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Reunião de Apoio Técnico
Regional de Santa Inês - MA
Outubro - 2018
Proteção Social Básica
Aprimoramento Metodológico do PAIF
O Trabalho Social Com Famílias no âmbito do PAIF
O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família –PAIF, consiste:
• No trabalho social com famílias, de caráter continuado,
com a finalidade de fortalecer a função protetiva da
família.
Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social
Secretaria Nacional de Assistência Social
Diretrizes do PAIF
• Respeitar a heterogeneidade dos arranjos
familiares e sua diversidade Cultural;
• Rejeitar concepções preconceituosas, que
reforçam desigualdades no âmbito
Familiar;
• Respeitar e preservar a confidencialidade das
informações repassadas pelas
famílias no decorrer do trabalho social;
Diretrizes do PAIF
• Utilizar e potencializar os recursos disponíveis das
famílias no desenvolvimento do trabalho social;
• Fortalecer a família como um sujeito, portanto, ativa em
seu processo de proteção, e não alvo de uma ação ou
instrumento para alcance de resultados;
• Fortalecer a assistência social como direito social de
cidadania e reconhecer a responsabilidade pública no
apoio às famílias;
• Oferta integrada e simultânea das ações previstas, para
implementação articuladas e interdependentes.
Objetivos do PAIF
1 - Fortalecer a função protetiva das famílias e prevenir a
ruptura dos seus vínculos familiares e comunitários;
2- Promover o acesso a programas, serviços e
benefícios, e demais políticas setoriais;
3- Promover e potencializar o protagonismo e a
autonomia de indivíduos, famílias e comunidades;
4- Apoiar famílias por meio da promoção de espaços
coletivos de escuta e troca de vivências familiares.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Social
No âmbito familiar
• Fortalecimento da função protetiva da família e aumento do
sentimento de pertença;
• Prevenção da ruptura dos vínculos familiares e proteção mútua;
• Redução de preconceitos, discriminações e estigmas;
• Desenvolvimento de padrões não violentos de resolução de
conflitos;
• Melhoria da convivência intergeracional;
• Promoção do acesso a serviços socioassistenciais e setoriais;
• Reconhecimento de talentos e forças da família.
No âmbito territorial
• Redução da ocorrência de situações de vulnerabilidade social;
• Prevenção da ocorrência de riscos sociais, seu agravamento
ou reincidência;
• Aumento de acessos a serviços socioassistenciais e setoriais e
do exercício de direitos;
• Aumento da capacidade de organização, participação e atuação
das famílias;
• Fortalecimento dos vínculos comunitários e de solidariedade.
São Ações do PAIF:
• Acolhida
• Oficina com Famílias
• Ação Comunitária
• Ação Particularizada
• Encaminhamentos
Organizadas em ações de caráter individuais e coletivas.
Ações do PAIF
Individuais Coletivas
Acolhida
Ação particularizada Oficinas com Famílias
Encaminhamento Ação comunitária
Acolhida - processo inicial de escuta das necessidades e demandas pelas famílias,
oferta de informações sobre as ações do PAIF, da rede socioassistencial, em especial
do CRAS e demais politicas setoriais. É o momento do conhecimento das condições
de vida, vulnerabilidades e potencialidades das famílias pelos profissionais (técnicos
de nível superior) e o inicio do estabelecimento de vínculos entre Serviços e seus
usuários.
Acolhida particularizada – é o acolher uma família, ou algum de seus membros, de
modo particularizado. É o momento no qual o profissional preenche ou atualiza o
Prontuário da família. Essa ação poderá ocorrer no CRAS ou no domicílio da família.
