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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
e-MEC: 201109398
(Campus IV – Barra da Tijuca)
Rio de Janeiro, maio de 2011
CURSO DE FISIOTERAPIA
PERFIL DO CURSO
JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
INFORMAÇÕES SOBRE A PROPORÇÃO DE CURSOS RECONHECIDOS EM
RELAÇÃO A CURSOS AUTORIZADOS E SOLICITADOS
Considerando o estabelecido pela Portaria Normativa nº 40/2007, republicada em
dezembro de 2010, a Faculdade Gama e Souza atende a todos os dispositivos posto:
1- consoante o Art. 11-A ?- (?Nos pedidos de autorização de cursos presenciais, a
avaliação in loco poderá ser dispensada, [...], após análise documental, mediante
despacho fundamentado, condicionada ao Conceito Institucional (CI) e Índice Geral de
Cursos Avaliados da Instituição (IGC) da instituição mais recentes iguais ou superiores a
3 (três), cumulativamente?) ?, a Faculdade Gama e Souza apresenta o Conceito
Institucional (CI) 3 (três), conforme Parecer CNE/CES 178/2010, e Índice Geral de Cursos
Avaliados da Instituição (IGC) 3 (três), conforme publicação no Sistema e-MEC, em
novembro de 2010.
2- Conforme o § 3º do Art. 11-A (A reduzida proporção, correspondente a menos de
50% [...], de cursos reconhecidos em relação aos cursos autorizados e solicitados é
fundamento suficiente para o arquivamento do processo), a Faculdade Gama e Souza
possui 11 (onze) cursos reconhecidos, 4 cursos autorizados e 6 cursos (incluindo este de
Fisioterapia) solicitados. Deste modo, a proporção de 11 (onze) em relação a 10 (dez) é
de 110,00%; portanto a proporção é superior aos 50% exigidos.
JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
A realidade dos cursos de Fisioterapia oferecidos no Brasil até alguns anos atrás
demonstrava uma situação alarmante, pois não havia professores preparados
suficientemente para atuação em sala de aula, nem com titulação de pós-graduação em
número adequado para atender à demanda de instituições que queriam implementar um
curso dessa área.
Felizmente, este quadro foi se modificando ao longo dos anos. Atualmente, o quadro
aponta para a melhoria da oferta de cursos de Fisioterapia, com excelentes currículos,
bom quadro de docentes e modernas instalações, adequadas à manutenção do processo
ensino/aprendizagem. Diante da realidade atual da educação e da saúde no país,
percebe-se o surgimento da preocupação generalizada por parte de administradores,
docentes e profissionais da área de Fisioterapia no sentido de buscar cada vez mais a
melhoria da qualidade do ensino oferecido pelas instituições.
Pode-se perceber, no entanto, que a formação do profissional no país ainda não está
totalmente direcionada no sentido adequado para se alcançar as pretensões e
necessidades da profissão e, sobretudo, do sistema nacional de saúde. Porém, esta
preocupação já é iminente.
Há a grande necessidade da ocupação de um espaço essencial, que é o do
Fisioterapeuta nas equipes multiprofissional e interprofissional de saúde. Atualmente já é
possível ver isto ocorrer, porém, ainda não de forma tão intensa, talvez devido a alguma
insuficiência nas bases científica e política nos cursos de graduação.
Estas bases precisam ser oferecidas de forma eficiente nos cursos de graduação,
conseguidas a partir do momento em que se tenha um conjunto de disciplinas fortes,
concretas, específicas, que venham a compor o currículo aliadas a um quadro de
docentes bem formados, capacitados e dotados de espírito crítico, reflexivo e científico.
O currículo de um curso não é apenas um elenco de disciplinas que se traduzirão por
experiências teóricas e práticas ministradas por docentes capacitados, que efetivarão as
propostas de ensino.
É através do currículo que se oferecem conhecimentos e experiências ao aluno,
observando os princípios da transversalidade e interdisciplinariedade, os quais, após a
sua assimilação, vão constituir subsídios para que ele possa vir a exercer a sua
capacidade profissional.
A consolidação da Fisioterapia, enquanto campo de atuação profissional, como uma
profissão da área da saúde depende da reestruturação e melhoria dos processos de
capacitação dos Fisioterapeutas, para que os mesmos assumam a condição de agir no
contexto global, capazes de detectar os problemas da área, bem como de seus múltiplos
determinantes.
Nesse sentido, o profissional necessita de uma formação que vá muito além do que
apenas dominar métodos e técnicas de tratamento de patologias, para que possa estar
apto a agir em múltiplos níveis de atenção ou estados das condições de saúde de um
indivíduo.
Boa parte dos cursos de graduação em Fisioterapia tem seus currículos voltados para a
formação do profissional dirigida no sentido da atuação única e exclusiva no aspecto
reabilitador, restaurador, mediador e curativo.
Tem-se observado, porém, o crescimento de uma preocupação no sentido de que a
atuação profissional do Fisioterapeuta esteja voltada para a atenção primária, com base
na prevenção e, sobretudo, promoção da saúde. Um tipo de assistência no qual a
freqüência e a intensidade dos esforços precisam estar, no mínimo, divididas entre formas
diferenciadas de atenção, tais como a prevenção, promoção e a manutenção da saúde,
associadas à intervenção restauradora.
Com base no exposto acima, observa-se que a formação profissional do Fisioterapeuta,
ao longo dos últimos anos passou lentamente por transformações e dificuldades para
atingir patamares de sustentação social, científica e cultural, demonstrando um relativo
distanciamento da comunidade, ocultando-se aos grandes movimentos sociais e
científicos.
Esta formação estanque, resumida, tecnicista, protocolada e repetitiva, submetida a
programas de conteúdo e duração insuficientes, mostrou-se inoperante e desviada das
metas necessárias.
As propostas do currículo mínimo asseguravam uma relativa uniformidade de formação
profissional, principalmente sob os aspectos negativos de baixo senso crítico geral, pouca
habilidade inovadora, retratando um aspecto mais voltado para a subsistência profissional
do que a viabilização da ação profissional frente às reais necessidades sociais. Contudo,
esse cenário começou a mudar com a instituição das diretrizes curriculares nacionais,
deixando os cursos mais flexíveis, valorizando mais a atuação do fisioterapeuta em sua
profissão, bem como, interagindo mais intensamente com as outras áreas da saúde que
necessitam de sua intervenção.
Surge então a necessidade da busca de uma atualização geral, para uma abordagem
direta com os diversos segmentos sociais que, há muito, demandam presença e ações
fisioterapêuticas mais definidas e eficazes tanto quantitativa quanto qualitativamente.
A reflexão destes aspectos críticos e comprometedores faz com que novas propostas
mais reais e ousadas surjam num momento em que a sociedade clama por uma
assistência integral, ampla, dirigida às demandas de saúde funcional, envolvendo
condições sanitárias, de trabalho, lazer e educativas, que busquem a qualidade de vida.
Entendendo a necessidade urgente da reestruturação profissional, o curso pleiteado de
Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza partiu da avaliação dos paradigmas existentes,
propondo uma formação profissional mais eficaz, científica e responsável para com a
sociedade, com foco direcionado aos três níveis de atenção em saúde e às políticas
setoriais, bem como em conformidade com a legislação vigente.
Conhecendo o homem como universo do saber e da cultura, como agente evolutivo e
transformador, entende-se que a cumplicidade com os segmentos políticos,
administrativos e sociais deva ser a tônica de um profissional completo e responsável.
A Faculdade Gama e Souza, com a implementação do curso de Fisioterapia, leva em
consideração as questões de desenvolvimento e inclusão social do município do Rio de
Janeiro e região, da oportunidade de oferecer um ensino superior de qualidade na área de
saúde e do cumprimento da meta institucional prevista pela própria faculdade. O objetivo
central é a formação generalista, crítica e reflexiva do profissional, que deve ter
habilidades, atitudes e conhecimentos que o capacitem a lidar com os métodos e técnicas
mais atuais da área da Fisioterapia ? ao lado das ações tradicionais, com os agravos à
saúde prevalentes na população e a participar ativamente da construção constante das
políticas de saúde. O profissional será capacitado para a atuação dentro das reais
necessidades de saúde da população, rompendo com a lógica hospitalocêntrica
tradicional, e em consonância com as políticas de saúde, de acordo com os princípios e
diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Outro ponto importante que justifica a presença do curso de Enfermagem na região em
que se encontra localizada a Faculdade Gama e Souza, é a própria natureza local,
povoada por complexos sociais caracterizados por uma dimensão de subnormalidade,
quando comparados às estruturas convencionais da sociedade contemporânea. Tais
complexos sociais, carentes de uma organização de saúde eficente em toda sua extensão
(médica, assistencial, preventiva e de atendimento complementar e de
acompanhamento), sofre com a ausência de mecanismos e instalações que possam
auxiliar em seu tratamento de saúde, seja com fins preventivo ou curativo. Neste quesito,
a proposta da Faculdade Gama e Souza, ao solicitar o Curso de Enfermagem
(Bacharelado) é poder, através da disponiblidade de sua estrutura física e de seu corpo
docente, oferecer à população local, sobretudo dos Complexos do Alemão e da Maré (ver
dados sócio-econômicos a seguir), a possibilidade de um acompanhamento especializado
e, assim, auxiliar na dinamização de uma sociedade mais justa e igualitária.
DADOS SÓCIO-ECONÔMICOS DA REGIÃO
O curso de Fisioterapia da FACULDADE GAMA E SOUZA será oferecido na região da Barra da Tijuca. Para consideração de sua área de influência, além do bairro da Barra
da Tijuca, foram considerados 6 outros bairros vizinhos: Itanhangá, Jacarepaguá, Camorim, Vargem Pequena, Vargem Grande e Recreio dos Bandeirantes. Segundo o Censo do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, realizado em 2010, a cidade do Rio de Janeiro tem uma população de 6.320.446 habitantes, o que representa um crescimento de pouco mais de 7,1 % em relação ao Censo realizado em 2000, que aferiu uma população de 5.857.904 habitantes para o município. No entanto, este crescimento não representa o crescimento ocorrido no bairro da Barra da Tijuca e suas adjacências. Segundo dados do censo 2010 apresentado no quadro 3, verifica-se que o aumento populacional na região não é inferior a 47,4 %, chegando a 150,6 % no bairro Camorim. A média de crescimento da população nos últimos 10 anos na região é de 66,8 %.
Quadro 3 – Crescimento populacional no bairro da Barra da Tijuca e adjacências
Bairro Censo 2000 Censo 2010 Crescimento
Barra da Tijuca 92.233 135.924 47,4%
Itanhangá 21.813 38.415 76,1%
Jacarepaguá 100.822 157.326 56,0%
Camorim 786 1.970 150,6%
Vargem Pequena 11.536 27.250 136,2%
Vargem Grande 9.306 14.039 50,9%
Recreio dos Bandeirantes 37.572 82.240 118,9%
Total 274.068 457.164 66,8%
A região de abrangência deste curso engloba pouco mais de 7,2 % de toda a população do município do Rio de Janeiro. Segundo dados do INEP do ano de 2009, dos 8,3 milhões de estudantes matriculados no Ensino Médio, Normal ou Integrado, 40% estão presentes na região sudeste. O estado do Rio de Janeiro possui 7,62%, ou seja, 635 mil jovens matriculados. Com relação ao ensino superior, cerca de 59 % dos alunos matriculados em curso de nível superior no Estado, estudam na capital. Outro fator importante é o crescimento da economia do Rio de Janeiro nos últimos anos. Atualmente a região detém um complexo hospitalar bastante significativo, com estimativa de crescimento nos próximos anos em atendimento às exigências para a realização de eventos de grande porte, como os Jogos Mundiais Militares, recentemente realizados na região metropolitana do Rio de Janeiro. Assim a perspectiva de inserção laboral do profissional de Enfermagem aumenta mais com a realização prevista de outros eventos em que tais profissionais deverão estar presentes, como Rock in Rio, Copa do Mundo, Copa das Confederações e Olimpíadas, por exemplo. Além dos eventos, o crescimento econômico e populacional da cidade e de seu entorno já movimenta a construção de novos hospitais da rede pública, como o novo Instituto de Traumatologia e Ortopedia/INTO, o anexo para trauma e queimados do Hospital Adão Pereira Nunes e do Hospital Pedro II, as instalação de novas unidades especializadas em transplantes e cirurgias, as clínicas da família, entre outros tipos de instalações hospitalares da rede privada. Outro setor que apresenta alto índice de desenvolvimento é a indústria siderúrgica pois, além do crescimento das indústrias existentes, a instalação de novas fábricas, como a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA), que entrou em operação em junho de 2010 e é uma parceria do grupo alemão Thyssenkrupp com a Vale do Rio Doce deverá transformar a região que abrange o bairro de Santa Cruz, na zona oeste da cidade, e o
município vizinho de Itaguaí, num grande pólo siderúrgico, gerando cerca de 18 mil empregos, dentre os quais há oportunidade para os profissionais da área da saúde, com destaque para os da área de fisioterapia, dada a necessidade do estabelecimento de centros de atendimento básico de saúde, de tratamento e acompanhamento fisioterápico, além de prevenção da saúde em empresas de grande porte com setores de risco. Além da oportunidade de cargos em empresas do próprio setor da saúde; dos setores petrolífero e da siderurgia, os setores novos como têxtil, fármacos e produção gráfica já estão dando sinais positivos de crescimento, com instalações de segmentos internos de atendimento e de primeiros socorros, por exemplo, em que a presença do profissional de fisioterapia é possível, considerando a tendência das grandes empresas em manter a saúde e o bem-estar dos funcionários como princípio motor que garante produção de qualidade. Os dados do IBGE apontam que a economia do Rio de Janeiro é a terceira maior do país e tem tido um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) maior que a média nacional. Estes fatores, aliados aos maiores eventos esportivos mundiais como a Copa do Mundo de 2014 que será realizada no Brasil e a cidade do Rio de Janeiro é uma das sedes do mundial e os Jogos Olímpicos de 2016 que serão realizados na cidade impulsionam ainda mais o seu crescimento. Todo este crescimento, aliado ao reconhecimento do mercado em relação ao profissional da Fisioterapia, aumentam ainda mais a procura por este curso. No entanto, a região da Barra da Tijuca possui apenas 2 cursos de Fisioterapia e, mesmo com grande crescimento populacional, a oferta de cursos de graduação de nível superior na região não acompanhou este aumento, deixando a região carente de novas ofertas para seus habitantes. Para que o Brasil possa cumprir as metas do PNE, prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos, 30% da faixa etária de 18 a 24 anos terá que contar cada vez mais com as Instituições de Ensino Superior Privadas, que hoje representam 70% da Educação Superior no país. Diante do acima exposto, este projeto pedagógico do Curso de Graduação em Enfermagem da FACULDADE GAMA E SOUZA considera o crescimento da população da região da Barra da Tijuca, a carência de oferta de cursos de nível superior na região e a demanda pelo curso. O projeto também contempla a pirâmide populacional de maneira a contemplar as metas do PNE, principalmente no que tange Educação de Jovens e Adultos, onde propõe respeitar as especificidades da clientela e a diversidade regional, e, a FACULDADE GAMA E SOUZA, promove o acesso ao ensino superior e permite a escolha do jovem, que se faz por diversas razões, porém, a mais importante é a vocação pessoal para cada área do conhecimento.
