rev br municipios - 1964 v17 n67 n68 jul dez
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REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICÍPIOS
N.' 67/68 Ano XVII Julho I Dezembro
SUMÁRIO
Panorama econômica-~ocial da Bahia . , ....... .
VIDA MUNICIPAL
ESTATÍSTICA MUNICIPAL
Orçamentos municipais - 1964 ......•.
Iluminaç1io domiciiiária e pública na~ sedes municipais - 1962 ....
BRASIL EM REVISTA
FlagT~ntas municipais
ORÇAMENTO E CONTABILIDADE PúBLICA
Norn:.as gerais de orçameDto e de ccmt41bilidade púbiica ..............•....
IDÉIAS EM FOCO
regulamentaçiio C:e
MUton Sanw.
1964
A taxa de estatbtica: ~ua arrecadação Raimundo Orlando Guilhon
LEGISLAÇÃO
Emenda con~titucional n.0 10, de 9-11-1964 (discriminação de rendas) ...••...•.
Lei 4 366, de 23-7-1964 (financiamento do sist')ltla de aba~tedmento de água)
Lei 4 380, de 21-3-1964 (plano nacional de habitação) .....•......•...
ATRAVÉS DA IMPRENSA
Habitação e urbanismo .•.....•..•...•.
NOTAS & COMENT~IOS
SUDENE/Ii3GE - Novo6 mu~eí;-ios -Notas - Comércio exterior no 1." eemestre de 1964 ...• , ••.•••••..•.
Hely Lop68 Meireies
Publicação do Conselho Nacional de Estatistica e órgão oficial da Associação Brasileira dos Municípics.
Diretor r~sponsá\·el: SEBASTIÃO AGUIAR AYREs
Secretário: RAUL ROMERO DE OLIVEIRA
Assinatura anual: Cr$ 1 280
Tôda correspondência deve ser encaminhada à- Secretaria-Geral do Conselho Nacional de Estatistica - Av. Fr3nklin Roosevelt, 166, telefone 52-3605, Rio de ]akleiro, GB, BrasiL
PfÍA8.
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REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICÍPIOS N.o 67 I 68 - Ano XVII - Julho I Dezembro - 1964:
PANORAMA ECONÔMICO-SOCIAL DA BAHIA
MILTON SANTOS
O ESTADO da Bahia, com uma superfície superior a 560 mil quilômetros quadrados e uma população beirando os sete milhões de habitantes, pode ser apontado como um exemplo típico de área subdesenvolvida, dentro do território brasileiro, apesar de
constituir o mais antigo foco de povoamento no país e a despeito da presença de numerosos aspectos modernos, encontrados em determinados pontos.
O Estado da Bahia reúne zonas úmid?.s e zonas semi-áridas, zonas d·a florestas e zonas de "caatinga", áreas cuja população é relativamente densa e áreas bam fracamente povoadas, algumas praticando uma agricultura comercial e outras que ainda não ultrapassaram o estágio da agricultura de subsistência, áreas de concentração urbana e áreas deprimidas. E, entre os casos extremos, múltiplas formas de transição.
É a história da valorização do território que explica essa multiplicidade de aspectos que, entretanto, mantêm entre si uma c·erta ligação, uma determinada hierarquia. De maneira bem geral, é nas regiões úmidas, litorâneas e sublitorâneas que se praticam as culturas comerciais tradicionais (cacau, cana-de-açúcar, café, fumo), ocupando as zonas de mata recentemente desbravadas, como no caso do cacau, ou abertas há muito tempo, como nos demais casos. Tais zonas têm uma população densa. Representam mais da metade da população do Estado e um quinto da superfície. Aí estão as maiores cidades, há concentração das vias e meios de transporte, gravitando especialmente em tôrno de Salvador e de Jtabuna-Ilhéus.
O interior sêco é o domínio das culturas de subsistência, da criação extensiva, tendo uma população geralmente pouco densa, poucas cidades, muito distanciadas umas das outras e mal servidas de transportes. Entretanto, as exceções, cada vez mais numerosas e extensas, reforçam a significaç.ão dos fatores humanos e excluem a possibilidade de uma adaptação mecânica às condições naturais. As zonas subúmidas da Encosta da Chapada Diamantina e mesmo as zonas semi-áridas do Nordeste do Estado têm, recentemente, acolhido culturas comerciais adaptadas às condiç·Ões climáticas locais e que têm revolucionado a economia regional, como é o caso da mamona e do sisal
Entretanto, e apesar da persistência de formas antigas de exploração tipo capitalista e das formas recentemente introduzidas de agricultura comercial, que contribuem para elevar a renda média, o Estado da Bahia, com uma 1enda média "per capita" de, aproximadamente, Cr$ 15 000 (equivalente a US$ 100 da época) em 1960, continua um exemplo válido de região subdesenvolvida.
As linhas que se seguem procuram evidenciar, sob diversos ângulos, a realidade dêsse subdesenvolvimento.
1) UMA AGRICULTURA DEPENDENTE DOS MERCADOS EXTERNOS
A DEPENDÊNCIA do comércio exterior, a que se submete a agricultura baiana, é responsável pelas flutuações de sua participação na formação da renda nacional do Estado.
, Entre 1950 e 1960, a renda na agricultura evoluiu de 39,2o/o, para 43,1 o/o tendo, assim, obtido ganhos mais consideráveis do que os da indústria. Sua evolução, no decênio, não é regular, apresentando altos e baixos, e acarreta evolução complementar dos índices relativos aos demais componentes, inclusive a indústria. Isso complica a análise estatística, ensejando admitir que a indústria não está crescendo. Somente a agricultura estaria em expansão. Mas tal fato só parece verdadeiro quanto à agricultura, o que veremos depois.
Todavia, o que é importante por em relêvo é que, dependendo a economia baiana, em parte essencial, da agricultura (que representava 43,1% dos setores produtivos em 1960), tais flutuações dificultam e, às vêzes, anulam um esfôrço planejado de investimentos baseados em previsões. O mesmo fenômeno contribui para fornecer estímulos contraditórios aos agricultores, em correlação com as flutuações dos preços.
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De tôda sorte, é forçoso levar em conta como essa oscilação de preços, de modo geral para baixo, vem reduzindo as disponibilidades de capitais efEtivos, sobretudo considerando que o valor das exportações baianas, excluindo-se o petróleo (sem o que se agravaria, ainda mais, a situação), diminuiu, em têrmos constantes, em 10o/0 , enquanto o volume físico aumentou em igual proporção, nos últimos 10 anos.
Recentemente, uma análise setorial realizada na Comissão dE• Planejamento Econômico do Estado mostra que o subsetor que mais cresceu na agricultura baiana foi aquêle relacionado com o fornecimento de matéria-prima para a indústria local de primeira transformação, deixando em segundo plano, quanto ao ritmo de expans.ão, os produtos exportados em bruto. É uma tendência promissora, sobretudo tendo em vista as correlações com o mercado industrial de São Paulo. Mas não muda, Em muito, os têrmos do ptablema.
O comando à distância daquela parcela da economia agrícola baiana voltada para a comercialização é, sem dúvida alguma, responsável pela expansão de áreas plantadas e pela abertura de outras a uma economia de mHcado. Superpondo-se ou se associando à velha economia agrícola tradicional e atribuindo-lhe uma abertura para o mundo exterior, acarreta um fluxo mais regular do dinheiro líquido, que se reflEte sôbre o nível de vida. Mas é também verdade que o Estado ainda não pôde, como não pudera, no caso do cacau, orientar essa expansão e nem também orientar a utilização das poupanças, de modo a obtEr um efeito multiplicador capaz de gerar maiores e melhores rendimentos econômicos e sociais.
A expans.ão dessa agricultura comercial fêz-se, em certos casos, às custas de· supressão da economia tradicional, havendo, todavia, casos de associação. Mas o fato dommante, no que se refere à agricultura chamada de subsistência, é a sua reaHzac;ão em pequenas áreas de cultivo, em terras que, geralmente, não pertencem ao cultivador. É uma cultura feita de maneira mais ou menos geral, sem autonomia, isto é, dependente da atividade principal do proprietário da terra.
Chamamos a atenção para êsse fato, apenas para poder pôr em relêvo as condições em que tal atividade se realiza, dificultando o aumento do rendimento à mercê de condições climáticas aleatórias e a expansão em função das condições' de preços. Isso também se deve, em grande parte, à desorganização da agricultura, como acentua as deficiências de alimentos nos centros urbanos.
Foram êsses reclamos dos centros urbanos do Estado da Bahia e também de outros Estados que determinaram razoávEl expansão da pecuária, adaptada às condições naturais e institucionais, segundo formas de extensividade variada. Trata-se de uma competição pelo uso da terra, que, às vezes, elimina até mEsmo culturas comerciais, como é o caso do fumo, no Recôncavo, condiciona as culturas de subsistência quase em tôda parte onde a criação se faz extensiva, substituindo as matas e contribuindo para uma episódica e itinerante agricultura de subsistência nas zonas de criação semi-extensiva. Em todos os casos, a concentração da propriedade tem como contrapartida a rarefação demográfica.
Em rEsumo, o quadro agrícola do Estado forma-se de um mosaico em que se avizinham zonas de pioneirismo pràpriamente dito, como no extremo sul, e pioneirismo interno, como nos planaltos cobertos de mamona - na bacia do Paraguaçu; zonas em equilíbrio mais ou menos instável, como é o caso da do Cacau, do velho Nordeste e zonas deprimidas, como. o Recôncavo, o Baixo Sul e as Lavras Diamantinas, que só agora dão sinal de um certo rejuvEnescimento. Na verdade, de um ponto de vista meramente físico, a agricultura baiana se expande; e apesar da rigidez do quadro agrário, tem podido incorporar atividades novas e renovadas nas lavouras que se instalaram e s·e abrem. Entre 1950 e 1960, 575 000 pessoas foram acresc·entadas à população ativa agrícola do Estado, o que representa um crescimento de 45%. Mas alguns fatos são, também, verdadeiros e temos que realçar:
1 os resultados da agricultura e, sobretudo, da pecuária, sàmente permanecem no campo em muito pequena pwporção;
2 os capitais assim gerados, também em pequena pl.'oporção são transferidos para outros setores produtivos da economia;
3 os reinvestimentos aplicáveis em função dos lucros são igualmente baixos;
4 seja rica ou pobre, pioneira ou deprimida a região agrícola, o lavrador é sempre pobre.
Quando se admitia, em 1960, que a renda ''per capita" na agricultura não tivesse chegado a Cr$ 10 000, enquanto que, nas demais atividadEs, ultrapassou Cr$ 24 000, é lícito supor que para Essa última cifra tenham contribuído os agricultor·es, criadores e lavradores, residentes nas cidades e aplicando em atividades urbanas uma grande parcela dos seus lucros e do seu crédito.
FElizmente, êsse processo não é irreversível. Atingidas que sejam as causas profundas, o quadro se modificará. Como permanecem, os reflexos, conforme já vimos, se fazem sentir em todos os aspectos, sem exceção, da atividade agrícola e, igualmente, nos demais aspectos da vida econômica e social.
PANORAMA ECONôMICO-SOCIAL DA BAHiA 119
O que se passa no campo é que pode e·xplicar, hoje, o atraso em que vive a maior parte do território baiano, o quase geral baixo nível de renda, impondo uma tênue participação efetiva no processo econômico, as dificuldades da máquina administrativa para o provimento dos serviços essenciais que as populações cada vez mais - e legitimamente -reclamam, as dificuldades para vencer as barrEiras do subdesenvolvtmento que, por isso mesmo, parecem avolumar-se cada vez mais.
Fato essencial, porém, é que as áreas plantadas crescem e as possibilidades de sua ampliação são imensas. O problema consiste em prover a agricultura baiana de um sistema defensivo, que inclua a manutenção de preços externos, reduza a parcela que vai para os agentes intermediários e propicie uma margem de rendimento que anime projeto de modernização.
Parece urgente estimular uma melhor comercialização e a criaç.ão de mecanismos segundo os quais os recursos gerados na lavoura possam ajudar na sua própria melhoria e na formação e retenção de capital indispensável às desejadas transformações da estrutura econômica.
2) UMA INDÚSTRIA INSUFICIENTE E FRÁGIL
CABE, igualmente, indagar de que maneira os crescimentos registrados na atividade industrial podem influir na modernização da fisionomia econômica e social do Estado da Bahia.
Enquanto em cada 15 paulistas, em 1958, 1 trabalhava na indústria, apenas 1 baiano, em 180 habitantes, tinha um emprêgo industrial, nesse mesmo ano. Nessa época, em Pernambuco, a proporção era de 1 para 55; no Rio Grande do Sul, de 1 para 37 e em Minas Gerais, de 1 para 70.
A produção industrial "per capita" era de, aproximadamente, Cr$ 2 000, enquanto em São Paulo era de Cr$ 35 000, na Guanabara, Cr$ 28 000, em Pernambuco, Cr$ 5 000; e mesmo na Paraíba era superior à nossa, com Cr$ 2 500 "per capita".
Êsses números tão pouco expressivos resultam do pequeno número de emprêsas industriais e da grande proporção de estabelecimentos que podiam ter considerados como artesanais ou quase artesanais. Apenas 99 estabelecimentos contavam com mais de 50 operários, para um total de 5 396. Os pequenos estabelecimentos, correspondendo a 90o/0 do número, representavam· apenas 16% da produção. Com mais de 500 operários havia, somente, 0,1%; mas sua produção alcançava 33%.
Em resumo, temos de um lado alguns estabelecimentos industriais pouco numerosos, mas reunindo uma grande parcela da produção, e do outro lado, uma infinidade de pequenos estabelecimentos, contrastando o seu número com um valor de produção muito reduzido. A produção industrial alcançou, em 1961, 39 bilhões de cruzeiros; entretanto, mais da metade estava representada pela indústria química de base. A refinação de petróleo, sozinha, atingiu 44% da produção.
Por outro lado, 4 classes de indústrias formavam 85% da produção do Estado: a mencionada indústria química de base, a de produtos alimentícios, a têxtil e a do fumo, enquanto as demais 26 classes reuniam, apenas, 15o/o da produção industrial.
A produç.ão industrial está concentrada em Salvador, capital do Estado. Os números de 1959 mostram que, para uma produção de 22 bilhões de cruzeiros, 8,2 bilhões eram gerados em Salvador, perto de 40%, portanto. E note-se: apenas 18 municípios produziam mais do que 100 milhões de cruzeiros na indústria.
Acrescente-se que Salvador dominava, esmagadoramente, em certas classes da indústria concentrando mais de 70% da indústria metalúrgica, da mecânica e da gráfica, e 100'% da indústria de material elétrico e de comunicações. Mesmo no ramo têxtil, 45% situavam-se em Salvador.
Êstes números mostram a dependência em que se acha o interior baiano em rélação ao mercado de Salvador e de outros mercados, exteriores à Bahia, sabido como é que a Capital do Estado não produzia, como não produz, o suficiente para atender às necessidades do território.
Ainda devemos realçar as relações entre grande número de indústrias localizadas no interior e atividades primárias locais, cujos produtos transformavam para possibilitar a exportação, dando, para cada caso, um percentual expressivo, relativo a determinada classe de indústria. 99% da atividade industrial do município de Macaúbas liga-se à extração mineral, com o chumbo; 55% da de Brumado, igualmente, com a magnesita; mais de 85% da de Maragogipe, Muritiba e Cruz das Almas, correspondentes ao fumo; o mesmo percentual em Ilhéus, relacionado com a indústria do cacau. No caso de Alagoinhas, era a indústria dos meios de transporte que dominava em 60%. E assim por diante.
Êstes dados realçam, ainda mais, a insuficiência de indústrias, tanto em Salvador como nos principais centros do interior, para atender às necessidades da população.
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Registram-se, todavia, progressos na produção industrial baiana. As indústrias com mais de 5 pessoas, que eram 675 em 1959, passaram a 829 em 1962. A produção industrial subiu de 4,8 bilhões de cruzeiros em 1955, para 22,4 bilhões de cruzeiros em 1959. Enquanto a indústria baiana crescia 1453%, entre 1949 e 1959, quanto ao valor da produção, a da Guanabara crescia 274% e a paulista 476%. Evidentemente o petróleo tem, aí, uma grande parte. Afora essa importante evolução, correspondente ao petróleo, devemos anotar a que foi verificada em ramos de fabricação ligados à primeira preparação de produtos para exportação. Progressos se fizeram também na produção do cimento, na extração mineral e na indústria da madeira.
Do mesmo modo, foram sensíveis os ganhos nas indústrias ligadas à construção, devendo-se isto tanto à presença da PETROBRÁS quanto à expansão das construções de prédios de apartamentos e prédios para uso comercial e industrial. Do mesmo modo, a indústria ligada ao transporte sofreu um incremento razoável.
Em contrapartida, indústrias como as alimentares, a de vestuário e outras não puderam crescer igualmente. De certo modo, as atividades fabris, que, embora com reflexos sôbre a economia regional, induzem interêsses longínquos, tiveram maiores possibilidades de crescimento, enquanto outras indústrias capazes de atingir maiores parcelas da população do Estado, de multiplicar os efeitos cumulativos, de aumentar a margem de emprêgo, não puderam crescer na medida do crescimento das necessidades efetivas, apesar da existência de mercado certo.
Incentivos houve, sem ,dúvida, ra começar pela implantação do Plano Diretor da SUDENE e pelas medidas legislativas do próprio Estado da Bahia. Recentemente, uma lei foi votada na Assembléia, atribuindo novos recursos ao Fundo de Desenvolvimento Agroindustrial (FUNDAGRO) e de cuja, execução se esperam bons frutos. Êsse FUNDO é destinado a ajudar a criação de novas indústrias, mediante a participação de capitais públicos na formação do capital das emprêsas privadas, até que se estabilizem, quando o capital se retira, voltando ao FUNDO.
A atividade da SUDENE também tem surtido resultados. A presença da PETROBRÁS, por outro lado, contribuiu para a criação de novas indústrias. Mas o indispensável balanço deixa ver que, apesar de tôdas as dificuldades, muito mais deveria ter sido feito. A política de investimentos infra-estruturais, orientada pelos governos estadual e federal, não pôde ser acompanhada de uma política de investimentos que encaminhasse as poupanças obtidas nos outros s·etores para o setor industrial. Pelo contrário, o que sentimos é a drenagem de uma volumosa parcela dêsses recursos para financiamento de indústrias em outras atividades produtivas ou especulativas, fora do Estado.
Deve haver razões de natureza econômica que justifiquem essa fuga de capitais, êxodo que se faz em detrimento da balança financeira do Estado e das suas possibilidades de desenvolvimento e distribuição de bem-estar. O fato é que as condições atuais marcam uma nova fase nas preferências dos investidores, que há 30 anos se dirigiam para a compra de apólices; a partir de 15 a 20 anos, para o mercado imobiliário e, agora, através de diversos condutos, dentre os quais emprêsas promotoras e de investim·entos, preferem, também, financiar indústrias, mas no sul do país.
Em resumo, é uma constatação a pequena afeição dos capitais baianos por uma inversão .espontânea, em certas classes de indústrias. Essa desafeição é grave, porque recai, exatamente, sôbre ramos que surgem como fundamentais ao processo cumulativo da riqueza do Estado. Daí o interêsse de fortalecer organismos como o mencionado FUNDAGRO e outros, capazes de orientar a aplicação das poupanças regtonais, no sentido da transformação da estrutura econômica.
3) O COMÊRCIO E OUTROS DRENOS DAS POUPANÇAS
E M virtude da mencionada predominânc'la da agricultura voltada para a exportação e da insuficiência do setor industrial, as atividades comerciais baianas, por uma grande parcela, se caracterizam como intermediários entre a massa produtora e consumi
dora ,e mercados distantes. Isso é menos válido para o comércio de varejo; dêsse modo, acentua-se o papel dêsse setor intermediário na drenagem de poupanças. Por outro lado, a máquina econômica fica sobrecarregada com a presença de intermediários na realização da vida ,econômica e social.
O subdesenvolvimento do Estado é, também, responsável pela hipertrofia do aparelho comercial e da distribuição, que igualmente aparece como uma carga pesada sôbre o aparelho econômico, porque ampliada a faixa dos não produtores.
Trata-se de uma divisão social do trabalho que,, ao contrário de animar a economia, representa um pêso negativo, não obstante influir na atenuação de subemprêgo.
Em resumo, podemos nos referir a um comando longínquo ou distante nas atividades comerciais e a uma multiplicação de operações e de agentes, ambos êsses fatos redundando em pesado gravame para a economia do Estado. Isso explica as dificuldades para inversão, por parte do comércio, em setores não especificamente ligados a êle.
PANORAMA ECONôMICO-SOCIAL DA BAHIA 121
Êsse quadro é que, de certo modo, informa a estrutura, as atividades e as formas de expansão no setor dos intermediários financeiros, que espelha as diversas tendências dos demais setores, inclusive o refôrço às atividades especulativas e à drenagem de capitais.
As condições de financiamento do sistema bancário nacional conduzem, na Bahia, a êsse resultado de se,rem os bancos um instrumento não apenas de disseminação do crédito como de colheita de poupanças que mais beneficiam outras áreas.
Quanto aos serviços, sua expressão resulta de uma soma de fatôres socialmente heterogêneos e até mesmo em oposição. De um lado, a área de serviços reclamados pela população que ascende a níveis de vida mais elevados e, de outro, a área que apenas subsiste em virtude da desorganização do mercado de emprêgo, da mão-de-obra barata e dos aspectos anárquicos de cada ramo profissional.
Enquanto as atividades superiores de que participa, infelizmente apenas uma camada exigem serviços de alto nível que reclamam elevada qualificação dos seus agentes, o subem~ prêgo urbano, em grande parte conseqüência do "chômage" rural do homem e da terra, permite que permaneça tôda uma gama de pequenas ocupações que mascaram o desemprêgo estrutural.
O quadro da economia baiana não estaria completo se aos dados acima expostos não acrescentássemos um outro de natureza física e por conseguinte, mensurável, que é a não integração do Estado. O sistema viário cresceu, em grande parte, sem levar em conta os interêsses da organização do espaço baiano e só tem contribuído para reforçar tanto a posição de Salva· dor como os laços de dependência com as metrópoles do Sul do país. Ainda não obteve, apesar dos corretivos do Plano Estadual, uma integração do sistema de transportes. Essa integração é ainda menor no setor das comunicações. Além de não cobrir senão uma pequna parcela das necessidades, sua deficiência é flagrante. As possibilidades de comercialização também são cada vez menores para as firmas locais, em virtude do sistema viário nacional, todo êle quase exclusivamente no sentido Norte-Sul, tornar o interior do Estado dependente do comércio das capitais do Sul do Brasil, em melhor situação para competir com o comércio local e até com os' produtos industrializados baianos.
Está em Salvador a maior concentração industrial e não possui o Estado uma rêde viária capaz de mcorporar todo o seu território à sua economia industrial.
Disw decorre, entre outros resultados, a incapacidade de o grande centro dinâmico, que é Salvador, atingir todo o Estado, além do que, reduzindo as possibilidades de instalação de indústrias mesmo na Capital baiana, agrava aquela incapacidade de influenciar o restante do Estado.
Os prejuízos não são, apenas, de ordem econômica, mas igualmente de ordem social, porque os recursos acumulados por Salvador, recursos de ordem social inclusive, não encontram possibilidade de disseminação pelo território baiano. A própria administração não se exerce, realmente, em tôda a sua plenitude, na extensão total do território.
Se com Salvador a integração é, às vêzes, tardia, às vêzes 'inexistente, inclusive porqu& não há, em número e fôrça suficientes, centros regionais capazes de transmitir e reproduzir a fôrça acumulada na capital, mais grave é a falta de integração entre as diversas regiões, impedindo a elaboração daquele inte1 câmbio que funciona como elemento multiplicador.
4) A SITUAÇÃO SOCIAL:
A s condições de distribuição dos homens sôbre o território do Estado constituem, também, obstáculo à dEsejada inte5ração. As densidades da população variam entre o que se registrou no Recôncavo fumageiro, tão próximo dos números da Europa
Ocidental, e• algumas áreas do planalto Ocid,ental que, por sua vez, se aproximam das zonas semidesérticas. Excetuando-se algumas zonas pioneiras, recebendo ou constituindo um créscimento demográfico bem maior do que a média estadual, a constante é, porém, a pressão demográfica, resultando de uma inadequação entre as possibilidades de trabalho e o número crescente da população, provendo correntes de êxodo que vêm engrossar o contingente de desemprêgo e subemprêgo nas cidades, onde as atividades improdutivas crEscem em proporção desigual com as produtivas, agravando a pressão sôbre a demanda de serviços.
A pequena parcela de população ativa e, dentro dela, a área, ainda menor dos que aparecem com capacidade de pagar impostos, reduz as posdbilidades do Govêrno para atender aos reclamos crescentes das populações, sobretudo porque muitos dêsses reclamos partem de extensas áreas onde a baixa densidade demográfica torna antieconômica a implantação de serviços legitimamente reclamados.
Cada cidadão baiano, em média, contribui com Cr$ 7 000 (sete mil cruzeiros) anuais de impostos. Se essa média não é alcançada por certa parcela da população ativa, também não é ultrapassada, na proporção da participação dos resultados da economia estadual. Pode-se dizer po1s, que há uma distribuição das cargas fiscais que não tEm correspondência estreita com a repartição das rendas individuais e das diferentes camadas da sociedade.
122 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
Assim, o sistema tributário, explicando a fraqueza do orçamento, também explica as dificuldades de investimento em obras e serviços públicos realmente essenciais.
O quadro baiano se completa pela existência de níveis de vida contrastantes, contraste que é agravado em virtude da enorme massa que ainda não conhece, por experiência própria, os benefícios da civilização. .
Ligadas às dificuldades do erário, estão as deficiências dos aparelhos escolar e sanitário do Estado.
Em 1960, o Estado da Bahia, com uma população em idade escolar (7 a 14 anos) estimada em 1 259 milhares de habitantes, mantinha em Escolas Primárias apenas 386 894 alunos, implicando tais algarismos um "deficit" de escolarização da ordem de 69,80%. Em detalhe, êste percentual correspondia ao atendimento de 62,10%, na zona urbana, e 15,54%, na zona rural.
O efetivo escolar na faixa das 'idades típicas da instrução primária (7 a 11 anos), comparado ao correspondente demográfico, acusa uma baixa taxa de escolarização nesse grupo etário - apenas 29,9% -, significando êste dado que 70% dessas crianças ainda não freqüentam escolas.
A distribuição da matrícula pelas séries didáticas revela que 60% dos discentes se concentram na 1.a série, provàvelmente conseqüente à repetência e à evasão escolar, bem como ao início tardio da vida escolar.
A evasão escolar, no período analisado, indica a fraca capacidade de retenção do sistema, pois das crianças que freqüentam a Escola Primária metade está cursando a 1.a série, 23% alcançam a 2.a, 15% a 3.a e somente 8% chegam à 4.a série.
As conclusões de curso no período atestam a fraca rentabilidade do ensino primário: da ordem de 9%, ·em 1960.
A relação aluno/professor, em sensível decréscimo no decênio 51/61, respectivamente 41,4 e 30,5%, longe de ser um índice positivo, reflete a distorção do problema educacional, pois enquanto o aumento dos professôres atingiu 142%, o incremento nas matrículas manteve-se em tôrno de 78%.
O percentual de· normalistas sôbre o total do corpo docente, que baixou de 69%, em 50, para 60%, em 1960, indica a deterioração da qualificação do professor.
As condições físicas da rêde escolar do Estado atestam a extrema pr.ecariedade no atendimento à escolarização de grau primário. Dos 8 803 prédios escolares existentes no Estado, apenas 1 710 tinham sido construídos para fins escolares; apenas 942 possuíam água encanada; súmente 2 298, iluminação elétrica; e rêde de esgotos, 1 671 escolas.
O aparelhamento ·escolar (bibliotecas, museus, laboratórios, etc.) é sensivelmente reduzido.
A situação sanitária é, também, das mais graves.
A mortalidade geral, em Salvador, alcançava, em 1960, 17,5 por 1 000, enquanto era de 9,5 nos EEUU, em 1958, e de 9,8 em São Paulo, em 1959.
A mortalidade infantil registrava, também, índices elevados. Era, para Salvador, de 109 por 1 000 ( 1958/59) enquanto no Recôncavo, no Litoral Norte e no Nordeste, situava-se, respectivamente, em 153, 247 e 269 (1950/52). Contra 30 e 34, respectivamente na Suécia e nos Estados Unidos.
Em 1962, havia apenas 7 960 leitos hospitalares em todo o Estado, sendo que a maioria dêles (4 679) em Salvador. Naquele mesmo ano, havia 1673 médicos, no Estado, sendo 1190 na Capital. Assim, enquanto Salvador tinha 1 médico por grupo de 551 habitantes, êsse índice era de 1 para 3 581, em relação ao Estado, e de 1 para 38 394, na zona do extremo Sul. Quanto ao número de leitos, eram 4,33 por 1 000, em Salvador, e 1,32 no Estado, não havendo um leito sequer na zona do Extremo Sul.
Sem recurso de educação e de saúde, grande parcela da população estadual tem reduzida a sua capacidade de trabalho, o que contribui para agravar o subdesenvolvimento baiano.
5) EVOLUÇÃO E REPARTIÇÃO DE RENDA
E NTRE 1950 e 1960, a renda interna da Bahia cresceu pouco mais do que a do Brasil, tomado como um todo (para 'igual índice 100, em 1950, o índice baiano, em 1960, era 166,9 e 0 brasileiro, 164,2), registrando incremento menor que o ?o Nord~ste,, incluídos
Bahia e Sergipe (167,6), e o do Rio Grande do Sul (180,5). Porem constderavelmen~e maior que os de São Paulo, Pernambuco e Guanabara (160,8, 155,2 e 145,7, respectivamente).
Nesse mesmo período, a participação percentual da Bahia sôbre o conjunto nacional crescia ligeiramente (de 4,62 para 4,70), enquanto a do Nordeste, mesmo com adição da
PANORAMA ECONôMICO-SOCIAL DA BAHIA 123
Bahia e Sergipe, baixava (de 16,79 para 16,00), o que aconteceu também a Pernambuco, Guanabara e S.ão Paulo, sobretudo aos dois primeiros, enquanto o Rio Grande do Sul apresentava progressos.
No caso da Bahia, entretanto, o que se verifica é que os maiores incrementos médios geométricos se verificaram na segunda metade do período (29,02 entre 1953 e 1960, e 20,32 entre 1950 e 1955), o mesmo ocorrendo, aliás, em Pernambuco (17,66 e 28,24) e no Nordeste, tomado em conjunto ( 17,95 e 29,93), enquanto a Guanabara acompanhava de perto a evolução nacional (Guanabara: 20,20 e 25,68; Brasil: 21,98 e 26,84), e São Paulo e Rio Grande do Sul, principalmente êste último, apresentavam crescimento mais ou menos uniforme.
Analisando-se os componente·s de formação da renda interna baiana, durante o período 1950-1960, uma primeira constatação, se verificados os percentuais devidos aos diversos ramos de· atividades, é que, conforme já, notamos, a agricultura representa o principal fator (39,2% em 1950 e 43,1 o/o em 1960). Em segundo lugar, levando em conta os anos extremos, observa-se uma redução na participação da indústria (de 13,1 para 12,6), o que parece paradoxal, tendo em vista que a atividade• não parou de crescer no período. O mesmo fenômeno pode ser registrado para os ramos dos transportes e comunicações: e, ainda, para o comércio e os serviços, só se registrando ganho positivo para os setores intermediários financeiros, aluguéis e govêrno.
Tais números, porém, merecem uma análise mais detida. Em primeiro lugar, em nenhum caso houve constante evolução na mesma direção: a tabela registra altos e baixos, mais ou menos sensíveis, em tôdas as séries. Cabe, de logo, registrar que a agricultura não apenas comparece com o mais alto percentual, como comanda a posição dos demais ramos. Isso tem menos relação com a posição real de cada um dêles e mais com as constantes oscilações de preço e volume do produto agrícola, contribuindo para uma grande variação em sua participação na renda interna do Estado.
Verificando os números absolutos, referentes a cada ramo de atividade, vê-se que nenhum dêles teve, realmente, redução de incremento. Usando como base a moeda de 1950, isto é, utilizando um deflator, o que se observa é um crescimento maior nos índices dos setores intermediários financeiros, aluguéis e agricultura, seguidos dos setores: govêrno, indústria, transporte e comunicações, serviços e comércio,
Que liçõe·s tirar de tudo isso?
A primeira lição é a de que, se a agricultura baiana perdesse a sua dependência, tão estrita, em matéria de preços e em relação a mercados de fora, e pudesse ·estar• menos à mercê das variações climáticas, mediante, em muitos casos, o aperfeiçoamento das técnicas, o produto nacional baiano cresceria de maneira considerável e, conseqüentemente, a renda média ''per capita". Por outro lado, maiores recursos de capital poderiam ser mobilizados para a diversificação da economia.
Outra constatação é a do crescimento avantajado dos setores intermediários financeiros, que parecem estar em relação com o caráter especulativo de grande parcEla da atividade econômica estadual, assim como o setor aluguéis e mesmo o setor govêrno. Assim, salvo a agricultura, cuja atividade também termina por favorecer relações especulativas, os setores que mais cresceram foram os econômicamente improdutivos, sendo que a expans.ão do setor govêrno está ligada à crescente pressão das classes em idade· de trabalhar, correspondente à falta de crescimento nos setores produtivos.
Levando-se em conta não apenas os dados da renda global mas, também os de população, isto é, a renda interna "per capita", e deixando-se o mesmo índice 100 para o brasileiro médio, no período que va~ de· 1950 até 1960, vemos que a posição baiana obteve melhoria, embora ainda situada muito abaixo da média nacional. A renda de um baiano médio, em 1950, era de 49,67%, em relação à de um brasileiro médio; em 1960, era de 55,67%. Embora tenha avançado mais do que a de um nordestino ( 48,50 para 50,64), aquêles índices mostram ser ainda longo o caminho a: percorrer para poder alcançar e, até mesmo, ultrapassar a média nacional. Em 1960, o índice respectivo era de 285,83 para a Guanabara, 177,68 para São Paulo e 119,96 para o Rio Grande do Sul. Para usarmos um exemplo nordestino: Pe·rnambuco comparecia com índice superior ao nosso, isto é, 60,45% da média nacional, em 1960.
Em outras palavras, tais cifras significam que, em têrmos de renda, um baiano valia 5 vêzes menos< do que um carioca e 3 vêzes menos do que um paulista, em 1960.
Certamente - e isso é animador -, no decorrer dêsse mesmo período os ganhos foram consideráveis. Para o índice 100 medido em moeda constante de 1950, o índice brasileiro de 1960 era de, apenas, 120,2, enquanto o baiano ·era de 134,7, levemente superior ao do Nordeste (134,3) e consideràvelmente superior aos de Pernambuco (127,3), São Paulo (113,2) e Guanabara (102,9). Isso significa que a economia passou
a crescer com rítmo bem mais acelerado, embora a sua estrutura não tenha mudado sensivelmente.
124 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
6) CONCLUSÃO: DEPENDÊNCIA E POBREZA
A O fim dessa análise é forçoso admitir o caráter de extrema dependência da economia baiana, responsável pela pobreza e subdesenvolvimento do Estado. Essa dependência se manifesta sob diversos ângulos;
1) o preço dos principais produtos do Estado, destinados à exportação, depende, por isso mesmo, de circunstâncias sôbre as quais não tem comando;
2) o ajuste entre preços externos e preços internos escapa à decisão do Estado em virtude do papel exe·rcido, no particular, pelo govêrno federal;
3) a forma e o objeto da comercializaç.ão, ligados àquele prim€Íro caráter, junto a outros fatôres, aumentam a mencionada dependência, além de atribuir aos intermediários um valor adicionado mais elevado do que o dos produtores;
4) a vinculação a mercados industriais longínquos, dentro e fora do país, aos quais o Estado adquire até mesmo mercadorias cuja matéria-prima fornece;
5) o sistema de transportes, baseado nessa distância entre os centros produtores e os centros consumidores baianos, que faz crescer o preço final da mercadoria;
6) a rêde de transportes que serve ao Estado, concebida e construída para atender àqueles interêsses (portos, estradas portuárias, estradas longitudinais), agravando os problemas devidos à não integração;
7) os investimentos, dentro do território do Estado, feitos segundo planificação cujos lineamentos nem sempre são coordenados com os da planificação estadual;
8) o aproveitamento dos recursos naturais apenas em função de solicitações vindas de interêsses externos, o mesmo podendo-se dizer de certos recursos humanos, embora o Estado permaneça na dependência de especialistas e de técnicos de fora, para as principais tarefas do seu desenvolvimento;
9) e, finalmente, as constantes' emissões financeiras da União, que reduzem o poder de inversão dos Estados.
~-.
LIVROS - O Brasil destaca-se atualmente como segundo parque editorial das Américas, abaixo dos Estados Unidos e logo acima da Argentina, do Niéxico e do Canadá. No quadro mundial, sua colocação não é menos liSonjeira: inclui-se entre os 20 países que mais publicam livros. Embora os dados recolhidos pelo IBGE e pelos diversos órgãos internacionais de estatística, dada a diversidade de critério nas fontes de informação, não permitam um confronto rigoroso, os números absolutos revelados para um período 1 ecente, 1959-1961, não deixam dúvida quanto à nossa boa situação nesse setor cultural, tanto mais porque os nossos editôres lançam quase que exclusivamente para o mercado limitado da língua portuguêsa no Brasil.
No período de 1956 a 1961, cêrca de 30 mil títulos foram editados em nosso País (somente computadas as primeiras edições), o que dá a apreciável média de 5 000 títulos por ano. Na verdade, em dois anos, 1959 e 1960, a produçãa; editorial superou levemente êsse nível, caindo fortemente em 1961, quando não chegou a atingir 4 000 títulos. Isso depois de acusar, no qüinqüênio anteTi01, um crescimento firme, que chegou, em 1960, a registrar um aumento de quase 2 000 títulos em relação a 1955.
1\(o que tange às diversas ntbricas, obser-va-se que os livros de literatura se mantt-ueram à volta dos 1 000 títulos anuais em 1956-1960, com uma queda brusca em 1961, enquanto os de religião se conservaram em tôrno dos 500 títulos anuais no período. Os livros de ciências sociais, que em 1955 ultrapassavam de pouco os de religião e eram em número muito menor que os de literatura, experimentaram rápido incremento: a partir de 1956, o total de seus títulos quase igualou, e às vêzes excedeu, os de literatura e religião juntos, dando bem idéia do crescente interêsse do leitor brasileiro por ê~se gênero de estudos.
Vida Municipal
RONDÔNIA
PÔRTO VELHO - Criados o Centro de Treinamento de Professôres Rurais e o Museu Territorial.
ACRE
RIO BRANCO - Criada a Faculdade de Direito do Acre. * Instalado o Conselho Estadual de Educação.
Tarauacá Criado o Departamento Municipal de Ensino.
Xapuri - Fundada a Cooperativa dos Agricultores.
AMAZONAS
Barcelos - Inaugundo, pela Missão Salesiana, o Cine-Teatro Dom José Domitrovitsch.
Canutama - Instalado o Curso de Alfabetização de Adultos.
ltacoatiara - Instalada a Delegacia do Departamento de Assistência e Previdência Social.
MANAUS - Realizadas a III Olimpíada e a I Exposição de Aeromodelismo. Inaugurado o Ginásio Esportivo do Comerciário. * Realizados o VIII Festival Folclórico do Amazonas e o Congresso Regional das Testemunhas de Jeová.
Parintins - Inaugurado o Aeroporto. * Criado o Setor Municipal de Merenda Escolar.
Tapauá Construída uma escola primária, pelos padres agostinianos.
Urucurituba - Instalada a rêde de energia elétrica na zona urbana.
PARÁ
Alenquer - Instalada uma Agência do Banco do Brasil.
Altamira - Instalada uma Agência do Banco do Brasil.
Augusto Corrêa - Inaugurado o Grupo Escolar Professor Galvão.
Aveiro - Em funcionamer.to o Ginásio Normal Sagrado Coração de Jesus, no povoado de Fordlândia.
BELÉM - Inaugurada a Policlínica da Sociedade Beneficente São Brás. * Realizados a XVIII Semana de Prevenção de Acidentes de Trabalho, o I Encontro de Professôres de Ensino Médio e o I Salão Industrial da Amazônia. * Inaugurada a Escola Monsenhor Azevedo.
Benevides - Inaugurado o prédio da Prefeitura.
Breves - Instalada uma Agência do Banco do Brasil.
Bujaru - Em funcionamento o Grupo Escolar D. Mário Vilas Boas.
Capitão Pôço - Construída a Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Castanha! - Inaugurada a Igreja Adventista do 7.0 Dia.
Irituia - Inaugurada a nova sede da Prefeitura Municipal.
Marabá - Inaugurada uma Agência do Banco do Brasil. Em circulação o semanário "O Marabá".
Nova Timboteua - Inaugurada a rêde de energia elétrica.
Óbidos - Instalado um parque infan-til.
Oriximiná - Inauguradas a sEde da Escola Normal Regional Santa Maria Goretti e a Praça Santo Antônio.
Portei - Instalado o Ambulatório Municipal.
Pôrto de Moz - Instalado um Pôsto de Saúde, da Secretaria de Saúde do Estado.
Primavera - Instalados o Tribunal do Júri e a Escola Pública de Jaburu. * Realizada a I Exposiç.ão Rural.
Santarém - Inaugurados a Praça Barão de Santarém, o ambulatório do Asilo São Vicente de Paulo e o Colégio Comercial Rodrigues dos Santos. '~ Instalada a Rádio Emissôra de Educação Rural.
São Caetano de Odivelas - Inaugurado o Cine-Teatro Pérola.
São João do Araguaia - Em funcionamento o Grupo Escolar Municipal e a rêde de energia elétrica do povoado de São Domingos. * Inaugurado o edifício do Mercado Municipal.
São Sebastião da Boa Vista - Inaugurado o Ginásio João XXIII.
Soure - Realizada a XIII Exposição Regional de Pecuária.
MARANHÃO
Bacabal - Realizada a I Exposição Agropecuária. * Instalada a Inspetoria e Mesa de Rendas.
Ban·a do Corda - Instalada a rêde de energia elétrica.
Brejo - Inaugurada uma Agência do Banco do Brasil.
Buriti Bravo - Em circulação o quinzenário "O Eco".
126 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
Caxias - Inaugurados o Ginásio Gonçalves Dias e um salão de arte. * Reconstruída a Praça Magalhães de Almeida.
Chapadinha Instalados a Escola Normal Ana Adelaide Belo e o Centro de Supervisão e Currículo, da Divisão do Ensino do Grau Primário.
Codó - Instalada, em sed€! própria, a Companh'ia Telefônica. * Inaugurada a Praça da Bandeira.
Coelho Neto- Inaugurada a Usina Itapirima, de industrialização de cana-de-açúcar.
Cururupu - Instalado o Centro de Supervisão e Inspeção do Ensino Primário.
Fortuna - Concluída a estrada Fortuna - São Domingos do Maranhão.
Imperatriz - Instalada uma Agência do Banco do Brasil. Inaugurada a Casa de Saúde São Vicente de Ferro.
lpixuna - Instalada uma escola municipal no povoado de Cancelar.
Itapecuw-Mirim Instalada uma Agência do Banco do Brasil. * Inaugurado o Jardim de Infância Jesus, Maria e José.
Parnarama - Concluído o prédio do Mercado Municipal. * Em funcionamento um pontão sôbre o Rio Parnaíba. * Construída uma ponte sôbre o riacho Saco.
Pirapemas - Inaugurada a rêde de energia elétrica.
Pôrto Franco - Instalada uma cooperativa agropecuária, em convênio com o Banco de Crédito da Amazônia.
Presidente Dutra Instalada uma Agência do Banco do Maranhão.
Ribainar - Em funcionamento o Pôsto Médico do SESP.
São Domingos do Maranhão- Inaugurada a nova rêde de energia elétrica.
SÃO LUÍS - Criada a Caixa de Crédito popular. * Realizadas a li Exposição de Arte e a Semana de Prevenção de, Acidentes do Trabalho. * Inaugurada a subestação das Centrais Elétricas do Maranhão
CEMAR.
São Mateus do Maranhão- Inaugurada a usina elétrica da cidade.
Sítio Nôvo - Inaugurado um campo de pouso, da Prefeitura Municipal.
Vitória do Mearim- Inaugurada a Éscola Normal Ginasial.
PIAUÍ
Amarante - Construída uma ponte sôbre o rio Canindé.
Angical do Piauí - Em funcionamento a Escola Municipal Nossa Senhora do Rosário.
Beneditinos - Inaugurado o prédio da Cadeia Pública.
Bertolínia - Instaladas as Escolas Municipais Francisco Sobrinho, Fernando Fer-
rari e Anísio de Abreu, localizadas em Jenipapo, Ingàzeira e Malhada das Pedras.
Bom Jardim do Piauí- Construída, no Riacho Bom Jardim, uma barragem destinada ao abastecimento dágua da cidade.
Bom Jesus - Inaugurada uma Agência do Banco do Brasil.
Bonfim do Piauí - Instalada a Coletoria Estadual.
Caracol - Instalada, em prédio próprio, a nova usina elétrica.
Conceição do Canindé - Inaugurado o Mercado Público Municipal.
Coronel José Dias - Instalada a Coletoria Estadual.
Correntes - Inaugurada uma Agência do Banco do Brasil.
Curimatã - Instalada uma escola primária na localidade de Tanquinho. * Inaugurado o serviço de energia elétrica.
Dom Inocêncio Instalada a Coleto-ria Estadual.
Elesbão Veloso Instalada a Campa-nha Nacional de Educandários Gratuitos. * Construído o açude Canto da Serra.
Eliseu Martins - Inaugurado o prédio da Prefeitura Municipal.
Esperantina - Criados o Clube das Mães, o Lactário e o Centro de Assistência às Famílias.
Francinópolis - Concluído um açude na localidade de Mucambinho.
Fronteiras - Reconstruída a Praça Getúlio Vargas.
José de Freitas - Inaugurados o Ginásio Estadual Antônio Freitas e o Teatro Municipal.
Manoel Erriídio - Instaladas as escolas Pedro Carreira, Manoel Francisco, Manuel Belchior, Félix Cabeçlo, Joaquim Costa e João Pires.
Monsenhor Hipólito - Inaugurado o Pôsto de Saúde.
Morros da Mariana - Instalada a Coletoria Federal.
Nôvo Oriente do Piauí - Concluída a construção da estrada Nôvo Oriente - Caraíba.
Picos - Inaugurados o Grupo Escolar Justino Luz, a Estaç.ão de Passageiros do Campo de Pouso e o Cine Spark.
Piracuruca - Reconstruída a ponte sôbre o rio Catarina.
Ribeiro Gonçalves - Construída uma ponte de madeira sôbre o riacho Palóio.
Santa Cruz do Piauí - Instalada uma Agência Postal do DCT. * Criada, na localidade de Ilha, a Escola Municipal Mafrense. *Entregue ao trânsito trecho da estrada que liga a cidade às localidades de Pilões e Várzea da Porta.
Santa Filomena - Instalado, na Escola Paroquial, um Jardim de Infância.
VIDA MUNICIPAL 127
São José do Peixe - Instalados uma Agência Postal do DCT e a Usina Elétrica. * Inauguradas as novas instalações da Prefeitura Municipal.
Simplício Mendes Instalado um Pôsto de Saúde.
Socorro do Piauí - Instalados o Juizado de Paz e o Cartório do Registro Civil.
TERESINA - Inaugurada a Escola Agrotécnica. * Instalados, no povoado de Poti Velho, um Centro Social e uma Agência do DCT. * Realizada a XIV Exposiç.ão Agropecuária. * Inaugurado o Mercado Público de Bairro Vermelho.
Valença do Piauí - Inaugurado o Quartel de Polícia da III Companhia Militar.
CEARÁ
Acaraú - Construída a Capela de Santa Luzia, no arraial de Gifoca.
Acopiara - Instalado um Parque Infantil.
Alcântaras - Instalado o Cartório do Registro Civil do Distrito de Ventura.
Aquiraz - Inaugurado o Parque Infantil Maria Teresa.
Aracati - Fundada a Associação Desportiva Aracatiense.
Araripe - Inaugurados um Pôsto de Saúde e o Parque Infantil. * Concluída a nova rêde de energia elétrica. * Fundada a Associação Rural.
Aurora - Inaugurada a Praça Paulo Gonçalves.
Barbalha - Em funcionamento um Grupo Escolar Estadual, anexo ao Ginásio Santo Antônio. * Instalado um escritório da ANCAR.
Baturité - Fundada a Cooperativa Mista de Agricultores.
Beberibe - Instalado o Patronato Sagrado Coração de Jesus.
Bela Cruz - Reaberto o Subpôsto de Saúde.
Boa Viagem - Instalado o Serviço Telefônico na zona urbana. * Inaugurados a Praça Monsenhor José Cândido e a Residência Agropecuária. * Instalado o Subpôsto de Saúde, anexo ao Pôsto de Puericultura da LBA.
Brejo Santo - Inaugurado o Brejo Santo União Clube •. * Instalado o Serviço Telefônico.
Canindé - Inaugurada a Residência Agropecuária. ':' Instalado um Parque Infantil no Educandário Santa Clara.
Capistrano - Inaugurados uma Maternidade e um Parque Infantil.
Cariré - Instalado um Parque Infantil.
Caririaçu - Inaugurados os serviços de energia elétrica de Paulo Afonso. * Entregue ao uso público a Praça Santos Dumont.
Cascavel - Inaugurados a rêde de energia elétrica na Vila de Pitombeiras e um chafariz no Bairro do Rio Nôvo. * Concluído o edifício da Maternidade da Guanacés.
Caucaia - Inaugurados um açude na Vila de Catuana e a rêde de energia elétrica na Vila de Nirambé.
Cedro - Inaugurado um Grupo Escolar no Sítio Assunção. * Instalado o Lions Clube.
Crateús - Instalados um Pôsto de Saúde e a Superintendência Regional do Ensino.
Grato - Inaugurada a rêde de energia elétrica da CHESF, no bairro do Acampamento. * Fundados o Ginásio 21 de Junho e a Associação Cultural Franco-Brasileira.
Farias Brito - Instalado um Parque Infantil. * Inaugurado o Grupo Escolar Estadual da Vila de Quincuncá.
FORTALEZA - Instaladas a Escola de Arquitetura da Universidade do Ceará, a Associação dos Professôres do Ensino Superior e a Fundação do Serviço Social. * Criado o Grupo Executivo da Pecuária * Inaugurados o Pôsto de Saúde da Barra do Ceará, a Clínica Radiológica da Policlínica de Fortaleza, o Centro Maternal Profissional de Lagamar e o Parque Infantil do Bairro da Floresta. * Instalado o Banco do Estado do Ceará. * Inauguradas escolas em Vila União e Campo do Pio. * Em funcionamento a Escola Albaniza Sarazate, o Pôsto de Saúde de Floresta, o Parque São José do Reino e o serviço de abastecimento dágua de Parangaba. * Inaugurada a Praça D. José.
Frecheirinha - Instalado um Subpôsto de Saúde.
Guaraciaba do Norte - Inaugurados o Pôsto Médico e a linha telegráfica que liga a cidade a São Benedito.
Icó - Instalada a Casa de Saúde e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes.
lguatu Instalada a Cooperativa Agrícola Mista, na Vila Suassurana. * Inaugurados a Praça do Lions, o Serviço de Águas e os jardins de infância Mirian Gomes e Luísa Távora. * Concluídos o Conjunto Residencial Cel. Antônio Correia Lima e a barragem de Qmxelê. * Construídas as Praças Parque Dona Santana Montenegro, na Vila José de Alencar, Padre Agostinho, em Quixelê, e Abaira de Melo B3ndeira, na Vila Suassurana. * Realizada a V Exposição Regional Agropecuária e· Industrial. * Inaugurados a Fraca Edival Távora e o Chafariz Público Me:O:donça Neto.
lpaumirim - Instalado o Pôsto Agríco-la.
Irauçuba - Instalado o Patronato São Luís Gonzaga. ··· Em funcionamento o Pôsto de Saúde Paulo Sarazate.
Itapipoca - Inaugurado o nôvo prédio do Hospital-Maternidade São Vicente de Paula.
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ltatira - Inaugurados os serviços de energia elétrica do povoado de Bandeira.
]aguaribara - Criada a Paróquia de São Gonçalo do Amarante.
]aguaribe - Instalada uma Agência do Banco do Brasil.
]aguaruana - Construída uma escola no povoado de Santa Luzia. * Inaugurado o Mercado Público.
Juazeiro do Norte - Instalada a Escola Técnica de Comércio Dr. Diniz. * Volta a circular o jornal "0 Lavrador".
Limoeiro do Norte Inaugurado o Templo Batista.
Maranguape - Realizada a V Exposição Agropecuária e Industrial.
Massapé - Inaugurado o Grupo Escolar Maria do Carmo Carneiro.
Mauriti - Inaugurada a radiodifusora Centro de Publicidade Mauritiense.
Milagres - Instalado um escritório da ANCAR. * Inaugurado um Pôsto de Saúde Estadual.
Missão Velha - Inaugurados o Parque Infantil Municipal, a Maternidade Ester Jucá e a Praça Governador Viq;ílio Távora. * Instalados um escritório da ANCAR e o Serviço Telefônico. ':' Inaugurados a Praça Governador Virgílio Távora e o Parque Infantil Municipal.
Mombaça - Inaugurada a Praça Jardim da Restauração.
Monsenhor Tabosa - Realizada a I Festa do Algodão.
Nova Russas - Inaugurada a Companhia Telefônica. * Instalada a Cooperativa Agroindustrial.
Otós - Inaugurados o Instituto Presidente Kennedy e o Parque Infantil Roberto Alves Roliem.
Pacatuba - Inaugurados o Mercado Público e o Grupo Escolar Rural de ltaitinga.
Palmácia Operários.
Penaforte Postal do DCT.
Fundado o Círculo de
Instalada uma Agência
Piquet Carneiro - Fundada a Cooperativa Agríola.
Poranga - Instalada uma A:?;ência postal do DCT.
Porteiras - Construídos um Parque Infantil e um Grupo Escolar.
Quixadá - Inaugurados o Grupo Escolar Rural na Vila de Sitiá, a Vila dos Cegos e o Banco de Sangue.
Quixeramobim - Inaugurados o Hospital Regional, a Maternidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a Clínica Dr. Álvaro Fernandes, o Grupo Escolar Virgílio Távora, e a Praça Kalil Skeff. * Concluída a Ponte do Alegre, * Inaugurados o Grupo Escolar
D. Luísa Távora, a Secretaria Municipal de Saúde e uma Agência do Banco do Nordeste.
Reriutaba - Instalado um escritório da ANCA R.
Russas - Realizada a I Semana da Carnaúba. * Instalada a Superintendência da Secretaria de Educação. * Inaugurado o nôvo prédio do Grupo Escolar.
Santana do Cariri - Inaugurada a Maternidade Ana Furtado Leite.
Santa Quitéria -postçao Agropecuária. Parque Infantil.
Realizada a I Ex* Inaugurado um
São Benedito - Instalada a Escola Técnica de Comércio Coronel Aristides Barreto. ':' Inaugurado o Pôsto Agropecuário.
São Luís do Curu - Inaugurado um Parque Infantil. * Realizada a Festa do Algodão.
Senador Sá - Restaurada a usina de fôrça e luz.
Sobral - Inauguradas a Quadra de Esportes do Seminário Diocesano, no bairro Betânia, e a Superintendência Regional do Ensino. ,;, Realizadas a Exposição Missionária, no Seminário Diocesano, a VIII Exposição Agropecuária. * Fundado o Clube do Lojista. ':' Instalado o Pôsto de Assistência Médica da Prefeitura. * Inaugurado o serviço de energía ,eJétrica da Vila de Jordão.
Tabuleiro do Norte - Instalado um Pôsto da Inspetoria Estadual do Trânsito. * Fundadas as Cooperativas Agrícola, Mista e Agropecuária. * Inaugurada a Casa de Saúde e Maternidade Celestina Colares.
Tamboril - Inaugurado um Pôsto de Saúde.
Tauá - Instalado o Serviço Telefônico na Vila de Tuci. * Concluída uma barragem sôbre o rio Trici.
Tianguá - Fundado o Clube Agrícola.
Ubajara - Fundada a Sociedade Educacional. * Instalado um Parque Infantil.
Várzea Alegre - Inaugurada a herma do Coronel Antônio Correia Lima. Concluído o edifício do Forum. * Instalada a rêde de abastecimento dágua. ':' Reconstruído n Mercado Público.
Várzea Grande - Em funcionamento o Grupo Escolar Figueiredo Correia.
RIO GRANDE DO NORTE
Angicos - Instalados o Centro Telefônico e um escritório da ANCAR.
Areia Branca - Restaurada a Cooperativa Areiabranquense de Crédito.
Barreto - Inaugurados os novos serviços de energia elétrica.
Caicó - Inaugurados dois Grupos Escolares, o Instituto de Ensino Médio e o Cine São Francisco. * Instalado o serviço de energia elétrica na povoação de Laginha.
VIDA MUNICIPAL 129
Ceará-Mirim - Instalada a Escola de Iniciação Agrícola. '~ Inaugurada a energia de Paulo Afonso.
Cruzeta - Inaugurada a Escola Radiofônica Estrêla do Mar, instalada e mantida pela Paróquia local.
Extremoz - Instalado o Cartório de Registro Civil.
Goianinha - Inaugurada a Quadra de Esportes da 3.a Companhia do 3.0 BEC.
Itaú - Inaugurado o Matadouro Público Municipal.
Jardim do Seridó - Instalada uma Agência do Banco do Nordeste.
João Câmara - Instalado um escritório da ANCAR.
José da Penha - Construída a Escola Municipal Ernesto Fernandes, no distrito de Major Felipe.
Jucurutu - Inaugurada a Maternidade Nossa Senhora Mãe dos Pobres.
Macau - Inaugurados o Cinema Dois Irmãos e a Escola Ana Avelino. * Concluído o prédio da Cooperativa de Crédito Popular e Agrícola de Macau Ltda.
Maxaranguape - Construído o Mercado Público.
Mossoró - Realizada a li Exposição de Animais. * Inaugurado o Parque Infantil Monsenhor Mata. * Em funcionamento o Hospital Francisco Menescal.
NATAL - Realizada a I Exposição Universitária. * Inaugurados nôvo prédio da Escola de Música da Universidade do Rio Grande do Norte e três conjuntos residenCiais no bairro das Quintas, construídos pela Caixa Econômica Federal. * Instalado o Serviço de Previdência Social Rural. * Inaugurados os Grupos Escolares Desembargador Régulo Tinoco ·e Dr. Nestor Lima, localizados nos bairros de Lagoa Nova e Lagoa Sêca.
Parelhas - Instalado o Grupo Escolar Rural Presidente Kennedy. * Inauguradas a Praça Antão Elisiário e a Praça de Esportes Felix Gomes.
Pau dos Ferros Inaugurados um Parque Infantil localizado na Praça da Matriz e o serviço de telefones automáticos. * Fundada a Casa do Estudante.
Santa Cruz - Fundadas as Cooperativas de Consumo Ltda. e Agropecuária de Santa Cruz Ltda.
São João do Sabugi - Instalada a Maternidade Dr. José de Medeiros Rocha.
São Tomé - Realizados a Festa do Algodão e o II Encontro de Clubes e Grupos.
Serra Negra do Norte - Restaurado o prédio da Igreja Matriz.
Taboleiro Grande - Inaugurado o Cartório de Registro Civil.
Vera Cruz - Instalado o Pôsto Fiscal Estadual.
PARAÍBA
Água Branca - Criado um Pôsto da Cooperativa de Crédito Agrícola do Vale do Piancó.
Alagoa Grande - Instalada uma Agência do Banco do Nordeste.
Bayeux - Instalado um laboratório de Análises Clínicas, anexo à Unidade Sanitária.
Bonito de Santa Fé - Instalada uma estação de rádio da Polícia.
Cacimba de Areia - Fundada a Sociedade de Protecão e Assistência à Infância, à Maternidade e à Velhice.
Caiçara - Instalada uma estação de radioamador.
Cajàzeiras - Inaugurados os Serviços Telefônicos, o Matadouro Municipal, o Departamento de Agricultura da Prefeitura, o Edifício Centenário, o Escritório da ANCAR e uma pista de acesso ao Cristo Redentor. ':' Realizadas Exposições de Pintura, de Produtos Fabricados e Industrializados no Município e a I Exposição Agropecuária. * Fundada a Escola de Música.
