relatório do mcafee labs sobre ameaças · um dos maiores desdobramentos do crime cibernético é...
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RELATÓRIO
1 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
Relatório do McAfee Labs sobre ameaçasMarço de 2018
ESTATÍSTICAS SOBRE AMEAÇAS
Malware
Incidentes
Ameaças na Web e pela rede
RELATÓRIO
2 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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A contagem de malware novo pelo McAfee Labs no quarto trimestre atingiu uma alta histórica de 63,4 milhões de novas amostras.
Introdução
Bem-vindo ao Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018. Nesta edição destacamos as notícias e estatísticas coletadas no quarto trimestre de 2017 pelas equipes do McAfee Advanced Threat Research e do McAfee Labs. Tivemos um fim de ano notável, não só pelas estatísticas de ameaças apresentadas neste relatório, mas também pelas descobertas de parte de nossa pesquisa recente.
Um dos maiores desdobramentos do crime cibernético é a ênfase crescente no sequestro de criptomoedas, que coincidiu com um interesse maior do mercado em moedas digitais. O pico no valor do Bitcoin no quarto trimestre, que em dezembro chegou a mais de US$ 19.000 por unidade, incentivou muitos elementos a estender suas atividades ao sequestro de carteiras de Bitcoin e de Monero. Essa mudança reforça o argumento de que os criminosos cibernéticos sempre buscam obter o mais alto retorno, no menor tempo possível e com o mínimo de risco. Pesquisadores de segurança também descobriram recentemente aplicativos para Android utilizados na mineração de criptomoedas. Recentemente vimos discussões em fóruns clandestinos que sugerem uma migração do Bitcoin para o Litecoin porque este último seria um modelo mais seguro e com menos possibilidades de exposição.
Alguns criminosos cibernéticos ainda estão desenvolvendo redes de bots para explorar a Internet das coisas (IoT), pegando emprestado e desenvolvendo código novo. Por enquanto, vimos essas redes de bots sendo utilizadas principalmente em ataques de negação de serviços. O desafio para a área de segurança será defender-se adequadamente de tais ataques conforme eles aumentarem em largura de banda e frequência.
Este relatório foi pesquisado e redigido por:
• Alex Bassett
• Christiaan Beek
• Niamh Minihane
• Eric Peterson
• Raj Samani
• Craig Schmugar
• ReseAnne Sims
• Dan Sommer
• Bing Sun
RELATÓRIO TÓPICO EM DESTAQUE
3 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Principais tendências: os criminosos cibernéticos rearticulam-se e adotam novas táticas e estratégias No quarto trimestre de 2017, o McAfee Labs registrou, em média, oito novas amostras de malware por segundo, um aumento em relação a quatro novas amostras por segundo no terceiro trimestre. No geral, o trimestre foi caracterizado por ferramentas e esquemas mais novos, como malware de PowerShell e mineração de criptomoedas, os quais explodiram com o aumento no valor do Bitcoin.
PowerShell: em 2017, o McAfee Labs viu o malware de PowerShell crescer 267% no quarto trimestre e 432% de um ano para outro, conforme essa categoria de ameaça se tornava, cada vez mais, uma caixa de ferramentas obrigatória para os criminosos cibernéticos. A linguagem de script era irresistível e os atacantes buscavam utilizá-la dentro de arquivos do Microsoft Office para executar o primeiro estágio dos ataques.
Em dezembro, descobriu-se a Operation Gold Dragon, uma campanha de malware voltada contra a Olimpíada de Inverno de 2018. Essa campanha foi uma implementação exemplar do malware de PowerShell em um ataque.
Mineração de criptomoedas: a moeda on-line alimenta muito do crime cibernético, inclusive compras de malware e pagamentos de ransomware.
Os criminosos cibernéticos preferem utilizar poder computacional externo em vez de utilizar seu próprio equipamento, porque o preço de uma máquina de mineração dedicada pode exceder US$ 5.000. No quarto trimestre, analistas da equipe do McAfee Advanced Threat Research abordaram esse setor em crescimento, explicando como os criminosos cibernéticos costumam tentar introduzir maliciosamente um malware que utiliza o poder computacional da vítima para minerar moedas ou que simplesmente localiza e rouba as criptomoedas do usuário.