Acompanhamento de famílias atividades desempenhadas por meio de
atendimentos sistemáticos e planejadas com objetivos estabelecidos, por período de
tempo determinado, no qual, a partir da compreensão das vulnerabilidades, demandas
e potencialidades apresentadas pela família, são definidas estratégias de ação e
objetivos a serem alcançados ( atendimento de um ou mais membros do grupo
familiar);
Ações do PAIF
Atendimento e Acompanhamento às Famílias no PAIF
Inserção
das
famílias
em ações
do PAIF
Atendimento
Acompanhamento
Ação imediata de prestação ou oferta de atenção, com vistas
a uma resposta qualificada de uma demanda da família ou do
território. Significa a inserção da família em alguma das ações
do PAIF: acolhida, ação particularizada, ação comunitária,
oficina com famílias e encaminhamento.
Inserção da família em um conjunto de intervenções
desenvolvidas de forma continuada, a partir do
estabelecimento de compromissos entre famílias e
profissionais, que pressupõe a construção de um Plano de
Acompanhamento Familiar - com objetivos a serem
alcançados, a realização de mediações periódicas, a
inserção em ações do PAIF, a fim de superar gradativamente
as vulnerabilidades vivenciadas.
a) Particularizado, se destinado a somente uma família;
b) Grupo, se dirigido a um grupo de famílias que vivenciam
situações de vulnerabilidade ou têm necessidades similares.
ACOMPANHAMENTO FAMILIAR EM GRUPO
É recomendado a adoção do processo de acompanhamento familiar em
grupo para responder situações de vulnerabilidades vivenciadas pelas
famílias com forte interface com o território.
Isso demanda a realização de um bom diagnóstico do território – conhecer
suas vulnerabilidades de modo a agrupar as famílias para efetivar seu
acompanhamento.
Acredita-se que esse modo de acompanhamento contribui para
respostas mais efetivas, pois mobilizam um grupo de famílias em torno
de determinada causa, propiciando a troca de vivências que tornam esse
modo de acompanhamento uma experiência de empoderamento das
famílias e, consequentemente, do território.
Oficinas com famílias
O que são as Oficinas com famílias?
- Realização de encontros previamente organizados, com objetivos de
curto prazo a serem atingidos;
- Visam suscitar reflexão sobre tema de interesse, sobre vulnerabilidades
e riscos, ou potencialidades, identificados no território;
- A Problematização e reflexão crítica das situações vividas em seu
território;
- Reflexão sobre questões cristalizadas, naturalizadas e individualizadas;
- Assegurar a reflexão sobre direitos sociais, nova compreensão e
interação com a realidade vivida, negandose a condição de passividade
Caráter coletivo do PAIF: afirmação da natureza relacional do ser
humano, da importância do diálogo, da participação e da comunicação.
- devem ser planejadas e avaliadas com a participaçãodas famílias usuárias e de instâncias de controle socialpresentes no território;
- constante aperfeiçoamento do Serviço, a partir deadequações à realidade vivenciada pelas famílias;
- fortalecimento das relações e do protagonismo dasfamílias usuárias, dentre outras.
As ações do PAIF pela equipe
Como decidir se uma família deve ser inserida em uma ação particularizada ou no
acompanhamento particularizado?
Quando for necessário atender a família – algum(ns) membro(s) ou todo o grupo familiar,
após a acolhida, de modo individualizado e pontual, a fim de conhecer a dinâmica familiar
mais aprofundamente e prestar um atendimento mais específico à família, como nos casos:
• suspeita de situações de violação de direitos;
• apreensão e enfrentamento das causas de descumprimentos reiterados de
condicionalidades do Programa Bolsa Família;
• em casos de beneficiários do BPC de 0 a 18 anos fora da escola;
• a pedido da família;
• demais situações que pressupõem sigilo de informações e que podem gerar
encaminhamento para a Proteção Social Especial ou para o Sistema de Garantia de
Direitos
Ação particularizada
ACOMPANHAMENTO ÀS FAMÍLIAS NO ÂMBITO DO PAIF
Acompanhamento
particularizado
Quando os objetivos a serem atingidos forem de longo prazo, ou seja, demandam um
processo de caráter continuado e planejado, por período de tempo determinado, no qual
há a definição dos objetivos a serem alcançados e caso a família vivencie
situações de vulnerabilidades, em condições desfavoráveis para
acompanhamento em grupo, como nos casos:
• a família demanda uma atenção imediata, por risco de retornar à situação de
extrema pobreza ou recair em risco social;
• a família tem dificuldades de se deslocar até o CRAS (quando, por exemplo, há
pessoa que necessita de cuidados);
• a família não se sente a vontade para participar do acompanhamento em
grupo (sente-se intimidada e envergonhada);
• a situação vivenciada pela família demanda sigilo
ACOMPANHAMENTO ÀS FAMÍLIAS NO ÂMBITO DO PAIF
Como decidir se uma família deve ser inserida em uma oficina com famílias ou noacompanhamento em grupo?
