNA), demonstrando os processos que
essas moléculas estão envolvidas (replicação, síntese proteica e hereditariedade), inserindo com isso
as informações acerca das biotecnologias e doenças que envolvem a medicina veterinária.
172
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Introdução a genética
Estrutura do DNA e RNA
Replicação do DNA e recombinação
Transcrição
Molécula de RNA e o seu processamento
O código genético e Tradução
Controle da expressão Génica
Mutação gênica e reparo do DNA
II UNIDADE
Tecnologia do DNA recombinante e técnicas moleculares
Terapia gênica.
Princípios básicos da hereditariedade (Herança Mendeliana)
Probabilidade e testes de proporções genéticas.
Genética populações quantitativa.
Citogenética.
Determinação do sexo e características ligadas ao sexo
Genética do câncer
Animais Trangênicos
Conservação de recursos genéticos.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
173
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OTTO, P. G. Genética Básica para Veterinária. 5. ed. São Paulo: Roca,2012.
SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética . 6. ed. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan , 2013.
GRIFFITHS, Anthony et al. Introdução à genética. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
BROWN, Terence A. Genética - Um Enfoque Molecular, 3ª edição, ArtMed. 2014
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PIERCE, B. A. Genética : um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan
, 2013.
HARTL, Daniel; CLARK, Andrew. Princípios de genética de populações . 4.ed. porto Alegre:
Artmed, 2010.
RAMALHO, Magno Antonio Patto et al. Genética na agropecuária. 5.ed. Editora UFLA. 2012
KLUG, William S. ; CUMMINGS, Michael R. ; SPENCER, Charlotte A. ; PALLADINO, Michel
A. Conceitos de Genética, 9ª edição ArtMed. 2010
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
174
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Estrutura do DNA e RNA
Aula 02 Replicação das células eucariontes e procariontes
Aula 03 Replicação das células eucariontes e procariontes
Aula 04 Transcrição
Aula 05 Transcrição
Aula 06 Processamento do RNA
Aula 07 Tradução
Aula 08 Tradução
Aula 09 Revisão
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Mendelismo: controle genético, primeira lei e segunda de Mendel
Aula 11 Mendelismo: controle genético, primeira lei e segunda de Mendel
Aula 12 Mendelismo: controle genético, primeira lei e segunda de Mendel
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Diagnóstico Molecular
Aula 14 Diagnóstico Molecular
Aula 15 Animais Transgênicos
Aula 16 Genética do Câncer
Aula 17 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
175
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
176
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Histologia e Embriologia Veterinária I
Professor: Dyeime Ribeiro de Sousa
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s): Não
Período: 2º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Estudo da estrutura histológica dos diversos tecidos orgânicos, suas características e funções,
desenvolvendo as noções de microscopia e técnica laboratorial histológica. Estudo dos tecidos
epiteliais, conjuntivos (adiposo, cartilaginoso, ósseo), nervoso e muscular.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Ter a compreensão do funcionamento dos quatro tecidos básicos que formam organismo, além de
entender o desenvolvimento embriológico.
Específico:
Identificar o local e função de cada tecido no organismo.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Embriologia
177
Introdução a histologia
Tecido epitelial
Tecido conjuntivo - características gerais
Tecido conjuntivo – propriamente dito e de propriedades especiais
Tecido conjuntivo - cartilaginoso
II UNIDADE
Tecido conjuntivo - ósseo
Tecido muscular
Tecido nervoso
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
Aula teóricas, com exposição de fotos de alterações macroscópicas;
Aula prática com lâminas;
Estudo dirigido;
Jogos didáticos temas.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
178
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, Jorge Mamede de. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.
JUNQUEIRA, Luiz C.; CARNEIRO, José. Histologia básica . 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L . Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
BERTOLINO, Marco Túlio. Histologia Essencial, ArtMed. 2001
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SADLER, T.W. Langman, Embriologia médica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
LEBOFFE, Michael J. Atlas fotográfico de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DE ROBERTS, E.; HIB, J..DE ROBERTS, Bases da biologia celular e molecular,.4.ed. , Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GARCIA, Sonia M. Lauer ; FERNÁNDEZ, Casimiro Gárcia - organizadores. Embriologia, 3ª
edição, ArtMed, 2001
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Apresentação do programa e embriologia
Aula 02 Embriologia
179
Aula 03 Introdução a histologia
Aula 04 Tecido epitelial
Aula 05 Tecido conjuntivo - características gerais
Aula 06 Tecido conjuntivo – propriamente dito e de propriedades especiais
Aula 07 Tecido conjuntivo - cartilaginoso
Aula 08 Aula prática
Aula 09 Aula prática
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Tecido conjuntivo - ósseo
Aula 11 Tecido conjuntivo - ósseo
Aula 12 PRÁTICA
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13
TECIDO NERVOSO
Aula 14 Revisão e aula prática
Aula 15
TECIDO NERVOSO
Aula 16 PRÁTICA
Aula 17 Tecido muscular
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 2º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
180
o processo de adaptação e dúvidas sobre o ensino superior.
181
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Anatomia Veterinária III
Professora: Mariana de França O. Silva; Marcus Falcão
CH Teórica: 100h
Pré-requisito (s): Não
Período: 3º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Anatomia Cirúrgica: Divisão regional do organismo animal, estabelecendo suas implicações
práticas.
Principais regiões de interesse cirúrgico em animais.
Estratigrafia e suas relações nos procedimentos cirúrgicos.
Segmentação visceral.
Formas de empunhadura do material cirúrgico.
Tricotomia.
Incisões cutâneas, musculares e viscerais.
Anatomia Clínica: Sintopia dos órgãos.
Esqueletopia visceral (Mecância do Tórax, Pelviologia e Pelvimetria).
Holotopia como ferramenta para os procedimentos semiotécnicos.
Idiotopia visceral.
Aplicação dos conceitos de linfocentros e linfonodos nas práticas de abate.
182
Princípios da organologia na inspeção de produtos de origem animal.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral: Salientar a necessidade do conhecimento da Anatomia para disciplinas profissionalizantes do Curso de Medicina Veterinária, como à Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Anatomia Patológica e Inspeção de Produtos de Origem Animal.
Específico:
Identificar os aspectos anatômicos para acesso médico-cirúrgico nas regiões da cabeça, pescoço, tórax, abdome, pelve e dos membros torácicos e pélvicos nos animais domésticos; Conhecer a topografia das vísceras e as respectivas aplicações em exames semiológicos; Localizar e ilustrar os constituintes anatômicos das cavidades torácicas, abdominais e pélvicas; Identificar os principais linfonodos utilizados na inspeção clínica e inspeção de carne.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
- Introdução à Anatomia Topográfica
- Sintopia geral dos órgãos.
- Esqueletopia (Mecânica do tórax)
- Esqueletopia (Pelviologia e pelvimetria)
- Divisão regional do organismo animal e regiões de interesse médico-cirúrgico (projeção
topográfica das vísceras em pequenos animais)
- Estratigrafia e suas relações nos procedimentos cirúrgicos – Tipos de celiotomia (Conceito de
183
linha alba e incisões musculares)
II UNIDADE
- Projeção topográfica das vísceras em grandes animais.
- Fatores da estática das vísceras.
- Tricotomia e forma de empunhadura do material cirúrgico (Prática).
- Incisões cutâneas, musculares e viscerais (Prática: Região parótido-auricular; Região cervical
ventral e lateral; Região torácica lateral; Cavidade torácica; Membro torácico proximal e distal;
Plexo braquial; Região abdominal lateral e ventral; Cavidade abdominal; Membro pélvico proximal
e distal; Região perineal; Vasos sanguíneos).
- Aplicação dos conceitos de linfocentros e linfonodos nas práticas de abate.
- Princípios da organologia na inspeção de produtos de origem animal.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
184
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Prova prática constituída por cadáveres para identificação de estruturas anatômicas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KONIG, Horst Erick.; LIEBICH, Hans-Georg; PIZZATO,Regis . Anatomia dos Animais
Domésticos : texto e atlas colorido.4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
DYCE, K. M.; SACK, W. O; WENSING, C. Y. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
GETTY, Robert. Sisson/Grossman : Anatomia dos Animais Domésticos V. 2 . 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan , 2013.
JERICÓ, Márcia Marques. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos, Roca. 2014
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DONE, Stanley H. ; ASHDOWN, Raymond R. Atlas colorido de anatomia veterinária de eqüinos
.Vol.2. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos .5.ed. Barueri: Manole,
2012.
AFIF, Adel K. ; BERGMAN, Ronald A. Neuroanatomia funcional : texto e atlas. 2.ed. São Paulo:
Roca, 2008.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos.
2002
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
185
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução à Anatomia Topográfica
Aula 02 Sintopia geral dos órgãos
Aula 03 Esqueletopia (Mecânica do tórax)
Aula 04 Esqueletopia (Pelviologia e pelvimetria)
Aula 05 Projeção topográfica das vísceras em grandes animais
Aula 06 Divisão regional do organismo animal e regiões de interesse médico-cirúrgico
(projeção topográfica das vísceras em pequenos animais)
Aula 07 Estratigrafia e suas relações nos procedimentos cirúrgicos – Tipos de celiotomia
(Conceito de linha alba e incisões musculares)
Aula 08 Formalização (Prática)
Aula 09 Incisões cutâneas e musculares (Região parótido-auricular)
Aula 10 Incisões cutâneas e musculares (Região cervical ventral e lateral)
Aula 11 Incisões cutâneas e musculares (Região torácica lateral)
Aula 12 Incisões cutâneas e musculares(Membro torácico proximal, distal e plexo braquial)
Aula 13 Fatores da estática das vísceras.
Aula 14 Revisão geral
1ª AVALIAÇÃO
Aula 15 Incisões cutâneas, musculares e viscerais (Cavidade torácica)
Aula 16 Incisões cutâneas e musculares (Região abdominal lateral e ventral)
Aula 17 Incisões cutâneas, musculares e viscerais (Cavidade abdominal)
Aula 18 Revisão geral
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
186
Aula 19 Incisões cutâneas e musculares (Membro pélvico proximal)
Aula 20 Incisões cutâneas e musculares (Membro pélvico distal)
Aula 21 Projeção topográfica das vísceras em grandes animais.
Aula 22 Aplicação dos conceitos de linfocentros e linfonodos nas práticas de
abate/Organologia.
Aula 23 Incisões cutâneas e musculares (Região perineal e vasos sanguíneos)
Aula 24 Revisão Geral
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Os alunos deverão adquirir materiais próprios para a dissecção das peças, além dos EPIs. Segue
abaixo:
- Pinça anatômica de dissecção;
- Pinça dente de rato;
- Tesoura romba/fina;
- Cabo de bisturi nº4;
- Lâminas de bisturi.
187
3º PERÍODO
188
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Fisiologia Veterinária I
Professor: Amanda Camilo Silva
CH Teórica: 80h
Pré-requisito(s): Não
Período: 3º período Ano: 2019
2.EMENTA:
Abordagem de forma teórico-prática dos conteúdos referentes ao funcionamento das células, do
sistema muscular e dos sistema orgânicos envolvidos na manutenção da homeostasia dos animais
domésticos, sendo apresentados os mecanismos funcionais dos sistemas nervoso, circulatório,
respiratório e urinário, permitindo a compreensão das inter-relações existentes entre esses diversos
sistemas para o funcionamento normal do organismo animal, servindo de importante base para
disciplinas do ciclo profissional.
3. OBJETIVOSDA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Proporcionar ao aluno a aquisição do conhecimento e compreensão dos mecanismos de funcionamento dos sistemas orgânicos acima relacionados, capacitando-o a exercer raciocínio científico evocando conhecimentos prévios e interrelacioná-los com os adquiridos, assim como projetá-los na fisiopatologia. Específico:
Conhecer o funcionamento do sistema nervoso, do sistema cardiovascular, do sistema urinário e do
sistema respiratório, e seus respectivos mecanismos de controle.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
189
Homeostase
Sistema Nervoso o Introdução à neurofisiologia o Fisiologia do Músculo o Neurônio motor inferior e superior o Sistema Vestibular o O cerebelo o Sistema Nervoso Autônomo
Sistema Urinário o Filtração glomerular o Reabsorção de solutos o Sistema Renina Angiotensina Aldosterona
II UNIDADE
Sistema Cardiovascular o Introdução ao Sistema Cardiovascular o Circulação sistêmica, pulmonar, fetal e porta-hepático o Condução e ritmo cardíaco o Controle neural e hormonal da pressão arterial
Sistema Respiratório o Síntese da função respiratória o Troca gasosa o Transporte de gás no sangue o Controle da ventilação o Transporte de oxigênio fetal e neonatal o Funções não respiratórias dos pulmões
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
190
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AIRES, M. M. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
KLEIN, Bradley G. .Cunningham tratado de Fisiologia Veterinária. 5. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014.
ANDERSON, Margaret.HILL , Richard W. Fisiologia animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
LANDOWNE, David. Fisiologia celular, 1ª edição, ArtMed
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REECE, William O. DUKES : Fisiologia dos Animais Domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
SCHIMDT-NIELSEN,K. Fisiologia Animal : Adaptação e Meio Ambiente. 5. ed. São Paulo :
Santos , 2018
FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 7.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara koogan, 2011.
MOURÃO Jr., Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia Essencial, Guanabara
Koogan. 2010
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
191
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADE
Conteúdo
Aula 01 Homeostase
Aula 02 Introdução à Neurofisiologia
Aula 03 Fisiologia do Músculo
Aula 04 Neurônio Motor Superior e Inferior
Aula 05 Sistema Vestibular e Cerebelo
Aula 06 Sistema Nervoso Autônomo
Aula 07 Filtração glomerular
Aula 08 Reabsorção de solutos
Aula 09 Sistema Renina Angiotensina Aldosterona
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Introdução ao Sistema Cardiovascular
Aula 11 Circulação Sistêmica, pulmonar, fetal e porta-hepático
Aula 12 Condução e ritmo cardíaco
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Controle neural e hormonal da pressão arterial
Aula 14 Síntese da função respiratória
Aula 15 Troca gasosa
Aula 16 Transporte de Gás no sangue
Aula 17 Controle da ventilação
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
192
PLANO DE ENSINO
1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: MEDICINA VETERINÁRIA
Disciplina: Histologia e Embriologia Veterinária II
Professora: Juliana Tavares
CH teórica: 60H
Pré-requisito(s): Não
Período: 3º período Ano: 2019
2.EMENTA
Identificação dos tecidos e compreensão dos processos histofisiológicos e de sua formação
embrionária. Introdução ao estudo dos órgãos dos Sistemas Cardiovascular, Linfático,
Respiratório, Digestório, Urinário, Endócrino, Reprodutor Tegumentar, Órgãos sentido.
Introdução embriologia, organogênese e morfogênese dos sistemas: nervoso, cardiovascular,
digestório, respiratório, muscular, tegumentar e genito-urinário.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO
GERAL: Desenvolver competências de associação do conteúdo aos conhecimentos prévios.
ESPECÍFICOS: Aprofundar conceitos sobre a histologia animal e sua formação embrionária,
articular ideias e argumentos sobre a classificação dos tecidos orgânicos, conhecer sobre a
importância da constituição histológica do organismo animal, aprofundar os conhecimentos sobre
a formação embrionária dos tecidos.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
Introdução ao estudo dos tecidos, origem embrionária
Processos histofisiológicos
Introdução ao estudo dos sistemas cardiovascular e linfático
193
Introdução ao estudo dos sistemas respiratório e digestório
Introdução ao estudo dos sistemas urinário e endócrino
II UNIDADE
Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar
III UNIDADE
Introdução ao estudo dos sistemas reprodutor e tegumentar
Introdução à Embriologia e Organogênese
Morfogênese dos sistemas cardiovascular, respiratório e digestório
Morfogênese dos sistemas urinário, genital, muscular e tegumentar
5.METODOLOGIA DO DOCENTE
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6.SISTEMA DE AVALIAÇÃ
1ª Unidade:
-Assiduidade – frequência e participação nas aulas
Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas
-Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo
2ª Unidade:
-Um trabalho em grupo composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas cursadas o período.
3ª Unidade:
194
-Assiduidade – frequência e participação nas aulas
Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATEDIMENTO EXTRA CLASSE
8.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica .12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
ALMEIDA, Jorge Mamede de. Embriologia Veterinária Comparada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.
MOORE, Keith L. Embriologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
ABRAHAMSOHN, Paulo, Histologia, Roca. 2016
9.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACHA JÚNIOR, William J . ATLAS COLORIDO DE HISTOLOGIA VETERINÁRIA. 2. ed.
SÃO PAULO: ROCA, 2003.
EURELL, Jo Ann; FRAPPIER, Brian L.. Histologia veterinária de Dellmann : textbook of
veterinary. 6. ed. BARUERI: MANOELE LTDA, 2012.
HYTTEL, Paul; SINOWATZ, Fred. VEJLS, Ted. Embriologia veterinária. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wojciech. Histologia - Texto e Atlas - Correlações com Biologia
Celular e Molecular, 7ª edição, Guanabara Koogan. 2016.
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11.CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo programático
AULA 1 Introdução ao estudo dos tecidos, origem embrionária
AULA 2 Processos histofisiológicos
AULA 3 Introdução ao estudo dos sistemas cardiovascular e linfático
AULA 4 Introdução ao estudo dos sistemas respiratório e digestório
195
AULA 5 Introdução ao estudo dos sistemas urinário e endócrino
AULA 6 Introdução ao estudo dos tecidos, origem embrionária
1ª AVALIAÇÃO
AULA 7 Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
AULA 8 Introdução ao estudo dos sistemas reprodutor e tegumentar
AULA 9 Introdução à Embriologia e Organogênese
AULA
10
Morfogênese dos sistemas cardiovascular, respiratório e digestório
AULA
11
Morfogênese dos sistemas urinário, genital, muscular e tegumentar
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
AVALIAÇÃO FINAL
196
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Microbiologia Geral
Professor: Adrianne Mota de Alcântara
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s): Não
Período: 3º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Aspectos históricos e evolução do conhecimento em microbiologia. Estrutura celular
dos microorganismos. Métodos de estudo em microbiologia: limpeza, esterilização e preparo de
meios de cultura. Isolamento microrganismos. Crescimento microbiano. Genética microbiana.
Classificação dos microrganismos. Aspectos gerais, morfologia, reprodução, ciclo de vida e
classificação de vírus, bactérias e fungos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Estudar a biologia dos microrganismos: fisiologia das bactérias, fungos e vírus
Específicos:
- Reconhecer e diferenciar os principais grupos de microrganismos (bactérias, vírus e fungos);
- Realizar procedimentos básicos de isolamento, identificação e controle de microrganismos;
- Dominar conhecimentos e conceitos de morfologia, citologia fisiologia e reprodução bacteriana e
de morfofisiologia de bactérias, fungos e vírus.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
197
I UNIDADE
Introdução à Microbiologia – Histórico, taxonomia, termos epidemiológicos
Metabolismo e crescimento microbiano - Nutrição e crescimento microbiano, fatores que alteram
o crescimento microbiano, curva de crescimento
Meios de cultura e controle do crescimento microbiano
Bacteriologia – citologia, morfologia, genética, reprodução, fatores de virulência
II UNIDADE
Virologia – estrutura da partícula viral, classificação dos vírus, replicação viral, diversidade
genética dos vírus, diagnóstico de doenças virais
Micologia – citologia e morfologia, taxonomia, reprodução, micotoxinas e fungos tóxicos
Outros micro-organismos – príons, algas e arquibactérias
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
Prova teórica constituída de questões objetivas e dissertativas
- Estudo dirigido abordando os assuntos vistos em sala de aula
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
198
- Prova teórica constituída de questões objetivas e dissertativas
- Estudo dirigido abordando os assuntos vistos em sala de aula
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TORTORA, G. J; FUNKE , B. R.; CASE , C. L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed,
2017
TRABULSI , Luiz Rachi; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia . 4.ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2005.
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia fundamentos e perspectivas . 4. ed. Rio de janeiro :
Guanabara koogan , 2016.
MADIGAN , Michael T.; MARTINKO, John M.; BENDER, Kelly S.; BUCKLEY, Daniel H.;
STAHL, David A. Microbiologia de Brock, ArtMed. 2016
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEREIRA, Antônio Ferreira; COELHO, Rosalie Reed Rodrigues; SOUTO-PADRÓN, Thaïs.
Práticas de microbiologia . 1. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2015.
BROOKS, G. F.; BUTEL, J.; ORNESTON, L. N.; JAWETZ, E.; MELNICK, J. L.; ADELBERG,
E . Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adeelberg . 26. ed. PORTO ALEGRE: AMGH,
2014.
MCVEY, D. Scott (Ed..); CHENGAPPA, M.m. (Ed..). Microbiologia veterinária . 3. ed. RIO DE
JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2016.
LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia, AMGH, 2016
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
199
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução à Microbiologia
Aula 02 Taxonomia dos micro-organismos
Aula 03 Metabolismo e crescimento microbiano
Aula 04 Controle do crescimento microbiano
Aula 05 Citologia e morfologia bacteriana
Aula 06 Aula Prática
Aula 07 Reprodução e Genética bacteriana
Aula 08 Agentes antimicrobianos e resistência
Aula 09 Aula Prática
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Estrutura e morfologia dos fungos
Aula 11 Reprodução dos fungos e micotoxinas
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 12 Prática
Aula 13 Estrutura e replicação viral
Aula 14 Classificção dos vírus e diagnóstico das doenças virais
Aula 15 Outros micro-organismos (príons, algas...)
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
200
Por se tratarem de estudantes do 3º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
201
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Parasitologia Veterinária
Professor: Janilene de Oliveira Nascimento
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s): Não
Período: 3º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Classificação, morfologia, biologia, patogenia e diagnóstico dos principais helmintos protozoários e
artrópodes parasitos de animais domésticos e de importância em saúde pública.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Obter uma visão ampla da distribuição dos parasitos dos animais domésticos dentro da escala
zoológica. Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos de morfologia dos parasitos, auxiliando-o
a reconhecer os mais importantes na medicina veterinária e de importância em saúde pública.
Específico:
Conhecer os parasitos dos animais domésticos com relação aos seus aspectos morfológicos,
sistêmicos, biologia, relação parasito-hospedeiro, meio ambiente e a importância socioeconômica
dos principais artrópodes, protozoários e helmintos de interesse médico-veterinário. Conhecer as
medidas de controle e profilaxia das principais doenças parasitárias.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
202
Apresentação da Disciplina
Introdução à Parasitologia: conceitos e definições
PROTOZOOLOGIA VETERINÁRIA Tricomonadidae; Hexamitidae; Eimeriidae; Sarcocystidae; Babesiidae; Cryptosporidiidae Trypanosomatidae
II UNIDADE
Helmintologia: importância, classificação e morfologia
HELMINTOLOGIA VETERINÁRIA
Filo Plathelminthes
Classe Trematoda:
Fasciolidae, Paramphistomatidae e Schistosomatidae;
Classe Cestoda: Cyclophyllidea, Taeniidae, Dilepididae, Anoplocephalidae;
Filo Nemathelminthes
Classe Nematoda
Ancylostomatidae, Oxyuridae, Strongylidae, Ascaridae, Spiruridae, Trichuridae.
ECTOPARASITOS DE IMPORTÂNCIA VETERINÁRIA Caracteres gerais:
Filo Arthropoda: Classe Arachnida:
Ixodidae;
Argasidae;
Sarcoptidae;
Demodecidae
Psoroptidae
203
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia : artrópodes, protozoários e helmintos. Editora Atheneu,
2005.
NEVES, David Pereira; Philippis, Thelma de. Parasitologia básica . 3.ed. São Paulo: Atheneu,
2014.
204
TAYLOR , M.A., Coop, R.L., Wall, R.L. Parasitologia Veterinária.3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
MONTEIRO, Silvia Gonzalez. Parasitologia na Medicina Veterinária, 2ª edição, Roca. 2017
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA JUNIOR, Livio M. (Org..); AMARANTE, Alessandro F. T. (Org..). Controle de helmintos
de ruminantes no Brasil . 1. ed. Jundiaí : Paco, 2015.
REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, João Batista. Atlas didático de parasitologia . 2.
ed. São Paulo : Atheneu, 2009.
FREITAS, Elisangela Oliveira de; GONÇALVES, Thayanne Oliveira de Freitas. Imunologia,
Parasitologia e Hematologia Aplicadas à Biotecnologia, Érica. 2015
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADE
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Apresentação da Disciplina/ Introdução à Parasitologia: conceitos e definições
Aula 02 Trypanosomatidae
Aula 03 Trypanosomatidae
Aula 04 Hexamitidae
Aula 05 Sarcocystidae
Aula Prática: PROTOZOOLOGIA
Aula 06 Sarcocystidae
Aula 07 Babesiidae
Aula 08 Eimeriidae
Aula 09 Aula Prática: PROTOZOOLOGIA
Aula 10 Revisão
1ª AVALIAÇÃO
205
Aula 11 Helmintologia: importância, classificação e morfologia: Classe Trematoda
Aula 12 Classe Cestoda
Aula 13 Revisão
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 14 Filo Nemathelminthes: Classe Nematoda
Aula 15 Filo Nemathelminthes: Classe Nematoda
Aula 16 Filo Nemathelminthes: Classe Nematoda
Aula 17 AULA PRÁTICA: HELMINTOLOGIA
Aula 18 Filo Arthropoda: Classe Arachnida: Ixodidae/Argasidae
Aula 19 Filo Arthropoda: Classe Arachnida: Sarcoptidae; Demodecidae, Psoroptidae
Aula Prática: IDENTIFICAÇÃO DE ECTOPARASITOS.
Aula 20 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 3º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
206
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Bioética e Deontologia Veterinária
Professora: Karen Mascaro Gonçalves da Silva
CH Teórica: 40h
Pré-requisito(s): Não
Período: 3º período Ano: 2019
2.EMENTA:
A profissão de médico veterinário está diretamente responsável pelo desenvolvimento da produção
animal e interessada nos problemas públicos. Isto leva a necessidade do conhecimento da segurança
nacional além da integração no complexo das atividades econômicas e sociais do Brasil requerendo
profissionais com capacidade de raciocínio lógico, observação, interpretação e análise de dados e
informações bem como dos conhecimentos essenciais de Medicina Veterinária para identificação e
resolução de problemas. Desta forma, é necessário que os discentes do Curso de Medicina
Veterinária reconheçam, analisem e apliquem princípios, prática profissional de médico veterinário,
relacionados a aspectos éticos e da moral; da relação médico veterinário-paciente, médico
veterinário-tutor e da eutanásia. Para tal, é relevante que os discentes identifiquem e apliquem os
Fundamentos Filosóficos Morais, Conceitos Bioéticos, Legislação e Regulamentação da profissão
de Médico Veterinário.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Familiarizar os alunos com os conceitos éticos vigentes assim como os deveres e direitos do Médico
Veterinário.
Específico:
• Introduzir o conceito de bioética em interação com o padrão social existente;
• Debater casos de situações mais frequentes da vida médica a partir do conhecimento prévio do
207
aluno e introduzir a avaliação ética correspondente;
• Propor ao aluno uma reflexão crítica de seu papel social onde deve enquadrar-se como Médico
Veterinário;
• Propor uma revisão orientada sobre as questões morais que envolvem a ética;
• Introduzir os conceitos de Bioética e os fundamentos éticos da pesquisa.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Equideocultura no Brasil e mundo e principais raças
Afecções no neonato e no potro
Afecções do sistema tegumentar
Afecções do sistema cardiovascular
Afecções do sistema respiratório
II UNIDADE
Afecções do sistema digestório
Afecções do sistema urinário
Afecções do sistema locomotor
Afecções do sistema nervoso
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
208
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DINIZ, Debora; GUILHEM, Dirce. O que é bioética. 1. ed. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 2012.
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA VETERINÁRIA. GUIA BRASILEIRO DE BOAS
PRÁTICAS PARA A EUTANÁSIA EM ANIMAIS: conceitos e procedimentos recomendados. 1.
ed. BRASÍLIA: conselho federal de medicina veterinária sitema, 2012.
VEATCH, Robert M.. BIOÉTICA. 3. ed. SÃO PAULO: PEARSON EDUCATION DO BRASIL,
2014.
GOZZO, Débora; LIGIERA, Wilson Ricardo. Bioética e direitos fundamentais,1ª Edição, Editora
Saráiva. 2012
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional .9.ed. Petrópolis: Vozes, 2010.
DURAND, Guy. Introdução geral a bioética: história, conceitos e instrumentos. 3. ed São Paulo:
Centro Universitário São Camilo: Loyola, 2010.
SINGER, Peter. Libertação animal: o clássico definitivo sobre o movimento pelos direitos dos
animais. [s.l]. WMF Martins Fontes, 2010.
Schlink, Bernhard ;martins, Leonardo. Bioética à Luz da Liberdade Científica: Estudo de Caso
Baseado na Decisão do STF sobre a Constitucionalidade da Lei de Biossegurança e no Direito
Comp, Atlas. 2014
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
209
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução à bioética e deontologia
Aula 02 Ética e Moral - aula + estudo dirigido
Aula 03 Bioética na med. vet.-aula+estudo dirigido
Aula 04 Supremo Tribunal Federal e Vaquejada
Aula 05 Artigos sobre estresse no momento do abate
Aula 06 Temple Grandin + Filme sobre abate animal
Aula 07 Correção dos estudos dirigidos
Aula 08 Artigo sobre eutanásia na medicina veterinária
Aula 09 Palestra sobre eutanásia no exercício da medicina veterinária
Aula 10 Comentários sobre a palestra
1ª AVALIAÇÃO
Aula 11 Deontologia na medicina veterinária
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 12 Profissões do médico veterinário
Aula 13 Transporte de animais no navio – questões éticas e morais
Aula 14 Correção dos estudos dirigidos
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
210
4º PERÍODO
211
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso de Medicina Veterinária, Bacharelado
Disciplina: Epidemiologia Veterinária
Professor: Débora Costa Viegas de Lima
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Não
Período: 4.º Ano: 2019
2. EMENTA:
Introdução à Epidemiologia; Bases conceituais, história e usos da epidemiologia; Processo saúde-
doença; Conceitos/definições básicos de termos epidemiológicos; Estudos de morbimortalidade:
coeficientes e padronização de taxas; Índice e curva endêmica; Componentes e mecanismos
determinantes de enfermidades; Classificação de doenças; Métodos de prevenção, controle e
erradicação de enfermidades transmissíveis; Validação de testes diagnósticos; Método
epidemiológico; Análise de risco; Epidemiologia analítica; Desenhos epidemiológicos: estudos
caso-controle, transversal, coorte, experimental e ecológico; Vigilância epidemiológica.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
- Compreender a emergência da Epidemiologia no contexto do movimento da Saúde Coletiva
(evolução histórica, os modelos explicativos do processo saúde-doença)
- Refletir sobre a distribuição de doenças e seus determinantes em populações humanas e animais;
- Analisar o instrumental teórico e metodológico para coletar e interpretar dados sobre a saúde dos
animais e do homem e suas implicações no planejamento e organização de políticas públicas para a
pesquisa e a prática em Saúde Coletiva.
- Conhecer a contribuição da Epidemiologia para a compreensão do objeto da Saúde Coletiva.
- Refletir sobre a importância da epidemiologia na construção da Vigilância em Saúde e o uso de
informações em saúde.
212
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
-Introdução à Epidemiologia;
-Histórico da Epidemiologia;
-Usos da Epidemiologia;
-Processo Saúde-Doença;
-Exercício Processo Saúde-Doença
-Fontes de Infecção e Cadeia de Transmissão da doenças;
-Indicadores Epidemiológicos;
-Modelos de estudo epidemiológico
-Controle Zoosanitário e Biossegurança;
-Epidemiologia Analítica;
-Modelos de investigação epidemiológica;
-Modelos de investigação epidemiológica;
- Análise de Riscos;
- Análise de Riscos;
-Validação de testes;
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
Os alunos receberão notas individuais por atividade desenvolvida, individual ou em grupo. Serão
realizadas provas com valor de 0 a 10 e atividades extras que podem ser contadas como pontos
213
extras na última avaliação. Serão aprovados os alunos que contenham presença de mínimo de 75%
das aulas e média aritmética final igual ou superior a 7.
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PEREIRA, Maurício Gomes . Epidemiologia : teoria e prática. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan OOGAN LTDA., 2015.
ROUQUAYROL , M. Z.; ALMEIDA FILHO, N..ROUQUAYROL - EPIDEMIOLOGIA &
SAÚDE. 7. ed. RIO DE JANEIRO: MEDBOOK, 2013.
MEDRONHO, R. A.; BLOCH, K. V.; LUIZ, R. R.; WERNECK, G. L. Epidemiologia. 2ª ed., São
Paulo: Editora Atheneu, 2009.
FRANCO, Laércio Joel; PASSOS, Afonso Dinis Costa (orgs.). Fundamentos de Epidemiologia,
Malone. 2011
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BENSEÑOR, Isabela M. (Ed..); LOTUFO, Paulo A. (Ed..). Epidemiologia : abordagem pratica. 2.
ed. São Paulo : Sarvier , 2011.
GORDIS, Leon . Epidemiologia . 5. ed. RIO DE JANEIRO: Thieme Revinter, 2017.
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio Lima. . Epidemiologia & Saúde :
Fundamentos, Métodos, Aplicações. 1. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan LTDA., 2014.
MARKLE, William H.; FISHER, Melanie A.; SMEGO JR, Raymond A. Compreendendo a Saúde
Global, AMGH. 2015
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução à Epidemiologia;
Aula 02 Histórico da Epidemiologia;
Aula 03 Usos da Epidemiologia;
214
Processo Saúde-Doença;
Aula 04 Exercício Processo Saúde-Doença
Aula 05 Fontes de Infecção e Cadeia de Transmissão da doenças;
Aula 06 Indicadores Epidemiológicos;
Exercício
Aula 07 Modelos de estudo epidemiológico
Exercício
Aula 08 Controle Zoosanitário e Biossegurança;
Exercício
Aula 09 Revisão
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Epidemiologia Analítica;
Modelos de investigação epidemiológica;
Exercício
Aula 11 Modelos de investigação epidemiológica;
Exercício
Aula 12 Análise de Riscos;
Exercício
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Análise de Riscos;
Exercício
Aula 14 Validação de testes;
Exercícios
Aula 15 Exercícios
Aula 16 Revisão
215
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
216
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso:Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Fisiologia Veterinária II
Professor: Amanda Camilo Silva
CH Teórica: 80h
Pré-requisito(s): Não
Período: 4º período Ano: 2019
2.EMENTA:
Apresentação de forma teórico-prática dos conteúdos referentes aos sistemas orgânicos envolvidos
na homeostasia dos animais domésticos, abrangendo importantes aspectos de crescimento, produção
e reprodução animal, sendo abordado o estudo morfofuncional do aparelho digestório, sistema
endócrino, sistema reprodutor masculino e feminino, prenhez, parto e glândulas mamárias,
permitindo a compreensão das inter-relações existentes entre os diversos sistemas para o
entendimento do funcionamento normal do organismo animal, servindo de importante base para
formação do Médico Veterinário.
3. OBJETIVOSDA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Proporcionar ao aluno a aquisição do conhecimento e compreensão dos mecanismos de funcionamento dos sistemas orgânicos acima relacionados, capacitando-o a exercer raciocínio científico evocando conhecimentos prévios e interrelacioná-los com os adquiridos, assim como projetá-los na fisiopatologia. Específico:
Conhecer o funcionamento do sistema endócrino, dos sistemas reprodutivos feminino e masculino, e
do sistema digestivo, e seus respectivos mecanismos de controle.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
217
I UNIDADE
Fisiologia do Sistema Endócrino o Introdução ao Sistema Endócrino o Eixo hipotalâmico-hipofisário o A glândula tireoide o As glândulas adrenais o Hormônios do pâncreas o Metabolismo do Cálcio e Fósforo
II UNIDADE
Fisiologia do Sistema Reprodutor o Controle hipotalâmico-hipofisário da reprodução o Controle da ovulação e corpo lúteo o Ciclos reprodutivos o Gestação e Parto o A glândula mamária o Fisiologia reprodutiva do macho
Fisiologia do Trato Gastrintestinal o Secreções do trato gastrointestinal o Motilidade Gastrintestinal o Digestão e absorção de nutrientes o Processo fermentativo e não fermentativo o Utilização de nutrientes após a absorção
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
218
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HILL, Richard; WYSE, Gordon A . ; ANDERSON, Margaret. Fisiologia animal. 2.ed. São Paulo:
Artmed, 2012.
MOYES, Christopher D; SCHULT, Patrícia M . Princípios de fisiologia animal .2.ed. São Paulo:
Artmed, 2010.
KLEIN, Bradley G. .Cunningham tratado de Fisiologia Veterinária. 5. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2014.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia, 6ª edição, Guanabara Koogan. 2015
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 7. ed . Guanabara Koogan.
2011 .
SCHIMDT-NIELSEN,K. Fisiologia Animal: Adaptação e Meio Ambiente, São Paulo, Ed. Santos,
5ª ed., 1996.
REECE, William O. DUKES : Fisiologia dos Animais Domésticos. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2014.
WARD, Jeremy P. T.; LINDEN, Roger W. A. Fisiologia Básica: Guia Ilustrado de Conceitos
Fundamentais, Malone. 2014
10. LEITURA COMPLEMENTAR:.
219
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução ao sistema endócrino
Aula 02 Eixo hipotalâmico-hipofisário
Aula 03 Tireóide
Aula 04 Adrenais
Aula 05 Pâncreas
Aula 06 Metabolismo do cálcio e do fósforo
Aula 07 Eixo hipotalâmico hipofisário da reprodução
Aula 08 Controle da ovulação e do corpo lúteo
Aula 09 Ciclos reprodutivos
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Gestação e parto
Aula 11 A glândula mamária
Aula 12 Fisiologia do sistema reprodutor masculino
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Secreções do trato gastrointestinal
Aula 14 Motilidade gastrointestinal
Aula 15 Digestão e absorção de nutrientes
Aula 16 Processos fermentativos e não fermentativos
Aula 17 Utilização de nutrientes após absorção
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
220
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
221
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Forragicultura e Plantas Tóxicas
Professor: Josimar Gurgel Fernandes
CH Teórica: 60 h
Pré-requisito (s): Não
Período: 4º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Princípios de ecologia e fisiologia vegetal aplicados ao manejo de plantas forrageiras. Principais
plantas forrageiras nativas e cultivadas. Formação, adubação, manejo, adubação e divisão de
pastagens. Estacionalidade da produção de forragens. Técnicas de conservação de forragens.
Planejamento na oferta e demanda de forragens. Plantas tóxicas.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Preparar o futuro profissional para as atividades agropastoris. O aluno deverá estar apto quanto ao
conhecimento das espécies forrageiras, da formação e do manejo das pastagens, bem como, dos
processos de conservação das mesmas. Também deverá ter o conhecimento das principais plantas
tóxicas encontradas no Território nacional, os princípios tóxicos, principais sintomas e as lesões
macroscópicas quando de sua ocorrência.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Abertura da disciplina
Principais princípios tóxicos e as espécies que os contêm
Métodos de controle de plantas tóxicas
222
Histórico e evolução da forragicultura
Principais conceitos e Importância das pastagens
Morfofisiologia de gramíneas forrageiras;
Morfofisiologia de leguminosas forrageiras;
Características das principais forrageiras
Características das principais leguminosas forrageiras
Estabelecimento de pastagens: conceito e importância
Silagem
Fenação
Aula prática de campo
Aula prática de campo
Manejo da caatinga: enriquecimento,
Manejo da caatinga: raleamento
Manejo da caatinga: rebaixamento
Correção e adubação do solo para produção de pastagens
Adubação de pastagens: conceito e importância
Revisão
II UNIDADE
Aula prática de Laboratório
Aula prática de Laboratório
Quantificação da massa e da produção de forragem
Principais recursos forrageiros para o Nordeste do Brasil
Métodos e recomendação de pastejo e valor nutritivo de plantas forrageiras
Valor nutritivo de plantas forrageiras
223
Pastagens degradadas: causas
Pastagens degradadas: métodos de recuperação e/ou renovação
Manejo do pastejo e Ciclagem de nutrientes em pastagem: conceitos e importâncias
Revisão
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação de aprendizagem será feita de acordo com a média aritmética de três notas atribuídas
ao aluno, mediante duas provas teóricas e uma avaliação interdisciplinar. CRITÉRIO DE
APROVAÇÃO: nota média na disciplina ≥ 7 ou; nota média resultante da soma da média das três
avaliações + nota da prova final ≥ 5.
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Lúcia de Fátima Lopes; MATOS, Maria Elisa Oliveira. Plantas tóxicas: Estudo de
Fitotoxicologia Química de Plantas Brasileiras [s.l]. Plantarum, 2011.
PRADO, Renato de Mello. Manual de Nutrição de Plantas Forrageiras. 1. ed. [S.l.]: Funep, 2008.
DEMINICIS, Bruno Borges . Leguminosas Forrageiras Tropicais, UFV,2009.
KLAASSEN, Curtis D.; WATKINS III, John B. Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull
(Lange), 2ª edição AMGH. 2012
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
224
BAUER, Maristela de Oliveira.; SOUZA, Alexandre Lima de. Recuperação de pastagens. 2 ed .
Brasília:LK Editora, 2007.
SILVA, Sebastião. Pragas e doenças das plantas forrageiras.Editora Aprenda Fácil, 2011.
OLIVEIRA, Ivanoe Marques de. Ferramentas de gestão para agropecuária . 1. ed. SÃO PAULO:
ÉRICA, 2015.
REICHARDT, Klaus; TIMM, Luís Carlos. Solo, Planta e Atmosfera: Conceitos, Processos e
Aplicações, Manole. 2016
10. LEITURA COMPLEMENTAR
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Data Aula
AULA 1 Abertura da disciplina
AULA 2 Principais princípios tóxicos e as espécies que os contêm
AULA 3 Métodos de controle de plantas tóxicas
AULA 4 Histórico e evolução da forragicultura
AULA 5 Principais conceitos e Importância das pastagens
AULA 6 Morfofisiologia de gramíneas forrageiras;
AULA 7 Morfofisiologia de leguminosas forrageiras;
AULA 9 Características das principais forrageiras
AULA
10
Características das principais leguminosas forrageiras
AULA
11
Estabelecimento de pastagens: conceito e importância
AULA
12
Silagem
AULA
13
Fenação
AULA
14
Aula prática de campo
225
AULA
15
Aula prática de campo
AULA
16
Manejo da caatinga: enriquecimento,
AULA
17
Manejo da caatinga: raleamento
AUA 18 Manejo da caatinga: rebaixamento
AULA
19
Correção e adubação do solo para produção de pastagens
AULA
20
Adubação de pastagens: conceito e importância
AULA
21
Revisão
1° avaliação
AULA
22
Aula prática de Laboratório
AULA
23
Aula prática de Laboratório
AULA
24
Quantificação da massa e da produção de forragem
AULA
25
Principais recursos forrageiros para o Nordeste do Brasil
2° avaliação
AULA
26
Métodos e recomendação de pastejo e valor nutritivo de plantas forrageiras
AULA
27
Valor nutritivo de plantas forrageiras
AULA
28
Pastagens degradadas: causas
AULA Pastagens degradadas: métodos de recuperação e/ou renovação
226
29
AULA
30
Manejo do pastejo e Ciclagem de nutrientes em pastagem: conceitos e
importâncias
AULA
31
Revisão
3° avaliação
2 ° Chamada
Avaliação Final
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
As aulas práticas de campo serão realizadas no campus do IFPE em Vitória de Santo Antão, na
fazenda experimental, de acordo com as disponibilidades existentes.
227
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Fundamentos da Nutrição Animal
Professor: Marcos Felipe da Silva Souza
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s):
Período: 4º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Introdução a Ciência da Nutrição Animal. Considerações iniciais. Conceitos em Nutrição Animal.
Alimentos utilizados Nutrição Animal. Características anatomo-fisiológicas do aparelho digestório
dos animais domésticos (breve revisão). Especificidades nutricionais de ruminantes e não
ruminantes. Medidas do valor nutritivo dos alimentos: Métodos utilizados para determinar o
coeficiente de digestibilidade dos alimentos. Água na Nutrição Animal. Carboidratos. Metabolismo
carboidratos Ruminantes Não-Ruminantes. Lipídeos. Metabolismo de Lipídeos em Ruminantes e
Não ruminantes. Proteínas. Metabolismo de Proteínas em Ruminantes e Não Ruminantes. Aditivos:
Minerais e Vitaminas na Nutrição Animal. Exigências nutricionais. Formulação de rações. Práticas
de análises bromatológica de vários alimentos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Fornecer aos estudantes conhecimentos relativos à importância dos nutrientes o qual serão
aproveitados pelos animais para crescimento, manutenção, exercício, produção e reprodução,
através do conhecimento relativos à ingestão, digestão, absorção, transporte e armazenamento,
através do metabolismo animal.
228
Específico:
Identificar os alimentos utilizados dentro da alimentação animal.
Reconhecer os tipos de nutrientes e suas funções no organismo animal.
Conhecer a importância do estudo da nutrição e suas implicações no metabolismo animal.
Noções básicas de calcular uma ração.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
1. Conceito da Nutrição Animal. Introdução a Ciência da Nutrição Animal. 2. Alimentos utilizados Nutrição Animal. Volumosos x Concentrados. Tipos de alimentos ofertados aos
animais. Conversão alimentar e Eficiência alimentar dos alimentos. Alimentos de origem animal e
vegetal.
3. Medidas do valor nutritivo dos alimentos: Métodos utilizados para determinar o coeficiente de
digestibilidade dos alimentos. Determinação do coeficiente de digestibilidade. Digestibilidade
aparente e verdadeira. Efeitos associativos dos alimentos. Métodos in vivo, in situ in vitro.
4. Água na Nutrição Animal. Importância, funções, fatores que afetam o consumo, e oferta de água.
5. Características anatomo-fisiológicas do aparelho digestório dos animais domésticos. Digestão,
absorção de nutrientes. Processo digestório dos animais.
6. Especificidades nutricionais de ruminantes e não ruminantes. Características, produtos formados da
digestão e locais de digestão e absorção.
II UNIDADE
7. Carboidratos, classificação e funções. Metabolismo Carboidratos Ruminantes Não-Ruminantes.
8. Lipídeos, classificação e funções. Metabolismo de Lipídeos em Ruminantes e Não ruminantes. 9. Proteína, classificação, funções, aminoácidos. Metabolismo de Proteínas em Ruminantes e Não
Ruminantes. 10. Aditivos: Classificação, importância e tipos de aditivos utilizados. 11. Minerais: Classificação, importância e balanço eletrolítico. 12. Exigências nutricionais: ruminantes x não ruminantes. 13. Análises bromatológica dos alimentos.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
229
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PESSOA, Ricardo Alexandre Silva. Nutrição animal : conceitos elementares. 1. ed. São Paulo :
Érica , 2014.
SILVA, Sebastião. Matérias primas para produção de ração. [s.l] Aprenda Fácil Editora[201-].
FRAPE, D. Nutrição e alimentação de eqüinos. 3. ed. São Paulo, SP: Roca, 2013.
HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, ArtMed. 2015
230
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed.
Campinas : Unicamp , 2003.
KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes. 3. ed. Santa Maria: Universidade Federal de Santa
Maria, 2011.
HERNANDÉS, Fernando Ivan Londono. Suplementação mineral para gado de corte: novas
estratégias. Aprenda Fácil Editora.[20--]. 2001.
MACEDO, Paula Daiany Gonçalves; MATOS,Simone Pires de. Bioquímica dos Alimentos -
Composição, Reações e Práticas de Conservação, Érica. 2015
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução a Ciência da Nutrição Animal.
Aula 02 Conceito da Nutrição Animal.
Aula 03 Alimentos utilizados Nutrição Animal
Aula 04 Medidas do valor nutritivo dos alimentos: Métodos utilizados para determinar o
coeficiente de digestibilidade dos alimentos.
Aula 05 Água na Nutrição Animal.
Aula 06 Características anatomo-fisiológicas do aparelho digestório dos animais
domésticos.
Aula 07 Especificidades nutricionais de ruminantes e não ruminantes
1ª AVALIAÇÃO
Aula 08 Carboidratos.
Metabolismo carboidratos Ruminantes Não-Ruminantes.
Aula 09 Lipídeos. Metabolismo de Lipídeos em Ruminantes e Não ruminantes.
231
2ª AVALIAÇÃO 2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 10 Proteínas.
Metabolismo de Proteínas em Ruminantes e Não Ruminantes.
Aula 11 Aditivos: Minerais e Vitaminas na Nutrição Animal.
Aula 12 Exigências nutricionais.
Aula 13 Práticas de análises bromatológica de vários alimentos.
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Os alunos terão total apoio e abertura da parte do professor para diálogos/conversas sobre os assuntos
pertinentes a disciplinas e problemas pessoais.
232
PLANO DE ENSINO
1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: MEDICINA VETERINÁRIA
Disciplina: Imunologia Veterinária
Professora: Juliana Tavares
CH teórica: 60H
Pré-requisito(s): Não
Período: 4º período Ano: 2019
2.EMENTA
Introdução a Imunologia; Histórico; Órgãos do sistema imune; Células do sistema imune;
Inflamação; Antígenos; Anticorpos; Sistema de Complemento; Resposta a bactérias, Resposta a
vírus; Resposta a parasitas; Resposta a fungos; Resposta a tumores; Reações de hipersensibilidade;
Imunidade neonatos; Autoimunidade Doenças autoimunes; Testes sorológicos; Imunoterapia e
Imunoprofilaxia; Vacinas.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO
GERAL: Desenvolver competências de associação do conteúdo aos conhecimentos prévios.
ESPECÍFICOS: Desenvolver conhecimentos sobre o processo imunológico no organismo animal,
articular ideias e argumentos sobre a homeostase orgânica e a condição de doença, desenvolver
conhecimentos sobre as principais medidas imunológicas para diagnóstico e prevenção de
enfermidades.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
Introdução à Imunologia e histórico
Células do sistema imune
Resposta imune inata e adquirida
233
Inflamação, antígeno, anticorpo
Sistema de complemento
Resposta imune a bactérias
II UNIDADE
Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar
III UNIDADE
Resposta imune a fungos e vírus
Resposta imune a parasitas e tumores
Reações de Hipersensibilidade
Imunidade de neonatos
Autoimunidade e testes sorológicos
Imunoterapia e imunoprofilaxia
5.METODOLOGIA DO DOCENTE
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6.SISTEMA DE AVALIAÇÃO
1ª Unidade:
-Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas
-Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo
2ª Unidade:
-Um trabalho em grupo composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
234
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas cursadas o período.
3ª Unidade:
-Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATEDIMENTO EXTRA CLASSE
De acordo com a demanda dos alunos, na sala dos Professores
8.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Celular e Molecular. 8. Ed. Rio de Janeiro:
Saunders . Elsevier , 2015.
MURPHY, Knety. Imunobiologia de Janeway . 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
MARTINS, Seamu J.et al.. ROITT, Fundamentos de imunologia . 12.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
SILVA, Adeline Gisele Teixeira da. Imunologia Aplicada - Fundamentos, Técnicas Laboratoriais e
Diagnósticos, Érica. 2014
9.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema
imunológico. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
FORTE, Wilma Neves . Imunologia básica e aplicada . 1. ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2012.
FREITAS, Elisangela Oliveira de; GONÇALVES, Thayanne Oliveira de Freitas. Imunologia,
Parasitologia e Hematologia Aplicadas à Biotecnologia, Érica. 2015
10.LEITURA COMPLEMENTAR
11.CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo programático
AULA 1 Apresentação Docente e da turma. Plano de ensino da disciplina
AULA 2 Introdução à Imunologia e histórico
235
AULA 3 Células do sistema imune
AULA 4 Resposta imune inata e adquirida
AULA 5 Resposta imune inata e adquirida (continuação)
AULA 6 Inflamação, antígeno, anticorpo
AULA 7 Sistema de complemento
AULA 8 Resposta imune a bactérias
AULA 9 Resposta imune a bactérias (continuação)
AULA
10
Resposta imune a bactérias (continuação)
1ª AVALIAÇÃO
AULA
11
Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
AULA
12
Resposta imune a fungos e vírus
AULA
13
Resposta imune a parasitas
AULA
14
Resposta imune a tumores
AULA
15
Reações de Hipersensibilidade
AULA
16
Imunidade de neonatos, autoimunidade e testes sorológicos
AULA
17
Imunoterapia e imunoprofilaxia
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
AVALIAÇÃO FINAL
236
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Zootecnia Geral
Professor: Gustavo Araújo de Vasconcelos
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s): Não
Período: 4º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Zootecnia. Índices zootécnicos. Pecuária brasileira: regiões pastoris; sistemas de criação; origem e
evolução das espécies domésticas, raças e caracteres raciais; zooclimatologia; ezognósia; pelagens;
fomento à criação e práticas criatórias para bovinocultura de corte, bovinocultura leiteira,
suinocultura, caprinocultura, ovinocultura, bubalinocultura, ranicultura, piscicultura industrial,
avicultura, equinocultura e animais silvestres de interesse zootécnico. Insetos de interesse
zootécnico.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Conhecer os animais de produção responsáveis pela pecuária.