Ransomware: em 2017, o McAfee Labs observou um aumento de 59% no ransomware de um ano para outro, incluindo um crescimento de 35% apenas no quarto trimestre. Essa atividade incluiu novas táticas criativas por parte dos criminosos cibernéticos, levando a categoria além de seu objetivo típico de extorquir dinheiro e perturbar operações em redes corporativas. Esses elementos desenvolveram estratégias para semear confusão e distrair os defensores dos verdadeiros ataques, como o surgimento do pseudoransomware, visto no NotPetya e em um roubo a banco em Taiwan.
Apesar do crescimento contínuo do ransomware, houve êxitos por parte das autoridades policiais contra as redes de criminosos cibernéticos no quarto trimestre, com a prisão dos elementos supostamente responsáveis pela disseminação do ransomware CTB Locker.
4 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
RELATÓRIO TÓPICO EM DESTAQUE
O setor de saúde como alvo: em 2017, o setor de saúde sofreu um aumento de 210% nos incidentes de segurança divulgados publicamente, em comparação com 2016, embora os incidentes tenham diminuído em 78% no quarto trimestre. Ao analisar os ataques, os especialistas do McAfee Advanced Threat Research concluíram que muitos dos incidentes foram causados pela inobservância das melhores práticas de segurança ou pela existência de vulnerabilidades no software médico.
Necurs e Gamut: no quarto trimestre, 97% do tráfego de rede de bots de spam coube a apenas duas redes de bots que ofereciam acesso por aluguel a criminosos cibernéticos: o Necurs (um recente veiculador de spam do tipo “garota solitária”, spam de “pump-and-dump” de ações da bolsa e downloaders do ransomware Locky) superou o Gamut (que envia e-mails de recrutamento de mulas de dinheiro e phishing com temática de oferta de emprego) como rede de bots de spam mais predominante.
A cada trimestre, o dashboard da nuvem do McAfee Global Threat Intelligence nos permite ver e analisar padrões de ataque do mundo real que resultam em uma proteção melhor para o consumidor. Essas informações oferecem insights sobre os inúmeros ataques sofridos por nossos clientes. O McAfee GTI analisou, em média, 400.000 URLs e 800.000 arquivos por dia. No quarto trimestre, nossos clientes passaram pelo seguinte:
Q O McAfee GTI recebeu, em média, 48 bilhões de consultas por dia no quarto trimestre.
Q As proteções do McAfee GTI contra arquivos maliciosos aumentaram de 40 milhões por dia no terceiro trimestre para 45 milhões por dia no quarto trimestre.
Q As proteções do McAfee GTI contra URLs arriscados caíram de 99 milhões por dia no terceiro trimestre para 57 milhões por dia no quarto trimestre, apesar de um forte aumento nos URLs de alto risco após 19 de dezembro.
Q As proteções do McAfee GTI contra endereços IP arriscados aumentaram de 48 milhões por dia no terceiro trimestre para 84 milhões por dia no quarto trimestre.
McAfee Global Threat Intelligence ESTATÍSTICAS
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Principais campanhas: a escalada da guerra cibernética assimétrica continuaNo início de 2017, analistas da McAfee previram os desafios de difícil solução que o setor de segurança cibernética enfrentaria no ano seguinte, citando a assimetria das informações como um grande obstáculo. Resumindo: os adversários têm o privilégio de acessar a pesquisa realizada pela comunidade técnica, podendo fazer downloads e utilizar ferramentas de código aberto em apoio a suas campanhas, enquanto o nível de insight que os defensores têm das atividades dos criminosos cibernéticos é consideravelmente mais limitado, e a identificação das táticas em evolução costuma ocorrer depois que as campanhas maliciosas começaram. Os principais ataques do quarto trimestre demonstraram que a guerra cibernética assimétrica crescente já é uma realidade.
Novembro de 2017: o APT28, também conhecido como Fancy Bear, aproveitou uma técnica de intercâmbio dinâmico de dados (Dynamic Data Exchange) do Microsoft Office, que havia sido tornada pública poucas semanas antes, para lançar uma campanha de e-mail de phishing citando os ataques terroristas da cidade de Nova York.
Dezembro de 2017: os ataques voltados contra organizações envolvidas nos jogos olímpicos de inverno de Pyeongchang aproveitaram esteganografia e uma nova ferramenta, Invoke-PSImage, lançada dias antes do ataque. A Operation Gold Dragon obtinha uma presença persistente nos sistemas das vítimas, dando aos atacantes a capacidade de pesquisar à vontade e acessar dados armazenados no dispositivo ou nas contas de nuvem conectadas.