Oficinas com famílias
• Quando os objetivos a serem atingidos forem de curto prazo;• Se houver o intuito de suscitar reflexão sobre um tema de interesse da
família;• Quando o foco for contribuir para a construção de novos conhecimentos;
favorecer o diálogo e o convívio com as diferenças; problematizar as incidências de risco e vulnerabilidade no território; estimular a capacidade de participação, comunicação, negociação, tomada de decisões; estabelecer espaços de difusão de informação; e reconhecer o papel de transformação social dos sujeitos.
Acompanhamento em grupo
• Quando os objetivos a serem atingidos forem de longo prazo, ou seja, demandam um processo de caráter continuado e planejado, por período de tempo determinado, no qual há, a partir de vulnerabilidades, demandas e potencialidades apresentadas pela família, a definição dos objetivos a serem alcançados;
• O processo de acompanhamento familiar em grupo é indicado para responder situações de vulnerabilidades vivenciadas pelas famílias;
• Quando o foco for a garantia das seguranças afiançadas pela política de assistência social e a promoção do acesso das famílias aos seus direitos, com vistas ao fortalecimento da capacidade protetiva da família, a partir das respostas do Estado para sua proteção social.
ACOMPANHAMENTO FAMILIAR EM GRUPO
NO ÂMBITO DO PAIF
É recomendado a adoção do processo de acompanhamento familiar em grupo para
responder situações de vulnerabilidades vivenciadas pelas famílias com forte
interface com o território.
Isso demanda a realização de um bom diagnóstico do território – conhecer suas
vulnerabilidades de modo a agrupar as famílias para efetivar seu acompanhamento.
Acredita-se que esse modo de acompanhamento contribui para respostas mais
efetivas, pois mobilizam um grupo de famílias em torno de determinada causa,
propiciando a troca de vivências que tornam esse modo de acompanhamento uma
experiência de empoderamento das famílias e, consequentemente, do território.
O acompanhamento no âmbito do PAIF é destinado às famílias que apresentam
situações que demandam atenção diferenciada, cuja falta de intervenção pode levar a
família à situação de risco social e/ou violação de direitos. o Reconhecimento de
que as famílias são protagonistas de suas histórias, mas que sofrem os
impactos da realidade socioeconômica e cultural na qual estão inseridas, em especial
as expressões da questão social que se manifestam no território.
Conjunto de intervenções desenvolvidas de forma continuada, a partir do
estabelecimento de compromissos entre famílias e profissionais,
estabelecendo:
os objetivos a serem alcançados,
a realização de mediações periódicas,
a inserção de ações diversas do PAIF, a fim de superar gradativamente
as vulnerabilidades vivenciadas, alcançar aquisições e acesso a direitos.
O Plano de acompanhamento familiar deve contribuir para a ampliação de
espaços de participação e diálogo com instituições e para o alcance de
maiores graus de autonomia , para a capacidade de vocação das
demandas e necessidades para o desenho de projetos de vida.
Obs. Registro do acompanhamento familiar em Prontuário – requisito essencial para o
trabalho social com famílias no âmbito do SUAS.