Específico:
Conhecer a importância do tripé da zootecnia para produzir mais por menos, aliando conhecimentos
de manejo nutricional, sanitário e genético.
237
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Índices zootécnicos. Pecuária brasileira: regiões pastoris; sistemas de criação; origem e evolução das
espécies domésticas, raças e caracteres raciais; zooclimatologia; ezognósia; pelagens;
II UNIDADE
fomento à criação e práticas criatórias para bovinocultura de corte, bovinocultura leiteira,
suinocultura, caprinocultura, ovinocultura, bubalinocultura, ranicultura, piscicultura industrial,
avicultura, equinocultura e animais silvestres de interesse zootécnico. Insetos de interesse
zootécnico.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
238
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REGAZZINI, Paulo Silvio . Suinocultura : como planejar sua criação. 1. ed. Jabotical : Funep,
1996.
MENEGASSI, Silvio Renato Oliveira ; BARCELOS , Júlio Otávio Jardim . Aspectos
Reprodutivos do Touro : Teoria e Prática.1. ed. [S.l.]: Agrolivros, 2015.
SILVA, Sebastião. Pergunta e respostas sobre gato de leite . 1. ed. [S.l.]: Aprenda Fácil, 2006.
SILVA, Rui Corrêa da. Planejamento e Projeto Agropecuário - Mapeamento e Estratégias
Agrícolas, Érica. 2015
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MILEN, Eduardo. Zootecnia e veterinária .v. 1. [s.l] Editora Icea,2012.
SILVA SOBRINHO, A.G.; JACINTO, M.A.C. Aproveitamento de peles ovinas.FUNEP:
Jaboticabal, 2007.
BARCELLOS, Júlio Otávio Jardim ; OLIVEIRA, Tamara Esteves de . Bovinocultura de corte:
cadeia produtiva e sistemas de produção V. 1. 1. ed. Guaíba : agrolivros, 2011.
GOZZO, Débora; LIGIERA, Wilson Ricardo. Bioética e direitos fundamentais,1ª Edição, Editóra
Saráiva. 2012
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 O que é Zootecnia?
Aula 02 Índices zootécnicos.
239
Aula 03 Pecuária brasileira
Aula 04 Regiões pastoris; sistemas de criação;
Aula 05 Origem e evolução das espécies domésticas
Aula 06 Raças e caracteres raciais dos animais de produção
Aula 07 Fomento à criação e práticas criatórias para bovinocultura de corte
Aula 08 Fomento à criação e práticas criatórias para bovinocultura de de leite
Aula 09 Fomento à criação e práticas criatórias para suinocultura
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Fomento à criação e práticas criatórias para caprinocultura e ovinocultura
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 11 Fomento à criação e práticas criatórias avicultura,
Aula 12 zooclimatologia; ezognósia;
Aula 13 equinocultura e animais silvestres de interesse zootécnico
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 4º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de
oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o
processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
240
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Melhoramento Animal
Professor: Diogo Farias Silva
CH Teórica: 40 h
Pré-requisito (s): Não
Período: 4º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Melhoramento Animal:
Melhoramento de bovinos
Melhoramneto de Suínos
Melhoramento de Caprino e Ovinos
Melhoramento de Aves
Melhoramento de Equínos
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Compreensão do melhoramento genético, contextualizando de maneira prática e atualizada os seus
conceitos aplicando ao interesse da medicina veterinária, inserindo com isso os conhecimentos sobre
os fatores relacionados ao Melhoramento Genético Animal.
Específico:
Estabelecer conhecimentos sobre os processos de seleção genética, herança, influência do ambiente
sobre a característica de interesse e produção animal, bem como estimular a reflexão e uma atitude
crítica diante do desafio de promovendo mudanças genéticas em nossos rebanhos.
241
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Introdução ao melhoramento genético
Interação genes e meio ambiente
Frequência Gênica
Equilíbrio de Hardy-Weinberg
Modo de ação gênica
Herdabilidade
Repetibilidade
II UNIDADE
Melhoramento genético de bovinos;
Melhoramento genético de suíno;
Melhoramento genético de ovino e caprino;
Melhoramento genético aves;
Melhoramento genético de equínos.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
242
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
QUEIROZ, Sandra Aidar de. Introdução ao melhoramento genético de bovinos de corte. [ s.l]
Agrolivros, 2012.
SILVA, José Carlos Peixoto Modesto da; MATTOS, Cristina. Melhoramento genético do gado
leiteiro. Editora UFV, 2011.
LAZZARINI NETO, Sylvio. Reprodução e Melhoramento Genético: na pecuária de corte . 3. ed.
[S.l.]: Aprenda Fácil, 2018
PIMENTEL, Márcia Mattos Gonçalves; GALLO, Cláudia Vitória de Moura; SANTOS-
REBOUÇAS, Cíntia Barros. Genética Essencial, Guanabara Koogan. 2013
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OTTO, PRISCILA GUIMARÃES; OTTO, Priscila Guimarães . Genética básica para veterinária .
5. ed. São Paulo : ROCA, 2012.
NICHOLAS, F. W. Introdução à genética veterinária . 3. ed. Porto Alegre : ARTMED, 2011.
HARTL, Daniel; CLARK, Andrew. Princípios de genética de populações. 4.ed. porto Alegre:
Artmed, 2010.
PIMENTA, Célia Aparecida Marques; LIMA, Jacqueline Miranda de Genética Aplicada à
Biotecnologia, Érica. 2015
243
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Introdução ao melhoramento genético
Aula 02 Interação genes e meio ambiente
Aula 03 Freqüência Gênica
Aula 04 Freqüência Gênica
Aula 05 Equilíbrio de Hardy-Weinberg
Aula 06 Modo de ação gênica
Aula 07 Herdabilidade
Aula 08 Repetibilidade
Aula 09 Revisão
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Melhoramento genético de bovinos
Aula 11 Melhoramento genético de suíno;
Aula 12 Melhoramento genético de ovino
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Melhoramento genético de caprino;
Aula 14 Melhoramento genético aves;
Aula 15 Melhoramento genético de eqüinos.
Aula 16 Seminário
Aula 17 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
244
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
245
5º PERÍODO
246
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Farmacologia Veterinária
Professora: Glaucia Grazielle Nascimento
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s): Fisiologia Veterinária I e Fisiologia Veterinária II
Período: 5º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Conhecimento das interações entre as drogas e o organismo animal, abordando aspectos da
farmacocinética, farmacodinâmica e farmacognosia das principais drogas em medicina Veterinária.
Anestésicos. Contenção física farmacológica de animais domésticos. Neurofarmacologia,
Bloqueadores neuromusculares, simpatomimético, Agonistas e Antagonistas adrenérgicos, e
colinérgicos, analgésicos, antibióticos e antiparasitários.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Capacitar o discente ao desenvolvimento do conhecimento e senso crítico sobre importantes
conceitos em farmacologia princípios farmacodinâmicos e farmacocinéticos, associando a prática
profissional, possibilitando a aplicabilidade na prática os conhecimentos relativos à farmacologia
correlacionando-os à outras disciplinas.
Específico:
Possibilitar ao discente correlacionar os princípios da farmacologia com as vias de administração e os processos farmacocinéticos;
Capacitar ao conhecimento dos tipos de medicamentos utilizados em medicina veterinária, sua atuação e implicações na prática clínica;
Capacitar ao conhecimento das diferenciações do sistema nervoso simpático e parassimpático, explicando como as drogas mimetizam e bloqueiam esses sistemas.
Possibilitar o conhecimento dos mecanismos de ação farmacológica, indicações terapêuticas e contra-
247
indicações dos fármacos atuantes nos distúrbios alérgicos, de metabolismo, de comportamento e na inflamação e da infecção viral e bacteriana.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
1. Introdução à Disciplina, Histórico, Conceitos básicos.
2. Interação fármaco-corpo. Farmacologia em medicina veterinária.
3. Prescrição e legislação dos medicamentos.
4. Farmacocinética. Princípios farmacocinéticos
5. Farmacodinâmica. Mecanismo de ação das drogas. Receptores. Reatividade e ligação fármaco-
receptor. Relação dose-resposta.
II UNIDADE
6. Farmacologia do Sistema Nervoso autônomo.
7. Sistema Nervoso Central-SNC.
8. Noções farmacológicas das substâncias anestésicas.
9. Anti-inflamatórios esteroides, glicocorticoides.
10. Anti-inflamatórios não esteroides.
11. Quimioterapia das doenças microbianas.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
248
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ADAMS, H. R. . Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
MASSONE , F. L. .Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.. Farmacologia. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
BARROS, Ciro Moraes; DI STASI, Luiz Claudio (eds.). Farmacologia Veterinária, Manole. 2012
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHABNER, Bruce A. ; BRUNTON, Laurence L. ; KNOLLMANN, Björn C.. AS BASES
FARMACOLÓGICAS DA TERAPÊUTICA DE GOODMAN & GILMAN. 12. ed. PORTO
ALEGRE: AMGH, 2012.
ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária . 3. ed. São Paulo : Roca , 2016.
SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNADI, M. M. Farmacologia Aplicada à Medicina
Veterinária. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.
KATZUNG, Bertram; MASTERS, Susan; TREVOR, Anthony Farmacologia Básica e Clínica,
AMGH. 2017
249
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução à Disciplina, Histórico, Conceitos básicos.
Aula 02 Interação fármaco-corpo. Farmacologia em medicina veterinária.
Aula 03 Prescrição e legislação dos medicamentos.
Aula 04 Farmacocinética. Princípios farmacocinéticos
Aula 05 Farmacodinâmica. Mecanismo de ação das drogas.
Aula 06 Receptores. Reatividade e ligação fármaco-receptor.
Aula 07 Relação dose-resposta.
Aula 08 Farmacologia do Sistema Nervoso autônomo.
Aula 09 AULA DE REVISÃO
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Sistema Nervoso Central-SNC.
Aula 11 Noções farmacológicas das substâncias anestésicas.
Aula 12 Anti-inflamatórios esteroides, glicocorticoides.
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Anti-inflamatórios não esteroides.
Aula 14 Quimioterapia das doenças microbianas.
Aula 15 Opioides
Aula 16 AULA PRÁTICA NO HOSPITAL ESCOLA VETERINÁRIO DA UNIBRA -
HEVU
Aula 17 AULA DE REVISÃO
250
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos os alunos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre
problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de
incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o processo de adaptação do
ingresso no ensino superior.
251
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Nutrição e alimentação de ruminantes
Professor: Gustavo Araújo de Vasconcelos
CH Teórica: 40h
Pré-requisito (s): Não
Período: 5º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de ruminantes. Microbiologia do rúmen.
Digestão e metabolismo de carboidratos, compostos nitrogenados e lipídeos. Principais alimentos e
aditivos utilizados pelos ruminantes. Princípios utilizados na alimentação de bovinos. Mineralização
de bovinos de corte. Formulação de misturas minerais. Formulação de rações para bovinos de corte
e leite. Avaliações de misturas minerais e de rações comerciais.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Conhecer estratégias de manejo alimentar de animais ruminantes.
Específico:
Conhecer a importância do funcionamento do rúmen, reticulo, omaso e abomaso para realização de
estratégias nutricionais que atendam as exigências animais dentro das condições do produtor rural e
disponibilidade de ingredientes da região sem causar desordens metabólicas nos ruminantes.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de ruminantes. Microbiologia do rúmen.
252
Digestão e metabolismo de carboidratos, compostos nitrogenados e lipídeos.
II UNIDADE
Principais alimentos e aditivos utilizados pelos ruminantes. Princípios utilizados na alimentação de
bovinos. Mineralização de bovinos de corte. Formulação de misturas minerais. Formulação de
rações para bovinos de corte e leite. Avaliações de misturas minerais e de rações comerciais.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
253
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAPAVAL ,Lea ,et al. Manual do Produtor de Cabras Leiteiras. 2. ed [S.l.]: Aprenda Fácil,2014.
PESSOA, Ricardo Alexandre Silva. NUTRIÇÃO ANIMAL : conceitos elementares. 1. ed. SÃO
PAULO: ÉRICA, 2014.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica : a vida em nível molecular.
4. ed.Artmed, 2014.
MACEDO, Paula Daiany Gonçalves; MATOS,Simone Pires de. Bioquímica dos Alimentos -
Composição, Reações e Práticas de Conservação, Érica. 2015
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIRKSEN, G.; GRUNDER, H. D.; STOBER, M. Rosemberger: Exame Clínico dos Bovinos. 3. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
KAMWA, Elis Bernard. Nutrição animal nutrição clínica e aspectos bioquímicos : termos
essenciais. 1. ed. BELO HORIZONTE: NANDYALA, 2014
VALADARES FILHO, S. C.; ROCHA JR., V. R.; CAPPELLE, E. R. Tabelas Brasileiras de
Composição de Alimentos para Bovinos. Universidade Federal de Viçosa, 2015.
HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, ArtMed. 2015
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Situação brasileira da criação de ruminantes
Aula 02 Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de ruminantes. –
boca, língua, dentes e glândulas anexas
Aula 03 Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de ruminantes. –
rúmen, reticulo, omaso e abomaso.
Aula 04 Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de ruminantes. –
intestino delgado e intestino grosso.
Aula 05 Microbiologia do rúmen
1ª AVALIAÇÃO
Aula 06 Digestão e metabolismo de carboidratos
254
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 07 Digestão e metabolismo de carboidratos
Aula 08 Digestão e metabolismo de compostos nitrogenados e lipídeos.
Aula 09 Digestão e metabolismo de lipídeos.
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 5º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de
oferecer segurança e palavras de incentivo.
255
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Nutrição e Alimentação de Não Ruminantes
Professor: Marcos Felipe da Silva Souza
CH Teórica: 40h
Pré-requisito (s):
Período: 5º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de animais não ruminantes.
Particularidades do metabolismo dos diversos princípios nutritivos para aves e suínos. Exigências
nutricionais. Estudo de rações balanceadas e formulação de suplementos minerais e vitamínicos para
aves e suínos. Particularidades na alimentação e nutrição de porcas em gestação e lactação e de
leitões. Particularidade na alimentação e nutrição de poedeiras comerciais, frangos de corte,
matrizes pesadas, perus, codornas, emas e avestruzes. Tópicos especiais em nutrição e alimentação
de aves e suínos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Fornecer aos estudantes conhecimentos relativos à importância dos nutrientes e seu metabolismo no
processo de digestão e absorção dos mesmos para a produção dos animais não ruminantes. Adquirir
conhecimento sobre elaboração de rações para aves e suínos.
Específico:
Identificar os nutrientes e suas necessidades para animais não ruminantes.
Tomar conhecimento sobre a quantidade e qualidade dos nutrientes ofertados aos animais não
256
ruminantes.
Ser capaz de interpretar tabelas de exigências nutricionais.
Balancear ração quanto ao teor de proteína, energia e minerais para aves, suínos e cães e gatos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
14. Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de animais não ruminantes.
Digestão, absorção de nutrientes nos animais não ruminantes.
Processos de digestão gástrica.
Hormônios participantes do processo digestório.
15. Particularidades do metabolismo dos diversos princípios nutritivos para aves e suínos.
Carboidratos, digestão e absorção. Funções. Classificação dos carboidratos: Estruturais e não
estruturais. Fibrosos e não fibrosos. Importância da fibra para animais não ruminantes. Produtos
originados da digestão dos carboidratos.
Lipídeos. Funções. Classificação e origem. Lipídeos essenciais. Digestão, absorção e transporte de
lipídeos via corrente sanguínea. Dieta de alta energia e densidade. Uso de antioxidantes em dietas
lipídicas.
Proteínas, digestão e absorção. Funções. Aminoácidos essenciais e não essenciais. Metabolismo de
proteínas.
Minerais, funções e classificação.
Vitaminas, funções e classificação.
16. Exigências nutricionais. Estudo das exigências dos animais quanto a proteína e energia. Fatores que
afetam as exigências nutricionais.
II UNIDADE
17. Estudo de rações balanceadas e formulação de suplementos minerais aves e suínos. Cálculo de
ração: Proteína, energia, e balanço eletrolítico de aves e suínos.
18. Nutrição de cães e gatos: Cálculo de ração para cães e gatos em gestação, lactação, adulto,
crescimento e mantença.
19. Particularidades na alimentação e nutrição de porcas em gestação e lactação e de leitões. Manejo
alimentar da cria, recria, engorda; Adulto e matriz gestante.
20. Particularidade na alimentação e nutrição de poedeiras comerciais, frangos de corte, matrizes
pesadas, perus, codornas, emas e avestruzes. Manejo alimentar de aves em cria, crescimento,
engorda e postura.
257
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SAKOMURA ,Nilva Kazue ; ROSTAGNO, Horácio Santiago . Métodos de Pesquisa em Nutrição
de Monogástricos . 2. ed. [S.l.] : Funep , 2016
SAKOMURA, Nilva Kazue; SILVA, José Humberto Vilar da; COSTA, Fernando Guilherme.
258
Nutrição de não ruminantes. Joboticabal: Funep, 2014.
PESSOA, Ricardo Alexandre Silva. Nutrição animal : conceitos elementares. 1. ed. São Paulo :
Érica , 2014.
HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, ArtMed. 2015
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DONE, Stanley H. ; ASHDOWN, Raymond R. Atlas colorido de anatomia veterinária de eqüinos
.vol.2. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica : a vida em nível molecular.
4. ed.Artmed, 2014.
KAMWA, Elis Bernard. Nutrição animal nutrição clínica e aspectos bioquímicos : termos
essenciais. 1. ed. BELO HORIZONTE: NANDYALA, 2014
MACEDO, Paula Daiany Gonçalves; MATOS,Simone Pires de. Bioquímica dos Alimentos -
Composição, Reações e Práticas de Conservação, Érica. 2015
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Assunto 1 Considerações anátomo-fisiológicas do aparelho digestório de animais não
ruminantes.
Assunto 2 Particularidades do metabolismo dos diversos princípios nutritivos para aves e
suínos.
Assunto 3 Exigências nutricionais. Estudo de rações balanceadas e formulação de
suplementos minerais aves e suínos.
1ª AVALIAÇÃO
Assunto 4 Estudo de rações balanceadas. Cálculo de ração para aves e suínos.
259
2ª AVALIAÇÃO
Assunto 5 Nutrição de cães e gatos.
Assunto 6 Particularidades na alimentação e nutrição de porcas em gestação e lactação e de
leitões.
Assunto 7 Particularidade na alimentação e nutrição de poedeiras comerciais, frangos de
corte, matrizes pesadas, perus, codornas, emas e avestruzes.
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Os alunos terão total apoio e abertura da parte do professor para diálogos/conversas sobre os
assuntos pertinentes a disciplinas e problemas pessoais.
260
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Patologia Clínica Veterinária
Professor: André de Souza Santos
CH Teórica: 80 h
Pré-requisito (s): Não se aplica
Período: 5º período Ano: 2019
2. EMENTA: Conhecimentos teóricos e práticos relativos à seleção, execução e interpretação de
exames laboratoriais subsidiários, necessários ao estabelecimento do diagnóstico e do prognóstico,
bem como à avaliação da terapia instituída nos diferentes processos mórbidos que acometem
os animais domésticos, pois o diagnóstico laboratorial contribui consideravelmente com o
diagnóstico clínico. Para tal, a interpretação dos resultados laboratoriais frente ao caso clínico e a
análise criteriosa das etapas técnicas que podem originar resultados falsos negativos ou positivos são
identificadas, analisadas e aplicadas, através do estudo de: Colheita e remessa de material biológico
para exames de laboratório, Hematologia clínica, Provas bioquímicas do sangue, Urinálise,
Coprologia e Exames de líquido ruminal, líquor, exsudatos, transudatos e outros líquidos corporais.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Fornecer conhecimentos teóricos e práticos que preparem o aluno para o exercício de
atividades profissionais em Laboratórios de Patologia Clínica Veterinária, propiciando subsídios ao
futuro médico veterinário para solicitar, realizar e utilizar os exames laboratoriais como apoio no
diagnóstico das doenças dos animais domésticos e selvagens, desenvolvendo o senso de raciocínio e
análises dos resultados.
Específicos:
Capacitar o aluno a indicar o exame mais adequado ao quadro clínico de um paciente e interpretar
os resultados deste exame;
Orientar o aluno em relação a colheita, manuseio e envio das amostras biológicas ao laboratório;
261
Processamento das amostras, realização dos exames, interpretação e elaboração dos laudos técnicos
com os resultados;
Preparar o aluno para realizar exames hematológicos, urinálise, exames bioquímicos de
função hepática, pancreática, renal, muscular e proteinograma;
Capacitar o aluno a interpretar os exames laboratoriais em associação ao histórico e exame clínico
do animal;
Aplicar os conhecimentos de medicina veterinária, identificar, analisar e propor medidas de
conduta de diagnóstico.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Importância do laboratório clínico como apoio
diagnóstico; Objetivos dos exames laboratoriais;
Fontes de variação dos exames (paciente; exercícios; estresse; dieta
Hematologia: Sangue – composição,
células;
Medula óssea – hematopoese, eritropoese e
leucopoese; Indicações do hemograma e mielograma;
Eritrócitos – eritrograma, hemoglobina,
ferro;
Anemia – classificação, diagnóstico, causas,
interpretação; Policitemia – causas, interpretação;
Leucócitos – leucograma, morfologia dos
leucócitos;
Interpretação dos parâmetros e alterações
leucocitárias; Inflamação – causas, interpretação;
Anormalidades do hemograma – leucemias, pancitopenias, causas de
alterações; Interpretação dos casos clínicos;
Urinálise: Formação e composição da urina – néfron, sistema
urinário;
Colheita de urina; Indicações da urinálise; Exame físico da urina; Exame químico;
Sedimento urinário; Anormalidades na urinálise.
Bioquímica clínica de função renal: Provas de função renal para mamíferos; Indicações das provas
262
de
função renal; Determinação da uréia e creatinina; interpretação; Azotemia pré-renal, renal e pós-
renal; Discussão de casos clínicos;
Bioquímica clínica de função hepática: Provas de função hepática – determinação das bilirrubinas,
indicações; Interpretação da icterícia pré-hepática, hepática e pós-hepática; Avaliação das enzimas
hepáticas - alt, ast, ggt, sdh, fosfatase alcalina;
Bioquímica clínica de função pancreática: Provas de função pancreática - glicemia, enzimas
amilase e lipase;
Bioquímica clínica de função muscular: Avaliação das enzimas musculares: ck, ast,
ldh.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.
2a UNIDADE:
Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail,
atendimento presencial na sala dos professores, além de encontros complementares em horário a
263
ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NASCIMENTO, Ernane Fagundes do.; SANTOS, Ernane de Lima . Patologia da reprodução dos
animais doméstico. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2015.
SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária. 2. ed.
RIO DE JANEIRO: ROCA, 2016.
STOCKHAM, Steven L. Fundamentos de patologia clínica veterinária . 2. ed. Rio de Janeiro :
Guanabara , 2016.
RODWELL, Victor; BENDER, David; BOTHAM, Kathleen; KENNELLY, Peter; WEIL,
Anthony. Bioquímica Ilustrada de Harper, AMGH. 2017
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
THRALL, Mary Anna. Hematologia e bioquímica clínica veterinária . 2. ed. Rio de Janeiro : Roca
, 2017.
ZACHARY, James F.; MCGAVIN, M. Donald. Bases da patologia em veterinária . 5. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
WERNER, Pedro R..Patologia geral veterinária aplicada . 1. ed. SÃO PAULO: ROCA, 2017.
MARTY, Elizângela; MARTY, Roseli Mari. Hematologia Laboratorial, Érica. 2015
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Apresentação da disciplina
Aula 02 Hematopoiese
Aula 03 Colheita e envio de material ao laboratório
Aula 04 Técnicas hematológicas
Aula 05 Eritrograma
Aula 06 Leucograma
Aula 07 Coagulograma
264
Aula 08 Interpretação de casos clínicos
Aula 09 Revisão
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Urinálise
Aula 11 Proteinograma
Aula 12 Análise de fluido ruminal
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Bioquímica clínica renal
Aula 14 Bioquímica clínica hepática
Aula 15 Bioquímica clínica pancreática
Aula 16 Interpretação de casos clínicos
Aula 17 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 5º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de
oferecer segurança e palavras de incentivo.
265
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Patologia Geral e Técnicas de Necropsia
Professor: Bruno Paiva
CH Teórica: 80h
Pré-requisito (s): Anatomia Veterinária I; Anatomia Veterinária II e Anatomia Veterinária III
Período: 5º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Introdução à anatomia veterinária: breve histórico, definições, importância, aplicações, princípios
gerais da nomenclatura anatômica. Posição anatômica, planos, eixos e regiões do corpo das
principais espécies animais. Aparelho locomotor: osteologia, determinação da idade a partir da
dentição, sindesmologia e miologia. Angiologia: artérias e veias. Introdução à neurologia.
estesiologia, biomecânica, pelvimetria, pelvilogia, anatomia exterior e tipos constitucionais.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Sedimentar a terminologia básica da patologia veterinária, explicando a fisiopatogenia dos
principais eventos patológicos, bem como introdução das técnicas de necropsia.
Específico:
Aprender sistemas de estudos em patologia geral; descrever a macroscopia de lesões, contextualizar
a histologia e eventos fisiológicos das lesões patológicas, executar as técnicas de coleta e avaliação
266
ante mortem e post mortem com objetivo diagnóstico em anatomia patológica.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Introdução à patologia veterinária.
Técnicas de necropsia de animais domésticos;
Descrição de lesões;
Causas de lesão.
Lesão celular aguda e morte celular.
Lesão celular crônica e adaptação celular.
Depósitos intra e extracelulares.
Distúrbios hemodinâmicos.
Distúrbios hemostáticos.
II UNIDADE
Inflamação aguda.
Inflamação crônica.
Imunopatologia
Coleta e envio de material
Prática histologia
Alterações pós-mortais
Distúrbios do desenvolvimento.
Neoplasia
Métodos de eutanásia para fins diagnósticos..
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
267
- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Discussão de estudo dirigido com foco no sistema locomotor.
2a UNIDADE:
- Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período.
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas e práticas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTENEGRO, M. R; FRANCO, M. Patologia Processos Gerais. 5. Ed. Rio de Janeiro:
Atheneu,2010.
NASCIMENTO, Ernane Fagundes do.; SANTOS, Ernane de Lima . Patologia da reprodução dos
animais doméstico. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2015.
BRASILEIRO FILHO , G. Bogliolo Patologia Geral. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016.
ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NEVES, David Pereira; BITTENCOURT NETO, JoãoBatista. Atlas didático de parasitologia . 2.
ed. SÃO PAULO: ATHENEU, 2009.
WERNER, Pedro R. Patologia geral veterinária aplicada . 1. ed. SÃO PAULO: ROCA, 2017.
SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária . 2. ed.
Rio de Janeiro : Roca, 2016.
RHODES, Karen Helton; WERNER, Alexander H. Dermatologia em Pequenos Animais, 2ª edição,
Roca. 2014
268
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Introdução à patologia veterinária
Aula 02 Técnicas de necropsia de animais domésticos
Aula 03 Descrição de lesões
Aula 04 Célula normal e causas de lesão
Aula 05 Lesão celular aguda e morte celular
Aula 06 Lesão celular crônica e adaptação celular
Aula 07 Depósitos intra e extracelulares
Aula 08 Distúrbios hemodinâmicos
Aula 09 Distúrbios hemostáticos
Aula 10 Inflamação aguda
Aula 11 inflamação crônica
Aula 12 Pratica
Aula 13 Imunopatologia.
Aula 14 Coleta e envio de material
Aula 15 Prática histologia
Aula 16 Alterações pós-mortais
Aula 17 Pratica
Aula 18 Discusão de Casos
Aula 19 Revisão Pré-AV1
269
1ª AVALIAÇÃO
Aula 20 Revisão pós AV1
Aula 21 Prática histologia
Aula 22 PRATICA
Aula 23 DISCUSSÃO DE CASOS
Aula 24 PRATICA
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Revisão pós Interdisciplinar
Distúrbios do desenvolvimento
Aula 25 Neoplasia
Aula 26 Métodos de eutanásia para fins diagnósticos
Aula 27 PRÁTICA
Aula 28 DISCUSSÃO DE CASOS
Aula 29 PRÁTICA
Aula 30 DISCUSSÃO DE CASOS.
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte do
professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de
oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o
processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
270
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso de Medicina Veterinária, Bacharelado
Disciplina: Saúde Pública Veterinária
Professor: Débora Costa Viegas de Lima
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Não
Período: 5.º Ano: 2019
2. EMENTA:
Responsabilidade Técnica Veterinária, zoonoses e seu controle, vigilância epidemiológica,
vigilância ambiental e sanitária, Princípios, diretrizes e legislação do Sistema Único de Saúde,
Planejamento e Educação Sanitária, Direito Sanitário, Programas de Sanidade Animal.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
- Compreender a emergência da Epidemiologia no contexto do movimento da Saúde Coletiva
(evolução histórica, os modelos explicativos do processo saúde-doença)
- Refletir sobre a distribuição de doenças e seus determinantes em populações humanas e animais;
- Analisar o instrumental teórico e metodológico para coletar e interpretar dados sobre a saúde dos
animais e do homem e suas implicações no planejamento e organização de políticas públicas para a
pesquisa e a prática em Saúde Coletiva.
- Conhecer a contribuição da Epidemiologia para a compreensão do objeto da Saúde Coletiva.
- Refletir sobre a importância da epidemiologia na construção da Vigilância em Saúde e o uso de
informações em saúde.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
-Introdução à Saúde Pública;
271
-Responsabilidade Técnica Veterinária;
-Vigilância em Saúde;
-Vigilância Epidemiológica;
-Princípios e Diretrizes do SUS;
-NASF
-Biologia e controle de serpentes peçonhentas;
-RDC 216
-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
-Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
Os alunos receberão notas individuais por atividade desenvolvida, individual ou em grupo. Serão
realizadas provas com valor de 0 a 10 e atividades extras que podem ser contadas como pontos
extras na última avaliação. Serão aprovados os alunos que contenham presença de mínimo de 75%
das aulas e média aritmética final igual ou superior a 7.
272
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROUQUAYROL , Maria Zélia. ROUQUAYROL Epidemiologia & Saúde . 7. ed. Rio de Janeiro :
Medbook , 2013
ROTHMAN, Kenneth J.; LASH, Timothy L.; GREENLAND, Sander. Epidemiologia moderna . 3.
ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2011.
BENSEÑOR, Isabela M. (Ed..); LOTUFO, Paulo A. (Ed..). Epidemiologia : abordagem pratica. 2.
ed. SÃO PAULO: SARVIER, 2011.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Poluição
Ambiental e Saúde Pública, Érica. 2014
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GERMANO P. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. São Paulo: Varela, 2001
ROCHA, Aristides Almeida. Saúde pública : bases conceituais . 2. ed. São Paulo : Atheneu , 2013.
MALETTA, C.H. M. Epidemiologia e saúde pública. Belo Horizonte: Copmed. 2014.
ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos,
Métodos e Aplicações, Guanabara Koogan. 2011
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
AULA 1 Introdução à Saúde Pública;
AULA 2 Responsabilidade Técnica Veterinária;
AULA 3 Vigilância em Saúde;
Vigilância Epidemiológica;
AULA 4 Princípios e Diretrizes do SUS;
NASF
AULA 5 Biologia e controle de serpentes peçonhentas;
273
AULA 6 RDC 216
AULA 7 Revisão
1ª AVALIAÇÃO
AULA 8 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
AULA 9 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
AULA 10 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
AULA 11 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
AULA 12 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
AULA 13 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
AULA 14 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
AULA 15 Vigilância Ambiental (Controle das Zoonoses)
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
274
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Semiologia Veterinária
Professora: Cristiane Faierstein
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s): Anatomia Veterinária I; Anatomia Veterinária II; Anatomia Veterinária III;
Fisiologia Veterinária I e Fisiologia Veterinária II
Período: 5º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Serão abordados os meios e métodos de exploração semiológica dos diversos sistemas e aparelhos
de animais domésticos de pequeno e grande porte, imprescindíveis para a realização do exame
clínico de forma eficiente.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Promover e aprofundar conhecimentos em Semiologia Veterinária.
Específico:
Estudar os conceitos sobre Resenha, Anamnese, Sinal/Sintoma, Exame Físico, Exames
Complementares, Diagnóstico e Prognóstico;
Aprender sobre os métodos de exploração semiológica tais como: palpação, percussão, olfação,
inspeção, auscultação, avaliação das mucosas, avaliação dos linfonodos e aferição da temperatura
bem como a importância de cada um deles;
Estudar a diferença entre Contenção física e Contenção química e de que maneira são realizadas;
Aprender sobre alguns termos técnicos utilizados na Medicina Veterinária;
275
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
EXAME CLÍNICO GERAL
TERMOS TÉCNICOS
SEMIOLOGIA GERAL
MÉTODOS DE EXPLORAÇÃO SEMIOLÓGICA
MÉTODOS COMPLEMENTARES DE EXAMES
CONTENÇÃO FÍSICA
CONTENÇÃO QUÍMICA
EXAME FÍSICO GERAL OU DE ROTINA
II UNIDADE
SEMIOLOGIA DO TRATO VISUAL
SEMIOLOGIA DA PELE
SEMIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
SEMIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO
SEMIOLOGIA DO SISTEMA CIRCULATÓRIO
SEMIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
276
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária - Doenças do Cão e
do Gato. 2 vol. 5.ed. São Paulo: Manole, 2004 .
FEITOSA, F. L. F. Semiologia Veterinária: a Arte do Diagnóstico. 2. Ed. São Paulo: Roca, 2008.
LACERDA, André. Técnicas Cirúrgicas em Pequenos Animais. 2. ed. [S.l.]: Elsevier, 2018.
RHODES, Karen Helton; WERNER, Alexander H. Dermatologia em Pequenos Animais, 2ª
edição, Roca. 2014
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIRKSEN, G.; GRUNDER, H. D.; STOBER, M. Rosenberger : Exame Clínico dos Bovinos. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
THRALL, Donald E. Diagnóstico de radiologia veterinária . 6. ed. Rio de Janeiro : Elsevier , 2014.
GOUGH, Alex. Diagnóstico diferencial na medicina veterinária de pequenos animais . 1. ed. São
Paulo: Roca, 2008.
FEITOSA, Francisco Leydson F. Semiologia Veterinária - A Arte do Diagnóstico, 3ª edição, Roca.
2014
277
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Exame clínico geral
Aula 02 Termos Técnicos
Aula 03 Semiologia Geral
Aula 04 Métodos de Exploração Semiológica
Aula 05 Métodos complementares do Exame
Aula 06 Contenção Física
Aula 07 Contenção Química
Aula 08 Exame Físico Geral ou de Rotina
1ª AVALIAÇÃO
Aula 09 Semiologia do Trato Visual
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 10 Semiologia da pele
Aula 11 Semiologia do Sistema Respiratório
Aula 12 Semiologia do Sistema Digestivo
Aula 13 Semiologia do Sistema Circulatório
Aula 14 Semiologia do Sistema Nervoso
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
278
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
279
6º PERÍODO
280
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Avicultura e Suinocultura
Professor: Rômulo Menna Barreto Valença
CH Teórica: 40hs
Pré-requisito (s):
Período: 6º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Estudo da avicultura e suinocultura moderna e suas implicações socioeconômicas no Brasil e no
mundo, identificando os avanços no manejo alimentar, sanitário e reprodutivo dos diferentes
sistemas de produção envolvidos nas atividades de produção de suínos e aves.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Vivenciar os procedimentos técnicos e científicos que permitam ações de planejamento,
implantação, condução e orientação das atividades de produção de suínos e aves.
Específico:
Identificar os avanços nas técnicas de manejo relacionados às atividades avícola e suinícola;
Demonstrar as atualizações no melhoramento genético, nutrição, instalações e equipamentos
envolvidos na atividade avícola e suinícola; Identificar os critérios de produção direcionados ao bem
estar na produção de aves e suínos; Capacitar o acadêmico a utilizar novas práticas de manejo
alimentar, sanitário e reprodutivo na avicultura e suinocultura.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
281
1. Apresentação da disciplina; Importância e objetivos da suinocultura moderna; Cadeia produtiva do negócio suínos; Situação da suinocultura: Pernambuco, nordeste, Brasil e mundial;
2. Sistemas de produção de suínos: Intensivo; extensivo e suas variações. SISCON (Sistema de criação de suínos confinados) e SISCAL (Sistema intensivo de criação de suínos ao ar livre).
3. Ambiência, instalações e equipamentos para a produção de suínos. Manejo de dejetos na suinocultura. 4. Manejo alimentar e sanitário nas diferentes fases de produção em suínos; 5. Manejo na maternidade; 6. Assistência ao parto; Manejo de leitões neonatos; Manejo de leitões de primeira semana; manejo de
leitões na maternidade; 7. Manejo de desmame. Manejo na fase de creche em suínos; manejo de crescimento e terminação em
suínos. 8. Manejo reprodutivo na suinocultura moderna; Práticas de manejo para marrãs de reposição; 9. Práticas de manejo para reprodutores suínos. 10. Diagnóstico de cio e inseminação artificial na suinocultura moderna.
II UNIDADE
1. Importância econômica e social da avicultura. 2. Situação e perspectiva da avicultura brasileira; 3. Sistemas de produção de aves. 4. Instalações e equipamentos na avicultura moderna; 5. Produção comercial de frangos de corte. 6. Manejos direcionados aos frangos de corte, nas suas diferentes fases de produção. 7. Produção comercial de aves poedeiras. 8. Manejos direcionados aos frangos de postura, nas suas diferentes fases de produção. 9. Classificação e comercialização de ovos para consumo e incubação. 10. Principais enfermidades infecciosas de ocorrência na avicultura moderna (prevenção e Controle).
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade
282
- frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORENG, Robert E. Ciência e produção de aves . 1. ed. SÃO PAULO: ROCA, 1990.
FERREIA, Rony Antonio. Suinocultura : manual prático de criação. 2. ed. Minas Gerais : Aprenda
Fácil , 2012.
ANDREATTI FILHO, Raphael Lucio. Saúde aviária e doenças . 1. ed. São Paulo : Roca , 2006.
MOYSES, Christopher D. ; SCHULTE, Patricia M. Princípios de Fisiologia Animal, 2ª edição,
ArtMed. 2010
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REGAZZINI, Paulo Silvio. Suinocultura: como planejar sua criação. Jaboticabal, SP: Funep, 1996.
ALBINHO, Luiz Fernando Teixeira; TAVERNARI, Fernando de Castro; VIEIRA, Rodolfo Alves;
SILVA, Edney Pereira. Criação de frango e galinha caipira: sistema alternativo de criação de aves.
Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2016.
RIBEIRO,JUNIOR, Valdi; ROCHA, Gabriel Cipriano; OLIVEIRA, Cláudio José Parro de .
Formulação de rações para suínos . 1. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2018.
283
MACEDO, Paula Daiany Gonçalves; MATOS,Simone Pires de. Bioquímica dos Alimentos -
Composição, Reações e Práticas de Conservação, Érica. 2015
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Apresentação da disciplina; Importância e objetivos da suinocultura moderna;
Cadeia produtiva do negócio suínos; Situação da suinocultura: Pernambuco,
nordeste, Brasil e mundial;
Aula 02 Sistemas de produção de suínos: Intensivo; extensivo e suas variações. SISCON
(Sistema de criação de suínos confinados) e SISCAL (Sistema intensivo de
criação de suínos ao ar livre).
Aula 03 Ambiência, instalações e equipamentos para a produção de suínos. Manejo de
dejetos na suinocultura.
Aula 04 Manejo alimentar e sanitário nas diferentes fases de produção em suínos;
Aula 05 Manejo na maternidade;
Aula 06 Assistência ao parto; Manejo de leitões neonatos; Manejo de leitões de primeira
semana; manejo de leitões na maternidade;
Aula 07 Manejo de desmame. Manejo na fase de creche em suínos; manejo de crescimento
e terminação em suínos.
Aula 08 Manejo reprodutivo na suinocultura moderna; Práticas de manejo para marrãs de
reposição; Práticas de manejo para reprodutores suínos.
Aula 09 Diagnóstico de cio e inseminação artificial na suinocultura moderna.
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Discussão da 1ª avaliação; Importância econômica e social da avicultura.
Aula 11 Situação e perspectiva da avicultura brasileira;
Aula 12 Sistemas de produção de aves. Instalações e equipamentos na avicultura moderna;
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
284
Aula 13 Produção comercial de frangos de corte.
Aula 14 Manejos direcionados aos frangos de corte nas suas diferentes fases de produção.
Aula 15 Produção comercial de aves poedeiras.
Aula 16 Manejos direcionados aos frangos de postura nas suas diferentes fases de
produção.
Aula 17 Classificação e comercialização de ovos para consumo e incubação. Principais
enfermidades infecciosas de ocorrência na avicultura moderna (prevenção e
Controle).
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
285
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Diagnóstico por imagem
Professor: Géssica Almeida
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s): Semiologia Veterinária.
Período: 6º período Ano: 2019.1
2. EMENTA:
Difundir sobre as principais modalidades de imaginologia disponíveis na medicina veterinária
(radiologia, ultrassonografia, eletrocardiografia, tomografia computadorizada, endoscopia e
ressonância magnética), com ênfase em diagnóstico radiográfico, ultrassonográfico e
eletrocardiográfico, abordando seus aspectos gerais, princípios técnicos, principais indicações e
interpretação de imagem em condições normais e patológicas.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Demonstrar as principais indicações de cada modalidade de imaginologia disponível na medicina
veterinária e interpretar exames, mostrando conhecimento a cerca das condições de normalidade e
alterações, seja de natureza congênita ou adquirida.
Específico:
Tornar o aluno capaz de interpretar exames de imagem que auxiliem no diagnóstico dos pacientes,
bem como ser capaz de discernir as características e principais indicações de cada modalidade de
exame que vise colaborar com o diagnóstico e decisão de conduta clínica.
286
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Introdução à diagnóstico por imagem
Exame radiográfico (princípios e técnica)
Anatomia radiográfica
Ultrassonografia veterinária
Eletrocardiografia veterinária
Endoscopia veterinária
Tomografia computadorizada
Ressonância magnética
II UNIDADE
Patologias do sistema cardiorrespiratório
Patologias do sistema urogenital
Patologias do sistema digestivo
Patologias do sistema musculoesquelético
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
287
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas.
- Seminários apresentados pelos alunos para avaliação de aprendizado do conteúdo.
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.
- Provas práticas de interpretação de imagens e traçados eletrocardiográficos.
2a UNIDADE:
-Trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral, com característica
interdisciplinar que engloba todas as disciplinas cursadas no período.
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas.
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.
- Provas práticas de interpretação de imagens e traçados eletrocardiográficos.
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
Há disponibilidade para contatos via e-mail, e ainda, caso necessário / conveniente, agendamento
de encontros na universidade para esclarecimento de dúvidas, além de encontros complementares
em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NYLAND, Thomas G.; MATTOON, John S. Ultra - som diágnostico em pequenos animais . 2. ed.
São Paulo : Roca , 2004
STASHAK, Ted S. (Ed..). Claudicação em equinos segundo Adams . 5. ed. São Paulo : Roca ,
2017 .
THRALL, Donald E. Diagnóstico de radiologia veterinária. 6. ed. Rio de Janeiro : Esevier , 2014 .
CHEN, Michael Y. M.; POPE, Thomas L.; OTT, David J. Radiologia Básica, 2ª edição, AMGH.
2012
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
288
FELICIANO, Marcus Antonio Rossi (Ed..); CANOLA, Júlio Carlos (Ed..); VICENTE, Wilter
Ricardo Russiano (Ed..). Diagnóstico por imagem em cães e gatos . 1. ed. SÃO PAULO:
MEDVET, 2015.
NELSON, R. W., COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994
ETTINGER, Stephen J. ; FELDMAN, Edward C. . Tratado de medicina interna veterinária :
doenças do cão e do gato.V. 2 . 5. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2016
HENWOOD, Suzanne. Técnicas e Prática na Tomografia Computadorizada Clínica, Guanabara
Koogan. 2013
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Introdução a diagnóstico por imagem
Aula 02 Exame radiográfico / Técnica radiográfica
Aula 03 Anatomia radiográfica
Aula 04 Aula prática (anatomia radiográfica)
Aula 05 Exame ultrassonográfico
Aula 06 Aula prática USG
Aula 07 Eletrocardiografia veterinária
Aula 08 Seminários (endoscopia, ecodopplercardiografia, TC, RM)
Aula 09 Revisão 1ª AV
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Sistema cardiorrespiratório
Aula 11 Sistema urogenital
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
289
Aula 12 Sistema digestivo
Aula 13 Sistema musculoesquelético
Aula 15 Aula prática (Patologias radiográficas)
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
290
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Doenças Infecciosas Bacterianas dos Animais Domésticos
Professor: André de Souza Santos
CH Teórica: 60 h
Pré-requisito (s): Microbiologia Geral
Período: 6º período Ano: 2019
2. EMENTA: Principais doenças bacterianas dos ruminantes, equinos, caninos e felinos, etiologia
susceptibilidade, transmissão, distribuição geográfica, patogenia, diagnóstico clínico e laboratorial,
Prognóstico, tratamento profilaxia e controle. Importância econômica e social.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Tornar o aluno capaz de compreender os principais conceitos epidemiológicos envolvidos com as doenças bacterianas e fúngicas e sua ocorrência e profilaxia na população animal. Tornar o mesmo apto a coletar, processar e encaminhar adequadamente amostras biológicas para o diagnóstico de enfermidades bacterianas e fúngicas
.Específico:
Possibilitar ao aluno compreender como ocorrem as doenças causadas por diferentes gêneros bacterianos e fúngicos nos mamíferos domésticos, tornando o mesmo capaz de identificar as características do agente etiológico, transmissão, sinais clínicos, alterações macro e microscópicas dos tecidos bem como diagnóstico, controle, e principalmente prevenção e tratamento das mesmas. Possibilitar ao aluno conhecimento sobre Programas de Controle, bem como legislações específicas acerca das doenças causadas por diferentes gêneros bacterianos e fúngicos nos animais domésticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
291
Coleta e envio de material para diagnóstico laboratorial de enfermidades bacterianas; Métodos de profilaxia e controle; Brucelose; Tuberculose; Leptospirose; Clostridioses: Tétano, Botulismo, Carbúnculo sintomático, Gangrena Gasosa, Hepatite necrótica infecciosa, Hemoglobinúria bacilar, Enterotoxemias; Carbunculo Hemático; Salmonelose; Listeriose; Campilobacteriose; Nocardiose; Ceratoconjuntivite infecciosa bovina; Mormo; Garrotilho; Pneumonia dos potros por Rhodococcus equi.; Dermatofilose; Actinomicose e Actinobacilose; Rinite atrófica progressiva; Pasteurelose; Poliartrite bacteriana (Doença de Glasser); Pleuropneumonia suína; Erisipela com enfoque em suínos; Podridão dos cascos; Linfadenite caseosa ovina; Mastite bacteriana e fúngica; questionários e atividades individuais ou em grupo a serem vistadas em aulas marcadas junto com a proposta da atividade. Utilização de metodologias ativas de ensino estudo de caso. As aulas práticas serão realizadas em laboratório de microbiologia/imunologia multidisciplinar ou a campo. Colibacilose em mamíferos e Diarréias bacterianas no neonato e animais jovens; Dermatites e otites bacterianas em pequenos animais.
5. METODOLOGA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de exposição
dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as metodologias ativas,
que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução colaborativa de
desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho
tem característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas cursadas no período.
3ª UNIDADE
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.
7.ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail,
atendimento presencial na sala dos professores, além de encontros complementares em horário a
292
ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VOEUX, Patricia Lydie; GREENE, Graig E.; VANZELLOTTI, Idilia. Doenças Infecciosas em
cães e gatos . 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2015 .
MEGID, Jane. Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia . 1. ed. Rio de
Janeiro : Roca , 2016.
MANDELL, Gerald. Atlas de doenças infecciosas . 1. ed. Porto Alegre : Artmed, 1998.
HOFLING, José Francisco ; GONÇALVES, Reginaldo Bruno. Microscopia de luz em
microbiologia: Morfologia bacteriana e fúngica, ArtMed. 2011
21. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCVEY, D. Scott (Ed..); CHENGAPPA, M.m. (Ed..). Microbiologia veterinária. 3. ed. Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2016.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2012.
BIRCHARD, Stephen J; SHERDING, Robert G ; MANUAFAGLIARI, José Jurandi. Manual
saunders de clínica de pequenos animais . 3. ed. São Paulo : Roca , 2013 .
SALVATIERRA, Clabijo Mérida. Microbiologia - Aspectos Morfológicos, Bioquímicos e Metodológicos, Érica. 2014
10. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
AULA 1 Apresentação da disciplina; Coleta e envio de material para
diagnóstico laboratorial de enfermidades bacterianas;
AULA 2 Métodos de profilaxia e controle; Brucelose;
AULA 3 Tuberculose; Leptospirose;
AULA 4 Clostridioses: Tétano, Botulismo, Carbúnculo sintomático, Gangrena
Gasosa, Enterotoxemias;
AULA 5 Carbunculo Hemático; Salmonelose;
AULA 6 Listeriose; Campilobacteriose;
AULA 7 Nocardiose; Ceratoconjuntivite infecciosa bovina; Mormo;
293
AULA 8 Garrotilho; Pneumonia dos potros por Rhodococcus equi.;
AULA 9 Revisão
1ª AVALIAÇÃO
AULLA
10
Dermatofilose; Actinomicose e Actinobacilose
AULA 11 Rinite atrófica progressiva; Pasteurelose; Poliartrite bacteriana (Doença de
Glasser);
AULA 12 Pleuropneumonia suína; Erisipela com enfoque em suínos;
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
AULA 13 Podridão dos cascos; Linfadenite caseosa ovina;
AULA 14 Mastite bacteriana e fúngica;
AULA 15 Colibacilose em mamíferos e Diarreias bacterianas no neonato e animais
jovens;
AULA 16 Dermatites e otites bacterianas em pequenos animais.
AULA 17 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAL
294
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Doenças Infecciosas virais dos Animais Domésticos
Professor: José Givanildo da Silva
CH Teórica: 60 h
Pré-requisito (s): Microbiologia Geral
Período: 6º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Taxonomia e nomenclatura dos vírus de importância na saúde animal. Aspectos moleculares das
estratégias de replicação viral. Interações agente e hospedeiro. Epidemiologia, prevenção e controle
das infecções virais. Famílias de vírus DNA e enfermidades nos animais. Famílias de vírus
Retrotranscriptase positivos e enfermidades nos animais. Famílias de vírus RNA e enfermidades nos
animais. Agentes subvirais. Introduzir aos alunos algumas práticas laboratoriais para isolamento de
vírus
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral: Construir conhecimentos a respeito das principais enfermidades de etiologia viral que
acometem os animais domésticos.
Específico: Compreender a etiologia, epidemiologia, patogenia, diagnóstico, tratamento, controle e
profilaxia das principais enfermidades de etiologia viral que acometem os animais domésticos
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Doença de Aujeszky e Peste Suína Clássica e Africana. Influenza Equina e Anemia Infecciosa
Equina. Febre aftosa e Estomatite vesicular. Leucose Enzoótica Bovina; Papilomatose Bovina e
Diarreia Viral Bovina. Rinotraqueíte Infecciosa Bovina. Ectima Contagioso e Língua Azul.
295
II UNIDADE
Rotavirose e Hepatite infecciosa Canina. Panleucopenia felina. Imunodeficiência viral felina;
Leucemia viral felina. Complexo respiratório felino. Peritonite Infecciosa Felina.
5. METODOLOGA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
296
FLORES, Eduardo Furtado (Org..). Virologia veternária : virologia geral e doenças víricas . 3. ed.
Ssnts Maria : UFSM, 2017.
MCVEY, D. Scott (Ed..); CHENGAPPA, M.m. (Ed..). Microbiologia veterinária . 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
TRABULSI , Luiz Rachi; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia . 4.ed. São Paulo: Editora
Atheneu, 2005.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo - Patologia Geral, 5ª edição, Guanabara Koogan, 2013
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JAWETZ, E., MELNICK, J. L , ADELBERG, E. A. Microbiologia Medica. 21ª ed. 2000 Ed
Guanabara Koogan S.A, Rio de Janeiro, R.J.
