ragga drops #162
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MSN >> raggadrops@hotmail.com
raggadrops.com.br>> quinta-feira, 31 de marco de 2011
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O DJ Gregório Kuwada incrementa apresentações com
o smartphone
Com aplicativos de instrumentos, profissionais e amadores experimentam novos sons
Páginas 4 e 5
Bloco Pirraça >> Mortal Kombat voltou >> Hex hall >> Roupas sustentáveis
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POR Ricardo Tokumoto
POR Guilherme Torres
Camarim Funk EM 140MARRIAHHoje, tem a terceira edição do Thursday Master DJs na Marriah. Em clima de BBB, quem comanda a pick-up é o ex-brother e DJ Fernando Mesquita.
Mais: marriah.com.br
FESTA HI-FIAmanhã é dia de Festa Hi-Fi no Bar Demodée. DJ Faus-to e seus convidados prometem apresentar sucessos para dançar em vinil.
Mais: demodee.com.br
VANESSA DA MATA Em turnê de divulgação do novo álbum Bicicletas, bolos e outras alegrias, Vanessa da Mata faz show sábado, no Chevrolet Hall.
Mais: vanessadamata.com.br
Interior
CAPITAL INICIAL – Sete LagoasSábado, tem o pop rock do Capital Inicial em Sete Lagoas. O show terá no repertório os eternos sucessos do grupo e as novas composições.
Mais: capitalinicial.com.br
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Depois do grande sucesso do Funk do Mercado, em 2010, que contou com a participação de MC Marcinho, Buchecha e DJ Tubarão, o gênero será tema da próxima edição da festa Camarim. A tarde será embalada por quem entende, e muito, do assunto: Mc Leozinho e o DJ MARLBORO. Além deles, tocam o DJ Jota P – figura recorrente nas festas Camarim, que traz sucessos de todas as décadas – e Cacá de Brito, o residente do Club Cinco, com um set recheado de novidades, que variam entre o pro-gressive House e o Electro.
Precursor do movimento funk carioca e um dos responsáveis pela nacionalização e internacionalização do ritmo, DJ Marlboro completa 30 anos de estrada cheio de orgulho. Ao Tá Rolando ele contou que fica feliz com a queda do preconceito que o funk já viveu. “Ficava muito triste sem saber o porquê de as pessoas acharem que funk era coisa de preto, pobre e favelado, mas nunca deixei de seguir com minha bandeira de que esse estilo é um movimento cultural. É muito gratificante ver hoje que onde tem funk tem alegria e animação sem preconceito e é isso que vamos levar pra BH.”
Outro nome presente na fes-ta é o autor de aclamados suces-sos como Se ela dança, eu danço e Sente a pegada, Mc Leozinho. Ele bombou no último carnaval em Salvador e promete repetir a dose, deixando a galera enlouquecida com suas letras contagiantes e ba-tida forte.
nandoreis.terra.com.brOnde: Espaço Meet (anexo dorestaurante Porcão) // AvenidaRaja Gabáglia, 2.671 – São Bento Quando: Domingo, às 17hClassificação: 18 anosOutras informações: (31) 3568-8362
ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 31 de marco de 2011
raggadrops.com.brMANDA O SEU
NA FESTA DO BLOCO PIRRAÇA Confira estas e outras fotos de
quem estava lá: raggadrops.com.br
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............................ Larissa Marques (15) e Fernanda Maia (18)
................................................... Daniela Reis (16) e Alice Vieira (15)
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Ana Luisa Vilela (17), Diandra Souza (17) e Carolina Ramos (17)
................................... Marina Fonseca (18) e Isadora Prates (20)
............................ Matheus Gomes (17) e Guilherme Munaier (19) Livia Racioppe (18), Jéssica Suelen (18) e Luana Gomes (18)
.................................. Ricardo Luis (19) e Andressa Caetano (17)
............... Vanessa Cortes (18), Larissa Thales (16) e Luisa Dias (17) ......................... Mariana Magesty (16) e Izabella Penido (16)
............................... Amanda Cardoso (16) e Gabriela Ribeiro (17)Luana Caldeira (19), Renan Mansur (19) e Carolina Martins (19)
Com os novos aplicativos oferecidos pela Apple, não há limites para a produção nas plataformas iPhone e iPad
ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 31 de marco de 2011
Damon Albarn é um músico consagra-do, que aproveitou seu tempo livre para fazer música, mas a criação no iPad e no iPhone não está restrita a quem já provou que é bom compositor. O estudante de jor-nalismo e DJ Gregório Kuwada, de 22 anos, usa o aplicativo Beatmaker para incremen-tar as apresentações do Double Trouble, um projeto que ele faz com dois amigos, no qual experimenta sons e possibilidades em todas as plataformas disponíveis.