ATIVIDADES DO CURSO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A formação científica e profissional estabelece por meio das Atividades Complementares diretrizes que permitem ao aluno trilhar sua própria trajetória acadêmica, preservando sua identidade e sua vocação. Desse modo, as atividades são realizadas sob a orientação de um docente, podendo compreender cursos diversos referentes à área, inclusive cursos de metodologia, projetos de pesquisa aplicada e desenvolvimento, além de atividades de extensão, monitoria de disciplinas do curso, estágios extracurriculares, participação em congressos, seminários e outros eventos. Comporta também outros temas e assuntos atuais de interesse nacional ou internacional e a aplicação de novas tecnologias e tendências para o setor. As Atividades Complementares exigem uma carga horária mínima estabelecida na matriz curricular, computadas na carga horária total do curso, sendo obrigatória para sua conclusão. Devem, ainda, ser desenvolvidas no decorrer do curso, a fim de que o tornem mais dinâmico, com ênfase especial no estímulo à capacidade criativa e à co-responsabilidade do aluno no processo de sua formação. Tais atividades tencionam ampliar o espaço de participação do aluno no processo didático-pedagógico, no qual deve ser sujeito da relação pedagógica, consoante a tendência da legislação e das políticas educacionais no sentido de flexibilizar o curso, dando oportunidade ao aluno de buscar uma formação de acordo com suas aptidões. Neste curso, os alunos terão que cumprir 200 horas de Atividades Complementares. As Atividades Complementares são geridas por um regulamento interno, elaborado pelas Coordenações Acadêmicas e seus colegiados, ouvido o Conselho Departamental, conforme segue: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos de graduação, incluindo os cursos superiores de tecnologia, ministrado pela Faculdade Gama e Souza, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a obtenção do diploma. Parágrafo único. A Faculdade Gama e Souza será identificada, doravante, como FGS. Art. 2º As Atividades Complementares são coordenadas por professor, designado pelo Diretor da FGS, que integram os Departamentos, sendo subordinado ao titular desta. Parágrafo único. A coordenação das Atividades Complementares é privativa dos docentes dos cursos, responsável por disciplina ou atividade profissionalizante. Art. 3º Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e atividades, com a respectiva carga horária : I) disciplinas extracurriculares oferecidas pelos cursos (40); II) disciplinas extracurriculares pertencentes a outros cursos da Faculdade ou de outra IES, em áreas afins (40); III) projetos de pesquisa ou iniciação científica orientados por docentes da Faculdade (40); IV) programas de extensão, sob orientação de professor da Faculdade (40); V) cursos de extensão na área de interesse dos cursos de atualização cultural ou científica (40); VI) monitoria nos cursos (40); VII) eventos diversos, de interesse dos cursos (40); VIII) assistência a defesas de monografias de curso, de dissertações de mestrado ou teses de doutorado (40); IX) cursos de idiomas (40); X) cursos na área da computação e da informática (40); XI) participação em atividades extracurriculares de assistência ou assessoria, na área de interesse dos cursos, diretamente ou por intermédio de associações, sindicatos, ONG?s, mediante convênio com a Faculdade (40); XII) estágios extracurriculares (40); XIII) participação em programas de extensão, pesquisa, iniciação científica ou cursos na área de interesse da
graduação ou afins (40); XIV) participação em programas de voluntariado (40); XV) visitas orientadas (40); XVI) semana do curso (40); XVII) projetos integradores (40). § 1º O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o último período letivo dos cursos, a carga horária total de cem horas de Atividades Complementares. § 2º O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deve ser realizado em, pelo menos, três semestres letivos. § 3º Durante os primeiros vinte dias, após o início de cada período letivo, o aluno deve se inscrever, no Departamento responsável pelo curso, nas atividades de seu interesse, sendo obrigatória a participação nas atividades referidas nos itens IV, X e XV, do quadro acima. § 4º Cabe ao Coordenador das Atividades Complementares orientar o aluno na freqüência e certificação dessas atividades, com recurso, em instância final, para o Departamento responsável pelo curso. Art. 4º As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas gerais: I - São consideradas disciplinas extracurriculares, para validação como Atividades Complementares, as disciplinas oferecidas pela FGS ou outras Instituições de Ensino Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo conteúdo não esteja integralmente contemplado por nenhuma disciplina do currículo; II - As disciplinas de áreas afins, assim definidas pelos Departamentos, pertencentes aos demais cursos da Faculdade ou de outras IES, são consideradas disciplinas extracurriculares; III - A validação de qualquer das atividades, definidas no artigo anterior, depende de prévia aprovação do Coordenador das Atividades Complementares; IV - As atividades, referidas nos itens IV, X e XV do artigo anterior são automaticamente validadas, respeitada a carga horária máxima fixada, para cada uma. Art. 5º Cabe ao aluno comprovar, junto ao Departamento responsável pelo Curso, a sua participação nas atividades previstas no art. 3º, após prévia aprovação do Coordenador das Atividades Complementares, em formulário próprio. Parágrafo único. Compete aos Departamentos encaminhar à Secretaria da Faculdade Gama e Souza as comprovações das atividades de que trata este artigo. Art. 6º O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos membros dos Departamentos. Art. 7º Compete aos Departamentos dirimir dúvidas referentes à interpretação deste regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Art. 8º Este regulamento entrará em vigor após aprovação do Conselho Departamental.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE FISIOTERAPIA
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
TOTAL TEÓRICA
PRÁTICA
1º PERÍODO
Anatomia Humana 100 60 40
Biofísica 40 30 10
Bioquímica 60 40 20
Citologia, Genética e Evolução 60 40 20
Histologia e Embriologia Humana 60 40 20
Fundamentos e História da Fisioterapia 40 40 0
Saúde e Sociedade 60 60 0 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 420 310 110
2º SEMESTRE
Educação em Saúde e Atenção Primária 40 40 0
Neuroanatomia 80 40 40
Cinesiologia e Biomecânica 80 60 20
Fisiologia Humana 100 60 40
Fisiologia do Exercício 60 40 20
Farmacologia 40 20 20
Métodos e Técnicas de Pesquisa I 40 40 0 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 440 300 140
3º PERÍODO
Psicologia Geral 40 40 0
Cinesioterapia 80 40 40
Patologia Geral 100 60 40
Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia (METAF)
80 40 40
Mecanoterapia 40 20 20
Hidroterapia 40 20 20
Contextos Sócio-antropológicos da Saúde 60 60 0
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 440 280 160
4º PERÍODO
Reeducação Funcional 60 30 30
Recursos Terapêuticos Manuais 60 30 30
Eletrotermofototerapia 60 30 30
Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia I 60 60 0
Fisioterapia em Reumatologia I 60 60 0
Exames Complementares e Imagenologia 60 60 0
Próteses e Órteses 60 30 30 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 420 300 120
5º PERÍODO
Bioestatística 40 40 0
Estudos Epidemiológicos 40 40 0
Psicologia em Saúde e Psicomotricidade 60 40 20
Fisioterapia em Neurologia I 60 60 0
Fisioterapia em Pneumo-Cardio-Vascular I 60 60 0
Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia II 80 40 40
Fisioterapia em Reumatologia II 80 40 40
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 420 320 100
6º PERÍODO
Saúde Coletiva 60 60 0
Fisioterapia Dermatofuncional 80 40 40
Fisioterapia em Pneumologia II 80 40 40
Fisioterapia em Neurologia II 80 40 40
Fisioterapia Uroginecológica e Obstétrica 60 30 30
Ética e Deontologia para a Fisioterapia 60 60 0 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 420 270 150
7º PERÍODO
Fisioterapia Pediátrica 80 40 40
Fisioterapia em Saúde Coletiva 80 40 40
Fisioterapia Gerontólogica 60 30 30
Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia II 80 40 40
Fisioterapia Desportiva 60 30 30
Estágio Supervisionado I 160 0 160
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 520 180 340
8º PERÍODO
Fisioterapia do Trabalho 60 30 30
Fisioterapia na UTI 60 30 30
Equoterapia 40 20 20
Técnicas Orientais 40 20 20
Disciplina Optativa 40 40 0
Estágio Supervisionado II 160 0 120
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 400 140 220
9º PERÍODO
Libras 40 40 0
Informática em Saúde 40 20 20
Administração em Fisioterapia 40 40 0
Métodos e Técnicas de Pesquisa II 40 40 0
Estágio Supervisionado III 200 0 200
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 360 140 220
10º PERÍODO
Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) 80 40 40
Estágio Supervisionado IV 380 0 380
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 460 40 420
Atividades Complementares 200
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4.500
QUADRO-RESUMO DA CARGA HORÁRIA: CH DISCIPLINAS 3.280
DISCIPLINA OPTATIVA 40 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 900
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80 CARGA HORÁRIA TOTAL 4.500
DIVISÃO DA MATRIZ CURRICULAR
No processo de formação do fisioterapeuta, os conhecimentos das Ciências
Biológicas e da Saúde devem contemplar os conteúdos – tanto teóricos quanto práticos
– de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e
função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. No curso de Fisioterapia da Faculdade
Gama e Souza as disciplinas pertencentes a este campo de estudo são oferecidas nos
primeiros períodos do curso, no sentido de fornecer ao aluno as bases essenciais para o
entendimento dos aspectos relacionados à saúde humana:
DISCIPLINA PERÍOD
O
CARGA
HORÁRIA
Anatomia Humana 1° 100
Biofísica 1° 40
Bioquímica 1° 60
Citologia, Genética e Evolução 1° 60
Histologia e Embriologia Humana 1° 60
Neuroanatomia 2° 80
Fisiologia Humana 2° 100
Fisiologia do Exercício 2° 60
Patologia Geral 3° 100
Os conhecimentos humanos e sociais devem contemplar o estudo do homem e de
suas relações sociais, do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações,
integrando os aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e
epidemiológicos norteados pelos princípios deontológicos. Também devem abranger
conhecimentos relativos às políticas de saúde, educação, trabalho e administração. No
curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza as disciplinas pertencentes a este
campo de estudo são oferecidas desde o primeiro período e distribuídas ao longo do
curso, no sentido de garantir ao aluno as ferramentas essenciais para a atuação
profissional crítica e reflexiva:
DISCIPLINA PERÍOD
O
CARGA
HORÁRIA
Saúde e Sociedade 1° 60
Educação em Saúde e Atenção
Primária
2° 40
Psicologia Geral 3° 40
Contextos Sócio-Antropológico da
Saúde
3° 60
Estudos Epidemiológicos 5° 40
Psicologia em Saúde e
Psicomotricidade
5° 60
Saúde Coletiva 6° 60
Ética e Deontologia para Fisioterapia 6° 60
Administração em Fisioterapia 9° 40
Os conhecimentos biotecnológicos devem favorecer o acompanhamento dos avanços
biotecnológicos utilizados nas ações fisioterapêuticas que permitam incorporar as
inovações tecnológicas inerentes à pesquisa e à prática clínica fisioterapêutica. No curso
de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza as disciplinas pertencentes a este campo de
estudo são distribuídas ao longo do curso, no sentido de fornecer ao aluno bases e
instrumentos essenciais a sua atuação profissional e científica. As disciplinas
pertencentes a este campo são:
DISCIPLINA PERÍOD
O
CARGA
HORÁRIA
Farmacologia 2° 40
Métodos e Técnicas de Pesquisa I 2° 40
Bioestatística 5° 40
Libras 9° 40
Informática em Saúde 9° 40
Métodos e Técnicas de Pesquisa II 9° 40
Trabalho de Conclusão do Curso
(TCC)
10° 80
Os conhecimentos fisioterapêuticos devem contemplar a aquisição de amplos
conhecimentos na área de formação específica da Fisioterapia. Nesse sentido, incluem os
conhecimentos da função e disfunção do movimento humano, através do estudo da
cinesiologia, da cinesiopatologia e da cinesioterapia, inseridas numa abordagem
sistêmica. Também incluem os conhecimentos dos recursos semiológicos, diagnósticos,
preventivos e terapêuticos que instrumentalizam a ação fisioterapêutica nas diferentes
áreas de atuação e nos diferentes níveis de atenção. Incluem, ainda, os conhecimentos
aprofundados da Fisioterapia clínica nos diferentes órgãos e sistemas biológicos. No
curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza as disciplinas pertencentes a este
campo de estudo também são oferecidas desde o primeiro período e distribuídas ao longo
do curso, no sentido de fornecer ao aluno bases e instrumentos essenciais a sua atuação
profissional e científica. As disciplinas pertencentes a este campo são:
DISCIPLINA PERÍOD
O
CARGA
HORÁRIA
Fundamentos e História da
Fisioterapia
1° 40
Cinesiologia e Biomecânica 2° 80
Cinesioterapia 3° 80
Métodos e Téc. de Avaliação em
Fisioterapia
3° 80
Mecanoterapia 3° 40
Hidroterapia 3° 40
Reeducação Funcional 4° 60
Recursos Terapêuticos Manuais 4° 60
Eletrotermofototerapia 4° 60
Fisioterapia em Ortopedia e
Traumatologia I
4° 60
Fisioterapia em Reumatologia I 4° 60
Exames Complementares e
Imagenologia
4° 60
Próteses e Órteses 4° 60
Fisioterapia em Neurologia I 5° 60
Fisioterapia em Pneumo-Cardio-
Vascular I
5° 60
Fisioterapia em Ortopedia e
Traumatologia II
5° 80
Fisioterapia em Reumatologia II 5° 80
Fisioterapia Dermatofuncional 6° 80
Fisioterapia em Pneumologia II 6° 80
Fisioterapia em Neurologia II 6° 80
Fisioterapia Uroginecológica e
Obstétrica
6° 60
Fisioterapia Pediátrica 7° 80
Fisioterapia em Saúde Coletiva 7° 80
Fisioterapia Gerontólogica 7° 60
Fisioterapia em Cardiologia e
Angiologia II
7° 80
Fisioterapia Desportiva 7° 60
Fisioterapia do Trabalho 8° 60
Fisioterapia na UTI 8° 60
Equoterapia 8° 40
Técnicas Orientais 8° 40
O estágio supervisionado em Fisioterapia será realizado a partir do sétimo período e
compreenderá quatro etapas subseqüentes:
DISCIPLINA PERÍOD
O
CARGA
HORÁRIA
Estágio Supervisionado I 7° 160
Estágio Supervisionado II 8° 160
Estágio Supervisionado III 9° 200
Estágio Supervisionado IV 10° 380
A disciplina optativa será oferecida no oitavo período, no sentido de enriquecer a
aprofundar os conhecimentos gerais do aluno. As opções de disciplinas para o aluno são:
DISCIPLINA PERÍOD
O
CARGA
HORÁRIA
Empreendedorismo 8° 40
Higiene e Segurança do Trabalho 8° 40
Técnicas de Informação,
Comunicação e Expressão
8° 40
Proteção ao Meio Ambiente 8° 40
Métodos Matemáticos de Apoio 8° 40
PRÉ-REQUISITOS DO CURSO
DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO(S)
Cinesiologia e Biomecânica Anatomia Humana
Fisiologia Humana Anatomia Humana Citologia, Genética e Evolução Histologia e Embriologia Humana
Fisiologia do Exercício Anatomia Humana
Cinesioterapia Cinesiologia e Biomecânica Fisiologia Humana Fisiologia do Exercício
Patologia Geral Anatomia Humana Neuroanatomia Fisiologia Humana
Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia
Cinesiologia e Biomecânica
Mecanoterapia Fisiologia Humana Fisiologia do Exercício
Hidroterapia Fisiologia Humana Fisiologia do Exercício
Reeducação Funcional Cinesioterapia
Recursos Terapêuticos Manuais Cinesioterapia
Eletrotermofototerapia Biofísica Patologia Geral
Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia I
Patologia Geral
Fisioterapia em Reumatologia I Patologia Geral
Próteses e Órteses Patologia Geral Cinesioterapia
Psicologia em Saúde e Psicomotricidade Psicologia Geral
Fisioterapia em Neurologia I Neuroanatomia Patologia Geral
Fisioterapia em Pneumo-Cardio-Vascular I
Patologia Geral
Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia II
Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia I Cinesioterapia
Eletrotermofototerapia Mecanoterapia
Fisioterapia em Reumatologia II Fisioterapia em Reumatologia I Cinesioterapia Eletrotermofototerapia Mecanoterapia
Fisioterapia Dermatofuncional Cinesioterapia Eletrotermofototerapia Recursos Terapêuticos Manuais Patologia Geral
Fisioterapia em Pneumologia II Fisioterapia em Pneumo-Cardio-Vascular I Cinesioterapia
Fisioterapia em Neurologia II Fisioterapia em Neurologia I Cinesioterapia
Fisioterapia Uroginecológica e Obstétrica Patologia Geral Cinesioterapia Eletrotermofototerapia
Ética e Deontologia para a Fisioterapia Fundamentos e História da Fisioterapia
Fisioterapia Pediátrica Neuroanatomia Cinesioterapia Patologia Geral
Fisioterapia em Saúde Coletiva Cinesioterapia Educação em Saúde e Atenção Primária Estudos Epidemiológicos Saúde Coletiva
Fisioterapia Gerontólogica Cinesioterapia Patologia Geral
Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia II
Fisioterapia em Pneumo-Cardio-Vascular I
Fisioterapia Desportiva Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia I Fisiologia Humana Fisiologia do Exercício Cinesioterapia
Estágio Supervisionado I Métodos e Técnicas de Avaliação em Fisioterapia Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia II Fisioterapia em Reumatologia II Fisioterapia em Pneumologia II Fisioterapia em Neurologia II
Fisioterapia do Trabalho Cinesioterapia
Fisioterapia na UTI Fisioterapia em Pneumo-Cardio-Vascular I Cinesioterapia
Equoterapia Cinesioterapia
Estágio Supervisionado II Estágio Supervisionado I Fisioterapia em Saúde Coletiva Fisioterapia Gerontólogica
Métodos e Técnicas de Pesquisa II Métodos e Técnicas de Pesquisa I
Estágio Supervisionado III Estágio Supervisionado II
Fisioterapia Pediátrica Fisioterapia em Cardiologia e Angiologia II Fisioterapia na UTI
Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) Métodos e Técnicas de Pesquisa II
Estágio Supervisionado IV Estágio Supervisionado III
DISCIPLINAS OPTATIVAS
A Faculdade Gama e Souza e o Curso de Fisioterapia entendem que as disciplinas
optativas objetivam a complementação e o enriquecimento da formação do aluno. É
através das optativas que o estudante tem a oportunidade de circular por um espaço
curricular mais flexível, que lhe permite uma autonomia acadêmica, quando lhe
proporciona uma diversificação na grade curricular a fim de enriquecer o seu aprendizado
pessoal e profissional. Deste modo, o que se tenciona com a oferta do elenco de
disciplinas relacionadas à formação profissional do futuro Fisioterapeuta é desenvolver
competências distintas das pertinentes às ofertadas ao longo dos semestres, além de
possibilitar o conhecimento de determinados saberes que, somados aos específicos da
área de formação, contribuem substancialmente para a formação de um profissional com
uma aptidão plural.
PERFIL DO EGRESSO
O objetivo da sociedade é o desenvolvimento do homem integrado em seu meio, e o
fisioterapeuta por meio de sua atuação, deverá ser capaz de contribuir com este processo
estando apto, a partir da senhoridade científica, responsabilidade, senso crítico, liderança,
criatividade, idoneidade moral, consciência política e social, consciência da cidadania,
comunicação clara e precisa, espírito inovador, desempenho qualitativo e quantitativo,
controle metodológico e técnico-científico e da discussão da ciência e tecnologia como
instrumentos de avanço, detendo formação generalista com habilidades e competências
gerais e específicas.
A Faculdade Gama e Souza pretende habilitar o Fisioterapeuta com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde,
com base no rigor científico e intelectual. Com visão ampla e global, respeitando os
princípios éticos/bioéticos e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz de ter como
objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e
potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas
repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a
integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e
funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada
situação.