VOEUX, Patricia Lydie; GREENE, Graig E; VANZELLOTTI, Idilia. Doença infecciosas em cães
e gatos . 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2015 .
KORSMAN, Stephen N. J.; ZYL, Gert U. Van.; NUTT, Louise.; ANDERSSON, Monique L.. V.;
PREISER, Wolfgang. Virologia . 1. ed. Rio Janeiro : Elisevier , 2014.
ENGELKIRK, Paul G.; DUBEN-ENGELKIRK, Janet; BURTON, Gwendolyn R. W. Burton |
Microbiologia para as Ciências da Saúde, 9ª edição, Guanabara Koogan , 2012.
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Doença de Aujeszky e Peste Suína Clássica e Africana
Aula 02 Influenza Equina e Anemia Infecciosa Equina
Aula 03 Febre aftosa e Estomatite vesicular
Aula 04 Leucose Enzoótica Bovina e Papilomatose Bovina
Aula 05 Diarreia Viral Bovina e Rinotraqueíte Infecciosa Bovina
Aula 06 Ectima Contagioso e Língua Azul
Aula 07 Lentiviroses de Pequenos Ruminantes; Aula Prática
Aula 08 Aula Prática e discussão de casos
Aula 09 Discussão de casos
297
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Raiva e Cinomose
Aula 11 Rotavirose e Hepatite infecciosa Canina;
Aula 12 Panleucopenia felina
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Imunodeficiência viral felina
Aula 14 Leucemia viral felina
Aula 15 Complexo respiratório felino
Aula 16 Peritonite Infecciosa Felina
Aula 17 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
298
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos
Professor: Janilene de Oliveira Nascimento
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s): Parasitologia Veterinária
Período: 6º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Estudo da etiologia, patogenia, sintomas, epidemiologia, diagnóstico clínico e laboratorial,
tratamento e profilaxia das doenças causadas por artrópodes, protozoários e helmintos dos animais
domésticos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Obter uma visão ampla da distribuição dos parasitos dos animais domésticos dentro da escala
zoológica. Desenvolver conhecimentos teóricos e práticos de doenças parasitárias, para aplicação no
controle e profilaxia das parasitoses.
Específico:
Conhecer os parasitos dos animais domésticos com relação aos seus aspectos morfológicos,
particularidades relacionadas à coleta e conservação das fezes, conhecimento das principais técnicas
de diagnóstico, resistência e anti-helmínticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Apresentação da Disciplina
Tripanosomíases
299
Leishmaniose dos animais domésticos
Giardiase/Tricomoniase
Toxoplasmose
Hemoparasitoses
Introdução as Helmintoses
Complexo Teníase x Cisticercose
II UNIDADE
Dirofilariose
Helmintos de importância> pequenos animais e grandes animais
Pulgas e carrapatos
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
300
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TAYLOR, Mike A. Parasitologia veterinária . 4. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2014.
MONTEIRO, Silvia. Parasitologia na medicina veterinária 2. ed. RIO DE JANEIRO: ROCA,
2017.
TORTORA, G.J. et al. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2012.
FREITAS, Elisangela Oliveira de; GONÇALVES, Thayanne Oliveira de Freitas. Imunologia,
Parasitologia e Hematologia Aplicadas à Biotecnologia, ÉRICA. 2015
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S.. Insetos : Fundamentos e etomologia . 5. ed. Rio de Janeiro :
Roca, 2017.
TRABULSI, R.L. et al. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
NEVES, David Pereira; Philippis, Thelma de. Parasitologia básica . 3.ed. São Paulo: Atheneu,
2014.
SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos. Patologia Veterinária, 2ª edição, Roca. 2016
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Apresentação da Disciplina
Aula 02 Leishmaniose dos animais domésticos
Aula 03 Tripanosomíases
Aula 04 Giardiase
301
Aula 05 Tricomoniase
Aula 06 Toxoplasmose
Aula 07 Hemoparasitoses
Aula 08 Aula Prática – Diagnostico da Leishmaniose Visceral Canina
Aula 09 Introdução as Helmintoses
Aula 10 Complexo Teníase x Cisticercose/ Revisão
1ª AVALIAÇÃO
Aula 11 Dirofilariose
Aula 12 Aula Prática - Knott
Aula 13
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 14 Ancilostomíase
Aula 15 Toxocaríase
Aula 16 Aula prática – coproparasitológico
Aula 17 Helmintos – grandes animais
Aula 18 Helmintos – grandes animais
Aula 19 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAL
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 6º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
302
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Patologia Veterinária Especial
Professor: Dyeime Ribeiro de Sousa
CH Teórica: 80h
Pré-requisito (s): Patologia Geral e Técnicas de Necropsia
Período: 6º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Aplicação dos conhecimentos adquiridos na Patologia Geral para o estudo das patologias dos
sistemas do organismo animal, sistema respiratório; cardiovascular; urinário; digestivo;
linfopoiético; nervoso; tegumentar e locomotor. Serão enfatizadas as enfermidades mais comuns aos
animais domésticos no Brasil
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Identificar as lesões;
Saber a fisiopatologia;
Conhecer as diferentes causas;
Específico:
Correlacionar as patologias com as manifestações clínicas (sinais)
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Patologias dos Sistema Tegumentar
303
Patologias dos Sistema Cardiovascular
Patologias dos Sistema Fígado, Vias Biliares e Pâncreas Exócrino
Patologias dos Sistema Respiratório
Patologias dos Sistema Urinário
II UNIDADE
Patologias dos Sistema digestório
Patologias dos Sistema Hematopoiético
Patologias dos Sistema reprodutor feminino e masculino
Patologias dos Sistema osteomuscular
Patologias dos Sistema Nervoso
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
304
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZACHARY, James F.; MCGAVIN, M. Donald. Bases da patologia em veterinária . 5. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
THRALL, Mary Anna. Hematologia e bioquímica clínica veterinária . 2. ed. Rio de Janeiro : Roca
, 2017.
SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária . 2. ed.
Rio de Janeiro : Roca, 2016.
ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASCIMENTO, E. F. ; SANTOS, R. L..S. Patologia da Reprodução dos Animais domésticos. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo , Patologia Geral. 5. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016.
DI FIORI, Mariano S. H. Atlas de histologia.7.ed. Rio de Janeiro: Guanbara Koogan, 2001.
RHODES, Karen Helton; WERNER, Alexander H. Dermatologia em Pequenos Animais, 2ª edição,
Roca. 2014
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Apresentação do programa e sistema tegumentar
Aula 02 Sistema Tegumentar
305
Aula 03 Sistema Tegumentar
Aula 04 Sistema Cardiovascular
Aula 05 *PRATICA
Aula 06 Sistema Respiratório
Aula 07 Sistema Urinário
Aula 08 Fígado, Vias Biliares e Pâncreas Exócrino
Aula 09 Sistema Digestório
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Sistema Digestório
Aula 11 Sistema Digestório
Aula 12 * PRÁTICA
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Sistema Hematopoético
Aula 14 Patologias dos Sistema Nervoso
Aula 15 Patologias dos Sistema reprodutor
Aula 16 PRÁTICA
Aula 17 Patologias dos Sistema reprodutor
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 6 período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação e dúvidas sobre o ensino superior.
306
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Toxicologia Veterinária
Professora: Cristiane Faierstein
CH Teórica: 40h
Pré-requisito (s): Farmacologia Veterinária
Período: 6º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Analisar os conceitos fundamentais em toxicologia veterinária e estudar os efeitos dos principais
agentes tóxicos sobre a saúde dos animais domésticos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Promover e aprofundar conhecimentos em Toxicologia Veterinária.
Específico:
Aprender a realizar um relatório toxicológico na veterinária; coleta de materiais e envio, tanto na área de
pequenos quanto grandes animais;
Estudar sobre os mecanismos da Toxicocinética e Toxicodinâmica;
Aprender sobre as medidas gerais de tratamento nas intoxicações;
Conhecer os fatores que regem a toxicologia tais como: dose e tempo de exposição;
Abordar os tóxicos com mais prevalência na medicina veterinária; seus mecanismos de ação; manifestações clínicas; diagnósticos diferenciais; exames toxicológicos; tratamento e prognóstico.
307
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
INTRODUÇÃO À TOXICOLOGIA VETERINÁRIA
INQUÉRITO TOXICOLÓGICO
TOXICOCINÉTICA E TOXICODINÂMICA
MEDIDAS GERAIS DE TRATAMENTO NAS INTOXICAÇÕES
INSETICIDAS: ORGANOCLORADOS – ORGANOFOSFORADOS - CARBAMATOS
INSETICIDAS: PIRETRÓIDES – AVERMECTINAS – FIPRONIL – AMITRAZ
II UNIDADE
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR
RODENTICIDAS
INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA
INTOXICAÇÃO POR DOMISSANITÁRIOS
INTOXICAÇÃO POR METAIS PESADOS: CHUMBO – COBRE - ZINCO
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
308
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOREAU, Regina Lúcia de Moraes. Toxicologia analítica . 2. ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan , 20116.
ANDRADE, Silvia Franco. Manual de toxicologia veterinária . 1. ed. São Paulo : Roca , 2017 .
KLAASSEN, Curtis D. FUNDAMENTOS EM TOXICOLOGIA DE CASARETT E DOULL. 2.
ed. PORTO ALEGRE: AMGH, 2012.
BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A.; KNOLLMANN, Björn C. As Bases
Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman, 12ª edição, AMGH. 2012
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
THARALL , Mary Anna . HEMATOLOGIA E BIOQUÍMICA CLÍNICA VETERINÁRIA. 2. ed.
RIO DE JANEIRO: ROCA, 2017.
FONSECA, Dilermando Miranda . Planta forrageiras . 1. ed. Minas Gerais : UFV, 2010. 537 p.
SILVA, Sebastião. Plantas Forrogeiras de A a Z. 1. ed. Viçosa : Aprenda Facíl I, 2014.
STORPIRTIS, Silvia; GAI, María Nella; CAMPOS, Daniel Rossi de; GONÇALVES, José
Eduardo. Farmacocinética Básica e Aplicada, Guanabara Koogan. 2011
10. LEITURA COMPLEMENTAR:.
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução à Toxicologia Veterinária
Aula 02 Inquérito toxicológico
Aula 03 Toxicocinética e Toxicodinâmica
309
Aula 04 Medidas Gerais de Tratamento nas Intoxicações
Aula 05 Inseticidas: Organoclorados / Organofosforados / Carbamatos
Aula 06 Inseticidas: Piretróides / Fipronil / Amitraz / Avermectinas
1ª AVALIAÇÃO
Aula 09 Acidente Crotálico e Botrópico
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 10 Intoxicação Alimentar
Aula 11 Rodenticidas
Aula 12 Intoxicação por Domissanitários
Aula 13 Intoxicação Medicamentosa
Aula 14 Intoxicação por Metais Pesados
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
310
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Anestesiologia Animal
Professora: Dra Flávia Corrêa Maia
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s):
Período: 7º período - Ano: 2019.1
2. EMENTA:
Conhecimentos teóricos e práticos básicos dos fármacos anestésicos, bem como equipamentos e
técnicas anestésicas nas diferentes espécies de animais domésticos. Capacitar os alunos da
disciplina a realizarem diferentes protocolos anestésicos, oferecendo condições ideais de cirurgia e
bem estar animal, sobretudo, fazendo com que o ato anestésico seja executado com
responsabilidade. Logo, a disciplina se ocupa com a análise das técnicas anestésicas de maior
aplicabilidade na prática médica veterinária brasileira.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Conhecer os princípios básicos dos fármacos mais utilizados na Anestesiologia Veterinária hoje,
bem como seu efeitos no organismo do animal.
Específico:
Ser capaz de entender e bolar protocolos anestésicos mais seguros e eficazes para sedação e/ou
Anestesia Veterinária, levando em conta tudo o que se aprendeu sobre os fármacos, bem como
sobre o estado geral de cada paciente, possibilitando assim, criar protocolos voltados para aquele
paciente em questão.
311
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Considerações Gerais: histórico, conceitos, divisão da anestesiologia, risco anestésico; Atribuições e Condutas do Anestesista.
Períodos Pré, Trans e Pós anestésicos; Vias de Administração
Monitorização; Complicações em anestesia e cuidados nos períodos pré, tran e pós-operatório: alterações cardíacas; hipertermia maligna; hipotermia; recuperação e monitoração pós-anestésica.
Medicação Pré-anestésica: avaliação do paciente e drogas utilizadas na pré-medicação (anticolinérgicos, tranquilizantes, sedativos, alfa2-agonista e opióides).
Bloqueadores Neuromusculares.
Anestesia Dissociativa: Farmacologia e técnicas.
Anestésicos Locais: Farmacologia e Técnicas.
II UNIDADE
Anestesia Geral: princípios, fármacos intravenosos e inalatórios; planos anestésicos; farmacologia e técnicas.
Técnicas Anestésicas nas diferentes espécies
Anestesia Intravenosa Total e Parcial
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
Assiduidade – frequência e participação nas aulas; Participação em sala de aula e nas atividades propostas observando a responsabilidade,
interesse, pontualidade e qualidade dos trabalhos produzidos; Avaliações parciais, dass quais abordarão os assuntos ministrados em sala de aula e vivenciados
na prática.
312
2a UNIDADE:
Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
Assiduidade – frequência e participação nas aulas Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FANTONI, D. T.; CORTOPASSI, S.R. Anestesia em Cães e Gatos. São Paulo: Roca, 2002.
MASSONE, Flavio. Anestesiologia veterinária : farmacologia e técnicas texto e atlas colorido. 6.
ed. Rio de Janeiro Guanabara koogan,2011.
GRIMM, Kurt A et al . Anestesiologia e analgesia em veterinária.5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2017.
ADAMS, H. Richard Booth. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária, 8ª edição, Guanabara
Koogan. 2003
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SPINOSA, H. S.; GÓRNIACK, S. L.; BERNARDI, M. M. Farmacologia Aplicada à Medicina
Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.
IBAÑEZ, José Fernando. Anestesia Veterinária : Para Acadêmicos e Iniciantes. 1 . ed. MedVet,
2012.
ANDRADE, Silvia Franco. Manual de terapêutica veterinária . 3. ed. São Paulo : Roca , 2016.
YAO, Fun-Sun F.; ARTUSIO, Joseph Francis. Anestesiologia - Abordagem Orientada para o
Problema, 6ª edição, Guanabara Koogan. 2009
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo Programático
313
1ª AVALIAÇÃO
AULA
1
Considerações Gerais: histórico, conceitos na Anestesiologia; divisão da
anestesiologia, Atribuições e Condutas do Anestesista.
AULA
2
Vias de administração de fármacos; Períodos pré, trans e pós anestésicos
AULA
3
Monitorização anestésica
AULA
4
Medicações pré-anestésicas: Principais fármacos utilizados na medicação pré-
anestésica
AULA
5
Finalização da Medicação pré anestésica e Anestesia Dissociativa
AULA
6
Cálculo de doses dos fármacos Anestésicos e suas diferentes concentrações
AULA
7
Anestésicos locais e principais técnicas de Anestesia Local nas diferentes espécies
2ª AVALIAÇÃO
Interdisciplinar
3ª AVALIAÇÃO
AULA
8
Bloqueadores Neuromusculares
AULA
9
Aula Prática com cadáveres – Intubação e Técnicas de Anestesia Local
AULA
10
Anestésicos Gerais Intravenosos
AULA
11
Anestésicos Gerais Inalatórios e planos Anestésicos
AULA
12
Técnicas Anestésicas em Bovinos e pequenos ruminantes
AULA
13
Técnicas Anestésicas em Equinos e Suínos
314
AULA
14
TIVA (Anestesia Total Intravenosa) e PIVA (Anestesia Parcial intravenosa
AULA
15
Aula Prática com Profa Amanda
AULA
16
Aula Prática com Prof Amanda
AULA
17
Aula Prática com Prof Amanda
2ª CHAMADA
FINAL
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos os alunos terão apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre
problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de
incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o processo de adaptação do
ingresso no ensino superior.
315
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Caprinocultura e Ovinocultura
Professor: Gustavo Araújo de Vasconcelos
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s):
Período: 7º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Estudo da produção de caprinos e ovinos e importância destas culturas nas economias mundial,
nacional e regional, considerando a viabilidade econômica e a sustentabilidade nas diversas regiões
brasileiras, principalmente no semi-árido nordestino. Funções zootécnicas; Raças e aptidões;
Sistemas de produção; Nutrição e manejo alimentar; Reprodução e manejo reprodutivo; Controle de
enfermidades e manejo sanitário; Melhoramento genético; Ambiência e manejo das instalações e
equipamentos; Escrituração zootécnica; Índices zootécnicos; Registro genealógico; Exterior e
julgamento; Planejamento de criações racionais de caprinos leiteiros e de corte e ovinos de corte.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Conhecer como funciona a cadeia produtiva de pequenos ruminantes.
Específico:
Conhecer a importância dos manejos nutricional, sanitário e reprodutivo associado as principais
raças de corte e leite criadas no Nordeste e Brasil.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
316
Estudo da produção de caprinos e ovinos e importância destas culturas nas economias mundial,
nacional e regional, considerando a viabilidade econômica e a sustentabilidade nas diversas regiões
brasileiras, principalmente no semi-árido nordestino. Funções zootécnicas; Raças e aptidões;
Sistemas de produção; Nutrição e manejo alimentar; Reprodução e manejo reprodutivo
II UNIDADE
Controle de enfermidades e manejo sanitário; Melhoramento genético; Ambiência e manejo das
instalações e equipamentos; Escrituração zootécnica; Índices zootécnicos; Registro genealógico;
Exterior e julgamento; Planejamento de criações racionais de caprinos leiteiros e de corte e ovinos
de corte.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
317
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SELAIVE; OSÓRIO. Produção de ovinos no Brasil .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
PINHEIRO, Rafael Silvio Bonilha.Manual do Criador de Ovinos: Orientação Técnicas e
Rentabilidade do Sistema de Produção. 1. ed. [S.l.] : UFV,2018
CAVALCANTE, Antônio César Rocha et al. Doenças Parasitárias de Caprinos e Ovinos:
Epidemiologia e Controle. 1. ed. [S.l.]: Embrapa, 2009. 603 p.
HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, ArtMed. 2015
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TEIXEIRA, Paulo Jose Zimermann (Ed..). Doenças respiratórias graves : Manejo Clínico. 1. ed.
Rio de Janeiro : Revinter , 2003.
RIBEIRO, Silvio Doria de Almeida. Caprinocultura : criação racional de caprinos. 1. ed. São
Paulo : Nobel , 1997.
OLIVEIRA, Maria. Biotécnicas reprodutivas em ovinos e caprinos . 1. ed. São Paulo : Medvet ,
2013.
MACEDO, Paula Daiany Gonçalves; MATOS,Simone Pires de. Bioquímica dos Alimentos -
Composição, Reações e Práticas de Conservação, Érica. 2015
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Situação atual dos caprinos e ovinos no mundo
Aula 02 Situação atual dos caprinos e ovinos no Brasil
Aula 03 Principais raças de caprinos e ovinos
Aula 04 Viabilidade econômica da criação de pequenos ruminantes
Aula 05 Sistemas de produção
Aula 06 Manejo nutricional
318
Aula 08 Manejo reprodutivo
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Manejo sanitário
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Manejo sanitário voltado às instalações zootécnicas
Aula 14 Instalações zootécnicas voltadas para pequenos ruminantes
Aula 16 Revisão de calculo de ração e suplementação de pequenos ruminantes
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professor para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de
oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante o
processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
319
7º PERÍODO
320
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Clínica Médica e Terapêutica de Pequenos Animais
Professor: Glaucia Grazielle Nascimento
CH Teórica: 80h
Pré-requisito (s): Semiologia Veterinária; Doenças Infecciosas (virais e bacterianas) dos Animais
Domésticos; Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos.
Período: 7º período Ano: 2019
2. EMENTA:
- Prescrição e legislação médica-veterinária
- Afecções e terapêutica do Sistema Respiratório
- Afecções e terapêutica do Sistema Cardiovascular
- Afecções e terapêutica do sistema urinário
- Afecções e terapêutica do sistema digestório
- Introdução à dermatologia - conceitos dermatológicos;
- Métodos de diagnóstico dermatológicos;
- Clínica e terapêutica das dermatoses.
- Afecções e terapêutica do Sistema Nervoso:
- Principais enfermidades do Sistema Nervoso;
- Hematozoários de cães e gatos
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
321
- Capacitar o aluno a diagnosticar as diversas enfermidades que acometem cães e gatos, e
estabelecer o tratamento apropriado.
Específico:
- Caracterizar a etiologia, epidemiologia, fisiopatogenia, sinais clínicos, diagnóstico, controle e
profilaxia, tratamento das enfermidades que acometem os cães e gatos.
- Desenvolver no aluno uma postura de responsabilidade quanto à segurança no momento da
abordagem do animal, salientando as medidas que deverão ser adotadas para minimizar os riscos
durante os procedimentos semiotécnicos.
- Debater com o aluno sobre ética profissional na conduta do exame clínico: relação
profissional/paciente; profissional/cliente e profissional/profissional.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Afecções do Aparelho Respiratório:
-Enfermidades dos: - seios paranasais
- laringe
- traqueia
- brônquios e brônquiolos
- pulmão
- pleura;
-Terapêutica de enfermidades do aparelho respiratório.
Afecções do Aparelho Cardiovascular:
-Doenças do: - pericardio
- miocardio
- endocardio
- vasos sanguíneos;
-Insuficiência cardio-circulatória aguda e crônica;
322
-Doenças cardíacas congênitas;
-Terapêutica das enfermidades cardio-circulatórias.
Afecções do Aparelho Urinário:
- Insuficiência renal aguda e crônica
- Doenças glomerulares
- Doenças intersticiais e tubulares
- Infecção urinária
- Urolitíases
II UNIDADE
Afecções do Aparelho Digestivo:
- Estomatites e afecções dentárias;
- Gastrites;
- Enterites;
- Hepatites;
- Pancreatites e Insuficiência pancreática aguda.
Dermatologia:
- Introdução à dermatologia - conceitos dermatológicos;
- Métodos de diagnóstico dermatológicos;
- Clínica e terapêutica das dermatoses.
Afecções do Sistema Nervoso:
-Principais enfermidades do Sistema Nervoso;
-Terapêutica das enfermidades do Sistema Nervoso.
Hematozoários de cães e gatos: diagnóstico e terapêutica.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
323
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base casos clínicos de rotina
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEGEAY , Y. ; MORAILLON, R. Manual Prático de Terapêutica dos Caninos e Felinos. 1. ed.
[S.l.]: Andrei, 2005.
ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária : Doenças do Cão e
do Gato. V. 2 . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
NELSON, R. W.; COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 3. ed Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
RHODES, Karen Helton; WERNER, Alexander H. Dermatologia em Pequenos Animais, 2ª
edição, Roca. 2014
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
324
RUTH, Clapauch. Endocrinologia feminina e andrologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016.
ANDRADE, S. F. Manual de Terapêutica Veterinária. São Paulo: Roca, 1997.
COURA, José R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias .V.1, 2. ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
AULA 1 Apresentação da Disciplina de Clínica Méd. e Terapêutica de Pequenos Animais
AULA 2 - Apresentação da Disciplina de Clínica Méd. e Terapêutica de Pequenos Animais; - Revisão introdutória a Terapêutica Veterinária
AULA 3 - Prescrição Médica Veterinária
AULA 4 - Prescrição Médica Veterinária;
AULA 5 Prescrição Médica Veterinária; Cálculos de doses de medicamentos I
AULA 6 - Afecções do Sistema Respiratório (parte I)
Distúrbios do trato respiratório inferior
Doenças de Traquéia e dos Brônquios
AUA 7 - Afecções do Sistema Respiratório (parte II)
Distúrbios de parênquema pulmonar: Pneumonia e Edema pulmonar
Diagnóstico de Afecções do Sistema Respiratório
Abordagem Terapêutica
AULA 8 Cálculos de doses de medicamentos II
AULA 9 - Afecções e terapêutica do Sistema Cardiovascular
Cardiomiopatia Dilatada Canina
Endocardiose/Doença Degenerativa da Valva Mitral
AULA 10 Endocardite
Cardiomiopatia Hipertrófica Felina
AULA 11 AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA
AULA 12 AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA
AULA 13 Diagnóstico para o sistema cardiovascular
325
Abordagem Terapêutica da Insuficiência Cardíaca Congestiva
AULA 14 -Doenças do trato urinário Superior
Insuficiência renal aguda e crônica;
AULA 15 - Doenças do trato urinário inferior II
Infecções do trato urinário de cães e gato
AULA 16 Urolitíase Canina e felina
Cistite idiopática obstrutiva e não obstrutiva felina
AULA 17 ESTUDO DE CASO CLÍNICO
AULA 18 AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA
1ª AVALIAÇÃO - CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE
PEQUENOS ANIMAIS
AULA 19 - Afecções do Sistema Digestório de Cães e Gatos
Desordens da Cavidade Oral, Faringe e Esôfago
Doenças de Estômago
AULA 20 Desordens do Trato intestinal
AULA 21 - Doenças Hepatobiliares e do Pâncreas Exócrino I
Hepatite aguda e crônica em cães;
Distúrbios do trato biliar: colangite e colecistite
Lipidose hepática felina
Pancreatite aguda e crônica
AULA 22 Insuficiência pancreática exócrina
Diagnóstico de Afecções hepatobiliares e do pâncreas exócrino;
Abordagem terapêutica
AULA 23 - Afecções Dermatológicas de Cães e Gatos
Dermatopatias causadas por artrópodes
Dermatopatias fúngicas
Dermatopatia atópica Otite externa e interna
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
AULA 24 - Hematozoários de Cães Gatos
Babesiose Canina
Erliquiose Cania
Anaplasmose Canina
AULA 25 - AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA
AULA 26 Afecções do Sistema Nervoso:
326
Principais enfermidades do Sistema Nervoso;
Terapêutica das enfermidades do Sistema Nervoso.
AULA 27 AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA
AULA 28 AULA PRÁTICA – HOSPITAL ESC. VETERINÁRIO UNIBRA
3a AVALIAÇÃO - CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE PEQUENOS ANIMAIS
2a CHAMADA
AVALIAÇÃO FINAL - CLÍNICA MÉDICA E TERAPÊUTICA DE PEQUENOS ANIMAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
327
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Economia e Administração para a Medicina Veterinária
Professor: Nazaré Cavalcanti
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s):
Período: 7º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Conceitos fundamentais da moderna teoria econômica visualizando a produção e a importância da demanda de mercado;
Noções Básicas de microeconomia: o funcionamento do sistema de mercado, a procura, a oferta, o equilíbrio, funções e imperfeições;
Ênfase na relação da elasticidade-preço receita, produtividade e nos custos de produção; Noções Básicas de macroeconomia: os determinantes das contas agregadas (renda, produto e
dispêndio); macros preços; noções de equilíbrio; ênfase no comércio exterior; inflação; Política Agrícola; Agronegócio.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Oportunizar aos acadêmicos do sétimo período do curso de Medicina Veterinária o acesso ao
conhecimento sobre os conceitos, teorias e noções básicas inerentes a temática da Economia e
Administração.
Específico:
Fomentar a compreensão sobre os termos economia e administração; Proporcionar aos alunos a inserção dos conteúdos no cotidiano, levando-os a perceber o quanto a
economia e administração está presente nos mais diversos ambientes; Permitir que o aluno possa iniciar um processo no caminho do empreendedorismo; Disponibilizar instrumentos e ferramentas que oportunizem mais espaço no mercado de trabalho,
especialmente relacionados a gestão empresarial e rural.
328
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Economia e Administração o Conceitos o Principais aspectos inerentes a Economia e a Administração
Noções Gerais de Administração Rural o Importância econômica do setor agropecuário o O processo administrativo o Funções da administração o Análise do ambiente rural o Elementos básicos de um Projeto
Conceitos fundamentais da moderna teoria econômica visualizando a produção e a importância da demanda de mercado.
o Teorias o Formação de preços o Estrutura de mercados
Noções Básicas de microeconomia: o funcionamento do sistema de mercado, a procura, a oferta, o equilíbrio, funções e imperfeições.
o Conceito e fundamentos de Microeconomia; o Demanda e Oferta de Mercado; o Equilíbrio de Mercado
Ênfase na relação da elasticidade-preço receita, produtividade e nos custos de produção. o Conceitos
II UNIDADE
Noções Básicas de macroeconomia: os determinantes das contas agregadas (renda, produto e dispêndio); macros preços; noções de equilíbrio; ênfase no comércio exterior; inflação.
o Principais conceitos; o Contexto atual
Agronegócio. o Conceitos de agronegócio; o Importância econômica do agronegócio; o Estrutura do agronegócio; o A administração rural no contexto do agronegócio; o Empreendedorismo / Desenvolvimento agrícola
Política Agrícola o Políticas macroeconômicas e o agronegócio; o Crédito rural; o Políticas de preços mínimos; o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária – PROAGRO;
329
o Cédula do Produto Rural – CPR.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e dissertativas.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período.
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas (para a pontuação extra);
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e dissertativas.
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Adelphino Teixeira da.Administração básica . 6. ed. São Paulo : Atlas , 2011.
MANKIM, N. Gregory. Introdução à economia: princípios da micro e macroeconomia. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
ARAUJO, Luis César G.de. Tioria geral da aministrção : aplicação e resultados nas empresas
brasileiras. 2. ed. São Paulo : Atkas , 2014.
GREMAUD, Amaury Patrick. Introdução à economia, Grupo GEN. 2007
330
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MENDES, J. T. G. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
TROSTER, R.L.; MÓCHON, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à aministração . 8. ed. São Paulo : Atlas , 2011 .
Leme do Prado, Fernando. Metodologia de Projetos, Editora Saráiva. 2011
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Aula Conteúdo
Aula 01 Aula Inaugural – Foco e Disciplina: a importância no cotidiano
Aula 02 Aula Inaugural – Foco e Disciplina: a importância no cotidiano
Aula 03 Economia e Administração: Conceitos
Aula 04 Principais aspectos inerentes a Economia e a Administração
Aula 05 Importância econômica do setor agropecuário; O processo administrativo
Aula 06 Funções da administração
Aula 07 Análise do ambiente rural
Aula 08 Moderna teoria econômica: conceitos fundamentais
Aula 09 Formação de preços
Aula 10 Estrutura de mercados
Aula 11 Elementos básicos de um Projeto
Aula 12 Elementos básicos de um Projeto
Aula 13 Conceito e fundamentos de Microeconomia
Aula 14 Demanda e Oferta de Mercado
Aula 15 Equilíbrio de Mercado
Aula 16 Conceitos - relação da elasticidade-preço receita, produtividade e custos de
produção.
331
Aula 17 Revisão
Aula 18 Revisão
1ª AVALIAÇÃO
Aula 19 Correção da prova em sala
Aula 20 Macroeconomia: principais conceitos
Aula 21 Macroeconomia: contexto atual
Aula 22 Agronegócio; conceitos, importância econômica e estrutura
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 23 A administração rural no contexto do agronegócio
Aula 24 Empreendedorismo / Desenvolvimento Agrícola
Aula 25 Políticas macroeconômicas e o agronegócio
Aula 26 Crédito rural; Políticas de preços mínimos; Programa de Garantia da Atividade
Agropecuária – PROAGRO; Cédula do Produto Rural – CPR.
Aula 27 Revisão
Aula 28 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
Aula 29 Correção da prova em sala
Aula 30 Revisão para a 2ª Chamada
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior, enfatizando o que se trabalha na aula
inaugural, ajudando o discente em sua nova jornada.
332
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Fisiopatologia da Reprodução Animal
Professor: José Carlos Ferreira da Silva
CH Teórica: 60 horas
Pré-requisito (s):
Período: 7º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Determinação, diferenciação sexual e intersexos, morfologia e fisiologia do aparelho reprodutor
feminino e masculino, controle neuroendócrino da reprodução, semiologia do aparelho reprodutor,
alterações fisiológicas e patológicas do aparelho reprodutor do macho e da fêmea, doenças
infectocontagiosas do sistema reprodutivo, influência do ambiente nos eventos reprodutivos,
problemas reprodutivos de origem genética.
333
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Construir o conhecimento junto ao discente de tal maneira que ele, ao longo da disciplina, ele
gradativamente consiga utilizar os conceitos teóricos, avaliações clínicas e aplicações práticas das
teorias abordadas para identificar os principais eventos, fisiológicas ou patológicas, associados a
reprodução animal. Além disso, estimular o discente a exercitar o senso crítico permitindo-lhes
utilizar o conhecimento sobre a fisiopatologia da reprodução para maximizar a eficiência
reprodutiva dos rebanhos, sempre de forma racional, econômica e aliadas as demandas, sociais,
ambientais e ao bem-estar animal.
Específico:
Compreender os aspectos gerais e aplicados da fisiologia da reprodução; Identificar e tratar os principais processos patológicos que compromete os órgãos reprodutivos; Identificar e tratar os principais processos patológicos que compromete a fisiologia reprodutiva; Utilizar o conhecimento sobre a fisiologia reprodutiva para traçar estratégias para melhorar a
eficiência produtiva e reprodutiva;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Biologia do sexo e problemas reprodutivos de origem genética
Morfologia e fisiologia do aparelho reprodutor do macho e da fêmea
Controle Neuroendócrino da Reprodução
Gametogênese (Foliculogênese e Espermatogênese)
Influência do ambiente nos eventos reprodutivos
III UNIDADE
Alterações fisiológicas e patológicas do aparelho reprodutor do macho
Alterações fisiológicas e patológicas do aparelho reprodutor da fêmea
Doenças infectocontagiosas do sistema reprodutiv
334
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
Assiduidade - frequência e participação nas aulas Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
Assiduidade - frequência e participação nas aulas Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativa
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, P. B. D. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. Roca, 2008. 408 p.
HAFEZ, E. S. E.; HAFEZ, B. Reprodução animal. 7ª. Edição, São Paulo: Manole, 2004.
NASCIMENTO , Ernane Fagundes do . Patologia e reprodução dos animais domésticos. 3.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição,
Santos. 2002
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
335
PRESTES, Nereu C. Obstetrícia veterinária .2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
LAZZARINI NETO, Sylvio. Reprodução e melhoramento genético. 2. ed. Viçosa: Aprenda fácil,
2000.
SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São
Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2006.
ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Aula Conteúdo
Aula 01 Apresentação da Disciplina
Aula 02 Biologia do sexo e problemas reprodutivos de origem genética
Aula 03 Morfologia e fisiologia do aparelho reprodutor do Macho
Aula 04 Morfologia e fisiologia do aparelho reprodutor da fêmea
Aula 05 Controle Neuroendócrino da Reprodução
Aula 06 Gametogênese (Foliculogênese e Espermatogênese)
Aula 07 Influência do ambiente nos eventos reprodutivos
Aula 08 Semiologia do aparelho reprodutor do macho
Aula 09 Semiologia do aparelho reprodutor da fêmea
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Patologias da bolsa escrotal e testículo
Aula 11 Patologias do epidídimo e cordão espermático
Aula 12 Patologias das glândulas anexas e do pênis e prepúcio
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Patologias da cérvix, vulva e vagina
Aula 14 Patologias do ovário e tuba uterina
336
Aula 15 Patologias do útero
Aula 16 Doenças infectocontagiosas causadas por vírus e bactérias
Aula 17 Doenças infectocontagiosas causadas por protozoários e fungos
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
337
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Técnica Cirúrgica Veterinária
Professor: Amanda Camilo Silva
CH Teórica: 80h
Pré-requisito(s): Anatomia Veterinária I; Anatomia Veterinária II e Anatomia Veterinária III
Período: 7º período Ano: 2019
2.EMENTA:
Conhecimentos teóricos e práticos sobre os seguintes temas: Estrutura de bloco cirúrgico; equipamentos essências ao bloco cirúrgico; centro de esterilização de instrumentais cirúrgicos; Tempos fundamentais da técnica cirúrgica (diérese, hemostasia e síntese); Nomenclatura cirúrgica; Profilaxia da infecção cirúrgica; Período pré-operatório e pós- operatório; Fluidoterapia em pacientes cirúrgicos; Cirurgias introdutórias.
3. OBJETIVOSDA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Reconhecer e manipular corretamente instrumentais e materiais empregados em manobras
cirúrgicas; definir, conceituar e aplicar os princípios básicos de assepsia e antissepsia; executar
corretamente os tempos operatórios seguindo os princípios específicos de diérese, hemostasia e
síntese; definir, conceituar e aplicar corretamente os cuidados pré, trans e pós-operatórios
específicos para cada caso.
Específico:
Conhecer os princípios básicos da técnica cirúrgica no que se refere às manobras cirúrgicas,
paramentação, assepsia, instrumentação, e cuidados pré, trans e pós-cirurgicos para aplicação diante
procedimentos cirúrgicos mais simples, bem como projetá-los para a clínica cirúrgica.
338
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
História da Cirurgia
Introdução à Cirurgia
Ambiente cirúrgico
Instrumental cirúrgico
Diérese
Hemostasia
Síntese
Fios de sutura
II UNIDADE
Profilaxia da Infecção
Celiotomia
Toracotomia
Cuidados Pré, trans e pós-cirúrgicos
Técnicas cirúrgicas Gerais
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
339
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOJRAB, M. J. Mecanísmos de doenças em cirúrgia de pequenos animais. 3.ed. São Paulo: Roca,
2005.
FOSSUM, T. W. Cirurgia de Pequenos Animais. 3. ed. São Paulo: Roca, 2008.
CONSTANTINESCU, G. Fundamentos de Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2014.
YAO, Fun-Sun F.; ARTUSIO, Joseph Francis. Anestesiologia - Abordagem Orientada para o
Problema, 6ª edição, Guanabara Koogan. 2009
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WIENER, Charles M ; BROWN, C. D. Medicina interna de Harrinon : preparação para provas e
concursos . 18. ed. Porto Alegre : Artmed , 2014.
TOBIAS, Karen M. Manual de cirurgia de tecidos moles em pequenos animais. São Paulo: Roca,
2012.
HARARI, Joseph. Cirurgia de pequenos animais. Porto Alegre: Artemed, 2010.
KONIG, H.; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas Colorido,
ArtMed. 2016
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 História da Cirurgia
Aula 02 Introdução à Cirurgia
Aula 03 Ambiente Cirúrgico
Aula 04 Instrumental Cirúrgico
340
Aula 05 Diérese
Aula 06 Hemostasia
Aula 07 Síntese
Aula 08 Material de síntese (Fios)
Aula 09 Profilaxia das infecções
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Celiotomia
Aula 11 Toracotomia
Aula 12 Cuidados pré, trans e pós operatórios
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Técnicas Cirúrgicas Gerais 1
Aula 14 Técnicas Cirúrgicas Gerais 2
Aula 15 Aula prática - Cirurgias
Aula 16 Aula prática – Cirurgias
Aula 17 Aula prática – Cirurgias
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
341
8º PERÍODO
342
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso:Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Equínocultura
Professora: Karen Mascaro Gonçalves da Silva
CH Teórica: 40h
Pré-requisito(s):
Período: 8º período Ano: 2019
2.EMENTA:
Estudo das principais enfermidades clínicas que afetam os eqüinos, dando ênfase àquela de maior
interessa na região. Abordagem semiológica de equideos adultos e potros além do comportamento e
bem-estar desta espécie.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Promover o conhecimento teórico e prático das principais doenças que acometem os equídeos.
Avaliação clínica, interpretação dos exames complementares, discussão de sinais clínicos e
orientação do tratamento. Prevenção das afecções orgânicas e metabólicas.
Específico:
Avaliar, diagnosticar, identificar a severidade, tratar e prevenir as diferentes doenças que acometem
os equídeos. Solicitar e interpretar diferentes tipos de exames complementares. Aplicar os
conhecimentos adquiridos ao longo do curso na clínica médica de equídeos. Orientar e discutir as
possíveis causas e prevenções para as doenças dos equídeos e suas consequências para o bem-estar
da espécie.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
343
I UNIDADE
Equideocultura no Brasil e mundo e principais raças
Afecções no neonato e no potro
Afecções do sistema tegumentar
Afecções do sistema cardiovascular
Afecções do sistema respiratório
II UNIDADE
Afecções do sistema digestório
Afecções do sistema urinário
Afecções do sistema locomotor
Afecções do sistema nervoso
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
344
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUELLER, Ralf S . DERMATOLOGIA PARA VETERINÁRIOS DE EQUINOS. 1. ed. SÃO
PAULO: ROCA LTDA., 2007.
DONE, Stanley H. ; ASHDOWN, Raymond R. Atlas colorido de anatomia veterinária de
eqüinos V. 2 .2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
REED, Stephen M. ; BAYLY, Warwick M.. MEDICINA INTERNA EQUINA. 1. ed. RIO DE
JANEIRO: KOOGAN, 2000.
Cintra, A. G. C.; O Cavalo - Características, Manejo e Alimentação, Roca. 2011
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. Clínica Veterinária :
Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Equinos. 9. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
GETTY, Robert. Sisson/Grossman : Anatomia dos Animais Domésticos V.2 . 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan , 2013.
FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda.7 . ed . Guanabara Koogan.
2011.
FEITOSA, Francisco Leydson F. Semiologia Veterinária - A Arte do Diagnóstico, 3ª edição, Roca.
2014.
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Equideocultura no Brasil e mundo e principais raças
Aula 02 Afecções no neonato e no potro
Aula 03 Afecções do sistema tegumentar
345
Aula 04 Afecções do sistema cardiovascular
Aula 05 Afecções do sistema cardiovascular
Aula 06 Afecções do sistema respiratório
Aula 07 Afecções do sistema digestório - artigos sobre cólica equina
Aula 08 Aula prática de sistema digestório – Hospital do cavalo
Aula 09 Afecções do sistema urinário - textos em sala de aula
Aula 10 Afecções do sistema locomotor - leminite e síndrome do navicular
Aula 11 Afecções do sistema locomotor
1ª AVALIAÇÃO
Aula 12 Comentar a avaliação
Aula 13 Afecções do sistema nervoso
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 14 Aula prática
Aula 15 Aula sobre os problemas metabólicos e nutricionais
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
346
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Clínica Cirúrgica de Pequenos Animais
Professor: Adriano Machado de Souza
CH Teórica: 80 h
Pré-requisito (s): Técnica Cirúrgica Veterinária
Período: 8 º período Ano: 2019
2. EMENTA: Conhecimentos teóricos e práticos básicos sobre os seguintes temas: Etiopatogenia e
diagnóstico clínico das principais enfermidades passíveis de tratamento cirúrgico. Procedimentos
cirúrgicos e complicações pós-operatórias. Protocolos adotados no pós-operatório.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral: Conhecimento das patologias que acometem cães e gatos que tem como resolução o
tratamento cirúrgico.
Específico: Estudo das enfermidades específica de cada sistema em cães e gatos (locomotor,
reprodutivo, urinário, cardiovascular, digestório, cavitários, neurológicos, oftálmicos,
hemolinfático).
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Sistema reprodutor feminino, sistema digestório, sistema urinário, patologias da cavidade torácica,
sistema reprodutor masculino.
II UNIDADE
Ortopedia veterinária, hérnias, patologias de cabeça e pescoço, sistema tegumentar.
347
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Discussão de casos clínicos cirúrgicos
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TELLO, Luis H. Trauma em Cães e Gatos. 1. ed. [S.l.]: MedVet, 2008.
FOSSUM, T. W. Cirurgia de pequenos animais. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DALECK, Carlos Roberto; BAPTISTA, Leila Cristina; MUKAI, Luciana da Silva. Tópicos em
Cirurgia de Cães e Gatos. 1. ed. [S.l.]: Funep, 1992.
DALECK, Carlos Roberto; NARDI, Andrigo Barboza de. Oncologia em Cães e Gatos, 2ª edição,
Roca. 2016
348
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KASPER, Dennis L . ; FONSECA, Ademar Valadares. Medicina interna de harrison. vol. 1. 19. ed.
PORTO ALEGRE: AMGH, 2017
CONSTANTINESCU, G. Fundamentos de Cirurgia de pequenos animais. São Paulo: Roca, 2014.
HARARI, Joseph. Cirurgia de pequenos animais. Porto Alegre: Artemed, 2010.
TILLEY, Larry Patrick; SMITH JUNIOR, Francis W. K. Consulta Veterinária em 5 Minutos:
Espécies Canina e Felina, Manole. 2015
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Sistema reprodutor feminino
Aula 02 Sistema digestório
Aula 03 Sistema digestório
Aula 04 Sistema urinário
Aula 05 Patologias da cavidade torácica
Aula 06 Patologias da cavidade torácica
Aula 07 Sistema reprodutor masculino
Aula 08 Revisão
Aula 09 Aula prática com cadáveres
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Correção de prova
Aula 11 Hérnias
Aula 12 Hérnias
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
349
Aula 13 Ortopedia
Aula 14 Ortopedia
Aula 15 Sistema tegumentar
Aula 16 Patologias de cabeça e pescoço
Aula 17 Aula prática em animais vivos
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
É uma disciplina para quem gosta de exercer na prática e clínica e cirurgia veterinária. Isso traz
bastante interesse por parte dos alunos a ponto de sempre após cada aula, grupos de alunos virem
discutir casos clínicos que eles veem nos estágios que fazem em clínicas e hospitais particulares.
Essa ligação da sala de aula com a vivência em estágios motiva alunos que pretendem seguir na
área de cirurgia veterinária.
350
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: – Bacharelado em Medina Veterinária
Disciplina: Clinica Média, Doenças Metabólicas e Terapêuticas de Animais de Produção
Professor: Wagner Mcklayton Alves de Souza
CH Teórica: 80hs
Pré-requisito (s): Semiologia Veterinária; Doenças Infecciosas (virais e bacterianas) dos Animais
Domésticos; Doenças Parasitárias dos Animais Domésticos.
Período: 8 período Ano: 2019
2. EMENTA:
Estudos das principais doenças causadas por deficiências minerais, bem como dos desequilíbrios e
excessos: Deficiências de Ca, P, Mg, Na e Cl, Fe, I, Cu, Co, Zn, Mn e Se, intoxicações por I, Cu, Co
e Se. Estudo da hipocalcemia do parto e de tetania do pasto das vacas. Estudo das principais hipo e
hipervitaminoses. Estudo das desordens metabólicas: acetonemia dos bovinos, toxemia da prenhez
das ovelhas, síndrome da vaca gorda. Estudo do complexo da acidose ruminal (inclui redução da
gordura do leite, polioencefalomalácia, laminite e da alcalose.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Fornecer conhecimentos sobre as doenças carenciais e metabólicas que afetam ruminantes, a fim de
capacitar o aluno/profissional a diagnosticá-las e poder indicar as medidas corretivas e profiláticas,
seus sinais clínicos e tratamento.
Específicos:
Proporcionar aos alunos conhecimentos específicos sobre as principais doenças metabólicas em
animais domésticos. Proporcionar aos alunos conhecimentos específicos sobre os efeitos das
deficiências e intoxicação por minerais e vitaminas em animais domésticos. Proporcionar aos alunos
conhecimentos específicos sobre as principais alterações metabólicas em animais domésticos.
Estimular a participação dos alunos nas atividades disciplinares e interdisciplinares, debater com o
aluno sobre ética profissional: relação profissional/paciente;
351
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Nutrição de Ruminantes
Acidose Ruminal
Toxemia da Prenhez
Cetotose bovina
Intoxicação por amônia
Hipocalcelmia
Urolitíase
II UNIDADE
Intoxicação por Plantas tóxica
Mineralogia – Zn e Selênio
Intoxicação e Carência de Cu
Mineralogia – Na, Cl, Co e P
Poliencefalomalacia
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios. .
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
Assiduidade do aluno – Frequência e participação nas aulas
352
Provas Teóricas constituídas de Questões objetivas e ou dissertativas
Debate com artigos científicos.
Relatório de aulas práticas
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
Assiduidade do aluno – Frequência e participação nas aulas
Provas Teóricas constituídas de Questões objetivas e ou dissertativas
Relatório de Aula prática
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com professor (a) através e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIRKSEN, G.; GRUNDER, H. D.; STOBER, M. Rosenberger : Exame Clínico dos Bovinos. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
AZZARINI NETO, Sylvio. Saúde de Rebanhos de Corte. 1. ed. [S.l.]: Aprenda Fácil, 2001
PFEIFE, Luiz Francisco Machado; FERREIRA, Rogério. Ginecologia e Ultrassonografia
Reprodutiva em Bovinos. 1ª edição, 2ª Reimpr. ed. [S.l.]: Embrapa, 2017.
MONTEIRO, Silvia Gonzalez. Parasitologia na Medicina Veterinária, 2ª edição, Roca. 2017
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RADOSTITS, O. M.; GAY, C. C.; BLOOD, D. C.; HINCHCLIFF, K. W. Clínica Veterinária :
Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Equinos. 9. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
NASCIMENTO, Ernane. Patologia da reprodução dos animais domesticos. 3.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
KOZLOSKI, Gilberto Vilmar. Bioquímica dos Ruminantes. 3. ed. [S.l.]: Editora UFSM, 2011.
KONIG, H.; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas Colorido,
ArtMed. 2016
353
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Nutrição de Ruminantes
Aula 02 Nutrição de Ruminantes
Aula 03 Acidose Ruminal
Aula 04 Toxemia da Prenhez
Aula 05 Cetotose bovina
Aula 06 Intoxicação por amônia
Aula 07 Hipocalcelmia
Aula 08 Urolitíase
Aula 09 Aula prática de campo em propriedade
1ª Avaliação
Aula 10 Intoxicação por Plantas tóxica
Aula 11 Mineralogia – Zn e Selênio
Aula 12 Intoxicação e Carência de Cu
2ª avaliação interdisciplinar
Aula 13 Mineralogia – Na, Cl, Co e P
Poliencefalomalacia
Aula 14 Mineralogia – Na, Cl, Co e P
Aula 15 Poliencefalomalacia
Aula 16 Viagem de aula prática a fazenda do Agreste PE
Aula 17 Viagem de aula prática a fazenda do Agreste PE
354
3ª avaliação
2ª Chamada
Finais
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em
vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
355
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Ginecologia e Obstetrícia Animal
Professor: Diogo F. Silva
CH Teórica: 40 h
Pré-requisito (s): Fisiopatologia da Reprodução Animal
Período: 8º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Proporcionar conhecimentos a respeito da avaliação ginecológica das fêmeas de animais domésticos
bem como da fisiopatologia da gestação, parto e puerpério, além da identificação dos procedimentos
obstétricos inerentes
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Objetivo Geral
Proporcionar conhecimentos teóricos e práticos sobre a Fisiologia do sistema reprodutor da fêmea,
exame ginecológico, gestação, diagnóstico e medidas para acompanhamento da gestante.
Reconhecimento de gestação fisiológica e patológica. Exame obstétrico, manobras e intervenções
obstétricas e puerperais.
Objetivos Específicos
Ao final do curso os alunos deverão estar aptos a reconhecer sobre as características reprodutivas da
fêmea gestante e não gestante, além de diagnosticar através de exames ginecológicos e obstétricos
qual a conduta que deverá realizar para detectar uma patológica e o tratamento a ser realizado.
356
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Fisiologia do Ciclo Estral
Patologia do sistema reprodutivo da fêmea
Exame Ginecológico
Anatomia obstétrica
Anexos Fetais-Placenta/Placentação
Diagnóstico de gestação.
Estática fetal.
Parto fisiológico.
II UNIDADE
Puerpério fisiológico.
Exame obstétrico.
Patologia da gestação.
Patologias fetais.
Distocias maternas.
Distocias fetais.
Operações obstétricas.
Manobras obstétricas, fetotomia, cesariana.
Patologia do puerpério.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
357
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PRESTES, Nereu C. Obstetrícia veterinária. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
NOAKES, D. E.. FERTILIDADE E OBSTETRÍCIA NOS BOVINOS. 1. ed. SÃO PAULO:
ANDREI EDITORA , 1992.
TONIOLLO, Gilson Hélio; VICENTE, Wilter Ricardo Russiano. Manual de Obstetrícia
Veterinária. São Paulo: Varela, 2003.
ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HAFEZ, B. Reprodução animal. 7.ed. São Paulo: Manole, 2004.
DYCE, K. M.; SACK, W. O; WENSING, C. Y. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
358
NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
OLIVEIRA, Ivanoel Marques de. Ferramentas de Gestão para Agropecuária, ÉRICA. 2015
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Fisiologia do Ciclo Estral
Aula 02 Patologia do sistema reprodutivo da fêmea
Aula 03 Exame Ginecológico
Aula 04 Anatomia obstétrica
Aula 05 Anexos Fetais-Placenta/Placentação
Aula 06 Diagnóstico de gestação.
