religião dos espíritos - introdução

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Mocidade Espirita Vinha de Luz - 2015

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“Leitor amigo, temos aqui um livro diferente.

Nem literatura, nem artifício.

Nem propaganda, nem exegese.

Simples comentário em torno da substância religiosa de “O Livro dos Espíritos”, em cujo texto fixou Allan Kardec a definição da Nova Luz. “

Emmanuel , Uberaba, 29 de janeiro de 1960.

Religião dos Espíritos - Emmanuel

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• 91 sessões públicas para estudo da Doutrina Espírita, a que comparecemos, junto de nossos companheiros uberabenses, no transcurso de 1959, na sede da Comunhão Espírita Cristã

• Em cada reunião, o texto para exame foi escolhido pelos nossos irmãos encarnados e, depois de apontamentos verbais entre eles, tecemos as modestas anotações aqui expostas, nem sempre nos restringindo, diante de circunstâncias especiais e imprevistas, ao tema em estudo

Assuntos – Religião dos Espíritos• 1 – Se tiveres amor

• 2 – Aborto delituoso

• 3 – Tentação e remédio

• 4 – Memória além-túmulo

• 5 – Beneficência esquecida

• 6 – Alienação mental

• 7 – Ao redor do dinheiro

• 8 – Cadinho

• 9 – Mais

• 10 – Examina a própria aflição

• 11 – Pureza

• 12 – Sobras

• 13 – Dizes-te

• 14 – Censura

• 15 – Renascimento

• 16 – Mediunidade e dever

• 17 – Jesus e humildade 4

• 18 – Herança

• 19 – Corrigir

• 20 – Carrasco

• 21 – Obterás

• 22 – Ante falsos profetas

• 23 – Sofrimento e eutanásia

• 24 – Reencarnação

• 25 – Muito e pouco

• 26 – Na Terra e no Além

• 27 – Palavra aos espíritas

• 28 – Desce elevando

• 29 – Versão prática

• 30 – Orientação espírita

• 31 – Veneno

• 32 – O obreiro do Senhor

• 33 – Oração e provação

• 34 – Responsabilidade e destino

• 35 – Mensageiros divinos

• 36 – O homem inteligente

• 37 – O Guia real

• 38 – Perseguidos

• 39 – Amanhã

• 40 – Servir a Deus

• 41 – O caminho da paz

• 42 – Nós mesmos

• 43 – Examinadores

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65 – Reencarnação e progresso66 – Abençoa67 – Materialistas68 – Materialismo69 – Diante das tentações70 – Na hora da crise71 – Justiça e amor72 – Essas outras crianças73 – Amigos74 – Campanha na campanha75 – Em plena prova76 – Jesus e atualidade77 – Oração no dia dos mortos78 – Pluralidade dos mundos habitados79 – Abnegação80 – Doutrina Espírita81 – Professores diferentes82 – O outro83 – Se desejas84 – Cada hora85 – No grande minuto86 – Dominar e falar87 – Contigo88 – O teste89 – Simpatia90 – Louvor do Natal91 – Tempo e serviço

44 – Na grande barreira

45 – Esquecimento e

reencarnação

46 – Trabalha servindo

47 – Contradição

48 – Suicídio

49 – O homem bom

50 – Pena de morte

51 – Felicidade e dever

52 – A mulher ante o Cristo

53 – Sexo e amor

54 – Jovens

55 – Sonâmbulos

56 – Ante o Além

57 – Fenômeno mediúnico

58 – Ante os que partiram

59 – Fenômeno magnético

60 – Estranho delito

61 – Doenças escolhidas

62 – Ao sol do amor

63 – Na grande transição

64 – Meditemos

Capi

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Os chamados irmãos de Buffalo (EUA)

• Ira Erastus DavenportWilliam Henry Davenport

• foram uma dupla de médiuns de efeito fisicos

• Destacaram-se por terem criado o chamado "Gabinete Mediúnico

Em 1840/1850)

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Irmãs Fox

• Estados Unidos da América, (1848 )

• Katherine "Kate" Fox (1837–1892), • Leah Fox (1814–1890) e • Margaret "Maggie" Fox (1833–1893)

• Como médiuns possibilitavam que espíritos a se manifestarem por batidas (tiptologia).

• Em 1888 Margaret recebeu dinheiro para alegar que as batidas eram uma farsa e no ano seguinte se retratou

• Espiritualistas e materialistas em controvérsia que nunca terminou

Margaret, Kate e Leah Fox

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• As chamadas mesas girantes foram fenômenos considerados paranormais

amplamente difundidos na Europa e nos Estados Unidos na segunda metade do século XIX

• A curiosidade despertada pelos fenômenos tornaram-nos objeto de observação e pesquisas.

Mesas Girantes

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A Evolução da Psicografia

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• Quanto mais médiuns participassem da composição do livro, melhor. Segundo ele, mais de 10 deles contribuíram na 1ª edição da obra.

• Quando Rivail acabou de editar as perguntas, surgiu um problema: qual seria o título e quem deveria assinar a obra?

• Como não se considerava autor, e sim um organizador, deu o nome óbvio: O Livro dos Espíritos. Mas alguém precisava assiná-lo. “Rivail consultou os espíritos e uma entidade deu a ele o nome de Allan Kardec, porque esse tinha sido o nome que ele teve numa vida passada, como um sacerdote druida.”

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O Livro dos Espíritos

Sua primeira edição foi lançada a 18 de abril de 1857, em Paris, pelo editor E. Dentu, estabelecido no Falais Royal, Galérie d’0rléans, 13.

• a palavra a Doutrina Espírita,• a palavra Espiritismo, que a designava; • o nome Allan Kardec, que provinha do

passado celta

• na forma de perguntas e respostas, originalmente compreendendo 501 itens.

• Foi o primeiro de uma série de cinco livros editados pelo pedagogo sobre o mesmo tema.

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A obra se divide em quatro "livros”:

Das causas primárias - abordando as noção de divindade, Criação e elementos fundamentais do Universo.

Do mundo dos Espíritos - analisando a noção de Espírito , a finalidade de sua existência, seu potencial de auto-aperfeiçoamento, sua pré e sua pós-existência e ainda as relações que estabelece com a matéria.

Das leis morais - trabalhando com o conceito de Leis de ordem Moral : adoração, trabalho, reprodução, conservação, destruição, sociedade, progresso, igualdade, liberdade e justiça, amor e caridade.

Das esperanças e consolações - concluindo com ponderações acerca do futuro do homem, seu estado após a morte, as alegrias e obstáculos que encontra no além-túmulo.

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• Em setembro de 1861 o Sr. Lachâtre encomendou, de Barcelona, 300 volumes de obras espíritas, dentre as quais O Livro dos Espíritos. Ao chegarem, os livros foram apreendidos pelo bispo local, num episódio que ficou conhecido como Auto de fé de Barcelona. A sentença foi executada a 9 de outubro, data que marca a intolerância religiosa, reagindo contra a divulgação da Doutrina Espírita.

• A 1 de maio de 1864 a Igreja Católica incluiu a obra no "Index Librorum Prohibitorum" - o catálogo das obras cuja leitura é vedada aos seus fiéis.

Censuras

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