Assegurará também a formação de profissionais com competências e habilidades
específicas para:
? respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
? atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e
comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
? atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema
produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de
ética;
? reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir
a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e
serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos
os níveis de complexidade do sistema;
? contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das pessoas,
famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais,
econômicas, ambientais e biológicas;
? realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando,
executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam
elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as intervenções e
condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da
Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico,
reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;
? elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,
considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas éticas,
políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo
capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;
? exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma
forma de participação e contribuição social;
? desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde
públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultarias e auditorias no âmbito de
sua competência profissional;
? emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
? prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares sobre
o processo terapêutico;
? manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral;
? encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e
estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;
? manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação
fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;
? conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos;
? conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus
diferentes modelos de intervenção.
A formação do fisioterapeuta atenderá ao sistema de saúde vigente no país, a atenção
integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-
referência e o trabalho em equipe.
FORMA DE ACESSO AO CURSO
O processo seletivo destina-se a avaliar a capacidade dos candidatos para a realização de estudos em nível superior e a classificá-los, para efeito de matrícula, dentro do limite de vagas aprovadas. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, de acordo com a legislação vigente, em outros jornais de grande circulação e em local próprio da Faculdade, dele devendo constar o curso oferecido com o respectivo número de vagas, prazos de inscrição, data de realização das provas, critérios de classificação, desempate e demais informações. O processo seletivo classificará em ordem decrescente até o limite das vagas aprovadas, excluídos os candidatos que não tenham obtido os níveis mínimos de conhecimentos estabelecidos pelos colegiados da Faculdade; De acordo com a legislação vigente, a Faculdade poderá reservar parte das vagas para serem preenchidas por candidatos selecionados através de convênios com estabelecimentos de ensino médio ou classificados no Exame Nacional de Ensino Médio -ENEM. Os casos de empate entre candidatos que se colocarem no último lugar de classificação, quando se encontrar preenchido o número de vagas, são resolvidos pelas normas publicadas no edital. Se o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas, nova seleção poderá ser realizada logo após o primeira, ou ainda se proceder o preenchimento das vagas mediante processo seletivo para recebimento de alunos de outros cursos internos ou alheios à Faculdade e/ou portadores de diploma de nível superior. A Faculdade pode realizar o seu processo seletivo antes de cada período letivo, ofertando parte das vagas ou unicamente de uma só vez para preenchimento de todas. O processo seletivo é válido unicamente para os períodos indicados em edital e deverá abranger conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, em conformidade com a legislação de ensino. Os candidatos classificados no processo seletivo têm direito à matricula inicial nas disciplinas do primeiro período do curso de graduação. CAPÍTULO IV DAS FORMAS DE INGRESSO Art. 6º. O ingresso no Curso de Graduação em Enfermagem é feito por processo seletivo por uma das seguintes modalidades: a) vestibular; b) Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM; c) transferência; d) reingresso; e) convênio cultural; f) ProUni Art. 7º. O processo seletivo para ingresso por vestibular, prioritariamente promovido pela Faculdade, é aberto a todo candidato que, tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a ser aprovado e classificado dentro do número de vagas oferecido para ingresso através dessa modalidade.
Art. 8º. O processo seletivo para ingresso pelo Exame Nacional do Ensino Médio é aberto a todo candidato que, tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a ser aprovado e classificado de acordo com critérios específicos, dentro do número de vagas oferecido para ingresso através dessa modalidade. Art. 9º. O ingresso por meio de transferência é oferecido a aluno de curso superior de outra Instituição de Ensino Superior, obedecidos critérios seletivos específicos e disponibilidade de vagas. Art. 10. O reingresso é facultado aos portadores de diploma de curso superior que desejam titular-se ou habilitar-se no Curso de Enfermagem, observada a existência de vaga e avaliação satisfatória em processo seletivo específico. Art. 11. O ingresso de estudantes mediante Convênio Cultural dar-se-á com base em Acordos ou Convênios celebrados com outras Instituições, firmados através de Protocolo no qual estarão definidos número de vagas, critérios e condições. Art. 12. O ingresso pelo ProUni obedecerá às regras específicas do Programa, e o candidato selecionado deverá participar do processo seletivo da IES, sendo-lhe facultado o aproveitamento do ENEM em conformidade com o previsto nos Art. 6º e 8º. Art. 13. As inscrições para os processos seletivos de ingresso ao Curso de Enfermagem são abertas por Edital, no qual constarão o número de vagas, os prazos, a documentação exigida para os candidatos, as modalidades e instrumentos utilizados para a seleção, os critérios de aprovação e classificação e demais informações úteis e necessárias. Art. 14. O candidato classificado e autorizado para ingresso no Curso deverá providenciar a sua matrícula na Instituição e inscrever-se na(s) disciplina(s) que vai cursar, apresentando, dentro do prazo estipulado, os documentos exigidos conforme instruções que lhe serão previamente fornecidas e o previsto neste Regulamento. Parágrafo Único. O não-comparecimento para matrícula dentro do prazo estabelecido autoriza a Faculdade a processar reclassificação e matrícula dos candidatos subseqüentes, dentro da ordem de classificação, obedecidos os prazos de prescrição do processo seletivo.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO
A Faculdade Gama e Souza investe na cultura da avaliação, com a apreciação periódica
da aplicação, desenvolvimento e implemento do Projeto Pedagógico; para tanto considera
itens importantes para o processo ocorrer de modo saudável e, por conseguinte,
producente. A finalidade é garantir a melhoria dos serviços prestados à comunidade e
seus objetivos são obter uma visão crítica e diagnóstica da aprendizagem e da realidade,
tanto do curso quanto Institucional, analisando os problemas identificados e buscando
soluções.
A auto-avaliação do curso é uma das dimensões da avaliação institucional da Faculdade
Gama e Souza, ocorrendo a partir de metodologia que considera aspectos plurais e
variantes circunstanciais, utilizando, no desenvolvimento do trabalho, a aplicação de
questionários, visando: a) a avaliação Docente e Discente; b) a avaliação do Coordenador
de Curso; c) a avaliação dos Serviços e de Atendimentos. As dimensões de cada
avaliação são assim consideradas: a) a avaliação docente consta da auto-avaliação do
professor, da avaliação do aluno e do coordenador (são analisadas as variáveis: processo
de ensino, procedimentos de avaliação, relacionamento professor / aluno e organização
do trabalho); b) a avaliação do coordenador é feita por ele mesmo (auto-avaliação), pelo
corpo docente e discente; c) os serviços e atendimentos são avaliados por todos os
segmentos.
Ressaltamos que a auto-avaliação dos cursos, por fazer parte de um conjunto integrante
da auto-avaliação global e institucional, apresenta instrumentos de avaliação sujeitos a
modificações que projetam uma dinâmica evolutiva em suas aplicações, buscando
através de suas reformulações melhor interpretar a realidade atualizada para encontrar
soluções no sentido de atingir ou manter seus objetivos de excelência de ensino.
A Auto-Avaliação proposta para os cursos objetiva oportunizar uma leitura crítica e
reflexiva capaz de gerar um diagnóstico de excelência que compreenda o
redimensionamento das ações como elementos importantes a pontuar situações e
estudos em momentos determinados e móveis. Daí a proposta de uma avaliação como
parte integrante dos processos formativos da IES. Por este motivo ela deverá ser
contínua, interativa e global, para não se esgotar em momentos ou aspectos
determinados. Assim, pode-se impedir, por conseqüência, a fossilização do Projeto
Pedagógico e todas as estruturas que lhe conferem vida e dinamismo.
O questionário e as fichas avaliativas pertinentes ao Projeto Pedagógico fixam não
somente as necessidades de atualização e refinamento do próprio curso, mas, também,
permitem tracejar as temáticas que devem ser analisadas e discutidas e em que aspectos
devem ser considerados, pois por tratar-se de um instrumento de avaliação torna-se
muitas vezes subjetivo àquilo que dele se espera.
Os procedimentos de tratamento das informações alcançadas consideram que os
instrumentos devem ser, preferencialmente, aplicados a todos os acadêmicos e docentes
do curso; em seguida os dados levantados são tabulados e compatibilizados às respostas
obtidas. Tais resultados nos são úteis para que problemas sejam esclarecidos e
solucionados sem, no entanto, eliminar dúvidas e divergências, porque delas são
retiradas novas interpretações e proposições que contribuem para o debate crítico.
É preciso, ainda, destacar que ao enfatizar o instrumento de avaliação, seja da IES, seja
do projeto pedagógico do curso, como um todo, ou como uma das partes, significa
interpretar a avaliação enquanto procedimento e base, capaz de tornar transparente todos
os matizes que compõem o quadro institucional: desde o desempenho do professor e o
aproveitamento do aluno, até uma abordagem mais rigorosa acerca de tais questões
tomando como base o espelhamento do projeto pedagógico sobre seus agentes e atores;
assim, compatibilizando-os com os objetivos mais amplos da IES.
A avaliação reflete e é um reflexo da concepção que se tem da educação, do ensino e da
sociedade, portanto não pode ser concebida de forma isolada. Ela tem embutida uma
variável ideológica que revela compromissos políticos, axiológicos e morais
correspondentes a um modelo de sociedade que se elegeu. Percebe-se, no entanto, que
de forma geral, a avaliação tem sido desenvolvida unilateralmente em que só o aluno é
avaliado. Raramente o professor, as condições de ensino e as possibilidades do espaço
de aprendizagem são considerados, ou submetidos a qualquer avaliação. Mais ainda, a
avaliação tem sido, ao longo do tempo, utilizada como um instrumento de controle e de
discriminação, desconsiderando-se os fundamentos pedagógicos e políticos que dela
fazem parte.
A FACULDADE GAMA E SOUZA, comprometida com a educação crítica propõe, no seu
projeto pedagógico, uma avaliação que leva em conta uma perspectiva de totalidade do
processo educativo, com suas implicações teóricas e práticas, numa visão crítica da
educação. Assim considerando, a avaliação não é um processo meramente técnico,
implica uma postura política e inclui valores e princípios, refletindo uma concepção de
educação, de escola e de sociedade. Por isso mesmo, pensar os fundamentos que
norteiam as teorias avaliativas significa desvendar as ideologias em que eles se apóiam.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM
A avaliação reflete e é um reflexo da concepção que se tem da educação, do ensino e da
sociedade, portanto não pode ser concebida de forma isolada. Ela tem embutida uma
variável ideológica que revela compromissos políticos, axiológicos e morais
correspondentes a um modelo de sociedade que se elegeu. Percebe-se, no entanto, que
de forma geral, a avaliação tem sido desenvolvida unilateralmente em que só o aluno é
avaliado. Raramente o professor, as condições de ensino e as possibilidades do espaço
de aprendizagem são considerados, nem submetidos a qualquer avaliação. Mais ainda, a
avaliação tem sido, ao longo do tempo, utilizada como um instrumento de controle e de
discriminação, desconsiderando-se os fundamentos pedagógicos e políticos que dela
fazem parte.
A FACULDADE GAMA E SOUZA, comprometida com a educação crítica propõe, no seu
projeto pedagógico, uma avaliação que leva em conta uma perspectiva de totalidade do
processo educativo, com suas implicações teóricas e práticas, numa visão crítica da
educação. Assim considerando, a avaliação não é um processo meramente técnico,
implica uma postura política e inclui valores e princípios, refletindo uma concepção de
educação, de escola e de sociedade. Por isso mesmo, pensar os fundamentos que
norteiam as teorias avaliativas significa desvendar as ideologias em que eles se apóiam.
Configura-se, portanto, uma estreita relação dialógica entre avaliação e concepção teórica
da educação que se estende a todo o processo educativo e ao próprio conceito de
aprendizagem. A finalidade da verdadeira aprendizagem consiste não só em reproduzir
um modelo, mas, sobretudo, resolver situações; ou seja, criar, reinventar soluções. A
avaliação busca ir além da simples aplicação de provas e testes e tenta verificar o
investimento do aluno mediante a reprodução livre, com expressões próprias,
relacionamentos, simulações, explicações práticas e outros.(Mizukami, 1986)
De acordo com Luckesi:
?A avaliação tem sido definida como um juízo de valor, sobre dados relevantes, para
uma tomada de decisão.? (Luckesi, 1990)
Ou seja, a avaliação só tem sentido para que se tomem decisões após o julgamento de
valor, deixando de lado a sua dimensão burocrática.
A avaliação, assim entendida, permite manter o planejamento ou redimensioná-lo com
vistas à melhoria da qualidade do ensino para melhor adequar o ensino aprendizagem.
Avaliar, portanto, significa examinar o grau de adequação com base num conjunto de
informação e de critérios apropriados aos objetivos previamente elaborados para uma
tomada de decisão.
Algumas variáveis, a princípio parecem aparentemente estar distantes do ambiente
educacional e do docente, como por exemplo, as variáveis econômicas, políticas e sócio-
culturais, mas que se refletem no dia a dia do contexto de uma instituição de ensino.
Os autores que têm analisado a avaliação dentro de uma visão crítica (Luckesi, 1990;
Gimeno, 1988; Enguita, 1989) afirmam que ela pode exercer duas funções: a diagnóstica
e a classificatória.
Para Luckesi:
?A atual prática de avaliação estipulou como função do ato de avaliar a classificação e
não o diagnóstico, como deveria ser constitutivamente ou seja, o julgamento de valor que
teria a função de possibilitar uma nova tomada de decisão sobre o objeto avaliado, passa
a ter a função estática de classificar um objeto ou um ser humano histórico, num padrão
definitivamente determinado.? (Luckesi ? 1990)
Os educadores que conjugam idéias de uma visão global da educação compreendem a
avaliação não como algo estanque e fragmentado. A avaliação tem um aspecto bastante
amplo, enfatizando a descrição e a interpretação, ao invés de simples medição.
Para que a avaliação cumpra a sua verdadeira função, é necessário um certo recurso
técnico adequado. Implica que os instrumentos de avaliação sejam elaborados e
aplicados levando-se em conta alguns princípios:
1- objetivos claramente definidos
2- preocupação com a melhoria da aprendizagem do estudante e do sistema de ensino
3- planejamento adequado aos instrumentos de avaliação
4- clareza na comunicação
5- análise dos dados coletados pela avaliação, com rigor científico.
Avaliação do rendimento escolar
As diretrizes orientadoras e disciplinares da prática avaliativa do processo ensino-
aprendizagem no âmbito dos Cursos de Graduação da FACULDADE GAMA E SOUZA,
encontram-se estabelecidas no Regimento da Faculdade. Essas diretrizes têm por função
precípua assegurar a unidade de ação pedagógica, bem como a coerência com os
princípios, concepções e linhas de ação, consoantes com o Regimento e Estatuto da
Faculdade.
A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento. A avaliação do aproveitamento do aluno, em cada disciplina, é feita pelo
professor, sendo expressa por meio de graus de qualificação, apresentados
numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez).
A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina, a ser feita pelo professor,
será expressa por meio de 2 (dois) graus de qualificação (GQ), apresentados
numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez) e computados somente até a primeira
casa decimal.
São condições para aprovação na disciplina:
a) alcançar o mínimo de freqüência igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
previstas, no regime presencial;
b) obter grau numérico igual ou superior a 7 (sete) na média aritmética entre o 1º GQ e o
2º GQ; esta média (M) será calculada por meio da seguinte fórmula:
M= 1º GQ + 2º GQ
2
O aluno que não satisfizer as condições estabelecidas acima poderá prestar exame final
na época prevista pelo Calendário Escolar Oficial desta Faculdade, desde que a sua
média não seja inferior a 4 (quatro) e tenha alcançado o previsto no item acima.
O aluno que obtiver a média (M) do 1ºGQ e 2ºGQ inferior a 3 (três) estará
automaticamente reprovado.
O aluno que prestar exame final será considerado aprovado se obtiver grau
numérico igual ou superior a 5 (cinco) na média entre o grau do exame final (F) e a média
(M) acima descrita; esta média(MF) será calculada por meio da seguinte fórmula:
MF= F + M
2
O exame final terá as mesmas características de verificação do conhecimento global do
aluno na disciplina, devendo ser realizado nas épocas previstas pelo Calendário Escolar
Oficial da Faculdade Gama e Souza.
Não será concedida segunda chamada dentro do sistema de aprovação, exceto nos
casos explicitamente previstos por Lei ou previamente estabelecidos pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série
cursada, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até duas disciplinas.
O aluno promovido em regime de dependência deverá se matricular obrigatoriamente na
série seguinte e nas disciplinas de que depende, salvo se não estiverem sendo
oferecidas. Observa-se na nova série a compatibilidade de horários e aplica-se a todas as
disciplinas as mesmas exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas no
Regimento.
Em caráter excepcional, atendendo ao previsto no Art. 47, & 2º da Lei nº. 9.394, de
1996, o aluno poderá ter abreviado a duração de seu curso, em razão de seu
aproveitamento extraordinário.
Será jubilado o aluno que for reprovado pela terceira vez consecutiva em uma
disciplina. Ao aluno jubilado será concedida guia de transferência em conformidade com
as disposições legais que regulamentam o assunto.
Assim, podemos concluir que a avaliação incide sobre a freqüência, o aproveitamento e a
participação. As disciplinas de formação do conteúdo básico têm uma avaliação
essencialmente concentrada em provas. A avaliação das disciplinas de formação
profissional acontece por provas, trabalhos e seminários. As disciplinas de cunho prático e
gerencial têm avaliação estritamente prática com enfoque na participação e no raciocínio
crítico do aluno.