Campina Grande - Criada a Companhia de Habitação Popular. * Inaugurada a Biblioteca Tobias Barreto, da Casa do Estudante F.elix Araújo. ,;, Realizados uma exposição de trabalhos e publicações do IBGE, o Seminário de Técnicos em Serviço Social e a Exposiç.ão de Pintura da Escola de Artes. ':' Inaugurados a Praça da Ternura, o Monumento à Mãe Campinense e a Escola Regional de Auxiliar de Enfermagem, no bairro de São José. * Instalado o Distrito de Fomento a Produção.
Catolé do Rocha - Instalada uma Agência do Banco do Brasil. ':' Inaugurado o Ginásio Estadual.
Cuité - Inaugurada uma Agência do Banco do Comércio de Campina Grande.
Esperança - Realizados o VI Curso de Administração e o II Encontro dos Prefeitos Para'ibanos.
Guarabira - Instalada, em prédio próprio, a Cia. Telefônica.
ltaporanga - Em funcionamento um Pôsto de Defesa Sanitária Animal do Ministério da Agricultura.
JOÃO PESSOA - Inaugurados o Conjunto Residencial Governador Pedro Gondim e o Ginásio do SESC. ':' Realizadas conferências sôbre "Psicologia Judiciária" e "Cinqüentenário do Poeta Augusto dos Anjos", Exposição de Psicologia ·e o li Congresso Médico da Paraíba. * Organizada a Banda de Música Filarmônica Camilo Ribeiro. * Instalado o Centro das Indústrias da Paraíba. * Inaugurada a sede própria da Liga de Amadores de Radiocomunicação.
Monteiro - Em cil'lculação o :lornal "0 Correio do Cariri". * Concluída a eletrificação da sede municipal. * Criada a Rá-
130 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
dio Cacique de Monte·iro. * Inaugurada parte dos serviços da Central Telefônica.
Patos - Inaugurada a luz elétrica dos bairros de Vitória e Monte Castelo. * Instalado um telefone público no ba'irro da Liberdade.
Pirpirituba - Em funcionamento a Cooperativa Mista Agrícola Ltda.
Pitimbu - Inaugurados os Templos Evangélicos Batista e da Assembléia de Deus. * Concluídas pontes sôbre os rios Taquara e Cau.
São Bento - Inaugurados os serviços de energia elétrica e a Praça Sérgio Silveira.
São Mamede - Instalada a Escola Comercial Marcos Barbosa.
Sapé - Fundada a Liga Sapeense dos Esportes Amadores.
Sousa - Inaugurado um cinema. * Construída uma escola rural na Fazenda Carnaubinha. * Instalado o serviço telefônico entre a sede municipal e os distritos de Aparecida, São Francisco ·e Fazenda Prensa. * Instalado o Departamento de Educação. * Inauguradas as linhas telefônicas que ligam esta cidade às aglomerações rurais de Carnaubinha, Barro Vermelho e Campo de A viação.
Teixeira - Criada a Cooperativa de Crédito Agrícola de Teixeira.
Umbuzeiro ---; Inaugurado o Serviço Municipal de Alto-falante.
PERNAMBUCO
Afogados da lngàzeira - Inauguradas a sede própria da Prefeitura Municipal e uma Agência do Banco do Brasil.
Alagoinha - Organizada a Banda de Música Municipal.
Aliança - Inaugurado o Gabinete Médico do Sindicato dos Trabalhadores na Lavoura.
Altinho - Instalado um escritório da ANCAR.
Amaraji - Inaugurada a rêde de energia elétrica fornecida pela CHESF.
Araripina - Concluído o préd1o da Escola Normal D. Malan. * Inaugurado o Cine Marillac. * Em funcionamento a Rádio Cultura. * Construída a Quadra de Esportes do Ginásio Municipal São Gonçalo.
Atcoverde - Inaugurada a Rádio Bandeirante.
Barra de Guabiraba - Construída a Praça Dona Ana Vasconcelos de Lucena.
Barreiros - Inaugurado o Grupo Escolar Conselheiro Euclides Celso, no bairro da Prainha. * Construída a Ponte Othon Lynch Bez, sôbre o rio Una. * Inauguradas as novas instalações da Biblioteca Júlio Belo, mantida pela Prefeitura. * Instalado o Curso de Enfermagem, com estágio no Hospital Santa Francisca.
Belo ] ardim - Em circulação o quinzenário "Líder", órgão da União Be,lojardinense dos Estudantes. * Realizado o I Encontro de Presidentes de Entidades Municipais de Estudantes.
Bezerros - Realizada a V Semana Estudantil. * Construída uma praça na Avenida Coronel Salviano Machado. * Inaugurada a sede da Agência do Banco do Nordeste.
Brejo da Madre de Deus - Instalado um escritório da ANCAR.
Cabo - Inaugurado o Serviço de Abastecimento de Água.
Cachoeirinha - Inauguradas as novas instalações do Forum e da Câmara Municipal. * Instalado o Grupo Escolar Presidente John Kennedy.
Calçado - Instalada a rêde de energia elétrica da CHESF.
Carnaíba - Inaugurada a energia elétrica da Vila de Quixaba.
Carpina - Realizada a I Semana Litúrgica. * Em circulação "O Emancipador", órgão do Instituto Histórico. * Inaugurados o Serviço de Abastecimento de Água e a nova sede do Instituto Histórico. * Instalada a Unidade Mista, composta de Maternidade e Pôsto de Puericultura.
Caruaru - Inaugurado o Clube de Campo. :;: Instalados os Postos de saúde do Salgado e de Petrópolis. * Inauguradas as novas instalações do Colégio Sete· de Setembro. * Construídos os grupos escolares de Barra de Taquara e Pelada. * Inaugurado o Centro de Economia Doméstica da ANCAR. ::: Instalada uma Agência do Banco do Brasil.
Cortês - Inaugurada a rêde de energia elétrica da CHESF.
Escada - Inaugurado o Abrigo Tobias Barreto de Amparo ao Menor.
Floresta - Instalado um escritório da ANCAR. * Realizada a I Exposiç.ão Agropecuária Regional.
Garanhuns - Criada a Polícia Mirim. "' Realizado o Seminário de Administração de Pessoal. * Inaugurado o Grupo Escolar Elisa Coelho. ::: Realizados a II Exposição Regional de Animais e Derivados e o VI Congresso de Moços Presbiterianos Fundamentalistas. * Inaugurada a herma de Ruber van der Linden, no parque de mesmo nome, e uma Maternidade.
Goiana - Fundada a Cooperativa dos Pequenos Tecelões.
Gravatá ANCAR.
Instalado um escritório da
lgarassu - Inaugurado um mercado público, na Vila de Araçoiaba.
lpojuca - Instalada a rêde de energia elétrica da CHESF, em Vila de Camela. * Fundado o Curso Ginasial, na sede e no distrito da Nossa Senhora do ó.
VIDA MUNICIPAL 131
Itaíba - Fundada a Cooperativa Agropecuária.
Itamaracá - Instalado um pôs to de higiene do Estado, no povoado de J aguaribe.
]aboatão - Inaugurada a Igreja Matriz da Paróquia de Santo Antônio. Organizada a Cooperativa Telefônica de Jaboatão.
]upi - Inaugurada a rêde de energia elétrica da CHESF.
Jurema - Instalada a rêde de energta elétrica.
Limoeiro - Constituída a Cooperativa Artesanal de Limoeiro.
Moreno - Inaugurada a Campanha da Merenda Escolar.
Nazaré da Mata - Instaladas a Casa de Saúde e Maternidade Dr. Grimauro Fraga e uma agência do Banco de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco.
Olinda - Inaugutados a Galeria de Artes, o Mercado da Ribeira e o Centro Social do Rio Doce * Em circulação "O Jornal de Olinda". * Construídas novas instalações para o Abrigo de Menores Nossa Senhora do Amparo. * Inauguradas a sede social e colônia de férias da Associação de Cultura e Atletismo.
Orobó - Instalado o Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
Palmares - Realizada a I Feira de Gado.
Passira - Realizada a I Vaquejada Municipal.
Paulista - Instalada a rêde de energia elétrica, na Vila de. Abreu e Lima. * Concluídas a eletrificação do bairro do Jaguaribe e uma escola rural na praia de Pau Amarelo.
Pesqueira - Instalada uma agência do Banco do Nordeste do Brasil.
Petrolina - Fundadas a Comiss.ão de Desenvolvimento Econômico do São Francisco e a Cooperativa dos Camponeses Pequenos e Médios Produtores e Criadores. * Realizada a Festa do Vaqueiro. * Inauguradas a Maternidade da Vila de Dormentes e a Praça Alves de Sousa. ::: Instalada a sede própria da Federação das Legiões Agrárias. * Entregue ao uso público a Fundação Assistenda! Infantil, no Bairro de Atrás da Banca.
Poção - Inaugurados os serviços de energia elétrica da CHESF .
Quipapá - Instalada a rêde de •energia elétrica da CHESF.
RECIFE - Criada a Secretaria Extraordinária. * Re-alizados a Feira dos Municípios, a II Feira de Arte do Recife e o II Salão de Poesias. * Instalada a Policlínica Santo Antônio. * Realizado o I Festival do Estudante de Direito da Universidade do
Recife. * Inaugurada a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil. * Realizados os XVII Jogos Universitários Brasileiros, a Exposição sôbre "Habitação Rural do Nordeste e Suburbana do Recife", e a XXXI Exposição Nacional de Animais e Produtos Derivados. * Em funcionamento a Usina de Asfalto da Prefeitura. * Inaugurada a Maternidade Nossa Senhora do Carmo, do Serviço de Saúde do Comando do 3.0 Distrito Naval. * Instalado o Pronto Socorro Odontológico, da Faculdade de Odontologia do Estado. * Realizado o II Seminário de Distribuição de Energia Elétrica. * Inaugurada a Escola de Formação Profissional e Aperfeiçoamento Técnico, do Departamento de Águas e Energia, da Secretaria de Viação. * Realizada a I Feira dos Municípios de Pernambuco. * Inauguradas as novas instalações do Instituto Tecnológico do Estado de Pernambuco. * Realizado o Seminário de Produtividade Industrial. * Inaugurado o Conjunto Residencial Jo.ão XXIII, construído pelo IAPB.
Salgueiro - Instalada a rêde de energia elétrica da CHESF. * Realizada a I Exposição Regional de Animais e Produtos Derivados.
Sertânia - Inaugurados a Casa do Menor Sebastião Lafaiete, para meninos abandonados, e o Parque Infantil Capitão Severo. * Realizado o XI Conselho Estadual dos Estudantes Secundários de Pernambuco.
Surubim - Realizado o II Encontro Regional de Líderes Estudantis, promoção da CESP e UESP. * Inaugurado o Cine-Teatro Capitólio. * Realizada a XVI Vaquejada. * Inaugurados os serviços de energia elétrica da Vila de Casinhas.
Tabira - Instalada uma Agência Postal Telegráfica.
Tacaimbó - Inaugurados os serviços de energia elétrica da CHESF.
També - Instalada a rêde, de energia elétrica da CHESF nas Vilas de Camutanga, Ferreiros e Ibiranga.
Timbaúba Inaugurado o Parque Permanente de Exposição de Animais. '~
Realizada a I Exposição Regional de Animais e Produtos Derivados.
Vertentes - Instalada a Cooperativa Agrícola Mista de Santa Maria do Cambucá, na Vila de Cambucá.
Vitória de Santo Antão - Criada, no Núcleo Colonial, a Cooperativa Agrícola dos Colonos de Barra e Terra Prêta. * Inaugurados, pelo Instituto Histórico, os Museus Antropológico e Etnográfico de Arte. Sacra e Escolar. * Construída uma escola primária no Sítio Campinas. * Instalado o serviço de abastecimento dágua do povoado de Maués. * Inauguradas as Escolas Madre Leopoldína e Professôra Eudóxia Ferreira, nos sítios Campinas e Outeiro do Grongô.
132 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
ALAGOAS
Arapiraca Inaugurados o Cinema Triunfo e o Grupo Escolar Manoel Lúcio da Silva.
Atalaia - Construído o Matadouro Municipal. * Instalada a rêde de energia elétrica na Vila de Sapucaia.
]unqueiro - Instalada a rêde de energia elétrica fornecida pela CHESF.
Palmeira dos Índios - Inaugurada a Rádio Educadora Sampaio.
Paulo jacinto - Instalado um escritório da ANCAR. >:< Inaugurados o serviço de energia elétrica da CHESF e a reforma do Grupo Escolar Municipal Souza Barbosa.
Penedo - Inaugurados a Praça Dr. Anfrísio Freire Ribeiro e o Jardim Zoológico, na mesma praça.
Pilar - Inaugurado o nôvo prédto da Agência Municipal de Estatística. Construída a Escola Municipal Governador Luís Cavalcanti, no povoado de Mangabeira.
Santana do lpanema - Em funcionamento o Colégio Normal Estadual. * Instalada a Paróquia de São Cristóvão. * Fundada a Câmara Júnior.
São Miguel dos Campos - Fundado o Curso Normal, vinculado à Campanha Nacional de Educandários Gratuitos.
União dos Palmares - Inaugurado o viaduto União, sôbr.e, a estrada de ferro.
SERGIPE
ARACAJU - Realizados o III Saliío Sergipano de Arte Infantil e a XXIII Exposição Agropecuária. * Instalada a Secretaria de Saúde e Assistência Social do Estado. * Volta a circular o "Sergipe-Jornal". * Organizadas as Cooperativas de Consumo do Círculo Operário e dos Funcionários da Inspetoria Regwnal do Fomento Agrícola.
Arauá - Criada uma escola municipal no povoado de Sapé.
Campo do Brito critório da ANCAR.
Instalado um es-
Catlra - Instalada um'a agência do Banco do Nordeste.
Estância - Construídos o Centro Social e um Conjunto Residencial.
Ilha das Flôres - Inaugurada a nova igreja do povoado de Serrão.
Itabaiana - Instalado um escritório da ANCAR.
]aparatuba - Inaugurados o Serviç-o de Abastecimento de Água e a Congregação Batista.
Malhada dos Bois Inaugurado o Grupo Escolar Emeliano Guimarães.
São Cristóvão - Concluída a Praça Presidente Vargas.
Simão Dias - Inaugurada a rêde de energia elétrica da CHESF.
BAHIA
Abaira - Concluído o prédio da Delegacia Policial. * Inaugurado um ginásio.
Alagoinhas - Instalados o Centro de Estudos Médicos e o Núcleo de, Treinamento OperaciOnal. * Inaugurados o edifício-sede da Associaoão Cultural e Recreativa do Alagoinhas Tê~is e a Praça Castro Alves.
Alcobaça - Inaugurada uma escola no povoado de Teixeira de Freitas.
Amargosa - Instalado o Pôsto de Defesa Sanitária Animal e Vegetal.
Ataci - Inaugurado o Ginásio Municipal Oliveira Brito.
Atamari - lnstalaios o Clube Soctal e a Coletoria Estadual. * Construída a sede própria da Sociedade Beneficente 15 de Novembro, no povoado de Alegrete.
Aurelino Leal - Inaugurados os novos serviços de energia elétrica.
Baixa Grande Concluído o Mata-douro Municipal.
Barra do Choça - Inaugurado o Parque-Jardim.
Barra do Mendes - Em funcionamento o Ginásio Municipal Nestor Coelho.
Barreiras - Construída uma ponte sôbre o rio Grande. * Concluídas as novas instalações do Mercadü Municipal.
Belmonte - Inaugurada a Rodovia Belmonte-Itapebi.
Bonina! - Construídas escolas municipais em Picos e Furado. * Inaugurado um Ginásio.
Brejões - Fundados a Associação Cultural e o Ginásio Góes Calmon.
Br·ejolândia - Construídas escolas nas localidades de, Tapera e Mombaça.
Bramado - Construídas três escolas primárias na zona rural.
Cachoeira - Instalada energia elétrica no povoado de Alecrim.
Caculé - Instalado o Ginásio N orrnal Camaçari
Club. Inaugurado o Country
Canavieit·as - Recuperado o Chafariz Público.
Cândido Sales - Instalada a Escola Estadual José do Patrocínio, no povoado de Quaraçu.
Cardeal da Silva - Instalada a Coletoria Estadual.
Cat"inhanha - Construída uma escola municipal na Fazenda Barreiras.
Casa Nova - Inaugurada a Casa Paroquial.
Catu - Instalado um serviço de altofalante.
Coaraci - Inaugurados o prédio escolar do bairro de Cemitério e o Lactário. * Construída a Biblioteca John Kennedy, na sede da Associação Cultural dos Bancários.
VIDA MUNICIPAL 133
Conceição do Coité - Criado o Departamento Municipal de Estradas de Rodagem.
Conceição do ]acuípe - Inaugurados o Clube Lítero Desportivo da vila do Picado e o Ginásio Municipal.
Conde - Inaugurado o Cine Santa Rita.
Condeúba - Inaugurado um ginásio.
Coração de Maria - Construída uma ponte sôbre o rio Parnamirim.
Correntina - Inaugurado o Grêmio Lítero-Cultural Padi'~ Berenos, da Escola Comercial.
Cotegipe - Restabelecidos os serviços de energia elétrica.
Cravolândia - Inaugurado um ginásio.
Crisópolis - Construídas a Escola Arthur Bernardes, na localidade de Andreza, e uma 'Escola estadual na Fazenda Jenipapo.
Cruz das Almas - Fundados o Lions Clube e o Serviço de Alto-falantes Eldorado. * Realizado o IV Congresso Nacional de Herbicidas e Ervas Daninhas.
Curaçá Inaugurada a Biblioteca D. Tomás, do Ginásio Municipal.
Dom Basílio - Concluídos o Mercado Municipal e um Parque Infantil.
Esplanada - Inaugurados o JardimParque da Praça Monsenhor Zacarias Luz e o Cine Luz.
Euclides da Cunha - Instalada a Companhia Telefônica. * Inaugurado o Ginásio Oliveira Brito.
Feira de Santana - Inaugurados o nôvo Mercado e a Praça do Cruzeiro da Queimadinha. * Fundados a Associação Educacional Desembargador Felinto Bastos, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais e a Associação Profis:ional dos Lustradores de Calçado. * Inaugurado o Instituto Visconde de Mauá, de, ensino profissional.
Glória - Instalados cursos supletivos na sede municipal, no povoado de Brejo do Burgo, e nas fazendas Nova, Mari, Sítio de Lagoa, Cerquinha Malhada, BrEjinho, S3.lgadinho, Sítio do Cícero e povoado de Barra de Paulo Afonso.
Governador Mangabeira um escritório da ANCAR.
Instalado
Ibicaraí - Em funcionamento o Pôsto Médico Municipal.
lbicuí - Instalada a Coletoria Fedsral.
Ibipetuba - Construída uma ponte sôbre o rio Prêto, em Pequi. * Instalada a estação radiotelegráfica PYE-5.
Ibirataia - Construída uma ponte sôbre o rio Água Branca, na Vila de Algodão.
lbitiara - Inaugurado o Ginásio Municipal. * Fundado o Grêmio Estudantil Primavera, do Ginásio Municipal.
lguaí - Instalada a Coletoria Federal.
2- 35 422
lnhambupe - Inaugurado o Clube Juventude Inhambupense.
lpecaetá - Instalada uma Escola Municipal na localidade de Quebra Carro.
Irará - Inaugurada uma Agência do Banco do Brasil.
Irecê - Inaugurados uma Agência do Banco do Nordeste do Brasil e os serviços radiotelegráficos da Companhia de Eletrificação Rural do Nordeste.
Itaberaba - Inaugurada a Escola Paroquial.
Itabuna - Em funcionamento a Escolinha Pio XII. * Fundada a Associação de Agrônomos. * Instalado o serviço de telecomunicação Salvador-ltabuna. * Inaugurados a nova adutora, a Fundação Cultural Evangélica, uma escola primária do Centro Regional de Educação, um pôsto médico no bairro de São Caetano e o Núcleo Residencial Lomanto Júnior.
ltacaré - Inaugurado o nôvo Mercado do Peixe, da Colônia de Pescadores Z-18.
ltajuípe - Inaugurados os serviçns de energia elétrica com fôrça da Usina do Funil.
Itamari - Concluída a estrada ltamari-Gandu.
ltapebi - Instalado um escritório da CEPLAC, de assistência aos agricultores da região.
ltapetinga - Realizada a V Exposição Agropecuária e Industrial. ':' Inaugurados o Jardim da Praça Monte Castelo, a Associação Comercial e a ponte ltapetinga-Nova Itapetinga. * Realizado o I Encontro Regional de Produção Animal. * Instalada a Cooperativa Mista do Médio Rio Pardo. * Inaugurada a Praça Monte Castelo.
!taquara - Instalado o Ginásio Mnnicipal. * Construída a Igreja dos Adventistas do Sétimo Dia.
ltororó - Inaugurada a Escola Normal Henrique Brito.
jacobina - Inaugurado o Hospital Vicentina Goulart. * Concluída a Barragem Casa Nova. * Instalado o Lions Clube.
]aguaquara - Construído um prédio escolar. * Instalado o Lions Clube.
]aguarari Instalados a Biblioteca Municipal Lourenço Pereira, na Praça Lauro de Freitas, ,e, um chafariz na rua Castro Alves.
]equié - Instalado o Pôsto de Saúde * Construídas duas pontes sôbre o ribeirão da Mata. * Realizado o II Congresso dos Médicos. ':' Inaugurados o Takoma Park, constituído de 40 casas populares, e a Casa de Saúde São Vicente. * Em funcionamento a nova adutora do serviço de abastecimento dágua. * Inauguradas escolas nas fazendas Itaiti, São Miguel e ôlho d'Água. * Construídas duas pontes de madeira sôbre o riacho Palmeirinha e uma ponte, de cimento sôbre o riacho Barro Branco.
134 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
Jeremoabo - Instalado o Ginásio São João Batista.
Laje - Construído o Ginásio Municipal.
Lauro de Freitas - Instalado o Ginásio Municipal !pitanga.
Livramento do Bt umado - Em circulação o jornal "0 Lampião".
Malhada - Construídas escolas municipais nas fazendas Rancho da Casca, Brejinho, Brejo de Bezerra, Venda e Rio Verde de Cima.
Maracás - Construída a rodovia Maracás-Caldeirão dos Mirandas. * Inaugurada a Biblioteca Vicente Mariniello, do Ginásio Municipal.
Maraú - Inaugurado o Ginásio Dr. Antenor Lemos.
Mata de São João - Criada a Associação Católica de Proteção aos DEsamparados.
Miguel Calmon - Inaugurado o Cme Aladino.
Monte Santo - Inaugurada a sede própria da Prefeitura Municipal. ':' Instalados no Município 11 estabelecimentos de ensino supletivo e um curso infantil.
NazarÉ· - Inaugurados a Con5regação Batista e o Parque Infantil Dom Basílio.
Olindina - Construída uma escola municipal na localidade de Babete.
Oliveira dos Brejinhos - Inaugurado o Ginásio Municipal.
Paratinga - Realizada a Semana Ruralista. * Inaugurado um prédio escolar no distrito de Águas do Paulista.
Pedrão nicipal.
Pindaí fônica.
Inaugurado o Ginásio Mu-
Criada uma Escola Radto-
Pojuca Fundada a Cooperativa Agrícola Mista.
Pôrto Seguro - Inaugurado um escritório da CEPLAC.
Prado - Fundada a Associação Rural.
Ruy Barbosa - Inaugurada uma Agência do Banco do Brasil.
SALVADOR - Instalado o Conselho Feminino da Campanha Nacional de Merenda Escolar. * Realizadas a Ili Semana Baiana de Arquitetura e a V Convenção Nacional do Comércio Lojista. * Realizadas a Semana Ortopédica e Traumatológica, a Exposição de Artes Plásticas da Universidade Católica da Bahia, o I Encontro Nacional de Ex-Bolsistas do Instituto d·e Cultura Hispânica de Madri e a li Semana de Geologia. * Fundada a Cooperativa de Laticínios e Derivados do Recôncavo. * Inaugurados o Hospital do Servidor Munic'tpal Antônio Simões, a Escola Teodoro Sampaio, no bairro da Amaralina, e o Museu do Convento da Palma. * Realizado o li Simpósio Nacional de Turismo. * Inaugurado o Pron-
to Socorro Odontológico, anexo ao 3.° Centro de Saúde Bezerra Lopes, no bairro de Liberdade. * Instalado um grupo escolar no bairro de Brotas. * Realizados a I Reunião de Bispos do Estado da Bahta, o Congresso das Testemunhas de Jeová e o VIII Congresso Nacional de Estabelecimentos de Ensino Particular. *' Instalada a União dos Prefeitos, Órgão de assistência jurídico-administrativa aos Municípios. * Lançado o diário "A República".
Santa Maria da Vitória - Inaugurados o Cine União e uma agência do Banco do Brasil. ':' Organizado o serviço telefônico da sede municipal. * Instalada a Cooperativa Agrícola Mista Santamariense.
Santo Amaro - Fundada a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância, de Vila de Bom Jesus dos Pobres.
Santo Antônio de Jesus - Realizada a XLI Convenção Batista.
Santo Estêvão - Instalada uma escola municipal, na localidade de Candeal. * Inaugurada a Associação Cultural e Desportiva.
São Félix - Construída a Capela de Santo Antônio, no Distrito de Outeiro Redondo.
São Miguel das Matas - Inaugurado o serviço de energia elétrica da COELBA.
Serrinha - Instalado o Colégto Comercial. * Realizada a li Semana Ruralista. * Inaugurado o serviço telefônico.
Simões Filho - Instalado o Ginásio Municipal Padre Luis Palmeira.
Tabocas do Brejo Velho - Construída uma ponte sôbre o riacho da Taboca.
Tanquinho - Ipaugurado o Ginásio Municipal.
Terra Nova - Construído um gmasto.
Tremedal - Instalada a Escola Manuel Novais, na Vila de Lagoa Preta. * Reconstruída a rodovia que liga as Vilas de Lagoa Preta e Quaraçu. * Em funcionamento, na Fazenda Mariana e Povoado de São Felipe, as escolas Adelmário Pinheiro e Leonel Pereira.
Ubaitaba - Construídos uma ponte na estrada de Piraúna e um chafariz público no povoado de Faisqueira.
Uhatã - Construída a Escola Deraldo Passos.
Una - Inaugurado o Ginásio Municipal Lenita Fontes Cintra.
Urandi - Concluída a construção da rodovia Candiba-Pindaí. * Reconstituída a Ponte Interestadual do Rio Verde, que liga êste Município ao de Espinosa, MG. * Instalados os novos serviços de abastecimento dágua.
Uruçuca - Construída a Escola Municipal Viva Deus, no povoado de Serra Grande. * Instalados um 'escritório da CEPLAC e a Central Automática da Cia.
VIDA MUNICIPAL 135 ---------------------- ----- --~
Telefônica Vila da Conquista. •:• Inauguradas as novas instalações da Fundação do Serviço Especial de Saúde Pública. * Construído um jardim de infância.
Várzea do Poço - Inaugurado o Ginásio São Francisco de Assis.
Vera Cruz - Inaugurados os serviços de energia elétrica do distrito de Jiribatuba.
Vitória da Conquista - Instalado o serviço de iluminação termelétriea da Vila de José Gonçalves. ':' Realizada a Semana do Algodão.
MINAS GERAIS
Aguas Vermelhas - FUndada a Associação Rural.
Além Paraíba - Inaugurada a unidade local da Associação Cultural Brasil-Estados Unidos. •:• Lançado o quinzenário "Fôlha da Província".
Alfenas - Inaugurado um Grupo Escolar no Bairro de Nossa Senhora Aparecida. * Instalado um sup·ermercado do SAPS. * Realizada a X Exposição Agropecuária e Industrial.
Alpinópolis - Inaugurados a Rodovia Alpinópolis-Carmo do Rio Claro-Varginha e o Grupo Escolar Cônego Vicente Bianchi, localizado na Travessa Santa Cruz.
Altewsa - Construída uma escola estadual no bairro de Cava.
Alvinópolis - Instalada a Cooperativa de Consumo dos Produtores Rurais, criada pelo Comitê Municipal de Extensão Rural. * Realizada a Semana da Comunidade.
Andrelândia - Construídos uma barragem e um reservatório de água para suprir de água potável a sede municipal. * Inaugurados os serviços de energia elétrica do bairm do Papagaio. * Realizada uma Exposição Agropecuária.
Araçuaí - Inaugurados os serviços de telefones automáticos. * Construído o Grupo Escolar Leopoldo Pereira.
Araguari - Fundado o Centro de Estudos Gerais e Oratória.
Araxá - Inauguradas as obras de engarrafamento das águas radiativas. * Ampliada a Praça de Esportes da Estância de Águas. * Instalado o Serviço da Guarda Mirim. * Pavimentadas a avenida Imbiara e as ruas Dr. Franklin de Castro, Dr. Heitor Montandon e Padre Jacinto. * Fundado o Sindicato dos Trabalhadores Rurais. * Em circulaç.ão o "Diário de Araxá".
Arcos - Instalado o Grupo Escolar D. Maricota Pinto.
Baldim - Fundado o Ginásio Padre Pedro Passos.
Barbacena - Instalado um pôsto do DCT no bairro de Santo Antônio. * Realizada a Semana Nacional da Criança Excepcional. * Inauguradas as instalações desportivas do Clube de Caça, Tiro e Pesca. *
Inaugurados, no povoado de Pinheiro Grosso, o prédio da Escola Rural Cel. Camilo Gomes de Araújo e as novas instalações do Grupo Escolar Padre' Mestre Correia.
BELO HORIZONTE - Inaugurado o serviço de rádiocomunicações do Corpo de Bombeiros. ·~ Realizado o li Congresso Brasileiro de Nefrologia. •:• Realizados o V Congresso Brasileiro de Neurocirurgia, o V Congresso Mineiro do Estudante Católico e o XX Congresso dos Estudantes de Grau Médio de MG. * Criado o Conselho de Desenvolvimento de MG. * Fundada a Associação dos Chefes do Serviço Público da MG. :;: Criado Colégio Universitário, da Universidade de MG. * Inaugurada a Estrada do Arroz. * Realizadas a Semana do Aleijadinho e a III Reunião dos Gerentes da Caixa Econômica Federal. * Realizados o V Congresso Brasileiro de Reumatologia •e, o II Congresso de Congadas.
Ba11oso - Inaugurado, na Praça de Santana, um parque infantil.
Boa Esperança - Funcionando, em caráter experimental, o Ginásio Presidente Kennedy. * Construída a ponte, Jarbas Barbosa, sôbn. o rio Marimbondo.
Bom Sucesso - Inaugurado ·o serviço interurbano da Telefônica Bom Sucesso S/ A.
Bonfinópolis de Minas - Inaugurada a rêde de energia elétrica.
Brasópolis - Instalado o Grupo Escolar D. Maria Carneiro Braz.
Brumadinho - Inaugurados o Clube Recreativo Vale do Paraopeba e os serviços de energia elétrica da localidade de Aranha.
Bueno Brandão - Realizada a Semana da Comunidade. * Criada a Estância Climática e Hidromineral de Campo Místico.
Cachoeira de Minas - Instalada uma agência da Caixa Econômica Estadual. * Criado o Serviço Municipal de Estradas de Rodagem.
Caetanópolis - Instalado o nôvo serviço de abastecimento dágua.
Caeté - Inaugurados a Praça Joaquim Franco, o Ginásio Estadual José Brandão, e o Grupo Escolar Nossa Senhora do Bonsucesso. * Em funcionamento um pôsto de higiene.
Caldas - Inaugurada a praça de esportes do Caldas Tênis Clube.
Campanha - Instalado nm escritório da ANCAR. * Realizada a VI Olimpíada Estudantil. •:' Inaugurado o Cine Palácio.
Campestre - Realizada a Semana da Comunidade.
Campo Belo - Fundada a Cooperativa Agrícola e Pecuária.
Capelinha - Instalada uma agência da Caixa Econômica Federal.
Carangola - Inaugurado o Grupo Escolar Prof. Augusto Amarante. * Realizada a XVII Exposição Agropeçuária e Industrial.
136 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
Carmo da Mata- Inaugurados os Grupos Escolares Padre Galdino Ferreira Diniz e Silviano Brandão e o Jardim de Infância Cel. Olinto Diniz.
Carmo do Paranafba - Inaugurado o Ginásio D. Almir Marques.
Casa Grande - Em funcionamento, no prédio da Escola Estadual Tiradentes, um curso de alfabetização de adultos.
Cássia - Inaugurada a Escola Rural Cel. Quincas Cândido.
Chácara - Inaugurada uma agência da Caixa Econômica Estadual. * Instalada a Coletoria Estadual.
Chalé - Instalada a Coletoria Estadual. Conceição das Alagoas - Inaugurado o
Grupo Escolar Herculégio Antônio Borges. Conceição do Mato Dentro - Instala
da uma agência do Banco do Brasil. Conceição do Rio Verde- Reconstruída
a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Imaculada Conceição.
Coqueiral - Inaugurado o Ginásio Municipal, no prédio do Grupo Metálico. ':' Instalada uma agência da Caixa Econômica Estadual. * Inaugurado o serviço de telégrafo do distrito de Frei Eustáquio.
Coração de Jesus - Criada a 1.a Residência do DNOCS.
Cotinto - Construído o Grupo Escolar do Bairro Carneiro.
Coromandel - Inaugurado o serviço de energia elétrica. * Realizada a Semana da Comunidade. * Em circula~ão o "Coromandel em Revista".
Diamantina - Inaugurada a Estação Rodoviária. * Instalados a Polícia Mirim e o Departamento de, Turismo.
Divinésia - Inaugurada a Coletoria Estadual.
Divinópolis - Construído o grupo Escolar J ovelino Rabelo, no Bairro do Córrego de Barro. * Inaugurado o nôvo prédio do Grupo Escolar D. Antônio Valadares.
Divisa Nova - Instalado o serviço de abastecimento dágua.
Dom Silvério - Inauguradas as novas instalações do Grupo Escolar Nossa Senhora da Saúde.
Dona Euzébia - Organizada a Banda de Música Aureliano Barbosa.
Dotes do Indaiá - Iniciado o fornecimento de energia elétrica da CEMIG. * Inaugurados os prédios da Cadeia Pública e dos Grupos Escolares Mestre Tunico e Dr. Zacarias.
Entre Rios de Minas - Realizada a Festa da Colheita.
Fama - Inauguradas as novas instalações do Grupo Escolar Olinto Magalhãe•s.
Felixlândia - Instalado um escritório da A C AR.
Formiga - Realizados o XIV Congresso da Mocidade do Presbitério do Oeste de Minas e a IV Convenção dos Clubes 4-S .
Gouvêa - Inaugurado o Grupo Escolar Augusto Aires da Mata Machado.
Guaxupé - Instalados a Faculdade de Filosofia e o Grupo Escolar Dr. Carlos Souza RibEiro. * Fundado o Clube dos Doadores de Sangue. * Realizada a V Exposição Agropecuária, Comercial e Industrial.
Guimarânia - Em funcionamento um ginásio na sede municipal e uma escola estadual no povoado de Morro Feio.
Ibiá - Instalados uma agência da Caixa Econômica do Estado e um Grupo E>colar no Bairro de São Dimas.
Ibiraci - Inaugurado o Grupo Escolar V:e·reador José Vilhena.
lguatama - Realizada a Semana da Comunidade.
Inconfidentes - Instalada a Coletoria Estadual.
Itabira - Inaugurados o sistema elétrico da CEMIG, a sede administrativa da Cia. do Vale do Rio Doce S/ A e o prédio do Sindicato Metabase.
Itabirito - Entregue ao tráfego a pontz, de concreto ligando a cidade ao bairro da Praça, à Usina Esperança e à Rodovia Inconfidentes.
Itaipé - Instalada a Coletoria Estadual. ltajubá - Inaugurada a Casa da Crian
ça. * Criada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras.
Itapecerica - Inaugurada a Praça da Santa Casa.
Jaboticatubas - Construída uma escola na localidade de Boa Vista. * Realizada a Semana da Comunidade.
Janaúba - Inaugurado o Grupo Escolar Maurício de AzEvedo. * Criada a Escola Normal. * Instalado o Cartório Eleitoral.
Jeceaba - Inaugurado o Colégio Sagrado Coração de Jesus.
Jequeti - Realizada a Semana da Comunidade.
Jequitinhonha - Inaugurado o Grupo Escolar Dr. Antônio Peixoto.
Joaima - Instalado o servico de abastecimento dágua. * Inaugurado o· Grupo Escolar Cel. Lídio Araújo.
Juiz de Fora - Inauguradas a Estação Rodoviária Engenheiro Regis Bíttencourt, as Praças Mahatma Ghandi e General Lott e as novas sedes da Faculdade de Filosofia e Letras e Faculdade de Serviço Social. * Realizada a XXV Exposição Agropecuária e Industrial. ':' Construída a capela de Nossa Senhora Aparecida, no Bairro Cerâmica. * Instalado o ambulatório da Santa Casa de Misericórdia. ':' Inauguradas a nova sede do Hospital João Felício e a TV Industrial. * Em funcionamento o serviço de radiocomunicação do Cotpo de Bombeiros.
VIDA MUNICIPAL 137
Lagamar - Construída uma ponte sôbre o ribeirão Jacaré.
Lagoa Santa - Inaugurados os ~erviços de pavimentação e ajardinamento da praça Dr. Peter William Lund.
Lajinha - Instalada a Comissão Municipal de Levantamento da Mão-de-Obra ·e do Desemprêgo.
Lavras - Em circulação o jornal ''Fôlha de Lavras". * Inaugurado o Hospital D. Lúcia Pinheiro Pimenta.
Luminárias - Instalada a Usina Hidrelétrica Prof. João Franzen de Lima.
Machado - Fundados o Lions Clube e a Associação de Pais e Mest!'E s.
Malacacheta - Realizada a Semana da Comunidade.
Mar de Espanha - Realizada a Semana da Comunidade.
Maria da Fé- Em funcionamento um Grupo Escolar.
Matipá de Minas - Instalado um pôsto de higiene estadual.
Mate·us Leme - Instalada a Companhia Telefônica.
Matias Barbosa - Inaugurado o Grupo Escolar Marieta de Miranda Couto.
Miradouro - Construído o Grupo Escolar Dr. Olavo Tostes.
Oliveira - Fundada a Liga Esportiva Municipal. * Inauguradas as novas instalaç·Ões da Escola Normal Nossa Senhora e o Cine-Teatro Pax. * Instalados o Dispensário da Sociedade São Vicente de Paula •e o Grupo Escolar Djalma Pinheiro Chagas. * Realizada a I Olimpíada da cidade.
Ouro Branco - Inaugurada a nova adutora.
Paineiras - Inaugurado o Ginásio Saint Clair Ferreira. * Construídos os prédios destinados às Escolas Rurais das localidades de Gerais, Atoleiros e Bocainas.
Pains - Funcionando, em caráter experimental, o serviço de telefone automático.
Paracatu - Realizada a III Exposição Agropecuária e Industrial.
Passa Tempo - Instalado o Grupo Escolar Gabriel Andrade.
Passos - Inaugurado o serviço de energia elétrica da CEMIG. * Realizados a VII Exposicão Agropecuária e Industrial e o Congresso- das Testemunhas de Jeová.
Pattocínio - Inaugurados os grupos escolares Mariana Tavares e Casimira de Abreu. * Instalado o Ginásio Estadual Dom Lustosa.
Paula Cândido - Concluído o prédio do Grupo Escolar Prof. Samuel João de Deus.
Peçanha - Inaugurados os serviços de telefones semi-automáticos.
Pedra do Indaiá - Inaugurados os serviços de energia elétrica fornecida pela CEMIG.
Perdizes - Instalado o Pôsto de Higiene.
Piedade do Rio Grande - Inaugurada a Cia. Telefônica Piedense. * Inaugurado o prédio de estrutura metálica das Escolas Reunidas Embaixador José Bonifácio.
Planura - Construídos prédios escolares nas fazendas Água Limpa e Bagagem.
Poço Fundo Inaugurado o Grupo Escolar Dr. Lélio de Almeida.
Poços de Caldas - Realizados a XIX Assembléia de Geógrafos, a IV Conferência das Faculdades Latino-americanas de Medicina e a II Reunião Anual da Associação Brasileira de Escolas Médicas.
Pompéu - Inaugurados o Grupo Escolar José Maria de Carvalho, no bairro de Volta do Brejo, e a sede própria do Pôsto de Higiene Dr. Mário Campos. * Instalado um escritório da ACAR.
Pôrto Firme - Construídas escolas rurais nas localidades de Barra, Monte Carmelo, Jacu e Ribeirão.
Poté - Em funcionamento as Cooperativas de Economia e Crédito Mútuo e de Compras e Vendas em Comum. * Fundados o Sindicato dos Trabalhadores Rurais, o Clube dos 100 e a Sociedade Musical Lira João Amorim. * Realizada a Semana da Comunidade.
Pouso Alegre - Instalado o Escritório Regional da ACAR.
Prata - Inaugurado o nôvo serviço de água.
Pratinha - Concluídas as novas instalações das Escolas Reunidas Cel. Neca de Paula.
Presidente W ence·slau Braz - Inaugurados, pela CEMIG, os serviços de energia elétrica.
Rio Prêto - Instalado em nôvo prédio o Pôsto de Higiene.
Rodeiro - Construída a Escola Rural Manoel Vieira de Queiroz.
Sabinópolis - Inaugurada a sede própria da Prefeitura Municipal.
Sacramento - Instalada a energia elé· trica da CEMIG.
Salinas - Construídos uma escola no povoado de Entroncamento de Taiobeiras, uma ponte de madeira sôbre o córrego Ju· curutu e uma escola no povoado de Ma· trona.
Santa ]uliana - Construída uma ponte sôbre o córrego da Herva.
Santa Maria do Suaçuí - Construída uma ponte sôbre o ribeirão Santa Maria.
Santa Rita de Caldas - Inaugurado o Ginásio Comercial Professor Sílvio de Marco.
Santa Rita do ]acutinga - Criado o Ginásio Estadual Santa-ritense.
138 REVISTA BRASILEIRA DOS l\IUNICíPIOS
Santo Antônio do Ave'ntureiro - Inaugurada sede própria da Prefeitura Municipal e da Câmara de Vereadores.
São Domingos do Prata - Inaugurada a Loja Maçônica Luz do Prata. * Instalado serviço de radiotransmissão na Delegacia de Polícia.
São Geraldo - Inaugurado o prédiO do Grupo Escolar. * Construída uma ponte de madeira sôbret o rio São Vicente.
São Gonçalo do Abaeté - Construída uma ponte sôbre o córrego do Ferrão. * Instalada a Escola Municipal Rural Pontal do Abaeté, no distrito de Canoeiros.
São Gonçalo do Pará - Em circulação o mensário "Manda Brasa". * Inaugurada a Companhia Telefônica São Gonçalo do Pará.
São Gotardo - Instalado em prédio prÓprio o Grupo Escolar Conselheiro Afonso Pena. * Realizada a I Conferência Vicantina. * Instalada uma estação transmissora de propriedade da Secretaria de Segurança.
São José do Goiaba] - Inaugurado o Grupo Escolar Manoel Lúcio de Morais.
São José do Mantimento- Instalada a Coletoria Estadual.
São Lourenço - Inaugurados o Conjunto Aquático Pedro Silvestrini, do São Lourenço Country Clube, e o Ginásio de Esportes Charlo Lage, do Esporte Clube São Lourenço.
São Sebastião do Oeste - Instalada a Coletoria Estadual.
Serranos - Instalado, em nova sede, o Grupo Escolar Ribeiro Pena
Sêrro - Restaurada a rodovia SêrroDiamantina. * Inaugurados os Grupos Escolares Joaquim de Sales e Dr. João Pinheiro.
Sete Lagoas - Realizado o Encontro Regional do Movimento Familiar Cristão. * Criado o Grupo Escolar Modestino Andrade Sobrinho, situado no bairro Progresso. * Inaugurados o Jardim de Infância Dr. Milton Soares Campos e a sede da Associação Atlética Banco do Brasíl.
Soledade de Minas - Instalado o Grupo Escolar Padre Lapuerta.
Teófilo Otoni - Realizada a III Exposição Agmpecuária e Industrial do Vale do Mucuri.
Tiros - Construída uma ponte sôbre o rio Indaiá, ligando Tiros a Abaeté.
Três Corações - Inaugurada a Biblioteca Municipal. * Criada uma corporação de Guardas Mirins do Trânsito.
Tupaciguara - Fundadas as Associações dos Professôres Secundários e dos Odontólogos.
Ubá - Realizada a H Mostra Industrial Ubàense.
Uberaba - Inaugurados o Pôsto de Puericultura e Pronto Socorl'o do bairro do
Fabrício. * Instalado o Centro Cultural Brasil-Alemanha. * Realizado o XXII Congresso Vicentino Arquidiocesano. * Criada a Sociedade de Biologia do Triângulo Mineiro. * Construída, na fazenda Gengibre, a Escola Municipal Gabriela Rodrigues da Cunha. * Fundada a Escola de Belas Artes.
Uberlândia - Inaugurados a nova sede da Escola Distrital de Miraporanga e o Grupo Escolar Padre Mário Forestan. * Criado o Fraterno Auxílio Cristão, entidade beneficente. * Realizada a X ExposiçãoFeira Agropecuária. * Inaugurados o Ginásio Kennedy e o Colégio Anchieta. * Construída uma ponte sôbre o córrego de São Pedro, no bairro Cazeca. ':' Realizado o I Congresso de Estudos Econômicos do V ale do Paranaíba. ':' Inaugurado o Grupo Escolar Clarimundo Carneiro. ':' Concluídas as novas instalações do Centro de Saúde.
Unaí - Instalado o servico telefônico. "' Construído um grupo escol;r. * Fundadas a Cooperativa Agrícola de Unaí Ltda. e a Associação de Maternidade. * Realizada a Semana de Comunidade.
Várzea da Palma - Inaugurados o Grupo Escolar Waldomiro Magalhães Pinto 'e o serviço de alto-falantes "Independente". * Criado, no Ginásio Joseph Hein, o Teatro Estudantil.
Viçosa - Criada a Escola Superior de Florestas da Universidade Rural do Estado de Minas Gerais.
Vieit·as - Inaugurados o Parque Infantil e Jardim de Infância São Tarcísio e um grupo escolar no distrito de Santo Antônio do Glória.
ESPÍRITO SANTO
Alegre Inaugurados o Parque Mu-nicipal Infantil e um pôsto de vendas dos SAPS.
Cachoeira do ltapemirim - Instalado 0
Ginásio Ptesidente Luebke. * Realizadas a Exposição Industrial, Comercial, Agrícola, de Artesanato e Assistência Social e, a XIX Exposiç.ão Agropecuária Estadual. * Inaugurado o Grupo Escolar Inah Werneck, no bairro Aquidabã, e nôvo sistema de telefones automáticos. * Construída uma ponte de cimento armado no bairro Cel. Borgeo. * Inaugurados os serviços de abastecimento dágua do distrito de Jaciguá. * Em funcionamento as escolas municipais de Boa Esperança, distrito de Jaciguá, e Pombal, distrito de Vargem Alta.
Cariacica - Instalada a Comarca. * Realizada a VIII Exposição Estadual de Animais e Produtos Derivados.
Castelo - Instalado o Asilo para V elhos Desamparados.
Colatina - Inaugurados o Grupo Escolar do bairro de Vila Lenira, novas dependências do Grupo Escolar Fre'i Maior Leggio da Raguzza e o Iate Clube.
VIDA MUNICIPAL 139
Conceicão do Castelo - Instalada uma usina hidr:i"ulica. * Inaugurados um pôsto de saúde e o serviço de abastecin:enlo dágua.
Domingos Martins - Construídas duas pontes sôbre o córre•go Peixe Verde e uma sôbre o rio J ucu. * Fundada a Sociedade Pró-Melhoramento de Marechal Floriano.
Guaçuí - Realizada a XII Exposição Agropecuária e Industrial. * Instaladas a Policlíntca e a Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de Guaçuí Ltda.
Guarapari - Fundado o Ginásio Rui Barbosa.
Ibiraçu - Concluída a estrada Caboclo Be•rnardo-Santa Maria. * Instalado um escritório da ACARES.
Iconha - Inaugurados o prédio da Coletoria Estadual e o Forum Desembargador Augusto Afonso Botelho.
Itaguaçu - Inaugurado pela ACARES um clube Quatro "S", na Vila de Itaçu. * Instalados os serviços de energia elétrica.
ltapemirim - Inaugurados o Ginásto Estadual e Escola Normal Prof. Washington Pinheiro Meirdes. * Criado o Hospital e Maternidade Santa Helena. * Construída a Igreja Adventista do 7.0 Dia.
Jerônimo Monteiro - Inaugurado um jardim de infância.
Linhares - Instalados os serviços de energia elétnca em São Sebastião do Bananal.
Mimoso do Sul- Criada a Guarda Noturna. * Instalado um escritório da ACARES.
Muniz Fxeire - Inaugurada a Escola São Cristóvão, na Serra de Muniz Freire.
Muqui- Inaugurado o serviço de abastecimento dágua da fazenda Glronda. * Instalado um escritórto da ACARES.
Nova Venécia - Criada a Cooperativa dos Cafeicultores.
Pinheiro - Instalada a Coletoria Estadual.
Piuma - Instalados quatro chafarizes.
Presidente Kennedy - Criada a Escola Pedra Branca.
Santa Leopoldina - Instalada a Coope• rativa Avícola, no povoado de Santa Maria.
Santa Teresa - Construídas pontes sôbre o córrego do Veado e os rios Santa Júlia, Santa Maria e São Pedro. * Inaugurado o Hospital Mãe do Bom Conselho. ':' Construída também uma ponte sôbre o rio Santo Hilário, no distrito de Alto Santa Maria. * Em funcionamento o Cine Santa Teresa. * Instalado o Ginásio Teresense. * Inaugurado, na localidade de São Roque, o prédio das• Escolas Reunidas de São Roque. * Inaugurada uma escola na localidade de Valão de São Lourenço. * Criada a Delegacia do Ensino Primár'to Municipal.
São Gabriel da Palha - Instalado o serviço de energia elétrica.
São Mateus - Inauguradas a Banda Marcial, a reforma da Praça São Benedito e o Cine-Teatro Withor.
Serra - Instalado um ramal de energia elétrica no povoado de Pitanga.
Vila Velha - Construída a Praça Almirante Tamandaré, na localidade de Prainha.
VITÓRIA - Inaugurada a Escola de Aprendtzagem Jerônimo Monteiro. * Instalada a Cooperativa de Consumo dos Funcionários da Prefeitura. * Fundada a Federação de Obras Sociais do Espírito Santo. * Inauguradas as novas instalações do Grupo Escohr Geni Coutinho, na Ilha do Príncipe.
RIO DE JANEIRO
Angra dos Reis - Criada a Delegacia Regional de Polícia. * Inaugurados postos telefônicos em Serra d'Água, Pontal e Japuíba.
Araruama - Inauguradas escolas estaduais em Bananeiras, Regamé, Praia Sêca e Praia do Hospício, o Grupo Escolar dr. João Vasconcelos e a Escola Municipal Prefeito João Vasconcelos. * Instalada enErgia elétrica no distrito de São Vicente de Paulo.
Barra Mansa - Inaugurada a Praça da Liberdade.
Cabo Frio - Instalada a Biblioteca Municipal.
Cambuci - Instalados escntórios do 3.0 Distrito Agropecuário Estadual e da A C AR.
Campos - Inauguradas uma ponte e a iluminação pública do distrito de Santo Eduardo. * Instalada a delegacia da Campanha de Merenda Escolar. * Construído um abrigo de, passageiros nas proximidades do Parque Alberto Sampaio.
Carmo - Lançado o mensário "A Coluna".
Duque de Caxias - Inaugurados o Cine Santo Antômo, a Escola da Associação dos Amigos do Parque Equitativa e as obras de remodelação da Praça do Pacificador.
ltaboraí - Inauguradas a Praça Roberto Pereira dos Santos e a Estação Rodoviária. * Construídas as Escolas Municipais Nossa Senhora das Graças e Januário Caffaro, em Calundu e Montevideo.
ltaocara - Inaugurado o prédio destinado à Biblioteca Pública. * Construída uma ponte de concreto sôbre o ribeirão das Areas, na Jocaltdade de Batata!.
Macaé - Inaugurados o Ginásio Nossa Senhora do Destêrro, no distrito de Quissamã, e um pôsto telefônico, em Arueira.
Magé - Instalada em nova sede a Igreja Evangélica Congregacional. * Em funcionamento a Cooperativa de Consumo dos Servidores Municipais.
Miguel Pereira - Inaugurados a Estação Rodoviária, o Jardim Público e a sede social do Miguel Pereira Atlético Clube.
140 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNlCii'IOS
Natividade de Carangola - Inaugurada a nova sede do Clube Lítero-Esportivo.
Nilópolis - Realizada a I Exposição Industrial.
NITERÓI - Instalada uma agência do Banco do Estado da Guanabara. * Lançado o jornal "Niterói Católica", Órgão da Arquidiocesse. * Criados os Cursos de Técnicos Navais, na Escola Henrique Lage.
Nova Friburgo - Instalada a Fundação Educacional e Cultural.
Nova Iguaçu - Instalados o São Luís Hotel e o Instituto de Educação. Lançado o jornal "Gazeta do Comércio".
Paracambi - Inaugurada a Estação Ferroviária Dr. Eiras.
Petrópolis - Inaugurada a Escola Municipal Rosalina Nicolau. ':' Realizado o II Salão Petropolitano de Fotografia. * Instalado, pelo Centro Espírita João Batista, o Albergue· Noturno Sebastião Heien Filho.
Resende -- Reahzado o I Festival da Cana do Vale do Paraíba.
Rio das Flôres - Inaugurados os Hospitais Santa Teresa e Luís Pinto.
São Gonçalo - Instalada rêde de energia elétrica no bairro Vila Sêca. ':' Realizada a Feira de· Amostras do SESI. * Inaugurado o Grupo Escolar Paulino Pinheiro Batista.
São João de Meriti - Inaugurado o Cine Boa Vista, em Coelho da Rocha.
Sapucaia - Instalado um pôsto da ACAR.
Valença - Inaugurado o Hospital Geral de Valença.
Vassouras Country Clube.
Fundado o Vassouras
Volta Redonda - Instalados o Hotel Ipiranga e a Facmdade de Medicina do Vale do Paraíba. * Realizado o IV Festival da Música.
GUANABARA
RIO DE JANEIRO - Inaugurados, em Campo Grande, a Unidade Sanitária do Rio da Prata, uma Delegacia do IAPC, o Lions Clube e as escolas primanas Eustórgio Wanderley e Charles Pegui. * Criado o Conservatório de Música de Campo Gran::e. * Inaugurado o jardim da infância do Ginásio Cesário de Melo. * Inaugurada a Igreja de São José, nova sede da Paróquia do Jardim Botânico. * Inaugurada a Biblioteca Castro Alves, na Escola Pedro Ernesto. * Construído um reservatório dágua no Morro da Liberdade, antigo Morro do Turano. * Em funcionamento o Ginásio Luís de Camões. * Inaugurada a nova praça pública do Lar:;o do Tanque, em Jacarepaguá. * Instalado o Ginásio Sobral Pinto. * A Associação Civil das Servas de Maria do Brasil inaugurou o Ginásio São José Operário. * Inaugurada, em Madureira, uma agência do Banco do Estado da Guanabara
* Construída a Escola Estadual Edmundo da Luz Pinto, na Penha Circular. * Inaugurada a Avenida Ministro Ari Franco, ex-Estrada do Retiro, em Bangu. * Inauguradas outras escolas públicas estaduais: "Pestalozzi", em Magalhães Bastos, Gabriel Soares de Sousa. ·em Realengo, e "Frei Vicente do Salvador", em Padre Migue I. ':' Construídas as escolas primárias Guilherme Tell e Noronha dos Santos, em Anchieta e Ricardo de Albuquerque e a escola primária Araci Muniz Freire, em Magalhães Bastos. * Inaugurados as escolas Vida! de Negreiros e Fehpe Camarão, o Centro Médico Heitor Beltrão na Tijuca, a escola primária John Kenned;, no Engenho Nôvo. ':' Realizados diversos atos e comemorações: Jornada de Radiologia, Conferência Latino-Americana de Vida e Missão da Igreja, V Festival do Escritor, I Festival da Cerveja do Estado da Guanabara, II Congresso Brasileiro de Medicina Física e Reabilitação, Simpósio Oceanográfico do Atlântico Sul, 2.a Jornada Luso-Brasileira, IX Convenção da União Sul-Americana rda Associação de Engenheiros (USA!), Congresso Internacional de Pontes e Estruturas, Centenário de Antônio Goncalves Dias, Dia do Folclore, Feira da Providància, Jogos da Primavera, III Congresso de Medicina Militar, II Congresso Panamericano de Citologia do Câncer e II Conferência Nacional de Prevencão do Câncer Ginecológico, XIII Congre;so BrasilEiro de Oftalmologia, I Congresso Brasile'tro de Radiodifu~ão, III Congresso Nacional de Críticos de Arte, VI Semana de Engenharia.
SÃO PAULO
Adamantina - Realizado o I Salão Adamantinense de Belas Artes.
Álvares Fiorence - Instalada, em sede própria, a a:;ência da Caixa Econômica Estadual.
Americana - Realizada a IV Feira Industrial. * Inaugurada a maternidade do Hospital São Francisco. ':' Realizada conferência sôbre "Vida e Obra do Aleijadinho" * Instalada a Coop.erativa dos Funcionários Públicos.
Andradina - Realizada a I Feira Regional e Industrial.
Araçatuba - Realizada a VII Exposição de· Animais.
Araraquara - Realizados o I Salão da Indústria, a Exposição Pedagógica de Desenho e uma conferência sôbre "Raios Cósmicos". ':' Concluído o anexo da Santa Casa de Misericórdia.
Assis - Inaugurados o Templo Metodista e a Praça dos Três Coqueiros. * Realizada a I Feira de Ciências.
Atibaia - Fundada a Cooperativa Aví· cola. * Realizada a I Feira Agroindustrial.
Auriflama Verde.
Inaugurado o Cine Ouro
VIDA MUNICIPAL 141
Barbosa - Construído o Ginásio Estadual.
Barra Bonita - Inaugurados os serviços de iluminação pública. * Instalada a Comarca.
Barretos - Construída nova adutora no Bairro Industrial do Frigorífico. * Fundada a Casa do Médico.
Barueri - Inaugurada a nova sede social da Associação Cultural e Esportiva. * Instalada a Comarca.
Batatais - Criados o Ginásio Agrícola e a Escola de Belas Artes Cândido Portinari. * Construído um Templo Protestante.
Bauru - Instalada a Casa da Criança.
Biligui - Criados a Universidade da Alta Noroeste e o Clube de Ciência.
Bocaina - Construída uma ponte sôbre o ribeirão Bocaina.
Borborema - Em circulação a "Fôlha de Borborema", Órgão da Paróquia de São Sebastião.
Botucatu - Realizada a III Feira Regional de Ciências "Emílio Peduti". Inauguradas as novas instalações do Grupo Escolar de Rubião Júnior e o Templo da Congregação Cristã do Brasil.
Brotas - Construída a Casa da Crian-ça.
Caçapava - Em circulação "0 Matutino Esportivo".
Caieiras - Inaugurado o Grupo Escola Otto W e1szflog.
Campinas Realizados congressos de Radiologia e de Ortopedia e a Exposição "A Jovem Gravura Nacional".
Campos do ]ordão - Criado o Instituto de Assistência Sociai.J
Cândido Rodrigues - Construída uma ponte sôbre o córrego da Tangerina.
Capivari - Realizada a li Feira Agroindustrial.
Caraguatatuba - Instalado um parque infantil.
Cardoso - Concluída a Praça da Ma-triz.
Catanduva - Instalada, em sede própria, a Câmara Municipal.
Cosmópolis - Inaugurado o Hospital Beneficente Santa Gertrudes.
Cosmorama - Instalado o serviço telefônico urbano.
Cubatão - Instalado o Ginásio Industrial da EscoLa Profissional de São Paulo.
Descalvado - Inaugurada uma agênci!l da Caixa Econômica Estadual.
Diadema - Inaugurado o prédio da Prefeitura Municipal.
Dracena - Criados a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras e o Curso Ginasial Noturno, no Instituto de Educação.
Fartura - Construída uma escola municipal na zona rural.
Fernandópolis - Iniciada a publicação da revista "Cine Arte".
Franca - Inaugurada a rodovia Franca-Batatais, ramal da Via Anhanguera.
Getulina - Fundado o Centro Seda!, com sede na Igreja Matriz.
Guaiçara - Construída uma ponte sôbre o córrego Campestre.
Guapiara - Inaugurada a Praça Padre Arlindo Vieira.