“Os efeitos dão um diferencial nas mú-sicas que eu toco. A resposta do público é sempre positiva porque o Beatmaker dá uma roupagem diferente naquilo que é convencional”, afirma. Para ele, uma das maiores vantagens do programa é a fa-cilidade na hora de usá-lo. “É muito fácil. Basta abrir o app simultaneamente com o iTunes e pressionar os botões de efeito. É bem tranquilo”, diz. O app usado pelo DJ não é um instrumento, mas um estúdio musical personalizado. O programa traz mais de 170 instrumentos e sons de bateria, desde sintetizadores a sons de orquestra, combinando várias ferramentas responsá-veis por efeitos em músicas conhecidas, mas que jamais estiveram ao alcance do grande público.
Assim como Gregório, a banda Atomic Tom começou sua experiência de músi-cos de celular brincando com os aplica-tivos do telefone. Eles já faziam músicas com instrumentos, mas depois de três extensos anos em busca de projeção, o quarteto do tradicional Bairro Brooklyn, em Nova York, só fez sucesso depois de postar um vídeo inusitado no YouTube. Eles tocaram todo o single Take me out em um metrô, usando somente aplicati-vos para iPhone em vez de instrumentos. O vídeo atingiu 1,5 milhão de visualizações e o single disparou para a 86ª posição na lista de músicas mais baixadas do iTunes. Para gravar o vídeo, usaram vários aplica-tivos, como Shred, Drum meister e Pocket
Você já deve ter ouvido falar da ban-da virtual Gorillaz. Comandada por quatro membros ficcionais 2D, Murdoc, Nicals, Noodle e Russel, as canções de sucesso da banda sempre foram feitas usando instru-mentos e algumas intervenções eletrônicas convencionais. Depois de três álbuns de muito sucesso, seu último disco – lançado na internet em dezembro de 2010 e com previsão de lançamento nas lojas em abril deste ano –, The fall veio com um toque especial. Todas as músicas foram criadas no iPad.
Em entrevista ao site oficial da banda, o músico Damon Albarn, um dos idealiza-dores do Gorillaz, explica que o novo disco foi inteiramente criado usando aplicativos e alguns poucos instrumentos adicionais durante o tempo livre que tinha entre um show e outro da turnê mais recente da sua banda Blur. “Em vez de ficar olhando pras paredes, ficava compondo”, relata.
A reação da crítica e público a The fall não poderia ser melhor. A revista britâ-nica New Musical Express disse: “Damon aterrissa com seus companheiros virtuais e assume o iPad, criando o melhor álbum do Gorillaz até agora”. Além do sucesso de crítica, os fãs também aprovaram. “Um ál-bum completo feito com aplicativos para iPad é muito curioso e inovador. Mal pos-so esperar para escutar o resultado final”, afirma Diego Nacif, de 16 anos. FO
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Depois de criar a banda Gorillaz inteiramente em 2D, Damon Albarn (abaixo à esquerda)está lançando um disco feito no iPad
MUSICA TOCADA A DEDO
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Com os novos aplicativos oferecidos pela Apple, não há limites para a produção nas plataformas iPhone e iPad
Guitar. Com eles puderam sintetizar o som do baixo, bateria e guitarra, que despertou a curiosidade não somente dos passagei-ros do metrô que estavam presentes na gravação do vídeo como dos internautas que foram conferir a performance on-line. Até a própria Apple chegou a abordar os rapazes e uma parceria entre os dois está sendo discutida.
PIANISTA DE CELULARO crescimento da popularidade dos
aplicativos que permitem “tocar” instru-mentos com um simples toque na tela do telefone vem crescendo nos últimos anos. O primeiro aplicativo dessa gama, o Pianist, foi criado em 2008. Mark Terry, diretor da companhia MooCow, desenvolvedora do aplicativo, tem orgulho do trabalho. “O Pianist foi lançado em fevereiro de 2008, antes mesmo de a App Store ser inaugu-rada. Nessa época, os usuários tinham que hackear seus telefones com o jailbrake para obter nosso software, que era dado de graça. Ele foi o primeiro aplicativo musical para iPhone e provavelmente o primeiro piano touchscreen em qualquer platafor-ma”, relembrou.