A avaliação do aproveitamento do aluno é feita pelo professor, sendo expressa por meio
de graus de qualificação, apresentados numericamente em escala de 0 (zero) a 10 (dez)
e encontra-se inserida no Regimento da Faculdade Gama e Souza.
A avaliação participativa compreende o aproveitamento do aluno dentro do contexto de
avaliação continuada. A avaliação continuada inclui a observação do professor desde a
participação dos alunos na produção de textos, discussão em aulas com metodologia do
caso e presenças em seminários e congressos, até a participação dos alunos em
programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação,
testes de curta duração aplicados no final da aula, passando por troca de informações
sobre o aluno e acompanhamento do desenvolvimento em outras matérias.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso é atividade curricular obrigatória no curso de
Fisioterapia. De acordo com as características do curso, o TCC poderá ser uma
monografia, um artigo científico, um projeto experimental ou outro tipo de apresentação,
conforme disciplinado pelo órgão competente, na forma regimental.
Neste curso o TCC será desenvolvido no 10º período, totalizando 80 horas obrigatórias
para a conclusão do curso.
Segue parte do regulamento específico, do qual são transcritas as partes que contemplam
as normas de elaboração e apresentação.
Art. 1º Este regulamento normatiza as atividades relativas ao trabalho de conclusão de
curso, integrante do currículo pleno ministrado, indispensável à colação de grau, no
âmbito da FACULDADE GAMA E SOUZA.
Art. 2º O trabalho de conclusão de curso ? TCC, elaborado sob a forma de monografia,
projeto, produto, serviço, evento, artigo científico ou similares, relatando uma pesquisa
individual orientada, objetiva propiciar aos alunos do curso: I - a ocasião de demonstrar o
grau de habilitação adquirida; II - o aprofundamento temático; III - o estímulo à produção
científica e à consulta de BIBLIOGRAFIA especializada; IV - o aprimoramento da
capacidade de interpretação e crítica científica.
Art. 5º O trabalho de conclusão de curso é desenvolvido sob a orientação de professor da
instituição, lotado em qualquer Coordenação.
Art. 12. É considerado aluno em fase de realização de TCC todo aquele regularmente
matriculado em qualquer das áreas de aprofundamento de estudos;
Art. 14. A elaboração do TCC compreende duas etapas, a serem realizadas em dois
semestres subseqüentes, a saber:
I - a elaboração do TCC se inicia com a entrega do projeto de pesquisa ao coordenador
do curso, encerrando-se com a entrega do relatório parcial, que é avaliado pelo orientador
responsável;
II - a segunda etapa inclui a conclusão de pesquisa, a redação do TCC e a sua defesa
perante banca examinadora.
Art. 15. O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este regulamento e
com as orientações do seu professor orientador.
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos
estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem aplicadas.
Art. 16. A estrutura do projeto de pesquisa compõe-se de: I - apresentação; II - objeto; III -
objetivos; IV - justificativa; V - revisão bibliográfica; VI - metodologia; VII - cronograma; VIII
- levantamento bibliográfico inicial; IX - instrumento de pesquisa (quando houver pesquisa
de campo).
Art. 21. A estrutura do TCC compõe-se de: I - folha de rosto; II - folha de aprovação; III -
sumário; IV - introdução; V - desenvolvimento; VI - considerações finais (ou conclusão);
VII - referências bibliográficas (ou BIBLIOGRAFIA); VIII - anexos (quando for o caso).
Art. 22. O TCC deve ser apresentado preenchendo os seguintes requisitos: I - impresso
em espaço dois, em papel branco tamanho A4; II - a soma das margens inferior e superior
não pode ultrapassar seis centímetros; III - a soma das margens laterais não pode
ultrapassar cinco centímetros; IV - encadernado em brochura ou espiral; V - o corpo do
trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir, no mínimo, quarenta e,
no máximo, cento e vinte páginas de texto escrito.
Art. 23. A versão final do TCC é defendida pelo aluno perante Banca Examinadora,
composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, mediante
indicação do Coordenador do Curso.
Art. 26. As sessões de defesa dos TCC?s são públicas.
Art. 31. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de argüição,
obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o
conteúdo do texto, a sua exposição oral e a defesa na argüição pela Banca Examinadora.
§ 1º Utiliza-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor
apõe suas notas para cada item a ser considerado.
§ 2º A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Comissão Examinadora.
§ 3º Para aprovação, o aluno deve obter nota igual ou superior a seis inteiros na média
aritmética das notas individuais atribuídas pelos membros das Bancas Examinadoras e
não receber nota inferior a cinco inteiros de qualquer um dos membros dessa Comissão.
Art. 32. A Banca Examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos
de seu TCC.
Art. 37. Ao aluno, cujo TCC haja sido reprovado, é vedada a defesa do mesmo ou de
novo TCC, qualquer que seja a alegação, no mesmo período letivo em que se deu a
reprovação.
ESTÁGIO CURRICULAR
Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total do estágio prevista
no currículo do curso e nela não se incluem as horas destinadas ao planejamento,
orientação paralela e avaliação das atividades. Neste curso, o estágio será praticado do
7º ao 10º períodos do curso, totalizando 900 horas.
Os estágios são coordenados pelas respectivas Coordenações, que designam docentes
supervisores. Às Coordenações cabe elaborar o plano de desenvolvimento das atividades
do estágio supervisionado do curso e acompanhar a atuação dos docentes responsáveis.
Aos supervisores de estágio cabe orientar a aluno estagiário segundo o plano a que se
refere o parágrafo anterior, bem como supervisionar a elaboração do relatório
correspondente.
O estágio supervisionado deve buscar consolidar os seguintes objetivos:
? proporcionar ao estudante oportunidades de desenvolver suas habilidade, analisar
situações e propor mudanças no ambiente em que atuar,
? complementar o processo ensino?aprendizagem, através da conscientização das
deficiências individuais e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional,
? atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo
ao estagiário mais oportunidades de conhecimento da atividade profissional de sua
opção,
? facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar
aquelas de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas,
sociais e econômicas a que estão sujeitas e
? promover a integração Faculdade/Unidade de Saúde/Comunidade.
A seguir está destacado o regulamento do Estágio Supervisionado em Fisioterapia:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades de Estágio Supervisionado em
Fisioterapia do Curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza.
Art. 2º O Estágio Supervisionado obrigatório tem como objetivo propiciar ao estudante a
prática das atividades que dizem respeito à Fisioterapia e que integra a parte
profissionalizante do currículo do Curso de Fisioterapia.
Art. 3º O Estágio Supervisionado será desenvolvido por meio das seguintes disciplinas:
I ? Estágio Supervisionado I, com 160 horas;
II ? Estágio Supervisionado II, com 160 horas.
III ? Estágio Supervisionado III, com 200 horas.
IV ? Estágio Supervisionado IV, com 380 horas.
Parágrafo único. O Estágio Supervisionado I é pré-requisito para o ingresso na disciplina
Estágio Supervisionado II; o Estágio Supervisionado II é pré-requisito para o ingresso na
disciplina Estágio Supervisionado III; e o Estágio Supervisionado III pré-requisito para o
ingresso na disciplina Estágio Supervisionado IV.
Art. 4º Na Prática Supervisionada o aluno desempenhará atividades que tenham
condições de oportunizar experiências práticas na área de formação, propiciando a
complementação do ensino e da aprendizagem, constituindo-se em instrumento de
integração em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural,
científico e de relacionamento humano, dentro dos preceitos éticos.
CAPÍTULO II
DAS NORMAS GERAIS
Art. 5º O aluno estará habilitado a realizar os Estágios Supervisionados desde que
regularmente matriculado nestas disciplinas, no Curso de Fisioterapia da Faculdade
Gama e Souza, e tendo cumprido com aprovação os pré-requisitos acadêmicos indicados
no Projeto Pedagógico do Curso.
§ 1º Após a conclusão dos pré-requisitos estabelecidos, o aluno pode iniciar o estágio
regularmente.
§ 2° É imprescindível, para realização dos Estágios Supervisionados, o uso de roupa
branca, com ou sem jaleco, dependendo das exigências do local de estágio, bem como o
crachá de identificação.
Art. 6º Durante o Estágio Supervisionado o acadêmico deve, obrigatoriamente, realizar
tarefas compatíveis com sua formação acadêmica, conforme o perfil profissiográfico e as
ações determinadas pelo Curso de Fisioterapia, e pelo Supervisor de Estágio, tendo como
base as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação ? MEC, a legislação pertinente
e o código de ética profissional.
Art. 7º Só terá validade, para a conclusão do Curso, os Estágios Supervisionados
autorizados pelo Departamento do Curso de Fisioterapia.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA DO ESTÁGIO
Art. 8º O acadêmico deve realizar estágio em Fisioterapia clínica e hospitalar nas grandes
áreas de abrangência e nos diferentes níveis de complexidade de ação conforme escala
determinada pela Comissão Geral dos Estágios.
Parágrafo único. Caso não houver paciente em alguma área, o estagiário deve
desenvolver as atividades de estágio em outra, indicada pelo supervisor, em concordância
com a comissão geral dos estágios e com os pré-requisitos acadêmicos determinados no
Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 9º As atividades das áreas de estágio serão distribuídas entre as disciplinas de
Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio Supervisionado III e Estágio
Supervisionado IV, com a seguinte carga horária:
I ? Estágio Supervisionado na Clínica de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza,
realizado de segunda a sexta-feira, em horário pré-determinado pela Coordenação Geral
da Clínica, perfazendo 160 horas, obedecido o calendário acadêmico.
II ? Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva em horário e local pré-determinado pelo
Coordenador Geral dos Estágios, perfazendo 160 horas, obedecido o calendário
acadêmico.
III ? Estágio Supervisionado em ambiente hospitalar, realizado em horário e hospital
conveniado pré-determinado pelo Coordenador Geral dos Estágios, perfazendo 200
horas, obedecido o calendário acadêmico.
IV ? Estágio Supervisionado com carga horária distribuída entre práticas na Clínica de
Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza, nos hospitais conveniados e em Fisioterapia na
Saúde Coletiva, realizado em horário pré-determinado pelo Coordenador Geral dos
Estágios, num total de 380 horas, obedecido o calendário acadêmico. A distribuição da
carga horária e a troca dos locais de estágio entre os acadêmicos durante o semestre
letivo serão pré-determinadas pelo Coordenador Geral dos Estágios, de modo a permitir
que os mesmos desenvolvam atividades nas três áreas abrangidas pela disciplina.
§ 1º Cada aluno poderá perfazer, no máximo, seis horas diárias e 30 horas semanais de
Estágio Supervisionado em Fisioterapia, conforme legislação do sistema federal de ensino
em vigor.
§ 2º Se houver alternância entre teoria e prática nos estágios, nos períodos em que não
estão programadas aulas presenciais, terá jornada de 40 horas semanais, conforme
estabelecido no projeto pedagógico do curso.
§ 4º Os materiais e equipamentos para prática de Estágio Supervisionado estarão
disponibilizados no campo de estágio para os Supervisores do Estágio, que devem zelar
para que os mesmos sejam guardados devidamente, exceto aqueles que são de uso
individual.
§ 5º É expressamente proibido o uso dos equipamentos e materiais do Curso de
Fisioterapia por profissionais não docentes e em pacientes que não são atendidos pelos
acadêmicos, salvo em caso de indubitável urgência ou quando acarrete risco de vida ao
paciente, conforme o código de ética profissional.
CAPÍTULO IV
DOS LOCAIS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 10. São considerados locais de Estágio Supervisionado as instituições públicas e
privadas e as associações e Organizações não Governamentais (ONG´s) selecionadas
como tal pela Comissão Geral de Estágios em Fisioterapia e de acordo com os preceitos
éticos e deontológicos que aceitem sua indicação como local de Estágio Supervisionado
mediante assinatura de convênio por meio do órgão competente da Faculdade Gama e
Souza.
Art. 11. A habilitação de locais em que podem ser desenvolvidos os estágios
supervisionados são da responsabilidade do Departamento do Curso de Fisioterapia e da
Coordenação dos Estágios, observados os seguintes procedimentos:
I ? os locais para Estágio Supervisionado Hospitalar e em Saúde Coletiva serão
credenciados pelo órgão competente da Faculdade Gama e Souza;
II ? o Estágio desenvolvido na Clínica de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza não
necessita de nenhum credenciamento extra.
Art. 12. Compete às instituições credenciadas como locais de Estágio Supervisionado:
I ? possibilitar ao estagiário o cumprimento das exigências acadêmicas;
II ? oferecer condições ao estagiário para o desenvolvimento de seu trabalho como:
espaço físico adequado para as atividades didático-pedagógicas (sala reservada para
estudos de caso, armazenamento de materiais e pertences pessoais) e também para fins
profissionalizantes pertinentes ao campo de estágio.
Art. 13. As instituições, para serem indicadas como locais de Estágio devem ter um
profissional com as seguintes atribuições:
I ? ser responsável pelo esclarecimento das normas de gerenciamento e estrutura, aos
acadêmicos e supervisor, bem como propiciar a integração entre a equipe e os
acadêmicos, supervisores e a equipe multiprofissional;
II ? discutir as propostas de trabalho e demais demandas do estágio com os alunos e o
supervisor e, em casos mais específicos, com a Coordenação de Estágios do Curso de
Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza;
III ? comunicar ao Supervisor e Coordenador de Estágio fatos relevantes que venham a
ocorrer durante a realização do estágio em Fisioterapia, para possam ser tomadas as
providências cabíveis e devem imediatamente oficiar à Comissão Geral de Estágios.
Art. 14. Para o credenciamento dos locais para Estágio Supervisionado Hospitalar devem
ser observados os seguintes critérios:
I ? existência de serviços em Fisioterapia, pelo período mínimo de um ano e a existência
de profissional fisioterapeuta no local, inscrito no Conselho Regional de Fisioterapia, com
prática comprovada de, no mínimo, dois anos na área em questão;
§ 1º Esta exigência está dispensada no caso de Estágio Supervisionado na área de
Fisioterapia em Saúde Coletiva, especialmente quando o estágio for desenvolvido em
comunidades, sendo o credenciamento realizado através de Associações de Moradores,
Associações Religiosas ou ONG?s.
II ? disponibilidade e interesse da instituição ou associação em credenciar-se junto à
Faculdade.
CAPÍTULO V
DA COMISSÃO GERAL DE ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS EM FISIOTERAPIA
Art. 15. A Comissão Geral de Estágios será constituída pelo Coordenador do Curso de
Fisioterapia, pelo Coordenador Geral dos Estágios e pelo Coordenador Geral da Clínica
de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza.
Art. 16. Compete a esta comissão a distribuição dos acadêmicos matriculados nas
disciplinas de Estágio Supervisionado I, II, III e IV nos seus respectivos locais de estágio,
além de analisar os casos não previstos neste Regulamento.
CAPÍTULO VI
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS
Art. 17. O Estágio Supervisionado do Curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza
será coordenado por um docente indicado pela Coordenação do Curso, homologado pelo
Conselho Departamental.
Parágrafo único. O Coordenador do Estágio será escolhido entre os Supervisores de
Estágio Hospitalar, Clínica de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza ou Fisioterapia na
Saúde Coletiva.
Art. 18. Compete à Coordenação de Estágios:
I ? deliberar sobre as questões administrativas que dizem respeito à realização dos
estágios;
II ? divulgar, junto aos alunos, antecipadamente à matrícula, a relação dos locais,
períodos e horários para a realização do Estágio Hospitalar, em Saúde Coletiva e na
Clínica de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza;
III ? decidir, juntamente com a Comissão Geral de Estágios, sobre questões que
envolvam a reprovação de acadêmicos, por motivos de infreqüência, indisciplina, infração
ética, oficiando às instâncias competentes;
IV ? orientar os supervisores e acadêmicos dos diversos locais de Estágio no que se
refere ao andamento, rodízio e aspectos pedagógicos inerentes a cada área de atuação;
V ? providenciar o contato inicial, o credenciamento e o descredenciamento dos locais
para a realização dos estágios, juntamente com o Coordenador do Curso de Fisioterapia;
VI ? responsabilizar-se pelo envio de relatório no final de cada semestre aos locais de
estágio com seu parecer e do supervisor responsável;
VI ? convocar os supervisores de Estágio quando se fizer necessário;
VIII ? acompanhar as equipes de supervisores e acadêmicos dos diversos locais de
estágio para analisar problemas administrativos e técnico-pedagógicos.
CAPÍTULO VII
DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIOS
Art. 19. Denomina-se Supervisor de Estágios o docente, sugerido pelo Departamento do
Curso e homologado pelo Conselho Departamental, responsável pelo acompanhamento,
orientação e avaliação dos alunos de Fisioterapia, bem como por atentar para o bem estar
dos pacientes atendidos.
Parágrafo único. O número máximo de estagiários supervisionados é de seis acadêmicos
do Curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza, devidamente matriculados entre o
7º e 10º períodos, para cada professor supervisor de estágio.