Para se manter atualizado sobre nossa pesquisa, confira nosso canal de mídia social (Twitter @McAfee_Labs), no qual oferecemos análises sobre novas campanhas, bem como descrições de novas ferramentas que você pode utilizar para proteger melhor o seu ambiente.
— Raj Samani, cientista-chefe e associado da McAfee na equipe do Advanced Threat Research
Twitter @Raj_Samani
RELATÓRIO
6 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
Estatísticas sobre ameaças7 Malware
14 Incidentes
16 Ameaças na Web e pela rede
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7 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Total de malware
100.000.000
0
500.000.000
600.000.000
700.000.000
400.000.000
300.000.000
200.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Malware
Malware novo
10.000.000
0
50.000.000
60.000.000
70.000.000
40.000.000
30.000.000
20.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Total de malware de Mac
100.000
0
500.000
600.000
700.000
800.000
400.000
300.000
200.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Malware de Mac novo
50.000
0
250.000
300.000
350.000
200.000
150.000
100.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018. Fonte: McAfee Labs, 2018.
Os dados sobre malware vêm do banco de dados de amostras da McAfee, o qual inclui arquivos maliciosos coletados por spam traps da McAfee, crawlers e envios dos usuários, bem como de outras fontes do setor. Uma das principais ameaças nesse trimestre foi o Waboot.
Duas formas comuns de malware para Mac neste trimestre foram o Flashback, que coleta senhas e outros dados através de navegadores, e o Longage, que pode dar a um hacker controle sobre um sistema.
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8 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Total de malware móvel
5.000.000
0
25.000.000
20.000.000
15.000.000
10.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Malware móvel novo
500.000
0
2.500.000
3.000.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Taxas globais de infecção por malware móvel(percentual de clientes móveis que relatam infecções)
2%
0%
10%
12%
14%
8%
6%
4%
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Taxas regionais de infecção por malware móvel(percentual de clientes móveis que relatam infecções)
5%
0%
25%
20%
15%
10%
África Ásia Austrália Europa Américado Norte
Américado Sul
T1 2017 T2 2017 T3 2017 T4 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018. Fonte: McAfee Labs, 2018.
O crescimento do ransomware de bloqueio de tela no Android caiu significativamente nesse trimestre. (Veja os gráficos separados na página 9). O dropper Piom Trojan também apresentou uma desaceleração pronunciada.
As taxas globais de infecção caíram um pouco nos últimos três trimestres, mesmo com o aumento dos percentuais na Austrália e nas Américas.
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9 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Total de ransomware
2.000.000
0
10.000.000
8.000.000
6.000.000
16.000.000
14.000.000
12.000.000
4.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Ransomware novo
500.000
0
2.500.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Total de malware de travamentode tela de Android
400.000
0
2.000.000
1.600.000
1.200.000
800.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Malware de travamento de tela de Android novo
200.000
0
1.000.000
800.000
600.000
400.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018. Fonte: McAfee Labs, 2018.
Um fator relevante para o crescimento do ransomware foi o Ransom:Win32/Genasom.
Essa forma de ransomware começou devagar em 2016, mas despontou no ano passado.
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10 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Total de binários assinados maliciosos
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
20.000.000
15.000.000
10.000.000
5.000.000
0
25.000.000
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Binários assinados maliciosos novos
400.000
0
20.000.000
1.600.000
1.200.000
800.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Autoridades de certificação oferecem certificados digitais que fornecem informações on-line uma vez que um aplicativo (ou binário) seja assinado e validado pelo provedor de serviços que detém a propriedade do conteúdo. Esse modelo de confiança é prejudicado quando criminosos cibernéticos obtêm certificados para binários assinados maliciosos (ou aplicativos maliciosos), o que simplifica muito a execução dos ataques.
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11 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Total de malware de exploração
2.000.000
0
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
8.000.000
6.000.000
4.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Malware de exploração novo
200.000
0
1.000.000
1.200.000
800.000
600.000
400.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018. Fonte: McAfee Labs, 2018.