O sucesso de Pianist foi tão grande (ele foi baixado por cerca de 250 mil pessoas) e criou tanto estardalhaço que a MooCow resolveu criar outros aplicativos semelhan-tes. Aos poucos foi colocando ao alcance do público o Drummer (bateria), o Guita-rist (guitarra) e Band (coleção completa de instrumentos virtuais). “Um dia, a Apple me telefonou dizendo que eles amaram a versão gratuita de Band e de repente me vi em um palco me apresentando para o mundo no WWDC (Conferência Anual de Desenvolvedores da Apple). Naquela época, usar um iPod Touch ou iPhone para criar música era uma ideia romântica. Deve ser por isso que a Apple quis que eu apresen-tasse os aplicativos para os demais”, rela-tou Terry.
Quem aproveitou o lançamentos dos instrumentos mesmo foi Fernando Biagio-ni, de 27, que vem utilizando aplicativos musicais do iPhone para dar um toque diferencial a um projeto musical que está executando. O fotógrafo mineiro, que resi-dente em Firenze, na Itália, diz que “não é nenhum mestre na arte de usar aplicativos para compor músicas”, mas reconhece que “eles têm ajudado a incrementar o trabalho dando um toque diferente à música”. A ver-dade é que não existe uma fórmula certa para dominar os aplicativos e, assim como Fernando, você não precisa ser nenhum ex-pert para começar a criar novos sons ou imprimir sua personalidade nas suas músi-cas favoritas. Basta ter um iPhone ou iPad, baixar os programas e começar a brincar.
O estudante e DJ Gregório Kuwada usa o iPhone para dar uma roupagem diferente naquilo que é convencional
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O app Pianist reproduz a imagem e som de
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relembra os bons tempos, e uma curva de aprendizado suave. Claro, essas são só primeiras impressões, mas ouso di-zer que esse é o melhor Mortal Kombat que já joguei. Espero que a impressão seja a mesma depois do lançamento da versão completa, que terá 26 lutadores, vários “fatalities”, um modo história e até minigames.
O demo de Mortal Kombat pode ser baixado gratuitamente pela PSN, a loja do PS3. A versão final chega às lojas no dia 19 de abril, para PS3 e Xbox360.
O RETORNO DE MORTALKOMBAT
Depois de Mortal kombat vs DC universe confesso ter acha-do que a série havia chegado ao fundo do poço. A luz no fim do túnel veio quando anunciaram que dariam ouvido aos fãs e lan-çariam um novo jogo, voltando às origens e com mais sangue que nunca. Chamado apenas de Mortal Kombat (MK), o novo game teve uma versão demo lan-çada na semana passada.
Em poucas palavras, o novo MK é excelente. A renovação foi bem profunda: belos grá-ficos, animações convincen-tes, jogabilidade fluida, que
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AÇÃO
POR Glauco Bertú
A discografia de uma banda é igual a um jogo de futebol. Para cada bom álbum lançado, um gol feito. Para cada revés, gol sofrido. A meta é vencer o jogo, ou ter uma carreira que deixe uma boa impressão.
O Panic! At the Disco ganhou adep-tos em 2005, ao lançar A fever you can’t sweat out. Vendeu milhões de cópias, mas o time em campo titubeava. Jogou pelo resultado, futebol retrancado e feio. Mudou o treinador (produtor do álbum), o estilo de jogo e marcaram um golaço. Pretty odd (2008) foi aplaudido por res-gatar a arte dos anos 1960 de Beatles e Beach Boys. Álbum primoroso, bem en-
saiado e que fez sucesso. O single Nine in the afternoon é recordado como uma jogada sublime.
Desentendimentos resultaram em duas baixas na equipe, o baixista e guitar-rista. A banda retorna às origens com o recente Vices & virtues. Os melhores mo-mentos ficam com Let’s kill tonight, Sarah smiles e Nearly witches, além de Ready to go e The ballad for Mona Lisa. É superior ao primeiro álbum, mas está muito longe de empolgar a torcida igual ao segundo. Não chega a ser ruim, mas o desencanto é nítido. Tomara que reencontrem a boa forma, ou ficarão reféns do saudosismo.
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AÇÃO
tudoemgeral.blog.br // @tudoemgeral
@ajudaeu A internet faz com que as pessoas tor-nem-se robôs. Tem muita gente com inteligência ar-tificial por aí. Copia e cola, paga de sabido.
@inesbarreto O queeeê? Pagar R$ 500 num blazer da C&A só porque é assinado pela filha do Paul? Tá me zoando, né?
@narcisaoficial Ai que absurdo! Comprando muitas roupas aqui na L&V da Rússia. Daqui a pouco indo pra Londres de G6, minha vida não é fácil!
@rogerhenrique Até que enfim alguém lembrou que eu existo!
@LorranStanley “O pior erro que eu cometi foi pen-sar que você era diferente!”