Art. 20. São atribuições dos Supervisores de Estágio:
I ? elaborar e cumprir o plano de ação, conforme perfil profissiográfico do curso de
Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza;
II ? distribuir aleatoriamente entre os alunos os casos de pacientes que serão atendidos,
baseando-se em critérios que possibilitem a estes alunos estagiarem nas diversas áreas
de atuação Fisioterapêutica;
III ? organizar, programar e dar condições para que os acadêmicos desenvolvam
seminários teóricos, estudo de casos e terapias individuais e/ou coletivas;
IV ? orientar, individualmente e/ou em grupo, todas as atividades dos estagiários sob sua
responsabilidade;
V ? fornecer aos estagiários roteiros para a realização dos trabalhos teóricos;
VI ? determinar prazos aos estagiários para a conclusão de atividades;
VII ? supervisionar a avaliação fisioterapêutica, o atendimento e a evolução dos pacientes
que estão sob os cuidados dos seus estagiários, atribuindo nota aos trabalhos realizados
pelos estagiários, conforme requisitos pré-estabelecidos;
VIII ? discutir, em conjunto com a Comissão de Estágios, sobre os casos de desligamento
de estagiários;
IX ? corrigir procedimentos e técnicas realizadas pelos estagiários quando estas não
estiverem de acordo;
X ? orientar e instrumentalizar seus estagiários sobre abordagens terapêuticas indicadas
e contra?indicadas, sempre que necessário;
XI ? participar de reuniões entre a Coordenação Geral dos Estágios e todos os
supervisores envolvidos, mensalmente ou quando necessário, sempre que forem
convocados;
XII ? avaliar seus estagiários com imparcialidade, divulgando o resultado parcial do seu
desempenho individual, bem como um parecer final após o término do estágio;
XIII ? solicitar o uso de equipamentos de proteção individual e/ou coletiva conforme
determinações do serviço especializado de segurança em medicina do trabalho-SESMT,
brigada de incêndio e da comissão interna de prevenção de acidentes-CIPA;
XIV ? elaborar o relatório final das atividades desenvolvidas até sete dias úteis após o
término do estágio de cada grupo de acadêmicos, submetendo-o à apreciação do
Coordenador dos Estágios e do Departamento do Curso;
XV ? elaborar e repassar o parecer sobre o desempenho do estagiário, no respectivo local
de estágio, bem como a respectiva nota até o último dia letivo.
CAPÍTULO VIII
DOS DEVERES DOS ESTAGIÁRIOS
Art. 21. São deveres dos estagiários do Curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e
Souza:
I ? realizar estágio curricular Hospitalar, na Saúde Coletiva e na Clínica de Fisioterapia da
Faculdade Gama e Souza;
II ? estar com suas atividades acadêmicas do Estágio Supervisionado I concluídas, com
aprovação, para ingressar no Estágio Supervisionado II;
III ? estar com suas atividades acadêmicas do Estágio Supervisionado II concluídas, com
aprovação, para ingressar no Estágio Supervisionado III;
IV ? estar com suas atividades acadêmicas do Estágio Supervisionado III concluídas, com
aprovação, para ingressar no Estágio Supervisionado IV;
V ? atender todos os pacientes a ele designados;
VI ? avaliar seu paciente com muito respeito, decoro e ética profissional, mantendo
sempre o sigilo profissional;
VII ? preencher diariamente a ficha de evolução de seus pacientes sob orientação e
supervisão de seu supervisor;
VIII ? participar efetivamente de estudos de caso, seminários e encontros quando
marcados pelo seu Supervisor, pela Coordenação dos Estágios ou ainda pela
Coordenação Geral da Clínica ou do Curso de Fisioterapia;
IX ? respeitar as rotinas, fluxogramas e regulamentos dos campos de estágio.
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Art. 22. Os Supervisores de Estágio são responsáveis pela avaliação dos estagiários,
desenvolvida a partir dos critérios definidos pelos próprios Supervisores de Estágio e
descritos no manual do estagiário.
Art. 23. Os critérios para avaliação devem considerar aspectos quantitativos e qualitativos,
a partir dos seguintes indicadores:
I- Avaliação Teórica (2,0):
a) Desempenho no seminário e contribuição científica (1,0);
b) Prova teórica (1,0).
II- Perfil profissional (2,5):
a) Perfil profissional para área de estágio (0,5);
b) Comportamento ético (2,0).
III- Desempenho técnico (5,5)
a) Manejo do paciente (1,0);
b) Desempenho técnico (2,0);
c) Objetivos e condutas (1,5);
d) Avaliação prática do paciente (1,0).
§ 1º A avaliação será feita pela observação dos comportamentos indicadores em cada
variável.
§ 2º Os critérios serão considerados também pelo profissional do campo de estágio,
através de parecer, a partir de indicadores definidos pela Coordenação de Estágios, em
conjunto com os Supervisores Acadêmicos, tendo como parâmetro o perfil profissiográfico
do Curso de Fisioterapia da Faculdade Gama e Souza.
Art. 24. O aluno é avaliado em cada campo de estágio, abrangendo todas as áreas de
atuação.
CAPÍTULO X
DA APROVAÇÃO
Art. 25. O aluno é considerado aprovado quando:
I ? cumprir integralmente a carga horária dos estágios supervisionados previstos no art. 9º
do presente regulamento;
II ? alcançar nota igual ou superior a sete como resultado final do processo de avaliação
em cada uma das disciplinas de Estágio Supervisionado.
§ 1º No caso do aluno não atingir a nota mínima sete, será concedido período de
recuperação equivalente a 20% da carga horária do referido campo de estágio, sendo
reavaliado pelos supervisores do campo de estágio, devendo atingir nota mínima sete.
§ 2º Das avaliações cabe recurso de nota parcial e/ou final conforme regulamentação
específica sobre a matéria.
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 26. Os danos ao patrimônio emprestado aos locais de estágio são de
responsabilidade dos estagiários e dos Supervisores de Estágio.
Parágrafo único. Os danos causados em algum equipamento ou material devem ser
imediatamente comunicados à Coordenação Geral dos Estágios que, por sua vez, oficia
imediatamente o Departamento do Curso de Fisioterapia para que este possa fazer os
levantamentos e encaminhamentos necessários.
Art. 27. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Geral dos
Estágios.
Parágrafo único. Os casos mais graves serão encaminhados para o Conselho
Departamental, ouvido o Departamento do Curso de Fisioterapia, para deliberação ou
providências cabíveis, de acordo com o Regimento Geral da Faculdade Gama e Souza.
Art. 28. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo órgão
competente da Faculdade Gama e Souza.
ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO
Tipo de Documento: *
Ata
Decreto
Decreto-lei
Lei
Medida Provisória
Parecer
Portaria
Resolução
Nº do documento: *
178/2010
Data do documento: *
02/09/2010
Data de publicação: *
28/10/2010
Data de criação do curso:
13/07/1998
Ato autorizativo anterior
FGS_RECREDENCIAMENTO_2010.pdf
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ESTRUTURA CURRICULAR
DOCENTES / TUTORES COMPROMETIDOS
Periodicidade: Semestral Períodos: 10 COORDENAÇÃO DO CURSO: Coordenação: Profª Ana Rosa Vieira Oliveira Titulação: Doutora em Saúde Coletiva (UERJ, 2005), Mestre em Saúde Coletiva (UERJ, 2000), Especialista em Docência Superior (FABES, 1997), Fisioterapeuta (UNISUAM, 1995). CORPO DOCENTE DO CURSO:
NOME TITULAÇÃO REGIME FUNÇÃO
Alexandre Rocha Bueno Doutorado Parcial Docente Amina Potter de Carvalho Saré
de Melo Mestrado Parcial Docente
Ana Cristina de Souza Teixeira Mestrado Parcial Docente Ana Rosa Vieira Oliveira Doutorado Integral Coord./Docente Brener Menezes Armond Mestrado Parcial Docente Christianne P. Giesbrecht
Chaves Mestrado Integral Docente
Cleide da Câmara Souza Mestrado Parcial Docente Daniella Rodrigues Fernandes
Noronha Doutorado Parcial Docente
Delmo Mattos da Silva Doutorado Parcial Docente Elisabete Mendes F. Ribeiro Mestrado Parcial Docente Izabel Cristina Augusto de
Souza Faria Doutorado Parcial Docente
João Luiz da Silva Rosa Mestrado Parcial Docente Luiz Sabbatini Capella Doutorado Parical Docente
Marcelo de Lemos Gonçalves Lassala
Mestrado Parcial Docente
Marcelo Torres Gonçalves Mestrado Parcial Docente Marta Sorvi dos Santos Doutorado Parcial Docente Paulo Cesar Cotecchia
Salgueiro Mestrado Parcial Docente
Pricila Loretti Mestrado Parcial Docente
COMPONENTES CURRICULARES
1º PERÍODO
ANATOMIA HUMANA
Evolução e conceitos básicos em anatomia. Osteologia. Miologia. Artrologia. Anatomia
dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo e gastrointestinal, genito-urinários
masculino e feminino e endócrino.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
DANGELO, Jose Geraldo. FATTINI, Carlos Américo. Anatomia Básica dos Sistemas
Orgânicos. São Paulo: Atheneu, (S/D)
KAHLÊ, W. LEONHARDT, H, PLATZER, W. Atlas de Anatomia Humana, Aparelho do
Movimento, São Paulo: Atheneu, 2000.
SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 2v -Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Complementar:
ROHEN, J.W. Anatomia humana, Atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional.
5 ed.Barueri-Sp: Manole, 2008.
DÂNGELO,Jose Geraldo.FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana sistêmica e
segmentar. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
ARTHUR F. Dalley. Anatomia Orientada para a Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
BIOFÍSICA
Radioatividade e radiações em Biologia. Emissões particuladas e eletromagnéticas. Prova
da função tireoidiana. Estudo da água, soluções e dispersões. Termodinâmica. Métodos
biofísicos de estudo. Equilíbrio ácido – básico. Conceito de pH. Sistemas tampões.
Estruturas das membranas biológicas. Transportes através das membranas. Conceito de
difusão e osmose. Contração muscular. Biofísica dos sistemas: visual, auditivo, renal,
respiratório e circulatório.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
GARCIA, Eduardo. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
HENEINE, Ibrahim Felippe . Biofísica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
OKUNO, Enrico. IBERE l. CALDAS,CECIL Chow Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas. São Paulo: Harbro, 2005.
Complementar:
OLIVEIRA, Jarbas Biofísica. Porto Alegre. EDIPUCRS 2008
HLADIK, Jean A biofísica. Lisboa EUROPA-AMERICA 2005.
VICENTE CORDOBA, Carlos. BIOFISICA. Madrid SINTESIS. 1992
BIOQUÍMICA
Bioenergética e metabolismo. Metabolismo dos hidratos de carbono. Glicólise, ciclo de
Krebs, biosíntese do glicogênio. Metabolismo de lipídios. Biosíntese de ácidos graxos,
gorduras, esteróides. Metabolismo de proteínas, ciclo da uréia, nitrogênio, porfirinas.
Organização bioquímica da célula, processo de transporte, equilíbrio ao ácido–básico, pH
e sistema tampão. Cadeia respiratória. Bases púricas, pirimídicas, ácidos nucléicos.
Controle metabólico e hormônios.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
NELSON, Kay Yarborough, COX, Michael M., LEHNINGER, Albert L. Princípios de
bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006.
TORRES, Bayardo. Batista & MARZZOCO, Anita. Bioquímica básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
VOET, Donald. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Complementar:
FARREL, Shawn O. & CAMPBEL, Mary K. Bioquínica. Volume 1 – básico. Sâo Paulo:
Thomson Pioneira,. 2006
MURRAY, Robert. K. GRANNER, Daryl K. RODWEL, Vitor W.MCGRAW. Harper:
Bioquímica Ilustrada. São Paulo: Atheneu, 2008
STRYER, Lubert. TYMOCZKO, John L. BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
CITOLOGIA, GENÉTICA E EVOLUÇÃO
A célula como unidade de atividade biológica. Composição química da célula. Membrana
plasmática. As organelas celulares. O ciclo celular. Introdução à Genética. Segregação e
combinação independente. Alelos múltiplos. Determinação do sexo e herança relacionada
ao sexo. Citogenética clínica: princípios gerais e anormalidades cromossômicas. Padrões
de herança nas famílias. Noções gerais e conceitos em Evolução.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
HYAMS, Jeremy S., BOLSOVER, Stephen R., SHEPHARD, Elizabeth A. Biologia
celular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PASTERNAK,Jack J Genética médica molecular. Rio de Jeiro Guanabara Koogan,
2007.
WHITE, Raymond L., JORDE, Lynn B., CAREY, John C. Genética médica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
Complementar:
MAILLET, M. Biologia celular. 8ª Ed., São Paulo: Santos Editora, 2003.
Koogan, 2006.
SNUSTAD, Peter ;SIMMONS, Michael. J. Fundamentos da genética. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. CARNEIRO, J., E JUNQUEIRA L., C. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA HUMANA
Introdução ao estudo da Histologia e Embriologia humanas. Tecido epitelial de
revestimento e glandular. Tecido ósseo e osteogênese. Tecido nervoso. Tecido
conjuntivo. Tecido cartilaginoso. Tecido muscular. Tecido adiposo. Sangue, sistema
circulatório, hemocitopoese, órgãos linfáticos, pele e anexos. Sistema respiratório.
Sistema genito-urinário masculino e feminino. Sistema digestório. Principais glândulas
endócrinas. Órgãos dos sentidos. Noções gerais sobre Embriologia.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
MELO, R. A. Embriologia humana. São Paulo; Atheneu. 2002.
PERSAUD,T.V.N. MOORE, Keith. Embriologia Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
JUNQUEIRA, Luiz. Carlos Uchoa. CARNEIRO, Jose. Histologia Básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Complementar:
CARLSON, Bruce M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
ROMERO, Maria Elena Castillo, SALCEDO, Pablo G. HOFMANN, DORADO, Alicia Martinez Embriologia - biologia do desenvolvimento. São Paulo: Iatria, 2005. MAIA, G. D. Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA
Conceitos fundamentais em Fisioterapia. História da fisioterapia no Brasil e no mundo. As
ciências da saúde das antigas civilizações e a Fisioterapia. A formação básica da
estrutura curricular. Noções gerais sobre a legislação. A contribuição das disciplinas
básicas para a Fisioterapia. A Fisioterapia no processo saúde-doença. A Fisioterapia e a
equipe de saúde. Noções básicas dos recursos fisioterapêuticos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
CALDER, Ritchie. O Homem e a Medicina: mil anos de trevas. São Paulo: Hemus,
1995.
REBELATTO, J. R., BOTOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: perspectiva de evolução
como campo profissional e como área de conhecimento. São Paulo: Manole, 1999.
Complementar:
RODRIGUES, Edgar Meireles; GUIMARÃES, Cosme S. Manual de Recursos
Fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
GUTMANN, A; Zuaner. Fisioterapia Atual. São Paulo: Pancaster, 1991.
JOEL A.DELISA. Tratado de Medicina Física e Reabilitação. São Paulo: Manole, 2001.
SAÚDE E SOCIEDADE
O papel do profissional de saúde na atenção à saúde. O Novo Paradigma Sanitário.
Conceito e desdobramentos teóricos e práticos. Os conceitos de saúde-doença, normal e
patológico, campo da saúde, problema de saúde, necessidade sentida, sofrimento. Os
problemas do meio ambiente (físico, sócio-cultural, político-econômico) e como os fatores
incidem sobre o processo saúde-doença. A comunidade, a família e o indivíduo no
processo saúde-doença.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
- BRASIL, Constituição Brasileira, 1988.
- CANESQUI, A. M. Ciências Sociais e Saúde para o Ensino Médico SP:Hucitec, 2000.
- MONTEIRO, C. A (org) .: Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: a evolução do
país e de suas doenças. São Paulo: HUCITEC; NUPENS/USP, 2000.
Complementar:
- DUNCAN, B. B. SCHMIDT, H.I. GIUGLIANI, E.R.J. e col . Medicina
ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária . 2ª Ed. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 2003.
- HEGENBERG, L. Doença: Um Estudo Filosófico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1998.
- Ministério da Saúde/ Secretaria Nacional de Assistência à Saúde: ABC do SUS
Doutrinas e Princípios, Brasília/DF, 1990.
2º PERÍODO
EDUCAÇÃO EM SAÚDE E ATENÇÃO PRIMÁRIA
Planejamento em educação continuada. Promoção da Saúde, Educação em Saúde e
Atenção Primária. Ciências da saúde e modelos de aprendizagem do comportamento e
da conduta pessoais. Projetos de Educação em Saúde para a comunidade.
Interprofissionalidade. Conceitos básicos em Saúde Coletiva. Níveis de atenção em
saúde. Conferência de Alma-Ata. Características básicas da Atenção Primária à Saúde.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
- CZERESNIA, D. FREITAS, C.M. (org) Promoção da Saúde: Conceitos, reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2003.
- DUNCAN, B.B. SCHMIDT, M.I. GIUGLIANI. (et col). Medicina Ambulatorial: Condutas
de Atenção Primária Baseadas em Evidências. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
- HORTON, M. FREIRE, P. O Caminho se faz Caminhando. Conversas sobre educação
e mudança social. Petrópolis: Vozes, 2003.
Complementar:
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1983.
MELLO, D.A. et al. Promoção à saúde e educação: diagnóstico de saneamento através
da pesquisa participante articulada à educação popular (Distrito São João dos Queiróz,
Quixadá, Ceará, Brasil). Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 14(3):583-595, jul-set, 2000.
OMS. Declaração de Alma-Ata. Conferência Internacional sobre Cuidados Primários de
Saúde, Alma-Ata, setembro de 1978.
_____/OPAS; Renovação da Atenção Primária em Saúde nas Américas. Documento
de Posicionamento da Organização Pan-Americana da Saúde/ OMS; Washington, Agosto
de 2005.