As explorações tiram proveito de bugs e vulnerabilidades em software e hardware. Ataques de dia zero são exemplos de explorações bem-sucedidas. Para um exemplo recente, consulte a seguinte postagem do McAfee Labs: “Analyzing Microsoft Office Zero-Day Exploit CVE-2017-11826: Memory Corruption Vulnerability” (Análise da exploração de dia zero do Microsoft Office: CVE-2017-11826: vulnerabilidade de corrupção de memória).
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12 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Total de malware de macro
200.000
0
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
800.000
600.000
400.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Malware de macro novo
50.000
0
250.000
200.000
150.000
100.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Total de malware Faceliker
5.000.000
0
20.000.000
15.000.000
10.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Malware Faceliker novo
600.000
0
3.000.000
3.600.000
4.200.000
4.800.000
2.400.000
1.800.000
1.200.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
O cavalo de Troia Faceliker manipula cliques do Facebook para gerar “likes” artificiais de determinados conteúdos. Para saber mais, leia esta postagem do McAfee Labs.
Fonte: McAfee Labs, 2018.
O malware de macro normalmente chega na forma de um documento do Word ou do Excel em um e-mail de spam ou anexo compactado. Nomes de arquivo falsos, mas tentadores, incentivam as vítimas a abrir os documentos, o que resulta em infecção, caso macros sejam permitidas.
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13 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Total de malware de JavaScript
10.000.000
0
50.000.000
40.000.000
30.000.000
20.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Malware de JavaScript novo
1.000.000
0
5.000.000
6.000.000
7.000.000
4.000.000
3.000.000
2.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Total de malware de PowerShell
6.000
0
30.000
36.000
42.000
48.000
24.000
18.000
12.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Malware de PowerShell novo
3.000
0
15.000
18.000
12.000
9.000
6.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018. Fonte: McAfee Labs, 2018.
As ameaças de PowerShell ganharam impulso devido a uma profusão de downloaders no quarto trimestre. Para saber mais sobre ameaças de PowerShell e JavaScript, consulte “A ascensão do malware baseado em script” no Relatório do McAfee Labs sobre ameaças, setembro de 2017.
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14 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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10 principais vetoresde ataque em 2016–2017
(número de incidentes divulgados publicamente)
100
0
500
600
700
400
300
200
Desconhecido
Sequestro de contas
Vazamento
Malw
are
DD
oS
Injeçãode código
Vulnerabilidade
Acesso não autorizado
Fraude W-2
Adulteração
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Incidentes
Incidentes de segurança divulgadospublicamente, por região
(número de incidentes divulgados publicamente)
50
0
250
300
350
200
150
100
T2 T3T1 T4 T1 T3T22016 2017
África ÁsiaAméricas Europa
MúltiplasOceania
T4
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Dados sobre incidentes de segurança são compilados de várias fontes, incluindo hackmageddon.com, privacyrights.org/data-breaches, haveibeenpwned.com e databreaches.net.
Os vetores de ataque, na maioria, não são conhecidos ou não são divulgados publicamente.
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15 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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10 setores mais visadosem 2016–2017
(número de incidentes divulgados publicamente)
50
0
250
300
350
200
150
100
Público
Assistência médica
Educação
Pessoas
Finanças
Diversos
Varejo
Desenvolvim
entode softw
are
Entretenimento
Serviços on-line
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Principais setores visados nasAméricas do Norte e do Sul
(número de incidentes divulgados publicamente)
10
0
50
40
30
80
70
60
20
Assistência m
édica
Público
Educação
Finanças
Entretenimento
Hotelaria
Varejo
Tecnologia
Serviços on-line
Pessoas
T1 2017 T2 2017 T3 2017 T4 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
RELATÓRIO TÓPICO EM DESTAQUE
16 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Novos URLs maliciosos
2.000.000
0
10.000.000
12.000.000
8.000.000
6.000.000
4.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Ameaças na Web e pela rede
Novos URLs suspeitos
3.000.000
0
15.000.000
18.000.000
12.000.000
9.000.000
6.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018.
O McAfee® TrustedSource™ Web Database contém URLs (páginas da Web) organizados em categorias, com base em reputação na Web, para uso com políticas de filtragem para gerenciamento do acesso à Web. URLs suspeitos são o número total de sites classificados como de alto ou médio risco.