GuatJarapes - Realizado o IV Congresso Municipalista do Vale do Tietê.
Guaratinguetá - Inaugurado o serviço de energia elétrica da Colônia e Bairro, do Piagui. * Realizados os VII Jogos Estudantis da Primavera. * Organizado o Centro Estudantino. * Fundada a Guarda-Mirim.
Guareí - Inaugurados os serviços de energia elétrica da sede municipal. * Criado o Ginásio Estadual.
Guarujá - Instalada a Cooperativa de Consumo, dos Servidores do Departamento de Estradas de Rodagem.
Iacanga - Criada a Escola Técnica de Comércio.
Iacri - Em funcionamento o Ginásio Estadual.
Iguape - Criado um Jardim de Infância, das Irmãs de Caridade.
Indiana - Instalados, em sede própria, os Postos de Saúde e de Puericultura.
Indiaporã - Instalada rêde de telefones nas zonas m bana e rural.
Inúbia Paulista - Inaugurada a sede social da Associação Cultural Esportiva.
Ipauçu - Construído um Grupo Escolar no bairro da Estação.
Iporanga - Inaugurado o Templo da Igreja Batista.
Itaberá - Instalados o Hospital Josephina Silva Mello e o Pôsto de Puericultura.
ltaí - Construída a praça Fonte da Saudade. * Fundada a Cooperativa de Eletrificação Rural.
Itariri - Inaugurada a rêde de abastecimento dágua.
Itanhaém - Inaugurado o Parque Infantil D. Leonor Mendes de Barros.
ltapeva Fundada a Cooperativa Agropecuária do Bairro de Pacova.
Itapira - Fundada a Cooperativa de Consumo Popular de Itapira Ltda. * Inaugurado o Grupo Escolar Antônio Caio.
Itatinga - Inaugurados o prédio do Hospital Santa Teresinha, a Maternidade Ercília Pieroni e a Igreja de São Bom Jesus.
!tu - Realizada conferência sôbre o "Plano Diretor da Cidade de Itu". * Instalado o Museu Histórico de Arte, Sacra e Música Religiosa Padre Jesuíno do Monte Carmelo.
]aboticabal - Instalada a Cooperativa do Centro do Professorado Paulista. * Criada,
142 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
pelo govêrno estadual, a Faculdade de Agronomia e Veterinária.
Jacupiranga - Inaugurada a rêde telefônica.
jarinu- Instalado o Centro Telefônico.
Jaú - Fundada a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais.
Jundiaí - Criadas a Escola Normal da Vila Arens e a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. * Instalada a Faculdade de Odontologia. * Criado o Serviço de Hidratação Infantil. * Realizadas a I Feira, Industrial e a li Exposição de Ciências Físicas e Naturais.
Junqueirópolis - Inaugurada a Santa Casa de Misericórdia. * Criada a Escola Normal Municipal.
Laranjal Paulista - Criado o 2.0 Grupo Escolar na Vila Campacci.
Luisiânia - Criado o Ginásio Estadual. * Fundado o Esporte Clube Luisiânia.
Matão - Instalada uma cooperativa de consumo popular.
Miguelópolis - Inaugurado o Templo Protestante da Igreja Congregação Cristã no Brasil.
Mogi das Cruzes - Inaugurados a Cooperativa de Eletrificacão Rural e um hangar do Aero Clube. * Criada a Secretaria de Obras e Serviços Públicos da Administração Municipal.
Monte Alto - Inaugurada uma escola municipal no bairro de Água Limpa.
Monte Azul Paulista - Fundado o Lions Clube. * Concluída a Avenida Dr. Antônio Borges de Queiroz.
Nipoã - Instalada a têde telefônica urbana.
Nôvo Horizonte - Inaugurada a Banda Feminina do Instituto Pinheiro Machado.
Osasco - Em funcionamento um Pôsto de Saúde.
Osvaldo Cruz - Realizada a I Feira Promocional de Vendas.
Ourinhos - Realizada a I Feira de Ciências.
Paraguaçu Paulista - Realizada a IV Exposição Agropecuária.
Paraibuna - Instalada a Biblioteca Pública Dr. João Cavalcante de Albuquerque.
Paulicéia - Instalada a Coletoria Fede-ral.
Pederneiras - Fundadas a Casa da Criança Padre Montezuma.
Pedreira - Instalada, em sede própria, a agência da Caixa Econômica Estadual.
Pedro de Toledo - Realizada conferência sôbre "Educação e Família".
Penápolis - Inauguradas as Praças dos Fundadores e da Rodoviária.
Pereira Barreto - Fundado o Conservatório Musical.
Peruíbe - Criado o Pôsto de Saúde.
Piracicaba - Criada a Inspetoria do Ensino Secundário e Normal. * Fundada a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais.
Piraju - Inaugurado o Mercado Municipal. * Ampliada a rêde de águas e esgôtos. * Criados dois grupos escolares.
Pirassununga - Inaugurada a subestação de energia elétrica da Companhia Hidrelétrica do Rio Pardo.
Pitangueiras - Criada a Escola Normal do Município. * Instalada, ;e·m sede própda, a Prefeitura Municipal.
Planalto - Construído jardim público, com iluminação de mercúrio.
Pontal - Inaugurada uma fonte luminosa.
Pôrto Feliz - Fundado o Lions Clube, Pôrto Fererira - Instalado um pôsto
de abastecimento do SESI e fundada a Cooperativa de Eletrificação Rural.
Pradópolis - Criado o ginásio Rural.
Presidente Alves - Em funcionamento o Ginásio Estadual José dos Sanl'os.
Presidente Epitácio - Inaugurados a quadra de futebol de salão da Sociedade Filarmônica 27 de Março, o Hospital São Lucas e o Clube de Ciências. * Instalado o Lions Clube e concluído o jardim municipal com fonte luminosa.
Presidente Prudente - Inaugurada escola do SENA!.
Quatá - Realizadas conferências sôbre "1\!Ielhores métodos de plantio e cultivo da cana-de-açúcar" e ''Funcionamento da Cooperativa e da Associação e suas vantagens para os assoc'tados". * Inaugurado o nôvo edifício da Caixa Econômica Estadual.
Regente Feijó - Realizada a Feira de Ciências e Arte, do Ginásio e Escola Normal.
Reginópolis Inaugurados o Parque Infantil 15 de Novembro, o Serviço Telefônico Municipal e a Banda de Música.
Registro - Fundado o Jornal "Vale do Rtbeira".
Ribeirão Prêto - Instalada, em sede própria, a agência do Banco do Brasil. * Criado o Ginásio Agrícola. * Realizada a I Exposição de Orquídeas.
Salto - Instalada a Associação Comercial, Industrial e Agrícola.
Salto Grande - Construído o Templo da Congregação Cristã no Brasil.
Santa Gertrudes - Instalada a Biblioteca Pública Municipal.
Santo Anastácio - Inaugurado o Pôsto de Sementes.
Santópolis do Aguapeí - Instalada a rêde de telefones urbanos.
Santos - Inaugurado o Ginásio Esta• dual dos Andradas. * Realizada a XXIII Exposição de Orquídeas. * Reaberto o Aquá• rio Municipal Antônio Gomide Ribeiro dos Santos.
VIDA MUNICIPAL 143
São Caetano do Sul - Construído o Estádio Lauro Gomes. * Inaugurado o Mercado Municipal de Vila Barcelona.
São Carlos - Realizadas a Feira In· dustrial de Amostras e a I Feira de Ciências. * Inaugurada a Escola do SENAI.
São Joaquim da Barra - Fundados a Cooperativa de Consumo dos Funcionários Públicos, a Casa da Criança e o jornal "Cidade de São Joaquim da Barra". * Inaugurado o serviço de telefones automáticos.
São José do Rio Pardo - Instalado o serviço de telefones automáticos.
São José do Rio Pt·êto - Realizadas a I Feira de Ciências Regional, a IV Exposição de Animais ·e Produtos Derivados, o UI Salão de Arte Juvenil e o II Festival de Teatro Infantil. * Instalado o Cartório de Registro Civil. * Criados o Ginásio Estadual da Vila Redentora e a 1.a escola para excepcionais.
São José dos Campos- Instalada a Inspetoria Regional do DCT. * Realiz:1da a Feira Agroindustrial do Vale do Paraíba.
SÃO PAULO- Inaugurada a nova sede do Colégio Estadual MMDC, no parque da Mooca. ':' Concluída a Unidade Sanitária Polivalente do Bosque da Saúd·e.
Serra Negra - Inaugurados o Jardim Zoológico e o Clube Recreativo Serra Negra Esporte Clube.
Severínia Construído um Parque Infantil. * Instalado o Ginásio Estadual. * Concluídas as obras do sistema de esgotos.
Sorocaba - Inauguradas a Unidade Polivalente Integrada. da Secretaria de Saúde, e o jardim do Largo de São Bento. * Construída uma ponte sôbre o rio Sorocaba, ligando os bairros de Lavapés e Além-Ponte.
Sumaré - Construídas a nova sede do Paço Municipal e uma escola municipal no bairro do Matão.
Suzana - Em circulação o jornal "A Comarca de Suzana". * Realizada a Festa do Morango.
Taciba - Criado o Ginásio Estadual.
Tambaú - Instalada a Comarca. Tapiratiba - Instalada a Cooperativa
Popular de Consumo.
Taubaté - Fundado o Instituto de Pre· vidência do Município.
Terra Roxa - Em circulação o jornal "Voz de Terra Roxa".
Torrinha - Instalado um Parque Infantil. * Construída a sede própria da Caixa Econômica Estadual.
Tupã - Criados a Faculdade de· Filosofia, os Grupos Escolares da Vila São Paulo e da Vila Indústria, o Ginásio Agrícola e um ginásio na Vila Albarca.
Tupi Paulista - Instaladas a Cooperativa de Eletrificação Rural e uma enfermaria na Santa Casa de Misericórdia.
Ubatuba - Inaugurado o nôvo prédio do Paço Municipal. * Realizado o Congresso Turístico do Litoral Norte de São Paulo. * Criada a Cooperativa Popular de Consumo. * Inaugurado v prédio da Prefeitura.
Valparaíso - Instalada, em prédio próprio, a Delegacia de Recrutamento Militar.
Votuporanga - Inaugurado o Hospital e Maternidade Nossa Senhora Aparecida.
Xavantes - Realizada a VIl Festa do Café.
PARANÁ
Alvorada do Sul - Inaugurado o fornecimento de energia elétrica pela Usina de Salto Grande.
Ampere - Instalado um cartório do Registro Civil, no distrito de Santa Izabel d'Oeste.
Andirá - Construído o prédio da Congregação Cristã no Brasil, em Vila Ameri· cana.
Apucarana - Realizado o III Seminário de Prefeitos e VETeadores do Estado do Paraná.
Araruva Asfaltados 30 km da BR-104. * Inaugurado o Parque Infantil Altino Reis.
Araucária - Concluído o 1.0 trecho asfaltado da Rodovia do Xisto, entre Curitiba e Araucária.
Astorga - Construído o Colégio e Ginásio Comercial. * Inaugurados uma escola rural em Pé-de-Galinha, o nôvo edifício do Ginásio Estadual e um pôsto de observacão pluviométrica. -
Atalaia - Instaladas duas escolas públic2J 'Estaduais, na estrada Caiçara
Barracão - Instalado o Sindicato do Pequeno Proprietário Agrícola.
Bela Vista do Paraíso - Iniciado o fornecimento de energia elétrica pela Usina de Salto Grande. ':' Inaugurada a Biblioteca Pública.
Bituruna - Criada a Escola Municipal Presidente Kennedy, na Fazenda do Tigre.
Bocaiúva do Sul - Instalada a 2.a Inspetoria Geral do Ensino.
Camhé - Inauguradas as novas instalações do Forum.
Campo Mourão - Concluído o nôvo prédio da Prefeitura.
Cândido de Abreu - Em funcionamento o Cine Calixto.
Capanema - Instalado um cartório de Registro Civil, no distrito de Cristo Rei.
Cascavel - Inaugurados o serviço de abastecimento dágua, a Biblioteca Pública Municipal, um Parque Infantil, o edifício do Banco do Estado do Paraná e o Estádio Municipal.
Castro - Inaugurados o Pavilhão de Administração do Asilo São Vicente de Paula
144 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
e o Grupo Escolar prof.a Mariana D. Garcez, na Vila Santa Cruz.
Centenário do Sul - Construída uma ponte sôbre o ribeirão Rondon.
Cêrro Azul - Realizada a Festa da Laranja.
Cidade Gaúcha - Instaladas uma escola municipal na localidade de Água do J uruna e outra próxima à fazenda São Pedro. * Reconstruída a ponte sôbre o rio Pacu.
Congonhinhas - Inauguradas as novas instalações do Grupo Escolar Osório Silva, onde funcionarão, também, o Ginásio Estadual e a Escola Normal Regional Alfredo Andersen.
Cruzeiro do Sul - Reconstruída uma ponte sôbre o ribeirão Fundo. * Criado o Departamento Municipal de Estradas e Transportes.
Cruz Machado - Inaugurado o nôvo prédio da Prefeitura Municipal,
Curiúva - Instalada a Escola Normal Ginasial Lisímaco Costa.
Dois Vizinhos - Inaugurado o Hospital São Lucas.
Florestópolis - Instalada a rêde de energia elétrica, da Usina de Salto Grande.
Flórida - Instalada a rêde. de energia elétrica.
Goio-erê - Concluído o nôvo prédio do Grupo Escolar.
GuahaÇá - Inaugurado nôvo campo de futebol.
Guaporema - Criada a Escola Primária Nossa Senhora das Graças, no Pôrto Mirador.
Guaraniaçu - Instalada a Agência Municipal de Estatística.
Guaratuha - Inaugurados os flutuantes e pontes de acesso dos "terry-boats" da Baía de Guaratuba.
Iguaraçu - Fundada a Cooperativa Agrária dos CafeicultorEs. ·•· Instalada a energia elétrica da COPEL. ··· Construído o nôvo edifício do Grupo Escolar Nilo Cairo.
Inajá - Inaugurados o Ginásio Estadual, o Cine Paraná, as escolas municipais de Fazenda Reserva, Estrada São João, Inajá, e Fazenda Santa Teresinha.
lp01ã - Construída uma ponte sôbre o rio Xambre.
Irati - Inauguraria um Pôsto de Inseminação Artificial. ':' Construída uma ponte sôbre o rio dos Patos, no distrito de Itajará. * Fundado o Núcleo dos Engenheiros Agrônomos.
ltamhé - Inaugurado o nôvo prédio do Grupo Escolar.
ltaúna do Sul - Construída uma ponte sôbre o ribeirão do Quati.
Ivaiporã - Criada a Casa Escolar no distrito de Jardim Alegre.
Lapa - Realizado o VII Festival do Mate. * Criado o Centro de Tradições Gaúchas.
Loanda - Inaugurados o nôvo prédio da Casa de Saúde e Maternidade Santa Catarina, o aeroporto Atílio Accorsi, a Delegacia Regional de Polícia e o campo municipal de Volibol-Basquetebol. * Fundada a Associação de Proteção à Maternidade e à Infância. * Inaugurado o Educandário Santa Edwiges. * Criada a Biblioteca Públic:t. ':' Inaugurados os prédios das escolas Santa Luzia, Três "G" e Grupo Escolar do Comércio.
Londrina -- Reaberto o Hipódromo Ouro Verde, do Jockey Club. * Criados o Conselho Municipal de Educação e a Escola Primária Fernão Dias. * Inaugurado o serviço de abastecimento dágua do distrito de Warta. * Inaugurados também o Centro Cultural Imaculada Conceição, com cursos pré-primário e de jardim de infância, e o Lar-Escola Rotary da Criança Excepcional. * Realizada a I Feira da Indústria Brasileira. * Fundada a Rádio Tabajara. * Realizada a XIX Semana Médica Regional do Norte do Paraná. ':' Instalada a Fundação Educacional Paranaense. * Inaugurada a Rádio Alvorada.
Mamhorê - Construídas a Igreja Pres• biteriana e• escolas em Ranchinho, Colônia Mascate, Araçá, Vinício, Gleba "8", Pica-Pau e Guaraní.
Mandaguaçu - Construído um grupo escolar na localidade de Santo Antônio.
Manuel Ribas - Instalada, em sede própria, a Associação Rural.
Marialva - Inaugurado o nôvo prédio do Forum.
Maringá - Realizados a I Reunião do Milho, a Semana do Estudante e o Encontro Nacional de Endodontistas. * Inaugurados a sub-sede da Secretaria da Agricultura e os serviços interurbanos da Sociedade Telefônica do Paraná.
Medianeira - Inaugurados um pôsto rural agrícola e o Cine Iguaçu. * Instalada a Subprefeitura de Santa Helena.
Morr6tes - Inaugurados o Iate Club9, a Escola de Aplicação Miguel Schleder e a Biblioteca Pública Municipal José Gonçalves de Morais.
Nova Esperança - Fundada a Cooperativa Agrária dos Cafeicultores. * Realizada a I Exposição A5ropecuária e Industrial. * Inaugurada a Casa Rural.
Nova Fátima - Inaugurada a Matriz de Nossa Senhora de Fátima.
Nova Londrina - Instalada a nova rêde de energia elétrica.
Ourizona - Inaugurados o Parque Infantil e Jardim de Infância D. Lilian Vargas.
Paraíso do Norte - Criado o Serviço de Saúde Municipal. * Instalada a Comarca. * Inaugurada a rêde de energia elétrica da sede municipal.
VIDA MUNICIPAL 145
Paranacity - Reaberto o jornal "0 Eco do Interior". * Criadas a Escola D. Bosco, na Estrada Uniflor, e a Guarda Municipal Noturna Urbana. * Fundado o Grêmio Estudantil Tiradentes, na Escola Normal.
Paranaguá - Instalada a s.a Universidade Volante do Paraná.
Paranavaí - Instalada energia elétrica de Salto Grande, no distrito de Sumaré.
Pato Branco - Instalado um cartório de Registro Civil, no distrito judiciário de Bom Sucesso. * Inaugurada a Usina Hidrelétrica da Vila de Bom Sucesso. * Instalado um parque infantil. * Inaugurados o nôvo trecho da estrada São Roque-Passo da Alemã, uma balsa e uma ponte sôbre o rio Chopim. * Construída uma escola primária em Ipiranga.
Pérola do Oeste - Instalado um pôsto de pluviometria. * Inaugurado um Grupo Escolar.
Planalto - Instalada a Coletoria de Rendas do Estado.
Ponta Grossa - Inaugurada a Casa do Pequeno Jornaleiro. * Realizada a I Concentração das Cooperativas do Paraná. * Inaugurados a Oficina Rural do Colégio Agrícola Augusto Ribas, o Cine-Teatro Pax, o Centro de Saúde e o Grupo Escolar de Palmeirinha.
Porecatu - Instalada a rêde de energia elétrica da Usina de Salto Grande.
Pôrto Rico - Criado o Serviço Rodoviário Municipal. * Instalada a Coletoría Estadual.
Primeiro de Maio - Inaugurada a rêde de energia elétrica.
Querência do Norte - Instalado um Pôsto de Assistência à Maternidade e à Infância.
Realeza - Instalada a ColEtoria de Rendas do Estado. * Inauguradas as novas instalações da Prefeitura Municipal.
Rebouças - Inaugurado o Clube dos 4S. * Construída uma ponte sôbre o rio da Conceição.
Renascença - Instalado, em nova sede, o Grupo Escolar.
Reserva - Inaugurado o Pôsto Rural da Secntaria da Agricultura. ·
Rio Negro - Instalada em prédio próprio a agência do Banco do Estado do Paraná.
Roncador - Construída a estrada de rodagem Roncador-Nova Cantu. * Ampliada a E~cola Nossa Senhora das Graças.
Rondon - Construído um templo da Igreja Adventista do 7.0 Dia. * Inaugurada a Escola Municipal Nossa Senhora das Graças, no Pôrto 1\/Iirador. * Construídos o Grupo Escolar do Distrito de Bernardelli e uma escola na Fazenda Bela Vista. * Inauguradas a Ponte Presidente Kennedy, sôbre o rio I vaí, e a Estação Rodoviária.
Santa Fé - Inaugurada a rêde de energia elétrica.
Santa Isabel do Ivaí - Inaugurados a Biblioteca Pública Municipal e o Pôsto Rural da Secretaria de Agricultura.
Santo Antônio - Instalado o Sindicato do Pequeno Proprietário A:grícola.
Santo Antônio da Platina - Inaugurado o Palácio dos Dois Podêres.
São Jerônimo da Serra - Instalados os serviços de energia elétrica.
São João do Caiuá - Instalada a XXXIV Inspetoria Regional de Ensino. * Inaugurados o Ginásio Estadual e a Escola Normal. * Construídas duas escolas na zona rural.
São João do Triunfo - Concluídos os edifícios do Forum e do Grupo Escolar.
São José dos Pinhais - Construído um Parque Infantil. * Inaugurado o Cine São José.
Siqueira Campos - Construídas as escolas rurais de Serra dos Campesis e Bairro Taquara Branca.
Tamboara - Criado o Ginásio Munici-pai.
Toledo - Inaugurados o Instituto de Ensino Tiradentes, no distrito de Vila Nova, Santa Rosa, e a Telefônica Sul-Paranaense.
Tomazina - Criado o Servico Autôno-mo de Água e Esgôto. •
União da Vitória - Inaugurada a Rádio Educadora.
U raí - Realizada a XIII Exposição Agrícola.
Venceslau Braz - Em circulação o semanário "Gazeta do Norte". * Construído o prédio do Grupo Escolar Ari Barroso.
Xarnbrê - Criado o Departamento de Luz e· Energia Elétrica.
SANTA CATARINA
Abelardo Luz - Fundada a Cooperativa de EJ,etrificação Rural.
Anchieta - Fundada a Cooperativa Agropecuária Mista Anchieta Ltda.
Araquali - Instalada, em prédio própria, a Prefeitura Municipal.
Araranguá - Inaugurado o Tênis Clube. Armazém - Instalada a rêde de ener
gia elétrica. Barra Velha - Em funcionamento os
serviços de energia elétrica da Ponte de Itapocu. * Inaugurada a Escola Estadual de Santo Antônio.
Blumenau - Realizada uma exposição de produtos industriais do Vale do Itajaí.
Brusque Concluído o prédio da agência do IAPI. * Inaugurado um grupo escolar.
Campos Novos - Concluídos dois grupos escolares, nos distritos de Vargem e Dal
146 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
Pai. * Fundada a Cooperativa Mista Abdon Batista Ltda. ':' Inaugurados a Casa Rural, o Hospital de Caridade e os grupos escolares Augusto Bresolá e Ribeiro Couto.
Canoinhas - Realizada a I Festa Nacional do Chimarrão.
Concórdia - Realizada a IV Exposição Nacional de Suínos.
Criciúma - Fundada a Faculdade de Direito.
Curitibanos - Inaugurado o parque infantil.
Descanso - Construídos grupos escolares estaduais nas localidades de Linha Alegre, Liberdade• e Pratinha. * Construída uma ponte sôbre o lajeado Leste. * Inauguradas escolas municipais em Hervalzinho, Linha Famoso e Linha J oaçaba. ':' Construída a Igreja de Bela Uni.ão.
Dionísio Cet queira - Inaugurados a Praça Assis Brasil e um parque infantil.
Fachinal dos Guedes Construída uma ponte sôbre o Lajeado Basso.
FLORIANÓPOLIS - Inaugurados o Museu do Homem de Sambaqui, a Biblioteca Estudantil Professor Henrique Stodick e novas dependências da Faculdade de Servico Social. * Instalada a Faculdade Estadual de Educação. ':' Entregue ao tráfego o trecho Florianópolis-Biguaçu, da BR-59. * Inaugurados o Hospital Infantil Dona Edite Gama Ramos e a nova sede do Centro Acadêmico Djalma Moelmam. * Construída uma ponte de concreto sôbre o rio do Candonga, no distrito de Ribeirão da Ilha. * Instalados a Casa do Estudante Universitário e a Bibltoteca Pedagógica da Universidade de Santa Catarina.
Fraibw:go - Instalado o Hospital Divino Espírito Santo.
Garopaba - Inaugurado um grupo escolar em Campo do Una.
Gaspar - Instalada a Inspetoria Regional de Ensino.
Guaraciaba - Construídos uma ponte sôbre o lajeado Liso e dois pontilhões sôbre o arroio São Vicente. * Instalado o Serviço Telefônico. * Inauguradas escolas ·em Linha Fátima e Ouro-Verde.
Guaramirim - Fundada uma escola isolada na localidade de Tibagi.
Guarujá do Sul - Construída uma escola em Linha União e uma ponte sôbre o rio das Flôres.
Herval d'Oeste - Comemorado o Dia do Colono.
Ibitama - Inaugurados o Curso Ginasial Prof. Henrique José Santana e a Escola Normal Santa Catarina. * Instaladas as escolas municipais Pedrinhas e Barra da Prata li. * Construída uma ponte pênsil sôbre o rio Hercílio.
ltapiranga - Fundada a Liga dos Cantores de Pôrto Novo.
]araguá do Sul - Instalado um pôsto de abastecimento do SESI. * Realizada a Festa do Colono. * Concluída a ponte Abdon Batista.
]oaçaba - Construída uma escola em Invernada Grande. * Instalada provisoriamente a TV Joaçaba - Canal 5. * Comemorado o Dia do Colono.
]oinvile - Realizados a XXXII Exposição da Agremiação Joinvilmse de Amadores de Orquídeas, a XXVII Exposição de Flôres e Artes Domiciliares, e a V Exposiç.ão de Trabalhos Manuais e o I Encontro Norte-Catarinense das Associações Comerciais e Industriais.
Laguna - Inaugurados o Conjunto Educacional Almirante Lamego e um monumento à memória de Anita Garibaldi.
Lages - Ampliada a Usina de Rio Caveiras. * Inaugurada a nova linha de transmissão Caveiras-Lages. * Realizada a I Exposição Estadual de Animais e Produtos Derivados. * Lançado o jornal ''A Vespa". * Organizado o Conservatório de Música. * Inaugurado o Cine Marrocos. * Fundado o Grupo de• Escoteiros Nossa Senhora do Rosário.
Maira- Inaugurada a Rádio São José.
Mondaí - Instalada rêde de energia elétrica, no distrito de Riguera e no povoado de Laju. * Construída uma ponte sôbre o arroio Capivara. * Inaugurado o Jardim Público.
Nova Veneza - Fundado o Clube de Serviço 4-S São Roberto. * Inaugurado o Jardim de Infância Irmã Faustina.
Palma Sola - Fundado o Conselho Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico e Social.
Palmitos - Comemorado o Dia do Co-lona.
Pouso Redondo - Instalado o Cartório do Registro Civil. * Criada uma escola primária na localidade de Ribeirão Vassoura.
Praia Gmnde - Instalada a rêde de energia elétrica entre êste Município e Sombrio. * Construída uma ponte sôbre o rio Mampituba.
Presidente Getúlio - Celebrado o Dia do Colono.
Rio dos Cedtos - Inaugurada a Usina Palmeiras, na localidade de Rio Horta. * Concluídos os prédios das escolas reunidas Padre José Biancher e da escola isolada Nossa Senhora do Caravagio.
Rio do Sul - Construído o Lar da Menina Desamparada.
Rio Negrinho - Inaugurado a estádio da Sociedade Esportiva Ipiranga.
Santa Rosa de Lima - Criado o Departamento Municipal de Estradas de Rodagem.
São Bento do Sul - Instalada a Delegacia Especial de Polícia. * Fundada a Associação de Amigos de São Bento do Sul.
VIDA MUNICIPAL 147
São Joaquim - Construída uma capela na Vila de Bom Jardim da Serra.
São José do Cedro - Construídas pontes sôbre os arroios São Vicente e Maria Prêta e sôbre o rio das Flôres.
São Lourenço do Oeste - Instalado o Ginásio Normal.
São Ludgero Inaugurada a Ponte Monsenhor Tombrock, sôbre o rio Braço do Norte.
São Miguel d'Oeste - Construída uma ponte sôbre o rio Guamerim. * Inaugurada a sede social do Centro de Tradições Gaúchas Porteira Aberta.
Saudades infantil.
Construído um parque
Sem a - Inaugurada a Casa Paroquial da Comunidade Evangélica.
Siderópolis - Construído um parque infantil.
Taió - Inaugurado o Instituto Nossa Senhora de Fátima.
Tangará - Instalada, em sede própria, a Prefeitura Municipal.
Timbó - Instalada, em nova sede, a escola estadual de Ribeir.ão Dona Clara. * Construídas as escolas isoladas de Mulde Baixa e de Baixo Pomerano.
Treze Tílias - Criado o Departamento Municipal de Estradas de Rodagem. * Construída uma ponte de concreto sôbre o rio Papuã.
Trombudo Central - Inaugurado um curso ginasial anexo ao Grupo Escolar Hermann Blumenau.
Tubarão- Inaugurados o Ginásio John Fritzgerald Kennedy e a Praça da Matriz, no Bairro de Oficinas. * Construída uma ponte pênsil ligando a rua Marechal Deodoro à Avenida Acácio Moreira.
Xamerê - Instalada a 1.a Cooperativa de Produção. * Construídos pontilhões sôbre os arroios Grande, Toldo, Velho e rio Procópio.
RIO GRANDE DO SUL
Arwio do Meio - Comemorado o Dia do Colono.
Arroio Grande - Inauguradas as novas instalações da agência do Banco do Brasil. * Fundados a Associação Arroio-grandense do Pequeno Orizicultor e o Clube dos Caçadores.
Bagé - Realizada a III Exposição-Feira da Associação Rural. * Instaladas uma agência postal na Vila de Aceguá e a Cruzada de Proteção do Menor.
Bazra do Ribeiro - Comemorado o Dia do Imigrante.
Barros Cassai - Instalado o Ginásio Estadual Noturno.
Bento Gonçalves - Inaugurado o Hospital Maria Teresa Goulart.
Bom Jesus - Em funcionamento a nova Hidráulica Estadual.
Caçapava do Sul - Realizada a XIX Exposição Agropecuária do Município.
Cachoeira do Sul - Comemorados o Dia do Colono e a Semana Farroupilha.
Cace·qui - Inaugurado o servico de energia elétrica da sede municipal. •
Camaquã - Instalado um escritório da ANCAR.
Campo Bom - Inaugurado o Centro Esportivo Castelo Branco.
Cândido Godói - Criados a Biblioteca Pública Municipal e o Departamento Municipal de Estradas de Rodagem.
Canela - Realizados o I Congresso Estadual de HotE!aria e o Seminário Municipal de Desenvolvimento e Comunidade.
Catuípe - Construída uma ponte sôbre o arroio que atravessa a cidade.
Caxias do Sul - Inaugurada a Escola Municipal Alfonso Secco, no Distrito de Ana Rech.
Cêt ro Lat go - Realizada a II Exposição Regional de Suínos.
Coronel Bicaco - Criado o Departamento Municipal de Estradas de Rodagem.
Crissiumal - Organizada a Companhia Telefônica Municipal.
Cruz Alta - Instalada uma agência da Caixa Econômica Estadual. * Fundada a Faculdade de Direito.
Dois Irmãos - Comemorado o Dia do Colono.
Dom Pedrito - Realizada a XXX Exposição-Feira Agropecuária. * Inaugurada uma agência da Caixa Econômica Estadual.
Encantado - Instalada a Agência Postal de Vila do Relvado.
Encruzilhada do Sul - Instaladas a Coletoria Federal e uma agência do DCT na Vila Amaral Ferrador.
Estância Velha- Realizado o III Congresso Estadual de Curtidores. * Instalada uma agência do Banco do Brasil.
Fred·e•rico W estph.alen - Instalada a Escola Técnica de Comércio José Caiíellas.
Garibaldi - Instalada a Comarca.
Guarama - Instalada uma Subagência da Caixa Econômica Estadual.
Guaporé - Inaugurado o primeiro bloco residencial de' casas populares.
Ibirubá - Realizada a I Exposição Anual Agropecuária.
ljuí - Inaugurada a Escola Paulo VI, no distrito de Barro Prêto.
lraí - Construída a Escola Santos Dumont, na localidade de Roncador.
ltaqui - Realizada a VIII Exposição Regional.
J aguarão - Inauguradas as novas instalações do Cine-Teatro Esperança. * Cons-
148 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
truídas pontes sôbre os arroios Perdiz, Telha no Passo do Umbu e Telha Chico.
Júlio de Castilhos - Inauguradas as novas instalações da Rádio Júlio de Castilhos.
Lagoa Vermelha - Criado o Serviço de Saúde Municipal.
Lajeado - Fundados o Círculo Operárie e a Associação Pró-Ensino Universitário do Alto Taquari.
Marcelino Ramos - Instalada uma agência da Caixa Econômica Estadual.
Montenegro - Concluído o primeiro pavilhão do Abrigo e Pão dos Pobres. * Inaugurada a Escola Pré-Profissional João XXIII, para menores abandonados.
Nonoai - Construída uma ponte sôbre o rio Linhares. * Inauguradas duas escolas do SEDEP nas localidades de Encruzilhada Esbaraín e Linha Ansilheiro.
Nova Petrópolis - Fundada a Biblioteca Pública Municipal Érico Veríssimo.
Nôvo Hamburgo- Comemorado o Dia do Colono.
Passo Fundo - Inaugurado o Ambulatório Médico do IAPETC. ':' Realizado o Encontro Estadual do Movimento Familiar. ,;, Fundadas a Cooperativa Agrícola Mista Ernestina Ltda. e a Faculdade Passo-fundense de Esperanto.
Pelotas - Instalado o ambulatório Bom Samaritano, da Comunidade Evangélica Luterana São João. * Comemorado o Dia do Colono.
Pinheiro Machado - Instalada uma subagência da Caixa Econômica Estadual.
Piratini - Realizada a li Exposição Regional Agropecuária.
Planalto - Construída uma ponte sôbre o lajeado Tamanduá.
PÔRTO ALEGRE - Inaugurados o nôvo Auditório A11aújo Viana e o Largo Melvyn Jones. * Realizados o III Encontro dos Comerciários e o III Congresso Brasíleiro de ex-Alunos Maristas. * Inaugurada a rêde de abastecimento dágua da Hidrelétrica de Belém Nôvo. ,;, Comemorado o Dia do Colono.
Putinga - Instalada a Agência Postal.
Rio Grande - Realizada a I Mostra de Orquídeas e Plantas Ornamentais.
Rodeio Bonito - Criado o Departamento Municipal de• Estradas de Rodagem.
Rosário do Sul - Realizada a XV Exposição Agropecuária.
Salvador do Sul - Inaugurado um hotel. * Instalado o Quartel do Destacamento da Brigada Militar.
Santa Cruz do Sul - Realizadas a XIII Exposição Estadual de Orquídeas e Folhagens, e a Exposição-Feira de Suínos e Aves. * Inaugurada uma agência do IAPC. ,;, Comemorado o Dia do Colono.
Santana do Livramento - Instalada a Estação Radiotelevisora - Canal 11. * Realizada a XXVI Exposição Agropastoril.
Santa Rosa - Comemorada a Semana Farroupilha. * Festejado o Dia do Colono.
Santo Antônio - Instalado o Conselho de Desenvolvimento.
Santo Augusto - Criado o Departamento Municipal de Saúde Pública.
Santo Cristo - Inaugurada a Usina Hidráulica. * Instalada a rêde de distribuição de energia elétrica na localidade de Bom Princípio Baixo.
São Francisco de Assis - Instalada uma agência do Banco do Brasil * Fundada a Cooperativa Arrozeira Assisense. * Construída uma escola municipal na localidade de Serrinha dos Canários.;
São Francisco de Paula - Inaugurada3 a Igreja Matriz e as novas instalacões do cinema local. * Realizada a III Fest; Nacional do Pinhão.
São Jerônimo - Fundado o Centro de Desenvolvimento do Município.
São José do Nol'te - Realizada a I Festa da Cebola.
São Leopoldo - Inaugurada uma escola. * Realizada a I Jornada Odontológica do Vale do Rio dos Sinos. * Comemorado o Dia do Colono. ,;, Inauguradas as novas instalaç-ões do Mmeu Histórico Visconde de São Leopoldo. ,;, Em funcionamento o Ginásio S.ão Luís.
São Martinho - Criados o Conselho Municipal de Educação e a Diretoria do Ensino.
São Pedro do Sul - Instalada uma Agência da Caixa Econômica Estadual. ,;, Realizado o IX Congresso da Juventude Evangélica.
São Roque - Realizada a XXII Festa do Vinho.
São Sebastião do Caí - Instalada uma agência da Caixa Econômica Estadual.
Sapiranga - Comemorado o Dia do Colono.
Sarandi - Inaugurados os serviços telefônicos. * Realizada a I Expo>ição Agroindustrial e Comercial.
Severiano de Almeida - Criados o Departamento Municipal de Estradas de Rodagem e o Serviço de Saúde Pública.
Tapejara - Construídas uma ponte sôbre o rio Apuaê e uma escola em Paiol Nôvo.
Tapes - Inaugurada a Rádio Tapense Ltda.
Taquara - Inaugurado o Pôsto de Arrecadação Estadual na localidade de· Igrejinha. ,;, Instalada a rêde elétrica da localidade de Rodeio Bonito.
Taquari - Realizada a li Festa Nacional da Laranja.
Três Passos - Instalada a 218• Dele
gacia Regional de Ensino. * Fundada a As-
VIDA MUNICIPAL 149
sociação dos Municípios da Região. * Comemorado o Dia do Colono. * Inaugurado o nôvo sistema de eletrificação rural nas localidades de Planalto, Alto União, Esperança e Alto Araguai.
Tupanciretã - Realizada a XIV Expo, sição Regional Agropecuária.
Uruguaiana - Fundado o Clube dos Lojistas.
Vacaria - Inauguradas as novas instalações do Corpo de Bombeiros e a Escola Cristo Rei. * Instalada a 23a. Delegacia Regional do Ensino.
Venâncio Aires - Instalada uma agência do DCT em Vila Deodoro. * Inaugurada uma agência da Caixa Econômica Federal.
MATO GROSSO
Alto Araguaia - Inauguradas uma escola de Música, a Escola Normal Pedro Celestino ·e, uma escola de Datilografia.
Alto Garcas - Criado o Ginásio Estadual Dr. Ytri~ Corrêa.
Alto Paraguai - Inauguradas a Escola Municipal do Pau da Ponte e a Igreja do Distrito de Lavouras.
Aparecida do Taboado - Instalada a rêde de energia da hidrelétrica de Avanhandava. * Inaugurado o Ginásio Frei Mariano, dos Padres Franciscanos.
Aquidauana - Inaugurados o Aeroporto Municipal e o nôvo hangar do aeroclube local.
Barra do Bugres -- Instalado o Cartório de Paz. * Construídos um parque infantil, um prédio escolar em Nova Olímpia e uma casa de saúde.
Barra do Garças - Instalado o Grêmio 21 de Abril, do Ginásio Estadual. * Inaugurada uma agência do Banco do Brasil.
Bataguaçu - Criadas escolas rurais miEtas nas fazendas Maria Lúcia, Varjão da Boa Vista e Ouro Branco.
Bela Vista - Instalado, em sede própria, o Centro Telefônico Municipal.
Camapuã - Inaugurada a sede própria do Ginásio Comercial Batista Camilo Bonfim. * Construída uma ponte ligando a S·ede municipal ao Distrito de Ariado. ':' Inaugurada a Escola Rural de Costa Rica.
Campo Grande - Realizada a XXVI Exposição Agropecuária e Feira de Amostras. * Fundada a Cooperativa Popular Campo-grandense de Consumo. * Instalada a Faculdade de Farmácia e Odontologia. >:<
Construída uma ponte de concreto sôbre o Córrego Sagrado. * Fundada a Associação Campo-grandense de Rádio e Imprensa. ':' Inaugurada a Casa Maternal.
Corguinho - Construída uma ponte de 'Tiadeira sôbre o córr.ego Correntino.
Corumbá - Instaladas uma agência do Banco do Estado do Mato Grosso e a Bi-
3- 35 422
blioteca Madre Mazarello Imaculada Conceição, do Colégio Santa Teresa.
CUIABÁ - Inaugurado o Grupo Escolar José Estêvão, no bairro do Baú. * Realizados o 11 Congresso de Educação e Saúde do Estado e o 111 Congresso dos Municípios de Mato Grosso. * Inaugurada a Estação de Passageiros do Aeroporto Internacional.
Diamantino - Construído um parque infantil. * Instalado o Instituto Educacional Jesus Maria José.
Dourados - Inaugurados o Banco do Estado de Mato Grosso e o Hospital e Maternidade de Vila Glória, lançado o jornal "A Gazeta do Sul". * Inaugurado, no Distrito de São Pedro, o Hospital Nossa Senhora de Fátima. * Instalado um parque infantil. * Construído o Grupo Escolar Rainha dos Apóstolos. * Inaugurada a nova sede da Câmara Municipal.
Itaporã - Inaugurados o serviço de abastecimento dágua e o edifício da Prefeitura.
]araguari - Construída uma ponte de concreto sôbre o ribeirão Córrego Nôvo.
Maracaju - Em funcionamento a Usina Hidrelétrica.
Miranda - Instalados telefones interurbanos.
Nova Andradina - Criada uma escola rural mista, na localidade de Pôrto Primavera.
Poconé - Inaugurada a Escola Normal, anexa ao Grupo General Caetano de Albuquerque.
Ponta Porã de rádio.
Instalada uma estação
Pôrto Murtinho - Instalado um ambulatório da Fundação de Assistência Social Cristã. * Criado o Serviço de Saúde Municipal.
Poxoreu - Concluída a rodovia entre Vila de Alto Coité e a sede. * Criada a Colônia Agrícola de Aparecida do Leste. * Instalado o serviço telegráfico do DCT, na Vila de Alto Coité. ':' Criadas escolas rurais mistas nas fazendas Aldeia e Noidare e na Vila de Santa Teresinha.
Ribas do Rio Pardo - Instalado, em prédio próprio, o Pôsto Médico Municipal. * Criada uma escola na Usina do Mimoso.
Rio Patdo- Construído o aeroporto.
Rio Verde de Mato Grosso - Reconstruída a ponte sôbre o córrego Riozinho.
Rochedo - Construída uma ponte de madeira sôbre o córrego Campo Alegre ·e reformada a do rio Aquidauana.
Rondonópolís -Teatro Ipê.
Inaugurado o Cine-
Rosário Oeste - Construídas pontes sôbre os ribeirões Buriti e Matinha, no distrito de Bauxi. * Criadas escolas nos povoados de Quebó, Descalvado e Poça da Anta e na localidade de Paiol.
150 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
Sidrolândia - Criada e Escola São João Batista, na localidade de Porteira.
Terenos - Construídas ponte3 sôbre o ribeirão Cachoeirinha e o córrego Sêco.
Tesouro - Inaugurado o Hospital São Lucas.
Torixoreu - Em funcionamento a Usina de Fôrça e Luz.
Três Lagoas -- Inaugurado o Grupo Escolar Dr. Fernando Correia da Costa.
Várzea Grande - Inaugurada a Estação de Passageiros do Aeroporto Internacional.
GOIÁS
Alvorada do Norte - Construído um Grupo Escolar.
Anápolis - Inaugurada a Casa da Criança Abandonada. * Fundado o semanário "Política e Esporte".
Anicuns- Concluído o Jardim da Praça Goiânia. ':' Construídas pontes sôbre os córregos Boa Esperança e Fundoso.
Aragarças - Ampliada, em 500 metros, a pista do aeroporto local.
Aruanã - Em funcionamento o Grupo Escolar Dom Penso.
Aurora do Norte - Inauguradas as novas instalações da Prefeitura, com anexos para o Cartório do Registro Civil.
Arixá de Goiás - Criada uma escola isolada municipal, no Alto Bonito.
Barro Alto - Construídas pontes sôbre os ribeirões das Lajes e Extrema.
Bom Jesus de Goiás - Instaladas as escolas isoladas da fazenda Salinas e povoado Brejo Bomto.
Buriti Alegre - Em funcionamento o Pôsto de Saúde.
Caçu - Inaugurada a Casa de Oração, da Congregação Cristã no Brasil.
Caldas Novas - Instalado o Ginásio Estadual Caldas Novas.
Campestre de Goiás - Construídas escolas isoladas municipais nas fazendas Córrego Sapecado, Córrego Mandaguaçu, Ribeirão Santa Mariana e Barra Mansa.
Geres - Realizada a VI Exposição Agropecuária.
Cristalina - Criada a Associação Hospitalar.
Cromínia - Fundado o Ginásio Municipal. * Instalada uma agência do Banco do Brasil.
Duerê - Construída a estrada Duerê-Gurupi.
Fazenda Nova - Criadas as escolas de Bacilândia e Iapiruara. * Em funcionamento as escolas municipais da fazenda Pilões e Povoado de São Sebastião do Indaiá. * Inaugurado o prédio da Cadeia Pública.
Filadélfia - Inaugurado o Colégio Estadual.
Formosa - Concluído o Grupo Escolar da Praça da Concórdia. * Instalado o serviço de abastecimento dágua. * Inaugurados um pôsto do SAMDU e a sede própria do Noviciado dos Sagrados Corações de Jesus e Maria. * Em funcionamento um pôsto de puericultura.
Goianápolis - Inaugurado o prédio do Forum. * - Instalada a Comarca.
Goiandira - Instalada uma agência do Banco do Brasil.
Goianésia Inaugurado o Ginásio Normal Regional.
GOIÁNIA- Instalado 'Em sede própria o Clube Social Feminino. * Realizada a I Exposição de Artes Plásticas. * Inaugurado o Grupo Escolar Professor Joaquim Carvalho Ferreira. * Instalada a Delegacia Regional do IAPFESP. ':' Realízado o VII Congresso Vicentino do Estado de Goiás. * Instalado o Instituto Goiano de Folclore. * Inaugurada a adutora destinada ao abastecimento dágua de Vila Coimbra. * Realizada a XXVIII Exposição-Feira de Gado do Estado de Goiás. '~ Entregue ao público o Mercado Municipal. * Inaugurados os prédios do Ginásio Estadual e do Presídio.
Goiatuba - Instalados o Grupo Escolar Manoel Vicente Rosa e um jardim de infância. * Fundada a Academia Literária Geraldo Gonçalo da Costa, no Ginásio Estadual.
Hidrolândia - Inaugurado o Seminário São Leopoldo, dos padres capuchinhos.
Inhumas - Criada a Cooperativa Agrícola Rural do Mato Grosso Goiano.
lpameri - Inaugurado o Mercado Municipal. * Realizada a VII Exposição Agropecuária.
!porá - Construída uma ponte sôbre o córrego Jacaré.
ltaguatins - Criadas escolas municipais no povoado Bela Vista e bairro Descarreto.
ltapaci - Construída uma ponte sôbre o rio São Patricinho, na fazenda Castilho.
Jandaia - Instaladas escolas nas fazendas Cachoeirinha, Areado, Croão, São Pedro, Rodilha, Terra Nova e Cascão.
J ar aguá - Construída uma escola no povoado de Cruzeirinho. * Inauguradas as novas instalações do Grupo Escolar Manoel Ribeiro de Freitas Machado.
]ataí - Construído o Pavilhão de Artes Industriais. * Realizada a I Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial.
Jaupaci - Construída uma ponte sôbre o ribeirão Poções.
fuçara - Fundada a Associação de Esportes Boa Vontade.
Leopoldo de Bulhões - Construída uma ponte sôbre o rio Vermelho. * Inaugurado o Grupo Escolar J. J. da Silva.
Mambaí - Construída uma ponte sôbre o rio Corrente.
VIDA MUNICIPAL 151
Miracema do Norte - Instalada uma Agência postal do DCT.
Mineiros - Instalada uma agência do Banco do Brasil.
Monte Alegre de Goiás - Construída uma ponte sôbre o rio Paranã.
Monte do Carmo - Construída a escola municipal Ana Magalhães, na fazenda Bom Sucesso. * Instalada a Coletoria Estadual.
Mossâmedes - Construída a escola isolada de Fazendinha.
Natividade - Instaladas uma escola municipal na fazenda Várzea de São Bento, as escolas reunidas Senador Fulgêncio Nunes, na Vila de Chapada, e uma escola isolada estadual na fazenda Água Doce.
Orizona - Inaugurados uma agência do Banco do Brasil e um hospital.
Ouw Verde de Goiás- Construída uma ponte sôbre o córrego Borboleta.
Palme:iras de Goiás - Construídas escolas isoladas nas fazendas Sussuapara e Boa Vista.
Palmelo - Inaugurada a escola primária André Luís.
Palminópolis - Instaladas escolas isoladas nas fazendas Saltador e São Bento.
Panamá - Inaugurados o prédio do Forum e Prefeitura, as novas instalações do Grupo Escolar da Fazenda Salinas ,e o Ginásio Estadual. * Instalada a Comarca.
Petrolina de Goiás - Construído um pôsto de saúde.
Pindorama de Goiás - Instaladas as escolas municipais de Água Limpa, das fazendas Altamira, de Traíras e Contagem.
Piracanjuba - Instalada uma agência do Banco do Brasil. * Inaugurados um pôsto de saúde e o Grupo Escolar Otoniel da Cunha. * Construída uma escola primária na Usina Rochedo.
Ponte Alta do Norte - Construídas escolas nas fazendas Nova Vila, Pé de Serra e Alagoas.
Pôrto Nacional- Construída uma ponte sôbe o ribeirão Conceição. * Em circulação o quinzenário ''Pôrto Nacional Jornal".
Quirinópolis - Inaugurados o Hospital São Francisco, as instalações do Ginásio e da Prefeitura, os grupos escolares Olga Parreira e Lauro Jacinto Câmara e um pôsto de saúde.
Sanclerlândia - Inaugurados o serviço de abastecimento dágua e uma escola isolada em Mangabal.
Santa Helena de! Goiás - Instalado o Serviço de Assistência Odontológica no pôsto de saúde. * Construídas ponros sôbre os ribeirões Campo Alegre das Lajes e Campo Alegre. * Instalado um pôsto de sementes na fazenda Campo Alegre. * Inauguradas a Praça da Matriz, a escola reunida :rural estadual da fazenda Boqueirão e a escola isolada municipal da fazenda João Paiol.
São Domingos - Inaugurado o serviço de abastecimento dágua.
São Miguel do Araguaia - * Construída a Delegacia Municipal de Polícia. * Instalada a Comarca.
Serranópolis - Construída uma praça de esportes. * Criadas escolas primárias nas fazendas Douradinhos, Palmito e Ponte de Pedras.
Sítio Nôvo de Goiás- Construída uma escola isolada municipal no povoado Sucavão.
Tocantínia - Instalada em nôvo prédio a Prefeitura Municipal.
Trindade - Inaugurado o Educandário Padre Pelágio.
Uruana - Instalado o serviço telefônico da sede municipal.
Urutaí - Em funcionamento o Ginásio Estadual.
Estatística Municipal
ORÇAMENTOS MUNICIPAIS 1964
A tabela a seguir, elaborada pela Diretoria de Documentação e Divulgação da Secretaria-Geral do Conselho Nacional de Estatística, com base em dados publicados pelo Conselho Técnico de Economia e Finanças, do Minis• tério da Fazenda, aprese.'1ta as receitas orçada~, para o ano de 1964, pelos Municípios das Capitais e pelos 200 outros Municípios de maior previsão de receita. Em alguns cases, como indicam as chamadas, foram utilizadas cifras do orçamento e de balanços do ano anterior.
RECEITA (Cr$ 1 000)
Ordinária
MUNICÍPIOS Total Extra-Geral
Tributária 01dinária Total Patri~ Indus- Receitas
Total ~mpostos Taxas monial tdal diversas
-.--~------ ----~- ----- ------ ------- -~--- -~---
Rondônia
Pôrto V e lho ( 1) 51 723 43 341 27 791 24 110 3 681 1 130 - 14 420 8 382
Acre
Rio Branco 186 318 179 018 139 032 127 512 11 520 1 550 3 000 35 436 7 800
Amazonas
Manaus (1) S30 800 505 300 312 800 196 200 116 600 3 650 - 188 850 25 500
Rio Branco
Boa Vista 150 000 144 620 77 640 25 950 51 690 2 540 2 680 61 760 5 380
Pará
Belém 2 544 110 2 463 900 2 351 150 I 923 200 427 950 36 000 17 950 58 750 80 210
Amapá
Ma capá 339 900 320 940 291 570 287 800 3 770 300 40 29 030 18 960
Maranhão
São Luís (1) 236 250 215 550 183 150 133 400 49 750 3 800 1 700 26 900 20 700 Bacabal 55 246 54 946 40 010 22 580 17 430 1 305 300 13 331 300
Piauí
Teresina 190 807 175 466 149 390 80 848 I 68 542 11 649 1 459 12 958 15 341
Ceará I Fortaleza 1 395 161 1 287 385 1 143 163 962 536 180 627 851 - 143371 107 776
Rio Grande do Norte
-Natal 744 736 723 440 698 493 693 521 4 972 13 285 - 11 662 21 296 Macau 248 500 248 220 232 010 231 815 195 450 3 000 12 760 280 Mossoró (2) 201 067 198 307 191 062 188 136 2 926 1 302 55 5 888 2 760
Paraíba
João Pessoa 566 78l 513 160 456 334 419 537 36 797 5 286 - 51 540 53 627 Campina Grande(2) 779 98 753 084 569 763 551 520 18 243 1 610 136 708 45 003 26 905 Souza .. 110 000 105 418 81 422 77 660 3 762 1 400 4 500 18 096 4 582 Santa Rita (2) 71 693 69 507 49 042 46 832 2 210 547 7 687 12 231 2 186 Alagoa Grande 58 040 57 770 42 716 41 661 1 055 50 380 14 624 270
Pernambuco
Recife 12 099 100 11 424 100 11 150 000 10 215 000 935 000 52 600 500 221 000 675 000 Caruaru (:i) 351 231 314 456 257 577 249 271 18 300 10 411 7 315 29 153 36 775 Garanhuns 202 000 196 140 176 004 149 593 26 411 216 250 19 670 5 860 Arcoverde 90 000 89 845 78 458 76 588 1 870 230 1 440 9 717 155 Bela Vista do Paraíso 61 955 59 046 36 667 24 828 11 839 1 12 382 9 996 2 909 Bezerros ... 55 000 53 515 35 442 31 820 3 622 196 3 390 14 487 1 48,5
Alagoas
Maceió 1 513 866 1 487 410 1 458 010 1 228 500 229 510 4 000 - 25 400 26 456 Rio Larg~· . 101 590 100 939 90 042 89 026 1 016 87 1 000 9 810 651 Arapiraca . 89 387 88 547 69 020 65 120 3 900 850 - 18 677 840 União dos Palmares 56 743 55 692 39 202 34 000 5 292 300 6 880 9 220 1 051
ESTATíSTICA MUNICIPAL 153
RECEITA (Cr$ 1 000)
MUNICÍPIOS Ordinária
Total Tributária Extra-Geral
Total Patri- Indus- Receitas ordinária
Total Impostos Taxas monial trial diversas
--------- ------- -~--- --------------- ----- ------ ----- ------
A lagoas (conclusão)
São Miguel dos Campos. . 55 100 52 460 40 320 39 710 610 70 300 11 770 2 640
Palmeira dos Índios 46 117 45 866 39 305 35 000 4 305 631 115 5 815 251
s ergipe
Aracaju 819 725 790 266 767 674 742 330 25 344 3 392 - 19 200 29 450 Lagarto. 65 000 63 350 44 380 39 800 4 580 770 4 800 13 400 1 650
B a h ia
Salvador (1) 2 464 282 2 200 252 2 098 694 1 655 540 443 154 6 978 - 94 580 264 030 Vitória da Conquista 361 20ú 253 600 190 150 175 000 15 150 -- 6 000 57 450 107 600 Ilhéus . 281 400 244 730 212 474 201 738 10 736 1 550 9 700 21 006 36 670 Alagoinhas 276 844 266 844 132 454 121 344 11 110 I 300 40 140 92 950 10 000 Joàzeiro 119 530 118 560 81 200 76 700 4 500 2 210 10 050 25 100 970 São Francisco do
Conde 97 270 47 860 32 434 32 425 9 - 3 266 12 160 49 410 Itajuípe 88 500 87 420 74 060 73 300 760 50 30 13 28,0 1 080 Belmonte 83 000 81 704 67 509 41 809 25 700 525 1 600 12 070 1 296 Coaraci. 71 000 69 600 54 170 53 201 969 130 1 850 13 450 1 400 Santo Amaro 70 000 64 320 48 486 44 310 4 176 200 183 15 451 5 680 Ubatã 55 000 52 400 29 500 23 550 5 950 - - 22 900 2 600 Jacobina 51 600 51 274 33 874 32 022 1 852 50 6 000 11 320 326 Valença 51 385 49 805 32 505 29 875 2 690 100 1 980 15 160 1 580 Nazaré 47 346 42 696 29 169 28 466 704 1 446 - 12 081 4 650
M inas Gerais
Belo Horizonte (1) 4 161 100 3 184 610 2 894 750 2 019 800 874 950 43 750 72 610 173 500 976 490 Juiz de Fora 1 412 550 1 223 500 1 096 300 996 400 99 900 2 000 31 500 93 700 189 050 Itaituba 275 000 222 355 177 940 160 940 17 000 4 805 12 000 27 610 52 645 Itabira 198 500 193 700 177 900 176 800 1 100 400 2 800 12 600 4 800 Uberlândia (2) 189 318 172 074 101 570 98 847 2 723 136 25 846 44 522 17 244 Araguari 161 980 150 969 102 859 96 900 5 959 155 28 000 19 9'>5 11011 São João de! Rei 156 000 147 480 126 660 103 970 22 690 2 400 5 000 13 420 8 520 Passos. 125 000 121 900 102 500 79 080 23 420 50 2 500 16 850 3 100 Itajubá 122 826 110 791 77 846 70 276 7 570 1 125 18 700 13 120 12 035 Araxá 120 000 108 401 81 500 68 450 13 050 400 10 200 16 301 11 599 Patrocínio 81 000 72 450 43 420 39 150 4 270 3 200 7 100 18 730 8 550 Sabará 65 499 59 715 41 660 39 100 2 560 275 3 000 14 780 5 784 Mantena 65 000 63 165 49 200 18 210 30 990 700 - 13 265 1 835 Formiy,a. 61 500 57 050 39 710 35 350 4 360 410 7 700 9 230 4 450 Teófilo Otoni 61 042 57 892 47 100 44 610 2 490 3 500 2 170 5 122 3 150 Ubá 60 000 54 460 37 950 33 800 4 150 300 1 500 14 710 5 540 Cataguases .. 54 000 47 020 32 170 30 300 1 870 150 3 000 11 700 6 980 Presidente Olegário 48 811 47 331 29 521 28 120 1 401 80 1 000 16 730 1 480 Oliveira 43 447 41 867 26 250 22 470 3 780 210 4 917 10 490 1 580
E spírito Santo
Vitória 741 270 662 030 609 570 583 000 26 570 2 600 - 49 860 79 240 Cariacica 300 000 298 140 284 880 247 860 37 020 150 - 13 110 1 860 Santa Rosa 194 035 178 970 73 905 48 300 25 605 850 4 020 100 195 15 065
R io de Janeúo
Niteréi (1) 1 340 000 1 197 000 1 149 000 820 000 329 860 1 140 - 46 000 143 000 Petrópolis .. 1 552 500 1 516 629 1 347 999 1 294 013 53 986 5 940 33 990 128 700 -:15 871 Duque de Caxias 1 440 000 1 390 706 1 029 700 861 700 168 000 100 38 000 322 906 49 294 Nova Iguaçu. 989 780 767 874 514 855 434 026 80 829 961 - 252 058 221 906 Volta Redonda 792 000 757 620 577 970 572 000 5 970 500 7 950 171 200 34 380 Campos (2) 519 843 479 608 383 683 296 258 87 425 - - 95 925 40 235 Barra Mansa 500 000 474 500 287 750 263 000 24 750 750 40 000 146 000 25 500 Teres6polis 420 000 372 185 333 035 210 810 122 225 150 - 39 000 47 815 São Gonçalo
" 389 692 317 605 262 454 184 926 77 528 1 - 55 150 72 087 São João do Me-
riti (2). 281 815 215 123 166 458 137 892 28 566 5 549 13 136 29 980 66 692 Nova Friburg~ 250 000 238 750 139 235 134 735 4 500 8 000 26 900 64 615 11 250 Piraí 78 100 71 836 35 445 25 400 10 045 67 401 35 923 6 264 Itaboraí 65 600 60 400 32 400 29 400 3 100 600 2 000 25 400 5 200
s ão Paulo
São Paulo 64 852 910 59 186 802 55 999 802 53 440 000 2 559 802 90 000 - 3 097 000 5 666 108 Santos 7 980 000 7 406 970 5 740 100 3 850 860 1 889 240 10 025 710 1 656 135 573 030 Santo André 5 295 170 5 195 510 2 756 205 2 421 500 334 705 I 600 227 205 2 210 50Ó 99 680 São Bernardo do
Campo 4 500 000 4 463 480 2 108 020 1 958 150 149 87J 2 550 80 400 2 272 510 36 520 Campinas 2 668 343 2 499 226 1 309 432 1 126 278 183 154 1 900 374 856 813 038 169 117 São Caetano do Sul 1 565 700 1 543 700 669 120 585 550 83 570 580 56 000 818 000 22 000
154 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
RECEITA (Cr$ 1 000)
MUNICÍPIOS Ordinária
Total Tributária Extra-Geral
Total Patri- Indus- Receitas ordinãria
Total Impostos Taxas monial trial diversas
--------- ------ ---------------- ------ ----- ----- ----- ----
São Paulo (conclusão)
Sorocaba .. . 1 473 802 1 390 152 879 652 682 190 197 462 7 300 101 200 402 000 83 650 Bauru. 1 013 950 971 850 747 150 581 500 165 650 500 - 224 200 42 100 Ribeirão P;êto ... 1 002 210 900 060 554 860 483 210 71 650 6 650 350 338 200 102 150 São Josê do Rio
Prêto 989 063 947 063 671 379 476 133 195 246 10 600 51 984 213 100 42 000 Osasco. 954 200 758 800 750 650 641 700 108 950 150 - 8 000 195 400 Guarulhos .. 930 000 836 620 369 120 250 500 118 620 3 000 15 000 449 500 93 380 São José dos Cam-
pos . 716 300 670 790 279 209 259 624 19 585 1 000 56 565 334 016 4~ 510 Mogi das Cruzes 664 081 592 831 267 431 212 085 55 346 700 13 000 311 700 71 250 Jundiaí (2) .. 660 754 627 789 237 960 184 920 53 040 1119 22 219 366 491 32 965 Presidente Prudente 555 000 536 154 304 281 249 795 54 486 110 41 800 189 963 18 846 Mau á 502 000 479 110 347 010 312 100 34 910 200 - 131 900 22 890 Araraquara . . 500 100 474 678 240 595 155 929 84 666 1 900 50 830 181 353 25 422 Taubatê .. ... 478 730 464 126 285 857 236 330 49 527 1 014 33 805 143 450 14 604 São Carlos .. 478 464 454 954 138 898 98 250 40 648 250 39 802 276 004 23 510 Marília ...... 446 000 414 251 218 678 159 894 58 784 130 46 661 148 782 31 749 Cubatão ..... 445 770 414 745 233 570 215 500 18 070 570 - 180 605 31 025 Araçatuba (2) 427 897 411 617 212 641 159 142 53 499 473 32 917 165 586 16 280 Guarujá . 397 500 324 754 305 512 253 025 52 487 401 2 788 16 053 72 746 Rio Claro .. 318 131 300 031 181 549 163 350 18 199 840 33 800 83 842 18 100 Tupã 176 861 156 362 86 475 80 152 6 323 10 8 601 61 276 20 499 Taquaritinga .. .. 176 000 169 520 93 300 64 000 29 300 560 13 960 61 700 6 480 Garça 175 000 161 367 98 012 72 897 25 115 40 8 860 54 455 13 633 Campos d~ ionião 168 825 148 603 124 375 90 400 33 975 128 12 200 11 900 20 222 Dracena ... 165 000 158 900 91 466 70 231 21 235 10 17 470 49 954 6 100 Suzano 162 950 80 950 59 350 45 600 13 750 - - 21 600 82 000 Bebedour"o." .. 137 290 113 065 73 058 60 401 12 657 170 12 970 26 867 24 225 Adamantina 135 369 129 766 69 889 50 000 19 889 100 12 820 46 957 5 603 Pindamonhangaba 134 575 131 4~ 57 615 53 676 3 939 220 4 100 69 550 3 090 São Roque .... 129 300 125 859 67 276 53 985 13 291 270 7 096 51 217 3 441 Presidente Epitácio 125 120 82 004 41 369 31 665 9 704 265 4 430 35 940 43 110 Andradina 119 766 113 849 57 590 42 601 14 989 81 6 860 49 318 5 917 Olimpia 119 470 117 820 62 896 57 915 4 981 10 8 464 46 450 1 650 Sertãozinho 118 500 117 778 31 320 23 329 7 991 210 6 296 79 952 722 Osvaldo Cruz ... 115 733 108 828 66 080 43 861 22 219 170 8 025 34 553 6 905 São Josê do Rio
Pardo . 114 491 112 431 55 581 36 500 19 081 200 9 000 47 650 2 060 Lorena 111 015 100 315 59 475 53 150 6 325 50 10 540 30 250 10 700 J unqueirÓp~Íis .. 110 200 103 930 58 830 33 330 25 500 220 16 230 28 650 6 270 São Joaquim da Bar~
ra. 110 000 100 193 51 201 37 700 13 501 210 3 202 45 580 9 807 Itapecerica da Serra 110 ooo 107 750 48 116 41 510 6 606 50 5 084 54 500 2 250 Pirajuí. , 109 431 101 992 63 383 47 051 16 332 520 10 879 27 210 7 439 Pôrto Ferreira 108 294 106 394 32 220 26 260 5 960 50 4 200 69 924 1 900 Caraguatatuba .. 107 200 99 152 82 600 69 600 13 000 1 220 4 700 10 632 8 048 Bariri 102 100 95 400 37 290 27 500 9 790 440 8 020 49 650 6 700 Santo Anastâcio 101 238 98 438 36 064 30 990 5 074 50 6 285 56 039 2 800 Pinhal 100 300 94 755 42 600 31 600 11 000 55 7 000 44 500 5 545 Pereira :Barret~ .. 100 000 67 427 55 726 39 131 16 595 121 11 081 499 32 573 Leme .. :. 98 400 77 460 43 320 37 220 6 100 20 8 420 25 700 20 940 Lucélia 95 000 89 181 47 621 33 342 14 279 100 5 600 35 860 5 819 Paraguaç,",. Pauiista 95 000 89 294 44 704 34 004 10 700 200 5 860 38 530 5 706 Itararé 91 316 90 079 37 646 35 500 2 146 103 7 750 44 580 1 237 São Miguel Arcanjo 90 000 83 650 29 650 24 300 5 350 400 15 500 38100 6 350 Paranapanema .. 85 685 78 595 41 520 31 775 9 745 25 4 655 32 395 ~ 090 Rio das Pedras .. 83 000 82 663 30 058 19 901 10 157 lO 1 ll5 51 480 337 Rancharia . . 80 100 79 188 42 934 34 109 8 825 10 3 580 32 664 912 Itaquaquecetuba 79 000 73 800 45 700 40 300 5 400 100 - 28 000 5 200 Piedade 77 149 75 399 27 349 24 069 3 280 260 4 000 43 790 1 750 Pompéia . 75 580 74 235 34 552 21 964 12 588 70 3 875 35 738 1 345 V ai paraíso . . . 72 668 72 068 53 068 38 438 14 630 30 5 100 13 870 600 Flórida Paulista 70 500 68 367 47 017 36 263 10 754 30 1 550 19 770 2 133 Tupi Paulista 65 502 62 589 26 855 19 181 7 674 205 - 35 529 2 913 Presidente Bernardes 64 600 63 467 35 099 27 521 7 578 439 4 308 23 621 1 133 Pitangueiras .. 61 333 52 884 29 696 23 416 6 280 20 3 701 19 467 8 449 Cravinhos .. 56 400 53 640 29 150 16 500 12 650 170 5 510 Ui 819 2 760 Pirapõzinho M 696 51 696 31 825 25 103 6 722 205 2 500 17 166 3 000 Igarapava 51 175 49 6!2 28 999 21 661 7 338 326 3 372 16 915 1 5§3 Rinópolis 45 400 44 6ó0 30 250 18 900 11 350 100 3 100 11 200 750
p lil'aná
Curitiba 3 005 210 2 627 460 2 506 040 2 144 850 361 190 4 920 2 000 114 500 377 750 Londrina.·. 1 250 000 1 122 250 787 011 595 236 191 775 3 500 113 300 218 439 127 750 Maringá ..... 848 240 822 840 512 240 364 ooo 148 240 500 30 000 280 ÚJO 25 400 Apucaraná ... 227 122 214 809 128 422 79 327 49 095 20 2 050 84 317 12 313 Arapongas . 215 000 183 150 116 450 76 150 40 300 100 - 66 600 31 850
1 , Foz. do Iguaçu .. 195 495 84 795 34 550 26 750 7 800 700 49 545 - 110 700 Par.anavai (2) 171) 935 140 628 96 685 51 790 44 895 - 6 195 37 748 36 307 Umuarama. . . . 145 000 133 415 78 305 64 500 13 805 10 200 54 900 11 585
MUNICÍPIOS
Paraná (conclusão)
Toledo ... União da Vitória Mandaguaçu. Campo Mourão Nova Esperança Cornélio Procópio Cianorte Cambé Ibiporã. Ivaiporã . Irati Terra Roxa Jaguapitã Pato Branco Congonhinhas.