Aula 07 Estática fetal.
Aula 08 Parto fisiológico.
Aula 09 Revisão
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Puerpério fisiológico.
Aula 11 Exame obstétrico.
Aula 12 Patologia da gestação.
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Patologias fetais.
Aula 14 Distocias maternas.
359
Aula 15 Distocias fetais.
Aula 16 Operações obstétricas, manobras obstétricas, fetotomia, cesariana.
Aula 17 Patologia do puerpério.
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
360
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal I
Professor: José Givanildo da Silva
CH Teórica: 60 h
Pré-requisito (s): Não
Período: 8º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Leite e derivados. Indústria e inspeção de leite nas diferentes espécies domésticas destinadas ao
consumo: bovinos, bubalinos, caprinos e ovinos. Inspeção de derivados lácteos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral: Construir conhecimentos a respeito dos processos que envolvem a inspeção industrial e
sanitária de leite e produtos derivados
Específico:
Conhecer e identificar os processos adequados de obtenção do leite e as provas de rotina realizada
no produto.
Compreender os processos e critérios de inspeção de produtos lácteos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Obtenção higiênica do leite; Tipificação do leite e sua regulamentação. Densidade, teor de gordura
361
do leite e dos extratos seco total e desengordurado do leite. Acidez e índice crioscópico do leite.
Pesquisa de conservantes e reconstituintes de densidade do leite. Pesquisa das enzimas fosfatase
alcalina e peroxidase no leite. Contagem total de micro-organismos e pesquisa de micro-organismos
do grupo coliforme. Inspeção e controle de queijos.
II UNIDADE
Inspeção e controle de manteiga. Inspeção e controle de leites desidratados.
Inspeção e controle de leites fermentados.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas.
362
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREITA, José de . Introdução à higiene e conservação das matérias- primas de origem animal . 1.
ed. São Paulo : Atheneu , 2015.
ARELLE, ANA CLÁUDIA; CÂNDIDO, Cynthia Cavalini. Manipulação e higiene dos alimentos
. 2. ed. São Paulo : Érica , 2014.
SALIBA, Tuffi Messia. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA . 8.ed. São Paulo: LTR,
2017.
BARSANO, Paulo Roberto; VIANA, Viviane Japiassú. Legislação Aplicada à Agropecuária,
Érica. 2015
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NERO, Luis Augusto. Produção, processamento,e fiscalização de leite e derivados. São Paulo:
Atheneu, 2017.
BELOTI, V. Leite:obtenção, inspeção e qualidade. São Paulo: Planta, 2015.
SANTANA, Helena M. Planejamento fisico-funcional de unidades de alimentação e nutrição. São
Paulo: Rubio, 2012.
FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança dos Alimentos, ArtMed. 2013
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
Artigos científicos disponíveis nas plataformas digitais.
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Obtenção higiênica do leite; Tipificação do leite e sua regulamentação.
Aula 02 Tipificação do leite e sua regulamentação.
363
Aula 03 Densidade, teor de gordura do leite e dos extratos seco total e desengordurado do
leite.
Aula 04 Acidez e índice crioscópico do leite. Pesquisa de conservantes e reconstituintes
de densidade do leite.
Aula 05 Resolução de exercícios.
Aula 06 Pesquisa das enzimas fosfatase alcalina e peroxidase no leite.
Aula 07 Contagem total de micro-organismos e pesquisa de micro-organismos do grupo
coliforme.
Aula 08 Contagem total de micro-organismos e pesquisa de micro-organismos do grupo
coliforme.
Aula 09 Inspeção e controle de queijos.
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Inspeção e controle de queijos.
Aula 11 Inspeção e controle de manteiga.
Aula 12 Inspeção e controle de manteiga.
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Inspeção e controle de leites desidratados.
Aula 14 Inspeção e controle de leites desidratados.
Aula 15 Inspeção e controle de leites fermentados.
Aula 16 Inspeção e controle de leites fermentados.
Aula 17 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
364
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
365
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Curso de Medicina Veterinária, Bacharelado
Disciplina: Ornitopatologia
Professor: Débora Costa Viegas de Lima
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s):
Período: 8.º Ano: 2019
2. EMENTA:
Introdução à anatomia e fisiologia das aves; Medidas de biossegurança no manejo de aves silvestres;
Estudo teórico e prático das doenças das aves, destacando a etiologia, patogenia, epidemiologia,
sinais clínicos, patologia, diagnóstico, prevenção, tratamento e controle.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Capacitar os alunos no reconhecimento das principais enfermidades infecciosas, parasitárias e
carenciais das aves;
Específicos:
- Capacitar alunos e profissionais para atuarem na área de medicina aviária, com ênfase ao
diagnóstico laboratorial e pesquisas na área de Ornitopatologia
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
-Introdução à Ornitopatpologia
-Anatomia de Fisiologia das aves
366
-Biossegurança e Manejo sanitário nas criações de Aves Silvestres
-Patologia Clínica de aves
-Semiologia em aves
-Doenças infecciosas em aves
-Doenças metabólicas e intoxicantes em aves
-Afeccções cirúrgicas
-Necrópsia em aves (prática)
-Imobilização em aves
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
Os alunos receberão notas individuais por atividade desenvolvida, individual ou em grupo. Serão
realizadas provas com valor de 0 a 10 e atividades extras que podem ser contadas como pontos
extras na última avaliação. Serão aprovados os alunos que contenham presença de mínimo de 75%
das aulas e média aritmética final igual ou superior a 7.
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDREATTI FILHO, R.L. Saúde Aviária e Doenças. São Paulo: Roca, 2006.
MICHELS, Ido . Avicultura . 1. ed [S.l.]: UFMS, 2004.
SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária . 2. ed.
Rio de Janeiro : Roca, 2016.
367
MOYSES, Christopher D. ; SCHULTE, Patricia M. Princípios de Fisiologia Animal, 2ª edição,
ArtMed. 2010
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PALERMO-NETO, J.; SPINOSA, H. S.; LIMA, S. Farmacologia aplicada a avicultura. São Paulo,
Roca, 2005.
SANTOS, Bernadete Miranda dos; FARIA , José Eurico de ; PINTO , Aloísio da Silva .Terapêutica
e desinfecção em avicultura. 1. ed [S.l.]: Editora UFV , 2008.
MARIETTO-GONÇALVES, Guilherme Augusto . Manual de emergência aviárias . 2 . ed . São
Paulo : Medvet , 2016.
BARROS, Ciro Moraes; DI STASI, Luiz Claudio (eds.). Farmacologia Veterinária, Manole. 2012
10. LEITURA COMPLEMENTAR:.
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução à ornitopatologia
Aula 02 Anatomia e Fisiologia de aves
Aula 03 Anatomia e Fisiologia de aves
Aula 04 Anatomia e Fisiologia de aves
Aula 05 Anatomia e Fisiologia de aves
Aula 06 Anatomia e Fisiologia de aves
Aula 07 Fisiopatologia do estresse e miopatia de captura
Aula 08 Fisiopatologia do estresse e miopatia de captura
Aula 09 Patologia Clínica de aves
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Semiologia de aves
Aula 11 Doenças metabólicas e intoxicantes em aves
368
Aula 12 Doenças metabólicas e intoxicantes em aves
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Afecções cirúrgicas em aves
Aula 14 Doenças infecciosas em aves
Aula 15 Doenças infecciosas em aves
Aula 16 Aula prática - necrópsia
Aula 17 Terapêutica de emergência em aves
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
369
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL I (CARNE e DERIVADOS)
Professor: Dr°. LUIZ BEZERRA DE BRITO
CH Teórica: 60h
Pré-requisito (s):
Período: 8º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Legislação aplicada à carne e derivados; Manejo de pré-abate de animais de açougue; Abate de
animais de açougue; Estudo físico químico do músculo; Organização de um abatedouro frigorífico;
Produção, industrialização, conservação e comercialização de carne de animais de açougue e
produtos derivados; Tipificação das carcaças bovinas; Controle de qualidade e microbiologia de
alimentos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Transmitir aos alunos, conhecimentos básicos, capaz de assegurar aos mesmos, condições técnicas
para analisar, programar, planejar e desenvolver instalações industriais, industrialização e
conservação de produtos e subprodutos de origem animal, higiene e comercialização de produtos
derivados animal.
Específicos:
- Fundamentos da tecnologia de alimentos.
- Princípios e métodos de conservação dos alimentos.
- Tecnologia de produtos de origem animal (carne e derivados).
- Industrialização e aspectos de qualidade na fabricação dos alimentos derivados da carne.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
370
I UNIDADE
- Fundamentos da tecnologia de alimentos
- Tecnologia do abate das espécies bovina, caprina e ovina
III UNIDADE
- Tecnologia do abate de aves e suínos
- Princípios e métodos de conservação dos alimentos
- Industrialização, derivados e aspectos de qualidade dos alimentos derivados da carne
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
Aulas teóricas serão ministradas em salas de aulas, com a utilização de recursos audiovisuais e
quadro brando.
As aulas práticas serão ministradas junto a unidades industriais da Região Metropolitana do Recife
e da Zona da Mata de Pernambuco.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas;
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
NEVES, Marcos Fava. Estratégias para a carne bovina no Brasil . São Paulo: Atlas, 2012.
371
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos . 2. ed. São Paulo : Atheneu, 2008 .
ORDONEZ, Juan. Tecnologia de alimentos , Vol. 2 : alimetos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
KOBLITZ, Maria. Bioquímica dos Alimentos, Guanabara Koogan.2008
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NEVES, Marcos Fava. Estratégias para a carne bovina no Brasil . São Paulo: Atlas, 2012.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos . 2. ed. São Paulo : Atheneu, 2008 .
ORDONEZ, Juan. Tecnologia de alimentos , Vol. 2 : alimetos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
KOBLITZ, Maria. Bioquímica dos Alimentos, Guanabara Koogan.2008
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AUGUSTO, Pedro E. Princípios de tecnologia de alimentos.São Paulo: Atheneu, 2017.
CAMPBELL-PLATT, Geo. Ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2014.
NESPOLO, Casia R. Práticas em tecnologia de alimentos.São Paulo: Artmed, 2001.
FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança dos Alimentos, ArtMed. 2013
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Introdução à tecnologia de alimentos de origem animal;
Importância sócio-econômica dos alimentos de origem animal;
Aula 02 Situação atual da produção brasileira de carnes;
Composição da carne
Aula 03 Carne como matéria-prima
Processamento tecnológico de carnes in natura: Aspectos higiênico-sanitários da
carne e derivados
Aula 04 Processamento tecnológico de carnes in natura: Aspectos higiênico-sanitários da
carne e derivados
372
Demonstração da elaboração de um projeto produtivo_Bovinocultura de corte
Aula 05 Tecnologia e fluxograma do abate de bovinos.
Aula 06 Tecnologia e fluxograma de abate de caprinos e ovinos.
Aula 07 Tecnologia e fluxograma do abate de suínos.
Aula 08 Tecnologia e fluxograma do abate de aves.
Aula 09 Métodos de conservação da carne e derivados: classificação, princípios e
aplicações industriais;
Processamento tecnológico do charque e da carne-de-sol.
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Processamento tecnológico de produtos de salsicharia;
Aula 11 AULA PRÁTICA_VISITA ABATEDOURO DE BOVINOS_PAUDALHO_PE (9
AM)
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 12 AULA PRÁTICA_VISITA ABATEDOURO INDUSTRIAL DE
AVES_NAZARÉ DA MATA_PE (9 AM)
Aula 13 Processamento tecnológico de subprodutos da indústria de carnes: gorduras
comestíveis, não comestíveis e demais subprodutos.
Aula 14 Controle de qualidade e sanidade da carne e derivados;
Aplicação de HACCP
Aula 15 Tecnologia do pescado e derivados: Métodos de obtenção, seleção, conservação e
processamento do pescado e derivados;
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
373
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
374
9º PERÍODO
375
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Biosseguridade e Defesa Sanitária Animal
Professor: Marcus Falcão
CH Teórica: 40h
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período
Período: 9º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Higiene veterinária: conceitos e conhecimentos básicos de higiene, profilaxia e saneamento no
ambiente rural, bem como medidas institucionais de vigilância e controle de enfermidades animais
de interesse econômico e zootécnico. Agência de defesa sanitária e suas competências. Programas
Nacionais de Defesa Sanitária Animal. Controle de trânsito e transporte animal.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Capacitar o aluno a aplicação dos conhecimentos da Higiene veterinária e Legislação de Defesa
sanitária animal
Específico:
Apresentar o aluno o conteúdo de forma critica e aplicada a vida profissional;
Relacionar e aplicar o conhecimento com outras disciplinas do curso;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Higiene veterinária: conceitos e conhecimentos básicos de higiene, profilaxia e saneamento no
ambiente rural, bem como medidas institucionais de vigilância e controle de enfermidades animais
de interesse econômico e zootécnico.
376
II UNIDADE
Agência de defesa sanitária e suas competências. Programas Nacionais de Defesa Sanitária Animal.
Controle de trânsito e transporte animal.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
377
COURA, José R. Dinâmica das doenças infecciosas e parasitárias, V.1,2. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
MEGID, Jane. Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia.Rio de Janeiro: Roca,
2015.
FERREIRA, A. Walter. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes
.3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; GONÇALVES, Emanoela; SOARES,
Suerlane Pereira da Sil. Biossegurança - Ações Fundamentais para Promoção da Saúde, Érica.
2014.
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Manual de legislação:
programas nacionais de saúde animal do Brasil. 1 ed., Brasília: Biblioteca Nacional de Agricultura.
2009 .
Ribeiro Miranda Pontes (Org..). Biossegurança no contexto da saúde . 1. ed. São Paulo : IÁTRIA,
2013.
ANDREATTI FILHO, Raphael Lúcio . Saúde aviária e doenças . 1. ed. São Paulo : Roca , 2006.
SILVA, José Vitor da; BARBOSA, Silene Ribeiro Miranda; DUARTE, Suélen Ribeiro Miranda
Pontes. Biossegurança no Contexto da Saúde. Pátria. 2014.
HIRATA, Mario Hiroyuki; HIRATA, Rosario Dominguez Crespo; MANCINI FILHO, Jorge
(eds.). Manual de Biossegurança, Manole. 2012
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
Aula 02 HIGIENE VETERINÁRIA
Aula 03 HIGIENE VETERINÁRIA
Aula 04 HIGIENE VETERINÁRIA
Aula 05 BIOSSEGURIDADE
Aula 06 BIOSSEGURIDADE
Aula 07 DEFESA SANITÁRIA
378
Aula 08 DEFESA SANITÁRIA
Aula 09 PNEFA
Aula 10 REVISÃO
1ª AVALIAÇÃO
Aula 11 PNCEBT
Aula 12 PNCRH
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 PNSE
Aula 14 PNSA
Aula 15 PNSS
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
379
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Biotecnologia da Reprodução Animal
Professor: Diogo F. Silva
CH Teórica: 40 h
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período
Período: 9º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Abordagem do estudo das biotécnicas ligadas à reprodução de animais domésticos. A possibilidade
de maximização da reprodução animal de espécies animais como a caprina, ovina, bovina, eqüina,
suína, aves domésticas, bem como os carnívoros, será fomentada através do uso das seguintes
biotécnicas ligadas à reprodução animal: Sincronização do estro e da ovulação; Tecnologia do
sêmen e inseminação artificial; Produção in vivo de embriões de animais domésticos; Produçãoin
vitro embriões animais domésticos; Clonagem animal; Transgênese animal. Dentro de cada
biotécnica da reprodução, as etapas ligadas a tratamentos farmacológicos, práticas cirúrgicas e
anestésicas e exames clínicodiagnósticos serão ministradas, já que, não só fazem parte, mas são de
exclusividade do profissional de Medicina Veterinária.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Proporcionar aos discentes conhecimentos referentes aos eventos envolvidos no controle do ciclo
estral, gametogênese e as biotecnias que permitem o seu desenvolvimento e preservação dos
gametas.
Específico:
- Discutir sobre as biotecnias que permitem regular o desenvolvimento dos gametas e embrião;
- Esclarecer sobre os protocolos que permitem induzir o estro, ovulação e inseminação artificial.
- Debater sobre os protocolos de criopreservação e criação de banco de germoplasma.
380
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Controle neuro-endócrino-gonadal
Indução do estro e ovulação
Manipulação de Oócitos Inclusosem Folículos Ovarianos Pré-antrais – Moifopa
Transferência de Embriões
Produção in vitro de Embriões
II UNIDADE
Criopreservação de gametas e embriões
Diagnóstico da gestação
Inseminação Artificial
Marcadores Moleculares em Reprodução Animal.
Produção de Animais Transgênicos nas Espécies Domésticas: Tecnologia e Aplicações
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
381
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R.; FREITAS, V. J. F. Biotécnicas aplicadas à
reprodução animal. 2ª. Edição, Porto Alegre: Roca, 2008.
LAZZARINE NETO, Sylvio. Reprodução e Melhoramento Genético. 3. ed. [S.l.]: Aprenda Fácil
Editora, 2018. 122 p. v. 6.
NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 1ª.
Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos.
2002
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIRKSEN, G.; GRUNDER, H. D.; STOBER, M. Rosenberger : Exame Clínico dos Bovinos. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
382
SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São
Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2006.
PRESTES, Nereu C. Obstetrícia veterinária .2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Controle neuro-endócrino-gonadal
Aula 02 Indução do estro e ovulação
Aula 03 Indução do estro e ovulação
Aula 04 Manipulação de Oócitos Inclusosem Folículos Ovarianos Pré-antrais – Moifopa
Aula 05 Transferência de Embriões
Aula 06 Transferência de Embriões
Aula 07 Produção in vitro de Embriões
Aula 08 Produção in vitro de Embriões
Aula 09 Revisão
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Marcadores Moleculares em Reprodução Animal.
Aula 11 Diagnóstico da gestação
Aula 12 Inseminação Artificial
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Inseminação Artificial
Aula 14 Inseminação Artificial
383
Aula 15 Seminário
Aula 16 Produção de Animais Transgênicos nas Espécies Domésticas: Tecnologia e
Aplicações
Aula 17 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
384
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Bovinocultura de Corte e Leite
Professor: José Carlos Ferreira da Silva
CH Teórica: 60 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período
Período: 9º período Ano: 2019
2. EMENTA:
A importância das bovinoculturas de corte e de leite nas economias regional, nacional e mundial.
Funções zootécnicas; manejo; alimentação; reprodução; melhoramento; detalhamento de cada
função zootécnica, defesa sanitária do gado de corte e de leite. Ambiência e manejo das instalações
e equipamentos. Raças e aptidões. Instalações para bovinos de corte e de leite. Índices zootécnicos.
Planejamento da criação. Escrituração zootécnica.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Construir o conhecimento junto ao discente de tal maneira que ele, ao longo da disciplina,
desenvolva a capacidade crítica sobre os principais problemas inerentes à cadeia produtiva da
pecuária de corte e de leite. Além disso, estimular a tomada de decisões relativas aos sistemas de
produção, contemplando aspectos ligados à alimentação, melhoramento genético e planejamento dos
rebanhos. Finalmente, exercitar a capacidade geradora de novas tecnologias relacionada à criação
racional e econômica aplicadas as demandas, sociais, ambientais e bem-estar animal.
Específico:
Caracterização dos diferentes sistemas de produção;
385
Implantação da escrituração zootécnica na propriedade;
Identificação dos principais aspectos ligados ao manejo nutricional;
Administração dos sistemas de produção de leite e carne de bovinos;
Manejo das diferentes categorias na bovinocultura de leite e de corte;
Avaliação dos aspectos ambientais, econômicos e sociais bovinocultura;
Caracterização dos diferentes tipos zootécnicos e raças taurinas e zebuínas;
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Importância da bovinocultura de corte e de leite
Funções zootécnicas e raças
Índices zootécnicos
Sistemas de criação e produção
Manejo Nutricional
III UNIDADE
Manejo Reprodutivo
Manejo Sanitário
Planejamento da criação
Instalações para bovinos de corte e de leite
Escrituração zootécnica
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
386
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
Assiduidade - frequência e participação nas aulas Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser com o
psicólogo.
2a UNIDADE:
Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
Assiduidade - frequência e participação nas aulas Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativa
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHAFHÄUSER JUNIOR, Jorge; CANTARELLI, Ligia Margareth. Tecnologias Para Sistemas
de Produção de Leite. 1. ed. [S.l.]: Embrapa, 2016.
HERNÁNDEZ, Fernando Iván Londoño et al . Suplementação Mineral para Gado de Corte. 1. ed.
[S.l.]: Aprenda Fácil, 2001.
COUTO, Humberto Pena. Fabricação de Rações e Suplementos para Animais: Gerenciamento e
Tecnologias. 1. ed. [S.l.]: Aprenda Fácil, 2008.
SANTOS, Renato de Lima; ALESSI, Antonio Carlos. Patologia Veterinária, 2ª edição, Roca. 2016
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TEIXEIRA, Júlio César. [et al]. Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Lavras:
UFLA, 2002.
ZERVOUDAKIS,Joanis Tilemahis; PENSO, Sarah.;CABRAL, Luciano da Silva . Alimentação e
manejo de bovinos de corte em estação reprodutiva . 2. ed. DISTRITO FEDERAL: tecnologia
fácil, 2007.
NERO, Luíz Augusto; CRUZ, Adriano Gomes da; BERSOT, Luciano dos Santos. Produção ,
processamento e fiscalização de leites e derivados . 1. ed. São Paulo : Atheneu , 2017.
387
MADIGAN , Michael T.; MARTINKO, John M.; BENDER, Kelly S.; BUCKLEY, Daniel H.;
STAHL, David A. Princípios de Anatomia e Fisiologia, 14ª edição, Guanabara Kooan, 2016.
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Aula Conteúdo
Aula 01 Apresentação da disciplina
Aula 02 Importância da bovinocultura de corte e de leite
Aula 03 Funções zootécnicas e raças
Aula 04 Índices zootécnicos
Aula 05 Sistemas de criação e produção (Sistema extensivo)
Aula 06 Sistemas de criação e produção (Sistema semi-intensivo)
Aula 07 Sistemas de criação e produção (Sistema intensivo)
Aula 08 Manejo Nutricional (Tipos e classificação dos alimentos e exigência nutricional)
Aula 09 Manejo Nutricional (Formulação de rações)
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Manejo Reprodutivo (Seleção de matrizes e reprodutores)
Aula 11 Manejo Reprodutivo (Tipos de cruzamentos e sistema de acasalamento)
Aula 12 Manejo Reprodutivo (Melhoramento genético)
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Manejo Sanitário (Defesa sanitária)
Aula 14 Manejo Sanitário (Vacinação)
388
Aula 15 Planejamento da criação (Fase de cria)
Aula 16 Planejamento da criação (Fase de Recria)
Aula 17 Planejamento da criação (Fase de engorda)
Aula 18 Instalações para bovinos de corte e de leite
Aula 19 Escrituração zootécnica
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
389
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Clínica Cirúrgica de Animais de Produção
Professor: Rafael Artur da Silva Júnior
CH Teórica: 80h
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período
Período: 9º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Abordagem da etiopatogenia, o quadro sintomático, o tratamento e a profilaxia das principais
enfermidades dos ruminantes domésticos que necessitam de intervenção cirúrgica através de aulas
teóricas e treinamento em aulas práticas.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral: Identificar e realizar os procedimentos cirúrgicos realizados como tratamento de patologias
de animais de produção
Específico: Realizar técnicas cirúrgicas em animais de produção, identificar patologias e conhecer
sua etiopatogenia assim como sua correção cirúrgica nos rebanhos e saber realizar os diversos
procedimentos cirúrgicos a campo, sempre no mais alto padrão possível para as espécies atendidas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Cirurgias do sistema urinário e reprodutor do macho ruminante
Cirurgias do sistema urinário e reprodutor da fêmea ruminante
Cirurgias diversas dos ruminantes
390
- Amputação, descorna cosmética, enucleação de olho, mastectomia, laceração de teta e herniorrafia.
II UNIDADE
Cirurgias do sistema gastrointestinal dos ruminantes
- laparotomias, abomasopexias e rumenotomia.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com o professor através de e-mail.
391
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCKETT, Jody; BOSTED, Susanna. Procedimentos Clínicos Veterinários na Prática De Grandes
Animais. 1. ed. [S.l.]: Cengage Learning, 2012.
TURNER, A. S.; Mc ILWRAITH, C. W. . Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande Porte. São
Paulo: Roca, 1985.
WERNER, Pedro. Patologia geral veterinária aplicada.Rio de Janeiro: Guanabara Kooan, 2011.
KONIG, H.; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas Colorido,
ArtMed. 2016
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZOLLINGER JR, Rober. Atlas de cirurgia. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
LIEM, Karel F. ; WALKER, Warren F. . Anatomia funcional dos vertebrados : uma perpesctiva
evolutiva . 3. ed. São Paulo: Gengage Learnig , 2012.
SPINOSA , Helenice de Souza. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
YAO, Fun-Sun F.; ARTUSIO, Joseph Francis. Anestesiologia - Abordagem Orientada para o
Problema, 6ª edição, Guanabara Koogan. 2009
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula 01 Apresentação da disciplina
Aula 02 Considerações pré-cirúrgicas
Aula 03 Tratamento de feridas
Aula 04 Uretrostomia parte 1
Aula 05 Uretrostomia parte 2
Aula 06 Preparação do touro excitador (rufião) parte 1
Aula 07 Preparação do touro excitador (rufião) parte 2
Aula 08 Herniorrafia inguinal e umbilical
Aula 09 Cesariana
392
Aula 10 Sutura de Buhner
Aula 11 Amputação de dedo
Aula 12 Enucleação de olho
Aula 13 Descorna cosmética / Reparo de lacerações de teta
Aula 14 Mastectomia
1ª AVALIAÇÃO
Aula 15 Laparotomias
Aula 16 Laparotomia do flanco esquerdo e exploração abdominal
Aula 17 Rumenotomia parte 1
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 18 Rumenotomia parte 2
Aula 19 Abomasopexia parte 1
Aula 20 Abomasopexia parte 2
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
393
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Clínica Médica de Felinos Domésticos
Professor: Orrana Galamba
CH Teórica: 40 h
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período
Período: 9 ºperíodo Ano: 2019
2. EMENTA:
Estudo do gato doméstico, F. catus, com ênfase nas peculiaridades dessa espécie em relação o
metabolismo de drogas, aspectos nutricionais característicos no gato normal e apresentando doenças
específicas. Atualização e discussão da fisiopatologia, sintomatologia, solicitação e interpretação de
exames complementares. Diagnóstico e terapêutica das principais enfermidades que acometem o
gato.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
- Acrescentar aos alunos o conhecimento e diferenças da espécie felina
Específico:
- Diferenças entre as espécies (cães e gatos)
- Particularidades dos felinos nos sistemas
- Doenças especificas dos felinos
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I UNIDADE 1- INTRODUÇÃO A CLÍNICA
394
2- ETOLOGIA 3- PARTICULARIDADES DA ESPÉCIE (ANATOMIA, METABOLIZAÇÃO) 4- AFECÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO (BRONQUITE, ASMA, DISPNEIA). 5- NEONATOLOGIA 6- GERIATRIA (CUIDADOS COM O PACIENTE IDOSO). 7- DOENÇAS ENDOCRINAS (DIABETES MELLITUS, HIPERTIREOIDISMO). 8- DERMATOLOGIA FELINA (DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PRURIDO EM GATOS). 9- AFECÇÕES DA CAVIDADE ORAL DOS FELINOS (PRINCIPAIS) 10- AFECÇÕES DO SISTEMA DIGESTÓRIO DOS FELINOS (ENTERITES, GASTRITES, PANCREATITE E HEPATITES). II UNIDADE 11- DOENÇAS INFECCIOSAS DOS FELINOS. 12- INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATÓRIAIS DOS FELINOS. 13- AFECÇÕES NEUROLÓGICAS DOS FELINOS. 14- AFECÇÕES CARDIOLÓGICAS DOS FELINOS. 15- AFECÇÕES DO SISTEMA URINÁRIO DOS FELINOS (DOENÇA RENAL CRÔNICA E AGUDA). 16- ONCOLOGIA FELINA (CARCINOMAS DE CÉLULAS ESCAMOSAS, LINFOMA, SARCOMA DE APLICAÇÃO). 17- AFECÇÕES OFTALMOLÓGICAS DOS FELINOS (ALTERAÇÕES DA CÓRNEA, RETINA E ÚVEA).
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
395
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEGEAY , Y. ; MORAILLON, R. Manual Prático de Terapêutica dos Caninos e Felinos. 1. ed. [S.l.]: Andrei, 2005
ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E.C. Tratado de Medicina Interna Veterinária : Doenças do Cão e do Gato. V. 2 . 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
NELSON, R. W.; COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 3. ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
LITTLE, Susan E. O Gato - Medicina Interna, Roca. 2016.
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEGID, Jane. Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia .Rio de Janeiro: Roca, 2015.
KASPER, Dennis L . ; FONSECA, Ademar Valadares. Medicina interna de harrison. vol. 1. 19. ed. PORTO ALEGRE: AMGH, 2017
SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNADI, M. M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006
DALECK, Carlos Roberto; NARDI, Andrigo Barboza de. Oncologia em Cães e Gatos, 2ª edição, Roca. 2016
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
396
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Introdução e particularidades da espécie
Aula 02 Neonatologia e Geriatria
Aula 03 Dermatologia felina
Aula 04 Afecções do sistema respiratório
Aula 05 Doenças endócrinas
Aula 06 Afecções do sistema digestório
Aula 07 Etologia
Aula 08 Afecções da cavidade oral
Aula 09 Doenças infecciosas
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Doenças infecciosas
Aula 11 Exames laboratóriais
Aula 12
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Afecções neurológicas
Aula 14 Afecções cardiológicas
Aula 15 Sistema urinário
Aula 16 Afecções oculares
Aula 17 Doenças oncológicas
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
397
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Por se tratarem de estudantes do 1º período, todos terão total apoio e abertura por parte da
professora para diálogos/conversas sobre problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção
de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo em vista as modificações que ocorrem durante
o processo de adaptação do ingresso no ensino superior.
398
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Inspeção de Produtos de Origem Animal II - carne e derivados
Professor: José Givanildo da Silva
CH Teórica: 60 h
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período
Período: 9º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Carne e derivados. Pescado. Indústria e inspeção de carnes nas diferentes espécies domésticas
destinadas ao consumo: bovinos, bubalinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos e aves, e do pescado.
Inspeção de derivados cárneos.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral: Construir conhecimentos a respeito dos processos que envolvem a inspeção industrial e
sanitária de carnes e produtos derivados
Específico:
Compreender os processos e critérios de inspeção de produtos carnes das espécies de produção.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
Transformação do músculo em carne. Fluxograma de abate – Bovinos, aves e suínos.
Exigências regulamentares de instalações e equipamentos. Inspeção Ante mortem de animais de
abate. Inspeção post mortem de bovinos. Inspeção post mortem de suínos e aves.
II UNIDADE
399
Inspeção de produtos cárneos. Microbiologia de carnes e derivados. Inspeção de pescado.
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo cursadas no período
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
A turma terá possibilidade de ter contato sistêmico com a professora através de e-mail, além de
encontros complementares em horário a ser definido com os monitores da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico sanitário em alimentação. 7.ed. São Paulo:
Varela, 2017.
COELHO, Ana Iris Mendes; CAMPOS, Maria Teresa Fialho de Souza. Práticas de Higiene e
400
Manipulação de Alimentos. 2. ed. [S.l.]: Divisão de Extensão, 2015.
CARELLE, ANA CLÁUDIA; CÂNDIDO, Cynthia Cavalini. Manipulação e higiene dos
alimentos. 2. ed. São Paulo : Érica, 2014.
KOBLITZ, Maria. Bioquímica dos Alimentos, Guanabara Koogan.2008
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Resolução-RDC n° 12, de 02 de Janeiro de 2001. Regulamento técnico sobre padrões
microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasil, n° 7-E, p.
46-53, 10 Jan. 2001, seção I.
SOLHA, Raphaela Karla de Toledo; GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea . Vigilância em
saúde ambiental e sanitária . 1. ed. São Paulo : Érica , 2015.
PLATT, Geoffrey Campbell. Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1. ed [S.l.] : Manole 2015.
FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança dos Alimentos, ArtMed. 2013
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
SUGESTÃO Conteúdo
Aula 01 Transformação do músculo em carne.
Aula 02 Fluxograma de abate – Bovinos, aves e suínos
Aula 03 Fluxograma de abate – Bovinos, aves e suínos
Aula 04 Fluxograma de abate – Bovinos, aves e suínos
Aula 05 Exigências regulamentares de instalações e equipamentos
Aula 06 Inspeção Ante mortem de animais de abate.
Aula 07 Inspeção post mortem de bovinos.
Aula 08 Inspeção post mortem de suínos e aves
Aula 09 Inspeção post mortem de suínos e aves
1ª AVALIAÇÃO
Aula 10 Inspeção de produtos cárneos.
Aula 11 Inspeção de produtos cárneos.
401
Aula 12 Inspeção de produtos cárneos.
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula 13 Microbiologia de carnes e derivados
Aula 14 Microbiologia de carnes e derivados
Aula 15 Inspeção de pescado.
Aula 16 Inspeção de pescado.
Aula 17 Revisão
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre problemas
pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de incentivo, tendo
em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de aprendizagem.
402
PLANO DE ENSINO
1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: MEDICINA VETERINÁRIA
Disciplina: Orientação ao Estágio Supervisionado Obrigatório
Professora: Juliana Tavares
CH teórica: 40h/a
Pré-requisito(s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período
Período: 9º período Ano: 2019
2.EMENTA
Aprofundamento acadêmico. Escolha da área para realização do Estágio Supervisionado
Obrigatório (ESO). Orientação de conteúdo, metodologia e coleta de dados. Orientação para
produção de monografia. Orientação para apresentação do trabalho de conclusão de curso a uma
banca.
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO
GERAL: Desenvolver competências de associação do conteúdo aos conhecimentos prévios.
ESPECÍFICOS: Aprofundar conhecimentos sobre a construção de trabalhos acadêmicos e
desenvolvimento do Estágio Supervisionado Obrigatório, revisar as regras da ABNT para
construção de trabalhos acadêmicos, conhecer revistas periódicas nacionais para publicação,
exercitar a elaboração da versão prévia do TCC.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I UNIDADE
Introdução ao ESO
Avaliação de revistas em destaque na área
Normas da ABNT-NBR 10.520 e NBR 6023
Norma da ABNT-NBR 14.724
403
II UNIDADE
Desenvolvimento do trabalho interdisciplinar
III UNIDADE
Elaboração inicial de objetivos para desenvolver a monografia
Elaboração inicial de hipóteses para desenvolver a monografia
Elaboração inicial de metodologia para desenvolver a monografia
Pesquisa bibliográfica para elaboração inicial da introdução da monografia
Orientação para construção da introdução da monografia
5.METODOLOGIA DO DOCENTE
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a partir de
exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos serão aplicadas as
metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o conhecimento através da resolução
colaborativa de desafios.
6.SISTEMA DE AVALIAÇÃO
1ª Unidade:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do acompanhamento inicial ser
com o psicólogo
2ª Unidade:
- Um trabalho em grupo composto de produção escrita e apresentação oral. Este trabalho tem
característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas cursadas o período.
3ª Unidade:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
404
Prova teórica constituída de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATEDIMENTO EXTRA CLASSE
De acordo com a demanda dos alunos, na sala dos Professores
8.BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEVERINO, A . .J. . Metodologia do Trabalho Científico, São Paulo: Cortez, 2007. 23ª ed
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
DEMO, PEDRO. Introdução à metodologia da ciência . 2. ed. SÃO PAULO: ATLAS, 1985.
RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o
horizonte do conhecimento, Grupo GEN. 2009
9.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, EVA MARIA. Fundamentos de metodologia científica . 7. ed. SÃO PAULO:
ATLAS, 2010.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2012. 24ª ed
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e
teses.5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Neto, João Augusto Mattar. Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição, Editora
Saráiva. 2008.
10.LEITURA COMPLEMENTAR
11.CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo programático
AULA 1 Introdução ao ESO
AULA 2 Introdução ao ESO (continuação)
AULA 3 Avaliação de revistas em destaque na área
AULA 4 Normas da ABNT-NBR 10.520 e NBR 6023
AULA 5 Normas da ABNT-NBR 10.520 e NBR 6023 (continuação)
405
AULA 6 Norma da ABNT-NBR 14.724
AULA 7 Norma da ABNT-NBR 14.724 (continuação)
AULA 8 Orientação para o Interdisciplinar
AULA 9 Orientação para o Interdisciplinar
1ª AVALIAÇÃO
AULA
10
Elaboração inicial de objetivos para desenvolver a monografia
AULA
11
Elaboração inicial de hipóteses para desenvolver a monografia
AULA
12
Orientação para o Interdisciplinar
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
AULA
13
Elaboração inicial de metodologia para desenvolver a monografia
AULA
14
Pesquisa bibliográfica para elaboração inicial da introdução da monografia
AULA
15
Pesquisa bibliográfica para elaboração inicial da introdução da monografia
(continuação)
AULA
16
Orientação para construção da introdução da monografia
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
AVALIAÇÃO FINAL
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre
problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras de
incentivo, tendo em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de
aprendizagem.
405
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Tecnologia De Produtos De Origem Animal II (Leite E Derivados)
Professor: Dr°. LUIZ BEZERRA DE BRITO
CH Teórica: 40h
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 8º período
Período: 9º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Legislação aplicada ao leite e derivados; composição do leite; obtenção higiênica
do leite; tecnologias e fluxogramas da produção de leite e derivados; métodos de
conservação de leite e derivados
3. OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM DO ALUNO:
Geral:
Capacitar os alunos(as) do curso de Medicina Veterinária quanto aos processamentos
tecnológicos do leite e seus derivados;
Desenvolver e aplicar tecnologias na produção de leite e derivados.
Específicos:
- Fundamentos da Tecnologia de Alimentos.
- Princípios e métodos de conservação dos alimentos.
- Tecnologia de produtos de origem animal (leite e derivados).
- Industrialização e aspectos de qualidade na fabricação dos alimentos derivados
do leite.
4. CONTEUDO PROGRAMÁTICO
406
I UNIDADE
- Fundamentos da tecnologia de alimentos e dos produtos de origem animal
- Tecnologias aplicadas aos sistemas agroindustrial e da agricultura familiar de
produção do leite e derivados
III UNIDADE
- Tecnologias de beneficiamento do leite
- Princípios e métodos de conservação dos alimentos
- Industrialização, derivados e aspectos de qualidade dos alimentos derivados do
leite
5. METODOLOGIA DO DOCENTE:
As aulas teóricas são ministradas pautada na abordagem construtivista, ou seja, a
partir de exposição dialogada e construção de conceitos. Em muitos momentos
serão aplicadas as metodologias ativas, que estimulam os alunos a desenvolver o
conhecimento através da resolução colaborativa de desafios.
Aulas teóricas serão ministradas em salas de aulas, com a utilização de recursos
audiovisuais e quadro brando.
As aulas práticas serão ministradas junto a unidades industriais da Região
Metropolitana do Recife e do Agreste de Pernambuco.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO:
1ª. UNIDADE:
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas;
- Debates com artigos científicos tendo como base a importância do
acompanhamento inicial ser com o psicólogo.
2a UNIDADE:
-Um trabalho em grupo, composto de produção escrita e apresentação oral. Este
trabalho tem característica interdisciplinar e engloba todas as disciplinas sendo
cursadas no período
407
3ª UNIDADE
- Assiduidade – frequência e participação nas aulas
- Provas teóricas constituídas de questões objetivas e/ou dissertativas
7. ATENDIMENTO EXTRA CLASSE:
De acordo com a demanda dos alunos, na sala dos Professores.
8. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BELOTI, V. Leite: obtenção, inspeção e qualidade. São Paulo: Planta, 2015.
JAY, James M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
E.DUTRA-DE-OLIVEIRA; MARCHINI, J.sérgio. Ciências nutricionais : aprendendo a
aprender. 2. ed. São Paulo : Sarvier, 2008.
FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da Segurança dos Alimentos, ArtMed. 2013
9. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO,Marta
Helena Fillet. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos . 1. ed. Barueri : Manole ,
2006.
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey (Ed..). Ciência e tecnologia de alimentos . 1. ed. São
Paulo : Manole , 2015.
ISABEL, Maria . Higiene e vigilância sanitária de alimentos . 5. ed. São Paulo : Manol ,
2015.
BERTOLINO, Marco Túlio. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: Ênfase
na segurança dos alimentos, ArtMed. 2011.
10. LEITURA COMPLEMENTAR:
408
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Conteúdo
Aula
01
Introdução à tecnologia de alimentos de origem animal;
Importância sócio-econômica dos alimentos de origem animal;
Aula
02
Aspectos gerais sobre o sistema agroindustrial do leite.
Composição, formação e obtenção do leite.
Aula
03
Fatores que interferem na composição e secreção do leite
Características dos componentes do leite
Aula
04
Higiene na ordenha, contaminação e doenças transmissíveis ao homem
pelo leite
Demonstração da elaboração de um projeto produtivo_Bovinocultura e
um plano de negócio_Bovinocultura de Leite
Aula
05
Pré-beneficiamento e fluxograma do leite no laticínio
Leite em natureza
Aula
06
Pasteurização: coneceiro, classificação, métodos e fluxograma
Esterilização: conceito, métodos (tradicional e UHT) e fluxongrama
Aula
07
Manteiga: obtenção e padronização do creme. Classificação e
fluxograma de fabricação
Aula
08
Queijo: conceito, composição, classificação, tecnologia de obtenção e
fluxograma.
Tecnologia da fabricação do queijo coalho
Aula
09
Tecnologia da fabricação do leite concentrado
1ª AVALIAÇÃO
Aula
10
Tecnologia da fabricação do iogurte, tipos e característica funcionais
do iogurte
Aula AULA PRÁTICA_VISITA FÁBRICA DE BENEFICIAMENTO DE
409
11 LEITES E DERIVADOS_CAMOCIM DE SÃO FELIX_PE (9 AM)
2ª AVALIAÇÃO (INTERDISCIPLINAR)
Aula
12
AULA PRÁTICA (9 AN)
Aula
13
Tecnologia da fabricação do leite evaporado
Aula
14
Tecnologia da fabricação do doce de leite
Aula
15
Processamento tecnológico do creme de leite
3ª AVALIAÇÃO
2ª CHAMADA
FINAIS
12. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Todos terão total apoio e abertura por parte da professora para diálogos/conversas sobre
problemas pessoais enfrentados no dia a dia na intenção de oferecer segurança e palavras
de incentivo, tendo em vista que problemas ocorrem e que podem interferir no processo de
aprendizagem.
410
10º PERÍODO
411
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso
Professor:
CH Teórica: 80 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 10º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Aprofundamento acadêmico de estudo com origem nas atividades de pesquisa, extensão
e/ou ação comunitária, ou, ainda, em atividades investigativas promovidas pelas
disciplinas, estágios e iniciação científica, de acordo com a formação discente. Estímulo à
produção textual, visando o aprimoramento das competências de análise, de redação e de
crítica científica. Orientação de conteúdo e metodológica. Desenvolvimento do projeto de
pesquisa (coleta de dados, análise e discussão dos dados de pesquisa). Elaboração do
Trabalho Final. Defesa da Monografia a uma banca examinadora
3. Bibliografia Básica
SEVERINO, A . .J. . Metodologia do Trabalho Científico, São Paulo: Cortez, 2007.
DEMO, PEDRO. Introdução à metodologia da ciência . 2. ed. SÃO PAULO: ATLAS, 1985
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas,
2009.
412
PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos Científicos - Como Redigir, Publicar e Avaliar, Guanabara Koogan. 2011.
3. Bibliografia Básica
COSTA, Sérgio Francisco. Método Científico os Caminhos da Investigação. 5ª São Paulo: Harbra, 2001.
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses.5.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses.5.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
Nicholas Walliman. Métodos de Pesquisa, Saráiva. 2014.
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Estágio Supervisionado Obrigatório
Professor:
CH Teórica: 460 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 10º período Ano: 2019
2. EMENTA:
O estágio será desenvolvido nas áreas de competência de atuação do médico
veterinário. As áreas comportarão subáreas, que serão sugeridas pelo Professor
orientador, de acordo com o interesse do aluno. Em cada subárea serão
desenvolvidas atividades pertinentes ao seu conjunto de conhecimentos. Os
413
estágios serão desenvolvidos em Unidades de Ensino, Empresas, Institutos de
Pesquisa e outras entidades públicas ou privadas ligadas ao campo profissional
da Medicina Veterinária, credenciadas de acordo com normas estabelecidas pelo
Regulamento de Estágio Supervisionado, sob a orientação de um Médico
Veterinário.
414
Optativas
415
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
Professor: Fernanda Uchoa
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 10º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Surdez e linguagem. Papel social de LIBRAS. LIBRAS no contexto da Educação
Inclusiva Bilíngue. Parâmetros formacionais dos sinais, uso do espaço, relações
pronominais, verbos direcionais e de negação, classificadores e expressões
faciais em LIBRAS. Ensino prático da LIBRAS.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Mariângela Estelita. Elis: sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. 1.
ed. PORTO ALEGRE: PENSO, 2015.
QUADROS, Ronice Müller De. Língua De Sinais: instrumentos de avaliação. 1. ed.
PORTO ALEGRE: ARTMED, 2011.
Quadros, Ronice Müller De. Língua de Sinais brasileira: estudos linguísticos. 1. ed.
PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Leitura e Surdez. 2. ed. RIO DE JANEIRO:
REVINTER, 2012.
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
416
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (Org..). Libras. 1. ed. SÃO PAULO: PEARSON
PRENTICE HALL, 2011.
ALMEIDA, Elizabeth C. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. 2. ed. RIO DE
JANEIRO: REVINTER, 2013.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da lpingua
de sinais e da realidade surda. 1. ed. SÃO PAULO: PARÁBOLA EDITORIAL, 2009.
SILVA, Ivani Rodrigues (Org..); KAUCHAKJE, Samira (Org..); GESUELI, Zilda Maria
(Org..). Cidadania, Surdez e Linguagem: desafios e realidades. 1.
ed. SÃO PAULO: PLEXUS, 2003.
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Direitos Humanos
Professor: Maria Nazaré
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Estado Constitucional. Fontes e Antecedentes dos Direitos Humanos. Declaração dos Direitos
Humanos. Evolução Histórica dos Direitos Econômicos e Sociais. Direitos Sociais na Constituição de
Weimar. Proteções do indivíduo contra o Estado.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
417
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 11. ed. São Paulo : Saraiva , 2017.
MAZZUOLI,Valeiro de Oliveira. Curso de direitos humanos . 4. ed. Rio de Janeiro : Método , 2017.
RUIZ, Jefferson Leede Souza; PEQUENO, Andreia Cristina Alvez. Direitos Humanos e serviço social . 1. ed. São Paulo : Saraiva , 2015.
AGRA, Walber de Moura; BONAVIDES, Paulo; MIRANDA, Jorge. Comentários à Constituição Federal de 1988, Forense. 2009
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Severina de Santana (Org..). Direitos humanos pra quem ? . 1. ed. RECIFE: EDUPE, 2007.
DESLANDES, Keila (Org..); LOURENÇO, Érika (Org..). Por uma cultura dos direitos humanos na escola : princípios, meios e fins. 1. ed. Belo horizonte: Fino traço, 2011.
CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos . 4. ed. São Paulo : Saraiva , 2017.
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Responsabilidade Civil, 12ª edição, Grupo GEN, 2018
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Reprodução e Inseminação Artificial
Professor: José Carlos Ferreira da Silva
418
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Avaliação crítica dos problemas de reprodução e estudo das biotécnicas aplicadas
à Reprodução Animal. Inseminação artificial, colheita, manipulação e conservação
do sêmen. Manipulação do ciclo estral e novas biotécnicas aplicadas à
reprodução. Análise de dados de reprodução.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2006.
SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária . 2. ed. Rio de Janeiro : Roca , 2016.
HAFEZ, B. Reprodução animal. 7.ed. São Paulo: Manole, 2004.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos. 2002
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NASCIMENTO, Ernane. Patologia da reprodução dos animais domesticos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SELAIVE, A. B. Produção de ovinos no Brasil. São Paulo: Roca, 2014.
TOGNOTTI, Elvio. Infertilidade : da prática à clínica laboratorial. São Paulo: Manole, 2014.
419
ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Ecologia e Saneamento Ambiental
Professor: José Ronilmar de Andrade
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Introdução ao campo das ciências e ao reconhecimento dos trabalhos científicos;
Conceito de ciência; Conceituação dos diferentes tipos de conhecimento; Método:
conceito e fundamentação; Compreensão da elaboração de resumos, resenhas e
outros trabalhos científicos básicos necessários no processo de formação do
profissional de Medicina Veterinária; Adoção das normas da ABNT (citações,
referências); Pesquisa em Base de dados (Scielo, Pubmed).
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental : instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
420
FIORRILLO, Celso Antonio Pacheco . Curso de direito Ambiental Brasileiro . 18. ed. São Paulo : Saraiva , 2018.
THOWNSEND, Colin R.; Fundamentos em ecologia .3. ed. São Paulo: Artmed, 2010.
COX, C. B.; MOORE, P. O. Biogeografia Uma Abordagem Ecológica e Evolucionária, 7ª edição, LTC. 2008
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROSA, ANDRÉ HENRIQUE (Org..); FRACETO, Leonardo Fernandes (Org..). Meio ambiente e sustentabilidade . 1. ed. Porto Alegre: BOOKMAN, 2012.
PHILIPPI Jr., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira.; VIANA, Viviane Japiassú. Biologia ambiental.São Paulo: Érica, 2014.
BEGON, Michael Begon; TOWNESEND, Colin R.; HAPER, John L. Ecologia de individuos a ecossistemas, 8 ª edição, ArtMed 2011
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Terapêutica Veterinária
Professor: Glaucia Grazielle Nascimento
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019
421
2. EMENTA:
Realização de prescrições, e conhecimento das bases da fluidoterapia e
transfusões sanguíneas e, ainda, de terapias com anti-inflmatórios,
antimicrobiana, cardiovascular, dermatológica, genitourinária, trato digestivo,
respiratória e ainda contra acidentes ofídicos.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATISTUZZO, José Antônio de Oliveira ; OGA, Seizi ; ZANINI, Antonio Carlos. Farmacologia Aplicada. 6.ed [S.l.]: Editora Atheneu, 2018.
ADAMS, H.; R. Farmacologia e terapêutica em veterinária. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
SILVA, Penildon . Farmacologia . 8. ed. Rio de janeiro : Guanabara Koogan , 2015.
BARROS, Ciro Moraes; DI STASI, Luiz Claudio (eds.). Farmacologia Veterinária, Manole. 2012
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, S. F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002.
BIROLINI, Dario (Coord..); ATALLAH, Álvaro Nagib (Coord..). Atualização terapêutica de Padro , Ramos, Valle : urgências e emergências -2014/15. 2. ed. São Paulo : Artes Medicas : ARTES MÉDICAS, 2014.
SPINOSA, H. S.; GÓRNIAK, S. L.; BERNADI, M. M. Farmacologia Aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006
KATZUNG, Bertram; MASTERS, Susan; TREVOR, Anthony Farmacologia Básica e Clínica, AMGH. 2017
422
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Andrologia Veterinária
Professor: Diogo Manoel Farias da Silva
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Anátomo-fisiologia do sistema reprodutor masculino. Semiologia do aparelho
genital masculino. Manejo e alterações clínicas do macho. Inseminação artificial.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, Paulo B.Biotécnicas aplicadas a reprodução animal.Rio de Janeiro: Roca, 2008.
SOUZA, Maria do C. Vivências em tempo de reprodução assistida: o dito e o não-dito. São Paulo: Revinter, 2008.
NASCIMENTO, E. F.; SANTOS, R. L. Patologia da reprodução dos animais domésticos. 1ª. Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
SCHMIDT-NIELSEN, Knut, Fisiologia Animal - Adaptação e Meio Ambiente, 5ª edição, Santos. 2002
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
423
SINGH, B. K. Compêndio de andrologia e inseminação artificial em animais de fazenda. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda, 2006.
SANTOS, Renato de Lima (Org..); ALESSI, Antonio Carlos (Org..). Patologia veterinária . 2. ed. Rio de Janeiro: Roca , 2016
HAFEZ, B. Reprodução animal. 7.ed. São Paulo: Manole, 2004.