@marcelostrike Boa-tarde, galera! Hoje é dia de compor muito, vamos nessa!
@MelissaMell Sorry o “momento O clone”, mas essa foi a novela que mais amei na vida. E a cara da “Lala Nazira” qdo viu Raul Gazela sem camisa foi priceless.
@rogerhenrique 25 recados no Orkut... 24 são pro-pagandas e um é da minha tia com slides de boa semana... #soufail
@SarahShoeMe Pior que olhar pros seus peitos é um cara que usa o termo “instigante” pra te pegar, não é mesmo? Superbrochante.
@rafinhabastos Era tão gorda q ñ dormia de conchi-nha, dormia de caverna.
bit.ly/cabelosbacanas >> Os cabelos mais bacanas do mundo da música.
bit.ly/marioprimeirapessoa >> Jogando Super Mario em primeira pessoa.
bit.ly/skankinterativo >> Clipe interativo do Skank.
bit.ly/pendriveslegais >> Pen-drives divertidos.
bit.ly/angrybirdspapel >> Angry Birds de papel.
bit.ly/novacorridamaluca >> O remake de A corrida maluca que o Cartoon Network recusou.
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POR Erica
Navarro
BOLA NA TRAVE
myspace. com/ panic at the disco
POR Tomaz de Alvarenga
ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 31 de marco de 2011
MANDA O SEUraggadrops.com.br
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Sophie é uma bruxa. Sua mãe não sabe nada sobre feiticeiros e seu pai, que é um grande bruxo, vive longe, sem nenhum contato com a menina. Ela evita usar seus poderes porque, se ela ameaçar o segredo da comunidade bru-xa, terá que ir para o reformatório até que ela aprenda a se controlar. Tudo está indo bem até que ela vê uma de suas colegas chorando dentro do banheiro do baile da escola.
Para ajudar a menina, ela faz um pequeno feitiço e chama o garoto que ela gosta para dançar com ela. O problema é que o encanto foi muito forte e o garoto chega à escola cor-rendo e se joga na menina que está chorando, tentando chegar o mais perto dela que pode.
Como esse não é o primeiro incidente de So-phie, ela é mandada para a escola carinhosa-mente chamada de Hex Hall, onde bruxas e lobisomens passam alguns anos aprendendo a controlar impulsos e poderes.
Sem saber quase nada sobre o mundo das bruxas, ela se vê dividindo o quarto com uma vampira que ama rosa e tendo aulas de de-fesa pessoal. O livro é o primeiro de Rachel Hawkins e começa uma série que já tem o se-gundo publicado nos EUA.
INFOGalera Record // 304 páginas // R$ 32,90
POR Flávia Denise de Magalhães
dzai.com.br/blog/livrolivre@bloglivrolivre
HEx HALL
POR Izabella Figueiredo
Já ouviu falar na expressão “vestir conscientemente”? O ter-mo descreve um costume que vem se tornando cada vez mais comum: ser ecologicamente correto aplicando ao seu estilo pessoal roupas feitas de tecidos que não agridem a natureza.
São tantos abraçando a nobre causa que o termo Eco- fashion vem ganhando cada vez mais notoriedade na mídia. A atriz Emma Watson lançou sua própria linha de roupas, a Love from Emma, em parceria com a People Tree, marca ecologi-camente sustentável que usa somente algodão orgânico para a produção de suas peças. Natalie Portman e Selena Gomez também são it girls que foram vistas combinando moda com consciência ambiental.
Em Minas Gerais, a grife Raiz da Terra levanta a bandeira da moda ecologicamente correta oferecendo uma moda no-tável, não somente pela beleza das peças, mas também por serem feitas com fibras naturais e material reciclável, maté-rias-primas que não pre-judicam o meio ambiente. Para você ter uma ideia, existe uma malha batiza-da Eco-Pet que inclui em sua composição garrafas pet recicladas. Isso mes-mo que você leu: aquela garrafa de refrigeran-te pode se transformar numa bela peça do seu guarda roupa.
Ser engajado e preo-cupar-se com o planeta definitivamente está na moda, e vale a pena ves-tir essa ideia. Como diria o sábio Mahatma Gandhi: “Você deve ser um exem-plo da mudança que quer ver no mundo”.
ECOCHIQUE ECOFASHION
Breves comentários sobre os mais importantes lançamentos do mercado nacional de balas e confeitos nos últimos meses.
>> Mentos Yogurt Coco
Ponto positivo: realmente tem gosto de iogurte de coco. Ponto negativo: realmente tem sabor de iogurte de coco. Comer essa bala é sentir culpa, é ter a sensação de estar infringindo uns três man-damentos. Reprovado, por ir contra os princípios teológicos básicos do meu paladar. Balas não de-vem ter sabor de iogurte. Balas devem ter sabor de bala, e iogurtes devem ter sabor de iogurte.”