Santa Catarina
Florianópolis Joinvile Blumenau
Rio Grande do Sul
Pôrto Alegre .. Pelotas ... Caxias do Sul Bagê, . . . . Rio Grande (2) Santana do Livra-
mento .. Câchoeira do Sul São Leopoldo .. Canoas. Santa Cruz do Sul Cruz Alta Lajeado Caràzinho .. Erechim .. ... Três de Maio Rosãrio do Sul Camaquã ... . T apanciretã ... . São Borja . . . Osório. Jag;uarão . Sofédade .. São Lourenço do Sul Sarandi.. Arrôio Grande .. Giruá Arrôio do Meio Farroupilha Caicó Santo Cristo
Mato Grosso
Cuiabá .. Campo Grande Aquidauana . Barra do Garças Ponta Porã . . . Camapuã ... . Amambai .... . Paranaíba ..
Goiás
Goiânia ... Anápolis Itambiara .. Goianésia .... Goiatuba . Quirinópolis Jatai
Total Geral
142 120 140 000 114 700
94 213 90 000 89 810 85 000 84 973 75 ~oo 75 000 74 400 72 000 70 000 69 380 55 000
366 260 540 000 460 000
8 825 909 1 980 000
lljJO 000 5'52 000 468 072
462 199 394 643 320 753 304 950 278 294 254 000 211 002 198 200 190 000 185 200 176 000 150 000 139 000 120 000 114 326 100 793
93 000 91 000 82 700 80 800 12 ;;oo 66 500 65 700 62 898 59 000
220 776 452 581 116 735 89 215 87 825 71 000 59 304 48 714
964 000 172 000
'141 216 103 889 47 600 46 000 38 300
Total
100 010 121 220 110 710
72 770 84 410 79 948 75 000 62 338 66 650 65 931 71 597 62 548 54 550 69 160 38 730
341 360 506 300 402 263
8 048 052 1 580 349
733 759 508 390 442 818
448 698 367 758 265 153 280 757 267 793 205 809 195 998 173 908 176 896
70 621 143 270 142 570 116 200 102 730 107 112
92 052 69 122 85 490 75 004 73 648 66 641 59 988 62 61+ 61 595 54 830
151 526 432 191 103 935 85 043 82 955 64 705 58 084 46 814
819 300 158 282 107 696 63 789 44 990 40 700 30 170
ESTATíSTICA MUNICIPAL
RECEITA (Cr$ 1 000)
Total
48 930 70 490 66 670 42 285 35 550 46 377 38 000 43 443 37 000 35 100 36 450 42 511 27 140 33 080 30 750
252 200 161 600 238 400
6 471 052 1 028 255
352 830 275 291 250 375
223 715 230 652 89 761
113 406 133 435 108 600
84 094 90 502 51 550 31 001 73 631
~~ ggg 53 360 58 587 35 955 31 432 46 350 39 720 41 248 39 931 30 D04 27 900 35 145 27 530
95 080 327 831
52 725 58 419 38 320 45 650 44 367 30 750
785 380 125 300
49 190 41 589 26 140 29 700 28 870
Ordinária
Tributária
Impostos
33 370 69 680 27 700 35 875 24 800 35 464 31 000 27 883 24 300 40 000 25 650 33 651 24 650 30 708 26 630
220 600 156 000 234 100
4 980 000 853 050 274 630 185 410 176 239
158 600 143 150
58 219 92 500
108 100 93 000 48 481 63 350 40 100 15 100 48 900 50 000 65 000 40 800 43 286 24 062 20 344 36 210 36 520 31 260 14 010 15 775 15 001 32 600 19 280
85 850 299 000 37 425 57 660 34 660 39 500 40 908 20 550
667 000 103 500
43 080 35 987 19 133 25 075 26 710
Taxas
15 560 810
38 970 6 410
10 750 10 913
7 000 15 559 12 700
4 250 10 800 8 860 2 490 2 372 4 120
31 600 5 600 4 300
1 491 052 175 205
78 200 89 881 74 136
65 115 87 502 31 542 2u 906 25 335 15 600 35 613 27 152 11 450 15 901 24 731 28 000 22 000 12 >60 15 301 11 893 11 088 10 140
3 200 9 988
25 921 14 229 12 899
2 545 8 250
9 230 28 831 15 300
759 3 660 6 150 3 459
10 200
118 380 21 800 6110 5 602 7 007 4 625 2 160
Potrimonial
30 30
150 1 210
15 296
20 10
100 27 30
8 700 1 210 4 200
5
2 060 300
12
25 000 11 200
250 560
3 6.82
1 310 305
2 800 600 500
2 200 88 30
170 60 50 50
300 1 000
15 580 1 150
400 50
200 150
5 180 260 150
1 100
7 646 10 600
3 100 740 605
1 500
1 910
6 120 2 282 1 200
2 900 100
(1) Orçamento para 1963. - (2) Resumo de balanços de 1953.
Industrial
17 000
1 700 210 85
600
4 625 4 700 2 106
20
200 240
6 200 10 401
29 000 237 300 60 000 45 soo
800 43 130
4 600 250
22 400
20 1 200 5 500
600 400
1 160
353 800
60 100 100 600
2 670 205
15 soo
550 28 000 , 850
884 21 410
1 000
2 550
300
155
ExtraReceitas ordinária diversas
34 050 50 700 42 190 29 065 48 760 32 675 36 980 34 261 23 850 28 698 35 097 1l 337 26 000 31 640
7 975
87100 338 200 153 450
1 523 000 303 594 320 6i9 187 039 188 761
223 673 136 001 129 462 162 151 133 608
95 co o 89 416 83 376
125 156 38 360 64 089 63 920 28 500 47 210 32 945 54 592 36 490 39 030 34 984 32 150 26 105 27 134 34 249 10 800 26 200
48 250 65 760 42 260 25 000 22 620 16 555 13 717 11 604
27 800 28 700 57 306 22 200 15 650 10 900
1 300
42 110 18 780 3 990
21 443 5 590 9 862
10 000 2 635 8 350 9 069 2 803 9 452
15 450 220
16 270
24 900 33 700 57 737
777 857 399 651 66 241 43 610 25 254
13 501 26 88}> 55 600 24 193 10 SOl 48 200 15 004 24 292 13 144
114 579 32 730
7 430 22 800 17 270
7 214 8 741
23 878 5 510 7 696 7 152 5 859 6 512 3 086 1 303 4 170
69 250 20 390 12 800
4 172 4 870 6 295 1 220 1 900
144 700 15 718 33 520 40 100
2 610 5 300 8 130
,..,., ,. ,. ILUMINAÇAO DOMICILIARIA E PUBLICA
NAS SEDES MUNICIPAIS 1962 O Conselho Naçional de Estatística divulga, neste número da RBM., os resultados do inquérito "Iluminação
Pública e D::>miciliária nas Sedes Municipais", integrante da XXVII Campanha Estatística, segundo a situação existente em 31 de dezembro de 1962. Trata-fe dos dados mais recentes sôbre o assunto, levantados no País em forma sistemática, pois a pesquisa é realizada bienalmente, estando ainda em fase de coleta a referente a 1964.
Da iluminação domiciliária são apresentados os totais dos logradourop com rêde de distribuição, o valor das tarifas de luz e fôrça em baixa tensão e a média diária de horas de fornecimento. Cs dados sôbre a iluminação pública especificam os totais dos logradouros iluminados integral ou parcialmente e os não iluminados a eletricidade, o número de lâm,adas ou focos de luz elétrica e a média diária de horas de funcionamento. Na última coluna, indica-se a freqüência da energia. Quando há mais de uma emprêsa distribuidora, no Município, aparecem separadamente os dados correspondentes a cada uma.
LOGRA- ILUMINAÇ~O PúBLICA
DOUROS UNIDADES DA FEDERAÇÃO MUNICÍPIOS COM R:ÊDE Logradouros
SEGUNDO AS INFOR- DE Lâmpadas ZONAS FISIOGRÁFICAS MANTES ILUMINAÇÃO ou
DOMICI- Iluminados Iluminados Não focos a LI ÁRIA integralmente parcialmente iluminados eletricidade
--~--- ------- ------- ----~-- -~------ ---~---
NORTE
Rondônia 2 48 21 27 28 528
Acre 7 145 103 45 16 2 908
Amazonas 21 313 307 146 89 6 741
Rorãima 2 14 12 4 - 400
Pará 61 846 664 216 254 15 128
Amapá 5 143 50 30 56 1 416
NORDESTE
Maranhão 64 1 392 684 150 168 13 776
Piauí,. 56 1 049 585 397 547 9 057
Ceará 118 2 563 1 807 286 222 38 974
Rio Grande do Norte 82 1 985 1 126 264 751 17 478
Paraíba 113 2 779 2 382 269 258 61 436
Pernambuco 105 4 250 3 856 559 396 71 581
Alagoas 70 1 861 1 647 243 121 16 397
Fernando de Noronha - - - - - -
LESTE
Sergipe 39 821 967 116 100 10 135
Bahia .. 175 4 387 4 125 415 936 80 918
Minas Gerais 470 13 411 11 712 1 712 1 588 182 226
Espírito Santo 40 1 163 862 161 181 13 370
Rio de Janeiro 62 7 164 3 188 1 008 302 46 985
Guanabara 1 6 394 6 461 58 967
SUL
São Paulo 495 48 192 12 767 8 623 4 662 346 307
Paraná 172 5 256 2 176 1 782 1 715 57 273
Santa Catarina 129 3 747 2 158 640 848 35 84()
Rio Grande do Sul 155 8 115 3 306 1 457 899 88 488
CENTRO-OESTE
Mato Grosso 45 883 347 346 251 11 583
Goiás 127 2 014 1 296 573 860 28 729
Distrito Federal 1 5 000
BRASIL 2 617 118 935 62 609 19 469 15 248 1 221 641 ~
ESTATíSTICA MUNICIPAL 157
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA E PúBLICA NAS SEDES MUNICIPAIS - 31-XII-1962
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
-----------------RONDÔNIA
Guajará-Mirim . . PÕRTO VELHO
ACRE
Brasiléia Cruzeiro do Sul Feijó,, RIO BRANCO Sena Madureira Tarauacá Xapuri
AMAZONAS
Anori Autazes Barcelos Barreirinha. Benjamin Constant Bôca do Acre Borba Canutama Carauari Careiro Carvoeiro Coa ri Codajás. Eirunepé
ante Boa F H I I I
umaitá auaretê tacoatiara tapiranga
Juruá Manacapuru M ANAUS. Manicoré Mau és N N N p p s s s T
hamundá. ova Olinda do Norte ôvo Aripuanã arintins . auini anto Antônio do Içá ão Paulo de Olivença ilves .. ar acuá
Tefé , aupés, rucará.
u u u rucurituba
RORAIMA
BOA VISTA Caracaraí
PARA
baeté do Tocantins A A A A A A A A B B B B B
cará fuá , lenquer lmerim nanindeua najás raticu agre ... aião . .. ELÉM enevides raganç-a ..
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO
Tarifas em Média Logradouros baixa tensão Logra- diária douras de
com Luz horas Ilu- Ilu-rêde de Fôrça
de mina- mina- Não distri- dis- dos dos ilu-buição Cr$/ A
Cr$/ tri- in te- par- mina-kWh "forfait"
kWh bui- gral- cial- dos ção mente mente
------ ---- ----- ---- ---- --- --- ---
12 õ,OO - - 6 5 7 10 36 5,00 - 5,00 17 16 20 18
22 - 2,00 (2) - 3 4 18 6 9 - 2,00 (2) - 5 9 - -8 - 0,50 (2) - 3 8 - -
63 - 6 52 11 5 12 - 2,50 (2) - 4 3 9 -16 - 1,50 (2) - 4 12 4 5 15 - 2,00 (2) - 4 15 3 -
2 - 3,00 (2) - 5 2 1 --3 - 50,00 (3) - 5 3 - -3 Grátis -- - 3 3 60 -8 - 1,00 (2) - 4 8 - -6 - 1,00 (2) - 4 5 1 -4 - 2,00 (2) - 3 7 2 -
11 - 1,00 (2) - 4 11 - -6 - 30,00 (3) - 4 6 2 -7 - 0,60 (2) - 3 7 1 1 3 - 0,50 (2) - 3 3 - 2
12 - - 2 - 1 -19 - 0,50 (2) - 3 19 - -
6 - - 5 2 4 3 11 - 1,00 {2) - 3 9 2 -
6 - 20,00 (3) - 4 6 - -8 - 1,00 (2) - 4 6 - -3 - - 4 2 1 -
35 - 3,00 (2) - 5 65 - 59 7 - 1,00 (2) - 4 2 5 -2 - - 3 2 - 1
14 - 1,00 (2) - 4 8 6 -,,
23 -- 1,00 (2) - 3 26 2 -10 - 1,00 (2) - 5 10 5 5
5 - 1,00 (2) - 4 3 2 3 12 - - 12 8 4 6
2 - - 4 2 2 -30 - 2,00 (2) - 5 30 33 4
1 Grátis - - 3 2 - -4 Grátis - - 4 3 1 2 6 - - 4 8 3 4 7 - 2,00 (2) - 4 7 - -1 - - 4 1 - -
16 - - 4 16 - -6 Grátis - - 4 2 4 -7 - - 4 4 4 -7 - 0,50 {2) - 4 9 - -
14 - 0,20 (2) - 5 10 1 -5,00 - - 4 2 - -
37 - 1,00 (2) - 6 32 5 7 9 - 1,00 (2) - 4 9 - -
16 - 0,40 (2) - 4 16 - -25 5,20 - - 5 23 2 8
9 - 0,40 (2) - 5 4 5 7 12 - - 3 10 2 2
5 30,00 - - 5 - 5 -1 Grátis - - 4 1 1 -4 - 30,00 (2) - 2 2 -2 - 20,00 (3) - 4 1 1 3
12,00 5,00 21 13 - 0,60 (2) - 4 11 2 --4 - 50,00 (3) - 4 4 -- -
PúBLICA
Média Lâm- diária FRE-padas de QÜÊN-
ou focos horas CIA a de (ciclos/seg)
ele- fun-trici- cio-da de na-
menta --- ---- --- -
108 6 420 10 50/60
301 3 -130 5 60 103 3 567 6 60 150 4 60 573 4 50
1 084 4 50
40 5 30 5
130 3 260 4
50 4 179 3 60
56 4 80 4
3 50 35 3 25 2
650 3 50 5
140 3 300 4 60 350 7
50 4 666 5 60
4 20 3 60
180 4 60
495 3 320
65 4 60 300 12 50
75 4 1 168 5 60
3 92
395 4 65 4 50 4
180 4 70 4 ..
llO 4 65 4
320 5 60 80 4
300 6 50 60 4 90 4 60
930 5 50 148 5 60 210 3 50
50 5 80 4 14 4 30 4
2 000 11 60 128 4 120 4
158
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÁRIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Logradouros bai:x:a tensão Média Logra- diária Lâm-douros 1-----Lu-z----....----1 de l---,..-----,,-----1 padas
com horas Ilu- Ilu- ou focos rêde de Fôrça de mina- mina- Não a distri- dis- dos dos ilu ele-buição Cr$/ A Cr$/ tri- inte- par- mina- trici-
kWh "forfa\t" kWh bui- gral- cial- dos dade ção mente mente
Média diária
de horas
de funciona-
mente
FREQÜftN
CIA (ciclos/seg)
- ---·--------------- ---- --------- ---- --- --- --- -- ---- --- ----
PARÁ (conclusão)
Breves ... Bujaru. Cachoeira do Arari Cametá Capanema ... Castanha!, . . . . Chaves . . . . Conceição do Araguaia Curralinho Curuçá Faro Gurupá .. lgarapé-Açu. Igarapé-Miri .. Irituia Itaituba Itupiranga Jacundá Juruti Marabá. Maracanã Mocajuba .. Moju ... Monte Alegre Muaná .. Nova Timboteua Óbidos Oriximiná .. Ourém . . Peixe-Boi Ponta de Pedras Portei Pôrto de Mós Primavera Salinópolis Salvaterra . . .. Santa Isabel do Pará . Santana do Araguaia . . .. Santarém . São Caetano de Odivelas .. São Domingos do Capim . São Francisco do Pará São João do Araguaiâ São Miguel do Guamá Soure Tomé-Açu Tucuruí .. Vigia Viseu ....... .
AMAPÁ
Amapá .. . Calçoene ..... . MACAPA. Mazagão .. Oiapoque ...... .
MARANHÃO
Alto Parnaíba .. Anajatuba .... Araioses. Ara ri Axixã Bacabal. ... Balsas . . ... Barão de Graj aú Barra do Corda Barreirinhas. Benedito Leite Bequimão .. Brejo .. Buriti .. Buriti Bravo . Cândido Mendes
45 7
11 35 16 25
9 12
6 18 11
7 15 20 14
9 8 2
14 30 13 13
6 24 10 11 26 11 11
6 17
4 9 3
17 14 24 10 39 16
5 6 8
26 11 14
8 ,18 15
49 8
71 8 7
18 9
12 6
11 21 36 10 13 16
1 6
28 8
12 12
2,50
5,70
3,50
Grátis
8,00 20,00
6,60
7,500
8,00
5,00
8,00
20,00
5,00
1,50 (2)
0,60 (2) 0,60 (2) 2,00 (2) 2,00 (2) 1,00 (2) 3,00 (2)
30,00 (4) 1,50 (2)
1,so (2) 1,00 (2)
1,00 (2) 2,00 (2)
0,50 (2) 1,00 (2) 1,00 (2) 0,50 (2)
1,00 (2) 1,50 (2) 2,00 (2) 1,50 (2) 1,40 (2) 1,00 (2) 3,00 (2) 1,00 (2) 1,00 (2) 0,50 (2) 2,00 (2) 3,20 (2) 1,50 (2) 1,00 (2) 3,00 (2) 3,00 (2) 2,00 (2) 7,00 (3) 1,50 (2) 1,00 (2)
8,00 (2)
0,90 (2) 5,30 (2) 4,00 (2)
0,50 (2) 1,50 (1) 0,10 (2) 0,20 (2)
0,50 (2) (2)
0,60 (2) (2)
3,00 (2) 1,50 (2)
100,00 (4) 2,00 (2) 6,00 (2) 1,50 (2)
12,50 (2) 2,00 (2) 0,50 (2) 1,00 (2) 1,00 (2) 1,50 (2)
4,00
5,50
6 5 5 3 4 7 5 4 4 5 4 4 5 4 5 4 5
6 5 4 6 5 6 4 4 6 6 5 4 5 5 4 5 4 5 6 4 5 4 4 5 4 4 5 1 6 4 4
6 5
24 6 4
4 4 5
4 5 4 4 4 4 4 4 4 5 4 4
45 3
11 35 ll 16
9 3 1
18 11
5 10 19 10
9 6 2 7
26 13
5 7
20 8 8
19 3 9 6
14
8
17 2
23 8
20 16
3 6 8
26 2 4 6
18 15
40 5 2
3
12 7 4
9 20 33
8
16 1 6
21 4 7 8
4
8 9
9 5 9 1 7 5 1 4
2
12 4 2 8 1 4 2 3 7 8 2
3 4 1 3
12 1 2
19
9 9 2 7 2
3 15
8 4
6 2 4
2 1 3 2
13
7 4 5 4
7 1
49 23
3 10
4
2 4
10
3 3
12
6 2
15 3 6 9
37
12 2
2 54
2 3 6
7
5 9 2
1 5 5 4 5
460 165 200 540 243 750 150 202
63 360 118 129 200 600 235 125
50 30
150 381 350
60 295
150 230 216 205 136 150 112
50 143
46 189 134 121 150 950 330
20 109
39 360 234 510
95 325 118
650 130 396 180 60
127 110 480
540 300 273 120 32
150 52
100 500 185
96 150
6 5 5 3 4 7 5 4 4 5 4
5 4 5 4 5
6 5 4 6 5 6 4 4 6 6 5 4 5 5 4 5 4 5 6 4 5 4 4 5 4 4 5 4 6 4 4
6 5
12 6 4
4 4 5
4 5 4 4 4 4 4 4 4 5 4 4
60
50
60 50
60
50 50 50
60
60
60
69 60 60
50 50
60 60 60 60 60 50
160 60 60 60 60
60 50 60
60 50
50/60 50 50
60 60 60
60 50 60
60 60 50 60 60 50 60 50
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
----------------
MARANHÃO (conclusão)
arolina arutapera axias .. hapadinha odó oelho Neto ' olinas oroatá .. om Pedro .. sperantin6polis. onçalves Dias rajaú .
c c c c c c c c D E G G H I
umberto de Campos catu
I pixuna I tapecuru-Mirim .
oreto . agaihães de Almeida
L M M Ma M M N p p p p p p p R R
atinha .. tões
irador ... .. orros ova Iorque arnarama. assagem Franca astos Bons enalva ôrto Franco residente Dutra rimeira Cruz ia chão
...
osário. Santa Quitéria do Ma~~nhão Santa Rita ..
ão Bernardo. ão Félix de Balsas. . . . .
s s s s s Sã s T T T T u v v
ão Franciseo do Maranhão . ão João dos Patos, .... ÃO LUÍS -o Raimundo das :Mang~beÍras ão Vicente Ferrer . -imbiras untum uriaçu .. utóia rbano Santos argem Grande itorino Freire ..
PIAUí
gua Branca !to Lcngá .. !tos .. .. marante ngical do Piauí .. atalha. eneditinos .. ertolínia ... om Jesus. uriti dos L~pes
à A A A A B B B B B c c c c c E E F G G
····· ampo Maior apitão de Camp~s .. : . astelo do Piauí o cal .. orrente . lesbão Vel~s~ sperantina !ariano. .. ilbués . .. uada!up. ..
Inhuma .... .. Itaiópo!is ... Itaueira . .. .. Jaicós. Joaquim Pir;s.· .. · ..
..
..
..
ESTATíSTICA MUNICIPAL 159
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão diária Lâm- diária FRE-Logra-
de padas de QÜ~N-douras Luz horas !lu- Ilu- ou focos horas CIA com rêde de de mina- mina- Não a de (ciclos/seg)
distri-Fôrça dis- dos dos ilu- ele- fun-
A Cr$/ tri- in te- mina- trici· cio-buição Cr$/ par-
kWh "forfait" kWh bui- gral- cial- dos da de na-
ção mente mente mento ---- ---- ----- ---- --- -- --- --- ---- --- -----
55 3,00 0,50 (2) 3,00 20 43 12 4 600 12 60 7 - I,OO (2) - 4 7 - - 4 60
I2 I5,00 2,00 (2) 8,00 I2 I2 - - 390 I2 50 I8 - 0,50 \2) - 4 I2 I3 5 600 4 50 28 20,00 1,00 (2) 1,20 6 596 6 50
9 - 0,60 (6) - 5 6 3 2 110 5 60 I2 - 2,00 (2) - 3 12 - - 209 3 ... 30 - 2,00 (2) - 5 30 - I2 240 5 60 I2 - 2,00 (2) - 5 I2 - - I20 5 50/60
5 - 600,00 (4) - 4 - 5 - 25 4 50/60 5 - 4,00 (2) - 4 4 I 2 IOO 4 60
2I 8,00 - - 5 2I - - 300 5 50/60 3 - 0,50 (2) - 4 2 3 3 I35 4 60 8 - I,OO (2) - 4 6 2 G 63 4 60
49 - 4 4 - - I80 4 60 28 - I,20 (2) - 4 28 - - 300 4 60 IO - 0,60 (2) - 4 IO - - I20 4 ..
9 --- I,50 (2) - 4 9 - 3 400 4 8 -- (2) - 4 8 - - 220 4 ...
14 - 0,50 (2) - 4 I2 - - I02 4 60 IO - I,OO (2) - 4 IO - - 56 4 60 4 - 2,00 (2) - 4 7 3 3 ISO 4 60
I4 - 2,00 (2) - 5 14 - - 90 5 60 I6 - 0,80 (2) - 4 I6 - - I26 4 60 I3 - I,OO (2) - 4 IO 3 4 I28 4 60 I4 - 2,00 (2) - 4 IS 4 - 208 4 50/60 11 - 3,00 (2) - 4 6 5 - 80 4 60 10 - I,OO (2) - 4 IO - - I 54 4 22 - I,SO (2) - 4 22 - I I 59 4 60 I8 - 4,00 (2) -- 4 3 2 - 50 4 60 11 5,00 0,50 (2) - 3 IO 2 IO 3 ...
8 - 2,00 (2) - 5 8 2 IO 200 5 60 I2 - ú,SO (2) - 4 13 2 5 130 4 60 20 -- 2,00 (2) - 5 I - 3 IOO 5 50
4 - 1,50 (2) - 4 2 4 3 250 4 60 I Grã tis - - 4 I - - ISO 4 60 7 - I,OO (2) - 5 8 - - I80 5 50
I4 - I,SO (2) - 4 11 I4 6 344 4 60 483 I3,20 I,54 (I) 9,50 24 1 2I6 I2 60
I2 - 2,00 (2) - 4 7 5 9 88 4 50 7 - 2,00 (2) - 4 6 I 4 200 4
I8 - 2,00 (2) - 4 I8 - - 110. 4 ... I4 - I,OO (2) - 4 I4 - 6 200 4 50 I8 - 0,60 (2) - 4 I2 6 3 120 4 50/60 I9 - 2,50 (2) - 4 I7 2 - 500 4 60
5 - !,00 (2) - 4 5 I - I62 4 ... 27 - I,SO (2) - 5 25 2 IO I20 5 60 I8 - 2,00 (2) - 4 I8 - - 480 4 ..
5 - 0,50 (2) - 3 5 4 I6 84 3 50 7 - 0,56 (2) - ,4 7 - - 55 4 60
I8 - 50,00 (4) - 4 6 I2 - 320 4 60 20 - I,OO (2) - I4 I7 3 I3 I45 4 60
6 - I,SO (2) - 4 4 2 3 60 4 ... - I,20 (2) - 5 5 I3 4 I70 5 50
IS - 0,50 (2) - 4 I2 13 5 82 4 50 IO - 0,30 (2) - 4 4 6 3 38 4 60
5 - 0,30 (2) - 4 5 2 3 I35 4 .. 20 3,80 0,75 (2) - 5 26 I 8 3IO 5 50 45 5,00 - - 6 40 5 12 1 2IO 6 60
8 - 20,00 (3) - 4 6 2 4 I26 4 60 12 - 0,70 (2) - 4 9 9 IO I70 4 60 11 - 200,00 (4) - 4 - 11 - 80 4 ..
8 - I,OO (2) - 3 8 - 3 133 3 60 I2 2,40 0,40 (2) - 6 14 I 2 117 6 60 28 7,00 1,30 (2) 7,70 5 IS 13 - 250 5 50 42 13,00 1,00 (2) - 6 9 33 115 643 6 ...
4 - - 3 4 -- 2 40 3 IO - 0,50 (2) - 4 10 8 80 4 50
2 7,00 - - 5 - 2 - 80 5 ... - - 4 6 2 5 4 50
12 - I,OO (2) - 4 I2 - - 60 4 50 I8 - 2,00 (2) - 5 I8 - - 80 5 50 3 Grátis - - 3 - 4 2 2I 3 50
160
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
---------------
PIAUÍ (conclusão)
José de Freitas uzilândia.
M:atias Olímpio iguel Alves.
L
M M N N o p p p p p p p p p R R s s s
onsenhor Hip6lito azaré do Piauí. assa Senhora dos Remédios eiras. almeirais arnaguá arna{ba icos imenteiras ia IX iracuruca iripiri ôrto egeneração ib€:iro Gonçalves anta Cruz do Piauí anta Filomena ão Felix do Piauí.
São Francisco do Piaui São João do Piau!
ã,o Miguel do Tapuio ão Pedro do Piauí
s s s s T u v
imões implício Mendes E RESINA nião alença do 'Piauí
CEARA
Acaraú Acopiara A A A
iuaba lcântaras \to Santo
Antonina do Norte A puiarés Aquiraz . Aracati. Aracoiaba
aripe Ar Ar A A B B B B B B c c c c c c c c c c c c c c c F F G G G G G
atuba ssaré urora aixio. arbalha aturité eberibe ela Cruz oa Viagem amocim anindé apistrano aridade ariré aririaçu ariús arnauhal ascavel atarina aucaia edro. haval rateús rato ... ORTALEZA recheirinha eneral Sampaio ranja . ranjeiro roaíras. uaracíaba do Norte
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO
Tarifas em Média Logradouros baixa tensão diária Logra-
de douras Luz horas llu- Ilu-com de mina- mina- Não rêde de Fôrça dis· dos dos ilu-distri- Cr$/ tri- in te- mina-buição Cr$/ A kWh
par-
kWh ''forfait'' bui· gral- cial- dos ção mente mente
---- -~-- ----- ---- --- ---- --- -----
28 10,00 1,50 (2) -- 4 11 17 1 20 - 4,00 (2) - 5 5 15 2
8 - 0,70 (2) - 4 4 4 10 21 2,59 0,34 (2) - 5 15 6 13
6 20,00 3,00 (2) 30,00 4 6 - 3 43 - 2,00 (2) - 4 6 12 18
5 - 1,00 (2) - 3 5 - 3 36 17,00 2,00 (2) - 5 40 10 15
9 - 2,00 (2) - 5 9 1 3 4 - 0,50 (2) - 4 4 - -
10,00 - 8,00 24 ... 20 30,00 5,00 (2) 60,00 5 20 16 35 45 3,00 0,50 (2) - 8 8 4 3 15 4,00 - - 4 15 - -47 5,00 5 10 37 -36 - 2,00 (2) - 5 10 26 13 10 - 1,00 (2) - 4 13 2 3 15 - 6,00 (2) - 4 5 10 -14 4,50 1,00 (2) - 4 11 3 -
6 - 1,00 (2) - 4 6 2 1 11 - 30,00 (3) - 4 6 6 1 10 - 0,80 (2) - 4 5 5 -24 17,00 - - 4 24 3 1 14 - 2,50 (2) - 4 10 4 1 10 - 1,00 (2) - 4 4 6 6
6 - 1,00 (2) - 4 6 3 11 9 - 2,00 (2) - 4 16 - -
12 6,00 1,00 (2) - 4 13 5 -208 7,20 - 4,00 (2) 24 32 36 135
22 20,00 - - 5 10 12 -14 10,00 2,00 (2) - 5 14 6 10
15 10,00 2,00 (2) - 3 19 5 4 18 - 5,00 (2) - 5 18 3 -
8 - 5,00 (2) - 4 8 - -5 - 2,00 (2) - 5 5 - -5 - 3,00 (2) - 3 2 3 3 6 - 5,00 (2) - 4 6 - -1 - 1,00 (2) - 4 1 11 3
21 - 1,00 (2) - 4 15 6 -24 30,00 2,50 (2) - 5 24 - 10 13 - 2,00 (2) - 4 13 - -14 - 2,50 (2) - 4 11 3 -
6 - 1,50 (2) - 4 6 - -9 - 5,00 (2) - 4 9 - -
18 - 2,50 (2) - 4 10 8 -9 - 1,00 (2) - 3 9 - 1 8 - 1,00 (2) - 4 8 - -
36 8,00 2,00 (2) 24,00 20 24 12 4 9 - 2,00 (2) - 5 9 - -
14 - 2,00 (2) - 4 13 1 8 9 - 1,50 (2) - 4 1 1 1 4 10,00 2,60 (2) - 6 4 - -
14 - 2,30 (2) - 24 14 10 6 7 - 2,00 (2) - 5 7 - 2 8 - 2,00 (2) -- 4 8 - -
13 - 2,00 (2) - 4 16 2 -9 - 2,00 (2) - 4 9 9 -
12 - 3,00 - 4 8 4 -11 14,00 - - 4 8 3 -26 18,00 4,00 (2) - 5 26 - -
6 - 2,50 (2) - 4 6 - -22 10,00 1,00 (2) - 5 8 14 -32 10,00 - - 6 29 3 1
8 - 1,20 (2) - 4 8 - -24 10,00 1,80 (2) 10,00 5 18 6 -50 4,80 - - 24 50 - 10
865 5,28 4,13 24 736 13 86 12 - 1,00 (2) - 4 12 2 2
2 - 3,00 (1) - 24 15 - -30 - 2,00 (2) - 6 30 5 -
4 - 2,00 (2) - 4 4 4 -12 - 2,00 (2) - 4 12 - -18 15,00 2,00 (2) - 4 18 - 1
PUBLICA
Média Lâm. diária FRE-padas de QÜÊN-
ou focos horas CIA a de (ciclos/seg)
ele· fun-trici- cio-da de n.a-
menta ---- --- ----
512 4 50 240 5 50 90 4 50 87 5 60 53 4 60 62 4 50 85 3 60
400 5 60 140 5 60
17 4 20 12 50
255 5 50 75 4
256 4 316 5 122 5 60 116 4 60 68 4 50 72 4 60
100 4 50 105 4 60 131 4 50/60 110 4 60 100 4 50
65 4 50/60 195 4 60 58 4 50 96 4 50
237 24 50/60 240 5 50 195 5 50/60
230 3 50 300 5 ... 106 4 50
70 5 50 140 3 50 150 4 50
40 4 98 4 60
420 5 50 98 4 50
110 4 50 75 4 50
540 4 60 323 4 60 100 3 50
40 4 50 380 50 165 5 50/60 165 4 50 135 4 50 950 4 60 205 12 50 77 5 50 86 4 60
180 4 50 140 4 190 4 160 4 60 200 5 50/60
68 4 60 300 5 50 650 6 50/60 200 4 50/60 930 5 50 718 11 50
11 542 11 50 92 4 .. 74 50
200 6 50 100 4 50 90 4 50
140 4 60
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
CEARA (conclusão)
uaramiranga biapina có . guatu . paumirim pu ... pueiras racema. rauçuba taiçaba tapag.~ taptpoca tapiúna ta tira aguaretama aguaribara ardim ati .. uàzeiro do Norte
G I I I I I I I I I I I I I J J J J J L L M M M M M M M M M M M M N N N o p p p p p p p p p p p p p p p p Q Q R R R s s s s s s s s s T T T u u u L v v
avras da Mangabeira imoeiio do Norte aranguape 'artinÓpole assapê eruoca ilagres. . issão Velha embaça onsenhor Tabosa orada Nova orrinhos ucarnbo ulungu ova Olinda ova Russas ôvo Oriente rós. acajus . acatuba acoti acujá almácia aracuru arambu aramoti edra Branca enaforte. entecoste ereiro . iquet Carneiro oranga. arteiras . otengi. uixadá . uixera.mobim edenção. eriutaba ussas aboeiro .. anta Quitéria antana do Acaraú antana do Cariri. ão Benedito . ão Gonçalo do Amarante ão Luís do Curu. enador Sâ obrai abu1eir;, do Norte amboril .. rairi bajara mari. .. ruburetama ruoca árzea Alegre içosa do Ceará,
ESTATíSTICA MUNICIPAL
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO
Tarifas em Média Logradouros baixa tensão Logra- diária douras de
com Luz horas Ilu- IJu-rêde de de mina- mina- Não
distri-Fôrça dis- dos dos ilu-
buição Cr$/ A Cr$/ tri- in te- par- mina-
kWh ''forfait" kWh bui- gral- cial- dos
ção mente mente ---- ---- --~-- ---- --- -~~ -~- --~
5 -- 3,00 (2) ~ 4 5 ~ ~
17 ~ 4,00 (2) ~ 4 14 3 2 12 - 1,50 (2) ~ 4 12 1 ~
37 10,00 2,50 (2) 10,00 6 18 5 35 15 ~ 1,00 (2) ~ 4 15 ~ 2 24 1,00 (2) 12 24 ~ 3 17 ~ 2,00 (2) ~ 4 12 5 ~
10 ~ 5,00 (2) ~ 3 8 2 ~
8 ~ 1,00 (2) ~ 4 6 2 2 3 ~ 3,00 (2) ~ 4 3 ~ -
29 - 2,50 (2) - 4 24 5 2 27 - 2,00 (2) -- 4 2 25 10
9 - 2,00 (2) - 5 9 - -3 - 1,00 (2) - 3 3 - -9 ~ 2,00 (2) - 3 9 - -5 - 3,00 (2) - 4 5 - -
23 5,80 ~ - 24 2 1 1 8 ~ 2,00 (2) - 5 8 1 -
66 4,80 ~ 28,28 24 66 14 - 1,00 (2) -- 4 14 ~ 2 20 - 4,00 (2) - 5 9 11 10 25 25,00 - 20,00 18 25 - -19 - 2,00 (2) - 5 19 - -34 8,50 3,00 (2) - 24 30 4 1
9 --- 1,50 (2) - 4 9 - -18 5,80 - 4,80 12 18 - -17 -· 1,60 (2) - 24 17 - ~
18 - 3,00 (2) - 4 18 - -10 - 1,50 (2) - 4 8 2 -22 - 4,00 (2) - 5 15 7 2
4 - 2,50 (2) - 4 4 - 2 19 - 3,00 (2) - 4 19 - -
6 - 2,00 (2) - 4 6 1 -2 - 5,00 (2) - 4 2 - -
13 - 2,00 (2) - 5 10 3 -6 -- 2,00 (2) - 4 6 - -
- 2,00 (2) - 5 31 1 -12 - 1,00 (2) - 4 5 7 4
9 - 2,50 (2) - 4 9 - -13 - 2,40 (2) - 4 13 - -
- 3,00 (2) - 4 10 - -8 - 2,50 (2) - 4 6 4 2
13 - 1,80 (2) - 4 13 - 3 10 - - 4 10 - 5 10 - 2,00 (2) - 4 10 - -
2 10,00 2,50 (2) 10,00 3 2 2 4 8 - 3,00 (2) - 5 8 - -2 - 0,50 (2) - 24 11 7 -
11 - 3,00 (2) - 3 11 - -10 - 2,50 (2) - 4 10 - -
5 - 1,20 (2) - 2 2 3 3 4 - 2,00 (1) - 4 4 - -6 - 1,00 (2) - 4 6 - 1
33 20,00 3,00 (2) - 5 27 6 7 36 8,00 2,00 (2) - 5 30 4 6 16 10,00 2,00 (2) - 5 12 4 2 19 16,50 2,50 (2) - 5 19 - 6
~ - -- - - 50 - -10 - 2,50 (2) - 4 10 - -
9 - 2,50 (2) - 5 9 - 1 16 - 1,50 (2) - 4 16 1 -12 - 0,50 (2) - 4 9 3 1 17 14,00 - - 4 14 3 -12 - 1,00 (2) - 4 12 - -
2 - 2,00 (2) - 3 15 2 -8 - 1,UO (2) - 4 5 3 -
93 11,40 1,20 (2) 10,90 24 60 40 6 5 - 4,00 (2) - 4 5 2 2
13 - 0,80 (2) - 5 10 3 -2 - 2,20 (2) - 3 2 - -
15 - 3,00 (2) - 4 10 2 2 8 - 1,00 (2) - 4 8 - -
23 -
I 2,00 (2) - 5 18 5 -
21 - 2,00 (2) - 5 18 3 -20 - 2,00 (2) - 4 15 5 -30 - - 5 30 - -
161
PÚBLICA
Média Lâm- diária FRE-padas de QÚÊN-
ou focos horas CIA a de ( ciclosjseg)
ele- fun-trici- cio-da de na-
menta ~~-- ~~~ -----
25 4 60 150 4 60 240 4 50 350 6 50/60 170 4 50 176 12 60 320 4 60 200 3 60 57 4 50
4 50 169 4 50 253 4 50 235 5 50
22 3 125 3
65 4 144 12 50
45 5 50 1 376 12 60
120 4 250 5 60 310 6 50 126 5 50 258 50 80 4 60
133 12 60 256 12 50 250 4 50/60 82 4
140 5 50 110 4 60 480 4 60
4 50/60 130 4 60
5 60 54 4 50/60
1 678 5 60 70 4 60
120 4 60 120 4 50 240 4
68 4 50 125 4 60
70 4 90 4 50
180 3 56 5 50
930 12 80 3 50
300 4 50 150 2 60 137 4 60 45 4 50
300 5 60 387 5 190 5 150 5 50/60 500 5 105 4 60 200 5 50 570 4 300 4 60 200 4 60 105 4 50/60 710 3 60
82 4 926 12 50 155 4 50 100 5 60
77 3 50 270 4 60 110 4 50 190 5 60 120 5 50 500 4 390 5 60
162
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
RIO GRANDE DO NORTE
Acari Açu Afonso Bezerra Alexandria Angicos . Apodi .. Areia Branca Arês Augusto Severo Barcelona Barreto Caicó Canguaretarna Caraúbas .. Carnaúba dos Dantas Ceará-Mirim Coronel Ezequiel Cruzeta . Currais Novos Espírito Santo Florânia Goianinha . Grossos Guamaré Ipa:nguaçu ltaú Janduís ]anuário Cicco Japi. .. Jardim de Piranhas Jardim do Seridó João Câmara ... José da Penha Jucurutu ... Junco Lagoa Salgada Lajes .. Luís Gomes . Macaíba Macau. . . Marcelino Vieira Martins ..... Montanhas Monte Alegre Mossoró NATAL Nísia Floresta. Nova Cruz .. Ouro Branco Paraú. Parelhas. Parnamirim Paraú . Pau dos Ferros Pedro Avelino. , Pedro Velho ... Pendências .. Portalegre . Ruy Barbosa , , Santa Cruz . . . Santana do Matos .. Santo Antônio. . . . São Bento do Norte , , São Bento do Trairi . São Fernando. . . . São Gonçalo do Amarante.,, São João do Sabugi.., . São José de Mipibu , . , , São José do Campestre São Paulo do Potengi,,., ~ão Pedro . , , , . , ..
ão Tomé ... , ... São Vicente . . . Serra de São Bento , , , .. , Serra Negra do Norte Sítio Nôvo. ... , , .
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
Tarifas em Média Logradouros baixa ten.são
Logra- 1---------.,..--- di~~ia 1---.,.----.,.----d~~~s Luz horas
rêde de Fôrça de distri- A Cr$/ dis·
buição ~~~ "forfait" kWh ~~i-ção
20 30 16 17 13 25 29 14 12 10
4 82 20 26 19 34
6 15 58
1 20
1 14
1 7 5 3 3 2
20 24 18 14 12
5 3
14 10 54 48 16 15
7 8
142 620
6 40 10 4
28 22 20 22 20 20
3 16
5 37 18
7 5 4 6 7 1
38 9
12 5
15 12
5 16
7
12,00
8,00 10,00 25,00
9,00 12,00 10,00 10,00
17,00 13,50 10,00
9,00
10,00 9,00
10,00
15,00 13,50 10,00
7,00 8,00
12,00 10,00 10,00 20,00 12,00
13,30 11,96
13,60 12,20 12,00 12,00
12,00 15,00
10,00 18,00 12,00 20,00
6,50 12,00
10,00 15,00 15,00
10,00
15,00
2,50 (2) 2,00 (2) 1,50 (2) 1,50 (2) 4,00 (2)
3,00 (2) 2,00 (2) 2,00 (2) 1,00 (2) 1,00 (2) 2,00 (2) 2,25 (2) 1,50 (2) 2,00 (2) 2,00 (2) 1,50 (2) 1,50 (2) 1,50 (2) 1,00 (2) 1,50 (2) 1,80 (2)
2,00 (2) 2,00 (2) 2,25 (2) 2,00 (2) 2,00 (2) 0,70 (2) 1,50 (2) 1,50 (2) 1,50 (2) 2,00 (2)
(2) 4,00 (2) 2,00 (2) 2,00 (2)
1,00 (2) 4,00 (2) 2,00 (2) 4,00 (2) 3,50 (2)
. (2) 2,00 (2) 1,50 (2) 1,50 (2) 2,50 (2) 6,00 (2)
(2) 2,00 (2) 1,00 (2) 3,00 (2) 2,50 (2) 1,00 (2) 2,00 (2) 5,00 (2) 1,50 (2) 3,00 (2) 1,50 (2) 2,00 (2) 1,00 (2) 3,00 (2) 2,00 (2)
. (2) 2,80 (2)
2,00 (2) 1,50 (2) 2,00 (2) 0,80 (2) 3,00 (2)
9,00
10,00
10,00 6,75
8,20 9,95
10,00
12,00
6 5 5 4 6 4
13 6 4 6 4
17 6 4 4 8 5 5
19 5 5 5 5 4 4 4 4 5 4 5 6 6 4 4 3 5 5 4 7 7 4 5 5 5
24 24
6 5 4 4 6
24 4 4 5 6 5 5 5 6 4 6 5 5 4 5 4 7 5 5 6 6 4 5 5 5
Ilu· Ilu-mina- mina- Não
dos dos ilu-inte- par- mina-gral- cial- dos
mente mente
15 30 12 15 13 25 25 10 12
7 4
3 26
2 34
6 15 55
3 20 12 12 1 7 5 3 3 1
18 21
15 8 5 2
11 48 48
9 15
7 5
120 130
6 36
9 4
24 5
20 13 20 20
1 16
3 27 18
7 5 4 6 7 1
36 9
12 5
13 9 5
16 7
2
30 4 4 1 3
5
1 5
1 2 3 8
4
1 7 1 6 5 4
3 22 75
1 4 1
4
1 6
9
10 4
5
2 2 2
2 3
2
5 4
2
2 92
10
10
5
18
3 7 1
5
1 6
31 415
8 5
7
41 5
5
6
Lâm· padas
ou focos a
ele· tricidade
420 231 125 190 167 200 534 135 142 ISO
16
28 50
140 335
36 165 400 360 152 250 200
10 80 65 20 36 41
153 220
15 100 220
85 25
232 105 230 424
96 195 90
150 3 600 1 687
156 220 35 40
265 150 165 430 186 150 350 362
30 196 250 108 180
15 50
120 90
240 110
50 42
250 100 130 165
58
M:édia diária
de horas
de funciona-
mente
6 5 5 4 6 4 6 6 4 6 4
6 4 4 8 5 5 6 5 5 5 5 4 4 4 4 5 4 5 6 6 4 4 3 5 5 4 7 7 4 5 5 5
11 6 5 4 4 6
12 4 4 5 6 5 5 5 6 4 6 5 5 4 5 4 7 5 5 6 6 4 5 5 5
FREQÜltN
CIA (ciclos/segJ
50 50/60
60 60
50/60 50 50 60 60 50 50 50
50 60
50/60 50/60 50/60
50
50
60 50
50/60 50(60
50 50 50 50 50 60
50/60 50
60 50
50/60 50 50 50
50/60 50 60 50 50
50 50
50/60 50· 60 60 60 50 60 50 50 50 50
50
50/60 50
50/60
50 60 60 60 50 50 50 50 60
J
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
RIO GRANDE DO (conclusão)
T T
ai pu angará.
Umarizal u v
panema árzea .
PARAÍBA
gua Branca. lagoa Orande lagoa Nova lagoinha. ntenor Navarro raçari rara aruana e ia oeiras
a nane iras arra de Santa Rosa
 A A A A A A Ar Ar Ar B B B B B B B B B c c c c c c c c c c c c c c c D E G G I I I I I J J J J J J L L M M M M M M N N o p p p p p p p p
arra de São Miguel âyeux .. elém do Brejo da Cruz onito de Santa Fé oqueirão .. orborema. rejo da Cruz abedelo _ acimba de Areia acimba de Dentro achoeira dos Índios ajàzeiras. amalaú . . ampina Grande arrapateira .. atingueira. . atolé- do Rocha onceição ongo cremas . ruz do Espírito Santo ubati estêtTo sperança uarabira .. urinhém
biara. ngá ta baiana taporanga ta tuba acaraú ericó
'Pi;;ssàA. OÃO uarez Távora .. uàzeirinho unco do Seridó agoa .. ucena amanguape ... anaíra ari .. ... ogeiro. onte Horebe onteiro ...... azarêzin h o. ... ova Floresta .... wo Velho. assagem .. atos. autista .'. edra Lavrada edras de Fogo iancó ... icuí . ilar .. ....
NORTE
..
...
..
ESTA TfSTICA MUNICIPAL 163
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÂRIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão Logra- diãria Lâm- diária FRE-
de padas de QÚÊN-douras Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas CIA com rêde de de mina~ mina- Não a de (ciclosfseg) distri-
Fôrça dis- dos dos ilu- ele- fun-buição Cr$/ A
Cr$/ tri- in te- par- mina- trici- cio-kWh "forfait 1
'
kWh bui- g!"al- cial- dos da de na-ção mente mente menta
---- ---- ----- --- --- --- --- --- ---- --- -----
10 - 2,00 (2) - 6 5 5 50 6 50 6 10,00 3,00 (2) - 6 6 - 1 70 6 60 5 20,00 2,00 (2) - 5 5 - - 60 5 50/60 6 - 2,00 (2) - 4 6 - - 50 4 50 1 10,00 1,00 (2) - 5 3 - - 300 5 ...
3 - 1,50 (2) - 5 3 - - 75 5 ... 58 - 12,00 (3) - 24 56 2 6 436 12 50
1 - (2) - 24 1 - - 197 12 60 15 7,20 4,80 (2) - 24 15 - 1 177 12 50 18 - 9,00 (2) - 3 18 - - 415 3 50
5 - 5,00 (2) - 5 7 - 4 300 5 50/60 8 7,20 - - 24 8 - - 96 12 60 6 11,00 2,00 (2) - 5 4 2 1 400 5 ..
29 6,40 - 3,20 24 29 - - 700 11 50/6~ 14 - 2,00 (2) - 6 14 - - 130 6 50 20 6,00 - - 24 20 2 - 285 12
9 12,00 2,00 (2) - 5 9 - - 200 5 50 3 - 1,60 (2) - 4 3 - - 70 4
36 4,50 -- 3,00 24 16 20 - 11 60 6 - . (2) - 4 3 3 2 4 50
16 - 3,00 (2) - 4 86 5 - 4 -- - - - - 3 - 2 80 4
14 - 1,00 (2) - 6 14 - 3 120 6 50 23 - 2) - 5 23 2 - 5 50 64 - 1,80 (2) - 24 64 - - 10 60
3 - 1,00 (2) - 4 3 - - 4 3 11,00 2,00 (2) - 5 2 1 - 5 60 2 -- 3,00 (2; - 3 2 - - 83 3 50/60
15 4,50 1,50 (2) 3,00 24 85 70 2 2 200 12 50 4 - 2,00 (2) - 4 3 1 3 4 50/60
6,20 1,60 (2) 5,70 24 612 12 9 411 12 60 2 Grátis - - 3 2 1 - 50 3 50/60 4 - 3,00 (2) - 3 4 - 1 200 3 50
38 14 26 12 .. 18 2,00 (2) 4 15 3 8 420 4
5 - 1,50 (2) -- 5 5 - - 200 5 -- 10,00 (2) - 24 16 - - 2 950 14 - 4,00 (2) - 24 14 - 3 144 11 50
7 - 2,00 (2) - 4 7 - - 50 4 ... 4 - - 4 4 - - 120 4 ...