Plano de Acompanhamento Familiar
Intervenção em ações
particularizadas
Inserção em ações do PAIF
Intervenção em grupo de famílias
Inserção em ações do PAIF
Busca Ativa Demanda espontânea
Acolhida
(Estudo Social)
Acompanhamento
(Encontro Inicial)
Atendimento
Acompanhamento Particularizado Acompanhamento em Grupo
Plano de Acompanhamento Familiar
Avaliação
Não alcançou os objetivospropostos no Plano deAcompanhamento Familiar
Alcançou os objetivospropostos no Plano deAcompanhamento Familiar
Desligamento do Acompanhamento Familiar
Adequação do Plano de acompanhamento Familiar para superação das
vulnerabilidades ainda enfrentadas
Mediações
Acolhida
Oficina com Famílias
Ações Particularizadas
Ações Comunitárias
Encaminhamentos
Ações do PAIF:
Encaminhamento de outros setores
Encaminhamento da rede socioassistencial
Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais– Resolução Nº 109/2009
Serviços da Proteção Básica
Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família –
PAIF;
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos-
SCFV
Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para
Pessoas com Deficiência e Pessoas Idosas;
Matriz Padronizada de Serviços Socioassistenciais
– Resolução Nº 109/2009
Nome do Serviço : Serviço de Convivência e Fortalecimento de
Vínculos - SCFV
Em que consiste ?
- Num serviço realizado em grupos, organizado a partir de percursos,
de acordo com o seu ciclo de vida, a fim de complementar o trabalho
social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco
social.
Finalidade?
- Ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento
de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e
incentivar a socialização e a convivência comunitária.
Prevê?O desenvolvimento de ações intergeracionais e a heterogeneidade
na composição dos grupos por sexo, presença de pessoas com
deficiência, etnia, raça, ente outros.
SCFV
PAIF
Resultando na promoção do atendimento das famílias dos usuários destes serviços, garantindo a matricialidade sociofamiliar da política de assistência
social.
SCFV PAIF
O QUE SÃO Geralmente reunidos conforme o seu
ciclo de vida; Serviço para Cr até 6 anos; serviço para Cr
e Adol de 6 a 15 anos; serviço para adolescentes e jovens
de 15 a 17 anos; serviço para jovens de 18 a 29 anos;
idosos;
Consistem na realização de encontros
previamente organizados, com objetivos de
curto prazo a serem atingidos com um conjunto
de famílias, por meio de seus responsáveis ou
outros representantes, sob a condução de
técnicos de nível superior do CRAS.
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS Por meio de variadas atividades, os grupos têm por
objetivo propiciar entre os usuários, oportunidades
para a escuta; valorização e reconhecimento do
outro; produção coletiva; exercício de escolhas;
tomada de decisões sobre a própria vida e do grupo;
diálogo para a resolução de conflitos e divergências
São objetivos das oficinas a discussão e a
reflexão sobre situações vivenciadas e
interesses comuns,
que dizem respeito à reprodução social da
família ao fortalecimento de sua função
protetiva, ao acesso a direitos e às
vulnerabilidades do território,
que impactam no convívio familiar e
comunitário.
QUANDO SÃO
REALIZADAS
Os encontros dos grupos podem ser diários,
semanais ou quinzenais.
As oficinas podem ser desenvolvidas em um
ou vários encontros, em um dado período de
tempo, a depender dos critérios estabelecidos
pelos técnicos (profissionais de nível superior)
e coordenador do CRAS e a partir dos
objetivos a serem alcançados, a
disponibilidade dos participantes, a
necessidade de aprofundamento do tema,
entre outros.
COMO AS OFICINAS SÃO
ORGANIZADAS
Nos grupos do SCFV, são desenvolvidas atividades
planejadas, que consideram as especificidades
relacionadas aos ciclos de vida dos usuários, bem
como as suas potencialidades, as vulnerabilidades
e os riscos sociais presentes no território.