ANTCZAK, Susan E. Fisiopatologia Básica, Guanabara Koogan. 2005
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Microbiologia dos Alimentos
Professor: José Givanildo da Silva
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Legislação relacionada ao limite e análises de bactérias patogênicas em
alimentos; Importância dos microrganismos nos alimentos; fatores intrínsecos e
extrínsecos que controlam o desenvolvimento de microrganismos em alimentos;
microrganismos indicadores e patogênicos de importância em alimentos; controle
do desenvolvimento microbiano nos alimentos; critérios microbiológicos para
avaliação da qualidade de alimentos; métodos de análise de bactérias
patogênicas.
424
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MADIGAN, Michael T. et al .MICROBIOLOGIA DE BROCK. 14. ed. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2016.
JAY, James M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2013.
HOFLING, José Francisco ; GONÇALVES, Reginaldo Bruno. Microscopia de luz em microbiologia: Morfologia bacteriana e fúngica, ArtMed. 2011
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAÚJO, Wilma M. C. Alquimia dos alimentos. Brasilia: Senac, 2014.
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquimica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
DAMODARAN, Srinivasan. Quimica de alimentos de fennema. Porto Alegre: Artmed, 2010.
LEVINSON, Warren. Microbiologia Médica e Imunologia, AMGH, 2016
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Introdução ao Pensamento Científico
Professor: José Givanildo da Silva
CH Teórica: 40 horas
425
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Conhecimento da importância da ecologia, bem como da dinâmica das
populações animais, poluição e contaminação ambiental, conservação de
recursos naturais, normas ISO 14.000 e sistema de gestão ambiental.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria.; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,2002.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GIL, A. C.Metodologia do ensino superior, 4ª edição, Grupo GEN. 2005
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses .5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MARTINS JÚNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso :instruções para planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir a apresentar trabalhos monográficos e artigos. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa . 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
426
DEMO, P. Metodologia para quem quer aprender, Grupo GEN. 2008
PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Elementos Afro-Brasileiros
Professor: Maria Nazaré Cavalcanti
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 8º ou 9º período Ano: 2019
2. EMENTA:
O tráfico atlântico de escravos e a conexão África-Brasil nos quadros do Sistema
Colonial; as formas de aprisionamento dos africanos para a comercialização na
América portuguesa; a diversidade das origens étnicas e culturais dos escravos
africanos na América portuguesa; a “leitura” escrava do cativeiro; o problema da
família escrava. Rebeliões, fugas e formação de quilombos; negociações e
conflitos no interior do sistema escravista; resistências culturais e religiosas:
sincretismos, permanências e releituras; estratégias de obtenção da liberdade e
espaços de exercício de autonomia escrava; Introdução a linguagem dos
elementos afro-brasileiros constituintes de nossa história e cultura corporal.
Reflexões sobre os aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira:
história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades
427
culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos
símbolos, nas artes e nas literaturas. O legado dos povos Quilombolas e Guarani.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino . O negro no Brasil de hoje . 2. ed. São Paulo : Global , 2016.
MELLO, Luiz Gonzaga de . Antropologia cultural : iniciação, teoria e temas. 20. ed. Petrópolis /; Vozes , 2015 .
LAPLANTINE, François. II. CHAUVE Marie-Agnès . Apredender antropologia . 1. ed. São Paulo: Brasiliense , 2012.
CARRASCO, Walcyr. Lendas e Fábulas do Folclore Brasileiro, Volume 3, Manole. 2009
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEVINE, Michael P. (Org..); PATAKI, Tamas (Org..). Racismo em mente . 1. ed. São Paulo : Madras , 2005 .
LOPES, Aracy (Org..); KAWALL, Mariana (Org..). Antropologia , história e educação : a questão indígena e a escola . 2. ed. São Paulo : Global , 2001.
PEARSON, Biblioteca Universitária. Antropologia social e cultural . 1. ed. SÃO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2014.
SANT´ANA, Cláudio Aparecido. Arte e Cultura, editora Saráiva. 2014
PLANO DE ENSINO
428
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária
Disciplina: Inglês Instrumental
Professor: Fernanda Uchoa
CH Teórica: 40 horas
Pré-requisito (s): Ter sido aprovado em todas as disciplinas do 1º ao 9º período
Período: 8º ou 9º º período Ano: 2019
2. EMENTA:
Desenvolvimento da habilidade de compreensão escrita através da
interpretação de textos acadêmicos e técnicos, a partir do conhecimento
prévio do aluno em língua inglesa, com a utilização do suporte da língua
portuguesa.
3. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA, AGF et al. Leitura em língua inglesa : uma abordagem instrumental. 2 ed. Disal, 2010.
DREY, Rafaela Fetzner. Inglês: práticas de leitura e escrita. 1. ed. Porto Alegre: Penso, 2015.
NÓBREGA, Sônia . Leia textos em inglês em apenas seis passos . 1. ed. São Paulo : All Print , 2015.
MINICUCCI, Agostinho. DINÂMICA DE GRUPO: TEORIAS E SISTEMAS, 5ª edição, Grupo Gen. 2012
4. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
429
LIMA, Carlos Antonio Lourival de ; SANDES, Egisvanda Isys de Almeida . Inglês para o dia a dia.1 ed. São Paulo : Martins , 2009.
HOUSE, Christine. Gramática prática de inglês : grammar no problem. 1. ed. SÃO PAULO: DISAL EDITORA, 2012.
SCHOLES, Jack. Inglês Rápido!: manual prático para a comunicação em inglês. 1. ed. BARUERI: DISAL EDITORA, 2012.
MCSHANE, Steve L.; GLINOW, Mary Ann Von. Comportamento Organizacional: Série A, Grupo A. 2013
20. ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO:
Entende-se por Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) as atividades de
aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas aos estudantes pela
participação em situações reais de vida e trabalho em seu meio, sendo realizado na
comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado. Para
a formação do médico veterinário deve-se garantir o desenvolvimento do estágio
curricular, sob supervisão docente. A carga horária do estágio curricular
supervisionado é de 460 horas. O estágio curricular poderá ser realizado na
Instituição de Ensino Superior e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada,
com orientação docente e supervisão local, devendo apresentar programação
previamente definida em razão do processo de formação, de modo a atender as
430
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina Veterinária
(CNE/CES 0105/2002).
Para o ESO quanto a jornada de trabalho deve-se atender o direcionamento
do art. 103 do seu Regimento e pela Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008, que
revogou a Lei nº 6494/77, e pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943 (que
aprova a Consolidação das Leis do Trabalho), que prevê carga horário máximo de
30 horas de trabalho semanais totalizando 120 horas no máximo por mês. O Estágio
Curricular Supervisionado Obrigatório do curso de Medicina Veterinária é inerente à
estrutura curricular com carga horária de 460 horas, será realizado após a
integralização das disciplinas, no 10º Período do curso sob a orientação de um
docente (médico veterinário) pertencente ao quadro efetivo de docentes do curso de
Medicina Veterinária da UNIBRA e de um profissional Médico Veterinária atuante na
área do estágio, o qual será o supervisor do discente no local do estágio.
Após a conclusão do Estágio Supervisionado o discente sob a tutela do seu
orientador elaborará seu “Relatório de Estágio Supervisionado” que será abordado
no tópico abaixo.
O estágio tem como objetivo:
a) Relacionar conteúdos e contexto para dar significado ao aprendizado;
b) Integrar a vivência e a prática profissional;
c) Exercitar conhecimentos assimilados durante o curso;
d) Praticar aprendizagem social, profissional e cultural;
e) Conhecer os modelos e ambientes empresariais e/ou institucionais;
f) Dar condições necessárias para complementação da formação profissional;
g) Nortear e aprimorar a área de atuação profissional,
h) Oportunizar a absorção do profissional em formação ao mercado de trabalho
i) Atuar como mecanismo de feedback para conhecimentos gerados ou adquiridos
no ambiente do estágio a fim de possibilitar a constante reformulação e
aprimoramento do PPC do curso.
431
O tempo gasto para a defesa do estágio supervisionado será no máximo de
12 (doze) meses a contar da data de conclusão do estágio, devendo este período
obedecer ao tempo máximo para integralização do curso.
Todos os alunos regularmente matriculados, durante realização do estágio
curricular obrigatório, têm direito a cobertura contra acidentes pessoais e invalidez,
no local de realização do estágio, sob orientação e supervisão de profissionais. Esta
cobertura será contratada pelo Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA.
Entendemos que o estágio é parte integrante do currículo dos cursos superiores do
Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA, e destina-se a propiciar ao aluno, a
complementação do processo ensino-aprendizagem, em termos de experiências
práticas, constituindo-se em instrumento de integração, de aperfeiçoamento técnico-
cultural-científico, e de relacionamento interpessoal.
O acompanhamento do estágio será realizado pelo supervisor, no local de
estágio, e pelo professor orientador, do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA, por
meio do Plano de Atividades de Estágio, reuniões, relatórios parciais e finais,
elaborados pelo estagiário. O supervisor do estágio acompanhará as atividades do
discente por meio do Plano de Atividades de Estágio e da Ficha de Avaliação Final
da concedente da vaga, que deverá preenchê-la, assiná-la e carimbá-la.
As atividades de estágios são supervisionadas e acompanhadas pela coordenação
do curso de Medicina Veterinária da UNIBRA e devidamente registra na secretaria
acadêmica.
Para aprovação, o discente deverá apresentar rendimento mínimo de 60%,
considerando-se a avaliação de desempenho do estagiário na empresa ou
instituição, e também, a avaliação do Relatório de Atividades.
Constituem campos de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de
administração pública, as instituições de ensino, pesquisa e extensão e o próprio
Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA.
432
De acordo com o Regulamento de Estágio do Curso de Medicina Veterinária da
UNIBRA, compete ao estagiário:
1. Cumprir e fazer cumprir as disposições do regulamento do Estágio
Supervisionado dos cursos de graduação;
2. Inscrever-se e acatar os critérios exigidos no caso de atividades de extensão;
3. Comparecer, regularmente, às reuniões convocadas pelo Coordenador e
Supervisor;
4. Apresentar relatórios parciais, definidos pelo supervisor, que permitam o
acompanhamento das atividades de estudo e de pesquisa;
5. Apresentar relatório final do estágio;
6. Apresentar à coordenação de estágio comprovante legal emitido pelo órgão de
realização do estágio que comprove as exigências de duração expressa no artigo
18, deste Regulamento.
O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA também oportuniza a realização
de estágios em instituições parceiras, sediadas em outros países, por meio de
convênios diretos, desde que o discente atenda aos pré-requisitos exigidos no
Regulamento de Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA, nas diretrizes
estabelecidas pela Coordenação de Internacionalização, e ainda, em editais
específicos.
21. Hospital Escola Veterinário UNIBRA
O Hospital Escola Veterinário Unibra (HEVU) (Fig. 1), está localizado na cidade
de Recife, na R. João Fernandes Viêira, 308 - Boa Vista, Recife - PE, 50050-200.
433
Com aproximadamente 400 metros quadrados, o HEVU é um espaço complexo e
que atende a maioria das unidades curriculares do curso de Medicina Veterinária do
Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA. Neste espaço, o estudante e a comunidade
tem a oferta de atendimento clínico e cirúrgico de alta qualidade para cães, gatos e
espécies silvestres. Além disso, é destinado às aulas práticas, atividades de
pesquisa e extensão, e campo de estágio obrigatório para os estudantes do curso de
Medicina Veterinária do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA.
Figura 1 - Hospital Escola Veterinária da UNIBRA - HEVU
O Hospital Veterinário possui um serviço clínico-hospitalar completo, de
infraestrutura e tecnologia de ponta, destinado à toda comunidade interna e externa
434
e voltado ao Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária da UNIBRA. Sua
descrição detalhada encontra-se no Manual Descritivo do Hospital Veterinário do
Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA (Anexo ao PPC do curso).
O Hospital Veterinário possui um serviço clínico-hospitalar completo, de
infraestrutura e tecnologia de ponta, destinado à toda comunidade interna e externa
e voltado ao Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária da UNIBRA. O
Hospital Veterinário é composto por dois pavimentos nos quais estão localizados:
térreo -> (recepção, sala de espera, banheiros para os tutores, sala de emergência,
consultório de atendimento de rotina, sala de fluídoterapia (reabilitação,
quimioterapia e permanência temporária de cães e gatos), sala de diagnóstico
complementar (RX, Ultrassonografia, Eletrocardiograma, patologia clínica, anatomia
patológica) e no 1º andar: (consultório para filhotes; consultório para animais
silvestres, consultório para avaliação clínica, sala de suporte (estoque), sala de
reunião para discussão de caso clínica cirúrgico, vestiários (masculino e feminino),
sala de escovação, dois blocos cirúrgicos, setor de esterilização, banheiros para os
médicos veterinários e copa), anexo externo sala de necropsia e descarte de
material biológico (descrição da estrutura em relatório específico).
Denominado Hospital Escola Veterinário UNIBRA (HEVU), o Hospital Veterinário
é um espaço que serve prioritariamente as atividades de ensino do curso de
Medicina Veterinária e constitui-se as bases de apoio às disciplinas
profissionalizantes, contidas no currículo da graduação. Tem por objetivos, prestar
assistência integral à saúde, com excelência e qualidade, participando na prática do
ensino, integrado à saúde única e contribuindo para a melhoria na qualidade de vida
da população. Serve de local de treinamento, de aperfeiçoamento e de pesquisa
para docentes e estudantes de graduação, através da prestação dos serviços
veterinários para a sociedade.
O hospital tem médicos veterinários das 8 às 22h por dia, de segunda a sexta-
feira e das 8 às 18h no sábado, para atender à comunidade Acadêmica e a
435
sociedade da região metropolitana do Recife. Contando com uma equipe de
experientes profissionais, em diversas especialidades tais como intensivismo,
dermatologia, anestesiologia, clínica geral e clínica de silvestre, dentre outros,
recebendo pacientes com toda a atenção e o devido monitoramento para que
possam se recuperar das situações mais críticas.
Sua estrutura tem instalações que foram idealizadas para que haja um
modelo com atendimento de fluxo direto, ou seja, uma assistência eficiente, com
fluxo e logística em tempo otimizado. No hospital, alunos e professores de
graduação participam das aulas práticas e realizam em conjunto projetos de
extensão e pesquisa. É um espaço destinado ao ensino de Medicina veterinária, que
disponibiliza atendimento clínico, cirúrgico e de especialidades a todos os que
buscam pela assistência médica.
Analisando o perfil de atuação de um hospital veterinário de ensino há uma
compreensão de que esse deve possuir: importante papel no atendimento Médico
Veterinário, forte envolvimento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão,
relacionados ao atendimento em saúde única, alta concentração de recursos físicos,
humanos e financeiros no sistema de saúde e um papel social essencial na
comunidade em que se insere.
Os alunos podem participar do processo seletivo para ser monitor no HEVU a
partir do 5º período do curso. A seleção atende a edital semestral que é vinculado a
seleção de monitoria das disciplinas curriculares. Durante o período de monitória no
HEVU o aluno é supervisionado por um profissional médico veterinário em
quantidade máxima de cinco monitores para um veterinário. Durante o período de
monitoria no HEVU os alunos acompanham a rotina do hospital e desenvolvem as
suas habilidades técnico-científica, a partir do momento que são colocadas na rotina
do atendimento e atrelado a essa participam das discussões dos casos que
acompanham no seu dia a dia.
436
Ao final de cada monitoria os alunos devem entregar o relatório no qual deve
constar as atividades executadas e o supervisor irá fazer a avaliação do
desempenho e contabilizará a frequência do aluno.
No HEVU também são realizados os Estágios Supervisionados Obrigatórios
(ESO) direcionado aos alunos do 10ª período, que tenham integralizado
completamente a matriz curricular do 1º ao 9º período do curso de Medicina
Veterinária da UNIBRA. Esses alunos possuem prioridade entre as vagas para o
desenvolvimento do ESO e não são submetidos a processo seletivo.
22. Convênio do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA com
o Centro Integrado de Tratamento de Equino - CITEQUIN
O Centro Integrado de Tratamento de Equino – CITEQUIM (Fig. 1) com aproximadamente 500 metros
quadrados, o Hospital de Cavalos de Paudalho como é conhecido localiza-se na Cidade de Paudalho –
PE, bairro de Chã de Capoeiras, Rodovia BR 408, Km 45, s/n. A distância o Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA até o CITEQUIM é de aproximadamente 40Km percurso realizado em
aproximadamente 38 minutos.
Figura 2- Centro Integrado de Tratamento de Equino - CITEQUIN
437
A infraestrutura principal está equipada com: sala de espera (Fig. 2), recepção (Fig. 3), sala de reunião
e sala de aula (Fig. 4), alojamento para veterinários e alunos com dormitório e cozinha.
Figura 3- Sala de espera do CITEQUIN
Figura 4- Recepção do CITEQUIN Figura 5- Sala de reunião e aula do CITEQUIN
O Hospital na sua área de intervenção possui um centro cirúrgico, “Dr. Armen Thomassian”, equipado
como sala preparatória (anestésica), sistema de gincho no teto para suspender o paciente da sala
anestésica até a mesa cirúrgica (Fig. 5). O centro cirúrgico está sempre pronto para realização de
intervenções cirúrgicas emergenciais, de urgências e seletivas.
438
Figura 6- Centro cirúrgico, “Dr. Armen Thomassian” do CITEQUIN
O Hospital conta ainda com 10 baias de internamento (Fig. 6) com conforto, iluminação adequada, para
os internos. Das 10 baias três baias ficam localizadas ao lado do ambulatório para os animais do pós–
operatório imediatos e pacientes que ficam em constante observação até ser transferido para as baias
de contato.
Figura 7- Baias para internamento e recuperação pós-operatório do CITEQUIN
439
O ambulatório possui um brete de contenção fixo (Fig. 7) para dar segurança aos nossos funcionários
aos pacientes na realização de exames e até pequenas cirurgias com o animal em estação.
Figura 8- Brete de conteção fixo do CITEQUIN
O CITEQUIN realiza em torno de 32 atendimentos por mês entre os principais serviços médico-
veterinários de clínica, cirurgia e medicina esportiva de equinos. O Hospital foi inaugurado no ano de
2011 sendo administrado pelo proprietário o Dr. Antônio Travassos (Zootecnista) e tendo como
responsável técnica a Dra Fernanda Cajú (Médica Veterinária). O CITEQUIN possui convênio com o
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA para a realização de aulas teóricas e práticas, cursos de
atualização, estágio extracurricular e estágio supervisionado obrigatório nas áreas de:
Atendimento Ambulatorial Atendimento Clínico Atendimento Emergencial Administração de Medicamentos Internamentos
440
Figura 9-Atendimento Clínico no CITEQUIN
Patologia Clínica e diagnóstico por imagem Coleta de Amostra para exames de Anemia e Mormo Coleta de Amostra para exames de Hemograma, Bioquímico Realização de Exames de Endoscopia Realização de Ultrassonografia Gestacional e outros Realização de Exames de Raio-X Coleta de Amostra para exames Citológicos
Figura 10- Exame de Raio-X
Cirurgia eletiva e de emergência Cirurgia de Cólica Cirurgia de Locomotora
441
Cirurgia Oftalmológica Cirurgia de Vulvopastia Cirurgia Dentária
Figura 11- Cirurgia Dentária no CITEQUIN
Reprodução Inseminação Artificial com sêmen fresco e congelado Transferência de Embrião Coleta de Sêmen Congelamento de Sêmen Monta Natural de Égua
442
443
444
445
446
23. COMITÊ DE ÉTICA NA UTILIZAÇÃO DE ANIMAIS
O Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA.UB) do Centro Universitário
Brasileiro - UNIBRA constitui-se como uma instância colegiada multiunidade
curricular, transunidade curricular e autônoma, que possui caráter ético-científico
consultivo, deliberativo e Projeto Pedagógico do Curso de Medicina Veterinária –
UNIBRA. Criado em 2018 (Parecer nº69/2018/CONCEA), possui como finalidade
realizar a apreciação e o acompanhamento de todas as práticas de ensino que
envolvam animais vivos, projetos de pesquisa e iniciação científica, projetos
acadêmicos que envolvam animais direta ou indiretamente, de qualquer área do
conhecimento e que sejam propostos ou promovidos no âmbito da Instituição. Além
destes, a CEUA.UB também delibera projetos que tenham sido submetidos à sua
atuação por outras Instituições ou pesquisadores em decorrência de vínculos
institucionais de cooperação estabelecidos.
O CEUA/UB segue as normativas do Conselho Federal de Medicina Veterinária
(CFMV) e do Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal (CONCEA)
e tem como objetivo central contribuir para que todas as pesquisas que envolvem
animais, tenham sido submetidas à sua apreciação ou ainda atividades de ensino
que envolvam animais com a participação de docentes, pesquisadores, funcionários
e discentes da Instituição. As atividades devem estar adequadas à preservação do
valor da dignidade dos animais e devem ser realizadas com responsabilidade,
prudência e respeito às diversidades.
O CEUA/UB tem, neste sentido, como uma de suas metas primordiais a de
promover o acompanhamento interunidade curricular da adequação ética, científica,
metodológica e legal dos projetos de pesquisa envolvendo animais, desenvolvidos
pelo Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA e por outras Instituições parceiras que
recorram à sua atuação.
447
24. ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
As atividades complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a
oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória
autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer
o conhecimento propiciado pelo curso.
Para a devida comprovação da realização dessas atividades o aluno no último
período do curso deverá apresentar formulário específico devidamente preenchido
identificando as atividades realizadas, local e carga horária.
As atividades complementares podem incluir:
- Projetos de pesquisa (iniciação científica);
- Monitoria;
- Projetos de extensão;
- Módulos temáticos (com ou sem avaliação);
- Seminários;
- Simpósios;
-Congressos;
- Conferências;
- Estágio extracurricular:
Para o estágio extracurricular ser validado e aceito deve ser realizado em pelo
menos quatro áreas de atuação do médico veterinário e que a carga horária de cada
estágio não pode ultrapasse 20% do total das atividades complementares. Ainda
quanto aos estágios os alunos só podem iniciar essa prática a partir do 2º período do
curso. Contudo, será caracterizado como estágio observacional do 2º ao 5º período
e a carga horário aceita corresponderá ao máximo de 10% da carga horária total.
Para os estágios realizados do 6º ao 10º período a carga horária máxima será de
20% do total. Para que o estágio extracurriculular possa ser validado o aluno deverá
448
solicitar a coordenação o termo de estágio (vigente para o semestre), preencher três
vias desse termo, junto ao seu supervisor de estágio, entregar essas três vias na
secretaria acadêmica para a devida conferencia e vinculação de estágio e assinatura
pela coordenação. O estágio será inciado a partir da data da assinatura do
coordenador do curso.
Ao termino do estágio o aluno deve elaborar um relatório técnico descrevendo
as atividades realizadas durante o período do estágio e entregar a coordenação até
o ultimo dia letivo do semestre para o período de realização do estágio, junto com
uma das vias do termo de estágio e cópia simples da declaração de estágio emitida
pelo supervisor com firma reconhecida.
Cursos livres, além de disciplinas oferecidas por outras unidades de ensino e
não previstas no currículo pleno do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária
do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA também são passíveis de serem
aceitas.
25. INFRAESTRUTURA FÍSICA E ACADÊMICA
a. ESPAÇOS FÍSICOS
O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA credenciado pela Portaria nº 459,
de 10 de abril de 2008, publicada no DOU de 11 de abril de 2008, tem sede e foro
à Rua Joaquim Felipe, n. 250 – Bairro da Boa Vista, na cidade do Recife, Estado de
Pernambuco. A sua mantenedora – o IBGM tem sede no mesmo endereço, como já
informado anteriormente. Compreende espaços nos quais se distribuem a
Recepção, a Secretaria e o Setor Financeiro, as Salas das Coordenações e dos
Professores, além dos locais reservados aos toaletes feminino e masculino, e os
destinados aos portadores de necessidades especiais. O prédio da administração do
Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA situa-se na Rua Padre Inglês nº 257, Boa
Vista. Compreende dois blocos nos quais se distribuem a Recepção, a Secretaria e
449
o Setor Financeiro, as Salas das Coordenações e dos Professores, além dos locais
reservados aos toaletes feminino e masculino, e os destinados aos portadores de
necessidades especiais. A área de convivência do Centro Universitário Brasileiro -
UNIBRA é um espaço aberto, ajardinado, e com equipamentos de lazer que
propiciam um descanso necessário no interregno das aulas, para um bom
aproveitamento dos estudos. Já o outro prédio, sito a Rua Joaquim Felipe, 250, Boa
Vista conta com uma ampla estrutura composta por salas de aulas, laboratórios e
quadra poliesportiva. Ambas estruturas apresentam baterias de banheiros em
quantidade suficiente para atender à demanda de alunos, professores e funcionários
técnicos administrativos. Também há sala de professores, auditórios, banheiros,
biblioteca, áreas de convivência, lazer e de descanso, além de espaços destinados
ao desenvolvimento de atividades extraclasse, com notebooks e internet.
Atendendo, ainda, às regulamentações anteriormente enunciadas a IES
disponibiliza aos professores e alunos merecedores de atenção especial: livre
circulação aos espaços coletivos salas de aula, carteiras reservadas para o
atendimento de canhoto, laboratórios, biblioteca, possibilidade de assistência aos
deficientes visuais e auditivos bem como banheiros destinados aos portadores de
necessidades especiais localizados no pavimento térreo com acesso através da
rampa, tal como versa os ditames da Portaria Ministerial 1679/99, do Decreto
5296/2004, bem como da NBR9050.
Vale ressaltar que o Centro Universitário Brasileiro busca incessantemente,
formular as metas de expansão dos seus recursos tecnológicos para um melhor
aproveitamento do ensino de graduação dos bacharelandos e os futuros tecnólogos
e licenciados. Em consonância com esta ideia, a UNIBRA coloca à disposição dos
seus docentes Laboratórios de Informática onde os alunos dos diversos cursos da
Instituição adquirem e aprimoram os conhecimentos na área da tecnologia da
informação. A utilização de software, nos laboratórios, torna-se imprescindível para o
aluno conhecer os diversos conteúdos, fazendo uso de programas computacionais
450
para simular a realidade de sua futura área de atuação. Um exemplo é a utilização
de um sistema integrado que possa integrar todas as áreas de uma empresa como
Recursos Humanos, Produção, Contabilidade, entre outras, o qual facilita a
simulação do ambiente empresarial, onde estes alunos virão atuar, como
profissionais.
b. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
A Coordenadora do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA conta com um espaço exclusivo, na sala dos
professores do Campus II na Rua Padre Inglês, 257. A área da coordenação permite
tanto o atendimento ao discente de modo individual, quanto o atendimento em
grupo, o que atende a qualquer demanda que possa surgir. A IES conta com um
espaço exclusiva de 8 m², contendo computador com acesso à internet e à rede sem
fio, uma mesa, ramal telefônico, armário e gavetas para a guarda de documento, e
demais acessórios pertinentes à sua atividade. A sala é climatizada, bem iluminada
e submetida à limpeza diariamente. Nesse espaço, é feito o atendimento de
docentes e discentes em modo reservado, ou simultâneo com grupos de até cinco
(5) pessoas. São disponibilizadas ainda sala de reuniões ampla e climatizada para
as atividades a que se propõe. Para o curso há ainda uma sala própria dos
orientadores de estágio e de TCC. Todas as salas são adequadamente iluminadas,
ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades
do curso, para um bom aproveitamento do aluno. A Coordenação também conta
com um apoio técnico‐administrativo, composto por uma gama de funcionários, dos
quais se destaca o apoio técnico e a secretaria acadêmica.
c. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral
O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA conta com duas salas de
professores. A primeira está localizada no endereço Rua Joaquim Felipe, 250, Boa
451
Vista e conta com um espaço de aproximadamente 300 metros quadrados, com
áreas de convivência, de descanso além de espaços destinados ao desenvolvimento
de atividades extraclasse, com notebooks e internet. A segunda sala de professores
está situada à Rua Padre Inglês, 257, Boa Vista, e apresenta cerca de 500 metros
quadros de área construída, também com espaços de convivência, descanso e
destinados à realização de atividades extraclasse.
O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA disponibiliza para os professores
gabinetes de trabalho, em específico, os professores do Curso de Bacharelado em
Medicina Veterinária, que trabalham em Regime de Tempo Integral, contam com um
espaço composto de dezessete (17) gabinetes individuais de 6 m2. O espaço é
climatizado e bem iluminado, possuindo ramal telefônico, computadores com acesso
à internet e à rede sem fio, e apoio técnico‐administrativo. Esse ambiente permite
que os professores façam o atendimento reservado dos alunos.
d. Sala dos Professores
O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA conta com duas salas de
professores. A primeira está localizada no endereço Rua Joaquim Felipe, 250, Boa
Vista e conta com um espaço de aproximadamente 300 metros quadrados, com
áreas de convivência, de descanso e lazer, além de espaços destinados ao
desenvolvimento de atividades extraclasse, com notebooks e internet. A segunda
sala de professores está situada à Rua Padre Inglês, 257, Boa Vista, e apresenta
cerca de 500 metros quadros de área construída, também com espaços de
convivência, descanso e lazer, destinados à realização de atividades extraclasse.
Além de armários para guarda com segurança de materiais dos docentes.
Em ambas, o ambiente é climatizado, limpo e iluminado e dispõe de poltronas,
cadeiras, mesas e computadores com acesso à internet e à rede sem fio, para que o
docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. A sala
também apresenta condições favoráveis para diálogo e descontração entre os
452
docentes de diferentes cursos, permitindo interações que levam à formação de
parcerias e desenvolvimento de projetos. Nelas também é possível realizar o
atendimento a discentes e orientandos com conforto e privacidade.
e. As Salas de Aula
A IES possui 211 salas, climatizadas, arejadas e com cadeiras universitárias,
contendo 60 cadeiras em cada sala. Todas as salas, com 60 m² são climatizadas e
contam com data-show e sistema de som em sua integralidade, têm iluminação de
lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos
alunos. Sua arquitetura foi concebida visando boa acústica dentro da sala de aula e
isolamento de iluminação externa. Todas as salas de aula possuem acesso
facilitador ao público portador de necessidades especiais, em conformidade com os
ditames da Portaria Ministerial 1679/99, do Decreto 5296/2004, bem como da
NBR9050.
Todas as salas contam também com quadro branco, tela de projeção, pincel
atômico, DATASHOW, TV e DVD e sistema de som. Há também outras tomadas
caso haja necessidade de inclusão de novos equipamentos didáticos‐pedagógicos.
Nesse ponto, é importante destacar que o uso dos Recursos Tecnológicos como
apoio às práticas didático-pedagógicas em sala de aula é fomentado pela presença
de internet sem fio. O sinal Wireless atinge as salas de aula por intermédio de
replicadores presentes em pontos estratégicos da Instituição.
f. Auditório
O Auditório do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA apresenta uma
infraestrutura que comporta 450 lugares, com sonorização e tela para projeção,
abrangendo cerca de 500 metros quadrados de área. Para o curso há ainda uma
sala própria dos orientadores de estágio e de TCC. Todas as salas são
453
adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom
desenvolvimento das atividades do curso, para um bom aproveitamento do aluno.
g. Biblioteca
A Biblioteca do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA se situa
estrategicamente no térreo do prédio localizado à Rua Padre Inglês, 257, Boa Vista.
Aberta à comunidade em geral para uso local, permite consulta direta ao acervo,
utilizando como medidas de segurança o acesso controlado por catracas, circuito
fechado de televisão e sistema de detecção nas suas coleções. Ocupa uma área 88
de 1.180 metros quadrados, distribuída em 2 pavimentos, oferecendo ambientes
climatizados e integrados com locais projetados para uso de rede sem fio e recursos
multimídia. Privilegia espaços para a pesquisa acadêmica e a produção do
conhecimento, disponibilizando espaço exclusivo para estudos em grupo e
individuais. Oferece condições de acessibilidade, incluindo serviços dedicados ao
deficiente visual. Os livros, teses e dissertações, materiais multimídia e periódicos de
grande circulação fazem parte do acervo dinâmico. Os serviços da Biblioteca do
Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA estão disponíveis à comunidade acadêmica
e aos egressos. É necessário agendar horário para alguns serviços específicos.
O acervo é constituído com seus recursos orçamentários e deve contemplar
os diversos tipos de materiais, independente do suporte físico servindo de apoio
informacional às atividades de ensino, pesquisa e extensão do Centro Universitário
Brasileiro - UNIBRA, além de manter a memória da Instituição. O plano de
atualização de acervo da UNIBRA tem como objetivo atualizar o acervo bibliográfico
físico e virtual da mesma. Inicialmente são discutidas com a bibliotecária melhorias
na política de atualização do acervo bibliográfico, definindo-se critérios sobre o
quantitativo do acervo a ser adquirido, quais as prioridades de compra e a cotação
dos livros. Também é revisto o processo de catalogação deste acervo comprado
com o objetivo de tornar o processo mais ágil. O bibliotecário, juntamente com a
454
Direção Acadêmica, tem como responsabilidades a implantação e acompanhamento
da nova política de atualização do acervo bibliográfico, bem como os processos de
catalogação reformulados.
A Biblioteca do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA deve proceder à
avaliação do seu acervo a cada 2 anos, sendo empregados métodos quantitativos e
qualitativos a fim de assegurar o alcance dos objetivos da mesma. A cada ano a
política de desenvolvimento de coleções deve ser revisada e, se necessário,
atualizada com a finalidade de garantir sua adequação à comunidade acadêmica,
aos objetivos da biblioteca e aos da própria instituição; contudo, o processo é
dinâmico e flexível e sempre que se fizer necessário, admite adendos e adequação.
O uso da Internet como recurso de informação, possibilita à Biblioteca estar
integrada a recursos eletrônicos a partir de redes de informação ao redor do mundo,
não mais se limitando a suas coleções de documentos. Isso possibilita acesso a
ideias, informações e comentários de toda a parte do globo; entretanto, ao mesmo
tempo em que oferece materiais importantes e interessantes, ela dá acesso a
materiais ofensivos, perturbadores e/ou ilegais, por isso o uso da Internet é restrito a
pesquisas escolares. No ambiente eletrônico como a Internet, a segurança não pode
ser garantida; toda transação, arquivos, comunicação são vulneráveis ao acesso
não autorizado. A Biblioteca Professor Aluísio Viana funciona nos seguintes horários:
i.Segunda-feira a Sexta-feira das 8h às 21h.
ii.Sábados: 9h às 13h.
h. Uso da Internet
O uso da Internet como recurso de informação, possibilita à Biblioteca estar
integrada a recursos eletrônicos a partir de redes de informação ao redor do mundo,
não mais se limitando a suas coleções de documentos. Isso possibilita acesso a
455
ideias, informações e comentários de toda a parte do globo; entretanto, ao mesmo
tempo em que oferece materiais importantes e interessantes, ela dá acesso a
materiais ofensivos, perturbadores e/ou ilegais, por isso o uso da Internet é restrito a
pesquisas escolares. Para o uso da internet é necessário agendamento prévio com
tolerância de apenas 15 minutos. O usuário que, por imprevistos, não puder
comparecer no horário agendado, deverá desmarcá-lo por telefone ou
pessoalmente, com antecedência.
i. Segurança
No ambiente eletrônico como a Internet, a segurança não pode ser garantida;
toda transação, arquivos, comunicação são vulneráveis ao acesso não autorizado. O
aluno deve trazer seu próprio material devendo ser passado antivírus nos arquivos
baixados.
j. Download
Pode ser feito durante o horário agendado, desde que o usuário traga o seu
diretório para armazenar o arquivo. O horário disponibilizado para uso da Internet é:
• Alunos da Instituição: 08:00 às 12:00 horas; 13:00 às 17:00 horas; 18:00 às 21:00 horas. Egressos: 09:00 às 12:00 horas;
k. Funcionários
O pessoal da Biblioteca dá suporte básico, identificando sites específicos para
pesquisa. A Biblioteca não fornece instruções individuais; não se responsabiliza e
não tem controle pelos materiais existentes na Internet. O usuário não está
autorizado:
456
i.Usar a rede para outros serviços ou recursos computacionais, informacionais ou
serviços de comunicação.
ii.Invadir a privacidade de outras pessoas.
iii. Estragar equipamentos e software.
iv.Estar engajado em qualquer atividade que seja difamatória.
v.Acesso a chat, jogos e sites pornográficos
vi.Conectar com atividades comerciais lucrativas.
Será impedido de usar a Internet, por um mês, o usuários que violar uma das
orientações acima. Se houver reincidência, o usuário terá o acesso à internet,
definitivamente negado.
26. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
O Centro Universitário Brasileiro tem em sua estrutura 6 laboratórios de
informática, totalizando 210 computadores, cada qual com 80 metros quadrados,
com instalações e equipamentos modernos e atualizados, dois quais, 02 laboratórios
com 40 máquinas cada serão destinados exclusivamente ao Ensino à Distância.
Haverá controle de entrada em todos os laboratórios, proporcionando acesso
somente às pessoas credenciadas. O Centro Universitário também conta com uma
estrutura de livre acesso, a Lan-House UNIBRA, com capacidade para 10 alunos. O
projeto LABS Móveis disponibiliza notebooks armazenados em uma estrutura
específica que permite que sejam facilmente deslocados até as salas de aula,
mediante marcação prévia. O projeto conta com mais de 100 equipamentos
itinerantes e está sendo continuamente ampliado. Todas as dependências utilizadas
pela instituição são adequadas às normas previstas em lei para o acesso aos
457
portadores de necessidades especiais em conformidade com os ditames da Portaria
Ministerial 1679/99, do Decreto 5296/2004, bem como da NBR9050.
Sobre seu funcionamento, o usuário está autorizado a utilizar o computador por
um período de duas horas ao dia para: a) Digitar e imprimir trabalhos e relatórios
relacionados ao currículo escolar; b) Pesquisar - somente os CD-ROM existentes na
Biblioteca. Importante destacar que é terminantemente proibido ao usuário, sob
pena de o mesmo incorrer nas sanções administrativas e penais: a) Fazer uso e
instalação de arquivos de imagens pornográficas; b) Fazer instalação, uso e cópias
de jogos e de qualquer outro tipo de software (chats, MSN, etc.); c) Digitar e imprimir
trabalhos de interesse particular, sem a autorização expressa de um responsável
pela Instituição. Para início do horário de uso agendado haverá tolerância de apenas
15 minutos. O usuário que, por imprevistos, não puder comparecer no horário
agendado, deverá desmarcá-lo por telefone ou pessoalmente, com antecedência.
O Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA busca incessantemente, juntamente
com seus 94 profissionais, formular as metas de expansão dos seus recursos
tecnológicos para um melhor aproveitamento do ensino de graduação dos
bacharelandos e os futuros tecnólogos e licenciados. Em consonância com esta
ideia, a UNIBRA coloca à disposição dos seus docentes Laboratórios de Informática
onde os alunos dos diversos cursos da Instituição adquirem e aprimoram os
conhecimentos na área da tecnologia da informação. A utilização de software, nos
laboratórios, torna-se imprescindível para o aluno conhecer os diversos conteúdos,
fazendo uso de programas computacionais para simular a realidade de sua futura
área de atuação.
27. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA – possui uma estrutura de
laboratórios ímpar, com um prédio histórico e de elevada importância para o Estado.
458
O espaço físico foi fundado no dia 12 de julho de 1936 pelo psiquiatra Ulysses
Pernambucano, o mesmo que deu o nome ao Hospital da Tamarineira. Ulysses foi
um dos maiores nomes da psiquiatria pernambucana e nacional. O Sanatório
fundado por ele foi uma instituição pioneira no Estado na década de 40. Devido à lei
10.216 de 2001, o hospital foi desativado e hoje pertence ao centro universitário. O
local onde foi o hospital teve sua estrutura física preservada, em respeito à história e
valores do antigo serviço de saúde. O espaço atualmente abrange 25 laboratórios, 6
banheiros (masculino e feminino) - sendo 2 para uso de pessoas com deficiência
física, 2 salas para depósito de material de limpeza, 1 elevador, 2 almoxarifados e
saídas de emergência.
No prédio situado à rua Joaquim Felipe, 250, Boa Vista, estão localizados o
laboratório de bebidas e coquetelaria, 1 sala de musculação, 1 sala de dança, 1
laboratório de informática e uma cozinha industrial, 3 salas de atendimento
psicoterapêutico. Localizado em outro prédio na Rua João Fernandes Vieira,
denominado Campus III, estão sendo ampliados laboratórios das áreas de humanas,
exatas e alguns de saúde. Dentre eles, destacam-se 2 de Desenho Técnico, 3 de
informática, 1 de Física, 1 de Panificação, 1 Cozinha Industrial, 1 de Patologia e
Técnicas de Necropsia Veterinária, 1 de Fotografia, 1 Multidisciplinar de
áudio/vídeo/edição, acústica e ergonomia, 1 de maquetes, 2 de Anatomia Humana,
2 de Citologia, 3 de Análises 97 Clínicas, 1 de Clínica Cirúrgica e 3 salas de
supervisão em Psicologia. Todo este empreendimento objetiva plena qualidade de
ensino e pesquisa aos alunos e professores. Concomitante, pretende-se também
uma reestruturação da assistência comunitária nas diversas áreas por parte dos
seus alunos estagiários, orientados e assistidos por professores orientadores.
27.1 Laboratórios de Saúde
Os laboratórios dos cursos de saúde encontram-se no campus II, localizado
na rua Padre Inglês, nº 257, Boa Vista. O local apresenta condições ideais de
459
acústica, bem como condições adequadas de iluminação e ventilação. Os
revestimentos de piso e parede deverão possibilitar limpeza adequada, destituída de
poeira e com local próprio para acondicionamento de lixo. Consta também com
bancada com pia e torneiras, mesas para exposição e estantes e armários para a
guarda das peças anatômicas. Tal instalação também permite que os alunos, em
seus horários livres, possam utilizar as peças naturais e modelos anatômicos para
aprofundar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, funcionando, assim, em
tempo integral.
O planejamento das atividades de ensino na forma de práticas laboratoriais é feito
considerando que o processo de ensino-aprendizagem implica promoção de
oportunidades, experiências concretas e simuladas, treinamentos, observações e
aplicações do conhecimento discutido pelas diferentes disciplinas, visando o preparo
adequado dos alunos em termos de procedimentos e habilidades técnicas, bem
como despertar/estimular o interesse pela pesquisa.
O curso dispõe de laboratórios específicos, equipados com todo o material
necessário para o desenvolvimento de aulas teórico-práticas. A estrutura de
funcionamento dos laboratórios conta com a assessoria permanente de monitores e
funcionários para preparação do material a ser utilizado nas aulas e manutenção e
conservação de todos os equipamentos e instrumentais utilizados. Os discentes
também dispõem de espaço de aprendizado independente nos laboratórios, fora do
horário das aulas. Para tanto, verificam na Secretaria os horários de monitoria, para
prática e estudo das disciplinas ministradas pelos docentes do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA, acompanhados de monitores e técnicos responsáveis pelos
laboratórios.
Disposição dos laboratórios:
460
TÉRREO
LAB 01: Multidisciplinar I:
LAB 02: Anatomia humana I
LAB 03: Laboratório de Tecnologia de Produtosde Origem Animal
LAB 04: Multiusúario Microbiologia, Parasitologia e Genética
LAB 05: Multidisciplinar - Biofísica
LAB 06: Anatomia humana - Neuroanatomia
LAB 07: Multiusúario Citologia/Embriologia/Histologia
LAB 09: Multidisciplinar: Pré-clínica materiais/revelação/raio x
LAB 10: Multidisciplinar: radiologia interpretação/ pré-lavagem/ esterilização
LAB11: Multidisciplinar: sala de espera
LAB 12: Multidisciplinar de odontologia I
1ª ANDAR LAB 13: Laboratório de Anatomia e estudo Pos mortem da Medicina
Veterinária
LAB 14: Laboratório Multidisciplinar de Química e Bioquímica
LAB 15: Laboratório de Bromatologia e Controle de Qualidade de Produtos de
Origem Animal
LAB 16: Multidisciplinar de Farmacognosia I e II
LAB 17: Multidisciplinar de Especialidades em Estética
LAB 18: Laboratório de Farmacotécnica I e II
LAB 19: Laboratório de Avaliação Nutricional
LAB 20: CME – Centro de Material e Esterilização - Pré-lavagem
LAB 21: CME – Centro de Material e Esterilização – Preparo/ Esterilização/
Distribuição
LAB 22: Multidisciplinar de Enfermagem II – Semiologia/Semiotécnica
461
LAB 23: Laboratório de Patologia Clínica, Doenças Infecciosas e Parasitárias da
Medicina Veterinária
LAB 24: Multidisciplinar Fisioterapia I - Eletrofototermoterapia/ Cinesioterapia
LAB 25: Multidisciplinar Fisioterapia II - Massoterapia/ Recursos Terapêuticos
Manuais
Os laboratórios da IES dispõe ao aluno a possibilidade de diversas vivências
práticas. Os serviços ofertados aos alunos são:
TÉRREO
LAB 01: Multidisciplinar Enfermagem I (Semiologia I) - Conhecer técnicas básicas
de competência do Enfermeiro.
LAB 02: Anatomia humana I - Aprender conceitos aplicados ao corpo humano.
LAB 03: Laboratório de Tecnologia de Produtosde Origem Animal – Produzir
produtos de origem animal (embutidos, hambúrguer, doce de leite, iogurte).
LAB 04: Multidisciplinar Microbiologia e Parasitologia - Elaborar técnicas de
visualização, controle e conhecimento de micro-organismos.
LAB 05: Multidisciplinar I - Bioquímica/Biofísica - Construir práticas relacionadas e
micro e macromoléculas e entender melhor o funcionamento dessas estruturas no
organismo humano.
LAB 06: Anatomia humana II - Neuroanatomia - Oferecer conhecimento da região
o mais complexa do corpo humano: a neural.
LAB 07: Multidisciplinar: Consultórios odontológicos - Elaborar práticas de
diferentes níveis de complexidade da saúde bucal. Esse laboratório atende a
comunidade e promove uma interação mútua entre aluno e vivência prática com a
comunidade.
LAB 08: Multidisciplinar: Citologia/Embriologia/Histologia - Apresentar através da
microscopia as diferentes estruturas que compõe o corpo humano, animal e vegetal,
462
além de entender microscopicamente as fases embrionárias que comporão a
formação do indivíduo.
LAB 09: Multidisciplinar III: Pré-clínica materiais/revelação/raio x/ - laboratórios de
suporte ao diagnóstico clínico das necessidades odontológicas.
LAB 10: Multidisciplinar: radiologia interpretação/pré-lavagem/esterilização -
laboratórios de suporte ao diagnóstico clínico das necessidades odontológicas.
LAB 11: Multidisciplinar IV: sala de espera
LAB 12: Multidisciplinar de odontologia I: Elaborar práticas de diferentes níveis de
complexidade da saúde bucal. Esse laboratório atende a comunidade e promove
uma interação mútua entre aluno e vivência prática com a comunidade.
1ª ANDAR
LAB 13: Laboratório de Anatomia e estudo Pos mortem da Medicina Veterinária:
Conhecer técnicas aplicadas a anatomia animal, sendo segmentadas em Anatomia
I, II e III e para aulas de necropsia e patologia geral.
LAB 14: Laboratório Multidisciplinar de Química e Bioquímica - Entender os
processos de qualidade e funcionamento de produtos.
LAB 15: Laboratório de Bromatologia e Controle de Qualidade de Produtos de
Origem Animal - Entender os processos de qualidade e funcionalidade dos alimentos
de origem animal.
LAB 16: Multidisciplinar II: Farmacognosia I e II - Estudar os princípios ativos
naturais, sejam animais ou vegetais.
LAB 17: Multidisciplinar III: Estética - qualificar os alunos para que possam atuar
em todos os setores profissionais do mercado da estética facial e corporal. Esses
serviços são destinados a comunidade, através de tratamentos com preços
reduzidos e de acesso a toda população.
LAB 18: Laboratório de Farmacotécnica I e II - Estudar o desenvolvimento de
novos produtos e sua relação com o meio biológico, técnicas de manipulação,
463
doses, as formas farmacêuticas, as interações físicas e químicas entre os princípios
ativos e entre os princípios ativos e os excipientes e veículos.
LAB 19: Laboratório de Avaliação Nutricional - aprimorar a formação dos alunos e
promover pesquisa como meio de aperfeiçoamento do corpo docente da Faculdade
de Educação Física, além de atender à comunidade em geral.
LAB 20: CME – Centro de Material e Esterilização - Pré-lavagem
LAB 21: CME – Centro de Material e Esterilização – Preparo/
Esterilização/Distribuição
LAB 22: Multidisciplinar de Enfermagem II – Semiologia/ Semiotécnica - Conhecer
técnicas básicas de competência do Enfermeiro.
LAB 23: Laboratório de Patologia Clínica, Doenças Infecciosas e Parasitárias da
Medicina Veterinária - Nesse laboratório é possível realizar exames como:
hemogramas, urinálise e bioquímica sanguínea. O laboratório possui estrutura física
compatível e material de consumo e equipamentos necessários às demandas do
curso de medicina Veterinária entre outros. Permitindo assim aprofundar e atualizar
conhecimentos e habilidades técnicas nos diversos setores do laboratório clínico,
assim como relacionar os conceitos de doenças infecciosas e parasitárias.
LAB 24: Multidisciplinar Fisioterapia I - Eletrofototermoterapia/ Cinesioterapia -
Atuam conjuntamente como parte de um programa de tratamento de fisioterapia
ativa.
LAB 25: Multidisciplinar Fisioterapia II - Massoterapia/ Recursos Terapêuticos
Manuais - Atuam conjuntamente como parte de um programa de tratamento de
fisioterapia ativa.
CAMPUS III
LAB 01 - Laboratório de Informática - Pesquisa e utilização de softwares.
464
LAB 02 - Laboratório de Maquetes - Voltado para aulas práticas dos cursos de
Design de Interiores e Arquitetura.
LAB 03 - Laboratório de Desenho Técnico - Composto por mesas e equipamentos
para traçado, visa estimular a representação gráfica no plano 2D, respeitando-se as
normas ABNT. Atende grupos de alunos dos cursos de Engenharia, Arquitetura,
Design de Interiores e Segurança no Trabalho.
LAB 04 - Laboratório de Física - Auxilia as aulas práticas para os alunos de
exatas.
LAB 05 - Cozinha funcional 2 - foi projetada com o objetivo de orientar o aluno
sobre a importância do estudo técnico em seleção e preparo de alimentos,
apresentando procedimentos básicos para a experimentação com alimentos. A
vivência na cozinha didática capacita o aluno a decidir quais métodos devem ser
utilizados na conservação e manutenção da qualidade do alimento, satisfazendo as
necessidades nutricionais do indivíduo e protegendo a saúde. Na cozinha didática, o
aluno é capacitado a compreender os conceitos e as principais práticas da
gastronomia, em seu âmbito nacional e internacional.
LAB 06 – Cozinha funcional 3 - conta com uma panificadora completa e com
bancadas para a produção típica de confeitaria e está estruturado com
equipamentos de última geração, além de utensílios adequados para a produção na
área de confeitaria.
LAB 07 - Laboratório de Fotografia - o estudante terá uma formação mais
completa no que diz respeito aos usos dos dispositivos da câmera e às técnicas de
estúdio, iluminação, laboratório e controle de luz. Há reflexões sistematizadas sobre
imagem, em disciplinas como Teorias da Imagem, Análise da Imagem, Antropologia
Visual e Filosofia da Imagem Fotográfica.
LAB 08 - Laboratório Multidisciplinar de Áudio, Vídeo e Edição, Ergonomia e
Acústica - é um espaço de atividade de aprofundamento prático e desencadeamento
de atividades de ensino, em particular, pelos (as) docentes das disciplinas dos
465
Cursos de Marketing e Produção Publicitária outras relacionadas à prática
jornalística em edição de áudio e vídeo. O espaço também oferece o apoio ao
ensino na área de Ergonomia.
LAB 09 – Laboratório de Informática
LAB 10 – Laboratório de Informática
LAB 11 – Laboratório de Informática
LAB 12 – Laboratório de Informática
Atendendo, ainda, às regulamentações anteriormente enunciadas a IES
disponibiliza aos professores e alunos merecedores de atenção especial:
• Livre circulação aos espaços coletivos;
• Salas de aula adaptadas;
• Carteiras reservadas para o atendimento de canhotos;
• Possibilidade de assistência aos deficientes visuais e auditivos;
• Laboratórios;
• Biblioteca;
• Banheiros adaptados.
Todos localizados no pavimento térreo com acesso através de rampa.