36 6,00 -- 3,50 24 36 - 19 318 12 60 59 7,00 - 4,00 24 59 - - 980 12 50 11 - 1,80 (2) - 6 11 - - 100 . 4
... 4 4 4 - - 100
17 24 17 2 - 335 12 50 50 6,00 1,00 (2) 4,00 24 40 10 6 12 22 - 3,00 (2) 24 22 6 6 175 12 50
5 - 5 5 - - 100 5 50 5 - 1,50 (2) - 6 5 - - 35 6 50 & - 120,00 (4) - 5 6 2 2 5 50
980 1,50 3,20 (2) 2,60 24 46 - - 21 000 24 . --11 - 1,00 (2) - 5 9 2 - 227 5 50/60 21 - 3,40 (2) - 4 14 7 11 182 4 50/60
5 - 1,50 (2) - 3 4 1 - 52 3 50 5 - 0,50 (2) - 4 5 - - 102 4 60 1 - 1,00 (2) - 6 1 - - 36 6 50/60
36 5,00 - 2,00 24 36 - - 520 2 - - 4 2 - 1 110 4 2 7,00 2,00 (2) - 5 2 - 20 60 5 50 3 6,00 1,00 (2) 4,00 24 3 - 1 320 12 3 - 3,00 (2) .. 4 45 1 30 2 000 4
38 7,60 1,20 (2) 7,60 6 2 5 12 6 50 8 - 2,00 (2) - 4 5 3 4 50 4 50/60 8 10,00 2,u0 (2) - 5 8 - - 180 5 50 5 - 2,00 (2) - 4 2 4 4 4 50/60 2 - 1,50 (2) - 4 2 - - 30 4
9!J 2,00 0,40 (2) 1,50 24 90 - - 1 900 .. 60 4 - 0,50 (2) - 5 4 - - 82 5 60
1!J 20,00 3,50 (2) - 5 10 - - 90 5 15 3,60 - 2,20 24 1b - 5 139 11 --. 15 - 24 15 - - 425 ... 50 15 - - 5 15 3 8 165 5 .. 11 6,10 ·- - 24 11 - - 450 12 ...
164
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
PARAÍBA (conclusão)
Pilões. Pirpirituba Focinhos Pombal Prata .. Princesa Isabel Puxinanã Queimadas Remígio. Riacho dos Cavalos Rio Tinto Salgadinho Salgado de São Félix Santa Cruz Santa Helena Santa Luzia Santa Rita . Santa Teresinha São Bento. São João do Cariri São João do Tigre . . São José da Lagoa Tapada São José de Espinhadas São José de Piranhas São José de Sabugi, São José dos Cordeiros São Mamede . . . São Sebastião da Lagoa de Roça São Sebastião do Umbuzeiro Sapé Serra Branca. Serra Redonda Serraria Solânea Soledade Sousa Sumé Tacin1a. Taperoá Tavares Teixeira , . Triunfo Uiraúna. Umbuzeiro Várzea
PERNAMBUCO
Afogados da Ingàzeira Água Preta Águas Belas Aliança Altinho. Amaraji Angelim Araripina Arcoverde. . Barra de Guabiraba Barreiros . . . . . . Belém de São Francisco Belo Jardim Bezerros Bodocó Bom Conselho Bom Jardim Bonito. . Brejo da Madre de Deus Cabo Cabrobó. Cachoeirinha .. Camocim de São Félix Canhotinho Carnaíbao Carpina o o Caruaru Catende ... . Condado .. .
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÁRIA 1--I_L_u_M_I_N_A_Ç_Ã_O--;P-ú_B_L_I_C.,..A--I
b;r:!fatsenes~o Média Logradouros Média
Logra- 1---------.,----1 di~:ia I----,----.,..---I Lâm- diária douras Luz horas Ilu~ !lu~ o~a~~~s h~reas rê~~~e 1-----,------1 de mina~ mina- Não a de distri- Fôrça dis- dos dos ilu- ele- fun-buição Cr$/ A Cr$/ tri- inte- par- mina- trici- cio-
kWh "forfait" kWh bui- gral- cial- dos dade na-
12 13
36 7
20 120
10 7 8
33 3 3 7 5
35 79
3 20
6 2 8 3
12 7 3
22
5 51 11 12
8 15
7 96 22
4 10
5 10 4
39 16
6
22 26 12 24 21 27 22 28
107 10
15 89
100 13 55 26 45 21
14 12 20 24 10 96
350 65
8
6,00 7,20 8,00
8,00 7,30 6,40
6,00
5,00 5,00 6,10
10,00
20,00
15,00
5,00
6,00 5,60 6,00
12,00 11,00
5,00 15,00
10,00
3,60 4,20 3,00 3,00
15,00
8,00 7,00 4,20
4,20 8,00
4,40
8,00 4,50 4,20
5,90 4,70 2,00
2,00 (2) 3,00 (2)
1,60 (2)
1,50 (2) 1,00 (2) 2,00 (2) 3,00 (2) 2,00 (2) 1,00 (2) 1,00 (2)
1,50 (2) 2,00 (2) 2,00 (2) 0,70 (2) 2,00 (2) 4,00 (2) 3,00 (2) 4,00 (2) 2,00 (2) 2,00 (2) 1,00 (2) 3,00 (2)
2,00 (2) 2,00 (2) 2,00 (2) 2,00 (2) 2,00 (2)
3,00 (2) 3,00 (2) 1,50 (2)
2,00 (2)
0,50 (2) 0,80 (2) 3,00 (2)
1,20 (2) 1,00 (2)
3,60 (2)
2,00 (2)
2,00 (2) 0,80 (2)
4,20 (2) 2,00 (2)
0,18 (2) 4,20 (2)
4,30 4,80 5,00
5,00 5,80 3,20
4,00
4,50
5,00
3,80 6,10 3,50
10,00
2,80 3,80 3,00 2,00
5,00 5,00 2,50 1,80 2,50
6,40
3,40
4,80 2,80
ção mente mente mente
24 24
5 24
4 5 5
24 24
4 12
3 24
4 3 4
24 4 5 5 4 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6
12 24
3 24
6 5 5 5 5 3 3 7 4
6
6 24 24 24 24
5 24
5 11 24 24 24
5 5
24 12
4 24
5 5
24 24 4
24 24 24 24
5 13
3 36
6 28
2 10
7 5
33 3 3 5 5
28 32
3 18
6 2 3 3
7 3
18 1 5
51 11 12
8 14
7 96 14
2 7 5 9 4
21 13
5
18 26 12 24 21 27 22 26
107 7
30 15 89
100 13 55 26 46 21
12 12 20 23 10 96
350 65
8
3 4
7 17
1 5
12
4
2 3
18 3 1
4
3 5 2
13
6
1 3
1 2 3
2 3
3 30
4 3
7 8
9 1
2 3 6 1
2
1 6
4 3 2 9 6 1
5 3
4 3 1 3
75
100 191 283 385
1 800 74
120 300
550
380 60
136 175 620
30
74
102 20
150 44 60
40
120 180 96
104 182 162
1 906 850 400 337 465 420 120
587 41
350 225
150 189 200 135 165 778
28 46
200 522 768 158 318 181 389 120 320 194 98
210 203 157 790
7 000 478 127
12 12
8 4 5
12 12 11
4 12
3 12
4 3 4
12 4 5 5 4 3 3 4 4 4 4 5 5 5 6
12 12 12
3
6 5 5 5 5 3 3 7 4
6
6 11 11 12
7 5
10 5 7
12 10 11
5 5
12 12
4
5 5
12 11
4 11 11
11
FREQú:ítN
CIA (ciclos/seg)
50 50 50 60
50/60
60 60 50 50 50
50/60
50
50
50/60 50/60
50
50/60 50
50
50
60 60 60
50/60 50 50
60
50 50 50 60
60 60 50 50 60 60
50 50
50 50 60 60 50 60
60 50 50 60
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
---------------
PERNAMBUCO (conclusão)
orrentes ortês. ustódia scada xu lôres ameleira . aranhuns. 16ria do Goitá o ia na ravatá ...
garassu najã pojuca ... pubi tapetim . aboatão oaquin1 N abuco upi. urema. agoa dos Gatos ajedo .. imoeiro acaparana araial. .. itandiba oreno . .. azaré da Mata linda robó uricuri a! mares almeirina anelas. arnamirim audc.lho autista esqueira. etrolândia etrolina ação uipapá. ECIFE iacho das Almas ibeirão io Formoso , algueiro .. anharó anta Cr~z cio Capibaribe
c c c E E F G G G G G I I I I I J J J J L L L M M M M N o o o p p p p p p p p p p Q R R R R s s s s s s s s s s s s s s s s s s T T T T 'I T T T v v v v
anta Maria da Boa Vista ão Bento do Una .... ão Caitano ão João ão Joaquim do Monte ão José da Coroa Grande ão José do Belmonte ão José do Egito . ão Lourenço da Mata .. ão Vicente Ferrer erra Talhada ... errita ertânia irinhaém .. urubim abita acaratu. .. ambé. aquariti~~a· do Norte
"erra Nova imbaúba .. riunfo uparetama, ... erdejante , ertentes icência. itória de Santo Á.ntão . .. ,
4 - 35 422
ESTA TfSTICA MUNICIPAL 165
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÁRIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão Logra~ diária Lâm- diária FRE-douras de padas de QÜÊN-
com Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas CIA rêde de
Fôrça de mina- mina- Não a de (ciclos/seg)
distri- dis- dos dos ilu- ele- fun-buição Cr$/ A
Cr$/ tri- in te- par- mina- trici- cio-kWh "forfait"
kWh bui- gral- cial- dos dade na-ção mente mente menta
-~-- ---- ---~~ ---- --- ~~~ ~~~ --- -~-- ~-- -----
23 2,40 0,40 (2) ~ 12 23 ~ ~ 164 12 60 11 ~ 2,90 (2) ~ 24 11 ~ 14 49 12 50 13 ~ 1,00 (2) ~ 5 15 ~ 2 170 5 44 3,60 ~ 2,50 24 44 ~ ~ 81 12 60
3 ~ 4 8 5 10 300 4 20 ~ 3,00 (2) ~ 6 20 ~ 4 1 600 6 38 5,90 ~ 5,90 24 43 2 5 220 12
125 4,20 ~ 3,40 24 118 ~ 20 1 535 12 60 19 4,20 ~ 3,60 24 19 ~ ~ 216 50 70 4,20 ~ 3,60 24 70 ~
~
I 543 10 60 115 ~ 24 15 ~
~ 960 11 60 1 4,20 ~ 3,50 12 14 2 3 130 12 7 ~ 1,00 (2) ~ 4 7 1 2 48 4
18 3,60 - 2,80 24 18 ~ ~ 140 11
5 ~ 3,00 (2) ~ 4 5 2 8 40 4 50 9 ~ 3,00 (2) ~ 6 7 2 1 238 6
402 5,50 2,30 (2 4,50 24 310 55 10 2 140 11 60 20 4,00 ~ 0,60 5 20 ~ 1 161 5 60
7 ~ 1,50 (2) ~ 6 6 1 4 50 6 60 8 ~ ~ 4 8 3 12 1 000 4 ..
15 ~ 6,00 (2) ~ 5 15 ~ 3 659 5 26 4,20 ~ 3,80 24 24 2 3 255 60 56 4,20 ~
~ 24 56 ~ ~ 600 12 60 20 4,40 ~ 3,50 24 20 ~
~ 120 12 60 13 4,00 1,00 (2) -- 24 10 3 ~ 76 10 50
5 4 100 4 .. 78 4,20 - 3,40 24 39 20 - 720 11 50/60 64 4,20 ~ 3,60 24 62 2 ~ 340 10 50
280 4,55 ~ 3,80 24 254 18 7 456 10 60 9 12 9 ~ ~ 68 12 ..
16 ~ 2,50 (2) ~ 5 12 ~ 8 320 5 60 74 4,20 ~ 3,80 24 75 4 ~ 56~ 12 60 17 5,20 ~ 24 15 2 3 85 12 60 20 5,0J 1,50 (2) ~ 5 20 ~ 2 177 5 50 15 ~ 1,50 (2) ~ 5 10 5 2 120 5 60 46 3,60 2,80 24 46 ~
~ 370 12 50 62 5,90 ~ 4,00 24 62 ~
~ 524 11 50 112 2,60 ~ 2,60 24 58 46 48 1 174 9 60
20 ~ 1,00 (2) ~ 24 20 ~ ~ 158 12 50 50 12,00 ~ 12,00 7 ' 45 1 2 450 7 60 12 ~ 1,50 (2) ~ 3 10 2 ~ 1 60 24 2,50 0,60 (2) 2,00 24 24 1 ~ 175 12 60
1,63 ~ 24 17 364 11 60 8 8,00 ~
~ 6 7 1 ~ 135 6 50 81 3,60 ~ 2,70 24 81 ... 22 475 12 50/60 19 ~ 3,00 (2) ~ 7 16 3 ~ 286 7 .. 19 15,00 2,00 (2) ~ 6 19 ~ 11 2 765 6 50 12 3,60 ~ 1,80 24 12 -- ~ 142 10 60 18 10,00 ~ ~ 5 18 - ~ 180 5 50 12 15,00 ~ ~ 5 11 1 3 80 5 46 3,80 ~ 2,80 10 46 ~
~ 328 10 50 38 6,25 ~ 3,80 24 38 ~
~ 375 12 50 8 1,20 ~ 3,50 6 5 3 4 185 5 50
12 ~ 1,00 (2) ~ 6 12 3 1 260 6 50 6 7,00 1,00 (2) 5,00 6 4 2 ~ 202 6 50
19 ~ ~ 4 19 2 ~ 292 4 60 ~ ~ 4 12 ~ -- 4 60
36 4,80 ~ 2,90 24 36 3 34 2 300 11 208 4,20 ~ 3,60 11 92 300 ~ 11 60 33 12,00 3,00 (2) ~ 6 33 ~ 2 650 6 60 12 ~ 2,00 (2) ~ 5 12 ~
~ 115 5 44 4,20 ~ 3,50 44 ~
~ 168 16 5,00 1,00 (2) 3,00 5 10 6 ~ 339 5 60
4,20 ~ 3,60 24 40 1 9 409 12 60 31 10,00 ~ 3,00 5 31 4 6 360 5 60
8 ~ 2,00 (2) ~ 24 8 ~ ~ 97 12
42 4,20 ~ 3,40 24 41 2 ~ 340 11 60 16 Grátis ~
~ 4 16 ~ ~ 320 4 60 14 ~ 2,00 (2) ~ 5 14 ~ 1 76 5 60
105 4,20 ~ 2,70 24 105 ~ ~ 1 010 12 50
32 10,00 2,70 (2) ~ 4 25 7 ~ 325 4 60 9 10,00 2,00 (2) ~ 5 9 ~ -- S1 5 60 9 ~ 1,70 (2) ~ 4 9 ~ 3 1 340 4 60
25 ~ 2,00 (2) ~
l 5 25 ~
~ 130 5 24 3,60 ~ 2,80 24 24 ~ ~ 160 11 50 34' 4,20 ~ 3,80 24 34 ~ ~ 1 500 11 50
166
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
ALAGOAS
Água Branca Anadia Arapiraca Atalaia. Barra de Santo Antônio Batalha Belo Monte Bôca da Mata Cacimbinhas Cajueiro .. Catnpo Alegre Campo Grande Capela Chã Preta Colônia Leopoldina Coruripe Delmiro Gouveia Dois Riachos Feira Grande Feliz Deserto Flexeiras .. Girau do Ponciano Ibateguara Igaci Igreja Nova. Jacaré dos Homens Jacufpe. J aparatinga Jaramatáia Jundiá Junqueiro Limoeiro de Anadia MACEIÓ . Mar Vermelho Maragogi Maravilha Mata Grande . Marechal Deodc.ro .. Matriz de Camaragibe Monteirópolis Murici O li vença Ouro Branco . . Palmeira dos índios Pão de Açúcar Passo de Camaragibe Paula Jacinto Penedo Piaçabuçu Pilar. Pindoba PiranhJis . Poço das Trincheiras Pôrto Calvo Pôrto de Pedras. Pôrto Real do Colégio Quebrângulo Rio Largo Santana do Mundaú São Braz São José da Laje São José da Tapera São Lufs do Quitunde São Miguel dos Campos São Miguel dos Milagres São Sebastião Satuba Traipu .. União dos Palmares Viçosa
SERGIPE
Amparo de São Francisco Aquidabã .. ARACAJU.
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
Logradouros b ~~:! fatsen esr; o Média
Logra- 1----------;----1 di.t/a 1---...----,---douros Luz com horas rêde de Fôrça de distri- A Cr$/ dis-
buição ~~1( "forfait" kWh ~~i--
17 9
51 24
6 12
8 6 5
12 5
11 22
3 15 15 40
6 12
3 8
5 8
28 5 4 5 3 3 9 9
611 2
19 5
19 19 21 10 17
7 7
40 23 20 16 20
2 36
5 12
7 13 11 19 14
300 4
17 36
4 22 41
7 5 6
43 32
5 20
5,00 9,00
15,00 7,00
10,00 5,00 5,00
6,20 5,00
7,00
5,00
15,00
5,00
10,00
18,00 10,00
7,00
4,80 6,00
15,00
6,00 7,00 7,00
18,00 12,00
7,50 10,00
4,00
9,00
4,50 7,00
6,00 8,00
2,00 (2) 1,50 (2) 3,00 (2)
50,00 (4) 3,00 (2)
50,00 (4)
3,00 (2)
0,70 (2)
1,50 (2) 1,10 (2)
2,50 (2) 2,00 (2)
2,50 (2) 4,50 (2)
0,80 (2) 1,50 (2) 3,00 (2) 0,80 (2) 2,50 (2) 2,00 (2)
5,00 (2) 2,50 (2)
1,50 (2) 3,00 (2) 3,60 (2)
2,00 (2) 1,00 (2) 2,00 (2)
1,00 (2)
5,00 (2) 2,00 (2)
0,80 (2) 0,80 (2) 3,00 (2) 1,50 (2) 1,50 (2)
3,00 (2) 0,60 (2)
0,80 (2)
1,00 (2)
1,50 (2) 1,50 (2) 0,80 (2)
5,00
7,00
10,00
4,40
10,00
2,60
5,20
2,20 4,50
4,00 4,40
ção
24 5 7
24 6 6 5 6 6
24 6 5
24 6 4 7
24 4 6 6 9 5 5 6 5 4 4 6 6 4 4 6
18 5 5 4
24 7 7 5 8 5 4
10 4 7 7
24 8 7 7
4 6 4 6 7
12 6 5
24 4 9 6 7 5 6 6
12 24
4 12 24
Ilu- Ilu-mina- mina- Não
dos dos ilu-inte- par- mína-gral- cial- dos
mente mente
17 5
24 6
12 8 6 5
12 5
11 22
3 12 12 40
7 8 3 8
5 8
28 5 4 4 3 3 5 9
549 1
17 5
19 19 21 10 17
7 4
40 23 20 10 25 11 36
5 12
7 12 10 20 14
200 4
16 34
3 22 41
6 5 6
21 43 32
5 16
133
4
3
3 3
3 2
4 9
62 1 2
3
3
6
18
13
1 4
90 2 2 2 1
5 4
30
3
2 8
1 11
3
27
7
12
4
4
2 2
10
6
3
Média Lâm- diária padas de
ou focos horas a de
ele- fun-trici- cio-dade na-
----~~~~
120 140
153
g~ : 50 82 70
130 60
165 90 50
350 130 338 160 137 67
152 100
58 80
590 61 48 47 90 25
185 120
3 438 35
144 75
130 220 110 100 300 142
69 680 154 80
250 930 103 375
70 100 41
220 60
300 175 900
95 89
293 65
183 400
70 210 150 612 700 186
47 102
2 853
24 6 6 5 6 6
6 5
6 1 7
13 4 6 6 9 5 5 6 5 4 4 6 6 4 4 6
10 5 5 4
12 7 7 5 8 5 4
10 4 7 7
12 11
7 7
4 6 4 6 7
12 6 5
12 4 9 6 7 5 6 6
12
4 12 10
FREQÜÊN
CIA (ciclos/seg)
60 50 60 50 50 60
50/60 50 50
50 50
50 50 60 60 60< 50'
50
50 50·
60 5lt 60
50/60 50 50 50 60 50 60 60
50/60 60
50 60,
60 60 50 50
50/60 60 50 60 50 60 50 60 50
50/60 50 50 60 50
60
50/60
60 60
60 50 60
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
----~-----------
SERGIPE (conclusão)
auá arra dos Coqueiros
Ar B B c c c c D E F G I I I I J L M M M M M M N N p p p R R R s s s T T
rejo Grande . . ampo do Brito anhoba apela armópolis ivina Pastora stância rei Paulo araru
lha das FÍôres ndiaroba ta baiana tabaianinha aparatuba agarto . acambira alhada dos Bois alhador aruirn .. onte Alegre de Sergipe uribeca . eópolis ossa Senhora das Dores edrinhas oço Redondo ropriá . . iachão do Dantas iachuelo osário do Catete anta Rosa de Lima anto Amaro das Brotas ão Cristóvão obias Barreto , ornar do Geru
BAHIA
lagoinhas lcobaça margosa ndaraí ngical
tas aci atuípe
aixa Grande arra arra da Estiva arra do Mendes
A A A A A An Ar Ar B B B B E B B B B B c c c c c c c c c c c c c c c c c c c
arreiras elmonte oa Nova rotas de Macaúbas rejões. rumado achoeira aculé aetitê airu amaçari amamu. ampo Formoso anavieiras andeias ansação aravelas arinhanha asa Nova astro Alves a tu horrochô o
ícero Danta~ ..... i pó oaraci
ESTATíSTICA MUNICIPAL
2 o Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO
Tarifas em Média Logradouros baixa tensão
Logra" diária
douros de
com Luz horas Ilu- Ilu-
rêde de Fôrça de mina~ mina- Não
dis- dos dos i lu-distri- Cr$/ tri- in te- mina-buição Cr$/ A par-kWh bui- gral- cial- dos
kWh ''forfait" ção mente mente
---- ---- ----- ---- --- --- --- ---
\
8 6,00 - 5,00 24 8 8 -15 - 2,20 (2) - 15 - -10 3,00 1,00 (2) - 4 13 2 1 15 5,60 0,98 (2) 4,90 24 13 2 -
8 - 1,50 (2) - 4 15 15 -32 7,00 - 2,80 24 32 - 3 11 5,00 1,00 (2) 1,40 24 11 - 2
7 7,00 - 7,00 24 6 1 -85 6,00 0,80 (2) 5,00 24 85 21 30 21 8,60 - 6,50 24 21 - -
8 5,00 1,00 (2) - 5 8 - -15 10,00 2,00 (2) - 3 10 5 3
6 - 1,50 (2) - 4 6 - 1 54 5,60 - 4,60 24 51 3 4 30 6,00 0,80 (2) 5,00 24 30 - -18 4,40 0,88 (2) 1,32 24 16 2 8 51 24 51 6 8 10 6,70 1,20 (2) 6,50 24 10 - -
6 6,00 1,00 (2) - 24 6 - -13 7,50 7,50 24 12 1 -26 6,50 1,50 (2) 5,20 24 26 - 15
6 - 0,50 (2) - 3 3 1 2 12 - - 24 11 1 2 51 4,00 0,80 (2) 2,00 24 47 2 7 23 9,00 - 8,00 24 23 - -12 6,00 0,80 (2) 5,00 24 12 - -
5 - 0,50 (2) - 3 4 2 -70 4,50 - 2,00 24 90 - 10
3,00 - - 5 11 - -32 6,50 3,50 24 32 - 1 22 4,50 - 3,00 24 22 - -10 5,00 - 2,50 24 9 1 -20 8,00 - 6,00 24 20 - -59 3,50 - 24 59 4 20 7,50 0,80 (2) 6,00 24 20 - -
5 6,00 0,80 (2) 5,00 24 5 - -
87 5,00 5,00 24 87 - 43 34 6,00 1,00 (2) - 5 34 - -39 13,60 - 14,10 7 39 - -20 2,50 - 12 20 - 11 13 - 1,00 (2) - 5 13 - 3
9 10,00 - - 5 9 - -14 10,00 - 6 14 - -11 5 12 - -14 7,00 - 4 11 3 2
- - - - - 18 10 18 22 15,00 - - 6 22 - -10 10,00 1,00 (2) - 4 10 - 1 50 12 50 5 -31 12,00 - - 5 38 - 4 15 10,00 - - 5 14 1 -
7 12,00 1,20 (2) - 4 - 3 6 5,00 2,10 24 6 13 -
25 20,00 - 6 25 1 5 2 3,50 - - 24 71 6 7
20 30,00 2,50 (2) 15,00 5 16 4 8 28 30,00 - - 5 28 - 21
6 7,50 0,90 (2) - 6 6 - -50 6,10 - - 24 36 14 -
11 3,00 - - 16 18 -17 10,00 0,10 (2) - 4 17 - 4 46 15,00 - - 6 36 10 -25 •• o
- 24 25 - -14 13,00 0,70 (2) - 5 14 - 10
1 15,00 - - 5 8 3 21 30 20,00 3,00 (2) - 4 18 12 4 14 - 1,00 (2) - 5 10 4 6
6 - 3,00 (2) - 6 6 - 4 24 5,00 5,00 24 24 - -
3 10,00 1,00 (2) - 5 3 - -12 20,00 - - 5 8 4 3 26 - 1,80 (2) - 6 26 4 20 10,00 - - 3 25 2 -
167
PÚBLICA
Média Lâm- diária FRE-padas de QÜÊN-
ou focos horas CIA a de (ciclos/seg)
ele- fun-trici- do-da de na-
mente ---- ---- -----
69 11 60 200 10 60 120 4 50 124 12 60
92 4 60 158 12 50
72 12 60 85 11
832 11 60 239 12 60 242 5 120 3 60 36 4
630 12 60 282 11 50 175 12 60
12 50 54 12 50 45 12 60 60
300 12 60 50 3 50
- 12 360 12 60 177 11 60
84 12 60 40 3 50
812 11 60 625 5 140 12 60 135 12 60
52 12 60 210 11 60 380 12 60
87 11 60 46 11 60
2 610 12 60 196 5 60 39 7 60
102 12 50 150 5 100 5 60
97 6 50 192 5 150 4 60 360 5 50 300 6 105 4 60 700 12 50 368 5 60 211 4 60 125 4 60 159 50 420 6 50/60 668 11 320 5 50 320 5 120 6
120 16 60 300 4 50 900 6 50/60 275 12 60
60 5 60 330 5 60 300 4
72 5 60 40 6 50/60
240 11 40 5 50
140 5 60 258 6 60 250 3 50/60
IGS
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
-----------------------
BAHIA (continuação)
Côcos..... . . Conceição da Feira.. . .. Conceição do Almeida ...... . Conceição do Coité . Conde . Condeúba . Coração de Maria. Coribe Correntina, . Cruz das Almas . Curaçá .. Encruzilhada . Esplanada Euclides da Cunha ... Feira de Santana .. Glória .. Guanambi .. Ibicaraí Ibicu! . Ibipetuba Ibitiata . . . Ibotirama .. Igaporã Igual .. Ilhéus. Inhambupe .. Ipiaú . lpirá I pu piara Irará Irecê !tabu na Ita:aré Itagibá Itajuípe Itambé Itanhém Itaparica Itaperi Itapetinga Itapicuru ltiruçu Itiúba. Itororó .. Ituaçu. Ituberá Jacobina. Jaguaquara Jaguarari Jaguaripe. Jandaíra Jequié Jeremoabo Jiquiriçá Juàzeiro Laje Lençóis . . .. Livramento do Brumado Macajuba. Macarani Macaúbas .... , Maracás. Maragogipe Maraú. . .. Mata de São João Medeiros Neto Miguel Calmon .. Monte Santo . Morro do Chapéu Mucugê. . Mundo Nôvo Muritiba .. Mutulpe. Nazaré . Nilo Peçanha
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
2. Discâminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÃRIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
b~f;!f~senes~o Média Logradouros Logra. 1 ---------;-----I didáreia '---,---,---I Lâm· ,- ,- padas
horas Ilu~ !lu- ou focos douras Luz
rê~~de 1----,----distribuição
20 23 28 30 24 30
9 4
42 41 14 19 19 17
4 42 22 11 15 10 10 12 22
226 42 21 21
7 20 15
128 18 12 42 53 36 25 20 60 10 12 14 12 10
26 22
9 2
13 162
20 12 55 13 49 26
9 19 14 12 56 14 44 38 30 17 29 19 34 44 14 61 19
Cr$/ kWh
6,00 3,00 8,00
20,00 10,00
Grátis
10,00 20,00 12,00 6,00
3,40 25,00 12,60
10,00 8,00
10,00 7,80 6,00
18,00 12,00
7,50 14,00 10,00
2,80 10,00 18,00 13,00
6,00 13,60 15,00 5,00 8,30 6,10
22,00 43,00 15,00
6,10 15,00 6,60
13,00 5,70 3,20
10,00 2,60 2,90 4,00
20,00 20,00
11,00
5,00 6,00
15,00 13,00
2,50 13,00
5,00 2,60
A "forfait"
3,00 (2)
4,00 (2) 3,00 (2) 2,00 (2) 1,00 (2)
2,00 (2) 1,00 (2) 2,70 (2) 2,40 (2) 0,80 (2)
5,00 (2)
2,00 (2) 0,50 (2) 1,00 (2) 3,00 (2) 1,00 (2)
1,50 (2)
1,20 (2) 1,50 (2)
1,50 (2) 0,20 (2)
1,00 (2) 5,00 (2)
3,00 (2)
1,00 (2)
0,65 (2) 2,70 (2)
15,00 (2)
2oo.oo (4) I 100,00 (4)
2,00 (2) 300,00 (4)
0,60 (2)
1,00 (2) 120,00 (4)
0,70 (2) 5,00 (2)
50,00 (4)
1,40 (2)
Fôrça Cr$.{ kWh
5,00
8,55
5,00 7,00
18,00
7,50
7,00 2,80
18,00 13,00
12,60
5,00
3,70
3,20
6,60
8,90 6,70 1,50
10,50 2,00
2,00
8,00
2,10
15,00
2,10 2,60
de mina- mina- Não a dis- dos dos ilu- ele-tri- inte- par- mina- trici-bui- gral- cial- dos dade ção mente mente
4 24 24
5 5 5 5 5
12 24
5 5 6 4
24 24
5 5 4 4 5 4 4
23 24
6 5 4
24 4
24 12
6 6
19 5
16 6
17 4
24 5 5 4
24 7
22 4 4 4
24 24 24
6 24 12 24
4 5
22 6
24 5
24 5 5 4 5
12 7
24 18 24 24
20 23 28 33 24 20
8 4
52 11 15 19 13
2 37 11
9 13 13 10 12 22
40 21 18
4 20 11
128 18 12 42 40 29 25 14 80 10 12 14 22 15
26 25
9 17 18
162 20 12 55 12 39 26 11 19 14 12 56 14 40 35 30 21 29 19 34 41 14 59 18
10 1
1 41
3 4
4
2 6
12 2 2 1 2
3 3
4
13 7
6 2
3
2 1 1
10 10
1 3 2
4 5
3
2
2
8 32
6
2 2
41 9 2 8 8 3
2 18 10 18
4
4
3 3
6 45
5 15
6 2
6
1 2 1
3
2 3
6 1 4
11 2
1 4
10 2
160 205 587 230 454 178 250
60 16
1 500 300 100 185 215
2 035 2 450
284 300 130
78 76 60
150 86
1 650 210
206 120 260 141
1 200 256
60 310 550 382 465 140 440 123 142
1 100 120 200 210 720 270 72
146 156
1 366 180 168 480 130 142 286 84
280 396 220 368
64 333 870 521 190
1 120 120 156 382 450 327 228
Média diária
de horas
de funciona·
menta
4 11
5 5 5 5 5
12
5 5 6 4
11
5 4 4 5 4 4
12 10
3 6 5 4
12 4
10 12
6 6 8 5 6 6 7 4
12 5 5 4
7 8 4 4 4
12 12 11
6 12 12 12
4 5
6 12
5 12
5 5 4 5
12 7
11 12 12
FREQÜltN
CIA (ciclos{seg)
60 60
60 60 60 60 50
50 60 60 60 60 60 60
50/60 50 60 60
50 60
50/60 60 60 60 60 60 50
60 50 60 60 60 50 60 60 50 60 60
60 50 60 60 60 60 60
60 60
60 60 60 60 60 50 60 60 60 60 60 60 60 50 60 60
60
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
BAHIA (conclusão)
Nova Soure .. Oliveira dos Brejinhos . Palmas do Monte Alto Paltneir"as Paramirim Paratinga Paripiranga Paulo Afonso Pindcbaçu. Piritiba .. Poções Pojuca .. .. Pôrto Seguro. Potiraguá .. Prado . Queimadas .. Remanso . . Riachão do Jacuípe Riacho de Santana Ribeira do Amparo Ribeira do Pombal Rio de Contas .. Rio Real Ruy Barbosa . , .. SALVADOR. Santa Cruz Cabrália. Santa Inês Santaluz . Santana .. Santa Teresinha .. Santo Amaro Santo Antônio de Jesus , . Santo Estêvão ...... . Sapeaçu .... São Felipe .. São Félix . . . . São Francisco do Conde. , ..... São Gonçalo dos Campos . . . São Miguel das Matas. São Sebastião do Passé Sátiro Dias Saúde Seabra Senhor do Bonfim .. Sento Sé .. Serra Prêta Serrinha. Tanquinho .. Taperoá . Tremedal Tucano ... Uauá. . . Ubaíra .... . Ubaitaba ..... . Ubatã. . . Una .. Urandi ..... Uruçuca .. Utinga , .. Valença . , , Valente , . . . Vitória da Conquista... . . Xique-Xique , . , .
MINAS GERAIS
Abaeté .... .. . ... Abadia dos Dourados ~bre Campo. Agua Boa .•. Aimorés ..... . Aiuruoca .. Além Paraíba .. Alfenas Almenara .. . Alpinópolis ..... .
EST ATfSTICA MUNICIPAL
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
Tarifas em baixa tensão
Logra- 1---------------~------douros
com rêde de distribuição
12 6
12 17
2 19 15 12 18 25
32 24 16 18 21 32 15 10
5 25 40 17 25
6 25 32 29
6 86 85 17
11 42 25 33 11 16 10 21
8 86 10
3 69
8 19
7 25
7 13 13 12 13 10 25 18 84 25
110 33
40 12 2ú 12 52 16 96 81 5u 30
Luz
C~:ji/ kWh
8,00 20,00 12,00 20,00
3,40 20,00 15,00
5,00 6,00
15,00
16,20 10,00 3,00
10,00 2,00
10,00 8,50
5,00 5,00
10,00 2,50 4,50
7,30 6,10 5,00 2,50
2,50 7,10
5,00 7,80
20,00
10,00
5,00 25,00
2,40
9,00
5,00 4,50
12,00 12,50
3,60 12,00
8,00
18,79
9,50 1,20 1,50
2,00
5,19 5,90 6,00 2,70
A "forfait"
1,80 (2) 0,80 (2) 2,00 (2)
3,00 (2) 2,20 (2)
80,00 (4)
6,00 (2) 1,62 (2)
1,20 (2)
0,50 (2) O,Z'O (2) 1,60 (2)
0,30 (2)
9,15 (2)
2,00 (2)
1,00 (2) 1,00 (2)
20,00 (2)
1,80 (2)
2,40 (2)
0,60 (2) 1,20 (2) 0,80 (2) 1,20 (2) 1,00 (2)
0,20 (2)
0,40 (2)
Fôrça Cr$/ kWh
2,00
4,50
2,00
4,00
0,40 (2)
6,80 6,10 5,00
6,50
2,10
5,00
2,40
9,00
2,50 4,50
12,00
14,10
9,50 0,80 1,50
1,70
2,82 4,90 3,00 1,30
Média Logradouros diária Lâm-
de 1-----.,------,,..----1 padas horas !lu- Ilu- ou focos
de mina- mina- Não a dis- dos dos ilu- ele-tri- inte- par- mina- trici-bui- gral- cial- dos dade ção mente mente
4 4 4 6 5 4 5
24 4 5 8
24 4 5 5 5 5 5 4 4 3
14 6 5
3 24
5 4 5
24 24 24 24 12 24 24 24
5 24
i I i·
24 5
12 4 5 4
24 6 5 5
16 5 4
24 5
16 5
24 22 22 22 24 18 24 24
6 20
12 4
20 17 22 14 15
6 18 25 26 25 24 16 18 19 30 15 14
5 21 40 17 25
6 23 30 26
5 86 85 12 38 12 37 25 30 11 16 10 21
8 86 10
3 69
8 17
7 25
17 14 12 13
6 24
8 84
88 27
30 12 20 12 50 16 82 76
2 25
7 5
2
2 3 5 1
4
6 2 2 3 1
12
5
3 5
3
2
2
2 7
5 2
10
25 6
10
2
11 5
10 4
6 2 6
1 4
9 7
38 3 4
40 1 5 3
2 7 9
32 2 9
9 1
4 4
5 4 5 1 1
25
1 3 3
5 14
1
150 3
8
2
5
38 6
110 70
180 691 210 130 103
13 720 180 580 250 170 150 101 243 131 380 135 220 45
300 170 200 405
11 770 80
500 350 168
91 1 050
600 185 151 80
393 295 263 94
156 170 215 68
750 165
28 492 100 260
57 255
60 510 180 357 134
81 138 120
1 500 412
474 300 220 150
1 632 175
1 094 1 057
100 385
Médi• diária
de horas
de fundona-
mente
4 4 4 6 5 4 5
4 5 8
12 4 5 5 5 5 5 4 4 3
14 6 5
12 3
12 5 4 5
12 12 11 12 12 11 12 12
5 12
4 4 5 6 4 3
12 5
12 4 5 4
6 5 5
13 4 4
13
12 5
12 12
12 12 18 12 11
6 20
169
FREQÜ~N
CIA (ciclos/seg)
60 60 60
50/60 60 60 60
60 60 60 50
50 60 60 60 60
50 60 60 60 60 60 50
60 60 60 50 50 60 60 50 6() 60 60 60
50/60 50/60
60 60 60 60 60 50
50 60 60 60
50 6J 50
50/60 60 50
60 60
50 50/60
6()
60 50/60
60 50 50 60 60.
170
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
MINAS GERAIS (continuação)
Alterosa Alto Rio Doce Alvinópolis Andradas. Andrelândia Antônio Carlos Antônio Dias Araçuaí. Araguari Araújos Arax:á Arceburgo Arcos Areado .. Astolfo Dutra Ataléia Baependi Baldim. Bambuí Barão de Cocais Barbacena Barra Longa Barros Barroso .... BELO HORIZONTE Belo Vale Betim. Bias Fortes Bicas. Boa Esperança Bocaina de Minas Bocaiúva Bom Despacho Bom Jardim de Minas Bom Jesus do Amparo Bom Jesus do Galho Bom Repouso Bom Sucesso . Bonfim. Borda da Mata Botelhos Brasília de Minas Brás Pires Braúnas Brazópo'lis Brumadinho Bueno Brandão Buenópolis Cabo Verde Cachoeira de Minas Caetanópolis Caeté .. Caldas Camand ucaia Cambul Cambuquira Campanha Campestre. Campina Verde Campo do Meio Campos Altos Campos Gerais Canápolis. Candeias. Capela Nova Capelinha Capetinga . Capim Branco Capinópolis Capitólio. Caraí .. Carandaí .... Carangola , , Caratinga .... Careaçu. . . . . Carmo da Cachoeira ..
REVISTA BRASILEIRA DOS J\IUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
Tarifas em baixa tensão
-:;~:~~ I----L-u-z---,---
rê~~mde 1-----;-----1 distribuição
16 16 30 35 32
12 39
165 3
27 38 26 16
5 46 16 68 32
9 19 58
48
14 54 50
8
50 23 10 11
6
25 23 26 25
6 6
58 21 19 10 24 25 20
46
22 49 59 22 19
30 22 15 37 10 24 18
18 13 12 20 74 65 16 22
Cr$/ kWh
3,70
3,00 4,04 5,90
1,25
5,80 3,00
2,50 1,90 3,70 5,19
1,50 3,00 1,20 9,80
0,80 2,20 6,00 5,00 5,00
6,00 4,98 3,70 3,00
1,30 5,90
10,20 2,00 1,20
2,00 5,50 2,20 3,00 1,00
Grátis 5,90 3,50 4,40
1,50 5,90 1,73
2,77 1,60 3,00 5,90 5,90 1,40
10,00
8,54 4,00 1,90 1,40 2,00 4,00
7,00 2,00 5,00 0,80 5,20 3,50 5,90 5,90
A ''forfait''
1,00 (2)
0,35 (2!
50,00 (3)
0,60 (2)
70,00 (2)
0,60 (2)
0,20 (2) 0,50 (2) 0,80 (1)
0,30 (2)
36,30 (1)
0,20 (2)
44,00 (1) 0,33 (2) 0,40 (2)
45,00 (4)
0,35 (2) 4,25 (1) 0,60 (1)
0,25 (1) 0,35 (2)
0,74 (2)
0,35 (2) 0,35 (2) 0,42 (2)
80,00 (3) 160,00 (3)
0,20 (2) 2,50 (2)
2,00 (2)
1,80
6,30 (2) 0,35
Fôrça Cr$/ kWh
3,00
2,00 3,13 4,84
1,25
3,60 2,00
2,00 1,30 :!,00 2,49
1,00 1,60 1,20 9,80
0,80
4,80 5,50 2,00
8,00 4,82 4,20 3,00
4,84 10,20
1,10 0,90
1,20 4,84 2,20 1,00 0,50
4,84 3,00 1,40 4,00 0,80 4,84 0,50
4,25 10,00
3,00 4,84 4,84 0,42
10,00
4,00 1,00
1,50
5,50 0,60
3,80 1,50 4,48 4,84
Média Logradouros diária Lâm-
de 1----;~--;--;---1 padas horas Ilu- Ilu- ou focos
de mina- mina- Não a dis· dos dos ilu- ele-tri- inte- par- mina- trici-bui- gral- cial- dos dade ção mente mente
24 18 24 24 24 24 24
6 24 24 24 18 24 24 24
4 24 24 22 24 24 20 12 24 24 22 24 24 24 24 18 24 24 24 24 24 20 24 21 24 24 21 18 24 24 2:! 20 12 24 10 12 24 24
8 24 10 24 24
6 24 24 24 16 24 21 22 24 24 24 24 18 24 24 24 24 10
14 17 30
9 32
12 29 70 16
27 23 26 15 14 41 13 66 30
9 19 58
20
14 54 47
8
35 23 10 11
5
25 23 21 25
6 6
53 21 16
24 25 18
46 20 22 49 59 20
22 1
31 10 24 20
5 10 18 20 74 65 16 22
23
7 75
4
5
2 2
28
2
12
5 '
3 10
3
23 26 14
4 1
13 3
3
3
25 92
16
5 6
20
2 1
4
11 5 7 1 2
1 6
7 10
6 14
10
2
9
7 24
2
6
3
8
130 282 210 448 312 138 130 194
1 776 255
1 841 212 350 490 289 100 428 126
1 450 295
1 176 76
142 292
12 618 172 307
82 357 437 102 342 380 152 117 136
84 326 175 300 329 290
52 60
376 146 234 200 236 266 189 262 700 300 269 502 368 300
238 430 272 269 580
80 150 211 67
206 160
65 205 807
1 600 158 205
Média diária
de horas
de funciona-
mente
12 12
12 12
8 12
6 12 12
8 12 12 12 12
4 12 12 111 12
8 13 12 12 11 12
8 10 12 10 10
8 12 12 12 12 10
8 12 12 12 12 12
11 10 12 12 12 12 11 12
8 12 12 12 12
8 12
8 6
12 12 12 12
8 12 12 12 12 12 12 12 12
FREQÜ:ItN
CIA (ciclos/seg)
50/60
60 50 60 60 60 50 60 60 60 50
50 50 50 60 50 50 60 50 50 50
50 60 50 60 60 50 60 50 50 60 60 50 60 60
50 50
50 50 60
50/60 50 50 60 60 60
60 60
60 60 60 60 60 50 50 50
50/60 50 60
60
50 50 50 60
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
--- -----------------
MINAS GERAIS (continuação)
Carmo da Mata Carmo de Minas Carmo do Cajuru. Carmo do Paranaíba Carmo do Rio Claro Carmópolis de Minas Carrancas. Cascalho Rico Cássia Cataguases Caxambu Centralina Chiador
ipotânea Cláudio
oimbra Coluna.
omendador Gomes
c
c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c D D D D D D D D D D D D D D E E E E E E E E E E E E F F F F
omercinho onceição da Aparecida onceição das Alagoas ·onceição de lpanema. onceição do Rio Verde onceição dos Ouros. onceição do Mato Dentro ongonhal ongonhas onquista onselheiro Lafaiete onselheiro Pena ontagem oqueiral. oração de Jesus ordisburgo orinto orcaci oromandel oronel Fabriciano oronel Murta órrego Danta órrego do Bom Jesus ristais dstina . rucilândia ruzília urvelo. elfim Moreira elfinópolis escoberto estêrro de Entre Rios iamantina ionísio ivino ivisa Nova om Joaquim om Silvério om Viçoso ores de Campos ores do Indaiá ores do Turvo lói Mendes ntre Rios de Minas rvália .. smeraldas spera Feliz spinosa stiva strêla Dalva.
~strêla do Indaiã strêla do Sul ugenópolis xtrema ama. aria Lemos elixlândia ormiga
ESTATíSTICA MUNICIPAL 171
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão Logra- diária Lâm- diária FR,E-douras de padas de QUEN-
com Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas CIA rêde de Fôrça
de mina- mina- Não a de (ciclos/seg) distri- dis- dos dos i lu- ele- fun-
buição Cr$/ A Cr$! tri- in te- pa1- mina- trici- cio-
kWh "forfait'' kWh bui- gral- cial" dos da de na-
ção mente mente menta ---- ---- ----- ---- --- --- --- --- ---- --- -----
24 287 8 50 25 2,33 1,20 (2) 1,30 24 23 2 - 200 12 50
24 274 8 60 27 1,50 24 36 9 13 612 24 50 47 4,90 - 2,40 24 42 5 - 461 10 60 12 2,00 - 1,70 20 12 3 5 145 12 50/60 lO 3,00 - - 24 10 - - 140 12
9 5 9 - 7 39 5 60 3,39 - 1,28 24 52 8 - 701 12 50
112 3,00 -- 2,82 24 112 - - 891 24 50 65 1,70 0,40 (2) 0,80 24 65 - - GSO 12 50 20 4,80 3,uo 24 12 4 - 341 11 50 10 4,20 - 4,50 24 10 - - 59 12
8 12 8 - - 74 12 50/60 24 304 8 60
11 3,93 - 2,09 12 11 - - 150 12 60 15 --- 2,00 (2) -- 4 13 2 2 7~ 4 60 10 2,40 2,40 5 10 - - 200 5 50 10 12,00 6 10 - - 100 6 30 2,70 - 1,30 24 20 10 7 206 12 50 26 1,00 16,10 (3) 0,50 21 19 7 3 226 12 50 12 2,30 - 1,10 23 12 - - 250 12 50 46 5,90 0,20 (2) 4,84 24 46 4 - 403 11 60 20 5,90 0,35 (2) 4,84 10 20 - - 293 12 50 42 1,50 0,30 (2) 1,00 22 42 8 3 350 22 60 18 5,90 0,35 (2) 4,84 lú 18 - - 176 12 50 40 3,70 0,90 (2) 3,70 24 40 4 16 502 12 50
24 298 8 50 135 5,00 3,00 (2) 3,00 24 135 1 850 12 50
39 3,50 - 2,00 22 25 2 3 470 11 50 24 176 8 60
23 2,00 1,00 12 23 - 13 131 12 50 16 1,60 - - 12 16 6 5 188 12 50 18 24 18 -- - 194 12 50 62 2,70 - 1,40 24 56 - - 850 12 50
2 5,00 - 2,00 23 14 - - 180 12 19 20 35 2,50 - 2,30 24 35 - 4 369 12 60
9 5 4 6 90 50/60 15 5 15 - 7 160 5 60
9 3,00 -~- 3,00 24 9 - 6 61 12 60 24 8 6 4 159 8 60
38 5,70 - 4,90 24 38 - 1 236 12 50 18 1,89 - 1,71 22 9 18 - 105 8 50 20 2,50 - 2,50 24 15 12 10 250 12 50 99 2,70 - 1,40 24 7u 29 1 400 12 50 21 5,90 -- 4,84 24 8 13 11 170 12 50 18 4,45 - 4,85 24 18 - - 234 12 50 10 5,19 -- 2,82 24 10 - - 94 12 50
7 2,80 2,00 (2) 3,00 24 7 - 2 91 12 60 115 2,70 - 1,40 24 115 - 1 330 12 50
18 4,00 - 3,00 21 11 7 2 65 12 50/60 13 3,37 - 3,37 24 13 - - 155 12 50/60 12 4,00 0,50 (2) 2,00 24 12 8 - 152 12 50 23 1,50 - - 22 20 3 6 118 12 50 40 4,00 1,00 (2) 3,00 24 38 1 6 230 12 60
7 i,50 0,50 (2) 21 7 - - 92 12 50 31 1,50 0,50 (2) 22 31 - 9 180 22 60 49 1,00 - 0,60 9 49 - - 496 50
5 3,37 - 22 5 - - 81 12 47 5,90 - 4,84 12 47 10 - 453 12 60
24 155 8 60 19 1,35 - 0,40 24 18 1 - 212 12 50
24 167 8 60 14 2,00 0,20 (2) 1,00 12 14 1 - 170 12 60 18 6 18 - - 220 6 23 3,00 - 1,60 22 20 3 1 284 11 60 14 24 14 - 3 97 12 50 16 2,00 - 1,00 23 14 2 - 195 6 60 23 1,50 0,30 (2) 1,50 20 32 - - 135 5 50/60 12 4,33 2,62 24 12 - - 262 4 50 17 2,00 - 3,00 24 17 2 - 196 12 50 27 2,00 0,25 (2) 1,00 21 27 - - 179 10 50 15 9,70 - 6,70 24 15 - - 90 12 50
24 84 8 60 133 1,80 - 1,20 24 54 61 105 834 12 60
172
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
--
MINAS GERAIS (continuação)
rancisco Sã .. rutal
· aliléia .. ouvêa . overnador Valadares
F F G G G G G G G G G G G G H I I I I I I I I I I I I I I I I I It It I It It It It It It It It J J J J J J J J Je Je Je J Jo Jo Jo Jo Ju Ju L L L L L L L L L L L L L L M
rão IVI.ogol .. uanhães uaraciaba uaranésia, uarani
'uarará uax:upé uidoval uiricç-m,a 'eliodora apu biá biraci guatama licínea ndianópolh; nhapim nhaúma panema puiúna ta h ira tabirito taguara tajubá tamarandiba tambacuri tamogi ... amonte anhandu
tanhomi apecerica aúna inga ueta . uiutaba umirim uram.a utinga ..
aboticatubas acinto acuí.. acutinga aguaraçu anuária eceaba equeri. quitaí quitibá quitinhon'ha
esuânia aí ma anésia ão Pinheiro rdânia .. iz de Fora . ruaia .
adainha .. agoa da Prata agoa Dourada agoa Santa, ajinha .. ambari aranjal assance. avras .. eopoldina iberdade .. ima Duarte .. uminárias ... uz achado
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÃRIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão
Logra- diária Lâm- diária FRE-
douros de I padas de QÜ~N-
com Luz horas Ilu- I !lu- ou focos horas CIA
rêde de de mina- mina- Não a de (ciclos/seg)
distri-Fôrça dis- dos ' dos ilu- ele- fun-
buição Cr$/ A Cr$/ tri- in te- par- mina- trici- cio-
kWh "fo1fait" kWh bui- gral- cial- dos da de na-
ção ment.:::. me:ltt mento
---- ---- ------ ---- ---- --- --- --- ----- --- ------- --
l
28 4,00 - 4,00 24 28 - 5 300 48 4,00 - 2,50 24 28 10 29 530 12 60
8 3,00 - 3,00 25 23 4 23 12 16 2,70 - 1,40 24 9 7 170 12 50 24 .. 1 152 8 60 16 0,80 - - 6 11 7 3 860 3 50 25 4,20 4,40 (2) 5,60 24 25 - - 270 14 1,50 - 1,20 23 14 - - 255 12 50 35 2,70 - 1,30 24 35 - - 746 12 50 32 4,26 - 2,52 24 32 - 2 148 12 50 22 4,98 0,30 (2) 4,36 24 22 - - 121 12 60 83 5,45 - 2,Ôl 24 78 5 -- 948 11 60 17 4,73 2,82 24 18 -- - 115 u 15 6,40 - 4,40 24 15 - 1 100 12 60 16 5,90 - 4,84 24 16 - - 148 12 50 10 3,00 - 0,80 20 10 - - 120 12 60
24 358 8 60 16 3,20 - 1,50 24 13 3 - 214 12 50 21 1,50 - 1,00 18 21 - - 370 7 50
6 4,00 - 3,00 18 5 - 6 126 11 60 17 1,60 - 12 15 2 4 181 12 60
2 3,50 1,00 (2) 1,50 24 20 2 1 303 20 50 14 13,00 .. 24 9 5 10 79 12 50/60 25 2,30 - 1,10 23 25 - - 460 12 50
10 3,30 0,36 (2) 2,30 17 8 2 2 159 13 50/60 20 1,60 1,50 24 48 - - 685 10 50 76 3,20 - 2,10 24 76 - 686 12 25 2,00 - 1,80 12 23 4 9 162 12 50
193 5,90 0,35 (2) 4,84 24 193 - 22 1 620 11 50
28 1,20 - 21 26 2 38 193 12 24 93 8 60
35 4,40 1,00 (2) 2,50 24 35 - 4 277 12 50 10 1,80 0,60 (2) 1,50 22 10 - 5 75 10 50 25 1,80 0,90 (2) 1,50 22 23 2 - 320 12 50
18 3,00 - - 8 6 13 - 510 12
70 1,50 - . 1,50 12 70 - 12 485 12 50 .. 24 1 091 8 60
24 2,00 0,50 1,50 22 20 3 - 150 12 60 15 3,00 - 2,00 24 15 - - 125 10 50
84 3,80 - 1,7u 24 11 73 ' - 1 731 12 50 131 8 50
17 5,60 - 5,60 24 17 - - 250 12 60 24 68 8 60
15 1,80 - 1,40 12 15 - - 153 12 60 24 - 2,00 (2) 5,00 5 25 10 5 106 5 60 21 3,73 -
I 1,45 24 21 - - 132 12 60
34 2,70 0,50 (2) 2,20 24 28 5 1 456 12 60 4 1,00 - 2,00 12 4 - 1 48 12 60
53 - - 24 53 - - 620 12 60 15 .. 22 14 - 8 50 12 20 1,00 - 1,00 9 20 220 12 50
23 2,20 - - 4 12 11 9 400 4 11 1,60 24 11 - 5 175 12 .. 44 2,00 1,20 22 44 - - 400 12 60
25 5,90 4,10 24 25 - 2 243 12 60
29 4,00 - 1,50 16 29 1 - 50 10 60
ó .. 24 8 - - 90 12 60
18 8,00 2,00 (2) 8,00 21 'l 8 3 110 11 50
lU .. 7 10 - - 85 7 50/60
874 4,94 3,59 24 657 5 421 12 60
14 5,45 - 2,61 24 14 - - 226 11 50
1~ 3,50 - 2,5u 13 B - - 286 6 50 .. 24 505 8 50
18 .. .. 24 15 2 3 78 8 60
49 4,00 - 3,00 24 55 8 60
9 5,6l! 4,00 24 12 - - 157 24 50
36 5,90 - f 4,84 24 36 - 6 660 12 60
17 5,19 - 2,82 24 17 - - 100 11 ... 5,00 - 4 2 7 - 180 4 60
120 9,6lS .. 4,10 24 169 120 - 1 214 12 60
69 5,19 - 2,82 24 69 - - 833 11 50
14 3,00 - 3,Uo 12 12 - 4 135 12 50
29 2,53 - l,Sv 24 -- - - - - 50
12 2,uo - 2,Uv 22 17 4 11 145 50
21 6,00 5,4ú 24 15 4 10 26o 12 50
55 5,90 o,3s <2l 4,84 24 I 49 6 15 659 12 50
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MDNICÍPIOS
MINAS GERAIS (continuação)
lVíadre de Deus de J\ffinas Malacacheta Manga Manhuaçu. Manhumiritn l\ff.autcna Maravilhas Mar de Espanh;t M:aria da Fé .1/f.ariana Marlié1ia . Martinho Carnpo::1 Mateus Leme; lV.iatias Barbosa Mntipó 1\.fatozinhos IV! ato \Te r de lV1.atutina Medina Mendes Piment·::i Mercês l'v!esquita Minas Novas Min.duri Miradouro M~i!aí lVioeda Moen1a. Iv!onsenhor. Paulo M.onte Alegre:; de IvJ.inas NI.onte Azul Monte Belo lVIonte Carn1elo JV!onte Santo de 1VJinas rv.r.onte Sião Montes Claros . Ivtc.rada Nova de 1\11 inas :l\1orro do Pilar Munhoz Muriaé rv.r.utun1 Muzun1binho Nanuque Nanuquc Natérciu l\Tazareno Nepomuceno Nova E<a l\Tova Lima :Nova Ponte Nova l~esende Nova Si':rrana Nôvo C1 uz>.':iro Oliveira Oliveit a Fortes Ouro Branco Ouro Fino Ouro P1~êto Pains Paiva Palma. Papagaios Paracatu. Par á de l\1inas Paraguaçu. . Paraisópolis . Paraopeba . Passa Quatro Passa Vinte Passos Patos de Minas. Patrocínio do Muriaé Paula Cândido Paulistas Peçanha Pedralva
ESTATíSTICA l\IUNICIPAL
2. Discriminação segundo os MunicÍpios =~~-==,=-c.= ~~~=-==->-1<~~--~ == -
lL
Logtadouros
com rêde de disttibuição
15 lú 11 51 53 16
8 28 26 40
4 23
:14 26
12 17
] 6 l2 2'/ 14 ] 5 ~5 16 12 25
20 22 7U :17 15
lf) 8 5
'l8 ~:2 (ij
4 8
21
30 32
162 22 ~3 13 18
9 19 ~)4
~ti
2L 9
19 13
104 166 32 55 27 78 13
1L"r5
11 'l 8
25 23
UMINAÇÃO DOMICILIARIA
Tarif~s em 1\ff.édia. baixa tensão diári&
- ele Luz hotas
de Fôrça di,;-
Cr$/ A CrS/ tri-
lcWh (~forfait" kWh bui-
ção ----- -----~ ----- ----
- 0,30 (2) -- 23 I 4,50 3,70 20
6,00 -- -- 4 4,00 -- 2,10 24 5,00 - 5,00 16 5,00 - 4,00 12 2,00 - 1,50 24 4,98 0,30 (21 3,59 24 5?90 4,84 24-3,30 2,50 24 2,00 0,30 (21 3,00 6 2,00 24 ~
4,98 0,30 (2) 3,59 24 1,70 2,00 (2) 1,40 24
24 2,00 - 5 ::1,00 --- 3,00 24 ] ,50 -- 5 2,00 -- -- 6 4,00 -- 3,00 24
Grátis --- Grátis 24 I 12,00 - 12,00 24
5,00 5,00 24 ~.33 2,52 24 J ,30 -- 0,40 24 5,50 20 2,10 2,10 24 5,90 0,35 (2) 4,84 10 4,00 - <1,00 12
-- - s 2,70 1,30 24 4,'/0 1,30 (21 2,10 22 4,20 4,20 24 5,00 - I 5,30 24
24 2,50 - 2,00 12 1,50 - 1,00 12
4,31 - 2,59 24
I 1,80 O,IJO 12! 1,80 24 5,45 -- 2,61 12
'' 24 13,80 -- 10,00 8
5,90 0,35 (1) 4,8'1 10 -- 8
5,90 0,20 (1) 4,84 24 3,37 --- :;,37 12 2,14 -- 1,61 24 3,00 0,90 (Jl 3,00 22 5,4-5 2,61 24 2,50 1,00 l2 3,00 -- 18
24 3,JO 1,6G 19 4,60 1,40 (1) 2,50 24 5,90 o,:;5 (1) 4,84 10 2,.50 0,80 (2) 1,20 24 7,00 - 2,20 24 5,00 2,00 (21 4,00 21 5,19 -- 2,82 24 2,00 1,50 24 8,00 5,00 24 2,50 -- 1,70 24 5,90 0,35 (1) 4,84 24 5,90 - 4,84 23 2,00 -- 2,00 12 3,20 0,50 (1) 2,40 24 3,00 - 3,00 23 3,70 -- 1,45 24
- 24 4,31 - 2,52 24 4,40 - 2,2lJ 24 1,50 0,70 (2) - 24 2,40 - I 2,40 20 5,90 -- 4,84 24
ILUMINAÇÃO PúBLICA
Log1 aclout os Média Lfun- diária padas de
Ilu- llu-1 ou focos horas rnina- 1nina- Não a do
dos dos ilu- ele- fun-in te- par- jmina- tricl- cio-g1al- cial- elos da ele na-
n1cnte mente menta ---- ----- ---- ---- ----
15 -- --- 130 9 3 - - 115 12
- -- -- -- -49 13 2 573 12 49 4 3 463 15
2 16 -- 188 5 6 2 9 102 12
29 -- 233 12 26 --- 12 201 12 37 - 5 423 12 l
3 1 2 6) 6 12 16 8 273 12
I 198 8 19 -- 15 257 12 26 4
87 8 6 -- \OIJ 5
10 2 -- 120 12 17 -- -- 800 5
14 2 - 26'l 12 12 -- 1 95 12 27 ---
' --- 140 12
3 11 6 150 24 15 -- -- 118 12 25 - 600 10
9 5 2 !OU 12 6 6 - 70 12
25 - - 12 18 18 2 1 06J 12 20 --- 10 180 5 J 5 7 8 281 12 54 16 5 950 12 30 7 ' 12 411 10 12 3 9 240 10
1 124 8 3 15 8 180 6 G ' 2 - 70 12 5 - - 55
67 1 4 732 12 20 2 -- 380 10 62 5 -- 779 12
- 4 - 50 10 - -- --- --- -
21 -- - 137 12 114 8
30 - -- :J82 :02 - - 325 12
162 i - -- 7 750 12 22 - - 180 12 23 -- 3 357 12
9 - 19 130 12 18 - -- 180 5
606 8 9 -- - 50 12 3 1 - 109 12
54 -- - 706 12 8D I - 4 518 12 12 s 4 13~ 12
9 - - 7U 12 19 -- - 167 12 I 13 - 11 215 12
104 23 38 600 12 166 - -- 1 080 12
27 5 - 395 11 55 -- - 582 10 25 3 5 310 11 78 - 22 920 12 13 -- - 92 12
100 10 982 12 .. 1 401 8 11 - - 162 12
7 - 8 94 12 8 -
I - 67
25 - - 287 12 23 - 1 175 10
Q
(cic
FREÜÊNC!A los/seg1
50 60 60 6l)
60
60 50 50 60 50 50 60 60 60
60
60 50 50
50/60
50 50 50 50 60 50
50 50 50 60 60 50 60 50 50 60 50 50 6U 50 60
50 50 60 50 50 60 60
50 50 50 60 50 50
60 60 50 50 60 50 50 50 50 50 50
50(60 50
174
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
- ~-------------~ ~-
MINAS GERAIS (continuação)
edra Azul edt o Leopoldo equed equi erdigão erdizes erdões iau .. iedade do Rio Grande imenta ira c ema irajuba iranga irapetinga ilapora iraúba. itangui iiii aço Fundo oços de Caldas ocrane ompéu. onte Nova orteirinha ôrto Firme oté .. ouso Aleg1e ouso Alto rados rata ratápolis ratinha
p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p p R R R R R R R R R R R R R R R R R R R s s s s s s
residente Bernardes residente Olegário residente Soares aposos aul Soares ecreio esende Costa esplendor essaquinha . ibeirão das Neves ibeirão Vermelho io Acima io Casca io Espera io Nôvo io Paranaíba. io Pardo de Minas io Piracicaba io Pomba io Prêto . io Vermelho ubim a bar á abinópolis acramento atinas alto da Divisa anta Bárbara anta Cruz do Escaivado anta Juliana anta Luzia anta Luzia anta Margarida. anta Mat ia de Itabira anta Maria do Suaçuí antana de Pirapama antana dq Deserto antana do Jacaré anta Rita de Caldas anta Rita de Jacutinga anta Rita do Sapucaí anta Vitória .