Sugere-se que a oficina com famílias tenha
duração de 60 a 120 minutos. Podem também
ser abertas e fechadas. Recomenda-se que as
oficinas sejam realizadas com no mínimo 7 e
no máximo 15 participantes, de acordo com os
objetivos a serem alcançados.
QUEM PODE PARTICIPAR O SCFV destina-se aos usuários das seguintes
faixas etárias: crianças até 06 anos, crianças e
adolescentes de 6 a 15 anos, adolescentes de 15 a
17 anos, jovens de 18 a 29 anos; adultos de 30 a 59
anos e pessoas idosas.
Recomenda-se que as oficinas com famílias
sejam integradas pelos responsáveis
familiares, podendo contemplar outros
membros que não desempenham essa função,
de modo a torná-las mais heterogêneas e
diversificar os pontos de vista sobre os temas
discutidos, enriquecendo a troca de vivências e
O PAIF e o CRAS não são sinônimos.
São, respectivamente, um Serviço e uma Unidade intrinsecamente interrelacionados.
PAIF E CRAS
O Serviço Proteção e
Atendimento Integral à
Família – PAIF é uma
atribuição exclusiva do poder
público. É desenvolvido
obrigatoriamente no Centro
de Referência de Assistência
Social – CRAS.
Todo Centro de Referência
de Assistência Social - CRAS,
independentemente da fonte
financiadora, deve,
obrigatoriamente,
implementar o PAIF.
CRAS
PAIF
BASE DO TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS
Quem são as
famílias?
Como elas vivem?
Como elas exercem a
proteção social?
Maranhão
Total de Equipes
Volantes/
Nº de municípios
com equipes volantes
cofinanciadas pelo
governo Federal
Nº de
municípios/ Total
de CRAS
cofinanciadas pelo
governo Federal
114 em 92Municípios
217 municípios 307- CRAS
* Dados de setembro de 2018
Serviços de Proteção Social Básica e Ações
Executadas por Equipe Volante
A Equipe Volante é uma equipe adicional, que
integra um Centro de Referência de Assistência
Social (CRAS) em funcionamento e tem como
objetivo prestar serviços de proteção social básica no
seu território de abrangência, para atendimento a
famílias que vivem em locais de difícil acesso e/ou
estão dispersas no território, mas já são referenciadas
ao CRAS.
A relevância da equipe volante é ampliar o acesso da população em extrema pobreza e que vive distante da unidade física CRAS daquele
território, aos serviços e benefícios de Proteção Social Básica, priorizando o PAIF, e encaminhar para acesso à Proteção Especial ou
para serviços de outros setores.
Serviços de Proteção Social Básica e Ações
Executadas por Equipe Volante
Objetivo
Ofertar serviços de proteção social básica, por meio de equipe
adicional que integra um CRAS em funcionamento, cujo
território apresente peculiaridades tais como extensão territorial,
isolamento, áreas rurais e, ou de difícil acesso.
Caracterização• As equipes volantes não substituem o CRAS.
• São equipes adicionais, vinculadas a um CRAS que já está
em funcionamento, para cobrir territórios dispersos e “levar
os serviços até os usuários”. Amplia, portanto, a
capacidade de trabalho de um CRAS em funcionamento.
• Integram um CRAS, sendo coordenadas pelo Coordenador
do CRAS.
Observações:
• O território do CRAS permanece o mesmo, ou seja, não se
trata de referenciar mais famílias a um mesmo CRAS.
• A cada CRAS poderá ser vinculada apenas uma equipe
volante.
Composição da Equipe Volante
Deverão ser compostas, independentemente do porte
do município, por:
- 2 (dois) técnicos de nível superior (sendo 01 assistente
social e 01, preferencialmente, psicólogo); e
- 2(dois) técnicos de nível médio.
* Esta composição observa o disposto na NOB-RH/ SUAS (2006) e
Resolução CNAS n°17 de 20 de junho de 2011.
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