CAMPUS I - ACADÊMICO 1 (JOAQUIM
FILIPE, 250)
QUANTIDADE AREA CONSTRUIDA
SALAS DE AULA 80 80M²
SALAS DE COORDENAÇÃO 9 6M²
SALAS DE COORDENAÇÃO 3 12M²
NUCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO 1 12M²
SALA DE PROFESSOR 1 2 100 M²
466
SECRETARIA ACADÊMICA 1 600M2
COZINHA DE PRODUÇÃO 1 1 80 M²
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 80 M²
SANITÁRIOS DISCENTES 30 30 M²
SANITÁRIOS DOCENTES 2 30 M²
AREA DE CONVIVÊNCIA INTERNA 2 330 M²
AREA DE CONVIVÊNCIA EXTERNA 2 500M²
PORTARIA 2 10 M²
LABORATÓRIO DE BEBIDAS 1 80 M²
SALA DE RECEPÇÃO 2 100 M²
CANTINA 2 380M²
SALA DE MUSCULAÇÃO 1 80M²
SALA DE DANÇA 1 80M²
SALA DIREÇÃO ADMINISTRATIVA 1 70 M²
CAMPUS II - CASARÃO LABORATÓRIOS
(PADRE INGLÊS) QUANTIDADE AREA CONSTRUIÍDA
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA 1 46.60m²
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II 1 88.00m²
ANATOMIA HUMANA 2 133.60m²
Tecnologia de Produtosde Origem Animal 1 30.00m²
MICROBIOLOGIA 1 29.70m²
BIOFÍSICA 1 29.70m²
ELETROFOTOTERMOTERAPIA E
MECANOTERAPIA
1 88.00m²
CITOLOGIA E HISTOLOGIA 1 29.70m²
multidisciplinar de química e SEGURANÇA DO
TRABALHO
1 88.00m²
MASSOTERAPIA E TERAPIAS MANUAIS 1 94.15m²
ANATOMIA VETERINÁRIA 1 76.63m²
CONTROLE DE QUALIDADE 1 62.55m²
BROMATOLOGIA 1 30.52m²
FARMACOGNOSIA 1 23.48m²
ESPECIALIDADES EM ESTÉTICA
(CAPILAR/CORPORAL E FACIAL)
1 76.63m²
FARMACOTECNICA 1 29.42m²
MEDIDAS E AVALIAÇÃO 1 30.52m²
467
CENTRO DE MATERIAL ESTERELIZADO 1 1 15.39m²
CENTRO DE MATERIAL ESTERELIZADO 2 1 15.03m²
RADIOLOGIA 1 14.40m²
PATOLOGIA E IMUNOLOGIA 1 30.34m²
CAMPUS III - LABORATÓRIOS (FERNANDES VIEIRA)
QUANTIDADE AREA
CONSTRUIÍDA
DESENHO TÉCNICO 2 80 m²
INFORMÁTICA 1,2,3,4 e 5 5 80 m²
FÍSICA 1 50 m²
PANIFICAÇÃO 1 80 m²
COZINHA INDUSTRIAL 1 90 m²
PATOLOGIA GERAL E TÉCNICAS DE NECROPSIA VETERINÁRIA
1 60m²
FOTOGRAFIA 1 40m²
MULTIDISCIPLINAR de AUDIO/VIDEO E EDIÇÃO, ERGONOMIA E ACÚSTICA
1 35 m²
MAQUETES 1 50 m²
ANATOMIA 2 70 m²
AREA DE CONVIVÊNCIA INTERNA 1 500 m²
AREA DE CONVIVÊNCIA EXTERNA 1 1000 m²
CAFÉ 1 100 m²
CAMPUS IV - CLINICAS QUANTIDADE ÁREA
CONSTRUIÍDA
CLINICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA 1 300 m²
CLINICA ESCOLA DE ENFERMAGEM 1 300 m²
CAMPUS II - CASARÃO ADMINISTRATIVO (PADRE INGLÊS 257)
QUANTIDADE AREA
CONSTRUIÍDA
ATENDIMENTO 1 52.09m²
ATENDIMENTO FINANCEIRO 1 52.09m²
SALA DE REUNIÃO 1 40 m²
SALA DA DIREÇÃO GERAL 1 52.09m²
SALA DA DIREÇÃO ADM-FINANCEIRA 1 50.81m²
468
CAMPUS II - ACADÊMICO II (PADRE INGLÊS
257)
QUANTIDADE
AREA
CONSTRUIÍDA
CANTINA 1 398.00m²
SALA DE PROFESSORES 1 100m2
AUDITÓRIO 450 LUGARES 500 m2
GABINETES DE ATENDIMENTO TEMPO INTEGRAL (COORDENAÇÃO)
30 5.00m² cada
SALA DA DIREÇÃO ACADÊMICA SAUDE 1 14.00m²
SALA DA DIREÇÃO ACADÊMICA HUMANAS
E EXATAS 1 13.00m²
SALAS DE ATENDIMENTO INDIVIDUAL DOS ALUNOS
45 -
BIBLIOTECA 1 1.180,00m²
ACERVO - 75.000
AREA DE ESTUDOS INDIVIDUAIS - 25 lugares
AREA DE ESTUDOS COLETIVOS - 30.40m²
27.2 Laboratórios do curso de MEDICINA VETERINÁRIA
O curso dispõe de laboratórios específicos, equipados com todo o material
necessário para o desenvolvimento de aulas teórico-práticas. A estrutura de
funcionamento dos laboratórios conta com a assessoria permanente de monitores e
funcionários para preparação do material a ser utilizado nas aulas e manutenção e
conservação de todos os equipamentos e instrumentais utilizados.
Os Laboratórios: Laboratório Multiusuário de Citologia/ Histologia/ Embriologia;
Laboratório Multiusuário Microbiologia/ Parasitologia/ Genética; Laboratório
Multiusuário biofísica; Laboratório Multiusuário de Química e Bioquímica; Laboratório
de Tecnologia de Alimentos de Produtos de Origem Animal; Laboratório de Anatomia
e Estudo Post Mortem da Medicina Veterinária; Laboratório de Bromatologia e
Controle de Qualidade de Produtos de Origem Animal e Laboratório de Patologia
Clínica - Doenças Infecciosas e Parasitárias da Medicina Veterinária que dispõem de
469
equipamentos que permitem aos alunos vivenciar as situações teórico-práticas, com
indicações, contraindicações e efeitos produzidos, simulando fatos aos quais se
deparam os profissionais de Medicina Veterinária, sejam eles cotidianos ou
excepcionais.
Os laboratórios atendem às disciplinas do curso que necessitam de aplicações
práticas com protocolos de rotinas de atividades definidas para a dinâmica e
segurança dos usuários de acordo com as normatizações pertinentes.
LABORATÓRIO 3 - TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DE PRODUTOS
DE ORIGEM ANIMAL
O Laboratório de Tecnologia de alimentos de produtos de origem animal está
instalado numa área de aproximadamente 30m², equipado para atender à pesquisa
e demanda prática das disciplinas: Tecnologia de produtos de origem animal I e II.
Este laboratório atende uma demanda de até 25 alunos para as atividades
relacionadas ao estudo de técnicas de pré-preparo e preparo dos alimentos; estudo
experimental de alimentos; desenvolvimento e avaliação sensorial de preparações
alimentares e novos produtos, além de pesquisas e outras atividades.
É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais: FOGÕES TIPO DOMÉSTICO
FORNOS COMBINADOS
PORTAPAPÉIS (DE ALUMÍNIO, TOALHA E FILME) DE PAREDE
JOGO DE XÍCARAS, COLHERES E COPO DE MEDIDA
JARRA EM INOX (2L)
LEITEIRAS
TÁBUAS DE POLIETILENO
ROLOS DE ABRIR MASSA DE POLIPROPILENO
RALADOR MANUAL MULTIUSO
DESCAROÇADOR DE AZEITONA
ESPREMEDOR DE ALHO
470
PENEIRAS DE NYLON (15 CM)
BATEDORES DE OVOS
MARTELO DE CARNE EM ALUMÍNIO
PÃO-DURO
PORTA-ÓLEO
RECIPIENTE PARA SAL
SACA-ROLHA
ABRIDOR DE LATAS
ABRIDOR DE GARRAFA
PORTA-GUARDANAPO
FORMAS PARA PIZZA EM ALUMÍNIO (25CM)
TIGELA DE VIDRO REFRATÁRIO (20CM)
TRAVESSA INOX (25CM)
RECIPIENTE PARA PREPARO EM INOX
ESCUMADEIRAS EM INOX
ESPÁTULA DE BORRACHA
CONCHAS EM INOX
PALITEIROS
FACA DE CORTE GRANDE
FACA DE CORTE MÉDIA
TESOURA PARA TRINCHAR
FRIGIDEIRA ANTIADERENTE
FORMA DE ALUMÍNIO RETANGULAR 20X30 CM
FORMA DE ALUMÍNIO RETANGULAR 40X28 CM
FORMA DE ALUMÍNIO REDONDA
JOGO COMPLETO DE PANELA, EM ALUMÍNIO POLIDO;
PANELA DE PRESSÃO (3 L)
PEGADOR DE MASSA EM INOX
JOGO DE XÍCARAS/PIREX DE VIDRO
COPO DE VIDRO
PRATO DE SOBREMESA
PRATO FUNDO
PRATO RASO
JOGO DE COLHERES PARA SERVIR COMPLETO
FAQUEIRO COMPLETO PARA 6 PESSOAS
GARRAFA TÉRMICA (1 L)
CÓIFA
REFRIGERADOR
FREEZER VERTICAL
FORNO MICRO-ONDAS
FORNO ELÉTRICO COM VISOR DE VIDRO
BATEDEIRA DE BANCADA TIPO DOMÉSTICO
EXTRATOR DE SUCOS
471
BALANÇA ELETRÔNICA DE BALCÃO (CAPACIDADE 5 KG X1G)
MULTIPROCESSADOR (C/ CORTADOR, RALADOR E TRITURADOR)
ESCORREDOR DE PRATO EM INOX
LABORATÓRIO 4 - LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO DE
MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E GENÉTICA
O Laboratório Multiusuário de Microbiologia, Parasitologia e Genética está
instalado numa área de aproximadamente 30m², equipado para atender à pesquisa
e demanda prática das disciplinas: Microbiologia Geral, Parasitologia Veterinária e
Genética Veterinária. Este laboratório atende uma demanda de até 25 alunos para
as atividades relacionadas ao estudo de identificação, isolamento e replicação de
microrganismos, Identificação de parasitos, além de testes de identificação por meio
de genética molecular tudo voltado para as aulas práticas e de pesquisas.
É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:
BALANÇA SEMI ANALITICA
MICRO-ONDAS
ESTUFA
PONTO DE BICO DE BUNSEM
BANHO MARIA
MICROSCÓPIO
CHAPA AQUECEDORA
LAVADORA ULTRA SôNICA
BALANCA ANALÍTICA
AGITADOR
ALGODÃO HIDRÓFILO
ALGODÃO HIDROFÓBICO
MEIO SABOURAUD DEXTROSE AGAR
MEIO BRAIM HEART INFUSIN BROTH
MEIO MUELLER HINTON AGAR
AGAROSE
MEIO MAC CONKEY AGAR
MEIO SABAURAUD CAF
PEPTONE BACTERIOLOCAL
MEIO BLOOD AGAR BASE
COUNT AGAR
ÁGAR-ÁGAR EM PÓ
472
PLATE COUNT AGAR
CONJUNTO PARA COLORAÇÃO GRAM
FUCSINA DE ZIEHL
GIEMSA
CAIXA DE LÂMINA
KIT DE EXTRAÇÃO DE DNA/RNA
SACO DE PONTEIRA
CUBAS DE ELETROFORESE
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 7 LABORATÓRIO DE
CITOLOGIA/ HISTOLOGIA/ EMBRIOLOGIA
O Laboratório Multidisciplinar VII está instalado em uma área total de
aproximadamente 60m², devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas das disciplinas de Biologia Celular, Histologia e
Embriologia.
É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:
LÂMINAS DE VIDRO
LAMÍNULAS DE VIDRO
CORANTES
BANHO DE PARAFINA
MICROSCÓPIOS BINOCULARES
MICROSCÓPIO BINOCULAR COM CÂMERA DE VÍDEO
COLEÇÕES HISTOLÓGICAS CONSTITUÍDAS DE LÂMINAS DOS DIVERSOS TECIDOS E ÓRGÃOS
LABORATÓRIO MULTIUSUÁRIO 5 - BIOFÍSICA
O Laboratório Multidisciplinar V está instalado em uma área total de
aproximadamente 30m², devidamente equipado para o desenvolvimento de
pesquisas e aulas práticas da disciplina de biofísica.
É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:
BANHO MARIA
ESPECTROFÔMETRO
BALANÇA DE PRECISÃO
CHAPA AQUECEDORA
ESTUFA
473
AGITADOR MAGNÉTICO DE TEMPERATURA
POLARIMETRO DE DISCO
MÁQUINA DE AQUECER ÓLEO
MANTA AQUECEDORA
GELADEIRA
ÉTER ETILICO
FOFFATASE ALC. CINÉTICA
ASH/TGO
UREIA 500
TRIGLICIREDES LÍQUIDO
ALBUMINA
GLUTAMIL TRANSFERASE
GLICOSE ENZ LIQUIDA
COLESTEROL ENZ LIQUIDO
TETRACICLINA 3 mcg
GENTAMICINA 10 mcg
PENICILINA G. 10 UI
CEFALEXINA 3 mcg
AMOXILINA
CIPROFLOXACINA 5mg
COTRIMOXAZOL
BEQUER
FUNIL DE VIDRO
PROVETA
FUNIL DE BUNCHER
CADINHOS
PLACAS DE PETRI
VIDRO RELOGIO
ERLMEYER
CAIXA DE PIPETA DE PASTEUR DE VIDRO
TERMOMETRO DE SOLUÇÃO
ESPATULA GRANDES
ESPATULA PEQUENA
ESPATULA MÉDIA
BASTÃO DE VIDRO
PIPETA GRADUADA
PIPETA VOLUMETRICA
ESPALHADOR DE CELULAS
PIPETADOR PUM-PIM
TUBO FALCON
PIPETA DE PASTEUR DE PLÁSTICO
PLACA DE PETRI COM SILICA GEL
PERA
474
TERMOMETRO DE SOLUÇÃO
TUBO FALCON
ESTANTES PARA TUBO DE ENSAIO
SOLUTO PARA CALIBRAÇÃO DE PH 4.01
SOLUTO PARA CALIBRAÇÃO DE PH 7.00
SOLUTO PARA CALIBRAÇÃO DE PH 10.01
TUBOS DE CARILICO
TUBOS FALCON
TUBOS DE EDTA
SERINGA DE 10 ML
SERINGA DE 5 ML
AGULHA HIPODERMICA DESCARTAVEL
ELETRODO PARA CALIBRAÇÃO DE PH
CAIXA DE AGULHA HIPODERMICA
BICARBONATO DE SÓDIO
PACOTE DE ALGODÃO ABERTO
PESOS
FRASCO DE COLORAÇÃO ESCURA
PENEIRA OEQUENA
CUBETA PARA ESPECTOFOTOMETRO
CAIXAS DE LUVA
CAIXA DE MASCARA
ALCOOL ETILICO 96,6%
REAGENTE SEM IDENTIFICAÇÃO
BUURETA GRADUADA 50 ML
BURETA GRADUADA DE 25 ML
BICO DE BUNSUN
REDE DE METAL
ESTANTES PARA VIDRARIA
PAPEL FILTRO
SOLUÇÃO NAOH QUALITATIVO
NH4CL(AQUOSO)
HCP 0,1 M
SU(OH)2 CELULOSE
OSSICULOS DO OUVIDO
CU SO4 0,01
HCL 01M
CU(OH)2
PHGAMETRO
TUBO DE ENSAIO + SUPORTE
BALÃO VOLUMETRICO
PROVETA
SUPORTE PARA PROVETA
475
BOLSAS TÉRMICAS PARA TRANSPORTE DE MATERIAIS
LABORATÓRIO 13 - LABORATÓRIO DE ANATOMIA E ESTUDO
POST MORTEM DA MEDICINA VETERINÁRIA
O Laboratório de Anatomia e Estudo Post Mortem da Medicina Veterinária
está instalado numa área de aproximadamente 40m², este laboratório é utilizado
pelas disciplinas de Anatomia I, II e III. Conta com um espaço suficiente para o
armazenamento das estruturas anatômicas dos principais animais domésticos as
quais serão utilizadas pelos alunos, além de uma metragem e mobiliário suficiente
para fornecer o conforto adequado durante as aulas práticas. Esse laboratório
possui um freezer para armazenar as carcaças animais utilizada em aula prática até
o momento de descarte; possui peças anatômicas armazenadas em formol. O
laboratório poderá, eventualmente, ser utilizado por outras disciplinas (necropsia,
anestesiologia e patologia gera) no decorrer do curso quando uma reavaliação de
estruturas anatômicas se fizer necessária.
É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:
ALCOOL A 70%
CAIXA DE LUVA
PACOTE DE PAPEL TOALHA
POTE PLÁSTICO COM PEÇA DENTRO
POTE DE VIDRO COM PEÇA DENTRO
MÁSCARA COM FILTRO
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
QUADRO BOVINO
QUADRO EQUINO
AVENTAL
POTE COLETOR UNIVERSAL COM PEÇA ANATOMICA DENTRO
FORMOL 10% (L)
GALEIA DE ENGRADADO COM OSSOS
GALEIA DE ENGRADADO COM OSSOS
OSSOS
GLICERINA P.A
476
CLOREXIDINA
IODOPOVILIDONA
BOTAS (PARES)
FORMOL 10% (L)
AMOLADOR DE FACA
CAIXA DE ISOPOR COM SERINGAS
ROLO DE NYLON
MACHADO
CORTADOR DE GRAMA
ARCO DE SERRA
FACAS
RÉGUAS
SERRAS
PINÇA CIRURGICA
TESOURA CIRURGICA
CAIXA PLÁSTICA COM TESOURA, ALFINETES E PAPEL
MODELO DE SUINO
MODELO DE GATO
MODELO DE GALINHA
MODELO DE CÃO
MODELO DE VACA
MODELO DE CAVALO
MODELO DE CÃO ESQUELETICO
MODELO PEQUENO DE DINOSSAURO ESQUELETO
MESA DE INOX
FREEZER
BANCOS
TONEL AZUL
TANQUE DE FORMOL
BALDE PRETO COM TAMPA
BOMBONA
TONEL BRANCO
MESA BRANCA
ESQUELETO BOVINO
ESQUELETO EQUINO
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 14 - QUÍMICA E BIOQUÍMICA
O Laboratório Multidisciplinar 14 (Química e Bioquímica) está instalado em uma
área total de aproximadamente 50m², devidamente equipado para o
desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas da disciplina de Bioquímica.
É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:
477
AGITADOR VORTEX
BANHO MARIA
LAVADORA ULTRASONICA
BALANÇA SEMI ANALITICA
DESTILADOR
CENTRIFUCA
CHAPA AQUECEDORA
BARRILHETE
SUPORTE UNIVERSAL COM GARRA
PHMETRO
ESTUFA
DESSECADOR PEQUENO
MANTA AQUECEDORA
BOMBA À VÁCUO
PROVETA DE 500ml
PROVETA DE 250ml
FUNIS GRANDES
BALÃO VOLÚMETRICO DE 500ml
BALÃO VOLÚMETRICO DE 1000ml
BALÃO VOLÚMETRICO DE 2000ml
FRASCOS DE VIDRO
PROVETA DE 50ml
PROVETA DE 25ml
PROVETA DE 10ml
FUNIL DE BUCHER (PORCELANA)
FUNIL DE VIDRO
ERLENMEYER GRADUADO 250ml
ERLENMEYER GRADUADO 100ml
ERLENMEYER GRADUADO 125ml
ERLENMEYER GRADUADO 50ml
BALÃO VOLÚMETRICO 500ml
BALÃO VOLUMÉTRICO 500ml
BALÃO VOLUMÉTRICO 250ml
BALÃO VOLUMÉTRICO 100ml
BALÃO VOLUMÉTRICO 50ml
BALÃO VOLUMÉTRICO 25ml
BALÃO VOLUMÉTRICO 10ml
APOIADOR DE PROVETA
PERÓLA DE VIDRO
BALÃO DE FUNDO REDONDO
FRASCOS DE VIDRO
BECKER GRADUADO DE 250ml
BECKER GRADUADO DE 100ml
478
BECKER GRADUADO DE 50ml
FITA CIRURGICA
PAPEL ALUMINIO
PACOTE DE FERMENTO BIOLÓGICO
PIPETA VOLÚMETRICA 100ml
PIPETA VOLÚMETRICA 5ml
PIPETAVOLUMÉTRICA 3ml
PIPETA VOLUMÉTRICA 1ml
PIPETA GRADUADA 20ml
PIPETA GRADUADA 10ml
PIPETA GRADUADA 5ml
PIPETA GRADUADA 2ml
PIPETA GRADUADA 1ml
VIDROS DE RELÓGIOS
CADINHO
PISTILO
PERAS MANUAIS
PIPETADORES PI-PUMS
PIPETA AUTOMÁTICA 5-50ul
PIPETA AUTOMÁTICA 2-20ul
PIPETA AUTOMÁTICA 20-200ul
PIPETAS DE VOLUME AJUSTÁVEL
ESTANTES PARA TUBO DE ENSAIO EM FERRO
ESTANTES PARA TUBO DE ENSAIO EM PLÁSTICO
ESTANTES PARA TUBO DE ENSAIO EM METAL
TUBOS DE ENSAIO GRANDE
TUBO DE ENSAIO PEQUENO COM TAMPA
TAMPAS PARA TUBO DE ENSAIO
PINÇAS DE METAL
ESPÁTULAS
PENEIRA PEQUENA
PINÇAS DE MADEIRA
AGITADOR MAGNÉTICO
GARRA
MICROTUO DE CENTRIFUGAÇÃO
SOLUÇÕES FEITAS EM AULAS PRÁTICAS
SOLUÇÕES FEITAS EM AULAS PRÁTICAS
DESSECADORES COM TAMPAS
TAMPAS
MATERIAL PARA DESCARTE
DESSECADOR
PINÇAS / TESOURA METÁLICA
PAPEL DE FILTRO
479
PHMETRO DIGITAL
PLACA DE PETRI PLÁSTICO
PLACA DE PETRI VIDRO
TUBOS AMARELO PLÁSTICO
LUVAS
TOUCAS
ALGODÃO HIDROFÍLICO
LAMPARINA
MANTAS AQUECEDORAS
PhMETRO
BOMBA À VÁCUO
MISTURADOR
BURETAS 50ml
BICO DE BUSEN
SUPORTE PARA TRIPÉ SEM O FERRO
TELAS DE AMIANTO
SUPORTE DE METAL GRANDE
SUPORTE DE METAL PEQUENO
BURETAS 25ml
GALEIA BRANCA
LABORATÓRIO 15 - BROMATOLOGIA E CONTROLE DE
QUALIDADE DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
O Laboratório de Bromatologia e Controle de Qualidade de Produtos de
Origem Animal está instalado numa área de aproximadamente 35m², o laboratório
está equipado para atender as demandas de aulas práticas das disciplinas de
inspeção de produtos de origem animal I e II, entre outras direcionada a análise de
alimentos. Nas aulas práticas é possível analisar o perfil físico-químicas dos
alimentos em geral, umidade, características do leite (densidade, proteína, gordura,
acidez, fosfatase, peroxidade, extrato seco total e desengordurado).
É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:
BANHO- MARIA REDONDO SEM ISOLAÇÃO
BANHO- MARIA KACIL
BANHO- MARIA CIENTEC
PHOTOGENESIS PHMETRO
TERMOLACTODENSÍMETRO
480
AGITADOR MAGNÉTICO
COPO MONOBLOCO ALTA PERFORMANCE 8 L
EVAPORADOR ROTATIVO CONDENSADOR FISATOM
GELADEIRA DUPLEX CONSUL
FORNO MUFLA
BALANÇA ANALITICA
ESPECTROFOTÔMETRO
PIPETADOR ELETRÔNICO
LIQUIDIFICADOR COMUM ULTRA
ALMOFARIZ GRANDE
ALMOFARIZ PEQUENO
BALÃO DE FUNDO CHATO 1000ML
BALÃO DE FUNDO REDONDO
BALÃO VOLUMÉTRICO 100 ML
BALÃO VOLUMÉTRICO 2000 ML
BALÃO VOLUMÉTRICO 250 ML
BALÃO VOLUMÉTRICO 5 ML
BALÃO VOLUMÉTRICO 500ML
BASTÃO DE VIDRO
BECKER 1000 ML
BECKER 100ML
BECKER 50ML
BECKER 600ML
BURETA 50 ML
CADINHOS
ERLENMMEYER 100 ML
ERLENMMEYER 125 ML
ERLENMMEYER 50 ML
ESPATULAS
ESTANTE DE TUBO DE ENSAIO
ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO
FRASCO DE REAGENTES
FRASCO DE REAGENTES GRANDE
FRASCO DE REAGENTES PEQUENO
FUNIL DE BUCHNER
FUNIL DE VIDRO GRANDE
FUNIL DE VIDRO HASTE CURTA (PEQUENO)
FUNIL HASTE LONGA DE VIDRO ( PEQUENO)
KITASSATO 1000ML
KITASSATO 500 ML
PINÇAS DE MADEIRA
PIPETA GRADUADA 1 ML
PIPETA GRADUADA 10 ML
481
PIPETA GRADUADA 2 ML
PIPETA GRADUADA 20 ML
PIPETA VOLUMÉTRICA 1 ML
PIPETA VOLUMÉTRICA 10 ML
PIPETA VOLUMÉTRICA 3 ML
PIPETA VOLUMÉTRICA 5 ML
PIPETADOR TIPO PÊRA
PISTOLO
PROVETA GRADUADA 10 ML
PROVETA GRADUADA 1000 ML
PROVETA GRADUADA 25 ML
PROVETA GRADUADA 250 ML
PROVETA GRADUADA 500 ML
RELOGIO DE VIDRO
TUBO DE ENSAIO
TESOURA
CAIXA DE FITAS DE PH
PROVETA PEQUENAS
FUNIL DE VIDRO PEQUENOS
BALÃO VOLUMETRICO PEQUENOS
FUNIL DE VIDRO GRANDE
BANDEIJAS PRETAS
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
ALGODÃO
CHAPA AQUECEDORA KASVI
CHAPA AQUECEDORA NALGON
AGITADORES KASON
MANUAIS
TRIPÉ DE FERRO
VIDRO DE RELÓGIO
TELA DE AMIANTO
PLACA DE VIDRO DE PETRI
PLACA DE PETRI DE ACRÍLICO DESCARTÁVEL
BICO DE BUNSEN
SWAB
BECKER
KITASSATO
FUNIL DE VIDRO
RELOGIO DE VIDRO
ERLENMMEYER
CADINHOS
ALMOFARIZ PEQ
ALMOFARIZ GRANDE
482
PISTOLO
PINÇAS DE MADEIRA
ESTANTE DE TUBO DE ENSAIO
TUBO DE ENSAIO
ESPATULAS
BALÃO VOLUMETRICO
BALÃO DE FUNDO REDONDO
PROVETA GRADUADA
BURETA
PIPETA GRADUADA
PIPETA VOLUMETRICA
FRASCO DE REAGENTE
PIPETADOR ELETRÔNICO
PIPETADOR TIPO PÊRA
CAIXA TERMICA TROPICAL 5 L
PEROXIDO DE HIDROGENIO
BOLSA TÉRMICA GEL
FRASCOS COM SOLUÇÕES
CAIXA DE ISOPOR
ACETONA
HIDROXIDO DE AMÔNIO
MATERIL CONGELANTE
LABORATÓRIO 23 - LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA,
DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DA MEDICINA
VETERINÁRIA
O Laboratório de Patologia Clínica, Doenças Infecciosas e Parasitárias da
Medicina Veterinária está instalado numa área de aproximadamente 25m², este
laboratório é equipado com equipamento, vidrarias e reagentes/kits para a
realização de diversos exames. Nesse laboratório é possível realizar exames como:
hemogramas, urinálise e bioquímica sanguínea. O laboratório possui estrutura física
compatível e material de consumo e equipamentos necessários às demandas do
curso de medicina Veterinária entre outros. Permitindo assim aprofundar e atualizar
conhecimentos e habilidades técnicas nos diversos setores do laboratório clínico,
assim como relacionar os conceitos de doenças infecciosas e parasitárias.
483
É constituído pelos seguintes equipamentos e materiais:
BALANÇA ANALÍTICA
CAPELA
ESTUFA
CENTRIFUGA
CHAPA AQUECEDORA
BANHO MARIA
CONTADOR DE CÉLULAS SANGUÍNEAS
MINI CENTRIFUGA
MANTA AQUECEDORA PARA BALÕES
PÊRA
EMBALAGEM DE TUBO MICROCENTRIFUGE
EMBALAGEM DE TUBO FALCON(15ML)
EMBALAGEM DE PONTEIRA LONGA TRANSPARENTE
EMBALAGEM DE PAPEL FILTRO 80G
EMBALAGEM DE PIPETTE TIPS
EMBALAGEM COM MASSAS DEMODELAR
EMBALAGE DE PARASITOFILTRO
PENEIRA PARA ANALISE GRANULOMETRICA
CAIXA DE TRANFER PIPETE
CX LAMINAS PARA MICCROOSCOPIA
EMBALAGEM DE MICROPORE
FOLHETO DE DIAGNOSTICO PARA CMT- FATEC
EMBALAGEM DE TUBO CAPILAR PARA MICRO- HEMATÓCRITO
EMABALGEM DE TIEFE- DEPTH (0,0025MM2)
CLORETO DE SÓDIO 0,9%
FITA PARA ESTERILIZAÇÃO
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
CRONOMETRO HERWEG
CRONOMETRO ELETRONIC SPORTS STOPWATCH
TERMOMETRO DIGITAL (INCOTERM)
EMBALAGEM COM TUBO FALCON (15ML)
ALGODÃO HIDROFILOS
EMBALAGEM DE TUBO PS12X75CM
EMBALAGEM CM TAPAS AMARELAS P/ TUBO DE ENSAIO
GARROTES
PÁ FATEC
PONCHEIRAS (TECNOLATEX)
FRASCO DE CLORETO DE SODIO
ESTANTE COM TUBOS DE ENSAIO
TUBO FALCON
484
CONJUNTO DE CORANTES
TUBO DE ENSAIO GRANDE
TUBO DE ENSAIO PEQUENO COM TAMPA
EMBALAGEM DE PONTEIRAS AMARELAS
ERLENMAYER 500 ML
BECKER DE 50 ML
BECKER DE 100 ML
BECKER DE 2000 ML
CÁLICE 250 ML
PENEIRA BRANCA PEQUENA
CAIXA DE TUBO PARA COLETA (ROSA)
CAIXA DE TUBO PARA COLETA (ROXA)
EMBALAGEM DE PROPÉ
CAIXA DE PIPETA DE PASTEUR ( VIDRO)
CAIXA DE SWAB
PIPETA DE PASTEUR (PLASTICO)
BALANÇA ELETRONIC
TUDO COLETORES ( VERMELHO)
CAIXA DE AGULHA HIPODERMICA DESCART.
RACK VAZIO PARA PONTEIRAS
RACK COM PONTEIRAS
RACK PARA PONTEIRAS MAIORES
PROVETA DE 10 ML
PROVETA DE 25ML
PROVETA DE 50 ML
PROVETA DE 100 ML
PROVETA DE 250 ML
PROVETA 500 ML
PROVETA DE 1000 ML
BALÃO VOLUMETRICO 2000ML
BATERIA DE GELO
PICETA
URO FITA
EXTENSÃO
RACK COM PONTEIRAS
ISOPOR PEQUENO
CANETA COM PONTA DE AGULHA
CX DE TERMOMETRO KASVI
TERMOMETRO PARA MEDIR TEMPERATURA DA AGUA
KIT CORANTE HEMATOLOGICO
READYCULT COLIFORMS 100
ANTIGENO RPR BRÁS
GLICOSE ENZIMATICA LIQUIDA
485
COLESTEROL ENZIMATICO LIQUIDO
FOSFATASE ALC. CINETICA
AST/TGO
GLUTAMIL TRANSFERASE
ALBUMINA
TRIGLICIREDES ENZIMATICO LÍQUIDO
SULFATO DE COLISTINA
UREIA 500
AGAROSE PARA DIAGNOSTICO DE CAE
AGARASE PARA DIAGNOSTICO MAEDI-VISNA
SORO CONTROLE POSITIVO ANTIGENO CAEV (IDGA)
ANTÍGENO CAEV (IDGA)
SORO MAEDI-VISNA (IDGA)
ANTIGENO MAEDI-VISNA (IDAGA)
27.3 CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES
DOS LABORATÓRIOS
A manutenção e conservação das instalações físicas será realizada por
pessoal competente, da própria instituição ou através de contratos com
empresas especializadas.
O horário de funcionamento, a política de uso e acesso e a manutenção e
conservação dos equipamentos, mecanismos de reparo e de aquisições
estão dispostas abaixo.
a) Horário de Funcionamento dos Laboratórios
Os laboratórios específicos do curso de Medicina Veterinária asseguram
acessos aos alunos de acordo com o horário das disciplinas, ficando livre
seu acesso em dias e períodos pré-agendados, inclusive aos sábados, para
que os docentes e discentes tenham condições de desenvolvimento de suas
pesquisas, trabalhos e consultas.
486
b) Política de Acesso e Uso
A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso tanto
dentro da carga horária como em outros horários, de acordo com a
organização de cada disciplina e da administração dos laboratórios. As
atividades em laboratório são em grupo de 25 alunos, com
acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina,
auxiliado por monitores e pessoal de apoio.
c) Plano de Manutenção e conservação das instalações físicas
A manutenção de equipamentos, dependendo de sua amplitude, é
assegurada pelo pessoal técnico de apoio da própria instituição ou através
de contratos com os fornecedores dos equipamentos. A reposição de
materiais de consumo é compatível com a demanda das atividades
realizadas em cada semestre.
27.4 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA NOS
LABORATÓRIOS
Toda e qualquer prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório
apresenta riscos e estão propensas a acidentes. Diante desse fato, normas
de conduta serão asseguradas como forma de garantir a integridade das
pessoas, instalações e equipamentos. A conscientização quanto as tais
normas é requisito básico para a manutenção da qualidade e da segurança
dentro do laboratório, sendo um direito e um dever individual.
Assim, a utilização dos laboratórios específicos do Curso de Bacharelado
em Medicina Veterinária do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA
487
segue as normas de Biossegurança dos laboratórios dos cursos de Saúde,
onde são seguidos os protocolos, além disso, as normas de segurança dos
laboratórios específicos de Medicina Veterinária seguem de acordo com o
tipo de disciplina prática utilizando- se as leis do bom senso que prioriza o
bom desempenho com segurança dos discentes.
Ressalta-se a disponibilidade de uma cópia do Manual de Segurança e de
Boas Práticas de Laboratório em cada ambiente, para constantes consultas,
objetivando uma menor probabilidade de acidentes decorrentes da falta de
conhecimento.
27.5 MANUAL DE SEGURANÇA E DE BOAS PRÁTICAS DE
LABORATÓRIO (BPL)
I. Objetivos do Manual e BPL
1. Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas
para o funcionamento seguro dos laboratórios de aulas práticas.
2. Proteger os técnicos, alunos e professores de riscos e acidentes de
laboratório.
3. Definir quem é o Líder e o pessoal técnico (atribuições).
4. Definir as responsabilidades do Líder e do pessoal técnico para o
funcionamento seguro dos laboratórios de aulas práticas.
5. Fornecer um padrão de boas práticas de segurança dos
laboratórios.
488
II. Responsabilidades do líder de laboratório
1. Supervisionar os laboratórios da área da Saúde.
2. Assegurar que os regulamentos e normas dos laboratórios da área
da Saúde estejam sendo cumpridos.
3. Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas
semestrais de cada laboratório, assegurando que haja um atendimento
eficiente aos professores e alunos.
4. Autorizar o uso do laboratório tanto no caso das atividades de
estudo e ensino como no caso de utilização para outros fins (pesquisas
próprias, desenvolvimento de estudos não relacionados com as aulas
práticas, etc.).
5. Supervisionar os horários de trabalho dos funcionários dos
laboratórios.
6. Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários,
equipamentos, materiais, reagentes, almoxarifado e instalações. Assegurar
o funcionamento de cada um desses itens.
7. Solicitar, junto à diretoria de campus, a aprovação da compra de
aparelhos, materiais e reagentes necessários ao andamento das aulas
práticas
8. Aprovar a utilização e ou retirada de equipamentos e materiais de
qualquer tipo dos laboratórios das áreas da Saúde ou eventos do setor,
informando ao departamento de patrimônio e segurança o destino e data
de retorno dos equipamentos e materiais.
9. Supervisionar o almoxarifado.
10. Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios.
11. Realizar inspeções de manutenção regular tanto das instalações
489
quanto dos equipamentos de segurança dos laboratórios e fazer relatórios
dessas inspeções, sendo arquivados para posterior verificação.
12. Treinamento do pessoal técnico do laboratório principalmente no
que diz respeito a novos funcionários.
13. Providenciar um treinamento apropriado de segurança aos novos
funcionários que forem admitidos para trabalhar nos laboratórios.
14. Assegurar-se que todo o pessoal técnico tenha recebido o
treinamento em segurança de laboratório.
15. Assegurar-se de que o pessoal técnico esteja familiarizado com as
regras de segurança e de que todos as cumpram.
16. Oferecer treinamento aos funcionários do laboratório em técnicas
especiais ou ações a serem tomadas em acidentes incomuns que possam
ocorrer no caso de se utilizarem no laboratório técnicas não rotineiras. O
registro desses treinamentos deve ser guardado em arquivo.
17. Preencher, em conjunto com o funcionário, um formulário de
comunicação da situação de risco e das providências.
18. Manter sempre disponível o equipamento de emergência
adequado em perfeito funcionamento (por exemplo, lava-olhos, chuveiro
de segurança e extintores de incêndio).
19. Treinamento do pessoal técnico na utilização dos equipamentos
específicos de emergência e do que fazer em casos de acidentes.
20. Fazer os relatórios de investigação de causas para qualquer
acidente ou incidente que venha a ocorrer nos laboratórios pelos quais seja
responsável. Exemplos incluem: acidentes necessitando de primeiros
socorros, derramamento de líquidos, incêndios, explosões e equipamentos
ou reagentes desaparecidos.
21. Comunicar sempre que esteja ausente para que o coordenador
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possa assumir suas funções.
III. Responsável do pessoal técnico do laboratório
1. Seguir todas as normas e práticas de segurança aplicáveis como
apresentadas neste manual, pelo Líder.
2. Utilizar o equipamento pessoal de proteção de acordo com as
instruções.
3. Relatar todos os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório
ao encarregado.
4. Relatar todas as condições de falta de segurança ao Líder de
laboratório.
5. Cumprir todos os programas recomendados e exigidos pela
legislação de saúde ocupacional.
IV. Princípios gerais
As Boas Práticas de Laboratório exigem que cada Líder, técnico de
laboratório, professor, aluno ou visitante observem o seguinte ao utilizar
as dependências dos mesmos:
1. Não consumir alimentos e bebidas no laboratório.
2. Usar os equipamentos do laboratório apenas para seu propósito
designado.
3. Assegurar-se que o líder de laboratório esteja informado de
qualquer condição de falta de segurança.
4. Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de
491
segurança disponíveis.
5. Determinar causas de risco potenciais e as precauções de
segurança apropriadas antes de começar a utilizar novos equipamentos ou
implantar novas técnicas no laboratório e confirmar se existem condições
e equipamentos de segurança suficientes para implantação do novo
procedimento.
6. Evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho
no laboratório.
7. Verificar que tanto alunos quanto visitantes estejam equipados
com os equipamentos de segurança apropriados.
8. Assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco
estejam rotulados e estocados corretamente.
9. Consultar os dados de segurança existentes antes de utilizar
reagentes químicos com os quais não esteja familiarizado e seguir os
procedimentos apropriados ao manusear ou manipular agentes perigosos.
10. Seguir os procedimentos de descarte adequados para cada
reagente ou material de laboratório.
11. Nunca pipetar ou sugar diretamente com a boca materiais
biológicos, perigosos, cáusticos, tóxicos, radioativos ou cancerígenos.
V. Saúde e higiene
As Boas Práticas de Laboratório exigem que se respeitem as seguintes
diretrizes básicas ao utilizar os laboratórios da área da Saúde:
1. Utilizar proteção apropriada para os olhos quando necessário.
2. Usar outros equipamentos de proteção conforme for necessário.
492
3. Não usar cabelo solto, quando for longo.
4. Jamais pipetar com a boca solventes ou reagentes voláteis,
tóxicos ou que apresentem qualquer risco para a segurança. Usar sempre
um pipetador.
5. Evitar a exposição a gases, vapores e aerossóis. Utilizar sempre
uma capela ou fluxo para manusear estes materiais.
6. Lavar as mãos ao final dos procedimentos de laboratório e
remover todo o equipamento de proteção incluindo luvas e aventais.
7. Nunca consumir alimentos e bebidas no laboratório. A separação
de alimentos e bebidas dos locais contendo materiais tóxicos, de risco ou
potencialmente contaminados pode minimizar os riscos de ingestão
acidental desses materiais. Consumir alimentos e bebidas apenas nas áreas
designadas para esta finalidade.
8. Não guardar alimentos e utensílios utilizados para a alimentação
nos laboratórios onde se manuseiam materiais tóxicos e perigosos.
9. Não utilizar os fornos de micro-ondas ou as estufas dos
laboratórios para aquecer alimentos.
10. A colocação ou retirada de lentes de contato, a aplicação de
cosméticos ou escovar os dentes no laboratório pode transferir material de
risco para os olhos ou boca. Estes procedimentos devem ser realizados
fora do laboratório com as mãos limpas.
11. Aventais e luvas utilizados no laboratório que possam estar
contaminados com materiais tóxicos ou patogênicos não devem ser
utilizados nas áreas de café, salas de aula ou salas de reuniões.
12. Antes de sair do laboratório, lavar sempre as mãos para
minimizar os riscos de contaminações pessoais e em outras áreas.
13. No laboratório sempre devem existir locais para a lavagem das
493
mãos com sabonete ou detergente apropriado e toalhas de papel
descartáveis.
VI. Segurança básica
a) Procedimentos não supervisionados
1. Os procedimentos de laboratório não supervisionados por um
técnico devem ser mantidos em um número mínimo. Somente serão
permitidos quando forem indispensáveis e não houver possibilidade de
serem realizados durante o horário de permanência do técnico no
laboratório, após autorização pelo líder dos laboratórios ou coordenador
do curso.
2. Estes procedimentos, quando autorizados, deverão ser
acompanhados por um responsável, que deixará seu nome e telefone de
contato com a segurança e com o líder do laboratório.
3. O responsável deverá indicar a data e horário em que o
procedimento será iniciado e quando espera completá-lo.
4. Procedimentos não supervisionados utilizando água de
resfriamento devem ter as conexões de mangueiras seguramente adaptadas
e o fluxo de água adaptado ao mínimo necessário. O responsável deve
assegurar-se que os locais de escoamento da água eliminada estejam livres
antes de deixar o local.
b) Permanência no laboratório
1. Por razões de segurança, deve-se evitar trabalhar sozinho no
494
laboratório. Procurar sempre trabalhar próximo de alguém que possa ouvir
se houver qualquer problema. Alunos ou pessoas da administração nunca
devem permanecer sozinhos no laboratório
2. Ao trabalhar com materiais ou técnicas de risco, o líder tem o
direito de exigir que outra pessoa esteja presente.
3. Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado.
Isto se aplica não somente ao período noturno, quando não há mais aulas,
mas também durante o dia, quando não houver nenhum técnico ou
professor responsável no seu interior.
4. Não é permitido que pessoas não autorizadas manuseiem os
reagentes químicos ou equipamentos existentes no laboratório.
5. As pessoas que precisem utilizar os laboratórios fora do horário
das aulas, não pertencentes ao pessoal técnico, somente poderão fazê-lo
mediante autorização do líder.
6. As pessoas assim autorizadas deverão ser informadas a respeito
do regulamento do laboratório, usar os mesmos tipos de proteção
utilizados pelas pessoas que trabalham no laboratório e estarem cientes
dos riscos existentes no laboratório.
c) Manutenção das instalações
1. As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções.
2. Não se devem usar escadas e saguões para estocagem de
materiais ou equipamentos de laboratório. Isto se aplica também a
equipamentos de uso pessoal (por exemplo, bicicletas, rádios, etc.).
3. As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser
mantidas limpas.
495
4. Os acessos aos equipamentos e saídas de emergência nunca
devem estar bloqueados.
5. Os equipamentos e os reagentes químicos devem ser estocados de
forma apropriada.
6. Reagentes derramados devem ser limpos imediatamente de
maneira segura.
7. Os materiais descartados devem ser colocados nos locais
adequados e etiquetados.
8. Materiais usados ou não etiquetados não devem ser acumulados
no interior do laboratório e devem ser descartados imediatamente após sua
identificação, seguindo os métodos adequados para descarte de material de
laboratório.
d) Manutenção dos equipamentos de laboratório
1. Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e
mantidos em condições por pessoas qualificadas para este trabalho. A
freqüência de inspeção depende do risco que o equipamento possui, das
instruções do fabricante ou quando necessário pela utilização. Os registros
contendo inspeções, manutenções e revisões dos equipamentos, devem ser
guardados e arquivados pelo líder do laboratório.
2. Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente
para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo.
3. Quando possível, os equipamentos devem possuir filtros de linha
que evitem sobrecarga, devido à queda de energia elétrica e posterior
restabelecimento da mesma.
496
e) Uso de máscaras
Devem-se utilizar máscaras apropriadas sempre que uma operação
envolva reagentes químicos com potencial de explosão ou que podem
espirrar no rosto. Alguns exemplos incluem:
- quando uma reação é realizada pela primeira vez.
- quando uma reação realizada no laboratório é executada em uma escala
maior do que a normal.
- sempre que uma operação for realizada fora das condições ambientes.
- sempre que existir a possibilidade de ocorrer um borrifo ocorrer ao
manusear materiais corrosivos.
f) Manuseio da vidraria de laboratório
1. Vidraria danificada deve sempre ser consertada ou descartada.
2. Ao trabalhar com tubos ou conexões de vidro, deve-se utilizar
uma proteção adequada para as mãos.
3. Utilizar proteção adequada nas mãos ao manusear vidros
quebrados.
4. Familiarizar-se com as instruções apropriadas ao utilizar vidraria
para fins específicos.
5. Descartar vidraria quebrada em recipientes plásticos ou de metal
etiquetados e que não sejam utilizados para coleta de outros tipos de
materiais de descarte.
6. Descartar a vidraria contaminada como recomendado. Por
exemplo, quando utilizada em microbiologia, a vidraria quebrada deve ser
497
esterilizada em autoclave antes de ser dispensada para coleta em recipiente
apropriado. Materiais cirúrgicos usados (agulhas, seringas, lâminas,
giletes, etc) devem ser descartados em caixa de descarte para materiais
perfuro cortantes com símbolo indicando material infectante e perigo.
Lâmpadas fluorescentes e resíduos químicos não devem ser jogados nos
coletores de lixo tradicionais, devem ser descartados em recipientes
diferentes e identificados com etiquetas.
g) Materiais combustíveis e inflamáveis
1. Deve-se utilizar a chama do bico de Bunsen apenas o tempo
necessário e ao terminar o trabalho, extingui-la o mais rápido possível.
2. Não utilizar a chama do bico de Bunsen para aquecer próxima de
materiais combustíveis ou inflamáveis. Não se recomenda proceder a uma
destilação a pressão reduzida utilizando uma chama devido à possibilidade
de superaquecimento local.
3. Remover todos os materiais combustíveis e inflamáveis da área
de trabalho antes de acender qualquer chama.
4. Avisar todos no laboratório quando estiver realizando qualquer
procedimento que utilize líquidos ou gases combustíveis ou inflamáveis.
5. Guardar todos os materiais combustíveis e inflamáveis
apropriadamente.
6. Ao trabalhar com chama, evitar fazê-lo próximo a solventes e a
equipamentos que possam gerar faíscas. Trabalhar sempre com uma
ventilação adequada se uma atmosfera inflamável pode ser gerada, por
exemplo, ao pipetar solventes inflamáveis.
h) Material criogênico e traps de resfriamento
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1. Utilizar luvas e máscaras apropriadas ao preparar ou manusear
traps de resfriamento abaixo de - 70 °C ou líquidos criogênicos (por
exemplo, nitrogênio líquido).
2. Nunca use nitrogênio líquido ou ar líquido pra resfriamento de
materiais inflamáveis ou combustíveis em mistura com o ar. O oxigênio da
atmosfera pode condensar e provocar risco de explosão.
3. Utilize sempre um frasco de Dewar específico para líquidos
criogênicos e não um frasco normal para vácuo.
4. Use luvas apropriadas ao manusear materiais criogênicos (por
exemplo, gelo seco).
5. Sistemas de resfriamento contendo gelo seco/solvente devem ser
preparados com cuidado, pela adição lenta de pequenas quantidades de
gelo seco ao solvente, evitando que ao borbulhar o solvente derrame.
6. Nunca coloque sua cabeça no interior de um recipiente contendo
gelo seco uma vez que um alto nível de CO2 pode se acumular
provocando risco de asfixia.
i) Aparelhos e equipamentos elétricos
1. Todos os equipamentos elétricos devem ter certificado de
qualidade ao serem adquiridos ou serem aprovados quando de sua
aquisição.
2. Não se devem utilizar extensões para ligar aparelhos a instalações
permanentes.
3. Utilizar interruptores com circuito de fio terra quando existir o
risco de que o operador esteja em contato com água e com equipamento
499
elétrico simultaneamente.
4. Somente pessoal qualificado e treinado está autorizado a
consertar ou modificar equipamentos elétricos ou eletrônicos.
j) Treinamento
O líder de laboratório deve providenciar treinamento específico para a
localização dos equipamentos de emergência e sua utilização, para o
manuseio e descarte de reagentes de risco específicos e para a operação
segura de equipamentos especializados.
VII. Reagentes químicos
a) Estoque, transporte e descarte de materiais químicos
1. Todos os reagentes químicos, soluções, solventes e sais utilizados
no laboratório devem ser etiquetados apropriadamente e guardados de
acordo com sua compatibilidade.
2. Todos os frascos contendo soluções ou reagentes devem ser
rotulados com o nome do produto, a data de aquisição ou preparação,
validade e responsável pela solução. Quando necessário adicionar
informações sobre o risco, perigo e condições de segurança em seu
manuseio.
3. As prateleiras para estoque devem ser apropriadas para conter os
frascos de reagentes e serem feitas de material resistente aos produtos
químicos a serem guardados. Bandejas de plástico resistentes podem ser
utilizadas para estocar reagentes que possuam propriedades químicas
especiais.
4. É aconselhável que as prateleiras possuam uma borda ou algo
equivalente que evite que os frascos possam escorregar e cair das
500
prateleiras.
5. Reagentes perigosos em frascos quebráveis como: materiais
altamente tóxicos (cianetos, neurotoxinas), inflamáveis (dietil-éter,
acetona), líquidos corrosivos (ácidos) ou materiais sensíveis a impactos
(percloratos) devem ser estocados de tal maneira que o risco de quebra
seja minimizado. É aconselhável que reagentes químicos em frascos de
vidro ou pesando mais de 500g não sejam estocados a mais de 2 metros do
chão.
6. Devem-se comprar apenas quantidades limitadas de reagentes
químicos, somente para uso imediato. Não é aconselhável guardar
reagentes químicos por períodos de tempo muitos longos por risco de
perder suas propriedades físico-químicas.
7. Deve-se manter um controle de estoque de almoxarifado. As
condições dos materiais estocados devem ser verificadas anualmente.
Materiais que não estejam mais sendo utilizados devem ser descartados o
mais rápido possível.
8. Não estocar reagentes químicos diretamente sob a luz solar ou
próximo a fontes de calor.
9. Não se devem estocar reagentes inflamáveis na geladeira. Quando
necessário deve ser feito por períodos muito curtos. Os refrigeradores
domésticos contem fontes de ignição como a luz de abertura de porta e o
termostato. Quando necessário, devem-se utilizar refrigeradores
especialmente fabricados ou modificados para excluir as fontes de ignição
do interior da cabine refrigerada onde os solventes serão guardados.
10. Solventes inflamáveis e bases e ácidos altamente corrosivos
devem ser transportados em frascos apropriados.