00
s s s s s s s s s s s s s s s s
anto Antô:1io do Amparo .. anto Antô"io do Monte o o o
anto Antô:lio do Grarna o o o o
I
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão Log.ra- diária Lâm- diária FRE-douras de padas de QúEN-
Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas CIA com rêde de Fôrça
de mina- mina- Não a de (ciclos/seg) distri- àis- dos dos ilu- ele- fun-buição Cr$/ A
Cr$/ tri- in te- par- mina- trici- cio-kWh "forfait"
kWh bui- gral- cial- dos da de na-ção mente m·~nte mente
----- ---·- ----- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- -------
40 25,00 - 25,00 5 - - - - - 50 24 393 8 60
12 4,98 0,30 (1) 3,59 24 13 - 142 12 60 16 1,00 0,60 20 14 3 2 160 12 50 12 3,00 0,60 (1) 1,50 12 10 2 2 142 12 50 11 1,20 0,25 (2) 1,20 21 11 - - 112 12 50 52 13,70 - 7,30 24 52 -- - 335 12 60 14 12,98 - 24 14 -- 4 94 12 50 11 3,00 - - 12 11 30 12 15 10,00 - 3,00 23 12 3 - 260 60
9 17,00 - 12 7 - 1 220 12 50 15 3,20 -- 2,50 22 4 10 8 90 12 50 22 5,00 0,40 (1) 1,00 14 22 -- - 240 12 50 17 1>,00 - 24 15 3 5 148 12 50 24 8,40 136,20 (4) 4,20 17 49 6 5 725 6 60 10 4,33 2,52 24 10 2 - 132 12 50 46 1, 70 0,20 (2) 0,50 12 59 - 17 641 12 50 53 1,50 1,00 (2) 1,5iJ 24 53 - 750 12 50 30 5,90 - 4,84 24 25 5 2 398 12 50
152 2,00 - 1,40 6 108 44 - 1 986 10 60 12 2,30 0,70 (1) 1,10 23 8 4 - 25J 12 60 38 6,00 - 6,00 24 2<> 10 7 400 12 50 62 2,50 - 1,20 24 52 10 - 800 12 17 20,00 - - 6 ! 1'/ - 7 158 6 50 10 3,00 1,00 14 10 - - 93 50 19 4,00 100,00 (4) 4,00 23 8 6 5 180 12 60
114 5,90 0,35 (1) 4,84 10 114 - - 1 227 12 50 15 2,uo - 1,50 24 14 - 3 196 12 50 21 1,50 0,50 (2) 0,60 22 21 - 5 161 12 60 38 2,50 1,50 12 20 18 8 870 12 60 30 3,70 1,62 (1) 1,45 24 29 1 - 283 12 60 12 - 10,00 (3) - 23 11 1 12 155 12 50
7 - 150,00 (4) - 4 7 - 1 35 4 50 23 4,00 2,00 (2) 3,00 23 12 11 - 135 12 50/60 19 5,60 1,00 (1) 3,37 24 ' 12 5 2 186 50 56 1,40 - 1,00 24 56 - 1 662 12 60 24 1,00 0,35 (2) 0,41 24 24 - - 358 12 50 38 4,73 -
I 2,82 24 38 - 2 446 12 50
34 1,50 1,50 22 31 3 27 149 12 50/60 32 7,00 1,00 (2) 24 32 - - 684
- 24 19 8 60 - ' 24 80 8 60
26 9,30 -- I 8,00 18 25 I - 146 12 50/60 23 3,70 - 24 22 1 - 150 12 50 28 1,93 - 1,50 24 28 - - 300 12 60 20 1,60 - 1,60 12 14 6 3 169 12 50/60 31 4,53 - 2,54 24 31 - 1 235 50 17 1,80 0,50 (2) 1,50 24 14 3 3 210 12 60 25 4,00 - - 12 24 1 2 352 12 50
24 156 8 50 46 5,19 - 24 45 - 1 362 12 50 27 4,40 40,00 (2) 3,55 24 2U 2 5 241 11 50 21 1,UO 0,70 22 21 - 20 95 12 60 12 15,00 2,00 (2) - 5 12 4 4 456 5
24 689 8 60 25 3,00 20,00 (2) 2,00 22 25 - 8 308 12 60 43 2,00 40,00 (4) 2,00 22 43 4 - 370 12 50 16 1,00 - - 5 41 5 - 290 5 11 4U,UO - - 5 11 2 9 165 5 50 26 5,!!9 - 5,89 24 25 1 13 208 10 60
8 - 23 7 2 - 73 12 60 14 2,00 - 1,50 21 14 - - 230 10 50/60
9 3,10 - 2,00 12 4 - - 65 12 50 22 12,UO - 9,00 24 12 4 23 248 12 60 14 1,7u 62,40 (3) 1,4U 24 14 - - 133 12 50 10 2~uu - 1,00 24 lu - - 103 12 50 20 1,50 - - 20 20 2 8 200 50 20 2,uu 0,40 (2) 1,00 24 20 - 2 194 11 50/60
4 4,98 0,30 (1) 3,59 24 5 - - 73 12 50/60 111,00 (4) 24 103 8 50
31 1,50 0,40 (1) 0,80 24 31 2 - 180 12 60 30 6,uu 80,00 (3) 4,00 24 30 - - 196 12 60 71.1 5,9u 4,!!4 24 7u - - 639 12 50
7 15,uu - 15,ou 4 - - - - -19 161,00 (4) 10
I 19 2 3 121 10 60
34 0,5u 0,40 20 27 7 - 12 8 3,00 - 2,00 23 11 - - 160 12
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
-----------------MINAS GERAIS (conclusão)
Santos Dumont São Brás do SuaçuÍ São Dcmingcs do Prata São Francisco . São Francisco do (Jiória São Geraldo São Gonçalo do Xbaeté São Gonçalo do Pará : São Gonçalo do Sapucaí São Gotardo . . . São J cão Batista do Glória São João da Ponte São Joâo de! Rei São João do Peralso São J cão Evangehsta São João Nepomuceno São José do Alegre São Jcsé do Goiaba! São José do Jacuri São Lourenço São Miguel do Anta São Pedro da tinião São Pedro dos Ferros São Romão . São Rcque de M.inas São Sel:astião do M.aranhão São Sebastião do Paraíso São Tiago São Tomãs de Àquino. São Vicente de Minas Sapucaí-Mirim Senador Firmino Senhora de Oliveira Senhora do Pôrto. Senhora dos Remédios Serra do Salitre Serraria Serranos Sêrro. Sete Lagoas Silvianópolis Simonésia So!edade de Minas Tabuleiro Taiobeiras Tapiraí . Tarumirim Teixeiras T T
eófilo Otoni iradentes
Tiros Tocantins Toledo Tombos Três Corações Três Pontas Tumiritinga Tupaciguara Turmalina Ubá Uberaba Uberlândia Unaí ... Vargem Bcnita Varginha
..
Várzea da Palma Vazante Veríssimo . Vespasiano . Viçosa Vi eiras Virgem da Lapa ·. Virgír_ja Virginópc lis . Virgclâr.dia ....... Viscc.r...de do Rio Branco Volta Grar_de ..... ...
..
...
ESTATíSTICA MUNICIPAL 175
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão Logra- diária Lâm- diária FRE-douras de padas de QÜÊN-
com Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas CIA rêde de Fôrça
de mina- mina~ Não a de (ciclos/seg) distri- dis- dos dos ilu- ele- fun-buição Cr$/ A
Cr$/ tri- in te- par- mina- trici .. cio-
kWh ''forfait" kWh bui- gral- cial- dos dade na-
ção ment·~ mente mente -~-- ---- ----- ----- --- --- --- --- ----- --- ----
162 4,90 - 4,73 24 87 75 - 1 289 11 50 111,00 (4) 24 75 8 60
21 1,50 56,50 (4) 24 21 - 2 198 12 50 23 1,00 - 0,70 24 23 - - 12 50/60 12 2,00 -- 24 12 - -- 127 6 50/60 25 5,19 - 2,84 24 24 1 - 211 12 50 14 2,50 0,35 (2) 1,00 24 9 1 4 170 12 40 6,00 - 5,20 24 27 13 6 700 12 70 5,90 0,35 (1) 4,84 10 70 - - 5&1 12 60 34 3,00 3,00 24 30 4 5 2l)1 12 50 16 1,60 - 12 16 8 - 166 12 50 15 - 2,50 (2) -- 5 11 2 5 85 5
- 24 1 234 8 60 8 5,00 - - 4 6 2 - 57 4
30 2,00 - 2,00 24 25 5 5 242 12 50 64 5,19 -- 2,82 24 60 14 2 489 12 50 12 5,90 - 4,84 24 12 --- - 95 10 50
7 1,50 0,40 (2) 1,50 24 -- - - - - 60 8 1,50 0,70 (2) - 20 8 - -- 82 12
116 5,90 - 4,84 24 116 - 19 1 130 11 50 10 3,00 1,00 (2) 22 lO --- 1 l!8 12 50/60
4 2,70 - 1,30 24 25 - - 29ll 10 50 28 1,03 --- 24 25 3 - 415 12 ..
9 5,00 - - 5 8 4 - 95 5 50/60 20 1,00 0,50 (2) 22 16 4 - 300 12 50
6 2,00 - 2,00 20 6 - 4 70 12 60 92 3,60 0,60 (1) 1,39 24 92 - - 2 190 12 22 1,80 1,20 20 20 2 - 220 6 50 23 4,28 0,60 (1) 1,82 24 23 - - 234 12 50 20 5,90 0,35 (1) 4,84 10 20 - - 242 12 50 17 5,90 0,35 (1) 4,84 10 17 - - 145 12 50 16 3,30 - 2,90 24 16 - 1 122 12 50
6 8,00 - 8,00 16 6 - 7 46 12 50 6 1,20 30,00 (3) 20 6 - - 100 12 50/60
111,00 (4) 24 27 8 60 12 - 0,20 (1) - 12 4 8 - 10 12 50 31 5,90 0,36 (2) 4,84 24 21 8 2 242 12 50 12 3,66 3,66 18 12 - - 78 60 39 5,00 60,00 (4) 5,00 20 30 9 19 210 12 50/60
111,00 (4) 24 947 8 50 37 1,50 0,80 (2) 24 35 3 - 267 12 50
6 - 1,50 (2) - 12 2 4 1 15 12 50 27 1,70 0,40 (2) 0,80 18 22 2 3 207 12 60 12 - 24 12 - - 115 12 50 21 - 400,00 (4) - 12 20 1 - 500 12 50/60 16 1,50 30,00 (4) 0,60 21 16 2 - 115 12 50 15 2,00 0,30 (2) 1,00 23 15 - - 203 12 50 24 3,10 72,00 (4) 3,10 24 22 2 - 160 12 60
.. - 24 728 8 60 16 1,50 0,50 (2) 0,70 19 16 - - Sõ 12 10 3,00 3,00 24 9 1 - 260 12 60 16 - 24 15 1 1 159 12 50
6 12 6 2 5 33 12 36 3,81 - 278 24 31 5 - 315 12 50 89 5,90 0,35 (2) 4,84 24 59 30 17 882 12 60 73 5,90 0,35 (2) 4,84 10 73 - 49 791 12 60 15 2,50 - - 5 15 - 25 150 5 60 73 6,45 - 3,80 24 21 52 -- 682 12 .. 25 2,50 - 2,00 22 25 - - 127 12 50/60 52 2,61 - 1,11 24 52 7 - 737 12 50
- 24 3 272 8 60 12'5 6,65 - 4,45 24 41 85 2 99:> 12 50
24 - 3,00 (2) - 11 20 - - 567 11 60 11 2,00 0,70 (2) - 22 9 2 - 60 12 60
167 5,90 0,35 (2) 4,84 24 167 - - 1 525 12 60 8 7,00 1,50 (2) 5,00 10 12 13 4 460 10 50 4 10,00 - - 5 4 1 18 62 5 60
25 3,00 1,00 (2) 3,00 24 25 - - 150 - 24 182 8 60
41 7,00 7,00 24 41 - - 597 12 60 4 5,00 - 23 4 - 4 30 12 50 4 .. 4 8 - 5 100 4 . ..
19 2,00 20,00 (3) - 24 21 - - 150 12 50 1b 12 18 - - 240 12
8 .. - - 20 8 - - 128 12 50 65 4,73 - 24 65 - 6 677 11 50 22 24 22 - - 278 12 50
176
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÂRIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Logra-
Tarifas em baixa tensão
douros Luz
rê~~~e 1--------distribuição Cr$/
kWh A
"forfait"
Fôrça Cr$/ kWh
Média Logradouros diária Lâm-
de 1------,---1 padas horas Ilu- Ilu- ou focos
de mina- mina- Não a dis- dos dos ilu- ele-tri- inte- par- mina- trici-bui- g1 al- cial- dos dade ção men. e men~e
Média diária
de horas
de fundona-
menta
FREQúftN
CIA (ciclos/seg:
-----~------- ---- ---- ----- ---- --- --- --- --- ---- --- -----
ESPÍRITO SANTO
Afonso Cláudio Alegre . A!ír"edo Chaves Anchieta . A pia cá Ara cruz Baixo Guandu .. Barra de São Francisco. Cachoeira de Itapemirim Cariacica .. Castelo Colatina . Conceição da Barra. Domingos Martins Ecoporanga Fundão Guaçuí Guarapari Ibiraçu Iconha Itaguaçu. Itapemirirn .... Iúna Jerônimo Monteiro Linhares Manten6polis Mimoso do Sul Mucurici . Muniz Freire Muqui. Nova Venécia . Rio Nôvo do Sul Santa Leopoldina Santa Teresa. . . São José do Calçado São Mateus .. Serra Viana. Vila Velha VITÓRIA .....
RIO DE JANEIRO
Angra dos Reis .. Araruama .. Barra do Piraí Barra Mansa . . . Bom Jardim . . .. Bom Jesus do Itabapoana .. Cabo Frio .. Cachoeiras de M.acacu Can1buci . Campos. Cantagalo ... Carmo . . . Casimira de Abreu Conceição de Macabu. Cordeiro Duas Barras Duque de Caxias .. Engenheiro Paulo de Frontin Itaboraf ... Itaguaí Itaocara Itaperuna . Maca é Magé Mangaratiba Maricá ... Mendes .. Miguel Pereira .. Miracema . ~a1• tividade de Carangola
16polis ...... . NITERÓI Nova Friburgo.
23 41 13 30 15 11 38 36
214 16 36 78 17 15 10 22 38 46
5 11 40 88 20
6 17 16 31
7 22 28 16 18 18 17 23 28 16 12 25
40 51
304 115
17 32
4 25 13
350 16 28
18 29 17
247 44 37 28 42 79
116 59 38 36 74 32 55 35
134 949 230
2,00 4,00 4,50
4,00 7,00
4,00 7,02 7,02 7,02 5,00 7,50 6,f2
4,00 5,00 3,50 1,50
1,50 8,20 2,50 1,80 4,50 4,00
2,00 3,60 6,00 5,'10 2 uo úo 6,50
150,00 8,00 :~,60 7,02
120,00 (4)
1,00
153,20 (4)
0,40 (2) 150,00 (4)
3,50 (2) 50,00 (4) 0,35 (1) 0,40
1,00 (2) 42,20 (4)
180,00 (2) 200,00 (4)
0,40 (1)
0,40 (2) 0,40 (2)
12,67 270,70 (4) 6,20
6,13 3,70 5,70 6,20 3,00 2,80 9,96 1,60 4,00
12,67 8,96 2,80 1,60 6,13 6,13
4,20 4,10 8,96
11,20 12,37
12,37 7,50 7,83 4,00 9,00 6,13
8,74
o,ú (1) 0,30 (1)
0,50 (1) 0,55 (1)
0,80 (1)
0,55 (1)
2,00 2,00 3,00
5,00
4,00
2,80 7,50
3,00 4,00 2,50
0,50
1,50 0,90
1,50 1,80
5,50
2,00 5,00
8,00
3,35
5,16 2,70 4,20 3,35
1,59 7,50
2,00
7,96 1,60 1,00
5,16
4,20 3,40 7,06 9,30 7,58
5,70 6,50 4,67 2,31 4,00
23 24 12
6 24 24 24 24 24 24 24 24
5 24
5 24
·24 24 24 15 24 24 24 24
6 4
24 5
23 24
6 12 24 24 24
5 24 24 24 24
24 24 11 24 24 24 24 24 24 24 24 24
7 24 24 18
24 24 24 24 23 24 24 24 24 24 24 24 24
24 24
23 41 13 28 15 11 34 13
101 16 15 41
9 12 10 22 :0.8 46
5 11 27 50 20
4
10 30
7 22 30 16
18 17 23 28 16 12 10
38 43
178 92 13 32 50 20 13
165 16 28
15 29 12 15 23 30 15 22 53 64 59 21 15 44 27 55 34 27
257 158
2
15 8
38 3
16 9 8
7 17
2
6
11
4
15
2 4
5 2 5
14
6 46
8
10
21 16 59
10 30 16
5 1
70 165
14
19
75
62 1 6 6 6
2
4 13
5
30
14
20
5
11
620 730
60 240 104 300 229 215 809 157 304 168 220 121 86
120 1 100
510 106 159 800 310 186
60
165 450
120 395 250
250 305 175 397 10ó 110 825
2 108
450 450
1 303 910 185 520 555 265 201
2 895 264 345 761 144 404
84 427 255
2 502 200 239 740
1 266 800 395 soa 427 461 405
1 500 945
5 366 2 018
12 11 12
6 12 12 11 12 12 12 12 12
5 12
5
12
12 12 12 12 12 10
4 12
5 12 12
6
12 12 12
5 6
12 12
12 11 11 11 12 12 12
12 12
11 7
12 11 10 11
10 12 12 10 12 12 12 12 10 12 12 10 11 11 12
60 50 60
50 50 50 50 50 50 60 50 50
50/60 50
50 50/60
60 50 50 60 50
50/60 60
50/60 50 60 50
50/60 60 50 50 50 60 50 50 50
50 so 50 50
50
50 50 50 50 50
50 so
50
60 50 50 50 50 60 50 60 50 50 50 50 50 60 50
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
RIO DE JANEIRO (conclusão)
Nova Iguaçu .. Paracambi Paraíba do Sul Para ti Piraí Porciúncula Resende .. .. Rio Boriito ... Rio Claro .. R i o das Flôres. Santa Maria Madalena ...... Santo Antônio de Pádua .. São Fidélis ... São Gonçalo São João da Barra São João de Meriti .. , . São Pedro da Aldeia São Sebastião do Alto Sapucaia Saquarema .
ilva Jardim s
T T T v v v v
Sumidouro eresópolis . rajano de Morais rês Rios alença alença ... assouras. olta Redonda.
G UANABARA ...
.. ..
SÃO PAULO
A A A
damantina dolfo . guaí ..
Águas da Prata. . ~guas de Lindóia. . ...
guas de São Pedro . gudos ... lfredo Marcondes
A A A A A A A A
ltair ltinópolis
_!to Aley-e !vares Florence
'!vares Machado. ...
Álvaro de Carvalho .. lvilândia m~ricana . mêrico de Campos.
A A A A A A A A A A A A A A A A A A Ar A A A A A
mparo .. nalândia ..... ndradina ngatuba nhembi nhumas .. parecida piaí raçatuba . raçoiaba da Serra·. raraquara,
.. raras .. realva , .. reias reiópolis .. iranha
rtur Nogueira rujá ssis ti baia uriflama ....
Av aí Avanh~ndava ·. .. Avaré .. B albinos
ESTA TfSTICA MUNICIPAL 177
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÁRIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão Lâm- FRE-Logra~ diária
padas diária
QUEN-douras de de
Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas CIA com
de mina~ mina- Não a de (ciclos seg.) rêde de Fôrça dis- dos dos ilu- ele- fun-distri- Cr$/ tri- in te- mina- trici- cio-buição Cr$/ A kWh
par-dade
kWh "forfait'' bui- gral- cial- dos na-ção mente mente menta
---- ---- ----- ---- --- --- --- --- ---- --- ----
409 6,13 - .. 65 133 .. 1 515 11 50 100 6,13 - 5,16 18 20 33 293 11 50 47 6,13 - 5,16 24 38 4 2 505 11 50
12,67 - 9,82 24 - 2 - 250 12 50 102 6,13 5,16 24 64 - - 488 11 50
25 9,00 - 4,00 24 21 4 2 750 10 50 8,81 - 7,46 24 32 18 - 349 12 50
58 10,49 - 5,70 24 41 17 - 943 11 50 18 5,00 200,00 (4) 4,00 24 9 6 5 115 10 60 20 0,80 0,20 (2) 0,30 22 20 - - 212 12 50 24 10,00 - 10,00 24 21 - 3 195 12 50 30 4,00 0,55 (1) 2,31 24 22 2 - 396 12 50 21 7,10 4,10 24 21 - - 474 10 60
1 567 515,00 (4)
24 116 140 - 2 925 11 60 28 7,00 4,00 24 28 - - 790 12 50
247 6,13 .. 22 93 682 11 50 19 12,67 - 9,07 24 18 1 20 380 12 50
7 9,00. - 6,00 24 8 - - 40 12 50 19 6,50 - 4,50 24 15 4 - 129 12 50 20 10,40 - 10,40 24 20 - 8 90 12 11 7,20 - -- 10 11 - 20 120 10 ... 17 4,00 0,90 (2) 2,00 24 17 - - 170 10 50
219 8,86 6,26 24 160 30 29 4 000 12 50 13 10,00 - 8,00 6 13 - - 152 12
117 6,13 - 5,16 24 117 - - 815 11 50 92 6,13 5,16 24 74 - 18 655 11 60 98 4,90 1,20 (1) 4,90 24 8 - 90 49 13 50 97 6,13 - 5,16 24 74 2 - 655 11 50
445 6,13 5,97 24 445 - - 675 11 50
6 394 ... 24 5 462 . .. 58 967 11 50
71 5,84 - 3,75 24 71 - - 1 931 60 12 7,57 55,00 (4) 6,50 24 12 - - 67 12 60 59 2,90 - 2,90 24 45 14 681 10 50 38 2,98 - 2,90 24 28 - 10 219 10 50 16 4,04 - 3,13 24 5 9 2 184 12 60 27 4,04 - 3,13 24 3 21 3 667 12 60 39 4,04 - 3,13 24 - 29 I 10 381 12 60 16 6,00 -- 6,00 24 16 - 154 6 11 4,04 - 3,13 24 - 10 1 94 12 60 29 4,04 - 3,13 24 6 22 1 335 12 60 20 4,04 - 3,13 24 - 18 3 110 12 60 18 5,60 3,00 24 18 - - 260 12 60 41 5,84 - 3,85 24 17 14 11 355 11 60 13 4,04 - 3,13 24 1 12 - 132 12 60
9 4,04 - 3,13 24 - 9 - 128 12 60 162 4,04 - 3,13 24 41 105 16 2 260 12 60
15 5,60 3,15 (1) 3,30 24 15 -- - 277 60 59 4,04 - 3,13 24 10 38 - 523 12 60 13 6,14 3,88 24 12 1 - 138 10 60 50 4,69 - 24 13 48 4 1 600 12 60 26 3,41 - 1,80 24 18 3 2 160 12 60 12 3,60 - 3,60 24 14 3 3 87 12 60 13 8,40 - 5,10 24 15 - - 89 10 50/60
111 5,59 - 5,59 24 101 10 - 637 11 66 21 1,50 - 1,50 23 17 4 7 140 lO 60
194 4,04 - 3,13 24 74 102 18 2 807 12 60 47 5,59 - 5,59 24 24 - 23 195 11 60
185 4,04 - 3,13 24 40 115 30 4 215 12 60 177 3,80 0,50 (1) - 24 177 - 50 1 142 12 00
14 4,04 - 3,13 24 1 11 2 138 12 60 16 4,05 81,00 (4) 4,05 24 16 - 6 139 10 4,04 - 3,13 24 3 5 2 193 12 50 16 4,04 - 3,13 24 6 8 2 186 12 50 28 6,00 - 3,78 24 24 - 4 273 12 50
6 5,20 132,00 (4) 4,90 24 6 - - 170 12 50 177 6,30 - 3,80 24 15 145 19~ 1 357 12 50
70 0,80 - 0,35 24 56 6 8 494 10 50 5,60 6,20 (1) 3,00 24 15 4 - 188 12 60
16 4,04 - 3,13 24 - 14 2 159 12 60 20 4,04 - 3,13 24 5 13 2 161 12 60 79 3,50 - 3,50 24 48 31 1 799 10 60
9 4,04 - 3,13 24 - 8 1 54 12 60
178 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA I ILUMINAÇÃO
Tarifas em Média, Logradouros baixa tensão
UNIDADES DA FEDERAÇÃO Logra- diária E douras de
MUNICÍPIOS com Luz horas Ilu- Ilu-
rêde de Fôrça de mina- mina- Não
distri- dis- dos dos ilu-buição Cr$/ A
Cr$/ tri- in te- par- mina-kWh "forfâit"
kWh bui- gral- cial- dos ção mente mente
----- ---- ----- ---- --- --- ---- ---
SÃO PAULO (continuação)
álsamo a nanai arbosa ariri . arra Bonita arretos arrinha arueri astos. ata tais auru ebedouro. ento de Abreu. ernardino de Campos
B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B B c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c c
ilac . irigui oa Esperança do SuL ocaina afete oituva om Jesus dos Perdões oracéia orboleta orborema otucatu .. ragança Paulista raúna rodósqui rotas uri. uritama uritizal . abrália Paulista abreúva açapava achoeira Paulista aconde afelândia aiabu ai eiras aiuá ajamar ajo h i ajuru empinas ampos Novos Paulista ananêia .. ândido Mota ândido Rodrigues apão Bonito apivari araguatatuba ardoso asa Branca ássia dos Coqueires astilho atanduva atiguá edraL erqueira César erquilho esário Lange h arqueada havantes .. lementina olina . olômbia onchal anchas ordeirópoÜs oroados orumbataí osmópolis osmorama otia . r avinhas
15 4,04 21 8,00 14 4,04 51 4,04 33 4,04 94 4,04 16 4,04
371 5,59 17 6,30 75 4,04
276 4,04 57 4,04 12 4,04 41 3,50 20 4,04
115 4,04 19 4,04 20 4,04 18 2,20 36 6,35
9 3,90 15 4,04
8 4,04 19 7,66
164 4,04 153
12 4,04 2 4,04
25 4,04 37 2,52
8 5,60 12 4,04 13 4,04 10 3,60
131 5,59 69 5,59 53 5,45 54 4,04
8 -16 6,19 20 5,84 20 5,59 14 4,04 33 4,04
593 4,04 170 5,90
12 ... 37 6,30
7 4,04 36 4,30 45 4,04 47 5,59 13 5,60 59 5,12 11 4,04 19 4,69
129 7,57 23 7,66 22 4,04 39 3,50 27 4,80 12 4,00 23 4,04 23 3,50 12 4,04 37 4,04
8 6,00 18 3,80 23 5,80 29 3,80 25 4,04 18 3,80 39 4,04 22 5,60
118 5,59 35 4,04
- 3,13 24 - 14 1 - 5,50 24 21 - 5 - 3,13 24 - 14 -- 3,13 24 6 35 10 - 3,13 24 6 24 3 - 3,13 24 22 63 9 - i 3,13 24 - 15 1 - 5,59 24 12 26 333 - 3,20 24 4 11 2 - 3,13 24 18 49 8 - 3,13 24 115 134 27 - 3,13 24 20 28 9 - 3,13 24 -- 9 3 - 3,50 24 25 16 - 3,13 24 - 16 4 - 3,13 24 32 66 17 - 3,13 •24 -- 17 2 - 3,13 24 -- 17 3
0,80 (1) 2,00 24 17 1 -6,35 24 18 18 18
0,60 (1) 3,10 24 8 3 -- 3,13 24 - 9 6 - 3,13 24 7 1 -
5,64 24 7 12 -- 3,13 24 36 109 19 - 24 153 -- -- 3,13 24 2 10 -- 3,13 24 8 8 2 - 3,13 24 6 17 2
0,44 (1) 1,53 24 35 1 1 - 3,80 24 - 8 6 - 3,13 24 - 12 -- 3,13 24 2 10 1
3,60 24 10 -- -- 5,59 24 73 52 6 -- 5,59 24 71 - -- 2,61 24 38 12 3 - 3,13 24 10 34 10
4,50 (2) - 5 6 - 6 - 6,19 24 11 3 2 - 3,75 24 3 17 -- 5,59 24 9 - 11 - 3,13 24 2 10 2 - 3,13 24 4 29 -- 3,13 24 205 311 77
0,20 (I) 4,81 24 77 59 -... 6 10 2 -- 3,80 24 37 - -- 3,13 24 1 6 -- 2,70 24 29 7 6 - 3,13 24 10 28 7 - 5,59 24 24 11 12
3,00 24 158 - -- 3,42 24 59 - 5,13 24 - 11 -- 24 3 9 4 - 5,54 24 112 17 --- 5,63 24 7 16 -- 3,13 24 5 16 1 - 3,50 24 21 18 -- 3,70 24 19 5 7 - 4,00 24 10 - 2 - 3,13 24 - 22 1 - 3,50 24 19 4 -- 3,13 24 - 12 -- 3,13 24 11 23 3 -- - 6 2 6 2
0,50 (1) 2,20 4 18 17 -- 5,40 12 23 - -
0,50 (1) 2,28 24 21 8 -- 3,13 24 - 16 9
0,50 (1) 2,20 24 18 - -- 3,13 24 6 24 9
3,00 24 19 3 2 - 5,59 24 32 4 76 -- 3,13 24 7 25 3
PÚBLICA
Média Lâm- diária FRE-padas de QÜ~N-
ou focos horas CIA a de (ciclos/seg)
ele- fun-trici- cio-da de na-
menta ---- --- -----
I 72 12 60 230 12 50
83 12 60 565 12 60 708 12 60
2 411 12 60 155 12 60 294 11 60
12 60 1 314 12 60 3 732 12 60
840 12 60 111 12 60 559 10 60 315 12 60
1 291 12 60 122 12 238 12 60 190 12 60 215 12 60 53 12 50 71 12 60 54 12 60
254 10 60 2 635 12 60 1 392 12 50
134 12 50 295 12 60 312 12 60 201 12 60 212 ., 105 12 60 165 12 60 180 982 11 60 478 11 60 465 11 60 698 12 60
20 5 60 184 10 60
12 60 76 11 60
132 12 60 498 12 50
9 905 12 60 1 186 11 50
450 6 ... 528 12 60
55 12 60 255 12 601 12 60 340 11 60
12 60 12 60
55 12 60 400 12 60
1 951 10 60 112 10 60 400 12 60 500 10 60 287 12 60
65 12 165 12 60 289 lO 60
98 12 60 394 12 60 150 6 180 12 60 320 12 50 944 12 60 188 12 60 161 8 60 563 12 60 229 12 60 223 11 60 546 12 60
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
------
SÃO PAULO (continuação)
ruzeiro ubatão unha escalvado iadema .. ivinolândia ois Córregos ois Córregtm curado r acena uartina chaporã ldorado lias Fausto mbu strêla d 'Oeste artura . ernandópolis ernando Prestes erraz de Vasconceios
c c c D D D D D D D D E E E E E F F F F F F F F F G G G G G G G G G G G G G G G G G G G Gu Gu Gu Gu Gu H e Ia Ia Ib Ib Ib Ib Ib Ice Iep Iga Iga Iga Igu I! h Ind Ind Ind Inú Ipa Ipo I pu Ira Ira Ira I ta I ta
Iara Rica loreal .. lórida P auÜsta rança ranco da Rocha abriel Monteiro á lia arça .. astão Vidigal eneral Salgado etulina licério uaiçara uaimbê uaíra uapiaçu uapiara uapuã uará uaraçaí uaraci. uarantã uararapes uararena
aratinguetâ arei ariba . arujá arulhos. rculândia
canga cri até irá irarema itinga iúna 'm
ê raçu do Tietê rapava r atá ape abela. aiatuba iana . iaporã bia Paulista uçu ranga ã
cemápoÚs puã puru berá í
ESTATíSTICA MUNICIPAL 179
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão
Logra-diáda Lâm- diál-ia FRE-
douras de padas de QÚÊN-
com Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas CIA
rêde de de mina- mina- Não a de (ciclos/seg)
Fôrça dis- dos dos ilu- ele- fun-distri- Cr$/ tri- in te- mina- trici- cio-buição Cr$/ A par-
kWh ''forfait" kWh bui- gral- cial- dos da de na-
ção mente mente mento
---- ---- ----- ---- --- --- --- --- ---- --- ------
235 5,59 - 5,59 24 69 49 117 952 11 60
197 4,78 70,41 (4) 2,61 24 - 115 2 1 089 12 60
20 3,00 40,00 (4) 1,00 22 20 - - 600 12
40 5,00 - - 24 40 - 10 688 12 60
309 5,59 - - 24 13 - 138 11 60
25 3,68 - 2,71 24 19 6 - 201 11 60
29 5,30 0,75 (1) 5,30 12 29 - - 425 12 60
19 4,04 - 3,13 24 5 14 - 322 12 60
16 4,04 - 3,13 24 7 9 - 205 12 60
65 5,20 2,10 (1) 5,10 24 52 1 22 1 500 12 60
45 4,04 - 3,13 24 4 36 - 379 12 60
21 7,00 - 7,00 24 18 3 - 262 12 60
24 24 24 -- - 185 12 60
14 4,04 - 3,13 24 2 11 1 118 12 60
56 5,59 - 24 - 55 11 60
23 5,60 3,00 24 23 1 1 458 12 60
28 3,10 - 2,81 24 26 2 - 270 12 60
5,60 3,20 24 40 15 24 1 500 12 60
18 4,04 - 3,13 24 7 9 2 125 12 60
73 5,59 - 24 34 50 - 674 11 60
8 - 0,70 (1) - 4 - 7 20 80 4 60
10 5,60 3,00 24 10 -- - llO 12 60
38 5,00 1,20 (2) 3,50 24 8 38 28 460 60
137 4,04 - 3,13 24 57 71 9 2 521 12 60
87 6,19 - 6,19 24 75 6 6 904 10 60
11 4,04 - 3,13 24 2 6 3 71 12 60
27 4,04 - 3,13 24 7 18 2 310 12 60
128 4,04 - 3,13 24 26 85 15 1 400 12 60
10 5,60 3,00 24 9 1 - 90 12 60
5,60 3,00 24 15 3 - 180 12 60
22 4,04 - 3,13 24 - 18 4 255 12 60
25 4,04 - 3,13 24 - 29 3 187 12 60
18 4,04 - 3,13 24 - 12 6 197 12 60
14 4,04 - 3,13 24 2 12 - 91 12 60
26 4,04 - 3,13 24 5 18 3 440 12 60
10 4,04 - 3,13 24 - 9 1 86 12 60
11 1,30 42,90 (4) 1,20 23 11 - - 49 12 60
12 4,04 - 3,13 24 1 11 - 95 12 60
26 4,04 - 3,13 24 3 21 2 303 12 60
15 4,30 - 3,90 24 8 6 - 304 10
19 4,04 - 3,13 24 9 9 1 287 12 60
23 4,04 - 3,13 24 4 16 - 356 12 60
54 4,04 - 3,13 24 8 40 6 477 12 60
33 5,59 - 24 25 8 - 255 11 60
238 5,59 - 24 219 33 - 1 698 11 60
17 - 0,50 (2) - 4 15 2 4 120 4 60
29 4,04 - 3,13 24 6 21 2 285 12 60
168 5,60 - 3,50 24 94 74 1 860 12 50/60
1 005 5,59 - 24 - 149 1 361 11 60
18 4,04 - 3,13 24 - 16 2 181 12 60
18 4,04 - 3,13 24 - 18 - 262 12 60
9 6,30 ·- 3,20 24 - 9 10 119 12 60
14 6,14 - 3,88 24 9 5 - 199 10 60
20 4,04 - 3,13 24 3 15 21 239 12 60
19 6,50 - 3,30 24 10 9 - 240 12 60
41 4,04 - 3,13 24 8 29 4 657 12 60
26 5,59 - 24 18 5 3 193 11 60
14 4,04 - 3,13 24 -- 12 2 94 12 60
17 11,00 - 9,00 24 17 - - 200 12 50
23 4,04 - 3,13 24 3 13 7 132 12 60
46 4,04 - 3,13 24 7 34 5 733 12 60
13 - 0,30 (2) - 20 10 3 - 100 12 50/60
32 4,60 1,35 24 20 12 - 506 12 50
11 3,60 - 2,40 24 11 - - 278 12 60
154 5,59 - 24 33 26 27 820 11 60
18 6,55 - 5,00 24 18 - - 279 12 60
11 5,60 3,00 24 11 1 - 125 12 60
12 5,84 - 3,20 24 12 - 8 148 12 60
26 3,50 - 3,50 24 20 6 - 469 10 60
18 - - 4 16 2 - 80 4
21 4,04 - 3,13 24 - 18 3 178 12 60
20 3,80 2,20 4 18 15 5 294 12 60
13 7,66 - 5,64 24 7 6 2 77 lO 60
21 5,00 1,00 (2) 5,00 24 9 12 - 260 10 60
20 0,60 20,00 (3) 0,40 23 20 - - 200 4 50
17 3,50 - 24 17 1 - 202 12 60
180
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
------------------·----------SÃO PAULO (continuação)
ltajobi Itaju Itanhaém . . Itapecedca da Serra Itapetininga ... Itapeva .. Itapevi ltapira Itápolis . ltaporanga . ltapuí Itaquaquecetuba Itararé .. Itariri Itatiba Itatinga .. Itirapina .. Itirapina .. ltirapuã .. Itobi !tu Ituverava , . Jaborandi J aboticabal . . . Jacarei Jaci Jacupir·anga
Jaguariúna
]ales Jambeiro . Jardinópolis Jarinu Jaú Joanóoolis . . ... João Ramalho .. José Bonifácio Júlio Mesquita .. Jundiaí Junqueirópolis Juquiá ..... Lagoinha. . . Laranjal Paulista. Lavínia Lavrinhas Leme. Lençóis Paulista Limeira Lins .. . Lorena .. . Lucélia Lucianópolís . , .. Luís Antônio, .. Lupércio .. Lutécia. Macatuba Macaubal .... Magda .. Mairinque Mairiporã Manduri... . Marabá Paulista Maracaí.. Mariápolis Marília. Martin6polis Ma tão Mauá Mendonça. . .. Miguelópolis . . . .. Mineiros do Tietê Miracatu Mirandópolis. Mirante do Paranapanema Mirassol. . . Mirassolândia . . . . . . .
REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICiPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÁRIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Logradouros
com rêde de distribuição
19 12 45 86
!59 64 99 90 35 18 20 80 60 15 52 18 21
18 14
220 54 16 79
183 10 17
21
46 15 31 10
101 32
6 32 23
992 21 20
8 44 18 10 74 32
236 162 214
55 8 9
11 10 12 17 13 22 48 15 12 15
'l 88 40 40
260 11 20 14 18 52 17 38
8
Tarifas em baixa tensão Média
diária --------------~-------1 de
Luz
Cr$/ kWh
7,66 4,04 4,60 5,59 4,00 2,80 5,59 4,04 4,04 3,50 4,04 5,59 2,80 4,60 4,04 4,04 3,80
4,04 5,12 5,59 4,04 4,04 4,04 5,59 4,04
s:zo { 5,60 5,59 4,04 1,20 4,04 5,60 6,30 4,04 4,04 5,59 4,00 4,60 2,00 4,80 4,30 5,61 3,80 4,04 3,80 4,04 5,59 5,84 4,04 4,04 4,04 6,00 4,04 5,60 7,00 5,59 3 20 úo 3,00 8,20 5,00 4,04 5,84 4,04 5,59 7,57 4,04 4,04 4,60 5,64 8,50 4,04
10,00
A "forfait"
0,40 (1) 20,00 (4)
o,io (1) 500,00 (4)
62,50 (4)
33,40 (3)
108,00 (4)
1,00 (2)
110,00 (4) 0,50 (1)
0,50 (1)
1,00 (1)
0,17 (1)
55,00 (4)
1,50 (2)
Fôrça Crif,/ kWh
5,64 3,13 1,36
2,25 1,80
3,13 3,13 1,70 3,13
1,70 1,35 3,13 3,13 2,20
3,13 3,42
3,13 3,13 3,13
3,13
2,80
3,13 1,20 3,13 5,60 3,20 3,13 3,13
4,00 1,35
3,70 3,90
2,20 3,13 2,20 3,13
3,75 3,13 3,13 3,13 3,50 3,13 3,40 3,50
2,00 3,80
8,20 5,00 3,13 3,85 3,13
6,50 3,13 3,13 1 35 Ú9 8,50 3,13
horas de
distribuição
24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 19 24 24 24 24 24 24 24 24 24
24
24 24 24 24 24 22 24 24 24 24 24 24
5 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24
8 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24
8 24
4
Logradouros
Ilu- Ilu-Inina- mina- Não dos dos ilu-inte~ par- mina-gral- cial- dos
mente mente
9 2
45
159 44
22 2 7
14 40 16 15 14
2 21
14 105 16 I
6 23 99
19
20
46 14
6 9
36 31
1 3
458 21 18
8 30
6 10 74
3 236
26 166
55
2 10
6 17 13 16 42 15 8 9 2
17 10 18
11
7 10 15
12 8
10 8
12 10
60 30 11
6 24 10
32 14
18
61 32 10 46 47
9 5
1 23
1 57
1 5
26 16
304
2
10 12
25
117 42
7 9 9
5
1 6
4 4 5
49 30 18
1 19
7 8
17 17 21
3 5
22 12 65
9 3 2
16 34
6 2
62 6
10 37
1
8
3 3 7
230
3
4 6
4
19 6
9 1 2
5 6
2 5
20 6 4
141
3 20
5
Lâmpadas
ou focos a
eletricida de
187 121
168 1 291
440 186 804 391 261 277 668 406 186 567 220 150 180 154 180
1 436 775 184
1 623 1 204
63 204
100
610 86
413 87
1 362 173 126 491
92 6 682
500 263 240 302 192 100
1 042 416
2 759 1 345 1 230
840 98 62
162 150 164 300 134 246 180 308 420 160
45 2 593
488 443 917
61 347 203 107 472 560
1 185 68
Média diária
de horas
de funciona-
mente
10 12 12 11 12 11 11 12 12 12 12 11 12 12 12 12 12 12 12 12 11 12 12 12 11 12 12
12
12 11 12 12 12 13 12 12 12 11 10 12
5 12 24 12 12 12 12 12 11 12 12 12 12 12 12 12 12 11 12 12 8
12 12 12 12 12 11 12 12 12 12 12
6 12
4
FREQúltN
CIA (ciclos/seg)
60 60
60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60
50
60 60 60 60 60 60 60 60 60 60
50/60 60
60
60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60
60 60 50 60 60 60
60 60 60 60 60 60 60 60 60
60 •60
ESTAT1STJC.-\ 1\IV:'-:ICIP \L 181 ----------- ----- - ------------------ ----------- --------- ----
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão UNIDADES DA FEDERAÇÃO Logra- diãria Lâm 4 diária FRE·
E douras de padas de QÜ:itN-MUNICÍPIOS com Luz horas !lu- Ilu- ou focos horas CIA
rêde de de mina- mina- Não a de (ciclos/seg) distri-
Fôrça dis- dos dos i lu- ele- fun· buição Cr$/ A
Cr$/ tri- in te- par- mina- trici- cio-kWh "forfait"
kWh bui- gral· cial- dos da de na· ção mente mente menta
- -------- - --------------- ---- ---- -----·---- ---- --- --- -~--- ----- --- --~----
SÃO PAULO (continuação)
Mococa 80 2,00 - 1,10 24 70 5 5 676 12 60 Mogi das Cruzes 446 5,59 - 24 117 210 119 2 374 11 60 Mogi-Guaçu 71 8,32 - 4,90 24 71 - 58 1 086 12 60 Mogi-Mirim 136 3,80 - 2,20 24 136 - - 2 328 12 60 Mongaguã 28 6,50 - 3,00 24 -- 3 25 12 60 Monte Alegre dO Sul 9 4,04 - 3,13 24 3 4 2 77 12 60 Monte Alto 31 4,04 -- 3,13 24 - 27 4 522 12 60 Monte Aprazível. 26 4,04 - 3,13 24 8 15 3 580 12 60 Monte Azul Paulista 45 4,04 - 3,13 24 7 30 8 422 12 60 Monte Castelo 12 5,00 - 5,00 24 2 12 8 500 12 60 Monte Mor . 25 4,04 - 3,13 24 !O 12 3 187 12 60 Monteiro Lobato 10 3,20 -- 1,60 24 11 - 2 50 12 60 Morro Agudo 22 4,04 -- 3,13 24 5 17 - 433 12 60 Murutinga do Sui !8 4,69 . - 24 4 14 2 250 12 60 Natividade da Serra 16 5,00 211,00 (4) 24 16 -- - 87 12 50 Nazaré Paulista 16 3,90 0,60 (1) 3,10 24 14 2 . - 93 12 50 Neves Paulista 19 4,04 - 3,13 24 13 6 -- 281 12 60 Nhandeara 27 5,60 ~- 3,20 24 27 - - 290 12 60 Nipoã 12 5,60 3,20 24 14 - - !60 12 60 Nova Aliança !5 7,57 55,00 (4) 6,50 24 !5 1 -- 88 12 60 Nova Europa !3 4,04 3,!3 24 -- 11 2 101 12 60 Nova Granada 30 4,04 -- 3,13 24 - -- 24 300 12 60 Nova Guataporanga 26 !1,00 - 11,00 5 6 20 10 200 5 60 Nova Odessa 24 4,04 - 3,13 24 2 21 I 2'74 12 60 Nôvo Horizonte 27 8,00 -- 4,00 24 27 2 8 725 12 60 Nuporanga 16 4,04 - 3,13 24 2 14 -~ 213 12 60 Ocauçu 12 4,04 -- 3,13 24 - 9 3 !OI 12 60 óleo 3,50 12 12 - ---- 123 12 O !ímpia 91 4,04 -- 3,13 24 14 57 20 1 072 12 60 Oriente 14 4,04 - 3,13 24 - 13 I 106 12 60 Or!ândia 54 4,04 --- 3,13 24 10 40 4 1 105 12 60 Osasco. 870 5,59 - 24 -- 644 11 60 Oscar Bressane 11 6,30 -- 3,20 24 4 7 3 97 12 60 Osvaldo Cruz 57 5,84 -- 3,75 24 57 --- - 1 262 60 Ourinhos !53 3,50 - 3,50 24 86 67 - 2 029 !O 60 Ouro Verde 16 - 2,00 (2) - 24 - 16 16 170 10 60 Pacaembu 118 5,00 1,00 (I) 4,00 24 5 113 I 260 Palestina ... 20 4,04 - 3,13 24 5 12 3 271 12 60 Palmeira d'Oeste 3 - 5,70 (2) - 5 3 -- 15 170 5 Palmital 37 6,30 - 3,20 24 18 !4 19 398 12 60 Panorama .. 12 5,00 1,40 (21 5,00 7 2 !O 190 7 50 Paraguaçu Paulista 31 6,30 - 3,20 24 6 25 42 1 !19 12 60 Paraibuna 25 6,00 255,00 (4) 4,00 20 25 ~- -- 175 12 60 Paraíso 10 4,04 -- 3,13 24 I 9 ·- 95 12 60 Paranapanema 10 - 0,30 (!) -- 5 7 3 --- 106 5 60 Parapuã 27 7,50 --- 3,84 24 2 22 569 12 60 Pardinho 10 4,04 -- ' 3,!3 24 --- 7 3 80 12 60 PB.riquera-Açu 13 4,60 1,35 24 11 2 - 191 12 60 Patrocínio Paulista 23 4,04 - 3,13 24 4 16 3 281 12 60 Paulicéia .. 14 - 2,00 (2) - 5 1 !3 170 5 60 Paulo de Faria 40 6,20 - 6,20 24 28 12 -- 808 12 Pederneiras 39 6,50 1,00 (2) 6,30 24 22 !5 2 392 12 60 Pedregulho 27 4,04 --- 3,13 24 6 20 1 240 12 60 Pedreira 49 2,60 - 2,00 24 20 5 24 230 10 60 Pedro de Toledo 17 4,60 60,00 (4) 1,35 24 17 - - 206 12 50 Penápolis 53 4,04 -- 3,13 24 8 36 9 1 031 12 60 Pereira Barreto 15 4,69 -- 24 10 15 6 608 12 60 Pereiras 16 4,80 - 3,50 24 16 - - 319 12 Peruíbe 4,60 1,36 24 I 2 250 60 Piacatu 9 4,04 - 3,13 24 - 9 - 127 12 60 Piedade 56 3,70 0,80 (!) 2,50 24 52 2 -- 468 12 50/60 Pilar do Sul 2 3,50 2,85 24 13 3 10 131 12 60 Pindamonhangaba 160 5,59 - 24 142 25 --- I 206 11 60 Pindorama 27 4,04 - 3,13 24 12 11 4 251 12 60 Pinhal 99 4,04 -- 3,13 24 !5 72 12 1 119 12 60 Piquerobi 23 5,84 - 3,85 24 14 9 - 120 11 Piquete 97 3,00 - 2,70 24 97 -- 10 400 12 50 Piracaia. 27 1,60 -- 1,00 24 25 2 - 350 12 50 Piracicaba 226 4,04 - 3,13 24 34 178 14 5 600 12 60 Piraju. 77 3,50 - 3,50 24 59 18 -- 954 10 60 Pirajuí 47 4,04 - 3,13 24 10 27 10 807 12 60 Pirangi 21 4,04 -- 3,!3 24 9 12 - 228 12 60 Pirapora do Bom Jesus 18 5,59 -- 24 12 4 2 60 11 60 Pirapôzinho 30 6,40 ~- 5,20 24 6 21 3 361 11 60 Pirassunnnga 106 3,80 0,50 (I) 2,20 24 92 14 - I 438 12 60 Piratíninga 19 4,04 - 3,!3 24 10 8 I 277 12 60
5- 35 422
182
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
-------~--------
SÃO PAULO (continuação)
Pitangueiras Planalto Platina Poá Poloni
ompéia p p p p p p p p p p Pr Pr p
ongaí ontal opulina . .. orangaba ôrto Feliz ôrto Ferreira otirendaba . radópolis residente Alve~ esidente Bernardes esidente Epitácio
residente Prudente Pr p p
esidente Venceslau remissão remissão uatá ueluz
intana ancharia .
Q Q Qu R R R R R R R R R R R R R R R R R R s s s
edenção da Serra egente Feijó eginópolis egistro i beira ibeirão Bonito ibeirão Branco ibeirão Pires ibeirão Prêto ibeirão Vermelho. do ifaina incão. in6polis io Claro io das Pedras iolândia ubiácea ' abino ales .. ales Oliveira
s alesópo!is s alto .
alto de Pirapora alto Grande
s s s andovalina s anta Adé!ia .. s anta AI bertina.
Sul
s anta Bárbara d'Oeste . s anta Bãrbara do Rio Pardo s anta Branca s anta Cruz da Conceição s anta Cruz das Palmeiras s anta Cruz do Rio Pardo s anta Fé do Sul s anta Gertrudes s anta Isabel s anta Lúcia .. s anta Maria da Serra s anta Mercedes s s
antana de Parnaíba anta Rita do Passa Óu~t~o
s anta Rosa de Viterbo s anto Anastácio ..
anto André. s Sa s
nto Antônio da Alegria anto Antônio de Posse
s anto Antônio do Jardim s anto Antônio do Pinhal
anto Expedito . s San Sa
tópo!is do Aguapei ntos
REVIS'f ,\ IIRASILEIR-\ DOS i\fUNJCíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÁRIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão Logra- diária Lâmw diária FRE-
douras de padas de Qü:I;;N-Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas CIA com
rêde de Fôrça de mina- mina- Não a de (ciclos/seg)
distri- Cr$/ dis- dos dos ilu- ele- fun-
buição Cr$/ A kWh tri- in te- par- mina- trici- cio-
kWh ''forfait'' bui- gral- cial- dos da de na-ção mente mente mente
----- ---- ------ ---- ---- --- ------- --- --- -------
29 4,04 -- 3,13 24 7 17 5 390 12 60 12 5,60 -- 3,20 24 13 - 4 180 12 60 11 6,00 6,00 24 11 - - 115 12
130 5,59 - 24 35 68 27 806 11 60 18 4,04 - 3,13 24 2 13 3 300 12 60 58 4,04 -- 3,13 24 9 38 11 446 12 60 16 4,04 - 3,13 24 5 9 2 123 12 50 20 4,04 - 3,13 24 3 16 1 543 12 60 13 -- 1,00 (2) -- 5 1 13 6 185 5 50 11 1,50 (2) 24 10 - 1 890 12 93 5,19 - 24 75 18 - 616 11 60 50 6,65 - 4,65 24 18 32 - 367 12 60 25 4,04 -- 3,13 24 8 12 5 285 12 60 12 4,04 -- 3,13 24 - 12 - 140 12 60 13 4,04 -- 3,13 24 2 10 1 163 12 60 47 5,84 - 24 47 - - 576 60 30 5,80 - 3,80 24 25 5 19 615 12 60
293 5,84 - 3,75 24' 293 - 4 381 12 60 76 5,84 - 3,75 24 76 - - 1 521 60 51 4,04 - 3,13 24 6 37 - 623 12 60
7 6 7 - - 36 6 60 26 6,30 - 3,20 24 26 - - 338 12 60 30 5,13 102,60 (4) 24 30 - - 260 12 50/60 31 4,04 - 3,13 24 - 27 4 289 12 60 62 6,30 - 3,20 24 22 75 5 887 12 60
8 3,60 271,00 (4) 1,50 24 8 - 1 80 12 50 48 5,84 - 3,75 24 40 - - 1 030 10 60 13 4,04 - 3,13 24 - 9 4 166 12 60 54 4,60 1,35 24 53 1 6 433 12 60
9 5,00 - 5,00 24 9 - - 84 18 4,04 - 3,13 24 5 12 1 227 12 60 11 - - 18 11 - - 150 60
183 5,59 - 24 10 49 414 11 60 271 4,04 - 3,13 24 104 137 30 5 536 12 60
17 3,01 - 1,28 24 1 14 2 60 12 60 13 4,04 - 3,13 24 - 12 1 133 12 60 14 4,04 - 3,13 24 4 11 2 198 12 60
6,30 - 3,20 24 14 7 7 358 12 60 3,80 0,50 (1) 2,20 24 177 - - 2 717 12 60
22 4,04 - 3,13 24 - 19 3 293 12 60 16 5,60 5,60 24 10 6 4 180 12 60 16 4,04 - 3,13 24 - 13 3 89 12 60 19 4,04 - 3,13 24 - 14 5 132 12 60 13 8,00 - 6,00 24 7 6 8 130 12 60 26 4,04 - 3,13 24 11 13 2 211 12 60 15 5,59 -- 24 7 24 - 152 11 60 52 5,59 - 24 32 28 - 774 11 60 36 5,59 -- 24 25 - 11 215 11 60 23 6,50 - 3,30 24 14 9 - 264 12 60 10 - 1,44 (1) - 5 10 - - 103 5 60 22 4,04 - 3,13 24 14 6 2 237 12 60 19 - 3,00 (2) - 6 10 9 - 451 5 77 4,04 - 3,13 24 20 48 9 882 12 60 24 3,50 - 3,50 24 8 16 3 201 10 60 28 - 24 26 2 - 236 11 60 12 3,80 0,50 (1) 2,20 24 12 - - 160 12 60 32 6,20 - 4,00 24 25 6 1 468 12 60 92 3,50 - 3,50 24 28 64 - 1 270 10 60 35 5,60 200,00 (3) 3,00 24 - 35 12 667 12 50 17 3,80 0,50 (1) 2,20 24 17 - - 199 12 60 44 5,20 132,00 (4) 4,90 24 36 7 1 300 12 50/60 12 4,04 - 3,13 24 - 11 1 103 12 60 10 4,04 - 3,13 24 - 8 2 70 12 60 13 5,00 1,50 (2) - 5 1 12 145 5 60 36 5,59 - 24 25 7 4 140 11 60 50 6,20 - 4,00 24 16 34 - 760 12 60 45 4,04 -- 3,13 24 4 29 12 343 12 50 50 5,84 -- 3,75 24 50 - - 861 11 60
1 701 5,59 - 24 3 876 11 60 17 4,04 - 3,13 24 7 10 - 179 12 60 16 3,80 - 2,20 24 16 - - 239 12 60 15 4,04 - 3,13 24 - 15 - 216 12 60
8 5,90 0,33 (!) 4,84 24 8 - - 71 12 50 10 8,00 - 4,00 6 9 1 3 141 6 50
8 4,04 - 3,13 24 - 6 2 64 12 60
854 4,79 2,61 24 84 10 993 12 60
ESTATiSTIC'\ ?\IUNICil',\L 183 ---~------------~~---- ------------ ------
UNIDADES DA E
FEDERAÇÃO
MUNICÍPIOS
- -~-----~-~----
SÃO PAULO (continuação)
São Bento do Sapucaí São Bernardo do Campo São Caetano do Sul São Carlos .. São Joaquim da Barra São João da Boa Vista São João do Pau d'Alho .. São José da Bela Vista
... São José do Barreiro São José do Rio Pardo São José do Rio Prêto São José dos Campos São Luís do Paraitinga São Manuel Sí!_o Miguel Arcanjo SAO PAULO ... .. São Pedro São Pedro do Turvo São Roque. São Sebastião São Sebastião da Grama São Simão São Vicente Sarapuí. Sarutaiã .. .. Serra Azu-l Serra Negra Serrana Sertãozinbo .. Sete Barras Severínia Silveiras So..:orro . Sorocaba, ... .. Sud Menucci .. Sumaré Suzano Tabapuã Tabatinga .. .. Taboão da Serra Taciba Taguaí Taiaçu Taiúva Tanabi. Tambaú Tapiraí. Tapiratiba Taquaritinga Taquarituba Tatuí .. Taubaté .. Terra Roxa Tietê .. Timburi .. Torrinha . Tremembê. ... Três Fronteiras Tupã .. .. Tupi Paulista Turiúba .. Ubatuba Ubirajara Uchoa Urânia . Uru Urupês Valentim Gentil V alinhos .. .. Valparaíso Vargem Grande do Sul Vera Cruz Vinhedo. Viradouro . . ~ .. Vista Alegre do Aito .. Votuporanga .......