NEUROANATOMIA
Sistema nervoso, suas estruturas e funções. Meninges. Espaços meningeos. Medula
Espinhal. Bulbo. Ponte. Mesencéfalo. Cerebelo. Diencéfalo. Núcleo da base. Nervos
cranianos e vicerais. Ventrículos encefálicos. Vias da sensibilidade. Vias motoras
voluntárias e automáticas. Áreas funcionais do córtex cerebral. Vascularização do sistema
nervoso central e periférico. Principais sistemas aferentes e eferentes.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2005.
KIERNAN, John A. Neuroanatomia Humana de Barr. São Paulo: Manole; 2003.
A. R. Crossman. Neuroanatomia Ilustrada. Rio de Janeiro. GUANABARA KOOGAN
2007.
Complementar:
MURILO S. Meneses Neuroanatomia Aplicada. Rio de janeiro: GUANABARA KOOGAN
2006
DANGELO, Jose Geraldo., FATTINI, Carlos Americo. Anatomia Humana Sistêmica e
Segmentar. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
MARTIN, John H.; Neuroanatomia – Texto e Atlas; 2ª ed.; Porto Alegre: Artes Médicas,
1998.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
Conhecimento e entendimento objetivo e experimental do movimento e ação do corpo
humano. Bases estruturais do movimento. Aplicação das leis físicas às bases fisiológicas
e neurofisiológicas do movimento. Sistema muscular. Aplicação dos conhecimentos
cinesiológicos na avaliação clínica. Cinesiologia da postura, marcha, corrida e salto.
Introdução à biomecânica: conceitos e fundamentos. Aspectos gerais da biomecânica.
Estrutura e função osteomioarticular e ligamentar. O desgaste articular.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
KAPANDJI, A. I. Fisiologia Articular. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana,
2007.
KENDALL,Florence Peterson. Músculos, Provas e Funções. São Paulo: Manole. 2007
JEFF.Konin. Cinesiologia Clinica para Fisioterapeuta. Rio de Janeiro: LAB 2006
Complementar:
EUMICO Okuno. Desvendado a Física do Corpo Humano: Biomecânica: Barueri (SP)
MANOLE 2003.
SMITH, Laura. K. LEHMKUHL, L Don Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. São Paulo:
Manole, 1997.
CAMPOS, Mauricio de Arruda. Biomecânica da musculação. São Paulo: Sprint, 2000.
CALAIS-GERMAIN, B. Anatomia para o Movimento. São Paulo: Manole, (S/D)
DANIELS. Provas de Função Muscular. Rio de Janeiro: ELSEVIER 2008.
RASH, P. J. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1991.
TIXE, Serge. Atlas de Anatomia Palpatória. São Paulo: Manole, 2000.
AMÁDIO, C. A . & BARBANTI, V.J. A Biodinâmica do Movimento Humano e suas
relações Interdisciplinares. São Paulo: Estação Liberdade, 2000.
WATKIINS, JAMES. Estrutura e Função do Sistema Músculo Esquelético. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
FISIOLOGIA HUMANA
Fisiologia: conceito e importância. Fisiologia dos líquidos corporais. Fisiologia celular,
transporte através da membrana. Potencial de ação. Sistema osteomioarticular. Sistema
estomatognático. Sistema nervoso. Sistema cardiovascular e imunidade, hemostasia.
Sistema respiratório. Sistema digestivo, uro-genital. Sistema endócrino. Fisiopatologia dos
sistemas osteomioarticular e estomatognático.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
LINDAS S. Costanzo. Fisiologia. Rio de Janeiro: ELSEVIER 2004.
CARLOS Roberto Douglas Tratado de Fisiologia Aplicada ás Ciências Medica. Rio de
Janeiro: GUANABARA KOOGAN2006.
GUYTON, ARTHUR C.HALL,John E Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Complementar:
BERNE, Roberto M. LEVY, Matthaw N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Fisiologia Humana. São Paulo: Guanabara Koogan,
1998.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Introdução à bioenergética. Respostas fisiológicas ao exercício dinâmico. Sistema
energético lático e aeróbico. O limiar anaeróbico Fisiologia cardiorrespiratória e vascular.
Bases das atividades físicas na promoção, prevenção da saúde e na recuperação de
doenças Exercícios físicos em condições clínicas especiais. Recuperação e reserva
energética. Déficit e débito de oxigênio. Exercícios físicos em grandes altitudes. Morte
súbita em atleta. Os programas de avaliação e condicionamento físico.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
FRONTERA, W. Exercício Físico e Reabilitação. Porto Alegre:: Artmed, 2001.
GHORAYEB, N. O Exercício. São Paulo: Atheneu, 2004.
FRNK L. Katcha. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e desempenho humano.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Complementar:
ROBERT M. Berne. Fisiologia . Rio de Janeiro: ELSEVIER 2004.
ROBERGS, Robert A., ROBERTS, Scott O. Princípios Fundamentais de Fisiologia do
Exercício. São Paulo: Phorte, 2002.
WILMORE, Jack H., COSTILL, DAVID L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. São
Paulo: Manole, 2001.
FARMACOLOGIA
Introdução à Farmacologia Geral. Vias de administração de medicamentos.
Farmacocinética. Farmacologia Molecular. Farmacologia do SNC, SNA,SNP. Alcalóides.
Antiinflamatórios e analgésicos. Cardiotônicos. Antihipertensivos. Farmacologia
Respiratória.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
KATZUNG, Bertran G. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
RITTER, J. M.; RANG, H. P.; MORE, P. K. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevir, 2004.
ALMIR L. da Fonseca. Interações Medicamentosas. São Paulo: EPUB, 2000.
Complementar:
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
MARCOLIN, Marco Antonio. Interações Farmacológicas com Drogas Psiquiátricas.
Rio de Janeiro: Medsi, 1998.
WANNMACHER, Lenita. FERREIRA, Maria Beatriz.Farmacologia Clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA I
Introdução à Pesquisa Científica. Fundamentos da metodologia científica. Definição e
tipos de pesquisa. Técnicas básicas de leitura e escrita. Normas para elaboração de
bibliografias. Redação de textos científicos. Elaboração e apresentação de um projeto de
pesquisa.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
LAKATOS, Eva. Maria., MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Gilberto de Andrade, LINTS, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2008.
Complementar:
ARNAVAT, Antonia Rigo, DEUNAS, Gabriel Genesca. Como elaborar e apresentar
tese. Porto Alegre ARTMED, 2006.
MENDES, Gildasio,TACHIZAWA, Takeshy. Como fazer monografia na pratica. Rio de
Janeiro, FGV 2008.
RODRIGUES, Andre. Figueiredo. Como elaborar citações e notas de rodapé. 3ª Ed.,
São Paulo: Humanitas, 2007.
3º PERÍODO
PSICOLOGIA GERAL
Conceito e objeto da Psicologia. Inter-relações e fatores determinantes dos processos
básicos do comportamento humano: sensação, percepção, emoção, inteligência e
criatividade, memória. Atividade consciente do homem e suas raízes históricas sociais.
Formação da atividade consciente. Linguagem e pensamento. O universo cognitivo e
sujeito constituído.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
SPERLING, A., MARTIN, K. Introdução à psicologia. São Paulo: Pioneira Thomson
Learding, 2003.
FIGUEIREDO, L. C. M. Psicologia. São Paulo: Educ, 2003.
JEAMMENT. Psicologia Médica. Rio de Janeiro: MEDSI, 2000.
Complementar:
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor (de 0 6 anos). Porto Alegre:
ARTMED, 2001.
CAMPOS, D.M. Psicologia e Desenvolvimento Humano. Petrópolis: Vozes, 2003.
LUIZ Antonio. Psicologia geral. Porto Alegre, ARTMED, 2001
SARA Pain Diagnóstico e Tratamento dos Problemas de Aprendizagem. Porto Alegre
ARTMED 1985.
CINESIOTERAPIA
Introdução a cinesioterapia. Desenvolvimento do sistema osteológico, muscular,
ligamentar e neurofisiológico do corpo humano. Conceitos e técnicas especificas de
acordo com os aspectos patológicos e localizados. Objetivos gerais dos exercícios
terapêuticos. Tipos de exercícios físicos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
DANIELS. Provas de Função Muscular. Rio de Janeiro: ELSEVIER 2008.
Demostenes Moreira. Cinesiológico Clinica e Funcional. Rio de Janeiro 2005.
Carrie, M. Hall.Exercício Terapêutica na Busca da função. Rio de Janeiro
GUANABARA KOOGAM 2007.
Complementar:
KISNER,Carolyn. Exercício Terapêutico- Fundamento e Técnicas. Barueri: (SP) 2004.
SILVA, Rafael Duarte. CAMPOS, Vinicius Castro. Cinesioterapia - Fundamentos
Teóricos para Prática. Belo Horizonte:COOPMED (S/D).
XHARDEZ, Yves. Vade-Mecum de Cinesioterapia. São Paulo: Andrei, 2001.
PATOLOGIA GERAL
Introdução à patologia geral. A classificação e as características das doenças. A
imunologia e a imunopatologia. A inflamação. Principais distúrbios metabólicos e
degenerativos. Alterações celulares e regeneração dos tecidos. Trombose, embolia,
infarto e tumores. Patologia especial: sistema respiratório, nervoso, gastrointestinal,
endócrino, genito-urinário, hematológico e cardiovascular. Tecido osteoarticular e
conjuntivo.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
MICHALANY, Jorge. Anatomia Patológica Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
JOSE Lopes de Faria. Patologia Especial com Aplicações Clinicas: Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
AVALIAÇÃO Geral dos Clientes. Patologia Geral: Abordagem Multidisciplinar Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Complementar:
FARIA, Jose Lopes DE. Patologia Especial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
RAMZI S. Contra. & outros. Patologia Estrutural e Funcional - Robbins. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO EM FISIOTERAPIA (METAF)
Avaliação fisioterapêutica geral e específica. Métodos de investigação e exploração do
paciente. Bases para aplicação e desenvolvimento dos métodos de terapia e testes de
função e capacidade do organismo humano. Provas de função muscular. Goniometria.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
HISLOP, H. J. Daniels e Worthigram. Provas de Função Muscular. Rio de Janeiro
ELSERVIER 2008.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2005
O`SULLIVAN, S. B. Fisioterapia – Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 2003.
Complementar:
AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia Respiratória Moderna. São Paulo:
Manole, 2001.
NITRIN, Ricardo. BACHESCHI, Luiz Alberto. A neurologia que todo médico deve
saber. Rio de Janeiro: Atheneu , 2002.
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico - Bases para a Pratica Medica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MECANOTERAPIA
Apresentação dos recursos mecanoterapêuticos. Noções de interpretação dos métodos e
técnicas de utilização dos recursos e agentes mecanoterapêuticos com seus valores
clínicos. Efeitos fisiológicos, indicações e contra–indicações.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ARNOUD-TAYLOR, W. Princípios e práticas de fisioterapia. São Paulo: Artmed, 1999.
KOTTKE, e Stillwell e Lehmann. Krusen Tratado de Medicina Física e Reabilitação.
São Paulo: Manole, (S/D).
Complementar:
KISNER,Carolyn. Exercício Terapêutico- Fundamento e Técnicas. Barueri: (SP) 2004.
SILVA, Rafael Duarte. CAMPOS, Vinicius Castro. Cinesioterapia - Fundamentos
Teóricos para Prática. Belo Horizonte:COOPMED (S/D).
XHARDEZ, Yves. Vade-Mecum de Cinesioterapia. São Paulo: Andrei, 2001.
HIDROTERAPIA
Conceitos básicos em hidroterapia. Estudo das propriedades da água. Efeitos fisiológicos
orgânicos causados pela hidroterapia. Água quente e água fria. Hidroterapia e
hidroginástica. Recursos, métodos e técnicas utilizados na hidroterapia. Programas e
condições essenciais em hidroterapia. Indicações, contra-indicações e limitações.
Hidroterapia nas diferentes fases da vida e em condições especiais.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
MARGARET,Reid Campion. Hidroterapia. Barueri (S/P), 2000.
HAROLD Dull. Exercício para o Corpo na Água. São Paulo: SUMMUS 2001.
RUOTI, Richard G. MORRIS, David M. Cole,Andrew J. Reabilitação Aquática. São
Paulo: Manole, 2000.
Complementar:
VIA, Gudrun Dalla. A hidroterapia. Lisboa; Stampa, 1997.
RODRIGUES, E. M. Manual de Recursos Fisioterapêuticos. São Paulo: Manole, 1998.
BATES, A. HANSON, N. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998.
MARGARET,Reid Campion. Hidroterapia – Princípios e Práticas. São Paulo: Manole,
1999.
CONTEXTOS SOCIO-ANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE
A Sociologia e a Antropologia como campos do conhecimento; objeto e origem histórica.
O olhar da Antropologia e da Sociologia na formação e introjeção dos valores sócio-
culturais que orientam a vida das pessoas nas comunidades. Como os indivíduos se
relacionam com a construção da saúde e do adoecer. Como o profissional voltado para a
área da saúde deve lidar com esse processo.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
AGOSTINI, N. Resgate dos grandes referenciais. In: Teologia moral. Petrópolis: Vozes,
2003.
ARANHA e MARTINS. Natureza e cultura. In: Filosofando, Introdução à Filosofia. São
Paulo: Moderna, 2003.
HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: ARTMED, 2003.
Complementar:
DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
MARCONI e PRESOTTO. Antropologia cultural: uma introdução. São Paulo: Atlas,
2003.
WENECK SODRÉ, N. Síntese de História da Cultura Brasileira. Rio de Janeiro:
Civilizações Brasileiras, 2003.
4º PERÍODO
REEDUCAÇÃO FUNCIONAL
Conceitos e técnicas especificas de acordo com os aspectos patológicos e localizados.
Reeducação funcional segmentar e geral. Aplicação das técnicas de exercícios corretivos
e preventivos.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
LYNN, Allen colby. Exercícios Terapêutico: Fundamentos e Técnicas. São Paulo:
Manole, 2005
MELLO, Marco Tulio DE . TUFIK, SERGIO Atividade Física, Exercícios Físicos. Rio de
Janeiro: GUANABARA KOOGAN 2004
Complementar:
MOREIRA, Demóstenes RUSSO, Andre Faria. Cinesiológia Clinica e Funcional. Rio de
Janeiro:ATHENEU 2005.
ZILLI, Cynthia M. Manual de Cinesioterapia & Ginastica Laboral. São Paulo: LOVISE
2002
RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS
Considerações anatômicas e fisiológicas para os processos terapêuticos manuais.
Recursos fisioterapêuticos manuais: efeitos fisiológicos e bases neurofisiológicas.
Indicações, contra-indicações e limitações dos vários recursos. Massoterapia. Técnicas
de terapia manual e cadeias musculares.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BIENFAIT, M. As Bases da Fisiologia da Terapia Manual. São Paulo: Summus, 2000.
CHAITOW,L. Técnicas Neuromusculares Modernas. São Paulo: Manole, 2001.
EDMOND,S.L. Manipulação e Mobilização. São Paulo: Manole, 2000.
Complementar:
FRITZ, S. Fundamentos da Massagem Terapêutica, São Paulo: Manole, 2002.
JACQUEMAY, D. A Drenagem – vitalidade. São Paulo: Manole, 2000.
HALL, Carrie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício terapeutico – na busca da função. Rio
de Janeiro: Guanabara Koohan, 2007.
MARQUES, Amélia Paqual. Cadeias Musculares. São Paulo: Manole, 2005.
OSCAR, Casonato. Fisioterapia: Reabilitação Intregada das Patol. Do Tornozelo e do
Pé. Rio de JANEIRO: 2005
ELETROTERMOFOTOTERAPIA
Técnicas eletroterapêuticas (estimulação elétrica funcional, estimulação elétrica
transcutânea, iontoforese, endosmose, diadinâmicas, corrente russa, interferrencial e
biofeedback) utilizadas na fisioterapia nas diversas áreas de atuação Técnicas
termofototerapêuticas (ondas curtas, ultra-som, microondas forno de bier, parafina,
LASER, infravermelho, ultravioleta, crioterapia, banho de contraste, bolsas quentes)
utilizadas na fisioterapia nas diversas áreas de atuação.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
AGNE, J. E. Eletrotermoterapia: Teoria e Prática. Santa Maria(RS). Orium, 2005.
MACHADO, Clauton M. Eletrotermoterapia prática. 2. ed. São Paulo: Pancast, 2008.
STARKEY, Chad. Recursos terapêuticos em fisioterapia. 2. ed. Tradução Cíntia
Fragoso. São Paulo: Manole, 2001.
Complementar:
BISSCHOP, Guy de et al. Eletrofisioterapia. São Paulo: Santos, 2001.
KAHN, Joseph. Princípios e prática de eletroterapia. 4. ed. São Paulo: Santos editora,
2001.
RODRIGUES, Edgar Meirelles, GUIMARÃES, Cosme S. Manual de recursos
fisioterapêuticos. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.
SHEILA Kitchen. Eletroterapia: Pratica Baseada em Evidências. São Paulo: MANOLE
2003.
FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA I
Estudo das deformidades ortopédicas e lesões traumáticas. Exame do aparelho
locomotor. Tumores ósseos. Amputações e deformidades da coluna vertebral. Fraturas,
luxações e sub-luxações. Lesões traumáticas dos tecidos moles.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
CHADE – STARKEY, JESSIRYAN. Avaliação das Lesões Ortopédicas e Esportivas.
São Paulo: Manole (S/D)
HERBERT XAVIER E COLS. Ortopedia e Traumatologia - Princípios e Prática. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
HOPPENFELD, STANLEY. Propedêutica Ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2003.
Complementar:
ADAMS, J. C. Manual de Ortopedia. São Paulo: Artes Médicas, 1994.