501
b) Solventes inflamáveis
1. O descarte de solventes inflamáveis ou combustíveis em
recipientes maiores que 4 l é restrito e somente deve ser utilizado em caso
onde existam facilidades para sua retirada sob esta forma. O descarte de
líquidos combustíveis ou inflamáveis deve ser realizado em uma capela
com a exaustão em funcionamento.
2. A quantidade máxima de solvente com ponto de ebulição menor
que 37.8°C que pode ser estocada no laboratório é de 10 l.
c) Capelas
As capelas dos laboratórios servem para conter e trabalhar com reações
que utilizem ou produzam vapores tóxicos, irritantes ou inflamáveis,
mantendo o laboratório livre de tais componentes. Com a janela corrediça
abaixada, a capela fornece uma barreira física entre o técnico de
laboratório e a reação química. Todos os procedimentos envolvendo a
liberação de materiais voláteis, tóxicos ou inflamáveis devem ser
realizados em uma capela para eliminar os riscos.
Nota: As capelas não são uma proteção contra explosões. Quando existe
risco de explosão, outras medidas adicionais devem ser tomadas para
proteção individual. Os equipamentos utilizados em capelas devem ser
aparelhados com condensadores, traps ou sugadores para conter e coletar
na medida do possível os solventes de descarte e os vapores tóxicos. A
capela não é um meio de descarte de reagentes químicos.
1. As capelas devem ser verificadas antes de cada utilização (no
mínimo uma vez por mês) para assegurar-se que a exaustão esta
502
funcionando apropriadamente. Antes da utilização, assegurar- se que o
fluxo de ar esteja adequado.
2. Exceto quando a capela estiver em reparos ou quando estiver
sendo utilizada para manipulações em seu interior, a janela corrediça deve
permanecer fechada. Na eventualidade de estar aberta, a janela deve ficar
elevada entre 30 a 45 cm.
3. Os aparelhos, equipamentos e reagentes devem ser colocados
pelo menos a 15 cm de distância da janela da capela. Este procedimento
reduz a turbulência durante o manuseio e evita a perda de contaminantes
para o laboratório.
4. As capelas não devem ser utilizadas como local de estoque de
reagentes. Isto pode interferir com o fluxo de ar em seu interior e, além
disso, provocar riscos adicionais às reações e processos efetuados no
interior da capela que podem provocar reação sem controle. Os frascos
com reagentes químicos e frascos para descarte de solventes devem estar
presentes no interior da capela somente enquanto estiverem em uso.
Devem posteriormente ser estocados em lugares apropriados.
5. As capelas devem ser deixadas em funcionamento continuamente
durante o manuseio em seu interior.
6. O uso da capela é altamente recomendado ao utilizar os seguintes
materiais:
- materiais e combustíveis inflamáveis.
- materiais oxidantes
- materiais com efeitos tóxicos sérios e imediatos
- materiais com outros efeitos tóxicos.
- materiais corrosivos.
- materiais que reagem perigosamente
503
7. As capelas devem ser avaliadas anualmente para verificação da
exaustão.
VIII. Equipamento pessoal de proteção – geral
1. No laboratório deve-se usar equipamento de proteção pessoal
apropriado aos riscos existentes.
2. O pessoal de laboratório deve consultar o supervisor com relação
ao equipamento de proteção específico para cada laboratório.
3. O equipamento de proteção individual não deve ser considerado o
principal meio de proteção dos funcionários dos laboratórios. Os
procedimentos de trabalho e equipamentos, como capelas, chuveiros, etc.
devem ser considerados também.
4. O equipamento de proteção individual deve ser utilizado por todo
o pessoal existente no laboratório e não apenas pelos que estiverem
trabalhando no momento, uma vez que no laboratório, os riscos de
acidente estão presentes, mesmo que não se esteja trabalhando ativamente.
Devem-se vestir roupas apropriadas durante todo o tempo.
5. Equipamentos de proteção pessoais (como por exemplo, aventais
e luvas) não devem ser utilizados em áreas públicas se tiverem sido
utilizados em áreas contaminadas. Da mesma forma, os aventais utilizados
nas áreas esterilizadas, não devem ser utilizados nas áreas públicas ou
contaminadas. Nestes casos, os equipamentos devem ser guardados em
lugares apropriados nos setores de utilização.
a) Luvas
1. Existem muitos tipos diferentes de luvas de proteção disponíveis
504
e devem ser escolhidas aquelas que dão a melhor proteção em cada rotina
de trabalho específica. Existem luvas de diferentes materiais e que,
portanto, possuem resistências diferentes aos produtos químicos. O melhor
tipo deve ser selecionado nos catálogos dos fabricantes antes de sua
utilização.
2. Verificar sempre a integridade da luva antes de sua utilização.
3. Utilizar sempre a técnica correta para remoção das luvas antes de
deixar o laboratório. As luvas devem sempre ser consideradas como
contaminadas após o uso e tratadas como tal.
b) Proteção dos olhos
1. O contato de materiais tóxicos e de risco com a pele exposta ou
com os olhos podem causar problemas de saúde bastante sérios.
Equipamentos de proteção para os olhos adequados tais como óculos de
proteção, máscaras acrílicas ou óculos bloqueadores de raios ultravioletas,
devem estar disponíveis e serem utilizados quando houver algum risco.
Óculos de segurança aprovados com proteção lateral são o mínimo de
proteção requerida em um laboratório.
2. Óculos de proteção e máscaras para o rosto podem também ser
necessários quando trabalhando em alguns procedimentos especiais.
3. Lentes de contato podem ser usadas nos laboratórios. No entanto,
as lentes de contato não são um meio de proteção e devem ser usadas em
conjunto com óculos de proteção apropriados em áreas de risco.
c) Proteção do corpo
1. Devem-se usar roupas que permitam a cobertura máxima do
corpo de acordo com o nível de risco ao qual o funcionário esteja exposto.
Pode surgir risco ao se derramar ou borrifar alguns reagentes sem
505
utilização de roupas adequadas (por exemplo, pelo uso de bermudas, mini-
saias, sandálias, chinelos, etc.). A proteção mínima que um funcionário de
laboratório deve ter consiste em usar calças compridas, camisa ou
camiseta, meias e sapatos fechados. Sempre consultar o supervisor do
laboratório para conhecer os requisitos específicos de cada laboratório.
2. Muitos procedimentos exigem proteção adicional do corpo.
Nestas situações devem-se usar luvas e aventais.
3. Quando se utilizam aventais no laboratório devem-se seguir as
seguintes normas para sua utilização:
- retirar e pendurar o avental antes de sair do laboratório
- lavar o avental separadamente de outras roupas
- no laboratório, o avental deve ser fechado com todos os botões
quando estiver sendo
usado
4. Aventais de borracha devem ser utilizados ao manusear materiais
ou reagentes altamente corrosivos.
d) Proteção respiratória
Em circunstâncias normais, aparelhos respiratórios não são necessários
para as situações existentes nos laboratórios. A utilização de capelas
geralmente elimina os problemas de riscos respiratórios.
IX. Equipamentos e procedimentos de emergência
1. Os equipamentos comuns de segurança e emergência incluem
extintores, kit de primeiros socorros, estação de lavagem de olhos e
506
chuveiros de emergência, kits para o derramamento de determinados
reagentes e saídas de emergência. É necessário que os usuários saibam
onde estão e como manejar os equipamentos de segurança, aprenda o que
fazer em uma emergência e se familiarizem com estes procedimentos.
2. Um lava-olhos e um chuveiro de emergência devem estar
acessíveis a todo o momento nos laboratórios onde reagentes perigosos
para a pele e os olhos são usados. Os funcionários devem estar a menos de
25 m e devem atravessar no máximo uma porta para chegar ao local onde
estejam o lava-olhos e o chuveiro de emergência.
3. Os laboratórios devem estar equipados com um número suficiente
de extintores de incêndio do tipo correto para ser usado nos materiais que
estão sendo manipulados.
4. Todos os equipamentos de emergência devem ser checados
periodicamente. Os lava-olhos e os chuveiros devem ser testados
anualmente. Os extintores de incêndio devem ser inspecionados
mensalmente. Um registro das inspeções deve ser colocado numa etiqueta
afixada ao equipamento.
a) Primeiros socorros
O líder do laboratório é responsável por conhecer e aplicar as técnicas de
primeiros socorros e por verificar que todo o pessoal de laboratório esteja
familiarizado com a localização dos kits de primeiros socorros. Os
funcionários devem ser treinados a prestar primeiros socorros.
Após o primeiro atendimento, o funcionário deve ser conduzido à
enfermaria ou mesmo ao hospital, dependendo da gravidade do caso.
b) Acidentes com exposição da pele a produtos químicos
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1. Lavar todas as áreas do corpo afetadas por 15 a 20 minutos com
água corrente.
2. Não use sabão ou detergente até verificar as normas de risco e
segurança do reagente em questão.
3. Encaminhar a pessoa ao hospital se a irritação persistir, se houver
um dano aparente ou se as normas de segurança do produto assim
exigirem.
4. Quando grandes áreas do corpo forem atingidas, a utilização dos
chuveiros é mais eficiente se toda a roupa da região afetada for removida.
c) Acidentes com exposição dos olhos a produtos químicos
1. Lavar os olhos durante 15 a 20 minutos em água corrente. Manter
os olhos abertos enquanto se efetua a lavagem.
2. Sempre procurar atendimento médico no hospital no caso de
exposição dos olhos a materiais perigosos.
d) Incêndios no laboratório
Antes de utilizar qualquer reagente químico, os funcionários do
laboratório devem se familiarizar com os riscos potenciais de incêndio
associados a esse reagente. Estas informações podem ser encontradas nas
especificações do reagente. As informações devem incluir produtos de
decomposição, temperaturas críticas e o tipo de equipamento mais
indicado para conter o incêndio se porventura o reagente pegar fogo.
Se um pequeno incêndio começar no laboratório e estiver restrito a um
béquer, um frasco ou outro recipiente pequeno pode-se tentar dominá-lo
com o extintor apropriado ou abafá-lo com uma coberta.
508
Se o incêndio não estiver limitado a uma pequena área, se houver
envolvimento de materiais voláteis ou tóxicos ou se as tentativas de conter
um pequeno incêndio forem inúteis, devem-se tomar as seguintes
providências:
1. Informar todo o pessoal nas áreas vizinhas da existência de um
foco de incêndio.
2. Se possível, fechar todas as portas que possam isolar o foco de
incêndio do restante das instalações.
3. Evacuar as instalações utilizando as escadas e as saídas de
emergência. Não utilizar os elevadores.
4. Entrar em contato com o bombeiro através do ramal 4544 e
explicar a natureza do fogo e identificar todos os possíveis produtos de
risco como fumaças tóxicas, materiais potencialmente explosivos, meios
de combater o fogo, etc.
5. Preencher um relatório de acidentes/incidentes.
CLASSES DE INCÊNDIOS
Classe A – combustíveis comuns como Madeira, papel, tecidos, plásticos,
etc. Classe B – líquidos combustíveis e inflamáveis
Classe C – fogo em equipamentos elétricos Classe D – metais
combustíveis.
TIPOS DE EXTINTORES
Extintores de Pó Seco – tipo ABC – estes extintores são utilizados em
incêndios da classe A, B e C.
509
Os extintores de água pressurizada devem ser utilizados somente em
incêndios da classe A. Não use este tipo de extintor em materiais
carregados eletricamente, pois poderá resultar em choque elétrico. Se
utilizado sobre líquido inflamável pode causar o espalhamento do fogo.
Nenhum destes extintores deve ser utilizado em incêndios provocados por
metais combustíveis. Deve-se utilizar o extintor tipo “Químico Seco” com
pó químico especial para cada material.
X. Diretrizes essenciais de compatibilidade química de reagentes
para estoque e separação
Os seguintes grupos químicos devem ser guardados separadamente de
reagentes químicos de outros grupos e em lugares de estoque separados.
a) Ácidos
Por exemplo: ácido clorídrico, ácido fluorídrico, ácido nítrico, ácido
sulfúrico, ácido fosfórico, ácido perclórico*
*Ácido perclórico deve ser guardado com outros ácidos. No entanto, ele
deve ser mantido em uma bandeja separada dos outros ácidos. Se, por
exemplo, ácido sulfúrico pingar na prateleira, e esta for de madeira, e
ácido perclórico cair no mesmo lugar, imediatamente este local pegará
fogo. Ácido perclórico deve ser manuseado sempre em capelas com
excelente exaustão, principalmente no caso de se lidar com quantidades
superiores a 10 mL.
b) Solventes inflamáveis
510
Na maioria dos laboratórios não é permitido o estoque de mais que 10 l de
solventes inflamáveis. Os materiais inflamáveis têm um ponto de ebulição
menor que 37.8°C. Os materiais combustíveis possuem um ponto de
ebulição entre 37.8°C e 93°C.
Exemplos: acetona, álcool, éter, dietil-éter, benzeno, acetonitrila,
formamida, tolueno, xilol.
Exemplos de solventes não inflamáveis incluem clorofórmio, metileno,
tetracloreto de carbono.
Ácidos orgânicos como acético, butírico, e fórmico são materiais
combustíveis e devem ser estocados com solventes inflamáveis.
c) Oxidantes inorgânicos
Exemplos: nitratos, nitritos, cloratos, percloratos, periodatos,
permanganatos, persulfatos.
d) Bases (Materiais Alcalinos)
Exemplos: hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de amônio
e aminas orgânicas.
e) Ciano-compostos
Exemplos: cianeto de sódio, ferrocianeto de potássio, tiocianato de sódio,
cianobrometo.
f) Materiais que requerem considerações especiais de estoque
1. Ácido pícrico - Inspecionar mensalmente e manter imerso em
água destilada. Secar apenas a quantidade necessária para uso imediato. O
511
ácido pícrico seco é sensível a choques.
2. Substâncias formadoras de peróxidos - Os materiais formadores
de peróxidos devem ser datados quando sua embalagem for aberta pela
primeira vez e descartados quando o tempo limite de estoque
recomendado for atingido.
Após 3 meses – éter isopropílico, di-vinil-acetileno, cloreto de vinilideno,
butadieno, cloropreno, tetrafluoroetileno.
Após 12 meses – éter etílico, tetrahidrofurano, dioxano, acetaldeído, éter
vinílico, diacetileno, metil-acetileno, ciclohexano.
A maioria destes materiais é inflamável e devem ser guardados em
almoxarifados isolados.
3. Outros materiais sensíveis a choques - Compostos nítricos,
nitratos orgânicos, acetilenos, azidas, diazometano.
Adquirir sempre pequenas quantidades destes materiais e descartar assim
que o projeto no qual está sendo utilizado terminar.
4. Peróxidos orgânicos - Comprar sempre pequenas quantidades,
manter sob refrigeração e descartar 12 meses após ter sido aberto.
Exemplos: benzilperóxido, ácido per-acético.
5. Materiais reativos com água - Exemplos: metais de sódio e
potássio, pentóxido de fósforo, cloreto de alumínio, cloreto de titânio.
6. Materiais que reagem com o ar (pirogênicos) - Exemplos: alquil -
compostos de lítio, reagente de Grignard, fósforo branco.
7. Todos os outros reagentes, incluindo sais inorgânicos e líquidos e
sólidos orgânicos, podem ser estocados juntos.
512
28. ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES
ESPECIAIS
O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA dispõe de infraestrutura
planejada para portadores de necessidades especiais, estabelecidas pela
Portaria Ministerial 1679/99:
Para alunos com deficiência física cabe destacar:
• A possibilidade de livre circulação aos espaços coletivos, às salas de
aula, aos laboratórios e à biblioteca, localizados no pavimento térreo com
acesso através de rampa;
• No pavimento térreo há banheiros (masculino e feminino) apropriados;
• Há carteiras reservadas para o atendimento de canhotos, nas salas de
aula.
Em relação aos alunos com deficiência visual ou auditiva, a Instituição
reafirma seu compromisso, no caso de solicitada, de aparelhar-se e
garantir as condições de acesso durante todo o período em que o
interessado estiver matriculado no Centro Universitário Brasileiro –
UNIBRA de conformidade com o Decreto 5296/2004, bem como da
NBR9050.
29. ATIVIDADES DE ENSINO (PLANEJAMENTO,
ABRANGÊNCIA OU ÁREAS DE ENSINO ATENDIDAS,
QUALIDADE E OUTROS)
O planejamento das atividades de ensino na forma de práticas
laboratoriais é feito considerando que o processo de ensino-aprendizagem
implica promoção de oportunidades, experiências concretas e simuladas,
513
treinamentos, observações e aplicações do conhecimento discutido pelas
diferentes disciplinas, visando o preparo adequado dos alunos em termos
de procedimentos e habilidades técnicas, bem como despertar/estimular o
interesse pela pesquisa.
Na execução do referido planejamento são seguidos alguns
protocolos, porém, todos os procedimentos são voltados para as
disciplinas aplicadas á formação específica do nutricionista.
- Planejamento: As aulas das disciplinas de formação específica realizadas
nos laboratórios do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA são minuciosamente
planejadas pelos professores de cada disciplina, de acordo com a sua carga
horária, de forma a permitir ao discente, tempo apropriado para
assimilação do conteúdo programático do curso.
- Abrangência: As atividades realizadas nos laboratórios fazem parte das
ações acadêmico- pedagógicas pertinentes ao Curso de Bacharelado em
Medicina Veterinária, em todas as áreas desse conhecimento, tendo como
principal função a capacitação do aluno nas técnicas específicas da
profissão.
30. ORIENTAÇÃO DE ALUNOS
A orientação dos alunos nas aulas práticas do Curso de Medicina
Veterinária é realizada sob a coordenação dos professores, com auxilio
dos monitores de cada disciplina.
O Curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA visa respeitar as condições pedagógicas das aulas
514
teóricas e práticas, isto é, tanto as práticas de laboratórios como as práticas
em campo ou na rotina clínica no HEVU mantendo uma proporção
máxima entre o número de alunos por docente da seguinte forma:
a) para as aulas teóricas: 50/1
b) para práticas de laboratório: 25/1 (por ex. Embriologia e
Histologia)
c) para prática/ clínica/ HEVU: 7/1 (por ambulatório)
515
ANEXOS
528
ANEXO I
DA REGULAMENTAÇÃO GERAL DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Regulamento Geral para Elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCCs,
aprovado por unanimidade pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, revogando as regulamentações anteriores.
O Diretor Geral do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, no uso de suas atribuições
regulamentares e no intuito de padronizar, para todos os cursos da Instituição, a forma
pela qual os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC deverão ser apresentados, depois de
ouvido o Conselho Acadêmico e,
Considerando que o inciso II do artigo 53 da Lei no 9394, de 20 de dezembro de 1996,
estabelece que cabe às Instituições de Ensino Superior elaborarem as diretrizes
curriculares de seus cursos fixando currículos e programas,
Considerando ainda que o Edital no 4, de 10 de dezembro de 1997, do Ministério da
Educação e do Desporto – MEC, convocou as IES para regulamentarem os Trabalhos de
Conclusão de Curso através de suas Diretrizes Curriculares,
Considerando ainda que o Parecer CNE/CES no 105/2002,
Considerando ainda que a Resolução no 1, de 18 de fevereiro de 2003, homologada pelo
Senhor Ministro de Estado da Educação, Considerando também que o Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA,
determina ser obrigatória a elaboração de uma monografia como Trabalho de Conclusão
de Curso - TCC,
Considerando ainda que uma nova regulamentação para padronizar a elaboração dos
Trabalhos de Conclusão de Curso foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA para atualizar a enviada
529
ao Ministério da Educação e Cultura quando da autorização dos cursos de graduação da
IES, aprova e publica o presente.
REGULAMENTO GERAL PARA ELABORAÇÃO DOS
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
CAPÍTULO I – Do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Artigo 1o – O Trabalho de Conclusão de Curso, cuja obrigatoriedade decorre de legislação
específica, também identificado pela sigla TCC, é um trabalho acadêmico e científico cuja
elaboração e defesa pelo aluno é condição sine qua non para a obtenção do título de
graduação tecnológica em qualquer dos cursos oferecidos pela Instituição.
Artigo 2o – O Trabalho de Conclusão de Curso de que trata o artigo anterior deverá
constar obrigatoriamente da matriz curricular cujo conteúdo programático faz parte
integrante do Projeto Pedagógico de cada curso de graduação da Instituição.
Artigo 3o – Sendo uma atividade acadêmica, o Trabalho de Conclusão de Curso deverá
ser desenvolvido sob a orientação e supervisão de um professor.
Parágrafo Único – O professor deverá direcionar o aluno para uma linha de pesquisa que
o propiciará aliar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos em sala de aula à
realidade da região na qual está inserido visando, com isto não somente a sua inserção
no mercado de trabalho, como também uma melhoria na qualidade de vida da
comunidade como um todo.
Artigo 4o – O Trabalho de Conclusão de Curso deverá obedecer a critérios acadêmicos e
pedagógicos inerentes a cada curso de graduação da Instituição, assim como às normas
procedimentais e de avaliação que serão estatuídas e regulamentadas pelo Conselho de
530
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, elaboradas pelas Coordenações dos diversos
cursos que compõem o Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.
Artigo 5o – Por critérios acadêmicos entende-se a escolha do professor orientador, do
tema e do projeto a ser trabalhado pelo aluno, assim como a aceitação do mesmo pelo
professor orientador, o seu desenvolvimento sob a sua supervisão e orientação e,
finalmente, a defesa do trabalho perante a Banca Examinadora.
Artigo 6o – O Trabalho de Conclusão de Curso de que trata os artigos anteriores será
elaborado, obrigatoriamente, sob a forma de uma Monografia, Artigo Científico ou
Projeto, em obediência ao que determina o artigo 15, inciso IX do Regimento do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA.
CAPÍTULO II – Da Monografia
Artigo 7o – Entende-se por Monografia o trabalho de um único tema elaborado pelo
aluno, ou grupo constituído por no máximo 03 (três) alunos, com o objetivo de
sistematizar os conteúdos teórico-científicos e práticos dos ensinamentos auferidos no
decorrer do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária.
Artigo 8o – A elaboração da Monografia deverá atender a um dos três níveis de
pesquisa: I – o da pesquisa exploratória;
II – o da pesquisa descritiva;
III – o da pesquisa explicativa.
§1.º – Na elaboração do trabalho monográfico deverá obedecer-se a um estilo de
redação técnico-científica na qual uma dissertação clara e objetiva da abordagem
quantitativa e qualitativa do tema escolhido esteja bem definida.
531
§2.º – Na elaboração da Monografia o aluno deverá escolher também, dentro da
classificação pedagógica existente, um dos três tipos de monografias: monografia de
análise teórica, de análise teórico-empírica e monografia de estudo de caso.
§3.º – O aluno deverá ater-se, quando da elaboração da Monografia, à estrutura
pedagógica da mesma, obedecendo sistematicamente às normas sobre: a construção dos
capítulos, as citações, as notas de rodapé, as abreviaturas dos meses, o sistema
internacional de unidades numéricas, a construção de dissertação, a coleta de dados, a
análise de resultados, as conclusões e recomendações e o depósito do documento.
§4.º – Quando da elaboração do Projeto de Monografia, Artigo Científico ou Projeto, o
aluno deverá obrigatoriamente justificar o tema, objeto da pesquisa, elaborar hipóteses,
desenvolver uma fundamentação teórica, indicar a metodologia a ser usada, definir o
orçamento do projeto, se necessário, e o cronograma dos trabalhos, assim como a
bibliografia de apoio.
Artigo 9o – Na elaboração da Monografia, Artigo Científico ou Projeto, o aluno deverá,
ainda, respeitar estritamente as normas em vigor da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas) no que tange à estrutura e divisão do trabalho, à apresentação física e
à numeração progressiva, à apresentação de citações documentais, e às referências
bibliográficas.
Artigo 10 – A elaboração da Monografia, Artigo Científico ou Projeto, é de
responsabilidade exclusiva do aluno, que exercitará o seu direito de livre arbítrio, tanto
na escolha do tema a ser defendido, como na escolha do seu professor orientador.
1.º – O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA exime-se de toda e qualquer
responsabilidade no tocante às opiniões de cunho sócio-político e filosófico emitidas, em
532
obediência aos princípios constitucionais da livre expressão do pensamento e de acordo
com o que preceitua o artigo 5o da Constituição Federativa do Brasil de 1988.
§2.º – O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA reserva-se o direito de análise da
adequação dos juízos emitidos no contexto do conteúdo do trabalho apresentado pelo
aluno.
Artigo 11 – O aluno deverá redigir e apresentar, individualmente ou em grupo, o seu
trabalho de Monografia, Artigo Científico ou Projeto, perante uma Banca Examinadora,
para fins de avaliação e obtenção de seu título de graduação, Bacharel em Medicina
Veterinária.
Parágrafo Único – É facultado ao aluno a formação de um grupo constituído por no
máximo 03 (três) alunos desde que todos participem da elaboração de sua Monografia,
Artigo Científico ou Projeto, bem como de sua defesa perante os membros da Banca
Examinadora.
CAPÍTULO III – Da Orientação, Supervisão e Depósito
Artigo 12 – Ao aluno incumbirá a responsabilidade da escolha do professor que deverá ao
longo do seu percurso acadêmico orientá-lo nas diversas fases de elaboração de seu
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
§1.º – O Trabalho de Conclusão de Curso de que trata o caput deverá ser submetido ao
professor orientador que o avaliará em 3 (três) etapas consecutivas, a saber:
I – primeira etapa: ANTEPROJETO DA MONOGRAFIA entrega do esboço do Projeto de
Monografia pelo aluno, ao professor orientador.
II – segunda etapa: PROJETO DA MONOGRAFIA desenvolvimento da pesquisa
Monográfica ao longo do curso, sob a supervisão do professor orientador.
533
III – terceira etapa: MONOGRAFIA propriamente dita refere-se ao Trabalho
Monográfico já concluído que, se considerado apto, deverá ser encaminhado para
depósito junto à Secretaria do curso correspondente.
§2.º – Na terceira etapa de que trata o §1.º do artigo 12, o aluno deverá submeter ao
julgamento do seu professor orientador a pesquisa monográfica já concluída.
§3o – O aluno deverá entregar, mediante protocolo, ao professor orientador a pesquisa
de que trata o parágrafo anterior 30 (trinta) dias antes do último dia do período letivo do
seu curso.
§4o – O professor orientador terá 15 (quinze) dias, a contar da data do recebimento, para
analisar a pesquisa monográfica de que trata o §2o do artigo 12.
§5o – Dando-se por satisfeito, o professor orientador devolverá ao aluno, também
mediante protocolo, o Trabalho Monográfico de que trata o inciso III do §1o do artigo 12,
que providenciará 3 (três) cópias do trabalho para entregá-las na Secretaria de seu curso,
juntamente com o pedido de depósito.
§6o – À Secretaria de cada curso correspondente incumbirá o envio imediato, sob
protocolo, das cópias entregues pelo aluno, aos demais professores escolhidos para
comporem a Banca Examinadora.
§7o – Os professores de que trata o parágrafo anterior terão 15 (quinze) dias, a contar a
partir da data do recebimento, para analisarem o Trabalho Monográfico.
534
Artigo 13 – A data da defesa oral da Monografia somente poderá ser marcada após ter
decorrido o prazo de análise de que trata o §7o do artigo 12.
§1.º – Depositado o Trabalho Monográfico junto às Secretarias respectivas, o
Coordenador de Curso designará data para defesa pública do mesmo, assim como o
nome dos professores orientadores que irão compor a Banca Examinadora.
§2.º – É vedado ao aluno o depósito do Trabalho de Conclusão de Curso sem que o
professor orientador tenha avaliado formalmente o Projeto de Monografia, conforme
preceitua o §1.º do artigo 12.
§3o – As providências a serem tomadas pelas Secretarias de que trata o parágrafo
anterior deverão ater-se às determinações consignadas do artigo 13.
Artigo 14 – Incumbirá ao aluno, a responsabilidade pela escolha do professor que irá co-
orientá-lo nas etapas de que trata o §1.º do artigo 12, se necessário for.
Parágrafo Único – É facultado ao professor co-orientador desistir da co-orientação de que
trata o caput, caso ocorra uma das situações mencionadas nos artigos 18 e 19 e seus
respectivos parágrafos.
Artigo 15 – Ocorrendo a hipótese de o aluno ter dificuldade na escolha do seu professor
orientador, à Coordenação do Curso incumbirá a tarefa de ajudá-lo na escolha.
Artigo 16 – A aceitação da orientação pelo professor orientador será formalizada através
de um Termo de Compromisso cujo modelo encontra-se no ANEXO I que faz parte
integrante deste regulamento.
535
Parágrafo Único – O aluno deverá também firmar um Termo de Compromisso no qual
indicará o nome do professor orientador assim como os dados que identifiquem o
ANTEPROJETO DA MONOGRAFIA, cujo modelo encontra-se no ANEXO II que faz parte
integrante deste regulamento.
Artigo 17 – É facultado ao aluno o direito de solicitar a substituição do professor
orientador.
§1.º – Para exercer o direito de que trata o caput, o aluno deverá requerer
formalmente a substituição do professor orientador juntamente com a indicação
do nome do outro professor que deverá exercer a orientação, além de uma
declaração de sua disponibilidade de carga horária e do aceite do convite do
orientando.
§2.º – O prazo para solicitar a substituição do professor orientador de que trata o
artigo 17 não poderá ultrapassar o da finalização da primeira etapa enunciada no
inciso I do §1.º do artigo 12, referente à entrega do ANTEPROJETO DA
MONOGRAFIA.
§3.º – A solicitação da substituição de que trata o parágrafo anterior deverá ser
encaminhada à Coordenação de Curso acompanhada da justificativa do pedido.
§4.º – O Coordenador de Curso apreciará a solicitação enunciada nos parágrafos
anteriores após submetê-la ao professor orientador para conhecimento e
justificativa.
§5.º – Concedida a solicitação, o aluno deverá encaminhar à Coordenação do Curso
o nome do novo professor orientador, conforme disposto no §1.º do artigo17.
Artigo 18 – É facultado ao professor desistir da orientação:
536
§1o - no caso do aluno não cumprir com as responsabilidades inerentes à
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso.
§2o – por motivo de força maior ou fôro íntimo.
Artigo 19 – No caso da desistência da orientação enquadrar-se no disposto no §1o
do artigo 18, o professor deverá justificar formalmente, junto à Coordenação do
Curso, os motivos que deram origem à desistência da orientação.
§1o – Aceita pela Coordenação a justificativa do professor, incumbirá ao aluno
arcar com as conseqüências dos seus atos de irresponsabilidade acadêmica.
§2o – No caso da desistência enquadrar-se no disposto do §2o do artigo 18, o
professor poderá sugerir o nome de um colega para substituí-lo na orientação ao
aluno.
§3o – No caso da sugestão prevista no parágrafo anterior, o orientando deverá ser
consultado e, caso aceito o nome do novo professor orientador, o aluno deverá
expressar o seu consentimento por escrito.
Artigo 20 – Compete às Coordenações de cada curso indicar o nome dos
professores habilitados a orientar e/ou co-orientar os alunos, por área de
conhecimento, através de uma lista, que deverá ser afixada no quadro de avisos
das Secretarias dos cursos respectivos.
§1.º – Compete também às Coordenações de que trata o caput indicar o número de
orientandos por professor orientador, nunca ultrapassando o limite máximo de 5
(cinco) alunos por orientador.
537
§2.º – O limite de que trata o parágrafo anterior poderá ser ultrapassado caso
eventualmente o número de professores orientadores não seja suficiente para a
distribuição equitativa dos orientandos.
§3.º – No caso do limite de que trata o §1.º ser ultrapassado, a quantidade de
orientandos por professor orientador não poderá nunca ser superior a 7 (sete)
alunos por orientador, sempre levando-se em consideração a carga horária
atribuída ao professor orientador, em sala de aula.
§4o – Cada professor orientador ou co-orientador deverá disponibilizar no mínimo
2 (duas) horas semanais para a orientação pedagógica de cada aluno.
§5o – A Secretaria de cada curso deverá providenciar um Livro de Controle de
Frequência no qual deverão constar o conteúdo, as datas e os horários da
orientação de que trata o parágrafo anterior.
Artigo 19 – Havendo necessidade de aumentar-se o número de orientandos por
professor orientador, este deverá ser consultado e manifestar, formalmente, a sua
anuência.
Artigo 20 – Poderão ser convidados como professores orientadores os professores
responsáveis pelas disciplinas cuja área de conhecimento se coadunam com o
projeto monográfico a ser desenvolvido pelo aluno.
§1o – Os professores orientadores convidados a fazerem parte da Banca
Examinadora integram o quadro de docentes da Instituição, não sendo vedado o
convite, para fazer parte da mesma, a professores de Instituições congêneres de
âmbito nacional ou internacional.
538
§2o – O convite aos professores de que trata o parágrafo anterior deverá ater-se às
determinações do artigo 20.
CAPÍTULO IV – Da Banca Examinadora, Da Avaliação, Da Catalogação e Do
Arquivamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso
Artigo 21 – O Coordenador do curso publicará, no quadro de avisos da Instituição e
no das respectivas Coordenações, o Edital de Convocação para a defesa dos
Trabalhos de Conclusão de Curso.
Parágrafo Único – No Edital de Convocação de que trata o caput deverão estar
constando:
I – o nome do aluno;
II – o nome do professor orientador;
III – a área da pesquisa;
IV – o título do trabalho;
V – a relação dos professores nomeados para comporem a Banca Examinadora;
VI – a data, local e hora da defesa.
Artigo 22 – A escolha da Banca Examinadora é ato discricionário do Coordenador de
Curso e deverá ser composta por três professores, sendo um deles o professor
responsável pela orientação do aluno que presidirá os trabalhos e os demais com
conhecimento na área do projeto a ser defendido.
Artigo 23 – Cabe ao Presidente da Banca Examinadora:
I. abrir a sessão apresentando os professores componentes da Banca Examinadora
e iniciar os trabalhos;
II. abrir os debates após a apresentação do projeto pelo aluno;
III. reunir-se com os membros da Banca Examinadora, logo após os debates,
para proceder à avaliação final;
539
IV. comunicar o resultado final ao aluno;
V. registrar na ata prevista a nota do aluno;
VI. encerrar os trabalhos;
VII. encaminhar a ata à Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso, na
qual deverá constar a justificativa da avaliação e a nota atribuída ao aluno.
Artigo 24 – Abertos os trabalhos, conforme determina o inciso I do artigo 23, o
professor Presidente concederá 20 (vinte) minutos para a defesa oral do Trabalho
de Conclusão de Curso pelo aluno.
Parágrafo Único – Após a defesa oral de que trata o caput, o aluno será argüido
pelos demais professores componentes da Banca Examinadora dentro de um
espaço de tempo que não deverá exceder a 15 (quinze) minutos, por professor.
Artigo 25 – Ao final da defesa, a Banca Examinadora reuniar-se-á para deliberação.
Parágrafo Único – Finda a deliberação a Banca Examinadora retornará ao local e
cada um dos professores componentes da Mesa anunciará sua nota ao aluno,
justificando sua avaliação e a nota que lhe foi atribuída.
Artigo 26 – A nota final do Trabalho de Conclusão de Curso deve ser o resultado da
média aritmética das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora.
§1.º – Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete) numa
escala de valores de 0 (zero) a 10 (dez) e à Secretaria de seu curso competirá
divulgar formalmente a nota obtida com a menção APROVADO.
§2.º – Caso a nota final atribuída ao aluno esteja compreendida entre 5 (cinco) e
6,9 (seis virgula nove) na escala de valores de que trata o parágrafo anterior, a
Banca Examinadora poderá, quando de sua deliberação, sugerir a retificação do
Trabalho de Conclusão de Curso.
540
Artigo 27 – No caso da deliberação de que trata o §2o do artigo 26, competirá ao
aluno a correção do seu trabalho monográfico levando em consideração as
sugestões apresentadas pela Banca Examinadora.
Parágrafo Único – Ao aluno competirá, também, dentro de um prazo de 20 (vinte)
dias, solicitar novo depósito obedecendo às regras estatuídas nos §1.º e §3.º do
artigo 12.
Artigo 28 – A correção do trabalho monográfico de que trata o §2.º do artigo 26
será submetida para a avaliação sem que uma nova Banca Examinadora se faça
necessária.
§1.º – Os professores componentes da Banca Examinadora que avaliaram o
trabalho inicial serão os responsáveis pela reapreciação do mesmo.
§2.º – A reapreciação de que trata o parágrafo anterior deverá ser feita dentro de
um prazo máximo de 8 (oito) dias a contar a partir da data do recebimento do
mesmo.
§3.º – No caso dos §1.º e §2.º que trata o caput, a nota atribuída sendo inferior a 5
(cinco) numa escala numérica de 0 (zero) a 10 (dez) o aluno será considerado
REPROVADO sem direito a recurso.
§4.º – Competirá à Secretaria de cada curso divulgar a nota e a média do aluno com
a menção APROVADO ou REPROVADO.
Artigo 29 – No caso da Monografia ter obtido a menção APROVADA, fica facultado
à Banca Examinadora solicitar ao aluno ajustes no trabalho apresentado.
541
Parágrafo Único – Entende-se por ajustes as pequenas correções no corpo da
Monografia, Artigo Científico ou Projeto, concernentes tanto ao conteúdo, quanto
a erros de digitação, falhas no atendimento às normas da ABNT – Associação
Brasileira de Normas Técnicas entre outros.
Artigo 30 – Concluídos os ajustes solicitados pela Banca Examinadora, conforme
disposto no artigo anterior, o aluno deverá apresentar o seu Trabalho Monográfico
já revisado ao seu professor orientador que, depois de avaliá-lo e dando-se por
satisfeito, deverá por o seu DE ACORDO.
§1o – Somente após a avaliação final de que trata o caput deverá o aluno
providenciar a encadernação do seu Trabalho Monográfico, que deverá obedecer
aos critérios do presente regulamento, quais sejam:
1. CAPA;
1.1 DURA: REVESTIDA COM CREPEL;
1.2 COR: VERDE ESCURO;
1.3 FORMATO DO PAPEL: A4;
1.4 FONTE: TIMES NEW ROMAN ou ARIAL;
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO;
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO;
3. TÍTULO DO TRABALHO;
3.1 SUB-TÍTULO (SE HOUVER);
4. NOME DO AUTOR;
4.1 NOME DO PROFESSOR ORIENTADOR;
4.2 NOME DO PROFESSOR CO-ORIENTADOR, SE HOUVER.
542
5. LOCAL E DATA.
§2o – Um exemplar da Monografia de que trata o caput deverá ser encaminhado
pelo aluno à Coordenação de seu curso, que o remeterá à Biblioteca Central do
Centro Universitário Brasileiro
– UNIBRA para fins de catalogação, segundo as normas regulamentares existentes
para o registro dos Trabalhos de Conclusão de Curso.
Artigo 31 – No caso do aluno receber a menção de reprovação, deverá matricular-
se no período subseqüente ao da defesa de sua Monografia na(s) disciplina(s)
correspondente(s) aos Trabalhos de Conclusão de Curso constante(s) na matriz
curricular de seu curso.
§1.º – Ao aluno será facultado o direito de:
I – continuar com o mesmo tema da pesquisa e com o mesmo professor orientador;
II – modificar o tema da pesquisa e o professor orientador.
§2. º – No caso do inciso I do parágrafo anterior, bastará ao aluno matricular-se
novamente na disciplina correspondente ao Trabalho de Conclusão de Curso.
§3. º – No caso do inciso II do §1.º, o aluno deverá reiniciar todo o processo de
elaboração de seu Trabalho de Conclusão de Curso em conformidade com o
disposto nos artigos 12 a 20 do CAPÍTULO III do presente Regulamento.
Artigo 32 – É obrigatória a apresentação da Monografia e de sua defesa dentro dos
prazos enunciados no calendário acadêmico de cada curso, observando-se sempre
a regulamentação atinente a cada Coordenação de Curso.
Parágrafo Único – O desrespeito a qualquer dos prazos de que trata o caput, sem
motivo formalmente justificado, implicará inexoravelmente na reprovação do aluno
543
na disciplina, impossibilitando-o de concluir o curso e de obter o respectivo título
de graduação, Bacharel em MedicINA veterinária.
Artigo 33 – A Monografia apresentada pelo aluno e aprovada pela Banca
Examinadora é documento hábil de comprovação da conclusão efetiva do Curso de
Graduação do alunado da Instituição.
CAPÍTULO V – Das Disposições Gerais
Artigo 34 – Das decisões tomadas pela Coordenação de Curso cabe recurso ao
Conselho Superior de Administração do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA,
que estatuirá, também, sobre os casos omissos.
Artigo 35 – As regulamentações sobre os Trabalhos de Conclusão de Curso
inerentes às Diretrizes Curriculares de cada curso de graduação da Instituição serão
elaboradas pelos seus respectivos Colegiados de Curso e submetidas para
aprovação ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA.
Parágrafo Único – As regulamentações de que trata o caput não poderão
desvincular-se das normas estatuídas por este Regulamento.
Artigo 36 – Este Regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA.
Parágrafo Único – Revogam-se as disposições anteriores.
Recife, 12 de maio de 2014.
544
Laércio Guerra de Melo Júnior Diretor Geral da UNIBRA
Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE
545
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
TERMO DE COMPROMISSO DO PROFESSOR ORIENTADOR
(Artigo 16 do Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso)
Pelo presente Termo de Compromisso o abaixo assinado
_____________________________________________________Professor do Curso de
Bacharelado em Medicina Veterinária desta Instituição e responsável pela(s) disciplina(s)
_______________________________ declara para os fins que se fizerem necessário ter
aceito o convite do(a) aluno(a)
, para orientá-lo(a) na elaboração de seu
Trabalho de Pesquisa Monográfica durante o(s) período(s) letivo(s) sobre o tema tendo por
título, provisoriamente: _______________________________________________________.
Declara, também, estar ciente dos Regulamentos (da Instituição e do Curso de Bacharelado
em Medicina Veterinária) que regem os procedimentos a serem seguidos para a orientação
dos Trabalhos Monográficos dos alunos.
Recife/PE, de de .
Professor Orientador Aluno Orientando
546
CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO ORIENTANDO
(Artigo 16 do Regulamento Geral do Trabalho de Conclusão de Curso)
Pelo presente Termo de Compromisso o abaixo assinado
_____________________________________aluno orientando do 10º
período do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária desta Instituição
declara para os fins que se fizerem necessário ter convidado o(a)
Professor(a) ___________________________, para orientá-lo(a) na
elaboração do seu Trabalho de Monográfica durante o(s) período(s)
letivo(s) __________sobre o tema
______________________________________ provisoriamente tendo
por
título,_____________________________________________________ .
Declara, também, estar ciente dos Regulamentos (da Instituição e do Curso
de Bacharelado em Medicina Veterinária) que regem os procedimentos a
serem seguidos para a elaboração de seu Trabalho Monográfico.
Recife/PE, de de .
Aluno Orientando Professor Orientador
CPF/ no Matrícula CPF
547
ANEXO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA tem sua Regulamentação em acordo com o
disposto no Parecer CNE/CES no 105/2002 e na Resolução no 1, de 18 de fevereiro de
2003, homologada pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, normatizado pelo
Regulamento elaborado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária e ratificado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
No Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Meicina Veterinária
do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, quanto as Atividades Complementares
estão direcionadas de acordo com o parecer do Conselho Nacional de
Educação/Câmara de Educação Superior para as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Medicina Veterinária, CNE/CES Nº: 0105/2002 de 13 de
março de 2002. O graduando em Medicina Veterinária deverá contemplar (360h)
atividades complementares as quais poderão ser realizadas, através de estudos e
práticas independentes presenciais, como: monitorias e estágios; programas de
iniciação científica; programas de extensão; programas de intercâmbio nacional e
internacional; estudos complementares; e cursos realizados em outras áreas afins
Por Atividades Complementares entendem-se aquelas que, embora
trazendo enriquecimento cultural ao aluno, não se encontram estabelecidas na
estrutura curricular do Curso. São atividades cujos conteúdos propiciam o
desenvolvimento de um conhecimento mais aprofundado sobre um determinado
548
assunto, e um conhecimento mais generalizado, mas sempre de interesse particular
do aluno.
Podem ser exteriorizadas através de atividades de ensino e pesquisa,
participação em seminários e congressos, simpósios e conferências, ou através de
disciplinas não previstas na estrutura curricular, quer sejam ministradas no interior
da Faculdade do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA de origem quer em outras
Instituições.
O Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA estabeleceu um rol de
Atividades Complementares a serem cumpridas pelo aluno em função de seu
interesse maior, arbitrando a cada uma delas uma carga horária e estabeleceu
critérios para a distribuição das mesmas, que foram normatizados no Regulamento
de Atividades Complementares, como se segue:
1. ATIVIDADES DIDÁTICAS compreendendo:
1.1. Monitoria (Intra e Extra do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA)
1.2. Disciplinas isoladas
2. ATIVIDADES DE PESQUISA
2.1. Iniciação Científica (Programas Institucionais)
2.2. Projeto de Pesquisa para a elaboração de Monografia (concluído)
2.3. Participação em Congressos e/ou Seminários (local, regional e/ou nacional) com ou
sem apresentação de trabalhos.
2.4. Publicações em periódicos especializados, Anais de Congressos e similares.
549
OBSERVAÇÃO: As participações nas atividades citadas no item 2.3. deverão
necessariamente ser comprovadas através do devido certificado emitido pelos
responsáveis pela organização do evento.
3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO:
3.1. Editoração de Revista Acadêmica do Estudante
3.2. Participação em Projeto de Extensão;
3.3. Participação em atividades realizadas junto à Comunidade e/ou junto a outras IES
através de Projetos de Extensão;
3.4. Participação como representante estudantil, como representante de turma ou nos
órgãos colegiados da Instituição;
3.5. Participação em Estágios Extracurriculares que não se confundam com o Estágio
Supervisionado.
NOTA: A comprovação da participação do aluno em qualquer das atividades do item 3
deverá ser feita através de Relatórios, Certificados e/ou Declarações que deverão ser
emitidas pelo órgão responsável pela atividade.
A discriminação da carga horária de cada uma das atividades mencionadas nos itens 1,
2 e 3 que estabelece os critérios para a distribuição das Atividades Complementares está
determinada no Regulamento que lhe é próprio e que faz parte integrante do Projeto
Pedagógico PPC de Autorização do Curso de Bacharelado em Medina Veterinária do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.
550
TABELA DA CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA A CADA UMA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1. ATIVIDADES DIDÁTICAS
Atividades Didáticas
C.H
Limite
Monitoria na do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA
(item I do art. 6o)
Por Edital
100 horas
Seminário ou congênere científico (item III do art. 7o)
03
06
Disciplinas cursadas em outros cursos oferecidos tanto na do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA como fora dela (item II do art. 6o)
75
75
2. ATIVIDADES DE PESQUISA
Atividades de Pesquisa CH Limite
Iniciação Científica (Programas Institucionais) / projeto concluído (item I do art. 7o)
30 60
Projeto de Pesquisa Acadêmico item II do art. 7o
OBS: (não confundir com o Projeto da Monografia) (item I do art. 12)
30 60
Apresentação feita em seminário ou congênere científico de âmbito local, comprovada com o certificado do órgão competente responsável pelo evento (item I do art. 13)
03
06
551
Apresentação feita em seminário ou congênere científico de âmbito regional, comprovada com o certificado da Instituição de Ensino Superior responsável pelo Evento (item II do art. 13)
04
08
Apresentação feita em seminário ou congênere científico de âmbito nacional e internacional, comprovada com o certificado da Instituição de Ensino Superior responsável pelo evento (item III do art. 13)
05
10
Publicações em periódicos especializados, anais de congressos e similares, comprovados com a apresentação do documento e suas referências bibliográficas (nível local e regional) (item I do art. 14)
05
15
Publicações em periódicos especializados, anais de congressos e similares, comprovados com a apresentação do documento e suas referências bibliográficas (nível nacional e internacional) (item II do art. 14)
10
30
552
3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Atividades de Extensão CH Limite
Editoração de Revista Acadêmica Estudantil (item I do art. 8o e art. 15)
30 30
Participação em Projeto de Extensão
registrado na Coordenação do Curso (item II
do art. 8o e art. 16)
- 30
Participação em atividades realizadas junto
à Comunidade através de Projeto de
Extensão registrado na Coordenação de
Atividades Complementares do Curso de
Bacharelado em Medicina Veterinária do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA
(item II do art. 8o e art. 16)
30 30
Participação como Representante
Estudantil do Curso, nas Plenárias
Departamentais, Conselhos de Centro,
Centro Acadêmico e nos Colegiados
Superiores do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA (item III do art. 8o e art.
17)
03 12
Participação como presidente ou diretor de
entidade de representação político
estudantil (item IV do art. 8o e art. 18)
- 30
Atividades de Extensão realizada no Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA ou em
outra IES (em Medicina Veterinária) (item V
do art. 8o e art. 19)
A do
certificado
-
553
Congressos, Seminários e Simpósios realizados no Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA ou fora dela (item VII do art. 8o e art. A do
certificado
-
Representante de turma (item I do art. 17)
- 50
Estágios extracurriculares conveniados
com o Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária (excetuado o Estágio
Supervisionado) (item VI do art. 8o e art. 20)
- 30
554
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Art. 1o – O presente regulamento estabelece normas e procedimentos a serem seguidos quando
da inscrição do aluno na Coordenação de Atividades Complementares.
Parágrafo Único – A Coordenação de Atividades Complementares será exercida por um(a)
Coordenador(a) que poderá ser auxiliado por um(a) Vice-Coordenador(a) e um(a) Secretário(a),
todos devidamente designados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA e nomeados por seu Diretor Geral.
Art. 2o – Por Atividades Complementares entendem-se as atividades vivenciadas fora de sala de
aula e que, mesmo não fazendo parte integrante da estrutura curricular, deverão ser voltadas para
o enriquecimento cultural dos alunos.
§ 1o – As Atividades Complementares são de caráter obrigatório.
§ 2o – As Atividades Complementares estão nomeadas pelo no Parecer CNE/CES no 105/2002 e na
Resolução no 1, de 18 de fevereiro de 2003, homologada pelo Senhor Ministro de Estado da
Educação, são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente
escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
555
§ 3o – As Atividades Complementares não se confundem com as atividades desenvolvidas e
efetuadas quando da Prática do Estágio Supervisionado.
556
CAPÍTULO II
DA COMPROVAÇÃO E INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Art. 3o – A carga horária destinada para o exercício das atividades complementares é de 360h
(quatrocentas) horas “relógio” a serem integralizadas entre o primeiro e o décimo períodos do
curso.
Art. 4o – As Atividades Complementares serão comprovadas através de declarações, certidões ou
certificados conferidos por Instituições de Ensino Superior ou pelos organizadores oficiais
responsáveis pelo evento.
§ 1o – As declarações de que trata o caput deste artigo deverão ser entregues na Secretaria da
Coordenação de Atividades Complementares.
§ 2o – Compete à Secretaria da Coordenação de Atividades Complementares:
I – registrar através do número de matrícula a inscrição do aluno na Coordenação; II – abrir
pasta acadêmica onde deverá constar:
a) nome do aluno;
b) data de entrada na Instituição;
c) período em curso;
d) o recebimento e arquivamento dos comprovantes de sua participação nas atividades;
e) um relatório, através do qual o aluno poderá acompanhar o ritmo da integralização
da carga horária exigida no caput do artigo 3o.
554
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 5o – Para fins de atribuição da carga horária das Atividades Complementares, são
reconhecidas as seguintes atividades:
I. atividades didáticas;
II. atividades de pesquisa;
III. atividades de extensão.
Art. 6o – Compreende-se por Atividades Didáticas:
I. monitoria;
II. disciplinas cursadas em outros cursos oferecidos tanto na Instituição como fora dela.
Art. 7o – Compreende-se por Atividades de Pesquisa:
I. iniciação científica;
II. projeto de pesquisa acadêmica;
III. trabalhos apresentados em seminário ou congênere científico de âmbito
local,regional, nacional e/ou internacional;
IV. publicação em periódicos especializados, anais de congressos e similares, de
âmbito local, regional, nacional e/ou internacional.