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO
Tarifas em Média Logradouros baixa tensão Logra- diária douros de
com Luz horas !lu- !lu-rêde de Fôrça
de mina- mina- Não distri- dis- dos dos ílu-buição Cr$/ A
Cr$/ tri~ in te- par- mina-kWh ''forfait"
kWh bui- gral- cial- dos ção mEnte mente
---- ---- ---~- ---- --- --- --~ --~ I
5,90 0,33 (1) 4,84 892 5,59 - 24 325 460 5,59 - 24 336 -- -252 6,14 - 3,88 24 I20 48 84
40 4,04 - 3,13 24 8 29 3 227 2,90 - 2,90 24 94 28 44
8 11,00 - 11,00 5 2 6 6 I6 4,04 - 3,13 24 - 15 1 23 4,00 0,90 (1) 4,00 20 23 - 5
133 3,68 - 2,71 24 80 - -228 4,04 - 3,13 24 67 120 41 345 5,59 - 24 195 81 69
27 3,60 135,00 (4) 3,60 24 27 -- -54 4,04 - 3,13 24 20 24 10 34 5,00 - 5,00 24 34 - 8
I7 532 5,59 - 24 29 4,04 - 3,I3 24 4 23 2 19 3,30 - 2,80 24 19 -- -
182 5,59 - 24 119 27 36 54 5,59 - .. 24 34 20 -25 3,68 - 2,71 24 23 - -37 4,04 - 3,13 24 10 24 3
595 4,79 70,00 (4) 2,61 24 441 I8 6 I8 2 --IO 3,50 - 3,50 24 7 3 -19 4,04 - 3,13 24 2 16 1 38 4,04 - 3,I3 24 13 22 3 I7 4,04 - 3,I3 24 3 15 1 61 4,04 - 3,13 24 8 42 12 I7 6,00 1,35 24 - -- -13 4,04 - 3,I3 24 4 8 1 18 2,80 - - 20 18 5 -53 5,52 - 4,22 24 42 6 7
806 5,59 - 24 596 75 135 4 4,69 - 24 - 6 5
30 4,04 - 3,13 24 2 22 6 107 5,59 - 24 24 94 -17 7,57 - 5,54 24 5 IZ -18 4,04 - 3,13 24 4 11 3 89 5,59 - 24 10 - 2,00 (1) - 8 8 2 -I5 3,50 - 24 15 - -14 4,04 - 3,I3 24 - 11 3 16 4,04 - 3,13 24 4 11 1 26 4,04 - 3,13 24 2 22 2 4I 6,20 - 4,00 24 41 - -I3 8,00 20,00 (3) 8,00 4 13 - 2 20 5,45 - 2,61 24 8 8 4 44 4,04 - 3,13 24 14 24 6 25 3,50 - 24 23 2 1 92 6,00 - 4,50 24 60 24 40
455 5,59 - 24 334 16 105 18 4,04 - 3,13 24 - Ió 2 66 4,80 - 3,70 24 43 6 I7 13 3,50 - 3,50 24 7 6 -2I 4,04 - 3,I3 24 3 12 6 57 5,59 - 24 52 - 5 20 5,60 200,00 (4) 3,00 24 - 20 6 78 6,30 - 3,20 24 46 52 88 22 4,50 - 4,00 24 22 - -
4 5,60 - 3,80 24 - 4 3 35 4,20 - 1,80 24 20 9 IO 3,50 - 3,50 24 8 2 -24 4,04 - 3,I3 24 4- 17 3 - 7,60 (I) - 5 3I - ~
8 4,04 - 3,13 24 - 5 3 27 7,57 - 5,54 24 10 I7 -I6 5,60 3,00 24 12 4 -96 4,04 - 3,13 24 IS 78 3 46 4,04 - 3,I3 24 3 31 12 50 5,10 103,70 (4) 5,IO 24 44 - 11 41 4,04 - 3,I3 24 - 36 5 93 5,59 - 24 55 17 21 27 4,04 - 3,I3 24 6 I9 2
7 4,04 - 3,13 24 1 6 -62 6,70 - 4,40 24 54 8 23
PúBLICA
Média Lâm- diária padas de
ou focos horas a de
ele- fun-trici- cio-da de na-
mente ---- -----
288 3 054 11 3 379 11 3 461 lO
659 12 1 380
140 5 188 12 115 20 940 11
5 135 12 2 818 11
636 12 668
49 257 11 667 12 130 12 931 11 332 11 216 11 414 12
1 716 12 110 6 117 10 240 12 536 12 193 I2
I 739 12 - --
169 12 12
932 11 5 280 11
54 12 398 12
I 007 11 168 10 258 12 77 11
110 5 189 12 I08 12 I65 12 554 12 462 12
60 4 288 11 730 12 385 I2 950 12
2 763 11 124 12 514 12 185 10 220 I2 496 11 330 12
2 157 12 I 100 12
82 700 12 159 IO 509 I2 300 5
42 12 220 IO 172 12 800 12 553 12 808 I2 470 12 651 11 428 I2
72 12 514 11
FRE-QÜÊN-
CIA (cic!os{seg)
-- ---- --
50 60 60 60 60 60
60 50(60
50 60 60 50 60 50 60 60 60 60 60 60 50 60 60 60 50 60 60 60 60 60
50 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 tiO 60
50/6 o 60 60
6 50 60 6 o o o o o o o o
6 6 6 6 6 6 6
184
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
PARANÁ
Abatiá Adrian6polis Alto Paraná .. Alvorada do Sul Amaporã Andirá Antonina Apucarana Arapongas Arapoti . Araruva Araucária. Assaí Astorga. Balsa Nova Bandeirantes Barracão . . Bela Vista do Paraíso Bituruna Bocaiúva do Sul Bom Sucesso Cafeara. Califórnia Camba,I-á Cambé . Cambira Campina Grande do Sul Campo do Tenente Campo Largo. Campo Mourão Cândida· de Abreu Carlópolis Cascavel Castro Centenário do Sul Cêrro Azul . . Cidade Gaúcha Clevelândia Colombo Colorado Congonhinhas Contenda. . . Cornélio Procópio Coronel Vivida Cruzeiro do Oeste Cruzeiro do Sul Cruz Machado CURITIBA Curiúva Dois Vizinhos Engenheiro Beltrão Faxina! . Floraí . . Florestópolis Foz do Iguaçu Francisco Beltrão Goio-Erê Guaíra. Guaraci Guaraniaçu Guarapuava Guaraqueçaba Guaratuba Ibaiti . lbiporã Iguaraçu Imbituva .. Inácio Martins Ipiranga Irati... . . Itaguajé .. Itarnbaracã .. IJvaiporã.. . . ... , ..
abati .. . . . . . . . . .. J acarezinho Jaguapitã ..
lU,Vl~T \ BRASILEIR,\ DOS liiU:\'ICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÃRIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em baixa tensão Média Logradouros
Logra- l-------------I didáreia ---.,---.,---I Lâm-d padas ~=s Luz horas !lu- Ilu- ou focos
rêde de Fôrça de mina- mina.. Não a distri· Cr$/ dis· dos dos ilu· ele-
buição ~~~ "for1ait" kWh ~~~ 11~~e !~~e mj~:- ~~d~
15 1
40 15
2 37 28
152 70
4 20 53 28 62
8 41 26 22
8 7
12 2
10 45 31 10
4 8
35 27
4 16
1 74 15 15 14 35 19 10 14
4 90 42
5 7 1
9 2
23 4 8
90 46
7 154
23
73 7
43 15 32
2 36
5 14 62 13
230 10
7 54 22
3,05 5,00 7,50
12,00 10,00
5,10 3,70 6,00 3,05 7,00 3,50 6,00 3,30 3,00 7,00 3,34
30,00 14,00
5,00 2,00 5,00
18,00 6,00 5,10 3,65 6,00 8,00
4,00 5,50
3,40 7,00 5,34
15,00 1,50
20,00 6,00 3,00 3,40 4,50
12,00 3,34 4,00
30,00
2,50 1,43
16,00 12,00
5,00 15,00 16,00
2,20 3,00 7,00 5,00
18,00 15,00
5,40
2,75 5,10 3,65
14,00 7,00
5,00 4,30
15,00 5,30
5,30 3,50
15,00 1
100,00 (4)
210,00 (4) 100,00 (4)
1,80 (1)
0,35 (1)
100,00 (4)
302,00 (4)
2,50
0,60 (!)
1,80 (1)
11,40 (1)
1,10 (2)
1,50 (2)
0,60 (1)
3,50 (1) 1,52 (1) 1,70 (1)
250,00 (4)
2,00 (2)
300,00 (4)
452,00 (4)
1,20 (1) 1,20 (1) 1,50 (1)
160,00 (4)
0,50 (2) 43,00 (3)
1,50 (1)
15,00 (1) 190,00 (4)
1,80 3,00 7,50
12,00 10,00
2,30 3,70 3,50 1,60 5,00 3,00 4,00 1,20
5,00 1,21
14,00 5,00
6,00 2,30 2,08 3,50 6,50
3,80 3,20
1,80 6,00 3,67
0,75 7,00 3,00 3,00
1,40 2,00
3,92
12,00
15,00 16,00
1,10 1,50
4,00 18,00
1,40
2,75 2,41 2,20
10,00 7,00
5,00 3,75
5,30
2,00 3,50
13,00
24 22 11 12
4 24 24 24 24
8 24 24 24 24
6 24 10 21 24 24
8 8
24 24 24 24 24 24 24 24
6 24 24 24 11 24 24 24 24
6 24
6 24 24
7 4
24 24
4 24
5 6
24 8
24 24
8 24 24 11 24
4 12 24 24 24 18
5 10 24
24 10 24 24 24
15 1 4 1
16 15 92 38
4 20 31 20 62
8 19
19 4 1
10 45 23
3 4 5
23 1 2
16 1
50
3
30 3 4
11
20 27
2 101
3
9 2 8
15 5 7
13 5
13 8
26
11 5
34
4 10
7 41 10
10
14 2
10 20 32
10 22
8 108
3 9
3 4 3
45 8 1 2
12 1 2
1 24
9
30 1 6 3 3
10 5 5 3 1
331 4
6 1
41
10 10
8
73 7 8 7
15
8
9 14
2
13 4
3
3
21 15 40 46
8 6 6
1 13
15 5
6 3
25 3
45
5
5 15 10
5 60 10
2 7 4
490 8
8 1
22 6
28 3
8 3
30 14
50 2
8
!37 10
210 48 32
209 236
1 222 1 841
105 200 361 236
81 224
500 52 40
120 360 739
23 1 959
60 580 104
37 200 200 851
150
60 1 620
108 30
414 320
100 131
7 264 40
75 24
150 100 160
7 000 100 280
40
"784 230 150 340 550
180 60 83
572
100 33
574
Média diária
de horas
de funciona·
mento
13
11 12
4 12 11 11 11
8 12 12 12
6 12
12 12 12
12 12 12 11 12 12 12 12
6 11 12 12
12
10 6
6 10 12
4 4
12 11 4
6 12
8 12 12
6 12
8
12 4
12 12 11
8 5 5
10
12 6
12 10 12
FREQU:fl:N.
CIA (cicloslseg)
60 60 60 50
50/60 60 60 60 60 60 60
50/60 60 60 60 60 50 50
50/60 60
50/60
50/60 60 60 60 60 60
50/60 50/60
60 60 50
50/60 50 60
50/60 60
60 GO 60 60
50/60 50 60
50/60 50/60 50/60
60 50 60 60
60 50/60
50 50
50/60
60 50/60
50
50
60 60 60 60
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
-- -- --~- ------ ---------
PARANÁ (continuação)
Jaguariaíva Jandaia do Sul Japira Jataizinho .. Joaquim Távora
undiai do Sul. J J L L L L L L l\ M M M M M M M M M M M M M N N N N N o p p p p p p p p p p p p p p p p p p Q Q R R R R R R R R R s s s s s s s Sa s s s s s s
ussara apa aranjeiras do Sul eópolis o bato ondrina .. upionópolis <!allet andaguaçu andaguari andirituba angueirinha anoel Ribas arechal Cândido Rondon arialva aringá. ariópolis armeleiro edianeira orretes unhoz de Melo ossa Senhora das Graças ova América da Colina ova Esperança ova Fátima ova Londrina rtigueira almeira almas aranacity aranaguá aranavaí ato Branco aulo Frontin eabiru ... érola d'Oeste inhalão . iraí do Sul iraquara i tanga lanaltina do Paraná onta Grossa orecatu rimeiro de Maio rudentópolis uatiguá. uitandinha ancho Alegre ebouças eserva ibeirão Ciaro iheirão do Pinhal io Azul . io Branco do 'io Negro
Sul
olândia abáudia alto do Itararé anta Amélia anta Cruz do Monte Castelo anta Cedlia do Pavão anta Isabel do Ivaí anta Mariana
nto Antônio anto Antônio da PÍatina auto Antônio do Pari ão Carlos do Ivaí anta Inácio . ão João do Caiuá. ão João do Triunfo
ESTATíSTIC.•\ l\IUNICIP.\1.
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÁRIA ILUMINAÇÃO
: Tarifas em Média Logradouros
baixa tensão Logra- diária douras de
com Luz horas Ilu- Ilu-
rêde de de mina- mina- Não
distri-Fôrçâ dis- dos dos ilu-
buição Cr$/ A Cr$/ tri- in te- par- 1nina-
kWh ''forfait'' kWh bui- gral- cial- dos
ção niente mente ~--- --~- ----- ----- --- --- --- ---
46 2,80 - 1, 70 24 46 - -28 7,80 - 6,00 24 1 27 -
9 3,20 - - 24 9 - -13 3,05 - 1,60 24 9 4 -21 3,40 - 1,80 24 18 3 -15 3,33 0,90 (1) 1,75 12 19 5 -11 10,00 - 7,00 24 - - -40 6,92 1,18 (1) 2,91 24 16 22 --17 24 -- 7 10
9 3,33 --- 1,40 24 9 - -9 7,00 1,50 (2) 7,00 5 2 - 10
339 3,05 -- 1,60 24 217 122 -15 12,00 - 10 --- - 20 32 2,20 - 2,20 24 12 8 12 25 8,80 - 8,80 24 25 -- --22 5,00 - 5,00 24 1 21 27
3 7,00 - - 5 1 2 -16 3,00 - - 21 1 5 4
1 - 1,00 (2) - 6 1 1 4 15 3,00 0,23 (2) 24 1 2 12 38 8,80 - 7,80 24 36 - ---
283 8,80 7,80 24 - 36 247 18 10,00 -- 24 1 17 6
10,00 - 8,00 24 --3 - 288,00 (4) - 7 - -- -
23 3,70 - 3,70 24 15 3 5 3 7,00 7,00 -- - -
5,00 - 5 6 4 30 4 3,30 -
I 1,20 24 4 2 1
15 5,00 -- --- 5 2 13 -19 4,50 1,50 (1) 4,50 24 11 8 5
8 6,00 -- I 10 - - -1 0,80 0,80 (2) - 5 -- --- --
29 3,50 -- 24 29 -- 3 21 8,00 75,00 (3) 4,00 24 21 - -
8 25,00 2,00 (1) 25,00 12 1 4 7 75 3,60 - 2,27 24 30 40 23 22 6,50 111,00 (4) 6,00 ' 19 - 8 14
3 9,00 -- 7,00 I 2 1 -- 2 9 2,20 --- 2,20 24 3 6 -
34 7,00 300,00 (4) 8 14 20 lO 70,00 (4) 4 -- 4 2
9 5,30 190,00 (4) 2,00 24 8 1 1 32 4,80 - 24 32 - -
8 8,00 - 6,50 12 8 7 5 32 2,50 50,00 (3) 1,25 24 27 5
5 - 1,00 (2) - 4 --- 2 420 3,50 --- 2,30 I 24 88 123 --440 16,00 - 15,00 12 18 - --
12 15,00 -- 8,00 12 7 5 8 15 4,00 - 3,73 24 10 5 10 25 3,40 - 1,80 24 20 5 -
3 5,00 -- - 7 -- 3 -5 3,01 - 1,28 24 5 6 3
19 2,20 -- 2,20 19 10 6 3 4 - 1,00 (2) -- 22 1 2 5
23 3,50 - 3,50 : 24 6 17 --15 3,33 0,90 (1) 1,75 24 15 - -29 2,20 -- 2,20 20 4 6 19 10 2,00 - 2,00 24 10 -- 3 68 6,92 1,39 (1) 2,88 24 40 12 16 41 3,05 - 1,60 24 13 28 -
9 5,00 - - 7 1 7 5 10 1,80 - -- 24 7 - 3
9 3,40 1,70 (1) 1,40 24 6 3 1 4 - 3,50 (2) -- 4 4 - -8 2,20 1,80 (2) --- 24 2 6 4
23 12,00 12,00 15 1 22 15 25 3,40 1,70 (2) 1,40 24 24 - 6 4 15,00 350,00 (4) 15,00 9 1 3 5
25 3,37 1,10 (1) 1,80 24 21 4 -1 4,50 1,50 (2) 4,50 24 1 1 4
7,00 60,00 (3) 5,00 24 5 - --10 15,00 - 10 - -- -10 25,00 2,00 (1) 25,00
I 12 - - -
12 5,00 100,00 (4) - - 6 4 8 --
18.)
PúBLICA
Média Lâm~ diária FRE-padas de QÚÊN-
ou focos horas CIA a de (ciclos/seg)
ele- fun-trici- cio-da de na-
mente - -----~ --- ----
450 12 60 521 12 60
12 211 11 60 254 11 60 152 12 60
-- 60 456 50 200 10 50
60 10 60 60 5 50/60
5 422 11 60 ---
80 11 50/60 150 60 156 10 60 30 5 50/60 42 10 50 50 6 60 55 12 50/60
250 10 60 609 11 60
50/60 50/60
--- -- 50 183 11 60
--- -- 50/60 160 5 50(60
70 60 5 60
148 - - 60 --- - 50
340 10 50 221 12 60 180 6 50/60 400 11 60 160 50/60
20 1 60 40 12 50/60
6 60 20 4 55 12 60
391 60
380 50/60 50 4 50/60
2 593 12 50 100 6 60 250 6 60 170 10 50 181 12 60
25 7 50 35 60
140 12 50 104 11 60 359 10 60
12 60 83 11 60 43 11 50
426 12 60 1 108 11 60
70 7 50 58 12
100 12 60 280 4 50/60 106 50/60
15 60 350 12 60
40 6 50 310 12 60
12 550 12 50/60
- - .. - -- 50
100 6 60
186 REVISTA BRASILEIR;\ DOS MUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÁRIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão
UNIDADE;S DA FEDERAÇÃO Logra- diária Lârn· diária FRE· E douras de padas de QÚÊN·
MUNICÍPIOS com Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas,. CIA rêde de Fôrça
de mina- mina- Não a de (ciclos/seg) distri- dis- dos dos ilu- ele- fun-buição Cr$! A Cr$/ tri- in te- par- mina- trici- cio-
kWh "forfait'' kWh h ui- gral- cial- dos da de na-
ção mente mente mento ~---------------------- ----- ---~ ----- ---- --- --- --- --- ---~ --- -----~
PARANÁ (conclusão)
São Jorge 10 23,00 - 20,00 5 10 - - 72 5 60 São José da Boa Vista 7 - 20,00 (3) - 18 4 - 16 93 12 60 São José dos Pinhais 112 7,00 - 24 11 36 - 320 12 São Mateus do Sul 29 5,00 0,80 (1) 5,00 15 15 6 8 168 6 50/60 São Miguel do Iguaçu 4 -- 500,00 (4) - 12 - - - - - 50 São Sebastião da Amoreira 14 3,33 - 1,70 24 4 10 - 60 12 50/60 Sengés . 14 2,80 - 1,70 24 12 - 2 130 12 60 Sertaneja . 18 3,01 -- 1,28 18 - - 173 12 Sertanópolis 16 3,00 - 2,00 24 5 11 - 806 11 60 Siqueira Ca:rnpos 29 3,33 - 1,61 26 - 4 316 12 60 Tamboara 7,00 -- - 24 1 - 2 440 50/60 Teixeira Soares 12 10,00 -- - 6 6 6 - 700 6 Terra Boa 10 10,00 - -- 24 8 2 2 162 11 50/60 Terra Rica 2 10,00 100,00 (4) 10,00 4 - 2 - 20 4 50/60 Tibagi 15 - 68,00 (4) - 24 - 15 10 100 50 Toledo. 20 3,00 0,23 (2) 24 13 - 12 150 12 50 Tomazina .. 16 5,20 120,00 (4) 2,50 24 14 2 - 280 I2 61) União da Vitória 60 1,90 0,30 (1) 1,00 24 44 7 9 635 I2 50 Uraí 3,01 - 1,28 24 13 -- - 90 6() Venceslau Braz 21 5,21 -- 4,40 I5 I8 3 I2 I40 12 60
SANTA CATARINA
Abelardo Luz 5 - - 24 - 3 2 12 50 Água Doce 7 4,00 1,00 (2) 3,00 24 6 1 - 60 10 50/60 Águas Mornas 1 3,80 0,50 (I) 3,40 24 1 -~ - I4 12 50 Angelina 2 15,00 - 10 1 I - 30 10 50/60 Anita Garibaldi 7 10,00 - 24 5 2 1 40 12 50/60 Anitápolis 4 6,00 -- - 12 4 - - 60 12 50 Araquari . 22 4,89 - 2,62 24 22 - - - 83 12 60 Araranguá 23 10,00 - 7,10 24 2I 5 -- 528 12 60 Armazém IO - 1,44 (1) - 4 10 -- - 50 4 Arroio Trinta IO,OO 100,00 (4) 10,00 20 -- - -- - - 60 Barra Velha 20 7,76 1,38 (I) 3,26 24 I4 - - I02 12 60 Benedito Nôvo 2 5,50 - - 5,20 24 2 --- -- 56 12 50 Biguaçu 16 3,90 - 24 8 - 8 100 IO 50 Blumenau 327 5,50 - 2,75 24 184 25 118 2 695 12 50 Botuverã .. I 24 1 - -- 20 12 Braço do No~te 19 3,00 0,40 (1) 2,50 i 22 15 2 2 70 IO 50 Brusque 85 4,90 0,60 (I) 3,80 24 57 - --- 8I5 12 50 Caçador 97 4,I8 - 2,42 ' 24 76 11 IO 639 I2 50 Camboriú I2 3,90 - - 3,40 24 7 I 4 74 IO 60 Campo Alegre 23 7,00 -- 2,50 24 I4 13 2 I05 Campos Novos 22 5,70 100,00 (4) 3,60 24 8 4 lO 250 12 50 Canoinhas 24 7,50 I,75 (1) 2,50 24 24 - - 635 11 60 Capinzal 30 1,80 -- 24 30 22 -- 500 11 50/60 Chapecó 27 4,30 - 3,30 24 3 6 18 660 Concórdia 41 8,80 0,88 (1) 7,70 24 35 6 - 490 11 50 Corupá 22 6,50 I,25 (1) 4,50 24 16 - - 147 11 60 Criciúma 9,28 - 9,28 24 510 11 60 Cunha Porã 12 30,00 --- 15,00 10 12 -- - 10 60 Curitibanos 44 1,80 28,00 (3) I,80 24 I6 5 23 480 I2 50 Dionísio Cerqueira 32 30,00 - 30,00 I2 - - 32 -- -Dona Emma. 2 15,00 1,50 (1) 5,00 12 ~- 2 - 35 12 50 Fachinal dos Guedes 12 15,00 400,00 (3) 15,00 6 3 3 6 30 6 50/60 FLORIANôPOLIS 270 3,90 - 3,40 24 210 13 50 3 127 13 60 Fraiburgo 14 4,00 36,00 (3) - 24 - -- - - -- 50 Gas-par 7 2,75 6,00 (1) 24 7 7 7 294 I3 50 Grão Pará 3 - 1,50 (2) - 12 2 I 2 I6 I2 50/60 Gravata! 1 - 8,00 (1) -- 4 I - - 15 4 50 Guabiruba 2 4,90 0,60 (1) 3,80 24 1 - - 28 12 50 Guaramirim, 18 7,I7 I,43 (1) 3,I6 24 3 1 14 83 I2 60 Guarujá do Sul 8 15,00 - -- 17 1 --- 7 10 5 Ibicaré 11 5,00 I60,00 (4) 4,00 24 li - - 108 IO Ibicaré 4I 2,70 0,60 (1) 1,20 24 I9 22 6 160 I2 50/60 Ibirama 20 4,90 - 3,40 24 li --- 9 260 50 Içara 8 8,50 - 6,50 24 2 6 - 50 I2 50/60 Ilhota. 4 2,75 6,00 (1) 23 1 1 2 45 13 50 Im.aruí. I6 11,00 - - 24 16 - - I23 6 6~ Imbituba 47 6,76 75,00 (3) 5,72 24 35 3 - 2 200 12 50 Indaial 16 24 16 -- - 192 I2 50 Itá ... 7 - 60,00 (3) - 24 6 - 1 65 12 50 ItaiópoÜs IO 3,50 - 1,40 24 9 1 6 214 12 50 ltajaí ... 2I5 2,75 0,60 (1) 0,95 24 113 31 71 1 426 12 50 Itapiranga 7 I5,00 10,50 24 - 7 4 70 10 50 Ituporariga 34 3,75 0,3'j (1) 2,30 24 17 3 14 209 I2 50
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
--------~-------
SANTA CATARINA
Jacinto Machado Jaguaruna . Jarág!?á do Sul Joaçáoa .. Joinvile Lages Laguna . Lauro Müller Lebon Régis Lontras Luís Alves Mafra Major Vieira Maravilha Massaranduba Meleiro Modêlo
ondaí. Morro da Furn,aça M
N
o p p p p p p p p
ova Trento Nova Veneza
rleães alboça. alma Sola almitos apanduva edras Grandes enha inheiro Prêto iratuba
Pomerode p onte Serrada Pôrto União Pouso Redondo
raia Grande residente GetúÜo
p p R R R R R R R R
io das Antas iodo Campo io do Oeste iodo Sul io dos Cedros io Fortuna
~~:J~grinho Salete Santa Cecília
(conclusão)
Santo Amaro da Imperatriz São Bento do Sul São Carlos São Francisco do Sul São João Batista São João do Sul São Joaquim São José São José do Cedro São Lourenço do Oeste São Miguel d'Oeste
audades s s s s T T T
eara. iderópolis ombrio aió angará ijucas
Timbó rês Barras T
T T T T u u
reze de Maio rombudo Central ubarão urvo rubici russanga
Videira itmarsum w
X X
anxerê axim
ESTATíSTICA i\HJNICII'AL
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÂRIA ILUMINAÇÃO
Tarifas em Média Logradouros baixa tensão diária Logra-
doures de com Luz horas Ilu· Ilu-
rêde de de mina- mina- Não
distri-Fôrça dis- dos dos ilu-
buição Cr$/ A Cr$/ tri- in te- par- mina-
kWh Hforfait" kWh bui- gral- cial- dos
ção mente mente ----- ---- -- ~--- --~--- ---- ---- --- ---
6 - 1,00 (1) - 5 - - -19 7,70 - 6,50 24 10 9 4 74 4,58 1,38 (1) 2,89 24 24 6 6 30 4,99 0,96 (1) 2,40 24 30 4 2
335 4,58 1,38 (1) 2,89 24 204 131 -116 1,00 0,20 (2) 0,20 24 60 - 56
80 10,70 9,00 24 80 - 16 1 7,50 - 7,50 24 4 3 --3 0,67 -- -- 5 3 - -
16 5,60 - 3,80 24 2 4 5 1 6,00 -- 1,50 24 - 1
91 7,76 1,55 (l) - 24 60 3 --29 0,80 300,00 (4) 0,80 4 3 1 14 12,50 - 8,00 1 - -11 7,17 1,43 (1) 3,16 24 I -- 10
3 7,50 1,40 (1) 5,50 24 1 2 -5 20,00 400,00 (4) -- 24 2 1 2
10 12,00 10,50 24 8 10 --4 7,20 - 6,50 24 3 1 --
21 3,80 0,50 (1) 3,40 24 12 2 7 7,00 -- 6,70 24 -- 5 1
14 6,00 5,60 24 8 6 6 13 5,00 -- 3,20 24 12 -- 2
9 15,00 8,00 24 --- 9 15 10 15,00 -- 12,00 11 10 --- --64 22,00 140,00 (4) - 5 4 -- 6
4 11,00 - 10,00 24 4 4 2 14 7,17 0,50 (1) 24 13 -- I
4 4,00 - 3,50 24 4 -- 5 8 3,00 0,60 (1) 2,00 24 8 2 6
16 4,58 1,38 (1) 2,89 24 1
I --
8 5,80 121,50 (4) 24 4 4 5 67 1,90 0,30 (1) 1,00 24 39 6 22
2 5,60 - 3,80 10 -- 2 6 9 - 70,00 (3) -- 4 -- 5 4 5 4,90 - 24 1 3 1
10 6,00 1,20 (I) 3,00 24 6 2 4 2 1,80 - -- 12 ---
11 5,60 3,80 24 --- 2 9 91 5,60 3,80 24 34 4I 16
7 4,20 -- 4,20 24 3 1 3 11 .3,00 0,50 (!) - 13 1 5 5 24 7,76 62,10 (3) 3,14 24 21 3 -
4 5,50 --- 5,20 24 4 -- --1 1,00 - 12 --- - --8 5,00 -- 7 8 -- --6 3,80 0,50 (1) 3,40 24 6 - --
90 9,03 -- 3,14 24 29 8 53 8 12,00 11 5 1 2
72 4,89 160,00 (4) 2,62 12 72 --15 3,80 0,50 (1) 3,40 24 8 1 39
7 -- 300,00 (4) - 5 4 1 -18 9,00 - -- 7 4 8 6 31 4,40 24 16 2 4
7 25,00 -- 25,00 9 4 - 8 9 15,00 -- I3
22 22,00 -- - 8 - 8 14 5 - 500,00 (4) - 7 2 3 -
10 8,00 250,00 (4) 7,00 15 10 - --6,50 -- 6,50 24 14 2 --
11 18,00 350,00 (4) 16,00 7 8 3 --17 4,02 0,90 (1) 24 I 7 --17 6,20 0,60 (1) 4,00 24 17 -- ---
53 3,80 0,50 (I) 3,40 24 43 - ---27 4,20 -- 4,20 24 21 2 6 14 7,50 1,75 (I) 2,50 24 6 8 1
5 - 2,00 (2) - 5 2 21 5,60 - 3,80 24 2 I9 4
140 6,28 1,30 (I) 4,83 24 76 39 25 12 24 - -- ---I8 3,00 -- 2,00 22 - -- --20 9,00 - 7,00 24 17 3 2 36 3,31 40,00 (3) 2,71 24 17 12
1 -- 30,00 (3) - 4 - - --45 7,00 0,35 (1) 6,00 24 5 17 23 15 7,00 0,35 (I) 6,00 24 2 11 2
187
PÚBLICA
Média Lâm- diária FRE· padas de QüftN·
ou focos horas CIA a de (ciclos/seg
ele· fun-trici- cio-dade na-
mente ---~ -- ------
- - 50/60 250 12 60 377 11 60 374 12 50
4 433 11 60 1 200 12 50
690 11 60 150 10 60 100 5
78 12 50 23 12 50
584 12 60 30 4 50/60 20 46 12 60 45 12 35 10 50
140 12 32 10 60 95 12 60 45 11 60
154 12 60 120 12
56 12 50/60 80 4 50 52 5 50/60 35 12
220 10 60 60 12 50
3I5 9 50/60 217 11 60 110 9 50 549 12 50
15 6 50 90 4 50}60
294 12 50 I04 12 50
-- - 50/60 53 I2 50
845 12 50 59 12 50 20 13
279 10 60 60 12 50
- - 50/60 100 4 60 114 12 50 351 12 60 110 5 50 675 11 60
55 12 49 5 60 70 4 50
175 11 60 60 5 ..
50/60 80 2 50 4 50
182 5 50 74 10
160 6 50 41 12 50
225 12 50 357 12 60 272 12 50
51 11 60 18 12 50 55 12 50
1 255 11 60 - -- 50/60 -- - 50/60 130 10 60 251 10 50
- - 50 271 11 50 102 11 50/60
188
UNIDADES DA FEDERAÇÃO E
MUNICÍPIOS
-- --~ -- ----------~-RIO GRANDE
Agudo A legrete . AntÔnio Prado Aratiba. Arroio do Meio Arroio Grande Arvorezinha
agé arra do Ribeiro ento Gonçalves om Jesus
B B B B B B
om Retiro do Sul om Retiro do Sul
Caçapava do Sul c c c
acequi achoeira do amaquã
Campinas do Campo Bom Campo Nôvo
anela andelári.a angussu anoas aràzinho
Sul
Sul
c c c c c c c c c c
arlos Barbosa as c a atuípe. . axias do Sul êrro Largo
Chapada. c c
onstantina rissiumal
Cruz Alta Dois Irmãos Dom Pedrito Encantado Encruzilhada Erechim Erva!
do
Espumoso. Estância Veiha E E
steio strêla
Farroupilha
Sul
Faxina! do Soturno Feliz F lôres da Cunha Frederico Westphalen Garibaldi Gaurama. General Câtnara General Vargas Getúlio Vargas Giruá Gramado Gravataí Guaíba G G
uaporé uarani das Missões
Horizontina Humaitá Ibirubá Ijuí Iraí Itaqui ]aguarão Jaguari Júlio de Casti!Íws Lagoa Vermelha Lajeado Lavras do Sui Machadinha Marau. Marcelino Ramos .
DO
Maximiniano de Almeida Montenegro Muçum
SUL
REVIS! \ BR.\STLETR \ DOS \[ll:\'JCíi'IOS
2. Disc1iminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão Lâm-Logra- diária diária FRE-
doures de padas de QúeN-Luz horas !lu- !lu- ou focos horas CIA com
de mina- mina- Não a de (ciclos/seg) rêde de Fôrça distri- Cr$/ dis- dos dos ilu- ele- fun-buição Cr$/ A kWh tri- in te- par- mina- trici- cio-
kWh "forfait" bui- gral- cial- dos da de na-ção mente mente menta
---~ ~~~-- ----- ---- --- --- -~- --- ---- --- --------
5 200,00 (4) 10,00 24 1 - - 3 000 37 12,70 - 10,60 24 17 21 - 668 12 50
6 12,00 - 9,00 24 - 10 - 300 11 50/60 8 10,50 - 9,50 24 6 -- 2 60 5 50 1 12,60 -- 10,90 24 1 -- - 360 13
32 11,45 - 9,60 24 2 21 11 900 10 50 11 10,00 .. 24 11 2 12 50
146 11,20 - 10,10 24 100 30 16 980 9 50 23 25,00 14,00 17 8 5 10 90 5 50
339 24 97 ·-- - 7 724 12 50 18 24 15 --- - 158 12 50 11 10,00 200,00 (4) 8,00 24 11 - -- 170 11 50
24 12 50 21 10,03 150,00 (4) 5,50 20 14 7 -- 300 10 17 12,00 -- 8,00 12 - 7 43 104 5 50
161 24 52 -- - 1 560 12 50 43 10,90 - - 9,1J:o 24 17 3 - 519 10 50 10 8,00 250,00 (4) 24 1 9 -- 77 10 50160
24 28 -- -- 180 12 50 9 11,20 9,60 24 6 2 1 95 12 50
24 12 50 24 13,50 - 10,00 24 16 - 4 70 12 50 18 11,20 -- 9,10 24 1 5 12 40 50
24 12 50 57 10,20 - 8,80 24 37 35 20 962 12 50 15 170,00 14) .. 24 - 5 3 257 12 50 12 14,70 - 14,70 24 3 - 9 120 11 50 17 14,60 --- 12,90 24 3 1 13 33 10 50
470 24 209 4 400 12 50 17 24 13 5 - !50 8 18 8,00 - - 11 I 2 3 250 10 10 15,00 -- 15,00 24 - - - -- -25 12,70 - 10,00 24 20 5 5 230
170 11,20 - 10,10 24 45 70 95 3 598 9 50 24 4 -- - 75 12 50
36 .. 24 16 - - 455 12 50 -- 261,00 (4) 11,60 12 1 11 8 228 12 50
25 11,20 -- 11,20 24 6 18 1 405 12 50 100 11,20 - 9,60 24 90 20 - 12 50 296 8,00 -- -- 12 11 -- 10 230 7
24 12 50 24 3 - - 201 12 50
80 24 30 -- - 476 12 50 38 10,10 228,20 (4) 8,70 24 24 14 -- 450 10 50 37 24 30 - - 450 12 50
5 -- 100,00 (4) 5,00 24 2 3 -- 90 4 11 14,00 - 12,00 24 9 - 2 95 12 50
1 221 11,40 - 8,60 16 - - 355 13 24 11 --- --- 280 12 50 24 170,00 (4) 24 17 6 1 704 12 50 20 11,50 - 9,50 24 10 10 - 125 12 50 34 11,20 -- 7,87 24 18 10 -- 300 11 15 12,50 - 8,00 16 -- 4 11 160 8 50/60 23 11,20 251,90 (4) 9,10 24 11 28 - 565 12 50/60
2 30,00 30,00 (2) -- 5 2 - 1 20 5 60 14,00 -- 14,00 24 25 21 4 700 10 50
198 24 20 - - 150 12 50 76 12,30 184,50 (4) 11,10 24 34 9 33 760 24 50 33 11,10 -- 9,00 24 20 13 - 680 8 50
9 24 6 57 12 50 15 24 14 108 12 50 13 12,70 -- 10,70 24 8 5 12 200 14 11,20 - 9,60 24 9 5 - 25u 12 50 63 5,00 4,50 24 48 20 6 652 11 50 15 11,20 --- 10,10 24 15 -- -- 410 10 50 20 24 4 20 8 1 500 12 46 24 43 - --- 675 12 50
24 12 50 17 11,20 --- -- 24 17 -- 3 350 10 42 11,20 - 10,10 24 32 3 7 1 100 12 50 71 10,70 -- 9,33 24 10 200 460 11 50 22 10,00 100,00 (3) 8,00 18 11 8 3 160 5 50
9 11,20 - 11,20 24 1 - 8 52 12 50 19 12,40 - 10,40 24 6 13 1 190 50 34 12,30 - 12,30 24 34
I - - 175 10 50
24 12 50 56 13,97 -- 11,41 24 28 8 20 477 11 50 14 21,60 --- 21,60 24 12 2 8 ISO 12 50
ESJ'.\Ií<;riC-\ l\IUNJCI!'\L ------------------- ----------- -----------~- ----~-
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÁRIA ILUMINAÇÃO PúBLICA -Ta1 i f as em Média Logradouros M~dia baixa tensão diária Lâm~ diária FRE-UNIDADES DA FEDERAÇÃO Logra~ de padas de QÜ~N-E dou1os Luz horas I llu- ou focos horas Ilu- CIA MUNICÍPIOS com de rn.ina- a de rêde de mina- Não (ciclos/oeg) Fôrça dis- ele- fun-distri- Cr$/ dos dos i lu-
Cr$/ A tri- in te- trici- cio-buição kWh bui-pax- mina-
da de kWh "forfait'' gral- cial- dos na-ção mente OlCOtC menta
------ ------- -- -- ------- ~--- ------ ----- ·- - --- - - --- ---- ---- ---------RIO GRANDE DO SUL
(conclusão)
Não-Me-Toque 104 5,60 - - 42 12 50 !50 50 Nonoaí 10 5,00 120,00 (4) 5,00 24 1 4 5 60 8 Nova Palma 1 9,00 6,00 24 2 lO 80 10 Nova Prata 40 11,00 2 5!,90 (4) 9,00 24 15 12 4 700 9 50 Nova Petrópolis 14 11,20 -·- 10,10 24 1 lO 150 12 50 Nôvo Hamburgo 24 213 - 2 450 12 Osório. 38 11,20 -- 9,60 24 148 10 50 Paim Filho ... 24 12 50 Palmeira das Missões 30 24 20 441 12 50 Panambi 2 7,00 75,00 (3) 3,20 24 1 3:17 11 50 Passo Fundo 170 13,27 24 40 130 3 061 12 50 Pedro Osório 59 12,00 - 5 46 13 14 5 60 Pelotas 276 1,53 0,48 (!) 0,64 24 !52 29 2 295 11 50 ?inheiro Machado 19 17,80 180,00 (4) 10,90 15 3 16 5 215 5 50 Piratini 20 8,00 150,00 (4) - 10 19 1 -- 75 10 50 PÔR TO ALEGRE 11,20 -- 24 10 440 11 50 ?ôrto Lucena 18 11,20 -- 11,20 24 8 10 148 12 50 Quaraí 18 11,20 -·- 11,00 24 17 us !O 50 Rio Grande 306 .. 24 200 -- 1 865 12 50,60 Rio Pardo 75 10,70 251,90 (4) 9,10 24 33 ó 36 780 11 5() Roca Sales 12 11,20 10,10 24 7 2 75 12 50/60 Rolante 24 12 Rosário do Sul 32 11,20 -- 10,08 24 25 7 8 310 10 50 Sananduva 30 .. 24 15 100 12 50 Santa Bárba1 a do Sul 17 12,50 -- 10,10 6 17 4 137 6 50/60 Santa Cruz do Sul 68 12,00 -- 7,00 24 52 lO 6 4 200 11 50 Santa Maria. 247 24 75 -- - 916 12 5() SGntana do Livramento 64 .. 24 26 23 -- 1 070 11 50 Santa Rosa ]14 11,70 - 9,60 24 62 76 18 1 180 10 50 Santa Vitória do Palmat 34 12,30 12,30 24 34 367 12 50 Santiago 18,00 --- 24 4 12 50 Santo Ângelo 132 24 41 674 12 50 Santo Antônio 35 ll,20 -- 24 12 6 21 230 11 50 Santo Augusto 20 24 9 -- 74 12 50 Santo Cristo 18 12,00 - 12,00 24 5 6 -- 110 10 sao Borja, 24 12 14 --- 11 50 São Francisco de Assis 19 ll,20 -- 10,10 19 2 10 7 !90 6 50 São Francisco de Paula 24 12 50 São Gabriel 45 15,00 -- ~4 40 5 40 1 200 10 50 São Je1ônimo. 65 14,90 13,00 24 30 34 240 11 50 São José do Norte 22 3,1() 100,00 (41 3,10 11 2 20 18 96 6 São José do Ouro 24 14,00 -- 11,00 24 12 10 176 12 50 São Leopoldo 331 24 !51 . - -- 1 38o 12 51) São Lourenço do Sul 37 11,20 -- 10,10 24 15 22 358 9 50 São Luís Gonzaga 42 11,20 224,00 (41 10,10 24 I 33 37 417 9 so São Pedro do Sul 38 3,90 3,40 21 38 1 - 550 21 so São Sebastião do Caí 23 14,00 -- 12,00 24 21 2 316 12 50 São Se pé 21 5,00 -- 3,00 24 21 32 260 lU 50 São Valentim 24 12 50 Sapiranga 24 24 326 12 Sapucaia do Sul 24 12 so Sarandi 22 9,80 9,80 24 5 6 11 211 12 Seberi 15 24 10 - -- 104 12 50 Ser afina Cott êa 8 12,40 --- 24 1 -- 7 32 12 50 Sobradinho 52 12,00 --· 8,00 18 lO 4 38 2 50 6 50 Soledade 17 13,3() --- 24 lO 7 250 10 50 Tapejara 12 4,00 3,50 24 8 6 75 10 50 Tapera 29 24 14 175 12 Tapes 21 10,80 10,30 24 21 250 11 50 Taquara 96 11,00 10,10 24 24 33 -- 813 10 50 Taquari 22 12,80 9,60 24 20 2 564 12 50 Tenente Portela 24 .. 5 38 50 12 50 Tôrres. 35 24 17 150 12 50 Três Cmoas 13 11,00 10,10 24 6 6 1 ·~6 11 50 Três de Nlaio 59 7,30 -- 6,00 24 20 39 500 1 o 50 Três Passos 32 11,20 9,60 24 23 8 1 468 12 50 Triunfo 26 4,50 165,00 (4) 3,50 26 2 - 80 !O Tucunduva 18 11,30 -- 9,60 24 2 4 --- 80 10 50 Tupanciretã 70 24 45 -- -- 678 !l 50 Tuparendi 18 11,30 9,60 24 1 lO 122 11 50 Uruguaiana 62 10,70 --· 8,60 24 -- 43 19 1 200 11 50 Vacaria !02 11,20 ·- 9,40 24 34 20 .JSO 10 50 Venâncio Á ires 40
l 11,07 -- 7,00 24 --- 21 19 270 11 50
·~lera Cruz 12 12,00 -- 7,00 24 lO 2 84 11 50 ~leranópolis 16 24 16 -- 389 12 50 Viadutos 22 24 lO 5 7 125 10 50 '-'!amão 29 11,70 10,40 24 20 --· 9 300 12 50
190 REVISTA BR.\SILEIR,\ DOS liiUNICíPIOS
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIÂRIA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão UNIDADES DA FEDERAÇÃO Logra~ diária Lâm,- diária FRE-
E douras de padas de QÜÊN-MUNICÍPIOS Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas CIA com
rêde de Fôrça de mina- mina- Não a de (ciclos/seg)
distri- Cr${ dis- dos dos ilu- ele- fun-
buição Cr$/ A tri- in te- par- mina- trici- cio-kWh ''forfait"
kWh bui- gral- cial- dos dade na· ção mente mente menta
--------- -------- --~- --~- ----- ---- ---- --- --- --- ---- --- -----
MATO GROSSO
Alto Araguaia 10 1,50 40,00 (3) 1,50 24 10 - - 200 10 50 Alto Garças . 4 2,50 40,00 (3) 2,00 19 20 - - 288 12 50 Alto Paraguai 27 5,00 80,00 (4) 5,00 15 5 13 20 162 5 50 Amamba! 5 15,00 1500,00 (4) - 21 - 5 - 50 8 60 Aquidauana 23 14,00 - 10,00 8 17 6 16 142 8 60 Arenápolis .. 9 - 2,50 (1) - 5 9 - 3 90 •5 60 Barão de Melgaço 2 3 6 6 - 65 3 Barra do Bugres 8 -- 30,00 (3) - 3 8 - - 59 3 Barra do Garças 10 3,00 1,60 (1) 7 3 7 12 81 7 Bataguaçu 8 50,00 (3) 4 2 6 4 326 4 60 Bela Vista 40 20,00 150,00 (4) - 9 - 40 - 700 5 Cáceres . 20 15,50 - 15,50 15 5 15 12 180 60 Camapuã 10 8,00 20,00 (2) - 4 10 - - 102 4 Campo Grande 115 10,00 -- 10,00 12 21 34 2 025 12 Chapada dos Guimarães 6 Grátis - - 24 6 - 3 85 12 Corumbá 4 14,00 -- 14,00 24 4 12 60 Coxim. 14 5 9 5 5 162 5 CUIABÁ 125 5,00 --- 3,80 24 20 85 - 1 870 12 60 Diamantino 5 14 5 -- 9 14 Dourados 15 12,00 - 12,00 8 1 1 34 30 5 60 Guia Lopes da Laguna 8 15,00 -- 12,50 22 4 4 - 130 12 60 Guiratinga 21 0,80 0,40 (1) 0,80 21 6 18 4 512 12 Itiquira 12 - 40,00 (3) - 20 12 - - 200 12 50 Jardim 30 15,00 2 OJO,OO (4) 12,50 22 18 - 12 220 12 60 Ladário. 13 14,00 - 14,00 24 3 10 40 11 60 Maracaju 12 3,00 15,00 (3) - 4 - 12 80 4 60 Miranda 3 - 70,00 (3) - 4 13 3 5 620 4 Nioaque 9 6 3 32 100 Nortelândia 18 5,00 - 5,00 5 10 8 12 72 5 Nossa Senhora do Livramento 7 - 10,00 (3) -- 3 7 - 1 150 3 60 Nova Andradina 5 Grátis -- -- 4 1 4 10 60 4 50 Paranaíba 12 18 - 12 - 300 Poconé. 29 - - - - - 50 Ponta Porã 32 7,70 - 5,50 23 - - - - - 50/60 Ponte Branca 45 5,00 - 5 3 3 5 60 5 Pôrto Murtinho 2S 15,00 --- 6 14 9 10 210 6 60 Poxoreu ... 18 - 24 4 13 - 250 24 Ribas do Rio Pardo
' 12 1,20 - 20 6 3 - 120 12 Rio Brilhante 9 12,50 295,00 (4) 12,50 5 - 8 6 105 5 60 Rio Verde de Mato Grosso 16 5,00 0,33 (1) 4,00 24 11 7 4 180 11 1 60 Rondonópolis 19 4,50 226,00 (4) 2,50 19 - - 610 12 60 Rosário Oeste 15 5,00 70,00 (3) 5,00 15 15 - - 192 5 50 Sidrolândia 9 25,00 - 25,00 3 6 3 6 3 Três Lagoas 28 4,06 --- 2,22 12 28 3 26 755 12 Várzea Grande 16 5,80 1,20 24 - - -- - - 60
GOIÁS
Abadiânia 8 5,30 -- 24 8 - - 84 12 50/60 Aloândia 14 5,00 5,00 24 14 - - 320 12 60 Alto Paraíso de Goiás (5) 4 7,00 - 7,00 12 4 - 4 60 12 Amaro Leite 4 - 4,00 (2) - 5 1 5 - 57 5 60 Am.orinópolis 5 2,00 - 2,00 5 - 5 8 60 5 50 Anápolis 231 6,30 0,675 (I) 2,40 24 103 66 62 2 000 12 60 Anhanguera 10 6,65 - 4,65 24 3 5 3 95 12 50 Anicuns 30 5,00 -- 5,00 24 20 10 - 320 11 50 Apor é 8 - 30,00 (3) - 3 8 - 2 130 3 60 Araçu 12 6,00 -- - 20 - - - -- - 60 Aragarças 7 -- 3,00 (1) - 4 7 - 6 !53 4 60 Aragoiânia 7 - 4,00 (2) - 5 7 - 4 20 5 60 Araguatins 12 - 1,00 (2) - 3 9 3 1 250 3 50 Arraias 15 4,00 30,00 (3) 3,00 12 13 2 1 100 12 50 Aurilândia .. 11 1,50 - - 5 11 - 14 200 5 50 Babaçulândia 7 - 4 5 2 5 90 4 60 Bela Vista de Goiás 22 6,30 136,30 (4) 2,50 24 20 2 26 312 12 60 Brasabrantes 5 5,30 - 1,80 24 5 - 3 35 12 50 Buriti Alegre 23 5,30 - 2,40 24 - 10 13 200 12 60 Cachoeira Alta 6 5 6 -- 14 200 5 Cachoeira de Goiás - 120,00 (4) - 4 10 - - 75 4 Caiapônia 10 2,00 70,00 (3) 2,00 14 10 - - 19J 14 60 Caldas Novas 22 5,00 - 5,00 21 14 8 2 225 12 50 Campo Alegre de Goiás 9 -- 2,20 (2) - 4 4 4 3 50 4 50 Carmo do Rio Verde 10 6,50 - 4,50 22 1 9 8 160 12 Catalão 6,00 - 3,80 24 39 16 16 577 12 50 Caturaí 3 5,30 - 1,80 24 3 - 4 30 12 6() Ceres 36 6,00 0,65 (1) 6,00 24 36 8 36 470 12 60
ESTATíSTICA MUNICTI'.\L 191
2. Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão
UNIDADES DA FEDERAÇÃO Logra- diária Lâm- diária FRE·
E doures de padas de QÜÊN
MUNICÍPIOS com Luz horas Ilu- Ilu- ou focos horas CIA
rêde de de mina- mina- Não a de (ciclos!seg)
distri-Fôrça dis- dos dos ilu- ele- fun-
buição Cr$! A Cr$/ tri- in te- par- mina- ttici- cio-
kWh ''forfait'' kWh bui- gral- cial- dos dade na-
ção mente mente mente - -- ------------ ------- ---- ---- ----- ~---- --- --- --- --- ---- --- -----
GOlAS (continuação)
Corumbá de Goiás 28 5,30 - 2,40 24 28 - 3 142 12 50/60 Corumbaíba 11 1,60 0,50 (2) 1,60 22 10 - 4 153 12 60 Cristalândia 12 - 2,50 (2) - 4 7 5 1 200 4 60 Cristalina 17 7,00 95,00 (4) 5,00 20 11 6 - 120 12 50 Cristianópolis 12 6,89 - 2,60 24 12 -- - 160 12 50/60 Crixás 4 - 2,00 (2) - 4 3 1 4 50 4 Cromínia 5 - 3,50 (2) - 21 - - - - - 60 Cumari 14 6,65 4,65 24 11 3 2 182 12 50 Damolândia 5 5,30 - 1,80 24 - 5 24 30 12 50 Dianópolis 15 - 36,00 (3) - 24 14 - 3 125 12 60 Dueré 4 - 2,00 (2) - 4 4 - - 120 4 50/60 Edéia 11 - 6,66 (1) - 6 3 8 5 76 6 6() Estrêla do Norte 3 - 5,00 (1) - 5 - 3 5 48 5 50/60 Fazenda Nova 8 - 2,00 (2) - 5 8 5 11 110 5 61}
Filadélfia 18 0,40 - 4 6 12 - 83 4 60 Firminópolis 14 - 2,00 (1) -- 4 - 14 11 400 4 60 Formosa 35 1,60 - 1,60 23 2 20 15 550 23 60 Goianápolis 8 5,00 1,00 (1) 21 3 -- - 200 12 50/6U Goiandira 28 5,80 - 24 13 9 6 333 12 50 Goianésia 11 35,00 700,00 (4) -- 6 - 11 60 4 6G Goianira 8 6,30 - 2,50 24 8 - - 120 50/60 Goiás ... 92 16,30 - 2,50 24 92 - - 535 50 GOIÂNIA 5,30 -- ?,00 5 1 220 12 50 Goiatuba 16 6,30 - 2,50 24 - 13 3 6 12 50/60 Guapó. 9 18 4 5 - 86 12 Hidrolândia 10 4,80 -- 2,20 24 8 2 3 220 12 60 Inhumas 27 5,30 - 1,80 24 'i 13 17 110 12 60 !pameri 68 2,80 0,40 (21 1,20 24 60 8 - 735 12 5() I porá .. 21 3,00 11 - 21 20 11 50/60 Itaberaí 25 6,30 - 2,40 24 25 - - 250 12 60 Itaguaru 11 6,30 2,50 20 11 - 14 106 10 60 Itapaci 7 6,00 120,00 (4) 2,40 12 - - - - -Itapuranga 25 6,30 - 2,50 24 25 - 15 240 50/60 Itarumã 1 48,00 (3) 4 1 7 - 50 4 Itauçu 20 6,00 - 3,00 24 2 - 6 160 12 60 Itumbiara 50 4,40 - 3,00 24 40 6 4 1 040 12 50 Ivolândia 6 -- 4,00 4 - 6 2 100 4 Jandaia 9 - 3,00 (2) - 6 - - - - - 60 Jaraguá 30 6,30 0,74 (1) 2,50 24 3 27 6 100 8 50 Jataí 30 4,80 - 2,50 24 10 20 55 417 12 50 Leopoldo de Bulhões 28 3,10 2,40 24 19 11 5 215 12 50 Lizarda 5 - 10,00 (3) -- 5 - -- 50 60 Luziânia 20 6,00 - 2,40 11 10 5 30 60 Mairipotaba 5 - -- 6 - 5 -· 150 6 60 Mambaí 3 - 60,00 (4) - 3 3 - - 60 3 60 Marzagão 5 5,00 - 5,00 20 1 4 2 210 12 50 Mateira 8 5,00 -- 3,00 16 - - - - - 50 Mineiros 31 4,00 - 3,00 24 29 2 9 300 12 60 Miracema do Norte 12 -- 1,00 (1) --- 12 4 - 400 60 Moiporá 6 - 20,00 (2) -- 4 6 - - 150 4 Monte Alegre de Goiás Morrinhos 25 6,30 - 2,50 24 25 - 4 283 12 60 Mossâmedes 7 -- 1,50 (2) ·- 8 3 4 5 30 8 60 Natividade 11 --- 15,00 (3) -- 18 11 - 2 75 12 60 Nazário. 8 -- 136,00 (4) --- 5 - 8 16 140 5 60 Nerópolis. 18 6,30 - 2,50 24 18 - - 330 50/60 Niquelândia 17 6,00 -- 2,00 6 14 3 13 50 50 Nova Aurora 13 6,00 - 4,00 24 13 -- 1 106 12 50/60 Nova Veneza 12 6,30 --- 2,50 24 18 - - 250 50/60 Orizona 23 3,00 - 3,00 22 23 - -·- 225 10 60 Ouvidor 3 - 0,40 (2) ·- 21 - 3 1 12 Palmeiras de Goiás 18 -- 1,00 (1) --- 3 14 4 4 100 3 60 Palmelo 15 ·- 2,00 (2) ·- 8 1 6 8 138 5 Panamá 9 6,30 ·- 2,50 24 - 9 4 12 50/60 Par anã 7 4 -- -- - -- --Paraúna 11 3,00 -- 3,00 17 - ·- - - - 60 Pedro Afonso 11 ·- 2,00 (2) -- 3 9 2 4 190 Peixe. 4 4 4 -- -- 120 4 Petrolina Ue Goiás 10 6,00 - 6,00 24 10 - - 150 12 50 Piacá 4 - 0,40 (2) - 4 - 4 - 73 4 6() Piracanju ba 20 6,00 - 2,40 24 20 - 9 285 12 60 Pirenópolis. 15 5,00 - 5,00 20 15 - 17 156 12 Pires do Rio 35 6,30 -- 2,80 24 20 15 11 485 12 511 Pium 12 - 3,00 (2) --- 4 10 2 -- 150 4 60 Pontalina 17 5,50 I 5,50 24 17 - -- 250 12 50/60 Pôrto Nacional 4 7,00 - 4,50 24 12 4 8 312 12 50
192 R F\'lS TA BR -\SILEIRA DOS i\fUNIC:íPJOS
2 Discriminação segundo os Municípios
ILUMINAÇÃO DOMICILIARIA ILUMINAÇÃO PúBLICA
Tarifas em Média Logradouros Média baixa tensão
UNIDADES DA FEDERAÇÃO Logra- diária Lâm- diária de E douras padas de
MUNICÍPIOS com Luz horas Ilu- I!u- ou focos horas de Não de rêde de Fôrça
mina- mina- a dis- dos dos ilu- ele- fun-distri- Cr$/ td- in te- mina- trici- cio-buição Cr$/ A kWh
par .. kWh ''forfait" bui- gral- cial- dos dade na-
ção mente mente menta ---- -- --- -- --- - ------ ----- --~------- ---- --- --- ----- --- ------ ---- ----- -
GOIÁS (conclusão)
Posse 11 20 - -- - ---Quirinópolis 18 6,00 -- 2,40 24 -- 8 12 120 12 Ri alma 31 6,00 0,65 (1) 4,00 24 31 -- 10 300 12 Rianápolis 10 6,00 -- 2,40 24 - 10 - 58 7 Rio Verde - 3,70 125,00 (4) 3,00 24 Rubiataba 12 - 3,00 (2) - 4 10 2 94 720 4 Santa Cruz de Goiás 6 -- --- 24 6 - - 165 12 Santa Helena de Goiás 24 6,00 --- 2,40 24 - 24 - 1 530 Santa Rita do Araguaia 5 - - 24 2 3 5 12 Santa Rosa de Goiás (6) 7 - 5,00 (1) -- 8 7 - --- 50 5 São Domingos . 1 3,00 0,50 (2) - 18 10 -- 11 85 12 São Francisco de Goiás 8 6,00 - 4,00 24 - 2 19 32 12 São João d'A1iança 3 -- 25,00 (3) - 4 3 - 4 70 São Simão 5 - 1,00 (2) - 4 5 - - 10 70 4 Si!vânia 31 2,50 170,00 (4) 2,50 20 29 3 4 306 Três Ranchos 4 4,00 1,00 (2) --- 5 3 6 8 200 5 Trindade 30 6,30 --- 2,50 24 - 4 29 72 12 Turvânia 11 - 3,00 (1) - 5 11 -- -- 150 5 Uruaçu 19 5,00 0,80 (1) 5,00 20 - 15 19 178 Uruana 25 8,00 781,00 (4) 4,50 22 9 16 8 410 Urutaí 19 6,00 - 22 13 -- - 250 Varjão . 10 5 10 - -- 160 5 Vianópolis 13 5,30 - 5,30 6 13 - - 270 6
BRASÍLIA 5,00 - 7,00 24 5 000 14
(1) Watt. - (2) Vela. - (3) Ponto de luz. - (4) Taxa fixa. - (5) Ex-Veadeiros. --- (6) Ex-Brasilânia.