Os sites maliciosos distribuem código desenvolvido para sequestrar a atividade ou as configurações de um computador. Essa categoria inclui aplicativos autoinstaláveis (arquivos executáveis de passagem ou “drive-by”), cavalos de Troia e outros tipos de malware que exploram vulnerabilidades em navegadores e outros aplicativos.
RELATÓRIO TÓPICO EM DESTAQUE
17 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Novos URLs de phishing
100.000
0
500.000
600.000
700.000
800.000
400.000
300.000
200.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Novos URLs de downloads maliciosos
500.000
0
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
2.000.000
1.500.000
1.000.000
T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T42016 2017
Fonte: McAfee Labs, 2018. Fonte: McAfee Labs, 2018.
Os downloads maliciosos vêm de sites que permitem a um usuário fazer, inadvertidamente, download de código prejudicial ou incômodo. Essa categoria inclui protetores de tela, barras de ferramentas e programas de compartilhamento de arquivos que contêm adware, spyware, vírus e outros tipos de código malicioso. Ocasionalmente, o malware é adicionado sem o conhecimento do usuário, quando este clica em “Sim” ou “Concordo” sem ler todos os termos e condições. Os efeitos podem incluir um desempenho mais lento, roubo de senhas e perda ou dano a arquivos pessoais.
URLs de phishing são páginas da Web frequentemente incluídas em e-mails de boatos para roubar informações de contas do usuário. Esses sites falsos se fazem passar por páginas da Web de empresas legítimas para enganar e obter dados dos usuários para realização de fraude ou roubo.
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18 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
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Principais exemplares de malware que se conectaram a servidores
de controle no 4° trimestre
51%
7%5%
5%
5%
3%
3%
21%Ramnit
Wapomi
OnionDuke
China Chopper
Muieblackcat
Mirai
Maazben
Outros
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Predomínio de redes de bots de spampor volume no 4° trimestre
60%
37%Gamut
Necurs
Lethic
Darkmailer
Outros
1% 1% 1%
Fonte: McAfee Labs, 2018.
Principais ataques de rede no 4° trimestre
44%
15%
10%
8%
5%
4%
14%
Navegador
Server Message Block (SMB)
Negação de serviço
Força bruta
MalwareSistema de nomes de domínio (DNS)Outros
Principais países que hospedaram servidoresde controle de redes de bots no 4° trimestre
35%
19%3%3%3%
3%3%
3%
28% Alemanha
Estados Unidos
Holanda
Japão
Rússia
China
Coreia do Sul
França
Outros
Fonte: McAfee Labs, 2018. Fonte: McAfee Labs, 2018.
O Necurs (recente veiculador de spam do tipo “garota solitária”, spam de “pump-and-dump” de ações da bolsa e downloaders do ransomware Locky) e o Gamut (phishing com temática de oferta de emprego e possível recrutamento de mulas de dinheiro, em inglês, alemão e italiano) foram responsáveis por 97% do tráfego das redes de bots de spam no quarto trimestre.
19 Relatório do McAfee Labs sobre ameaças: março de 2018
Sobre o McAfee Labs
O McAfee Labs, liderado pelo McAfee Advanced Threat Research, é uma das maiores fontes do mundo em pesquisa de ameaças, inteligência contra ameaças e liderança em ideias sobre segurança cibernética. Com dados de milhões de sensores nos principais vetores de ameaça — arquivos, Web, mensagens e rede — o McAfee Labs e o McAfee Advanced Threat Research oferecem inteligência contra ameaças em tempo real, análises críticas e opinião de especialistas para aprimorar a proteção e reduzir os riscos.
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Sobre a McAfee
A McAfee é uma das maiores empresas independentes de segurança cibernética do mundo. Inspirada pelo poder do trabalho em equipe, a McAfee cria soluções que tornam o mundo um lugar mais seguro para as empresas e os consumidores. Ao criar soluções que operam com produtos de outras empresas, a McAfee ajuda as empresas a orquestrar ambientes cibernéticos verdadeiramente integrados, onde a proteção, a detecção e a neutralização de ameaças ocorrem de forma simultânea e colaborativa. A McAfee protege todos os dispositivos dos clientes para que eles tenham segurança em seu estilo de vida digital, tanto em casa quanto em trânsito. Com sua iniciativa de trabalhar ao lado de outras empresas de segurança, a McAfee lidera os esforços de unificação contra os criminosos cibernéticos. O resultado? Todos saem ganhando.
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