Art. 8o – Compreende-se por Atividades de Extensão:
I. editoração de revista acadêmica estudantil;
II. participação em atividades realizadas junto à comunidade através de Projeto de
555
Extensão registrado na Coordenação de Atividades Complementares do Curso de
Bacharelado em Medicina Veterinária;
III. participação como representante estudantil nas turmas, no Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, nas Plenárias
Departamentais, Conselhos de Centro, Centro Acadêmico e nos Colegiados Superiores da
IES;
IV. participação como presidente ou diretor de entidade de representação político- estudantil;
V. atividades realizadas no Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA ou em outras
Instituições de Ensino Superior, desde que sejam atividades cujo conteúdo atendam e
ampliem o conhecimento do aluno;
VI. estágios extracurriculares conveniados com o Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinária, excetuado o Estágio Supervisionado;
VII. participação em congressos, seminários e simpósios realizados na Instituição ou fora dela.
556
CAPÍTULO IV
DA CARGA HORÁRIA ATRIBUÍDA A CADA ATIVIDADE
Art. 9o – A carga horária atribuída ao exercício da Monitoria é de no máximo 100 (cem) horas a
serem integralizadas no decorrer dos 10 (dez) períodos letivos do curso.
Art. 10 – A carga horária atribuída às disciplinas de que trata o item II do artigo 6o é de 75 (setenta
e cinco) horas independentemente do crédito que lhe seja atribuído pelo curso de origem.
Art. 11 – A carga horária atribuída à iniciação científica é de no mínimo 30 (trinta), e de no máximo
60 (sessenta) horas por atividade.
Art. 12 – A carga horária atribuída à atividade de que trata o item II do artigo 7o é de no máximo
60 (sessenta) horas por atividade.
I. o projeto de pesquisa acadêmica de que trata o item II do artigo 7o não se confunde com o
projeto de pesquisa desenvolvido quando da elaboração da Monografia.
Art. 13 – A carga horária atribuída para trabalhos em seminário ou congênere científico de que
trata o item III do artigo 7o é de:
I. no mínimo 3 (três) e de no máximo 6 (seis) horas para os eventos de âmbito local;
II. no mínimo 4 (quatro) e de no máximo 8 (oito) horas para os eventos de âmbito
regional;
III. no mínimo 5 (cinco) e de no máximo 10 (dez) horas para os eventos de âmbito
nacional e/ou internacional.
Art. 14 – A carga horária atribuída às atividades de que trata o item IV do artigo 7o é de:
557
I. no mínimo 5 (cinco) e de no máximo 15 (quinze) horas para as publicações de âmbito local e
regional;
II. no mínimo 10 (dez) e de no máximo 30 (trinta) horas para as publicações de âmbito
nacional e/ou internacional.
Art. 15 – A carga horária atribuída à atividade de que trata o item I do artigo 8o é de no
máximo 30 (trinta) horas.
Art. 16 – A carga horária atribuída para as atividades previstas no item II do artigo 8o é de no
máximo 30 (trinta) horas.
Art. 17 – A carga horária atribuída para as atividades previstas no item III do artigo 8o é de no
mínimo 3 (três) e de no máximo 12 (doze) horas com exceção das atividades de representante
de turma.
I. a carga horária atribuída para as atividades de representante de turma é de no máximo 50
(cinqüenta) horas por período letivo.
Art. 18 – A carga horária atribuída para as atividades previstas no item IV do artigo 8o é de no
máximo 30 (trinta) horas.
Art. 19 – A carga horária atribuída para as atividades de extensão previstas no item V do artigo
8o será a do certificado emitido pelo órgão responsável pelo evento.
Art. 20 – A carga horária atribuída para as atividades previstas no item VI do artigo 8o é de no
máximo 30 (trinta) horas.
558
Art. 21 – A carga horária atribuída para as atividades previstas no item VII do artigo 8o será a do
certificado emitido pelo órgão responsável pelo evento.
CAPÍTULO V
DA COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES
Art. 22 – As atividades previstas nos itens I, II e III do artigo 5o deverão sempre ser comprovadas
através de documentos comprobatórios da efetiva participação do aluno, e chancelados pelos
órgãos competentes, excetuando-se as promovidas pelo Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.
Parágrafo Único - Os documentos de que tratam o caput do artigo 22 deverão ser entregues na
Secretaria da Coordenação de Atividades Complementares para o devido arquivamento no dossiê
individualizado do aluno.
CAPÍTULO VI
DO PRAZO E DA DATA DE ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES
Art. 23 – O prazo para a entrega da documentação referente às Atividades Complementares será
definido pela Coordenação de Atividades Complementares.
§ 1o – A data limite do prazo a que se refere o caput do artigo 23 será indicada quando do ato de
inscrição do aluno na Secretaria da Coordenação de Atividades Complementares.
§ 2o – A data limite de que trata o § 1o é improrrogável, e o não cumprimento da mesma implicará
na impossibilidade de conclusão do curso dentro de seu período mínimo de integralização.
559
Art. 24 – Os casos omissos serão resolvidos subsidiariamente pelo Regimento do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA, Coordenação de Atividades Complementares depois de ouvida a
Coordenação do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária.
Art. 25 – Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação.
Parágrafo Único – Revogam-se todos e quaisquer disposições em
contrário.
Recife, 12 de maio de 2014.
Laércio Guerra de Melo Júnior
Diretor Geral da UNIBRA
Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE
560
ANEXO III
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA
I – Da conceituação do Estágio e dos Objetivos
Art. 1º - Entende-se por Estágio Supervisionado as atividades de aprendizagem social, profissional e
cultural, proporcionadas aos estudantes pela participação em situações reais de vida e trabalho em
seu meio, sendo realizado na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público
ou privado, sob a responsabilidade do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, conforme o art.
103 do seu Regimento e pela Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008, que revogou a Lei nº
6494/77, e pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943 (que aprova a Consolidação das Leis
do Trabalho).
Parágrafo Único - O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA atende às normativas do Parecer CNE/CES no 105/2002 e
na Resolução no 1, de 18 de fevereiro de 2003, homologada pelo Senhor Ministro de Estado da
Educação, no que se refere ao Estágio Supervisionado obrigatório quando da elaboração do curso
foi atribuída uma carga horária de 460 horas.
Art. 2º - O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade básica do processo didático-
pedagógico de aprendizagem que se caracteriza como etapa obrigatória para formação do
profissional, indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais esperados.
Parágrafo Único - O Estágio Supervisionado possibilitará ao aluno observar os processos
operacionais adotados pelas empresas privadas, órgãos públicos, avaliando cada organização,
tendo subsídios para analisar criticamente a metodologia utilizada em cada processo.
562
II – Dos objetivos do Estágio Supervisionado
Art. 3º - Oferecer situações possibilitadoras ao desenvolvimento de atividades práticas para
exercício e aperfeiçoamento dos conhecimentos do aluno, aproximando-o da realidade social
específica de seu campo de trabalho, tendo em vista sua futura atuação profissional.
Art. 4º Integrar a Instituição à comunidade através de ações participativas, a fim de que o aluno
mostre competência com o manejo de técnicas e instrumentos em condições novas e
desafiadoras.
Art. 5º Formar nutricionistas aptos a atuarem num mercado de trabalho altamente competitivo e
em constante transformação, cujas opções possuem um impacto profundo na vida social,
econômica e no meio ambiente das sociedades onde será desenvolvida a atividade de estágio.
III – Do Ingresso no Estágio
Art. 6º - O ingresso nas atividades de estágio se dará no momento em que o aluno dispuser dos
requisitos necessários para este regulamento.
Art. 7º No requerimento do ingresso no estágio deverão constar, além de dados pessoais sobre o
requerente, mais o seguinte:
a) Instituição ou organização onde ele será desenvolvido;
b) Tipo de instituição ou organização onde ocorrerá o estágio;
c) Período e trabalho previsto e horas semanais;
d) Endereço da instituição ou organização onde realizará o estágio;
e) Assinatura do orientador de estágio, indicativa de que concorda em orientar o requerente;
f) Celebração do convênio entre a empresa e o Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA;
g) Visto do Coordenador de Estágio.
563
IV - Da Orientação Geral
Art. 8º - O Estágio Supervisionado deverá ser proposto através de convênios ou parcerias com
instituições ou organizações, visando o intercâmbio Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA
/aluno.
Art. 9º - O Estágio poderá, também, assumir a forma de atividade de extensão, mediante a
participação do estudante em empreendimentos ou projetos de interesse da instituição ou
organização acolhedora do estágio desde que aprovado pelo colegiado do curso.
Art. 10 - Do Estágio Curricular Supervisionado decorrente resultará um Projeto e Relatório de
Estágio.
Parágrafo 1º - No Projeto de Estágio deverá constar as qualificações do aluno, os objetivos gerais
do estágio, a justificativa do tema e o cronograma de atividades.
Parágrafo 2º - No Relatório de Estágio, deverá constar a realização do trabalho, recursos
metodológicos, análise de dados, gráficos, quadros, revisão bibliográfica e bibliografia utilizada o
seu campo de atuação.
Parágrafo 3º - Um relatório individual será exigido de alunos que tenham desenvolvido atividade
em grupo numa mesma instituição ou organização.
Art. 11 - O estágio curricular supervisionado deverá relacionar-se com as áreas pertinentes aos
objetivos do curso.
Art. 12 - O relatório de estágio poderá sofrer alterações a serem acompanhadas pelo orientador,
devendo estar de acordo com as normas de estágio supervisionado.
Art. 13 - A duração do Estágio Supervisionado será a exigida para cada curso, em atendimento à
legislação específica: pela Lei no 11.788, de 25 de setembro de 2008, que revogou a Lei nº
6494/77, e pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943 que a regulamenta, sendo
atribuições inerentes aos membros da Comissão de estágio:
a) Manter intercâmbio com órgãos oficiais e empresas privadas;
b) Providenciar para os supervisores o material necessário para o acompanhamento de estágio;
c) Apoiar as atividades de estágio visando ao atendimento das diferentes áreas;
564
d) Agilizar a obtenção de recursos para o desenvolvimento das atividades de supervisão;
e) Realizar reuniões sistemáticas.
Art. 14 – São atribuições do Coordenador de Estágio:
a) Exercer todas as atribuições inerentes aos membros da Comissão de estágio descritas no art. 13;
b) Presidir a Comissão de Estágio e representar oficialmente o estágio Supervisionado dos Cursos de
Graduação do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA;
c) Oficializar o estágio curricular do curso;
d) Zelar pelo cumprimento das normas que regem o funcionamento do Estágio Supervisionado e
propor ao curso as sugestões de alterações necessárias;
e) Celebrar o CONVÊNIO entre a Empresa e o Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, caso a
empresa onde será realizado o estágio não esteja conveniada, de acordo com o disposto na Lei no
11.788, de 25 de setembro de 2008, que revogou a Lei nº 6494/77, e pelo Decreto-Lei no 5.452, de
1o de maio de 1943.
Art. 15 – São atribuições do Supervisor de Estágio:
a) Co-responsabilizar-se com o Coordenador de Estágio por todas as atividades de estágio;
b) Assessorar o estagiário na elaboração do projeto e relatório de estágio;
c) Orientar e avaliar o estagiário nas atividades desenvolvidas no estágio;
d) Solicitar ao Coordenador de Estágio a realização de reuniões;
e) Participar de reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso e/ou Coordenador de Estágio;
f) Avaliar as condições de realização do estágio e, se julgar conveniente, propor a interrupção do
estágio à Coordenação de Estágio;
g) Zelar pelo cumprimento das normas que regem o funcionamento do estágio;
h) Propor à coordenação do estágio alterações pertinentes, quando julgar necessário;
i) Orientar o aluno estagiário na elaboração e desenvolvimento de projetos especiais de estágio;
j) Desempenhar outras atividades pertinentes à função de Supervisor;
565
k) Divulgar para os alunos, semestralmente, o manual do aluno de estágio supervisionado;
l) Encarregar-se da divulgação e entrega deste regulamento de estágio aos estagiários e demais
interessados;
m) Informar, orientar, supervisionar e coordenar todas as atividades que dizem respeito ao
desenvolvimento do estágio;
n) Aprovar os planos de estágio e elaborar o calendário do estágio;
o) Manter permanente contato com os supervisores e orientadores, procurando dinamizar e otimizar
as condições de funcionamento do estágio;
p) Realizar reuniões sistemáticas.
V – Dos Estágios
Art. 16 - O Estágio Supervisionado, que atende às Diretrizes Curriculares de cada curso, é uma
atividade curricular desempenhada pelo aluno, que tenha estreita correlação com sua formação
acadêmica independente do vínculo empregatício que o ligue à organização privada ou pública.
Art. 17 - Para obtenção do diploma de bacharel, é obrigatória a realização do estágio
supervisionado.
Art. 18 – A carga horária do estágio supervisionado atende às diretrizes curriculares e à grade
curricular de cada curso.
Art. 19 - O Estágio Supervisionado poderá ser realizado na mesma área ou em áreas distintas,
parceladamente, devendo, ao final, completar o número de horas que emana o Artigo 18 deste
Regulamento.
Parágrafo 1º - O estágio poderá ser cumprido em uma ou mais organizações, sendo facultado ao aluno
apresentar programa igual ou superior à exigência legal.
Art. 20 – O aluno poderá desenvolver o estágio na organização em que trabalha a critério e com
aprovação prévia do Coordenador e do Supervisor de Estágio Supervisionado.
VI – Da avaliação
566
Art. 21 – De acordo com os objetivos correspondentes a cada modalidade de atividades
desenvolvidas no Estágio Supervisionado, constantes de avaliação serão, em épocas definidas,
darão a informação global sobre a avaliação do estágio.
Art. 22 – Para efeito de avaliação de Estágio Supervisionado, serão atribuídas notas de ZERO a DEZ
aos relatórios finais.
Parágrafo 1º - Constituem critérios de avaliação no Estágio Supervisionado:
TAREFAS PONTOS
Assiduidade e pontualidade 05
Caracterização da empresa 05
Análise da organização 05
Características da área onde realizou o estágio 05
Apresentação das atividades desenvolvidas 05
Diagnóstico dos problemas e possíveis sugestões de melhoria
05
Conclusão 10
Projeto de Estágio 20
Relatório Final 40
Total 100
Parágrafo 2º - Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete).
567
Parágrafo 3º - O aluno que não obtiver nota 7 (sete) deverá apresentar programação
complementar no período de 08 (oito) dias, com um novo relatório que será avaliado pelo
respectivo orientador, cuja nota será atribuída de acordo com o artigo 22.
Parágrafo 4º - Caso não tenha a nota de aprovação, seu estágio será considerado nulo para todos
os efeitos, devendo o aluno cumprir, no semestre subsequente, o estágio supervisionado.
Art. 23 – A avaliação do Relatório Final de Estágio, assim como o de equivalência de estágio, será
realizada primeiramente pelo preceptor de estágio e em seguida, encaminhada para apreciação da
Comissão de Estágio composta pelo coordenador e supervisor de estágio.
Art. 24 – A aprovação no estágio supervisionado estará condicionada à entrega do projeto e
relatório, segundo orientação definida na proposta de estágio.
Parágrafo único – Na avaliação, além do conteúdo do trabalho, será considerado:
I. Adequação da participação do estagiário ao objetivo do estágio;
II. Adequação do trabalho desenvolvido pelo estagiário, conciliando teoria e prática;
III. Unidade, coerência e desenvolvimento lógico do relatório do estágio;
IV. Dedicação e empenho no trabalho, verificando através da participação nas atividades de
orientação definidas pelo orientador;
V. Metodologia empregada na realização das atividades (revisão bibliográfica, estudos, etc.)
e no estágio propriamente dito, incluindo conclusões e sugestões;
VI. Observação das normas definidas neste regulamento.
Art. 25 – O aluno deverá obter na avaliação final nota mínima igual ou superior a 7 (sete) para
respectiva aprovação, além do cumprimento do total de horas estipulado no artigo 18 (Capítulo V).
VII – Do Projeto de Estágio
Art. 26 – Todo aluno matriculado a partir do 7º período poderá iniciar o cumprimento,
individualmente, do Programa de Estágio Supervisionado que poderá se estender até o 12o
568
período, caso a oferta de vagas para o estágio seja insuficiente para o número de candidatos,
devendo o aluno cumprir o que emana o artigo 18 deste regulamento.
Art. 27 – deverão constar no projeto os seguintes itens:
I. Qualificação do aluno
Neste item, deve-se fazer uma breve apresentação do aluno quanto às suas qualificações, aspirações e
interesse sobre a área escolhida (do estágio).
II. Objetivos gerais do estágio
Os objetivos gerais se relacionam com o conteúdo intrínseco dos fenômenos, eventos ou ideias sobre
a área estudada (o que estudar).
III. Justificativa do tema
Trata-se de levantar os motivos mais relevantes que deram origem à decisão de se abordar o assunto.
Também dar-se-á precedência às razões decorrentes da própria natureza do assunto, de sua
relevância e contribuição para o desenvolvimento da área (porque estudar).
IV. Cronograma de atividades
Todo semestre será elaborado um quadro demonstrativo das atividades a serem desenvolvidas
pelo aluno durante o estágio, constando para cada atividade o seu tempo de duração e o período
em que ele ocorrerá (inclui-se aqui toda atividade do estágio).
V. Anexos:
a) Carta de apresentação do aluno à empresa/instituição com cópia da programação a ser
realizada;
b) Ficha cadastral, fornecida pelo coordenador de estágio, devidamente preenchida.
569
Parágrafo Único – a aprovação do programa de estágio será evidenciada na ficha cadastral do
aluno.
Art. 28 – O Estágio Supervisionado somente poderá ter início após a programação ter sido
aprovada pela Coordenação de Estágio.
VIII – Da Localização das Ofertas de Estágio
Art. 29 – As ofertas de estágio poderão ser obtidas pelo aluno através do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA com o Supervisor
Geral ou Coordenador ou, ainda, pelas instituições que intermedeiam a relação de estágios.
Art. 30 – Ao aluno interessado em concorrer à oferta de vagas de Estágio será fornecida uma carta
de apresentação para entrevista à organização para fins de seleção.
IX – Da Realização do Estágio
Art. 31 – Ao término do período de estágio, o aluno apresentará a documentação de que trata o
presente Regulamento em seu artigo 25.
Art. 32 – A orientação ao aluno é individual, com data e horário estipulado no início do semestre
letivo.
Art. 33 – O Projeto e Relatório Final de Estágio deverão ser apresentados na data estipulada por
calendário divulgado pelo Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE da do
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA com todas as instruções contidas neste Regulamento.
570
Art. 34 – A simples entrega do relatório de estágio não implicará a comprovação da realização do
estágio. O acadêmico deverá cumprir todas as etapas estipuladas neste Regulamento.
Art. 35 – Deverão constar no Relatório de Estágio, obrigatoriamente:
a) Declaração da organização contendo número de horas de estágio e descrição
das atividades realizadas a fim de ser entregue ao Supervisor do Estágio Supervisionado.
Art. 36 – O relatório final a ser apresentado versará sobre aspectos substantivos das atividades
desempenhadas e desenvolvidas pelo aluno, ressaltando-se em capítulo próprio as conclusões do
trabalho.
Art. 37 – O relatório deverá conter a seguinte estrutura:
a. Dados Iniciais
1. Nome
2. Endereço (pessoal e completo)
3. Nome da Empresa
4. Endereço (Empresa completo)
5. Telefone comercial
6. Seção de trabalho (setor)
7. Cargo que ocupa
8. Horário de trabalho
b. Período coberto pelo Relatório
c. Introdução
d. Revisão Bibliográfica
571
e. Informações específicas sobre o trabalho (descrição do local de estágio, análise das
matérias, métodos, sistemas, teorias, conceitos e filosofias, análise da empresa, diagnóstico da
empresa, recomendações):
1. Descrição do local de Estágio envolvendo todos os recursos (pessoas, máquinas,
instalações, produtos, matéria-prima, especificações, etc.);
2. Análise das matérias, métodos, sistemas, teorias, conceitos e filosofias vistos no curso
comparado com o que ocorre no local de estágio;
3. Análise da empresa, no departamento onde o estagiário está alocado, em termos de
processos, ramo de atividade, atuação no mercado, comparando o que foi visto nas disciplinas do
curso e na prática com o que está acontecendo, como uma espécie de analise empresarial;
4. Diagnóstico da empresa de onde o aluno escolherá um problema ou melhoria a ser
solucionado e ou implantado;
5. Recomendações para a solução do problema ou para implantação da melhoria, levando
em consideração a natureza sistêmica da Empresa. As recomendações devem ser em torno de
projetos contendo detalhes das mudanças tais como: o que fazer, para que fazer, como fazer,
quem vai fazer, quanto vai custar, quais os benefícios, quais os riscos, quais dificuldades,
cronograma de implantação e quais as estratégias a serem utilizadas para a venda da ideia e
sistemas de acompanhamento.
f. Metodologia
g. Trabalhos ou projetos realizados na empresa
h. Conclusão
i. Referências Bibliográficas
j. Anexo
k. Data e assinatura do estagiário
X - Da Documentação
Art. 38 – Documentação para comprovação do estágio:
Contrato de estágio ou termo de compromisso (cópia);
572
Convênio com a empresa que o aluno vai realizar o estágio.
XI – Dos Direitos do Estagiários
Art. 39 – São direitos dos estagiários, além daqueles consagrados pelo Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA e legislação pertinente:
I – Solicitar orientação do Coordenador, do supervisor ou dos professores orientadores do estágio;
II – Solicitar orientação dos demais professores, sempre que necessária ao aprimoramento dos
seus conhecimentos.
XII – Dos Deveres dos Estagiários
Art. 40 – São deveres dos estagiários, além daqueles impostos pelo Regulamento do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA e pela lei:
I. Cumprir e fazer cumprir as disposições do regulamento do Estágio Supervisionado dos cursos de
graduação;
II. Inscrever-se e acatar os critérios exigidos no caso de atividades de extensão;
III. Comparecer, regularmente, às reuniões convocadas pelo Coordenador e Supervisor;
IV. Apresentar relatórios parciais, definidos pelo supervisor, que permitam o
acompanhamento das atividades de estudo e de pesquisa;
V. Apresentar relatório final do estágio;
VI. Apresentar à coordenação de estágio comprovante legal emitido pelo órgão de realização
do Estágio que comprove as exigências de duração expressa no artigo 18, deste Regulamento.
XIII – Do Cronograma das Atividades
573
Art. 41 – As atividades de Estágio Supervisionado, dispostas neste Regulamento, terão cronograma
definido a cada período letivo pelo Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão –
CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, em comum acordo com o Coordenador de
Curso e respeitando o calendário oficial da Instituição e divulgar no manual do aluno, que deve ser
modificado semestralmente.
Parágrafo 1o – As atividades de estágio serão iniciadas quando o aluno estiver começando o
sétimo semestre letivo.
Parágrafo 2o – É de responsabilidade do estudante buscar os meios que possibilitem a realização
do Estágio Supervisionado Curricular.
Parágrafo 3o – As reuniões e entrevistas com o Supervisor de Estágio ocorrerão sempre que
necessárias durante o período de estágio, porém ao final de cada etapa o aluno deverá entregar o
Relatório de Estágio para a avaliação e possíveis correções das atividades.
Parágrafo 4o – Realizadas todas as atividades de estágio, os alunos terão que entregar o Relatório
Final do semestre consequente ao qual se cadastraram para fins da atividade.
Parágrafo 5o – Os alunos que eventualmente não obtiverem a aprovação deverão repetir a
atividade no semestre seguinte.
XIV – Das Disposições Gerais
Art. 42 – O diploma somente será conferido ao aluno que realiza o Estágio Supervisionado, com
aproveitamento, em conformidade com este Regulamento.
Art. 43 – O prazo para entrega dos relatórios de estágio aos supervisores de estágio encerra-se no
dia estipulado por calendário divulgado pelos docentes supervisores de Estágio Supervisionado.
574
Art. 44 – Os contratos de Estágio Supervisionado serão assinados pela Presidente do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.
Art. 45 – Não haverá prorrogação nos prazos estabelecidos no calendário, divulgados pela
Coordenação de Estágio Supervisionado.
Art. 46 – Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação e supervisão de estágio,
Coordenador dos cursos de graduação, Coordenador Geral e pela Direção Geral do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA.
Art. 47 – Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, pela Coordenação e
Supervisão de estágio, Coordenações e Direção Geral do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.
Parágrafo Único – Revogam-se todos e quaisquer disposições em contrário.
Laércio Guerra de Melo Júnior
Diretor Geral da UNIBRA
Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE
575
ANEXO IV
Convênio que entre si celebram a
_______________________________________________________________ e o
Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.
Convênio que entre si celebram o CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO – UNIBRA,
localizada à Rua Joaquim Felipe, no 250 – Bairro da Boa Vista, na cidade do Recife, Estado de
Pernambuco, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 07.397.2201/0001-40, doravante denominada
simplesmente CONVENENTE, neste ato representado pelo seu diretor, Laércio Guerra de Melo
Júnior, inscrito no CPF sob nº 025.308.574-82, e a _______________________________ com
sede ____________________________________________, doravante denominada
simplesmente CONVENIADA, neste ato representado pelo
____________________________________________________________________, inscrito
no CPF/MF sob nº. ______________________________________, resolvem as Partes
celebrar o presente Convênio de acordo com as cláusulas e condições adiante pactuadas:
CLÁUSULA PRIMEIRA: O objetivo deste convênio é a realização de programas de estágio
para alunos matriculados na CONVENENTE e nas áreas de interesse da CONVENIADA.
CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio de interesse curricular só poderá ser realizado se
obedecidas às normas regimentais da CONVENENTE com relação à situação do aluno no
curso e de acordo com o regulamento de estágio.
ÚNICO: Alunos a partir do 2ª período regularmente matriculado na CONVENENTE poderá
candidatar-se a estágio extracurricular de acordo com a disponibilidade de vagas da
CONVENENTE.
CLÁUSULA TERCEIRA: A realização do estágio será precedida da assinatura do Termo de
Compromisso que passará a integrar este Convênio independentemente de transcrição, a ser
celebrado entre a CONVENIADA e o estudante, com interveniência da CONVENENTE,
mediante o qual o estudante obrigar-se-á a cumprir as condições nele estabelecidas, bem
576
como as normas referentes aos empregados da CONVENIADA especialmente às referentes ao
resguardo do sigilo de informações a que tenham acesso.
CLÁUSULA QUARTA: Os estudantes atuarão na condição de estagiários, para os fins da Lei no
11.788, de 25 de setembro de 2008, que revogou a Lei nº 6494/77, e pelo Decreto-Lei no
5.452, de 1o de maio de 1943 (que aprova a Consolidação das Leis do Trabalho), não existindo
entre eles e a CONVENIADA qualquer vínculo empregatício.
CLÁUSULA QUINTA: Para os alunos de estágio supervisionado obrigatório (ESO) a
CONVENENTE fará para os estudantes que estão sob a condição de estágio, seguro de
acidentes pessoais para cobrir danos decorrentes do desempenho das suas atividades, ficando
a CONVENIADA OU O ALUNO responsável pelos seguros dos estágios extracurriculares,
caso haja interesse na permanência do estagiário na unidade da CONVENIADA.
CLÁUSULA SEXTA: A carga horária, duração e jornada de estágio poderão ser inferiores a um
semestre letivo, como também podem ser tratadas de forma distinta através de cronogramas
acordados entre a CONVENIADA e a CONVENENTE.
CLÁUSULA SÉTIMA: A critério da CONVENIADA, o período de estágio poderá ser prorrogado
mediante assinatura de termo aditivo.
CLÁUSULA OITAVA: À CONVENENTE caberá estabelecer os critérios relativos à bolsa de
complementação educacional a que fará jus o estagiário.
CLÁUSULA NONA: À CONVENENTE caberá:
a) Firmar convênios sobre estágios;
b) Firmar, como interveniente, os termos de compromisso de estágio;
c) Acompanhar e avaliar, a realização do estágio;
d) Informar, por escrito, à CONVENIADA o cancelamento do estágio por motivos didáticos ou
regimentais.
CLÁUSULA DÉCIMA: À CONVENIADA compete:
a) Assinar o convênio com a CONVENENTE;
577
b) Recepcionar os estagiários encaminhados pela CONVENENTE;
c) Firmar com os estagiários os Termos de Compromisso de Estágio bem como, os termos
aditivos com a interveniência da CONVENENTE;
d) Proporcionar aos estagiários condições de vivência, aprendizado e experiência mediante
participação em situações reais de trabalho;
e) Controlar a assiduidade e pontualidade dos estagiários;
f) Promover a realização do estágio com aproveitamento dos estagiários em atividades
relacionadas com os respectivos campos;
g) Avaliar o estágio visando compatibilizar as exigências da CONVENENTE com o programa
estabelecido pela CONVENIADA;
h) Permitir o acesso da coordenação do curso ou de professor por ela designado para
supervisionar o desenvolvimento do estágio;
i) Fornecer à CONVENENTE, quando solicitado, comprovação das atividades desenvolvidas e
número de horas cumpridas pelo estagiário.
CLÁUSULA DÉCIMA-PRIMEIRA: A CONVENIADA rescindirá o termo de compromisso de
estágio:
a) Ao término do período de estágio;
b) Ao término ou eventual interrupção do curso ou, ainda, quando do desligamento do
estudante da CONVENENTE;
c) No interesse e por conveniência da administração;
d) Face ao não cumprimento pelo estagiário de suas obrigações ou desempenho insatisfatório;
e) Quando por motivos didáticos ou regimentais.
ÚNICO: A rescisão do Termo de Compromisso de Estágio não gera para a CONVENIADA,
nem para o estudante estagiário a obrigação de indenizar.
CLÁUSULA DÉCIMA-SEGUNDA: Os casos omissos serão resolvidos conjuntamente pelas
partes.
CLÁUSULA DÉCIMA-TERCEIRA: As partes elegem o foro da cidade de Recife para dirimir
qualquer questão fundada no presente convênio.
578
E, por estarem de pleno acordo, lavrou-se o presente instrumento, em 02 (duas) vias de igual
teor e forma, que depois de lido e achado conforme, vai assinado pelas partes convenientes e
testemunhas.
Recife, __ de _______ de 20__.
Centro Universitário
Brasileiro
Conveniada
Testemunhas:
a) CPF:
b) CPF:
579
ANEXO V
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - UNIBRA
RESOLUÇÃO 001/2011
CAPÍTULO I DA NATUREZA
O Núcleo de Pesquisa e Extensão é um órgão suplementar, de caráter executivo, consultivo e de
assessoramento, com atribuições técnico-administrativas e científico-acadêmicas, vinculado ao
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, de acordo com as disposições do Regimento do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA e do Plano de Desenvolvimento Institucional e por esta
Resolução.
Art. 1º O Núcleo de Pesquisa e Extensão estruturar-se-á de acordo com os princípios e diretrizes
contidos no Estatuto do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA e terá seus objetos, objetivos,
competências, organização e funcionamento disciplinados por esta Resolução.
Art. 2º O Núcleo de Pesquisa e Extensão tem como finalidade desenvolver Atividades
Complementares de Ensino, Pesquisa e Extensão, integrantes da matriz curricular dos cursos de
graduação, compatíveis com o seu Projeto Pedagógico e aprovadas pelo Conselho do Núcleo
de Pesquisa e Extensão
.§1° São Atividades Complementares de Ensino:
I - O estágio voluntário em entidades públicas ou privadas, conveniadas, devidamente
comprovado;
II - Monitoria em disciplina específica do curso;
III - Atividades desenvolvidas em Empresa Júnior;
IV - Outras atividades planejadas pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão;
§2º São Atividades Complementares de Pesquisa:
I - Participação do aluno em Grupos de Pesquisa voltados à investigação de temas acadêmico-
sociais relevantes, coordenados por docente;
II - Promoção de Iniciação Científica para grupos de estudo institucionalizados; III -
580
Trabalhos publicados em periódicos científicos;
IV - Apresentação de trabalhos científicos em congressos, seminários e/ou palestras
previamente agendadas para esse propósito;
V – Intercâmbio e/ou viagens programadas pelo Centro Universitário Brasileiro –
UNIBRA.
§3º São Atividades Complementares de Extensão:
I - Programa de Extensão: conjunto de projetos e atividades institucionais que integram ensino,
pesquisa e extensão e volta-se ao atendimento de questões relevantes da sociedade;
II - Projeto de Extensão: conjunto de atividades de caráter educativo, artístico, científico,
tecnológico e cultural, desenvolvido com a comunidade, envolvendo professores e estudantes em
ações sistematizadas que se direcionam a produção de novos conhecimentos;
III - Curso de Extensão: curso ofertado à comunidade, com o objetivo de socializar o
conhecimento acadêmico, dinamizando o processo de interação entre o Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA e a sociedade através de atividades que busquem produzir, sistematizar e
divulgar conhecimentos e técnicas, numa determinada área de estudos, ou vise à reciclagem, à
atualização ou à produção de novos conhecimentos;
IV - Evento de Extensão: atividades desenvolvidas sob a forma de congressos, seminários,
debates, jornadas de estudo, visitas técnicas, exposições e similares, aprovadas pela coordenação
de extensão do Núcleo de Pesquisa e Extensão, mediante pedido do interessado.
Art. 3° As Atividades Complementares serão desenvolvidas com o propósito de enriquecer a
formação sócio-profissional do acadêmico, privilegiando a complementação dos estudos
curriculares e o aprofundamento temático e interdisciplinares e serão desenvolvidas em três
grupos fundamentais, conforme anexo I:
PARÁGRAFO ÚNICO: Atividades de Iniciação Científica: serão computadas 30 horas para os alunos
que cumprirem 12 horas semanais de trabalho e 60 horas para os alunos que cumprirem 20 horas
semanais de trabalho.
Art. 4º - As atividades de extensão consideradas para preenchimento da carga horária são as
descritas no art. 2º § 3º dessa Resolução e especificadas no Anexo II.
§1°A carga horária individual das atividades de extensão será computada de acordo com a
dimensão do Projeto realizado e a CHT (Carga Horária Total) utilizada para o evento;
581
§2° Para efeito de consolidação das horas de atividades complementares que tratam a presente
resolução, serão considerados os documentos comprobatórios constantes no Anexo III.
Art. 5° A realização de atividades complementares não se confunde com as do Estágio
Supervisionado, com a Prática Jurídica ou com a do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Art. 6º O acompanhamento e o registro das atividades complementares serão efetuados, no
âmbito do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão.
CAPÍTULO II OBJETO E OBJETIVOS
Extensão.
Art.7° Objeto do NUPEX:
I - Ensino;
II Pesquisa
III Extensão
Art. 8° Objetivo geral é incentivar a investigação científica de Ensino, Pesquisa e
Art. 9° Objetivo específico é estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito
científico, pensamento reflexivo crítico.
Art. 10º As Áreas de Concentração de Pesquisa e Extensão, com as respectivas Linhas de
Pesquisa:
I - Estado, Sociedade e Trabalho:
a) Desenvolvimento Regional e Sustentável;
b) Estado, Democracia e Direitos Humanos;
a) Empresa, Gestão e Negócios; II - Saúde e Políticas Públicas: Planejamento, Avaliação
e Gestão de Políticas e Serviços de Saúde;
b) Biotecnologia e Microbiologia Ambiental.
CAPÍTULO III
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E TÉCNICO-ADMINISTRATIVA
Art. 11 O NUPEX terá a seguinte estrutura organizacional: I -
Coordenação Geral;
582
II - Coordenação de Ensino;
III - Coordenação de Extensão;
IV- Conselho Técnico-Científico de Curso - CTCC; V - Conselho de Ética em Pesquisa - CEP;
VI - Secretaria - SEC.
Art. 12 O Núcleo de Pesquisa e Extensão será composto por:
I - Docentes, Discentes e Funcionários do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA; II –
Colaboradores;
§ 1º Os docentes que integrarem o Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão deverão submeter,
previamente, suas propostas de trabalho ao Conselho Técnico-Científico de Curso – CTCC, devendo
especificar carga horária disponível para a realização da atividade;
§ 2º Os trabalhos do Núcleo, desempenhados pelos estudantes de graduação e por estagiários,
constarão dos planos de trabalho e deverão ser apreciados pelo Conselho Técnico- Científico de
Curso (CTCC);
§ 3º As ações realizadas pelos membros do Núcleo de Pesquisa e Extensão deverão ser
documentadas e fazer parte do arquivo do Núcleo;
§ 4º Os membros do Núcleo deverão disponibilizar, para o acervo do mesmo, cópia de sua
produção técnico-científico produzida no Núcleo de Pesquisa e Extensão.
583
SEÇÃO I
DA COORDENAÇÃO, VICE-COORDENAÇÃO E COORDENAÇÕES DE ENSINO E EXTENSÃO.
Art. 13 A Coordenação do Núcleo será exercida por um Coordenador e um Vice- Coordenador
indicados pela Direção Acadêmica e designados por Portaria da Direção Geral do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA.
§ 1º Poderão ser indicados, para exercício da Coordenação e da Vice-Coordenação, docentes
membros do Núcleo de Pesquisa e Extensão que atendam aos seguintes requisitos:
I - Detentores de títulos de pós-graduação stricto sensu com capacitação em área de conhecimento
compatível com a natureza do Núcleo;
§ 2° O Vice-Coordenador é o principal assessor do Coordenador, substituindo-o em suas faltas,
impedimentos e vacância;
§ 3° O mandato do Coordenador e do Vice-Coordenador será de 02 (dois) anos, sendo permitida
uma recondução;
§ 4° Na vacância simultânea dos cargos de Coordenador e de Vice-Coordenador, assumirá a
coordenação o coordenador de extensão ou de atividades complementares com maior titulação e
experiência no Núcleo de Pesquisa e Extensão enquanto se dar a indicação para provimento dos
referidos cargos, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias.
Art. 14 Compete à Coordenação Geral:
I - Coordenar a execução das ações do Núcleo de Pesquisa e Extensão;
II - Apresentar ao CTCC a programação semestral das atividades a serem desenvolvidas no Núcleo;
III - Elaborar relatórios semestrais dos trabalhos do Núcleo para apreciação da Direção
Acadêmica;
IV - Apreciar as propostas de trabalho apresentadas pelo CTCC;
V - Adotar em conjunto com a Direção Acadêmica e Direção Geral do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA, as medidas disciplinares necessárias ao perfeito funcionamento das atividades
do Núcleo;
VI - Estabelecer as funções do pessoal envolvido em atividades técnico- administrativas;
VII - Preservar o patrimônio sob a responsabilidade da Coordenação do Núcleo de Pesquisa e
Extensão;
VIII - Adotar medidas para operacionalização das diretrizes do Núcleo.
584
PARAGRAFO ÚNICO: Compete ao Coordenador Geral do Núcleo de Pesquisa e Extensão, a
responsabilidade pela implantação, execução e supervisão das atividades de Pesquisa.
Art. 15 Compete à Coordenação de Ensino:
I - Promover e coordenar: as atividades de Monitoria, Estágios Extracurriculares, Atividades em
Empresa Júnior e Disciplinas Complementares;
II - Promover junto à Direção Acadêmica e Coordenação do respectivo curso, processo seletivo para
Monitoria;
III - Firmar convênios para realização de Estágios Extracurriculares, ressalvados os Estágios
Supervisionados e a Prática Jurídica que terão regulamentação própria;
IV - Estabelecer junto à Direção Acadêmica e Coordenações de cursos, a instituição da
Empresa Júnior, bem como, supervisionar o seu funcionamento;
V - Apreciar as propostas de trabalho de Ensino, apresentadas pelo CTCC;
VI - Estabelecer junto à Direção Acadêmica e Coordenações de cursos, os critérios de
aproveitamento das disciplinas complementares como atividades complementares válidas.
Art.16 Compete à Coordenação de Extensão:
I - Promover e coordenar os programas de Extensão, Projetos, cursos ou eventos de
Extensão;
II - Estimular o conhecimento dessas atividades pela comunidade local;
III – Firmar convênios com instituições e agências nacionais e estrangeiras visando fomentar
programas de Extensão;
IV – Firmar intercâmbios com instituições estimulando a interação entre professores e
desenvolvimento de projetos comuns;
V – Buscar financiamento para realização de projetos de extensão em agência de
fomento;
VI – Divulgar as atividades do núcleo através de seminários internos e da publicação,
em revista técnica e/ou científica, de notícias e informações a elas pertinentes.
Art.17. O Núcleo de Pesquisa e Extensão expedirá Certificados comprobatórios das atividades
complementares de Ensino, Pesquisa e Extensão, conforme os critérios estabelecidos nesta
Resolução.
PARÁGRAFO ÚNICO: Os certificados expedidos por outras Instituições somente surtirão efeito após
validação pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão.
585
SEÇÃO II
DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DE CURSO
Art. 18 O Conselho Técnico-Científico de Curso – CTCC, será constituído por:
I – O Coordenador do Curso;
II – Dois professores com titulação mínima de Mestre;
III – Um avaliador ad hoc;
IV – Um suplente ad hoc;
§ 1° Dentre os membros do Conselho Técnico-Científico de Curso – CTCC exercerá a presidência
aquele de maior titulação acadêmica;
§ 2º O avaliador e o suplente ad hoc correspondem a membros externos, da área do curso, com
titulação mínima de Mestre.
Art. 19 Ao Conselho Técnico-Científico de Curso – CTCC compete:
I – Sugerir as diretrizes gerais e planos de atividades do Núcleo de Pesquisa e
Extensão;
II - Propor estratégias para viabilizar a operacionalização das metas estabelecidas para
o desenvolvimento das ações do Núcleo;
III - Propor outras medidas que se fizerem necessárias para viabilizar o desempenho dos
objetivos propostos para o Núcleo;
IV – Emitir parecer preliminar de viabilidade de Projetos por curso, excetuando-se aqueles
previamente aprovados pelas agências oficiais de fomento;
V – Incentivar professores e alunos do curso a realização de Projetos junto ao Núcleo de
Pesquisa e Extensão;
Art. 20 O Conselho Técnico-Científico de Curso (CTCC) reunir-se-á conforme calendário
previamente elaborado ou por convocação do Núcleo de Pesquisa e Extensão.
§ 1° A convocação feita pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão aos seus membros deverá ser
comunicada com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas da data fixada.
SEÇÃO III
DO CONSELHO DE ÉTICA EM PESQUISA - CEP
586
Art. 21 O CEP é órgão consultivo e deliberativo, que atua junto ao Núcleo de Pesquisa e Extensão,
cuja função é revisar todos os protocolos de pesquisa envolvendo seres humanos, cabendo-lhe a
responsabilidade primária pelas decisões sobre a ética da pesquisa a ser desenvolvida na
instituição, de modo a garantir e resguardar a integridade e os direitos dos voluntários
participantes nas referidas pesquisas.
PARÁGRAFO ÚNICO: Tem por objetivo implementar as normas e diretrizes regulamentadoras de
pesquisas envolvendo seres humanos, bem como de realizar avaliação das propostas de
programas, projetos, cursos e/ou atividades de ensino, pesquisa e extensão encaminhados ou
propostos por membros do Núcleo de Pesquisa e Extensão.
Art. 22 Compõe-se de equipe multidisciplinar com participação de pesquisadores, estudiosos de
bioética, juristas, profissionais de saúde, das ciências sociais, humanas e exatas. Constituído por
integrantes do corpo docente e membros externos do Núcleo de Pesquisa e Extensão, com
titulação mínima de doutorado, podendo haver mestres como suplentes, que optem em
desenvolver, conjuntamente, atividades de avaliação ética.
§1º O CEP atuará sempre sob os princípios e diretrizes do Núcleo e estará subordinado
administrativamente, porém, tem autonomia técnico-científica da Coordenação do Núcleo de
Pesquisa e Extensão;
§ 2º O CEP terá um coordenador, indicado por seus integrantes, com mandato de 01 (um) ano,
renovável por igual período.
Art. 23 O CEP deverá encaminhar ao Núcleo relatórios semestrais das atividades, em andamento
ou concluídas, no âmbito do referido Conselho.
Art. 24 Havendo necessidade de se desenvolver atividades didáticas e/ou de capacitação do
Conselho competirá a este, requerer à Coordenação e à Direção Acadêmica os meios necessários
para tal execução e, havendo necessidade, a Direção Geral e Direção Financeira.
SEÇÃO IV
DA SECRETARIA
Art. 25 A Secretaria do Núcleo de Pesquisa e Extensão será exercida por funcionário indicado pelo
Coordenador e designado por Portaria pela Direção Geral do Centro Universitário Brasileiro –
UNIBRA.
Art.26 Compete à secretaria do Núcleo de Pesquisa e Extensão:
I - Manter, no Núcleo de Pesquisa e Extensão, arquivo atualizado com os projetos e relatórios de
587
todas as atividades complementares realizadas pelo Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA;
II - Organizar cadastro individual por Discente com o acompanhamento de todas as atividades
realizadas no âmbito do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA;
III - Organizar cadastro individual dos Docentes pesquisadores e orientadores, mantendo
atualizado com todas as atividades realizadas no âmbito do Centro Universitário Brasileiro –
UNIBRA;
IV - Cadastrar todas as atividades complementares realizadas pelos discentes fora do âmbito
da do Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA;
V - Manter, no Núcleo de Pesquisa e Extensão, arquivo atualizado com os projetos de
extensão em desenvolvimento;
VI - Elaborar e encaminhar aos professores coordenadores do projeto as fichas de
freqüência e avaliação das atividades atinentes ao projeto;
VII - Manter atualizado o livro de atas das reuniões do Núcleo de Pesquisa e Extensão;
VIII - Providenciar o encaminhamento à biblioteca das cópias dos relatórios finais dos
projetos de extensão;
IX - Elaborar modelos de formulários necessários ao bom funcionamento do Núcleo de
Pesquisa e Extensão;
X - Desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhes forem solicitadas
pelo coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 27 O Núcleo de Pesquisa e Extensão será mantido pela do Centro Universitário Brasileiro –
UNIBRA, havendo eventuais parcerias com órgão de fomento em pesquisa.
Art. 28 O Núcleo de Pesquisa e Extensão, semestralmente, encaminhará à Direção Acadêmica e
Direção Geral, relatório de suas atividades.
Art. 29 Os casos omissos nesta Resolução serão submetidos à Direção Acadêmica e a Direção Geral.
Recife, 01 de julho de 2017.
Laércio Guerra de Melo Júnior Diretor Geral da UNIBRA
Prof. Dr. Eryvelton de Souza Franco Coordenadora do Curso de Bacharelado em Medicina
Veterinaria
588
ANEXO VI
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
Art. 1º O Programa de Monitoria – PROMON para os cursos superiores do Centro Universitário
Brasileiro – UNIBRA reger-se-á pelo disposto no presente Regulamento.
Art. 2º São objetivos do Programa de Monitoria:
I - despertar no aluno o interesse pela carreira docente e pela pesquisa; II -
promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes;
III - minorar eventuais problemas de repetência, evasão e falta de motivação entre os
alunos;
IV - contribuir para a melhoria da qualidade do ensino.
Art. 3º O PROMON desenvolver-se-á mediante a elaboração e execução de Projetos de Ensino de
uma ou mais disciplinas.
§ 1º Todo projeto deverá ter um professor orientador, denominado Coordenador responsável pelo
projeto.
§ 2º Cada professor poderá orientar, no máximo, três monitores.
§ 3º As funções dos monitores deverão estar definidas no Projeto de Ensino de que trata o caput
deste artigo e serão exercidas por alunos matriculados, regularmente, em curso superior do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA, classificados em processo seletivo.
§ 4º O Projeto deverá mencionar os objetivos a serem alcançados, as estratégias a serem
empregadas, bem como definir e detalhar as atribuições dos monitores e dos professores
orientadores.
§ 5º A duração de cada Projeto não poderá exceder a 2 (dois) semestres letivos.
§ 6º O PROMON poderá conceder, a cada Projeto, até 20% dos recursos destinados ao pagamento
das bolsas de monitoria, para compra de materiais e pagamento de serviços necessários ao
desempenho das tarefas dos monitores.
§ 7º Os projetos devem ser enviados ao Conselho Técnico-Administrativo – CTA, dentro do prazo
estabelecido em calendário publicado pelo Conselho.
589
§ 8º O número de bolsas de monitoria a serem concedidas fica condicionado à aprovação do
Projeto e ao número de alunos matriculados na disciplina nele envolvida, obedecendo a uma
relação de, no mínimo, 15 (quinze) alunos por monitor.
Art. 4º A admissão de monitores será prioritária para as disciplinas que envolvam atividades de
caráter prático.
Art. 5º Divulgados os resultados do processo de seleção dos Projetos de Ensino, serão abertas as
inscrições para seleção de alunos candidatos às bolsas recomendadas, obedecidos os seguintes
critérios:
§ 1º Nos locais de inscrição, o Projeto de Ensino será colocado à disposição dos interessados para
prévio conhecimento.
§ 2º Somente poderão inscrever-se no processo de seleção os alunos que tenham integralizado a
disciplina objeto da seleção e nela obtido média final de aprovação igual ou superior a 8,0 (oito),
comprovada no histórico escolar.
§ 3º A condição de reprovado, na disciplina objeto da Monitoria, constitui impedimento para a
inscrição no processo seletivo.
§ 4º Fica a critério da Coordenação do Curso, ao qual se vincula a disciplina objeto da seleção, a
escolha do tipo ou tipos de prova de seleção a que devem se submeter os candidatos.
§ 5º A classificação dos candidatos, até o limite do número de bolsas recomendadas para cada
Projeto de Ensino, será realizada de acordo com a ordem decrescente da nota obtida na prova de
seleção.
§ 6º Caso sejam aplicadas duas provas de seleção, uma escrita e outra prática, a classificação dos
candidatos obedecerá à ordem decrescente da média aritmética das notas obtidas nas provas.
§ 7º Eliminar-se-á o candidato que não obtiver nota ou média, conforme o caso, igual ou superior a
8,0 (oito) na ou nas provas de seleção mencionadas no parágrafo quarto.
§ 8º Em caso de empate, será classificado o candidato que apresentar, no histórico escolar, a maior
nota na disciplina e, persistindo o empate, o de mais idade.
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Art. 6º As bolsas disponíveis serão distribuídas levando-se em conta a qualidade dos projetos que,
submetidos a julgamento pelo CTA, serão classificados por critérios definidos e publicados em
edital pelo referido Conselho.
Art. 7º Não será permitido, para um mesmo aluno, o acúmulo de bolsa de monitoria com bolsa de
outros programas oferecidos pelo Ministério da Educação - MEC.
Art. 8º Ao final do período de execução do Projeto, o respectivo Coordenador elaborará um
relatório, onde detalhará, entre outros:
I - os objetivos que foram alcançados graças à execução do Projeto; II - os
objetivos não alcançados e as suas razões;
III - a avaliação do desempenho dos monitores e dos professores orientadores envolvidos no
Projeto.
Parágrafo único. O relatório deverá ser enviado à Coordenação do Curso para posterior
encaminhamento ao CTA.
Art. 9º. O vínculo do aluno com o Programa de Monitoria será estabelecido mediante contrato
firmado com o Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.
§ 1º O monitor exercerá suas atividades, sob a orientação de um professor, em regime de 12 (doze)
horas semanais de trabalho, sem qualquer vínculo empregatício com a UNIBRA.
§ 2º Ao monitor será concedida uma bolsa mensal no valor de 50% da mensalidade do respectivo
curso.
§ 3º O contrato poderá ter a duração de um ou dois semestres letivos, conforme o
caso.
§ 4º O horário das atividades do monitor não poderá, em hipótese alguma, coincidir
com o horário de aula das disciplinas em que estiver matriculado.
Art. 10. São atribuições do monitor:
I - participar, junto com o professor orientador, de atividades de ensino, pesquisa e extensão, de
acordo com o seu grau de conhecimento e com os objetivos do Projeto de Ensino;
II - auxiliar o professor na realização de trabalhos práticos;
III - apresentar seu relato de experiência no Seminário de Avaliação de Monitoria,
promovido pelo Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA, ao final da execução do Programa;
IV - identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Ensino e propor medidas
corretivas ao professor orientador.
591
Parágrafo único. Fica vedado ao monitor o exercício da docência e de quaisquer atividades
administrativas.
Art. 11. O monitor será desligado de suas funções:
I - por indisciplina;
II - por ausência, sem motivo justo, a 16 (dezesseis) horas mensais de trabalho, a critério da
Coordenação do Curso a que pertença a disciplina a que estiver ligada a monitoria;
III - por descumprir quaisquer das condições estabelecidas no contrato.
Art. 12. São atribuições do professor orientador:
I - reunir-se, pelo menos quinzenalmente, com os monitores sob sua responsabilidade para
planejar, acompanhar e avaliar o trabalho da Monitoria envolvido no Projeto;
II - identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Ensino e propor medidas corretivas.
Art. 13. O exercício da Monitoria é considerado título para posterior ingresso em funções de
magistério no Centro Universitário Brasileiro – UNIBRA.
Parágrafo único. Ao final do período de execução do Projeto de Ensino, a Diretoria do Centro
Universitário Brasileiro – UNIBRA emitirá certificado de atuação do bolsista como monitor,
especificando o respectivo período e a disciplina correspondente.
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