CAILLIET, R. Doenças dos Tecidos moles. Porto Alegre: Artmed, 2000.
HOPPENFEELD, S. Propedêutica Ortopédica - Coluna e Extremidades. Rio de
Janeiro, Atheneu, 2005.
ANN-MARIELE, Macdonald. DE Joelhos. Rio de Janeiro: RECORD 2001.
FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA I
A fisiopatologia dos processos reumatológicos mais comuns. O paciente reumatológico e
suas limitações. As disfunções gerais e inflamatórias e a imunologia em reumatologia.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
MAURO, Martins Amatuzzi. Medicina de Reabilitação Aplicada á Ortopedia e
traumatologia. São Paulo: ROCA 2002.
SKARE, Thelma Laroca. Reumatologia – Principios e Pratica. Rio de Janeiro:
GANABARA KOOGAN 2007.
PORTER,Stuart R. Fisioterapia de Tidy. Rio de Janeiro: ELSERVIER 2005
Complementar:
MIRANDA, João Batista de. MARQUES NETO, João Francisco. Coluna A. São Paulo:
CONTEXTO (S/D).
ZILLI, Cynthia M. Manual de cinesioterapia/ginástica laboral. Rio de Janeiro: Lovisi,
2002.
EXAMES COMPLEMENTARES E IMAGENOLOGIA
Noções gerais sobre os principais tipos de exames: sangue, urina, fezes, líquor, escarro.
Os valores de referência e suas correlações com processos patológicos. Interpretação
dos resultados destacando a importância para o conhecimento do fisioterapeuta.
Aspectos relacionados à coleta, armazenagem e biossegurança dos principais tipos de
exames. Os métodos de imagenologia. Aspectos normais e fisiopatológicos das estruturas
que compõem o organismo humano. Abordagem diferencial dos fenômenos fisiológicos e
patológicos nos diferentes sistemas do corpo humano.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BEVILACQUA, FERNANDO. Manual do exame clínico. Rio de Janeiro: CULTURA
MÉDICA 2000.
SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro,
Revinter, 2003.
PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Complementar:
JACQUES, Wallach. Interpretação de Exames de Laboratório. Rio de Janeiro: Medsi,
2003.
JOHN, H Junhl Andrew B. CRUMMY, Janet E.KUHLM. Interpretação Radiológica. Rio
de Janeiro: GUANABARA KOOGAN 2000.
CATHERINE Westbrook. Manual de Técnicas de Ressonância Magnética. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MULLUR, Nestor L. SILVA, C. Isabela S. JASINOWODOLINSKI, Dany. Atlas de
Diagnóstico Diferencial Tomografia. Rio de Janeiro: REVINTER 2008.
ÓRTESES E PRÓTESES
Conceituação e definição de órteses e próteses. Estudo dos aspectos cinesio-
biomecânicos das órteses e próteses e os fundamentos teórico-práticos de suas
funções. Indicação de seu uso e métodos de treinamento. Estudo das amputações, suas
causas, incidências e conseqüências.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico complementar. Barueri, SP:
Manole: 2006.
CARVALHO, J. A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena
reabilitação. 2 ed. Barueri, SP: Manole: 2003.
DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
Complementar:
BARNES, R. W.; COX, B. Amputação: manual ilustrado. São Paulo: Revinter, 2003.
EDELSTEIN, J. E.; BRUCKNER, J. Órteses: abordagem clínica. São Paulo: LAB, 2006.
HEBERT, S; XAVIER, R; PARDINI, JR. A; BARROS FILHO, T. E. P. Ortopedia e
Traumatologia: Princípios e Prática. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BIOESTATÍSTICA
Introdução à Estatística e Bioestatística. Noções elementares necessárias à organização
dos dados da saúde, análise, interpretação. Tabelas e Gráficos. Conceitos básicos
estatísticos. Apresentação de programas estatísticos informatizados.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre:
ARTMED, 2003.
JEKEL, James F., KATZ, David L. e ELMORE, Joann G. Epidemiologia, Bioestatística e
Medicina Preventiva. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
Complementar:
COSTA NETO, Pedro L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
LAPONI, Juan Carlos. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: CAMPUS 2005.
RAFAEL Bisquerra. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro/Porto Alegre: ARTMED,
2004.
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS
Bases da epidemiologia. Conceitos epidemiológicos. História Natural da doença.
Epidemiologia Analítica e Descritiva. Noções de metodologia da investigação
epidemiológica. Sistemas de Informação em Saúde. Indicadores de saúde. Vigilância
epidemiológica e vigilância sanitária. Noções de saneamento básico e de saúde
ambiental. Medidas gerais de prevenção. Programas de vacinação.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
CAMPOS, G.W.S. et al. (Orgs). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
ROUQUAYROL, M.Z. e ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.
Complementar:
JEKEL, James F., ELMORE, Joann G. e KATZ, David L. Epidemiologia, Bioestatística e
Medicina Preventiva. 2.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
MEDRONHO, R.A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
MONTEIRO, C. A (org). Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: a evolução do país
e de suas doenças. São Paulo: HUCITEC; NUPENS/USP, 2000.
PSICOLOGIA EM SAÚDE E PSICOMOTRICIDADE
Psicologia do desenvolvimento e Psicomotricidade. Conceituação de Psicologia aplicada
à saúde. A abordagem psicológica na prevenção e reabilitação em saúde. Bases
metodológicas da Psicomotricidade.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ALVES, Fátima. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 3.ed. São Paulo: WAK, 2007.
ANGERMANI-CAMON, V. A.; CARVALHO, M. M. M. J. de; PEREZ-RAMOS, A. M. de Q.
Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
STRAUB, Richard O. Psicologia da saúde. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
Complementar:
ANGERAMI-CAMON, Valdemar A. e VALLE, Alizabeth Renier Martins do.
Psicossomática e a Psicologia da dor. Rio de Janeiro: Pioneira, 2000.
ARGEMANI-CAMON, V. A. Novos rumos na Psicologia da saúde. São Paulo: Pioneira,
2001.
FONSECA, Vítor da. Psicomotricidade: Perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre:
ARTMED, 2004.
FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA I
Princípios fisiopatológicos fundamentais das disfunções neurológicas mais comuns na
prática fisioterapêutica. Bases do eletroencefalograma. Lesão medular, AVC hemorrágico
e isquêmico, plegias e paresias. Padrões de marcha patológica. Alzheimer, Parkinson.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BECKER, Antje Huter e DOLKEN, Mechthild. Fisioterapia em Neurologia. São Paulo:
Santos Editora, 2008.
JONES, Kenneth Lyons. Lkeda, Marcos. Padrões Reconhecíveis de Malformações
Congênitas. Rio de janeiro: Elservier (Medicina), 2007.
SANVITO, W. L. Síndromes Neurológicas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
Complementar:
CAMPBELL, Willian W. O Exame Neurológico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
FISIOTERAPIA EM PNEUMO-CARDIO-VASCULAR I
Revisão anatomofisiológica do sistema respiratório e cardiovascular. Revisão semiológica
clínico-funcional. Fisiopatologia dos principais distúrbios pneumológicos. Os músculos
respiratórios. Fisiopatologia dos principais distúrbios e afecções cardiovasculares. Bases
do eletrocardiodiagrama, teste de esforço, MAPA, HOLTER e a hemodinâmica.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
IRWIN, Scot e TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2003.
TORRES, Blancard S. Pneumologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
WEST, J. Fisiologia Respiratória. São Paulo: Manole, 2002.
Complementar:
KNOBEL, Elias. Terapia Intensiva - Pneumologia e Fisioterapia. Rio de Janeiro:
Atheneu Editora, 2004.
GOMES, Mauro. Pneumologia: atualização e reciclagem. São Paulo: Roca, 2007.
SERRANO JR., Carlos V. et alli. Cardiologia Baseada em Relatos de Casos. São
Paulo: Manole, 2006.
FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA II
Fisioterapia nas disfunções osteomioarticulares e nas condições cirúrgicas traumato-
ortopédicas: métodos, técnicas de avaliação, programas de tratamento e alta
fisioterapêutica. Abordagem fisioterapêutica nas deformidades ortopédicas e nas lesões
traumáticas (luxações, fraturas, rupturas, etc.).
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
CHAITOW, Leon. Disfunções Musculoesqueléticas, Guia Prático - Manutenção da
Flexibilidade e do Equilíbrio. São Paulo: Manole, 2008.
GABRIEL, Serra; PETIT, Diaz e CARRIL, Sande. Fisioterapia em Traumatologia,
Ortopedia e Reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
HERBERT, S.; XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Complementar:
GOULD III, A. J. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2ed. São Paulo:
Manole, 1993.
HOPPENFELD. Propedêutica Ortopédica. São Paulo: Atheneu, 2003.
JONES, K. Padrões Reconhecíveis de Malformações Congênitas. Rio de janeiro:
Elservier, 2007.
FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA II
Os processos reumatológicos mais comuns. Abordagens fisioterapêuticas em
reumatologia: avaliação, diagnóstico cinesiológico e funcional, programas de tratamento
fisioterapêutico e alta do paciente.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
GABRIEL, Serra; PETIT, Diaz e CARRIL, Sande. Fisioterapia em Traumatologia,
Ortopedia e Reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
PORTER, STUART R. Fisioterapia de Tidy. RIO DE JANEIRO: ELSERVIER, 2005.
WIBELINGER, Lia Mara. Fisioterapia em Reumatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
Complementar:
ARNALDO, Libman. Cure Sua Coluna: Dicas Práticas para Prevenir Lesões e Avaliar.
São Paulo: Best Sller, 2006.
MELLO, Marco Tulio De. TUFIK, Sergio. Atividade Física, Exercício Físico. Rio de
Janeira: Guanabara Koogan, 2004.
SATO, Emilia. Reumatologia. Barueri (A/P): Manole, 2003.
6º PERÍODO
SAÚDE COLETIVA
Bases sócio-políticas da saúde no Brasil. História das políticas de saúde no Brasil e
Reforma Sanitária. Organização do sistema político de saúde. SUS: legislação, direção,
articulação e financiamento. Políticas de saúde familiar e comunitária. Aspectos básicos
da fisioterapia preventiva. Promoção, educação e pesquisa em Saúde Coletiva. Planos e
Programas de Saúde.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANDRADE, L.O.M. e BARRETO, I.C.H.C. SUS – Passo a Passo: História,
Regulamentação, Financiamento, Políticas Nacionais. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.
CAMPOS, G.W.S. et al. (Orgs). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.
COHN, A. e ELIAS, P.E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços.(4.
ed.).São Paulo: Cortez, 2001.
GIOVANELLA, L. et al. (Orgs). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro:
Editora Fiocruz, 2008.
Complementar:
CZERESNIA, D. e FREITAS, C.M. (orgs.). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões e
tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.
FINKELMAN, J. Caminhos da Saúde Pública no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
2002.
ROUQUAYROL, M.Z. e ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. (6. Ed.). Rio de
Janeiro: MEDSI, 2003.
FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL
Revisão citológica, histológica e fisiológica da pele. Os distúrbios alimentares e a
obesidade: aspectos básicos e abordagem fisioterapêutica. O diabetes. Abordagem
fisioterapêutica nas patologias dermatológicas. Drenagem linfática na clínica e no pós-
operatório. Rugas, acne, alopecia, flacidez, estrias, celulite e gordura localizada:
abordagem fisioterapêutica. Bases da cosmetologia. A fisioterapia em cirurgia plástica
reparadora e estética. Queimaduras.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
1.1.1 GUIRRO, Elaine e GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermatofuncional:
Fundamentos, Recursos e Patologias 3.ed. São Paulo: Manole, 2004.
ROTH, Jeffy J. Hughes, William B. Tratamento de Queimaduras – Manual Pratico. Rio
de Janeiro: Revinter, 2006.
WEINZWEIGIS. Segredos em Cirurgia Plástica. Porto Alegre: Artemed, 2001.
Complementar:
DULLIUS, Jane. Diabetes Mellitus. Brasilia: Unb, 2007.
FRANCO, Lelington Lobo. Diabetes. São Paulo: Elevação, 2005.
BANDEIRA, F. Endocrinologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FISIOTERAPIA EM PNEUMOLOGIA II
Revisão anatomofisiológica do sistema respiratório. Fisioterapia em condições pré e pós-
operatória. Fisioterapia nas afecções pulmonares. Oxigenoterapia. Espriometria. Revisão
semiológica. Noções de Ventilação Mecânica (adulto – pediátrico/neonatológico).
Técnicas de desobstrução – expansão / reexpansão pulmonar. Treinamento muscular.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratória Moderna. São Paulo: Manole, 2001.
NERY, Luiz Eduardo. FERNANDES, Ana Luzia Godoy. PERFEITO, João Aléssio Juliano.
Pneumologia. São Paulo: Manole, 2006.
GOMES, Mauro. Pneumologia – Atualização e Reciclagem. São Paulo: Roca, 2007.
RODRIGUES, Sérgio Leite. Reabilitação Pulmonar - Conceitos Básicos. São Paulo:
Manole, 2003.
Complementar:
CARINER, Gerard. D`ALONZO, Gilbert. Fisiopatologia Pulmonar. São Paulo: Atheneu,
2008.
CARVALHO, W. B de; HIRSCHHEIMER, M. R.; PROENÇA FILHO; J. O. Ventilação
Pulmonar Mecânica em Pediatria e Neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
WEST, J. Fisiologia Respiratória. São Paulo: Manole, 2002.
FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA II
Disfunções neurológicas mais comuns na prática fisioterapêutica. Avaliação, métodos e
técnicas fisioterapêuticas nos portadores de disfunções neurológicas clínicas e cirúrgicas.
A reabilitação para as atividades da vida diária. A interação com a família e a orientação
domiciliar. As seqüelas e suas implicações.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BECKER, Antje Huter. DOLKEN, Mechthild. Fisioterapia em Neurologia. São Paulo:
Santos Editora, 2008.
CHAITON, Leon. Técnicas Neuromusculares Modernas. São Paulo: Manole, 2001.
UMPHRED, Darcy Ann. Reabilitação Neurológica. Rio de janeiro: Elservier, 2009.
Complementar:
SANVITO, W. L. Síndromes Neurológicas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
FUNAYAMA, Carolina A. R. Exame neurológico na criança. Ribeirão Preto: FUNPEC,
2004.
FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA
Revisão anatomofisiológica do aparelho reprodutor feminino. O processo da gravidez e os
tipos de parto. O ciclo menstrual e suas alterações. A continência e incontinência urinária.
Prevenção da incontinência urinária feminina. A menopausa. As principais patologias
uroginecológicas. A fisioterapia nos estados e afecções uroginecológicos e obstétricos:
avaliação, programa e terapêutica nas afecções que mais acometem a mulher. A
abordagem fisioterapêutica com gestantes.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de
Mastologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
MIRANDA, S. A. e ABRANTES, F. Ginástica para Gestantes. 4.ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2003.
O`CONNOR, Lima. STEPHENSON, Rebeca G. Fisioterapia Aplicada à Ginecologia e
Obstetrícia. São Paulo: Manole, 2003.
Complementar:
FEBRASGO. Tratado de Ginecologia. São Paulo: Revinter, 2001.
HENSCHER, U. Fisioterapia em Ginecologia. São Paulo: Santos, 2007.
WALLACH, Edward E. Manual de Ginecologia e Obstetrícia. Porto Alegre: Artemed,
2008.
ÉTICA E DEONTOLOGIA PARA A FISIOTERAPIA
Introdução à ética. Ética, moral e as normas jurídicas e deontológicas. Os direitos do
paciente: autonomia e consentimentos. A privacidade e o segredo profissional. Aspecto
ético e deontológico na omissão de socorro. A liberdade de locomoção. O Código de Ética
Profissional do Fisioterapeuta. As resoluções do COFFITO. A ética e a deontologia
interprofissional nas pesquisas em seres humanos.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ANGERAMI-CAMON, Valdemar A. (Org.) A Ética na saúde. São Paulo: Pioneira, 2002.
SEGRE, Marco. Questão Ética e a Saúde Humana . Rio de Janeiro: ATHENEU 2006.
RESOLUÇÃO COFFITO-10. O código de ética do Fisioterapeuta e do Terapeuta
Ocupacional. COFFITO. www.coffito.org.br
Complementar:
ELIDER, Kurban. Teoria e Prática do Fisioterapeuta: Situação e Perspectiva.
Blumenau (SC): 2005.
JORGE, Ribas Timi. O Direito do Paciente. Rio de Janeiro: REVINTER (S/D)
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2004.
7º PERÍODO
FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA
Aspectos gerais do desenvolvimento infantil. Recém nascido normal e patológico.
Luxação congênita do quadril, torcicolo e pé torto congênito, síndrome aspirativa,
broncopneumonia, bronquiolite, lactente criador, artrite reumatóide juvenil, desnutrição
infantil. Abordagem fisioterapêutica nas afecções neuropediátricas. Abordagem
fisioterapêutica nos problemas cardíacos mais comuns. Princípios básicos
fisioterapêuticos em Pediatria e Neonatologia. Recursos, métodos e técnicas da
fisioterapia empregados nas diferentes disfunções do organismo. A relação Terapeuta X
criança X família.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
GEOGE, Jerre Vieira Santos. Fisoterapia Respiratória em Pediatria e Neonatologia.
São Paulo: Manole, 2007.
TERESA, Pountney Fisioterapia Pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
TOBY M, Long. Manual de Fisioterapia Pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
Complementar:
RATLIFFE, Catherine T. Fisioterapia clínica pediátrica. São Paulo: Santos Editora,
2002.