Da série: Menino, para de comer porcaria!
GOSTOU? Mande seu blog pra gente! Vamos adorar gastar nossa tinta com suas palavras: raggadrops@hotmail.com
Continua no meucerebrodoi.org por Paulo Torres
Malandro é o gato, que mora no telhado pra não pagar aluguel!
Fale três vezes bem rápido: Justin Bieber, Eva e Adão.
O Twitter mudou a minha vida. Antes eu falava sozinho, agora eu falo sozinho com um monte de gente.
Você pode ter todo o dinheiro do mundo, mas há algo que jamais poderá comprar: um dinossauro!
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É possível se vestir
bem e ter uma atitude sustentável, como vemos
no desfile da grife Raiz
da Terra
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DEDICADO À RELIGIÃO, JEAN DANIEL REGISTRE SONHA COM A RECONSTRUÇÃO DO SEU PAÍS
HAITIPOR Flávia Denise de Magalhães
ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 31 de marco de 2011
“Antes do terremoto, nosso país não tinha uma vida muito boa, mas tinha escola e igre-ja”, relembra Jean Daniel Registre – que prefere ser chamado de Daniel. O haitiano estava em casa quando começou o terremoto que mudou a vida de milhares de pessoas. “Igual no Titanic, quando todo mundo começa a gritar, a minha família gritou e ficou com medo quando o chão começou a se mover. Depois de alguns segun-dos, tudo se acalmou. Saímos de casa e fomos para um lugar sem construções. E a terra con-tinuou a se movimentar”, conta Daniel.
Todos que estavam dentro de casa ficaram bem, exceto um primo de Daniel, que estava na rua na hora do tremor e morreu. O terremoto do dia 12 de janeiro de 2010 deixou sua casa em pé, mas derrubou seu país. Antes do desastre natural, o morador de Porto Príncipe estuda-va engenharia civil na Universidade Estatal do Haiti. O jovem, que trabalhava na construção de uma Igreja Batista em suas horas livres, pas-sava os sábados viajando com a congregação.
“Costumava ir a outras cidades trabalhar com as crianças. Nós as convidávamos à Igreja e ensinávamos sobre a Bíblia e Jesus”, conta. Com os amigos da faculdade ele se afastava um pouco das atividades religiosas. Quando não tinha aulas ou trabalhos para fazer, Daniel saía para fazer piqueniques. Também gostava de escutar música, conversar com a galera ou jogar no Playstation 2 ou jogos no PC. Além dis-so, passava grande parte do seu tempo lendo. “Quando trabalhamos com crianças é preciso ter coisas na cabeça para compartilhar. É nos livros que está o conhecimento”, esclarece.
Depois do terremoto, a vida de Daniel no Haiti mudou muito. Durante os seis primeiros meses que se seguiram ao tremor, ele traba-lhou junto à sua igreja para ajudar quem preci-sava. “Meu pai é pastor, eu tive alguma respon-sabilidade na igreja trabalhando com crianças, jovens e mesmo adultos às vezes”, conta.
A VIDA LONGE DE CASA
Depois de passar toda a sua vida no Haiti, Daniel deixou o país e veio para Belo Horizon-te. Largando o curso de engenharia civil, ele passou a estudar teologia na Faculdade Batista. “Deus falou comigo que estudar engenharia é muito bom, mas que queria que eu trabalhasse por Ele”, relata.
Ele chegou ao Brasil em 6 de fevereiro, acompanhado de Reginald Pyrhus, de 23 anos. Nenhum dos dois falava uma palavra em por-tuguês e vêm se adaptando desde então. Para Daniel, uma das maiores dificuldades é o fuso horário. “Quando chegamos, a gente ia dormir às 6h e acordava às 11h”, conta. Além da língua e do fuso, Daniel estranha a cultura brasileira. “No Haiti somos mais calmos, as pessoas aqui são muito agitadas”, diz.
IDADE: 20 anos
ONDE MORA: atualmente, em Belo Horizonte, mas até o começo do ano morava em Porto Príncipe, no Haiti
MAIORES MEDOS: mar, não ser bem-sucedido na vida
RELIGIAO: Batista
FILME FAVORITO: Conde de Monte Cristo
LIVRO FAVORITO: Bíblia
BANDA PREDILETA: Angel’s Family, do Haiti
COMIDA FAVORITA: arroz e feijão
Perfil: JEAN DANIEL REGISTRE
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