ROBERT DINWDDIE. O diagnóstico e o manejo da doença respiratória pediátrica.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
ROTTA, Newra Tellechea, OHLWEILER, Lygia e RIESGO, Rudimar dos Santos. Rotinas
em Neuropediatria. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
FISIOTERAPIA EM SAÚDE COLETIVA
Aspectos e bases da saúde preventiva. Abordagem fisioterapêutica na Atenção Primária à
Saúde. Fisioterapia e Promoção da Saúde. Abordagem fisioterapêutica na prevenção das
úlceras isquêmicas. Hanseníase: abordagem específica e prevenção das incapacidades.
Fisioterapia preventiva nas lesões desportivas. Abordagem fisioterapêutica em portadores
do HIV. Fisioterapia na prevenção e redução das disfunções e deformidades orgânicas.
Fisioterapia na acessibilidade ao meio físico. Fisioterapia na Saúde da Família.
Fisioterapia nos programas de atenção comunitária. Educação e Informação em Saúde.
Fisioterapia na prevenção de acidentes domésticos e de trânsito. Práticas em saúde da
família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BARROS, F.B.M. (Org). O Fisioterapeuta na saúde da população: atuação
transformadora. Série Fisioterapia e Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Fisiobrasil, 2002.
CAMPOS, G.W.S. et al. (Orgs). Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.
CIANCIARULLO, T.I. et al. (Orgs). Saúde na família e na comunidade. São Paulo: Robe
Editorial, 2002.
DELIBERATO, Paulo C. P. Fisioterapia Preventiva. São Paulo: Manole, 2002.
Complementar:
SCLIAR, Moacyr, SOUZA, Maria H. S., PAMPLONA, Marco A. T. Saúde Pública. São
Paulo: Scipione, 2002.
BARBOSA, L.G. Fisioterapia preventiva nas DORT’s: A fisioterapia do trabalho
aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância
Epidemiológica – Hanseníase. Série A – Normas e Manuais Técnicos. 6.ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2005.
CZERESNIA, D. e FREITAS, C.M. de (Orgs). Promoção da Saúde: conceitos, reflexões,
tendência. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003.
FISIOTERAPIA GERONTÓLOGICA
Distribuição demográfica da população de idosos. Estatuto do Idoso. A realidade da
política de saúde e suas implicações nas estruturas da classe social. Fisiologia e teorias
do envelhecimento. A Fisioterapia como ciência para a prevenção, manutenção e
desenvolvimento da saúde do idoso. Prevenção de Quedas na terceira idade. A
intervenção da fisioterapia preventiva na comunidade, através de programas de educação
em saúde e promoção da saúde do idoso.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
JACOB FILHO, Wilson e GEOZONI, Milton Luiz do. Geriatria e Gerontologia. São Paulo:
Roca, 2008.
EURICO Thomaz de Carvalho Filio e PAPALEO NETO, Matheus. Geriatria:
Fundamentos, clínica e terapêutica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
PICKLES, B. Fisioterapia na 3ª Idade. 2.ed. São Paulo: Santos, 2000.
Complementar:
PAPALEO NETO, M. Gerontologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
SKINNER, B. F. Viva bem a velhice. São Paulo: Summus, 1985.
NERI, Anitra Liberalesco; DIOGO, Maria José D. Saúde e qualidade de vida na velhice.
São Paulo: Alínea, 2004.
FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA E ANGIOLOGIA II
Generalidades sobre o sistema cardiovascular. Revisão semiológica clínico-funcional.
Abordagem fisioterapêutica nos principais distúrbios e afecções cardiovasculares.
Programa de condicionamento físico e reabilitação cardiovascular. Fisioterapia nas
condições pré e pós-cirúrgicas.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
IRWIN, Scot e TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia Cardiopulmonar. 3.ed. São Paulo:
Manole, 2003.
NOBRE, Fernando. SERRANO Jr., Carlos V. Atlas do Tratado de Cardiologia –
Socesp. São Paulo: Manole, 2005.
PASCHOAL, Mário Augusto. Fisioterapia Cardiovascular: Avaliação e Conduta na
Reabilitação Cardíaca. São Paulo: Manole, 2010.
Complementar:
EBAID, M. Cardiologia em Pediatra. São Paulo: Roca, 2000.
UMADA, Iracema Ioco Kikuchi. Manual de Fisioterapia na Cirurgia Cardíaca. São
Paulo: Manole, 2003.
DETURK Willian E. CAHALIN, Lawrence P. Fisioterapia Cardiorrespiratória. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
FISIOTERAPIA DESPORTIVA
Importância e abrangência da fisioterapia nas diversas modalidades desportivas. Métodos
e técnicas de prevenção e tratamento de lesões e doenças em atletas de níveis variados.
O profissional fisioterapeuta e a equipe multidisciplinar.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ANDREWS, James R.; HARRELSON, Gary L. Reabilitação Física das Lesões. 3ed. São
Paulo: Elsevier, 2005.
GOULD III, A. J. Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte. 2ed. São Paulo:
Manole, 1993.
PETERSON, Lars e RENSTROM, Per. Lesões do esporte: prevenção e tratamento.
3.ed. São Paulo: Manole, 2002.
Complementar:
MIRANDA, Edalton. Bases de Anatomia e Cinesiologia. 5ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2004.
GHORAYEB, Nabil & NETO, Turíbio Leite de Barros. O Exercício. São Paulo: Atheneu,
2004.
WEINECK, Jürgen. Biologia do esporte. 7.ed.. São Paulo: Manole, 2005.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Desenvolvimento da experiência terapêutica nas diversas áreas de conhecimentos
fisioterapêuticos adquiridos no decorrer do curso, realizado na Clínica-Escola de
Fisioterapia da Faculdade, sob supervisão do corpo docente. Aplicação prática com
princípios éticos, condutas de prevenção e tratamento respeitando as normas de
biossegurança, postura e maturidade profissional. Capacitação em atividades específicas.
BIBLIOGRAFIA:
A ser indicada à época da implantação do Estágio Supervisionado.
8º PERÍODO
FISIOTERAPIA DO TRABALHO
A fisioterapia nas principais doenças relacionadas ao trabalho. Noções de segurança no
trabalho. Acidentes: prevenção e proteção do trabalhador. As limitações decorrentes.
Estresse, risco e insalubridade. Abordagem fisioterapêutica nas LER/DORT. Ergonomia
Preventiva: princípios básicos e técnicas específicas. Reabilitação profissional. Normas e
legislações.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BARBOSA, L.G. Fisioterapia preventiva nas DORT’s: A fisioterapia do trabalho
aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
MENDES, René. Patologia do trabalho. São Paulo: Atheneu, 2003.
VERONESI JUNIOR, Jose Ronaldo. Fisioterapia do Trabalho – Cuidado da Saúde.
São Paulo: Andreoli, 2008.
ZILLI, Cynthia M. Manual da Cinesioterapia e Ginástica Laboral. São Paulo: Lovise,
2002.
Complementar:
GRANDJEAN, E.; KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman,
2005.
LIMA, M. E. A. LER - Lesões por Esforços Repetitivos. São Paulo: Helath, 1998.
MARANO, Vicente Pedro. Segurança, Medicina e Meio Ambiente do Trabalho. São
Paulo: Ltr, 2006.
FISIOTERAPIA NA UTI
Aplicação de recursos fisioterapêuticos em pacientes internados em Unidade de Terapia
Intensiva. Patologias Clínicas e Pós-traumáticas. Abordagem fisioterapêutica motora e
respiratória em pacientes na UTI.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
PRESTO, Bruno Lombarde Varella e PRESTO, Luciana Damázio de Noronha.
Fisioterapia na UTI. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
SARMENTO, George Jerre Vieira. Princípios e Práticas de Ventilação Mecânica. São
Paulo: Manole, 2009.
SARMENTO, George Jerre V., VEGA, Joaquim Minuzzo e LOPES, Newton Sérgio.
Fiaioterapia em UTI. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
Complementar:
AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia Respiratória Moderna. São Paulo: Manole, 2001.
CARVALHO, W. B. Ventilação Pulmonar Mecânica em Pediatria e Neonatologia. São
Paulo: Lovise, 2004.
UMADA, Iracema Ioco Kikuchi. Manual de Fisioterapia na Cirurgia Cardíaca. São
Paulo: Manole, 2003.
EQUOTERAPIA
Os efeitos terapêuticos da Equoterapia. A utilização do cavalo como instrumento
terapêutico. A atividade eqüestre com finalidade de reabilitação e reeducação neuro-
psicomotora. A interdisciplinaridade na Equoterapia.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ALVES, Eveli Maluf Rodrigues. Prática em Equoterapia: Uma Abordagem Fisioterápica.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.
MEDEIROS, Mylena e DIAS, Emília. Equoterapia: Noções elementares e aspectos
neurocientíficos. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.
SANTOS, Sabrina Lombardi M. dos. Fisioterapia na Equoterapia: análise de seus
efeitos sobre o portador de necessidades especiais. São Paulo: Idéias e Letras, 2005.
Complementar:
LERMONTOV, Tatiana. A Psicomotricidade na Equoterapia. São Paulo: Idéias e
Letras, 2004.
SEVERO, Jose Torquato (org). Equoterapia - equitação, saúde e educação. São Paulo:
SENAC, 2010.
TÉCNICAS ORIENTAIS
Aspectos legais da atuação do terapeuta holístico no Brasil. Chakras e Fisiologia
Energética dos corpos sutis. Psicossomatização, origem emocional e energética das
desarmonias vertebrais, orgânicas e sistêmicas. Princípios filosóficos das Terapias
Tradicionais. Medicina Tradicional Chinesa. Shiatsu, Acupuntura, Moxabustão, Shantala,
Do-in. Terapias Holísticas reconhecidas e recomendadas pela Organização Mundial de
Saúde. Técnicas Holísticas de Avaliação e Terapias Holísticas Emergentes.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
ENCINAS, L. Manual Prático de Diagnóstico e Tratamento em Acupuntura, São
Paulo: Robe Editorial, 2003.
MACIOCIA, Giovanni. Os Fundamentos da Medicina Chinesa. 2.ed. São Paulo: Roca,
2007.
CLAVEY, Steven. Fisiologia e Patologia dos Fluidos na Medicina Tradicional
Chinesa. São Paulo: Roca, 2000.
Complementar:
DAL MAS, WALTER DOUGLAS. Auriculoterapia .São Paulo: Roca, 2004
HAY, Louise L. Cure seu Corpo. São Paulo, Best Seller, 2005.
YAMAMURA, Y. Acupuntura Tradicional: a arte de inserir. São Paulo: Roca, 2001.
DISCIPLINA OPTATIVA
O aluno deverá escolher entre as opções oferecidas pela Instituição aquela de seu maior
interesse, no sentido de enriquecer a aprofundar seus conhecimentos gerais. As opções
de disciplinas a serem inicialmente oferecidas são: Empreendedorismo; Higiene e
Segurança do Trabalho; Técnicas de Informação, Comunicação e Expressão; Proteção ao
Meio Ambiente; e Métodos Matemáticos de Apoio.
BIBLIOGRAFIA:
A ser indicada de acordo com a disciplina escolhida pelo aluno.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Atuação prática sob supervisão nos diversos campos de ação da Saúde Coletiva,
desenvolvida em comunidades, unidades básicas de saúde e associações, com as quais
serão firmados convênios. O aluno deverá ser capaz de avaliar, coordenar ações diversas
de atenção primária, desenvolver estratégias de prevenção e promoção da saúde,
desenvolver ações de educação em saúde e elaborar e aplicar programas de tratamento
dentro das diversas situações de complexidade da saúde individual e coletiva
encontradas. Capacitação em atividades específicas, de coordenação e de administração.
BIBLIOGRAFIA:
A ser indicada à época da implantação do Estágio.
9º PERÍODO LIBRAS
A visão contemporânea de aspectos sócio-antropológicos, clínicos e educacionais da
surdez. A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e os critérios diferenciados da Língua
Portuguesa para surdos. LIBRAS e noções básicas de: Léxico, Morfologia e Sintaxe. A
expressão visual-espacial como recurso facilitador da aprendizagem. Dinâmicas e
Técnicas para Interpretação. A abordagem com o paciente portador de deficiência
auditiva.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
CAPOVILA, F.C., RAPHAEL, W.D. e MAURÍCIO, A.C.L. NOVO DEIT-LIBRAS:
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras)
baseado em Linguística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2010.
FELIPE, Tânia A. Libras em Contexto. Brasília: MEC/ SEESP n°7, 2007.
QUADROS, Ronice e KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Complementar:
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
PEREIRA, Maria Cristina Pires e RUSSO, Angela. Tradução e Interpretação de Língua
de Sinais: técnicas e dinâmicas para cursos. Taboão da Serra - SP: Cultura Surda,
2008.
WILCOX, S. e WILCOX, P.P. Aprender a ver. Tradução de LEITE, T.A. Petrópolis:
Editora Arara Azul, 2005.
INFORMÁTICA EM SAÚDE
Manuseio do microcomputador. Edição de documentos através de software de
processamento de textos. Bases de dados da saúde. Elaboração de estatísticas, planilhas
de cálculos e gráficos de interesse para a área da saúde. Organização, armazenamento e
recuperação de informações em arquivos. Prática em laboratório.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ASHDOWN, Andy. Como gerenciar arquivos. São Paulo: Publifolha, 2001.
SILVA, Mario Gomes da. Informática – terminologia básica, Windows XP e Office. São
Paulo: Érica, 2004.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – conceitos básicos. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
Complementar:
HORIE, Ricardo Minoru. Preparação e fechamento de arquivos para birôs: windows e
machintosh. São Paulo: Érica, 2005.
MARÇULA, Marcelo, BENINI FILHO, Pio A. Informática – conceitos e aplicações. São
Paulo: Érica, 2005.
MORAZ, Eduardo, FERRARI, Fabrício Augusto. Crie planilhas profissionais em Excel.
São Paulo: Digerati Editorial, 2005.
ADMINISTRAÇÃO EM FISIOTERAPIA
Elementos básicos da Administração em Saúde. Princípios científicos e bases legais da
administração aplicada a hospitais, clínicas e centros de reabilitação. Serviço de
Fisioterapia: planejamento, montagem, coordenação, e administração. Registros,
impostos, convênios, horários, honorários profissionais. Os encargos trabalhistas. Analisar
e avaliar o funcionamento de serviços de Fisioterapia.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
BEULKE, Rolando, BERTO, Dalvio J. Gestão de custos e resultado na saúde:
hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. São Paulo: Saraiva, 2008.
MUNIZ, José W. C., TEIXEIRA, Renato C. Fundamentos de Administração em
Fisioterapia. São Paulo: Manole, 2008.
MARQUES, Reinaldo M. Clinica de Fisioterapia: Como Implantá-la? São Paulo: Edusc,
2005.
Complementar:
MEZOMO, João C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo:
Manole, 2001.
REBELATTO, J. R, BOLOMÉ, S. P. Fisioterapia no Brasil: perspectivas de evolução
como campo profissional e como área de conhecimento. São Paulo: Manole, 1999.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA II
Conhecimento e metodologia científica: objetivos e alcance. Classificação, dimensão,
linguagem e estrutura da ciência. Comprovação científica; ciências naturais e humanas. A
construção do conhecimento científico: fatos, hipóteses, leis e teorias. Identificação e
comparação epistemológica nos contextos da História da Ciência, Filosofia da Ciência, A
pesquisa como prática científica. A Fisioterapia e a Ciência. Métodos para confecção do
Projeto do TCC.
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma Brasileira 6023/2000. Rio de
Janeiro, 2000.
CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: PRENTICE HALL,
2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. São
Paulo: Atlas, 2007.
Complementar:
SALOMON, Décio Vieira. Como fazer monografia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
ECO, U. Como se faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2007.
LUCKESI, Cipriano. Fazer universidade: uma proposta metodológica. São Paulo:
Cortez. 2003.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Atuação prática hospitalar sob supervisão do corpo docente, desenvolvida em hospitais
com os quais serão firmados convênios. O aluno deverá ser capaz de avaliar, elaborar e
desenvolver programas de tratamento, reabilitar e determinar alta fisioterapêutica dentro
das diversas situações de complexidade da saúde do paciente. Capacitação em
atividades hospitalares específicas e administrativas.
BIBLIOGRAFIA:
A ser indicada à época da implantação do Estágio.
10º PERÍODO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
Análise de experiências observadas na prática da fisioterapia. Definição da temática de
pesquisa. Aspectos do embasamento teórico, do desenvolvimento metodológico e da
aplicação técnica na área de Fisioterapia. Avaliação das condições ambientais e de
mercado. Orientações teóricas e práticas para elaboração e desenvolvimento do Trabalho
de Conclusão de Curso, no qual o acadêmico demonstre o domínio do estado de arte
sobre temática específica, relacionada com aspectos do embasamento teórico,
desenvolvimento metodológico e aplicação técnica na área de Fisioterapia. Apresentação
e avaliação do projeto.
BIBLIOGRAFIA:
A ser indicada à época da implantação do TCC.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Desenvolvimento, sob supervisão do corpo docente, de ações nas diversas áreas de
conhecimentos fisioterapêuticos, com carga horária distribuída entre atuações práticas na
Clínica-Escola de Fisioterapia da Faculdade, nos hospitais conveniados e nos campos de
ação de Saúde Coletiva. Aplicação prática de técnicas e estratégias de prevenção e
tratamento respeitando os princípios éticos, as normas de biossegurança, postura e
maturidade profissional. Capacitação em atividades específicas e administrativas.
BIBLIOGRAFIA:
A ser indicada à época da implantação do Estágio.
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