JORNAIS- o Biasi! e, /1{{ Amelica, Zl/1! dos tiCS pa!ses de nzairn IIIÍI/1(:}()
de jmnais ciu ulantes. Temo> chca de 250 órgãos diários, contl(l wn núnu:ro equivalente na A1gentina c 1760 JWS Estados Unidos. No lviéxico, o total dr: rl1 gãos da i111p1 cnsa d ÚÍI ia a p1 oxima-se de duas centenas, enquanto o C a nadá po~>sui pouco mais de uma centena. Os dados disponíveis para o nosso Paí.s jHtrccem indica1 wna 1cdu~ão do número de diários de 2--16 em 1956' pcua 210 c/11 1961, depois de acusar 290 em 1957 e 268 em 1958.
No que diz resjJCito à tiJagem média dos diários, o Bra~>il aparece runda e111 jJosi~ão destacada, depois dos Estados Unidos, com 60 milhões de exellljJlau:s, e o Canadá, com mais de 4 milhões. Os números r ela th1os á imp1 ensa d úh ia lnaúleiw o~>cilaram, no peliodo de 1956 a 1961, cnt1e 11m máximo (/i: -1,0-1 milhôes (1958) e mn mhzimo de 3,3 milhões t1961). Na A1p,entina, a ti1appn 111ridia máxima l(:gisllada foi de 3,7 milhões de exempla1es (1958) e no Méx/(o, de 3 milhr!es (19ól ). No cálculo da tiragem média po1 1 000 habitantes, o 1/0\',\0
jJaf.l [ig111a em jJosiçiio menos de>tawda. Assim, enquanto nos Estados Unido,\ a nu!dia r' de 321 exemjJlcnn dúÍ/ios por I 000 habitantes (1962), e no Callrldá, d1: 223 (1962)_. no Brasil é de ajJcnas 46 exemjJlm'cs po1 1000 Jza/Jitanle> (19ól), 10111 a média nuli> alta anotada em 1957 j 1958 (61 exemjJlal'es). Pr/lc(e que, depois dos Estados Unidos, é o U1uguai a nação amnicana de maior índ1ce dl' exemplares diários disponíveis por habitante>: 260 pma wda J IJOO pc.\,\0(/\' ( 1%0). Out1 os pai5es com índices .superio1es ao no>so: A1gentma (162 em 1!159). Chile (140 em 1961), Panamá (103 em 1959), Costa Rica (93 em ]961), T'cnewe!a (89 C:l/l 1959), México (83 em 1961).
FRE-QÜ~N-
CIA (ciclos/seg)
--------
60 60 60 60 50 50 60 50 60
50/60 60 50 60
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10
Brasil em Revista ·---------------- -----------
FLAGRAN'TES
D ELFIM Moreira, no sul do Estado de Minas Gerais, possui a maior cultura
de marmelo do Brasil: de uma área de 637 919 hectares ocupada com marmeleiros, 412 500 pertencem ao Município. O núme10 de pés frutificando, em todo o País, supera a casa de três milhões, com uma produção anual de aproximadamente 1 300 000 centos, a produção anual da comuna mineira é superior a 400 000 centos.
O Município produz ainda grande quantidade de frutas de clima temperado, tais como figo, maçã, pêra, pêssego e ameixa, que juntamente com o marmelo se destinam à fabricação de doces e geléias. A cultura do marmelo foi introduzida em Delfim Moreira na primeira década de 1900, tendo os primeiros pés vindos de Portugal, a pedido do Barão de Bocaina, que os plantou em suas terras em Córrego Alegre e São Francisco dos Campos, dentro dos limites do Município Encontrando clima e solo propícios, a cultura do marmelo expandiu-se ràpidamente e já em 1916 era iniciada em escala apreciável a e xportação de frutos.
O Município conta com 15 estabelecimentos destinados à produção de polpas de frutas e indústrias de doces, datando a instalação da primeira fábrica de 1919. Prestam assistência técnico-científica aos fruticultores locais o "Campo Frutícula", subordinado ao Ministério de Agricultura, destinado a fornecer mudas selecionadas das frutas cultivadas no Município e os Postos de Defesa Sanitária e de Fomento, da Secretaria da Agricultura.
I OCALIZADO na zona fisiográfica de Bar__j retos, o Município bandeirante de
Monte Azul Paulista, tem no café a sua principal fonte de renda Em 1963, o valor da produção agrícola do Município ascendeu a mais de 722 milhões de cruzeiros, dos quais 397 milhões provenientes do café, que ocupa cêrca de 70o/0 da área cultivada do Município. As culturas de arroz, mandioca, laranja, feijão, milho e algodão também contribuem com parcelas consideráveis para a economia local. A pecuá1 ia é igualmente desenvolvida. Os rebanhos bovino e suíno são os mais importantes, totalizando 15 830 e 12 150 cabeças, respectivamente.
Quanto à indústria, destaca-se a do ramo de produtos alimentares, com 14 estabelecimentos. No setor educacional conta o Município com 17 unidades de ensino primário e uma de ensino ginasial A assistência médico-sanitária é prestada por um hospital,
MUNICIPAIS
Delfim Moi eira (MG): Descarregamento de marmelo
com 42 leitos, uma maternidade, com 29 leitos, um centro de saúde e um pôsto de puericultura.
Monte Azul Paulista foi fundado em 1897 por Joaquim da Costa Penha. A criação do Distrito data de 30 de novembro de 1903, pela Lei estadual n.0 898; em 22 de dezembro de 1914 era elevado à categoria de Município, pela Lei n ° 1 443. Os efetivos populacionais somam 10 124 habitantes, dos quais 5 265 estão localizados na zona rural e .... 4 859 na urbana. O número de domicílios existentes em 1960, segundo as apurações do
Monte Azul Paulista (SP): Praça Rio Branco
104 REVfS L\ BR.\SJLE.lR \ DOS i\lUl\IC: fP IOS ------------------ ·--- - -
Missão Velha (CE): Rua Cel. José Dantas
Serviço Nacional de Recenseamento, atingia 1 898. Por estrada de rodagem o Município dista da Capital do Estado 400 km, e por estrada de ferro 490 km.
O MUNICÍPm de Mtssão Velha, que integra a vasta região outrora pertencente
aos índios cariris, recebeu os primeiros povoadores brancos no início do século XVIII. Mais tarde chegaram ao nascente povoado os missionários da Companhia de Jesus e fundaram, no Sítio Cachoeira, a Missão dos Cariris Novos, transferindo-se depois para o Sítto Santo Antônio, que ficou conhecido por Missão Nova. O Município conta com efetivos demográficos da ordem de 29 787 habitantes ( 22 353 na zona rural e 7 434 na urbana). Na sede municipal vivem 5 899 pessoas e o restante da população urbana nas vilas de Gameleira d e São Sebastião, Jamacaru, Missão Nova e Guimami.
A economia local tem sua base nas culturas da cana-de-açúcar, milho, algodão, feijão e na pequena indústria, destacando-se dois estabelecimentos de beneficiamento de algodão, um de óleos vegetais e uma fábrica de engenhos de ferro.
Em 1963 o valor total da safra municipal atingiu cêrca de 390 milhÕes de cruzei-
ros, valendo a produção de cana-de-açúcar, milho, algodão e feijão 252 milhões. O valor da produção industrial alcançou, segundo 03
resultados do Censo Industrial de 1960, perto de 150 milhões de cruzeiros. A pecuária é pouco expressiva. Contudo, possui o Município 15 300 cabeças de bovino, e 10 mil de suínos.
Quanto ao setor educacional, funcionam 13 7 unidades de ensino primário e um estabelecimento de ensino médio, o ginásio Paroquial de Missão Velha. Servido pela Rêde de Viação Cearense, o Município dista da Capital do Estado 565 quilômetros por ferrovia e 567 quilômetros por rodovia.
C RIADO pela Lei n ° 1428, de· 3 de dezembro de 1914, quando possuía 35
milhões de pés de café, Pirajuí já foi conhecido como "o maior Município cafeeiro do mundo". Atualmente, apesar da diversificação de sua agricultura, tem ainda no café o principal esteio de sua economia, ocupando uma área de 2 023 900 hectares, com 17 milhões de pés. Ao lado do café, alinham-se em bases econômicas as culturas de algodão, milho, amendoim, arroz, mandioca, feijão e cana-de-açúcar, esta última destinada à indústria local de açúcar e álcool. Em 1961, o valor da produção agrícola foi da ordem de 500 milhões de cruzeiros, cabendo ao café a parcela de 280 milhões, correspondentes a uma produção de 710 450 sacas.
O Censo Industrial de 1960 registrou no Município paulista a existência de 45 estabelecimentos industriais, alcançando o valor da produção 178 milhões de cruzeiros. Dados do Censo Demográfico atribuem-lhe uma populaçã o de 28 125 habitantes, dos quais 74% localizados na zona rural. Na cidade vivem 6 465 pessoas O Município liga-se aos princípais centros do Estado por excelentes rodovias; conta com moderno aeroporto, servido por linhas regulares. Situado na zona fisiográfica de Bauru, a cidade é cortada pela linha-tronco da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil.
Pirajuí (SP): Praça Rui Barbosa
BR \ SIL l· :\f IU.YJS L\ 195
campina G tande (PB): Edifício do Departaw ento dos Corteios e Telégrafos
Quanto ao aspecto educcaional, funci ·::>nam no Município 44 unidades de ensino primário; além disso, possui estabelecimentos de ensino comercial, norma l, ginasia l e co legicü. Uma biblioteca pública com mais de mil volumes, uma radioemissora e dois periódicos t ambém funcionam em P irajuí A assistência m édico-hospitalar é representada por um hospital com 77 leitos e diversos post os de saúde , havendo ainda um Dispensário De•nt"tológico
C A~PINA Grande é_ uma das mais anti~as ctdades da Paratba. Era v!la - Vila
Nova da Rainha -; passou a Município, em 1790; e recebeu foros d e cidade, em 1864, por fôrça da Lei provincial n ° 12 7, de 11 de outubro. Sua privilegiada posição geográfica conferiu-lhe a denorninacão de "Porta do Sertão", pois dEsempenha -função de relêvo n a distribuicão e classificacão de produtos de vasta ár~a do sertão nor.destino Reúne neste setor cêrca de 225 estabe lecimentos atacadistas e 620 varejistas, os quais propiciaram à municipalidade, em 1961, aHecadação de 623 milhões de cruzeiros de impôsto sôbre vendas e consignações, montante correspondente a um t êrço da arrecadação do referido tlibuto e m todo o Estado. O algodão e a agave, tanto das safras municipais como das de outras comunas, são ali comerciados ativam ente . Cêrca de 50 firmas sediadas na cidade se dedicam ao comércio dêsses dois produtos.
O parque industrial é considerado o m a is desenvolvido do E st ado. Em 1960 registrou- se a existência de 209 estabelecimentos de indústrias de transformação, cuja produção foi superior a 2 bilhões de cruz2 iras, cont ribuindo a indústria têxtil com 50 % para ê>se total, a química com 21 o/o e a de pt odutos a limentares com 13% A população do Município atingia, em 1960, 207 44 5 habitantes, dos quais 116 226 na cidade de Campina Grande, (segundo luga r na relação dos centros urbanos mais populosos do Estado, cuja capital, João Pessoa, conta com 135 820 habitantes) Centro d e atração cultural dos mais importantec das regiões norte e nordeste, possui a cidade 14 unidadas d e e nsino m édio e 4 fac111dadEs: de Engenharia, d<e
Filosofia, de Serviço Social e de Ciências Econômicas. Dois jornais - um diário e um semanal - são a li editados; conta ainda cmn 3 radioemissoras, uma emissora de televisão e 11 bibliotecas, 7 das quais com acervo superior a 1 000 . volumes. O Município é cortado pela BR-23, servido pEla Rêde Ferroviária do N ordest e e conta com excelent e e moviment ado aet opm to
A LAGOA Grande é um Município situado na zona do Agreste e Caatinga Litot â
nea. Os primeiros colonizadores instalaram-se à margem da Lagoa de Paó por volta de 1620. A consolidação do núcleo, entretanto, só ocorreu em m eados do século XVIII, quando Domingos da Rocha, o alferes I sidoro Pereira J ardim (considerados os fundadores do Município) e outros obtiveram conce.ssões de terras e desenvolveram a lavoura e a criação de gado. A Lei provincial n ° 129, de 21 de outubro de 1864, criou o Mumcípio com a atual denominação
Ocupando uma área terrestre d e 3 09 km", seus efe tivos demográficos soma· vam 33 2 19 habitantes em 1960. A atividade básica da economia municipal é a agropecuária, atingindo o va lor da produção agríco la de 1960 perto de 300 milhões de cruzeiros. O principal produto é a cana-de-açúcar , que represent ou, n aquele ano, 51 o/o do valor total, com volume de 300 mil toneladas O algodão h erbáceo e a agave contlibuíram com 36 %, for m ando, assim, o grupo de produtos que realmente pesam na safra do Município, sendo ainda êsses três os pt odutos que ~mpulsionam os prindpais ramos d;a indústria local - engenhos de rapadura e aguardente e estabelecimentos de b enefi ciamento de a lgodão e agave. E ssas duas fib ras emprestam a lguma substância ao comércio atacadü:ta da comuna
A população pecuária é estimada em cêrca de 10 mil cabeças, no valor d e mais de 440 milhões de cruzeiros. No setor educacional contam-se 60 unidades de ensino primário e 5 de ensino médio (comErcial
A lagoa Gtan de (l'E): aspecto urba no
1% REVISTA BRASILEIRA DOS i\IUNIC1Pl0S
básico, ginasial e normal). Funcionam na cidade um teatro e duas radiodifusoras. Quanto à assistência médica, é prestada por um hospital e maternidade, com 50 leitos e 10 berços, mantidos pelo Serviço Especial de Saúde Pública.
A cidade está situada no trajeto da rodovia tronco que interliga o sertão da Paraíba e é servida ainda por um ramal da Rêde Ferroviária do Nordeste.
O POVOAMENTO de Bependi, p1Óspera comuna do Sul de Minas, teve lntClO em
fins do século XVII, quando alguns colonizadores, informados da existência de ouro na região, ali fundaram uma pequena povoação a que deram a denominação atual. A área terrestre do Município é de 1 13 7 km", seus efetivos populacionais somavam 21 467 habitantes, segundo os resultados do Censo de 1960. Na zona rural se localizavam cêrca de 15 mil pessoas.
A economia local é impulsionada pela atividade agropecuária e por um conjunto de 25 estabelecimentos industriais, destacando-se os dos ramos de. laticínios, calçados, manilhas e latões para laticínios. Em 1962, o valor da produção industrial ascendeu a 174 milhões de cruzeiros, cabendo à indústria de queijos e manteiga o .montante de 69 milhões de cruzeiros, e à de. calçados, 34 milhões. Quanto à agricultura, em 1963, a produção foi de perto de 200 milhões de cruzeiros, tendo o arroz, a principal cultura, contribuído com 68 milhões de cruzeiros.
Outras culturas que também figuram com destaque na pauta agrícola são as de café, milho, feijão, alho e uva. A pecuária ocupa lugar de destaque na economia de Baependi, sendo a indústria de queijos e manteiga a sua principal fonte de renda Estima-~e em número superior a 58 mil ca-
Baependi (MG): Igreja do Rosário
beças o rebanho bovino do Município, que produz anualmente cêrca de cinco milhões de litros de leite.
No setor educacional conta o Município com 33 unidades de ensino primário e 2 de ensino médio - normal e ginasial. Servido pela Rêde Mineira de Viação, dista de Belo Horizonte 715 quilômetros por ferrovia e 4 71 por rodovia.
O MUNICÍPIO de São Mateus, no Espírito Santo, comemorou em 1964 seu
segundo centenário de criação. Situado no litoral norte do Estado, seu território, habitado pelos índios aimorés, recebeu em meados do século XVI os primeiros colonizadores, que se estabeleceram à margem do rio Cricaré e iniciaram o desbravamento da região. Em 1596 visitou a aldeia o padre José Anchieta, ali chegando no dia consagrado a São Mateus, nome êste dado ao rio Cricaré e posteriormente ao Município, criado a 27 de setembro de 1764.
Em 1960, segundo dados do Censo Demográfico, São Mateus contava com uma população de 40 786 habitantes, dos quais 33 658 na zona rural. Na cidade, com 2 985 domicílios, vivem 6 075 pessoas. A economia local tem sua base na agropecuária e na extração, beneficiamento ,e industrialização de madeiras. Em 1962, o valor da safra agrícola alcançou 309 milhões de cruzeiros, tendo contribuído com maior parcela a mandioca, o café, a banana, o cacau, o fejjão, arroz e milho. A população pecuária nesse ano apresentava um total de 92 760 cabeças, assim distribuídas segundo as espécies: 35 200 bovinos, 43 000 suínos, 7 200 equmos, 5 100 muares, 10 000 ovinos, 1 200 caprinos e 60 asininos. O Censo Industrial de 1960 assinalou a existência de 11' estabelecimentos, que ocupavam cêrca de 370 pessoas, apresentando em conjunto produção estimada em 91 milhões de cruzeiros. A indústria madeireira é a de maior porte, seguida da de produtos alimentares, que inclui farinha de mandioca, fubá de, milho, queijo e manteiga.
São Mateus liga-se à capital do Estado pela BR-5, numa extensão de 264 quilômetros. A sede municipal conta com um aeroporto e com um cais acostável de 200 metros, utilizado por embarcações de pequeno porte No setor educacional funcionam 61 unidades do ensino primário e 2 de ensino médio (ginasial e normal) A matrícula , efetiva somava 3 134 alunos, sendo 2 823 nos estabelecimentos de ensino primário e 311 nos de ensino médio.
N o vale do Cariri, dentro do Polígono d~s Sêcas, encontram-se alguns dos mats
prósperos municípios cearenses, inclusive o de Jardim, cuja criação remonta a 30 de agôsto de 1814: é um dos mais antigos dessa
BR \SI!. Ei\1 Rlc\'IS l \ 197
região de clima ameno e solo fértil, fartamente irngado por águas de fontes perenes. Essas fontes decorrentes da situação g:<agráfica e da constituição geológica da Chapada do Araripe, bem assim a ocorrência normal de chuvas, permitem intensiva exploração agropecuária e fazem do Cariri o czleiro de muitas zonas semi-áridas do Ceará e dos Estados vtzinhos. A mais importante cultura do vale é a da cana-de-açúcar, base da principal indústria rural da regi.ão, a de rapadura.
Jardim tem como principais fontes de renda a indústria de rapadura e a de farinha d e mandioca. São também importantes para a economia de· Jardim as culturas de milho e feij ão. Em 1960, o Município produziu 20 700 sacas de milho e 16 200 d~ feijão, correspondentes, em conjunto, a 680f0 do valor total da safra. A exploração agrícola nesse ano ocupou uma área de aproximadamente 17 840 hectares e o valor dos principais produtos foi estimado pelo Serviço de Estatística da Produção, órgão filiado ao sistema do IBGE, em 140 milhões de cruzeiros Existem no Município perto de 10 850 ovinos, 10 800 caprinos, 9 960 suínos e 6 250 bovinos.
Quanto à população, o CensJ de 1960 assinalou um total de 17 201 habitantes, d os quais 13 980 vivem na zona rural, 3 104 na cidade de Jardim e 117 na vila de Jardimirim
A CIDADE gaúcha de Alegrete teve origem num acampamento militar, instalado Em
1811 às margens do Rio Inhanduí e em redor do qual se formou uma aldeia com predominância de indígenas. Em 1814 insurgentes das fôrças de Artigas saquearam o incipiente povoado e reduziram-no a cinzas Seus hauitantes em 1817 lançara m os fundamentes de
Jatdim (CE): Igreja l\latJi;-; de Sa nto Anlónin
,, -- 35 422
Alegrete (RS): Vista parcial <la cl!larle
nova povoação à margem do arroi::J lbirapuitã, a 124 quilômetros do antigo acampamento, e deram-lhe o nome de AlEgrete em homenagem a Aristides S. C Menezes, Marquês de Alegrete, que se constituiu patrono do povoado. Decreto de 25 de outubro de 1831 elevou o povoado a Município e a Lei provincial n .0 23, de 30 de abril de 1846, criou o distrito.
Com uma área de 7 936 quilômetros quadrados, o Município conta uma população de 54 627 habitantes - 34 571 na zona urbana e 20 056 na zona rural Centro agropastoril dos mais importantes do Estado, sua economia tem como base a cultura de arroz e a criação de gado bovino e ovino. Em 1963, a produç.ão agrícola foi ava liada em 2,3 bilhões de cruzeiros, caLendo 2,1 bilhões ao arroz, do qual foram produzidas 38 220 toneladas Os rebanhos bovino e ovino somavam, respectivamente, 421 659 e 781 320 cabeças, estimadas em 11,3 bilhões de cruzeiros
A ir.dústri a do Iv1unicípio concentra-se no ramo de produtos alimentares (beneficiamento de arroz e industrialização de carnes). Em 1963, a exportação municipal ascendeu a 6 ,9 bilhõe~ de cruzeiros, assim distribuída: gado bovino, ovino, cavalar e muar, 89 983 cabeças, no valor de 2,3 bilhões de cruzeiros; lã ov}nas peles de ovinos, couros vacuns e crina animal, 4 089 toneladas, no valor de 2,5 bilhiies de. cruzeiros; produtos agrícol>:~s,
2 I81 toneladas, no valor de 101 milhões de cmzeíros; produtos industriais, 18 926 t onelad25, no va1or d2 2 bilhões df! cruzeiros.
() lVlUNICÍPJO bandeirante de Registro, no litoral su l de S ão Paulo, é o principal
produtor nacional d e. chá-da-índia. Em 1963, participou com cêrca de 65o/o da produção nacional de chá estimada em 6 133 toneladas, das quais 6 127 correspondem ao Estado de São Paulo Vale ressaltar que a produção
198 JU,VlSC\ 1\R.\SlLEIR \ DOS MliNJCíPIOS
paulista é, em sua quase totalidade, proveniente de dois municípios - Sete Barras e Registro.
A fundação do Município, que se localiza no Vale do Ribeira, data dos tempos coloniais, quando se fazia a exploração de· ouro no Alto Ribeiro e as canoas se detinham num pôrto fluvial, onde um fiscal da metrópole registrava a mercadoria transportada a fim de cobrar o dízimo devido à Corôa portuguêsa. Daí o nome de Pôrto de Registro e, mais tarde, Registro.
Na segunda década de 1900, o Município recebeu grandes levas de imigrantes japonêses e a partir de então sua agricultura experimentou considerável desenvolvimento. Por volta de 1920, a colônia japonêsa iniciou no Município a cultura de chá prêto, com o tipo chinês, mais tarde abandonado em favor do tipo "assã", de maior rendimento e cujas matrizes foram trazidas do Ceilão. Há no Município, cêrca de 19 milhões de touceiras em produção, ocupando área de 285 mil hectares. Seus teicultores plantam o chazeiro em "ruas" cotno o café, e adotam, com ligeiras modificações, o sistema usado nos paíse3 asiáticos para a colheita e beneficiamento do chá.
N o início do século XVIII já estavam sendo trabalhadas importantes lavras
no interior de Minas Gerais tendo assim origem cidades erigidas sob o impulso do ouro fácil e do culto católico, entre elas Congonhas, onde se encontra a mais ambiciosa obra de Aleijadinho: os doze Profetas do Santuário de Bom Jesus de Matosinhos e os Passos da Paixão. Em meados do século havia entre os faiscadores de Congonhas um de nome Feliciano Mendes, que, acomstido de grave moléstia, recorreu aos favores .do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, prometendo pÔr-se para o resto da vida a seu serviço se recuperasse a saúde. Atendido em seu rôgo, passou a recolher esmolas para a construção do Santuário. Êste só viria ficar concluído em princípios do século XIX, quando o Aleijadinho, já gravemente enfêrmo e com quase 70 anos de idade, terminou sua obra prima: os 12 Profetas e as 66 figuras dos Passos em madeira. Entrava então em declínio o ciclo do ouro e Congonhes, a exemplo de outras cidades da zona Metalúrgica, voltou-se mais uma vez para seus recurs::ls naturais: o minério de ferro.
O Município integra a área do Quadrilátero Ferrífero, que abrange mais de 7 500 km" do Estado de Minas Gerais. O minério daí retirado apresenta o elevado teor de 68%
de ferro quando se trata de hematita compacta e pulverulenta e um teor que varia de 30 a 55% quando de limonita.
Congonhas, pelos dados do Censo de 1960, conta com 14 699 habitantes, exporta anualmente cêrca de um milhão de toneladas de minério de ferro e tem sua própria fundição, cuja produção anual de fe-rro gusa anda por volta de 13 500 toneladas. Trabalham nas emprêsas que extraem o minério e na usina do Município cêrca de 860 operários.
P ARAÍBA DO SUL forma, com mais dezesseis municípios, o grupo fluminense de
maior importância social e econômica do Vale do Paraíba, que se estende· por uma área superior a 25 000 quilômetros e que abrange ainda Minas Ge.rais e São Paulo. Na época do devassamento da região, pelo bandeiranc te Garcia Rodrigues, seu território era habitado pelos índios coroados e barrigudos. A colonização, contudo, só foi iniciada em fins do século XVII, quando começaram a surgir os ranchos ao longo da nova via de acesso à província de Minas Gerais aberta por aquêle bandeirante, então denominada caminho nôvo e mais tarde estrada Garcia Rodrigues Alvará de 2 de janeiro de 17 56 criou a freguesia e Lei de 15 de janeiro de 1833, o Município.
Na zona urbana há 11 241 habitantes, na rural, 14 267 - ao todo 25 508 habitantes A economia local baseia-se na agropecuária e na atividade de um conjunto de onze estabelecimentos industriais, dedicados à produção de. queijo e manteiga, doces, tijolos e telhas, rendas finas, móveis de aço e à exploração de águas minemis Um rebanho de bovinos, de cêrca de 39 mil cab"'ças, fornece leite para a indústria de laticínios. Em 1962 foram produzidos 12 milhões de litros de leite, sendo consumidos no Município apenas três milhões.
Na atividade agrícola destacam-se as culturas de milho, cana-de-açúcar, banana, laranja e tomate. Em 1963 o valor dê•ses produtos representou 83% do valor total da safra municipal, estimada nesse ano em 88 milhões de cruzeiros. No setor educacional Existem, além de 57 unidades escolares de ensino primário, uma de ensino comercial, duas de ensino ginasial e uma de ensino normal.
Paraíba do Sul é servida pela de Ferro Central do Brasil e pela Comandante Lúcio Meira (BR-57)
Estrada rodovia O Dis-
trito de Salutaris exporta sua água ferruginosa alcalina e é procurado por grande número de turistas.
Orçamento e Contabilidade Pública -----NORNlAS GERAIS DE ORÇAMENTO
E DE CONT'ABILIDADE PÚBLICA
Por se tiEdar de matéria de g, ande inte1 êsse para as administraçõe-s municipais, a RBM, que publicou em seu número anterior a Lei n.0 4 320, de 17-3-1964, tJ·ansCJeve a seguir a interpwtação dessa lei, divulgada pelo Conselho Técnico de Economia e Finanças, do Ministério da Fazenda.
"De conformidade com o disposto no art. 113 da Lei n.0 4 320, de 17 de março de 1964, que revê e atualiza as normas financeiras e contábeis e os padrões instituídos com o Decreto-lei 2 416, de 17 de julho de 1940, resolveu esta SEcretaria Técnica expedir os presentes esclarecimentos e sugestões - atendendo a numerosos pedidos de intEressados - com a finalidade de facilitar a interpretação dos novos conceitos, normas e padrões dos orçamento' e balanços da União, dos Estados e dos Municípios
I - NORMAS GERAIS
As "normas gerais de direito financeiro" a que se refere o art. 1.0 são aplicáveis não só à União, como aos Estados e a todos os Municípios, indistintamente, consoante o que preceitua o art. 5.0
, inciso XV, letra b, da Constituição Federal. A Nova Lei estabelece normas financeiras e contábeis que, segundo o entendimento gEral, devem ser adotadas nos três níveis de Govêrno, independentemente da legislação regional específica, de caráter supletivo ou complementar
II - LEI DE ORÇAMENTO
Disposições Gerais
Conforme o art. 2 °, a Lei de Orçamento deverá "evidenciar a política econômico-financeira e o programa de trabalho do Govêrno". os quais serão efetivados atr«vés das previsões da receita e das dotações da despesa, conforme especificação feita no próprio Orçamento.
Pelos parágrafos do art. 2 °, considerar-se-ão isoladamente os quadros e demonstrações que integtarão e, acompanha1ão a Lei de Orçamento. "Integrarão" significa, no caso, fazer constar do corpo das dircriminações do orçamento os quadros e demonstrações relacionados no § 1.0 , figurando assim no texto da lei orçamentária como parte integrante da mesma, sem que possam, pois, ser alterados na sua execução. "Acompanharão" significa virem anexos à Lei de Orcamento os quadros mencionados no § 2.0 , co~o ilustrativos, portanto não integrando o texto legal.
De acôrdo com o art. 3.0, entende-se que
o orçamento deverá compreender tôdas as receitas programadas de natureza orçamentária, inclusive as operações de crédito legalmente autorizadas, excetuando-se apenas as emissões de papel moeda e as receitas que sejam compensadas no ativo e no passivo financeiros, as quais se caracterizam, tecnicamente, como receitas extra-orçamentárias.
No art. 4.0 é esclarecido que devem figurar na Lei do Orçamento tôdas as "despesas próprias dos Órgãos do Govêrno e da administração centralizada"
A não consignação na Lei de Orçamento de dotações globais (art. 5. 0 ) visa a resguardar o princípio da especialização da despesa contido na Constituição Federal (artigo 73), mas ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 20, quanto aos programas especiais de trabalho, entrEtanto, é recomendada a sua classificação como Despesas de Capital com a classificação devida
As cotas referidas nos parágrafos do art. 6 ° devem ser incluídas obrigatàriamente nos orçamentos, como receita das entidades que recebem e como despesas das entidades que as transferem. Por exemplo, a cota do Impôsto de Renda figurará no Orçamento da União como despesa e nos orçamentos municipais como receita
O art. 7 ° faculta a inclusão, na Lei de Orçamento, de autorização para abertura limitada de créditos suplementares, condicionando-a à existência de recursos, prevista no art. 43, e para realizar operações de crédito por antecipação de receita, a serem arrecadadas no exercicto. Previstas no !i 1.0 as fontes de cobertura dos deficits orçamentários, o R 2.0 estatui que sàmente se, incluirá na receita orçamentária o produto estimado de operações de crédito e de alienação de bens imóveis, quando legalmente autorizados e desde que seja possibilitado juridicamente ao Executivo realizá-las dentro do exercício.
A especificação geral de receita e a da despesa de cada Órgão governamental ou unidade administrativa (incisos III e IV do art. 2.0 ), de que trata o art. 8.0
, constitui a prÓpria discriminação a ser feita na Lei de Orçamento e deverá obedecer à forma do Anexo n. 0 2.
200 REVIS I,\ BRASILEIR \ DOS :\IlJ:\íiC:il'IOS
A individualização da rec"ita por fontes se fará de conformidade com o !i 4.0 do art. 11 e obedecerá à estrutura do Anexo n.0 3, com identificação do código numérico decimal padrão, constituído de 5 algarismos, a saber:
Exemplificando: no mtc!O do quadro acima, o primeiro algarismo designa o grupo RECEITAS CORRENTES; o segundo algarismo, a subdivisão das Receitas Correntes intitulada Receita Tributária; o tõrceiro algarismo, a subdivisão Impostos e o 4.0 e 5.0
algarismos, que vão de 11 a 99, indicam as fontes da receita, ou seja, por exemplo: 11 - Impôsto de Importação, 12 - Impôsto de Consumo, etc. Os números vagos dos itnpostos, de 27 a 98 se destinam aos novos impostos a serem criados, e que só poderão ser utilizados mediante consulta ao Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda, a fim de ser atendido o disposto no art. 113
Os algarismos que integram o código-padrão não podem ser usados isoladamente, mas em conjunto; assim, para se designar o Impôsto Territorial, deve-se citar o código 1. 1 1 21 e não o número 21.
A despesa segundo as catego1ias econômicas, mencionada no art. 12 e seus parágrafos, obedecerá à classificação por elem·entos do art. 13 e à forma dos Anexos ns. 2 e 4, com indicação do código-padrão de 4 algarismos, subordinadamente às unidades administrativas. Deverão ser, ainda, adicionados ao código das categorias econômicas os algarismos ( 2) que caracterizam a classificação da despesa segundo as funções como estabelece o § 2.0 do art. 8 ° (Anexo n ° 5). Segue-se no quadro da página seguinte a exemplificação de como especificar a despesa.
O código geral da despesa, como se vê pela especificação acima, feita a título de exemplo, constitui-se de duas séries: a primeira, de 4 algarismos relativa à codificação econômica; a segunda, com 2 algarismos, correspondente à classificacão funcional. O número total de 6 algarism~s deve ser sempre citado completo e não por partes; assim, o código 3 . 1 . 2 . 0-09 significará: Despesas Correntes - Despesas de Custeio - Material de Consumo - Govêrno e Administração Geral - Diversos. A citação das unidades administrativas - Secretarias: Fazenda, Educação e Obras Públicas - se destina aos orçamentos com administrações descentralizadas, como as dos Estados e dos grandes Municípios. No caso de pequenas Municipalidades, de administrações unificadas em Secretarias Gerais ou Órgãos equivalentes, a discriminae9.o orcamentária será efetuada segundo as -catego~ias econômicas da despesa (Anexo n.0 4) e menção do código numérico, indicativo da função da despesa (Anexo n.0 5).
Rec:oita
O artigo 9.0 caracteriza o tributo, cuja prática não oferece dificuldades e a atual
legislação não se afastou dos conceitos emitidos pelo Decreto-lei 2 416/40, no seu art. l.o, § 2.o.
A conceituação das Receitas Correntes e R€ceitas de Capital, os dois grandes grupos em que· se divide a Receita Orçamentária, está contida nos §§ 1.0 e 2.0 do art. 11
Consideram-se Receitas Correntes ( ~ 1.0 ) as suas subdivisões: receitas tributária, patrimonial, industrial e diversas, bem como os recursos financeiros transferidos de outras entidades públicas e de terceiros desde que se destinem a atender a Despesas Correntes.
São Receitas de Capital (§ 2.0 ) os recursos provenientes de operações de· crédito e da alienação de bens, das amortizações ou resgate de empréstimos concedidos e também as receitas transferidas de entidades públicas e de particulares, destinadas a atender a Despesas de Capital.
Considera-se ainda Receita de Capital o "Superavit do Orçamento Corrente", o qual resulta do confronto entre os totais das receitas e dEspesas correntes, de acôrdo com a caractenzacão constante do !'i 3 ° do art. 11. Êsse "superavit", não será considerado como item ou rubrica da Receita Orçamentária, pois que é tão sàmente um saldo, e apenas, se apurado constituirá recurso adicionável às receitas de capital para satisfazer às despesas também de capital. A apuraç.9.o relativa ao Amxo n.0 1 será feita pela União, pelos Estados e por todos os Municípios, para atender ao cumprimento do disposto no a1 t. 111, ou seja a sintetização dos resultados financeiros nacionais a cargo do Conselho Técnico de Economia e Finanças, ainda nos moldes do Anexo n.0 1, com a finalidade de constituir subsídio (balanço consolidado) para o levantamento da Renda Nacional.
Despesa
O art. 12 establ'lece a classificação üntética da despesa pelas categorias econômicas, representada pelos grupos gerais "Despesas Correntes" e "Despesas de Capital", subdividindo-se aquelas em Despesas de Custeio ·e Transferências Correntes e estas em Investimentos, Inversões Financeiras e Transferências de Capital. Os parágrafos do art. 12 conceituam as subdivisões das despesas corr:mtes e de capital, que passamos a focalizar.
Pelo !'\ 1.0 , consideram-se Despesas de Custeio as dotações destinadas à manutenção de servicos já existentes, inclusive as que devam atender à conservação e adaptação de imóveis. São despesas, portanto, de caráter normal como soem ser as de pessoal, material de consumo (material permanente é considerado como despesa de capital, código ... 4. 1 4. O), serviços de terceiros e outros encargos não incluídos em despesas específicas.
No § 2.0 são caracterizadas as Transferências Correntes, isto é, as despesas às quais não corresponda contra-prestação de
ORÇA;"~IENTO lc CON'L\BILIDADE P(JBLICA ~01
serviços ou em bens, como sejam as contribuições e subvenções sociais e econômicas, inclusive as destinadas à manutenção de outras entidades públicas ou privadas. Também aqui se classificam as despesas com inativos, pensões, salário e abono familiar, juros de dívidas, contribuições para previdência e outras importâncias transferidas, de natureza corrente.
Segundo o § 3.0, consideram-s2 subvenções as transferências que se destinem às despesas de custeio de entidades públicas e privadas. Essas subvenções podem ser scciais, quando feitas a entidades assistenciais ou culturais sem finalidade lucrativa, e econômicas no caso de se destinarem a emprêsas industriais, comerciais, agrícolas ou pastoris.
Os Investimentos são conceituados no !i 4 °, representando as dotações para planejamento e execução de obras e para aquisição de imóveis destinados às mesmas obras, assim como as despesas utilizadas na programação especial de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e ainda a constituição ou aumento de capital de emprêsas não comerciais ou financeiras.
Classificam-se como Inversões Financeiras, de conformidade com o !:i 5 °, as dotações para:
I aqutstçao de imóveis e bens de capital em uso;
Il - aquisição de títulos de capital de emprêsas ou entidades já constituídas, quando não importe em aumento do capital;
III - constituicão ou aumento do cap'ital de" emprêsas comerciais ou financeiras, incluídas as atividades bancárias ou de seguros;
IV - constituição de fur::dos rotativos e concess,ão de empréstimos.
O !i 6.0 faz a caracterização das Transferências de Capital, classificand<>-se neste título as dotações para investimentos ou inversões financeiras que as entidades públicas ou privadas devam realizar, sem exigência de contraprestação de bens ou serviços. Estas transferências representam auxílios quando tesultantes da Lei de Orçamento, e contribuições quando fixadas em lei especial anterior. Consideram-se ainda como Transferências de Capital as dotações reservadas à amortização ou resgate da dívida pública.
As categorias econômicas da despesa, referidas no art. 12 sintéticamente, são desdobradas por elementos no art. 13 (definidos no art. 15) e correspondem à titulação do Anexo n.0 4 a qual, por sua vez, desce à especificação dos subelementos.
No art 14 é conceituada unidade orçantentária como "o agrupamento de serviços a que serão consignadas dotações próprias".
Não se deve, pois, confundi-la com unidade administrativa, que é o próprio órgão ou repartição.
O art. 15 determina que a discriminação da despesa na Lei de Orçamento obedeça, no mínimo, aos seus elementos, entendendo-se que se pode chegar ao desdobramento constante do Anexo n.0 4, facultativamente. O § 1.0 do art. 15 defme elementos como sendo a especificação da despesa com pessoal, material, serviços, obras e outros meios utilizados pela administração pública para obtenção de suas finalidades, correspondendo assim ao desdobramento do art. 13. O § 2.0 do mesmo art. 15 manda considerar como material permanente o de duração superior a dois anos.
Os artigos 16 e 17 fix-am límites e regr9.s para a concessão das Subvenções Sociais, de fácil interpretação.
Determina o art. 18 que a cobertura de deficits de manutenção de emprêsas públicas, de, natureza autárquica ou não, será feita através das Subvenções Econômicas, consignadas no Orçamento da Uni,ão, do Estado ou do Município como Despesas Corrantes. Desta forma, o código padrão será: 3. 2 2 O - Subvenções Econômicas. Na complementação do código relativo à natureza funcional da despesa, será utilizada a classificacão em que melhor se enquadrar a despesa, s.egundo a sua finalidade (Anexo n.0 5).
Além da definição contida no !i 3.0 do art. 12, consideram-se também como Subvenções Econômicas, na forma do parágrafo único do art. 18:
a) as dotações para cobrir a diferença de preços entre a aquisição e a revenda de gêneros alimEntícios ou outros materiais, a cargo do Govêrno;
b) as dotações para pagamento de· bonificações destinadas a produtores de gêneros ou materiais.
O art. 19 veda a inclusão na Lei de Orçamento de ajuda financeira, a qualquer título, a emprêsa de finalidade lucrativa, salvo quando se referir a subvenções legalmente autorizadas.
Referindo-se às Despesas de Capital, o art. 20 esclar€ce que os investimentos serão especificados na Lei de Orçamento de acôrdo com os projetos de obras e de outras aplicações. Ressalva o parágrafo único que os programas especiais de trabalho que não puderem subordinar-se, dada sua natureza, às normas estabelecidas para a execução da despesa, serão custeados por dotações globais. Tais dotações serão classificadas entre as Despesas de Capital, sob o título "Serviços em Regime de Programação Especial", como é previsto no esquema da despesa por elementos constantes do art. 13.
No art. 21 é vedada a consignação de auxílios para investimentos a serem incorporados ao patrimônio de emprêsas privadas que tenham finalidade lucrativa, inClusive os fundos especiais ou despesas decorrentes de dotações globais referidas n:J art. 20.
202 Rl\\'IS"I .\ HR:\STLEIR:\ DOS i\IU:NlC[PlOS
III- PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA
Conteúdo e Forma
De conformidade com o art. 22, o Executivo encaminhará ao Legislativo, ncs prazos estabelecidos nas Constituições e nas Leis Orgânicas dos Municípios, a proposta orçamentária para o exercício seguinte, que se compõe de:
I Mensagem;
II Projeto de Lei de Orçamento;
UI Tabelas explicativas;
IV Especificação dos programas especiais de trabalho.
A Mensagem (I) deverá conter exposição pormenorizada da situaç,ão econômico-financeira, documentada com a demonstração das dívidas fundada e flutuante, saldos de créditos especiais, restos a pagar e outros compromissos exigíveis, exposição e justificação da política econômico-financeira do Govêrno; justificação da 1 eceita e da despesa, especialmente quanto ao orçamento de capital (Anexo n. 0 1). O Projeto da Lei de Orçamento (li) deverá obedecer às especificações constantes da presente lei (Anexos ns. 3 a 5). As Tabelas explicativas (Ill), além das estimativas da receita e da despesa, conterão (em colunas distintas, para fins de comparação) :
a) receita arrecadada nos três últimos anos anteriores ao da elaboração da proposta;
b) receita prevista para o exercício em que se elabora a proposta
c~ receita prevista para o exercício a que se refere a proposta;
d) despesa realizada no exercício imediatamente anterior;
e) despesa fixada para o ex~rcício em que se elabora a proposta;
f) despesa fixada para o exercício a que se refere a proposta.
Os programas especiais de trabalho (IV), devidamente especificados e custeados por dotações globais, mencionarão as metas visadas, determinando a estimativa do custo das obras a realizar e dos serviços a prestar, instruída com justificações de natureza econômica, finar.ceira, social e administrativa
Pelo pal'ágrafo único do art. 22, cada unidade administrativa constará da proposta orçamentária com indicação da respectiva legisÍação e descrição sucinta de suas finalidades.
Elaboração da P10posta
A Elaboração da proposta orçamentária constará de dois períodos de previsões: a) Plurienais; b) Anuais.
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a) Previsões Plurienais
As previsões plurienais são reguladas pelos artigos 23 a 26 e serão objeto apenas das receitas e despesas de capital, mediante elaboração de um Quadro de Recursos e de Aplicação de Capital, aprovado por decreto do Executivo e abrangendo, pelo menos, um triênio ( art 23). Êste quadro será anualmente reajustado, acrescentando-se-lhe as previsões de mais um ano, para atualizá-lo em cada exercício, assegurando-se, com isso, a necessária projeção contínua dos períodos (!\ único).
O quadro de capital abrangerá (art. 24):
I - As despesas fixadas e as receitas previstas contidas em planos especiais aprovados por lei e destinados a beneficiar regiões ou setores admini>tr:üivos da economia;
II - As despesas à conta de fundos espectats e as receitas que os constituam;
III - em anexos, as despesas de· capital das autarquias e outras entidades de administração descsntralizada (Título X, artigos 107 a 110), com indicação das respectivas receitas, para as quais tenham sido destinadas transferências de capital.
Os programas expressos no Quadro de Recursos e de Aplicação de· Capital, na medida do possível, serão subordinados a metas fixadas em têrmos de realização de obras e serviços (art. 25). Consideram-se metas os resultados a serem obtidos com a efetivação dos programas ( § único).
A proposta orçamentária, segundo o art. 26, deverá conter, atualizadamente, o programa anual dos investimentos, invers·Ões financeiras e transferências de capital, previstos no quadro de capital a que se refere o art 23
b) Ptevisões Anuais
De acôrdo com o art. 27, as propostas parciais de orçamento, que· cada unidade administrativa deverá elaborar, guardarão inteira conformidade com a política econômico-financeira, o programa anual de trabalho do Govêrno e o limite fixado.
As propostas parciais (art. 28) serão levantadas em formulário próprio e· anexadas de:
I - tabelas explicativas da despesa, na forma indicada no artigo 22, inciso III;
Il - justificação para cada dotação, com indicação dos atos administrativos que aprovaram os projetos e orçamentos das obras públicas, programados.
Os órgãos contábeis ou de arrecadação (art. 29) organizarão quadros mensais da receita arrecadada, eom especificação das rubricas-padrão, destinados à base das estimativas da receita, constantes da proposta
ORÇAMEi\'1 O E C Oi'\ r \BILIIl \DE J'('HLIL \ 20~
Ao órgão central de orçamento, se existante, serão êsses quadros remeticos mensalmente (§ único).
Segundo o art. 30, a estimativa da receita será baseada na arrecadação dos três últimos exercícios, pelo menos, assim como as circunstâncias de ordem conjuntural e outras, que venham a afetar a produtividada de fontes dE· receita.
As propostas parciais (art. 31) serão revistas na proposta geral, consideradas as novas circunstâncias e a receita estimada.
Elaboração da Lei de Orçamento
Nos têrmos do art. 32, se não receber a proposta orçamentária dentro do prazo determinado nas Constituicões Estaduais ou na Lei Orgânica dos M~nicípios, o P;:,der Legislativo considerará como proposta a Lei de Orçamento que estiver em vigor
São vedadas emendas ao projeto de Lei de Orçamento que visem a (art. 33) :
a) alterar dotação para despesa de custeio, salvo quando provada a inexatidão da proposta para aquêle fim;
b) conceder dotação para obra cujo projeto não esteja aprovado;
c) conceder dotação para serviço que não esteja anteriormente criado;
d) conceder dotação para auxílios e subvenções, em importância superior às quantias previamente fixadas pelo Poder Legislativo.
IV - EXERCÍCIO FINANCEIRO
Normas Gerais
O exErcício financeiro coincidirá com o ano civil (art. 34) e pertencerão ao exercício (art. 35) as receitas no mesmo arrecadadas e as despesas nêle legalmente empenhadas.
Restos a Paga1·
Consoante o art. 36, são Restos a Pagar as despesas empenhadas e não pagas até o encerramento do •exercício, fazendo-se a distinção das despesas processadas das não processadas. Os empenhos referentes aos créditos adicionais com vigência plurienal (parágrafo único)' ainda não liquidados, somente serão transferidos para Restos a Pagar no último ano de vigência do crédito.
Despesas de Exercícios Encerrados
As despesas de exerctcws encerrados (.ar't. 3 7), que não tenham tido dotação própria no orçamento respectivo e nem sido processadas na época devida, assim como os Restos a Pagar com pr.escrição interrompida e ainda as dívidas reconhecidas depots do encerramento do exercício de origem - serão pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, com discriminação segundo os elementos e obedecida, na medida do possível, a ordem cronológica.
Anulação de Despesas
Reverterá à dotação própria (art. 38) a despesa anulada no E·Xercício; quando a anulação se der após o encerramento do exercício, considerar-se-á como receita do ano em que ocorrer a anulação.
Dívida Ativa
Constituem Dívida Ativa (art 39) os tributos, multas e créditos da Fazenda Pública, lançados mas não recebidos no exercício próprio Os tributos (parágrafo único) e outras rendas, não lançados, serão escriturados como receita do exercício de sua arrecadação, sob as respectivas rubricas-padrão, desde que não inscritos como Dívida Ativa.
V CRÉDITOS ADICIONAIS
Cm·acterização e Classificação
Consideram-se créditos adicionais, como preceitua o art. 40, ''as autorizações de· despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento".
De conformidade com o art. 41, os créditos adic'íonais dividem-se em:
I - suplementares, quando se deotinem a reforçar dotação orçamentária;
II - especiais, os reservados a despESas que não tenham tido dotação orçamentária específica;
III - extraordinários, quando visem ao atendimento de despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoç,ão intestina ou calamidade pública.
Os créditos suplementares e espectais devHão ser autorizados por lei e abertos por decreto do Poder Executivo, na forma do 2rt. 42.
Os créditos extraordinários são abertos por decreto executivo (art. 44), devendo, entretanto, o Poder Executivo comunicar imediatamente ao Poder Legislativo a respectiva abertura.
Salutar recomendação está expressa no art. 46, determinando que o decreto executivo que abrir crédito adicional indique a impcrtância, a espécie do crédito e. a classificação da despesa segundo os padrões insti· tt;ídos nesta lei, possibilitando seu enquadramento dentro das especificações constan tes dos Anexos.
Recursos Financeiros
Para a abertura dos créditos suplementares e especiais é necessária a existência de recursos financeiros disponíveis, segundo o art. 43. Os parágrafos dêste artigo indicam tais recursos, conceituando-os.
Pelo § 1.0 , consideram-se recur;;;os para aquêle fim, desde que não comprometidos:
a) o "superavit" financeiro apurado no balanço patrimonial do ano anterior (observado o disposto no § 2.0 );
204 REVISei \ HR \SlLElR \ DOS i\IUNJCíP!OS
b) os provenientes de excesso de arrecadação, consoante os esclarecimentos do li 3.0 e as ~Ecomendações do li 4.0
;
c) os resultantes de anulação de dotações orçamentárias (parcial ou total) ou de créditos adicionais;
d) o produto de operaç·Ões de crédito devidamente autorizadas, realizáveis por decorrência jurídica.
Vigência
Os créditos adicionais (art. 45) terão vigência durante o ·exercício em que forem abertos, ressalvada disposição legal contrária no que tange aos créditos especiais e extraordinários. Entende-se, pois, que os créditos suplementares vigoram apenas no exercício de origem, expirando em 31 de dezembro. Os especiais extlaordinários podem ter maior duração, desde que fixada em lei.
VI - EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO
Pzo[Jtamação da Despesa
A programaç.ão da Despesa é regulada nos artigos 4 7 a 50, através das recomendações que se seguem.
No art. 47 é prevista a aprovação, pelo Executivo, de um quadro de cotas trimestrais da despesa de cada unidade orçamentária, imediatamente após a promulgação da Lei de Orçamento e com base nos limites nela fixados.
A fixação dessas cotas ( art 48) terá por finalidade:
a) assegurar às unidades orçamentárias a soma de recursos necessários à melhor execução do seu programa anual de realizações;
b) manter, durante o exercício, o equilíbrio possível entre a receita arrecadada e a despesa realizada, a fim de reduzir insuficiências de numerário.
Segundo o art. 49, para atEnder ao que dispõe o art. 48, a programação da despesa orçamentária levará em consideração os créditos adicionais e as operaçõEs financeiras de natureza extra-orçamentária.
Ainda sôbre o assunto, preceitua o art. 50 que as cotas trimestrais poderão ser modificadas no decorrer do exercício, desde que observados o limite da dotação e o comportamento da execução do orçamento.
N01mas de Arrecadação da Receita
A norma fundamental para a exigência e a cobranca de tributos está contida no art. 51, sali;ntando que qualquer tributo só poderá ser exigido ou aumentado se estabelecido em lei especial e cobrado se constar da Lei de Orçamento, excetuando-se a tarifa aduaneira e o impôsto de guerra. Aliás, o texto dêste artigo é transposição do § 34 do art. 141 da Constituição Federal.
Pelo art. 52, estão sujeitos a lançamento os impostos diretos e outras rendas com vencimento fixado em lei, regulamento ou contrato.
A caracterização do lançamento é feita no art. 53, representando ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e inscreve o débito do contribuinte.
Fica vedada, pelo art. 54, a compensação da obrigação do recolhimento de rendas com direito a créditos contra a Fazenda Públi.ca, significando que quaisquer receitas serão recebidas pelos respectivos valôres totais sem fazer descontos ou compensação por débitos da entidade pública a favor do contribuinte.
O art. 55 estabelece a exigência de recibos de parte dos agentes arrecadadores para as importâncias arrecadadas.
O art. 56, ao determinan que o recolhimEnto de tôdas as receitas far-se-á com integral "observância elo princípio da unidade de tesouraria", baseia-se no princípio constitucional da unidade orçamentária. Inclusive proibe a fragmentação da receita para formação de caixas espEciais destinadas a fins predeterminados.
Nos têrmos do art. 57, deverão ser classificadas como receita orçamentária, nas respectivas rubricas, tôdas as receitas arrEcadadas, incluídas as operações de crédito, mesmo não previstas na Lei de Orçamento. Ao fazê-lo, êste dispositivo complementa as normas do art. 56, pois que a caractErização da receita orçamentária, mandando englobar num só todo as receitas daquela natureza, ratifica o princípio constitucional da universalidade do orçamento. É ressalvada, porém, a exceção do parágrafo único do art. 3.0 desta Lei, concernente às operaç·Ões de crédito por antecipação de receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas que se compensam no ativo e passivo financeiros, dada a natureza extra-orçamentária dessas operações.
N01mas de realização da Despesa
O Capítulo III do Título VI contém normas específicas referentes à execução da Despesa Orçamentária, Eendo focalizados os seus três estágios: empenho, liquidação e pagamento, bem como, em síntese, o regime de adiantamentos, além de outras normas gerais.
Empenho
O empenho, a primeira fase do processamento das despesas, é tratado nos artigos 58 a 61, sendo sua conc-eituação a seguinte, conforme o art. 58: ''O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento ou condição". Por esta definição, verifica-se, inicialmente, que o empenho é feito atra-
ORÇAMENTO E C:ONTABILID:\DE PtJBLIC:A 205
vés de um ato administrativo, criando para a entidade pública emissora obrigação de pagamento relativa à despesa empenhada, seja decorrente ou não de qualquer condição.
Tôda despesa, para ser realizada, d·epende de empenho prévio (art. 60), enquanto que êste não poderá exceder o limite dos créditos originários (act. 59).
O !i 1.0 do art. 60 determina que poderá ser dispensada, em casos especiais decorrentes de leis específicas, a emissão da "nota de empenho", a que se refrere o art. 61. O S 2.0 permite o empenho, por estimativa, de despesa cujo montante não se conheça a priori. O § 3.0 posstbilita o empenho global de despesas contratuais e outras, que possam ser parceladas.
Liquidação
A liquidação da despesa, sua segunda fase, é objeto das normas contidas no art. 63 e seus parágrafos.
Essa liquidação consiste em ser verificado o direito do credor, pelos fornecimentos feitos ou serviços prestados, à vista dos títulos e documentos que comprovam o crédito.
A verificação do direito adquirido pelo credor tem por finalidade apurar (§ 1.0
) a origem do crédito, a importância devida, e a quem se deve pagar a despesa, extinguindo a obrigação.
A liquidação da despesa (§ 2.0 ) será baseada: no contrato, ajuste ou acôrdo; na nota de empenho; nos comprovantes da entrega do material fornecido ou da prestaç3o de serviços.
Pagamento
O pagamento, terceiro e último estágio da despesa, obedece às exigências consubstanciadas nos artigos 62, 64, 65 e 67, que passamos a evidenciar.
O pagamento da despesa (art. 62) é efetuado somente após sua regular liquidação e quando ordenado pela autoridade competente, por despacho em que determine o pagamento respectivo (art. 64) e após o necessário processamento pelo serviço de contabilidade ( § único do art. 64) .
Segundo o disposto no art. 65, o pagamento ficará a cargo de tesouraria ou pagadaria, de· estabelecimentos bancários credenciados e, em casos excepcionais, através de adiantamento.
O art. 67 regula os pagamentos a serem realizados em conseqüência de sentença judiciária, que se efetuarão pela ordem de apresentaç.ão dos precatórios, à conta dos respectivos créditos orçamentários ou adicionais, sendo vedada a indicação de casos ou de pessoas nos créditos referidos.
Regime de Adiantamentos
De conformidade com o art. 68, o regime de, adiantamentos aplica-se aos casos
determinados em lei, consistindo na entrega de numerário a servidor da entidade que faz o adiantamento, com a finalidade expressa de realizar despesas não subordinadas ao processo normal de pagamento, mas sempre precedidas de empenho na dotação respectiva.
O art. 69 proibe seja concedido adiantamento a servidor em alcance ou a responsável por dois adiantamentos
Outras normas
Constam também do Capítulo relativo à execução da despesa outras normas, através dos artigos 66 e 70, que abaixo ressaltamos
Nos têrmos do art. 66, as dotacões destinadas às unidades orçamentárias,> quando expresso na Lei de Orçamento, poderão ser movimentadas pelos órgãos centrais da administração
Pelo seu parágrafo único, poderá ser feita nova distribuição de parcelas das dotações para pessoal, de uma para outra unidade orçamentária, nos casos de movimentação de pessoal, desde que previsto na legislação específica.
As despesas (art. 70) com a aquisição de material, realização de o bras e serviços deverão ser reguladas em lei, obedecido o princípio da concorrência.
VII FUNDOS ESPECIAIS
Caracterização
Segundo o art. 71, "constitui fundo especial o produto de receitas específicas que, por lei, se vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de, aplicação". Dada a clareza do texto, dispensamo-nos de comentários.
Normas de aplicação
Considerando-se o preceito constitucional da unidade orçamentária mas tendo em vista, por outro lado, que a própria Constituição Federal prevê a instituição de diversos fundos, tornou-se necessária a fixação de normas acauteladoras de aplicação dos fundos espectats ora instituídos, contidas nos artigos 72, 73 e 74.
No art. 72 é re5ulada a aplicação das receitas orçamentárias vinculadas a fundos especiais, determinando sua consignação em dotação da Lei de Orçamento ou de créditos adicionais.
O saldo positivo do fundo especial apurado em balanço (art. 73), salvo disoosição em contrário na lei instituidora, transferir-seá para o exercício seguinte.
A lei que criar fundo (art. 74) poderá fixar normas peculiares de contrôle, prestação e tomada de contas, ressalvada a competência específica do Tribunal de Contas ou órgão correspondente.
201) REVIS L\ BR.\SILEIR ·\ DOS llfONJCÍPTOS
VIII - CONTRÔLE DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Disposições Gerais
Consoante o art. 75, o contrôle da execução orçamentária compreenderá :
a) a legalidade dos atos relativos à arrecadação da receita e da realização da despesa e ao nascímento e extinção de direi~os ou obrigações;
b) a fidelidade funcional dos agentes responsáveis por bens e valores;
c) o cumprimento do programa de trabalho, em têrmos monetários e de realização de obras e serviços.
Contrôle Interno
O Contrôle Interno, relativo à Execução orçamentária, é consubstanciado nos artigos 76 a 80 (Capítulo H do Título VIII), mediante instituição de normas especiais, como segue.
Os ti ês tipos de contrôle referidos no art 75 ser.ão exercidos pelo Poder Executivo, sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas, como prescreve o art. 76.
Conforme o art. 77, será verificada a legalidade dos atos referentes à execução orçamentária prévia, concomitante e subsequentemente.
Poderá haver, a qualquer tempo (art 78), levantamento, prestação ou tomada de contas dos agentes re~ponsáveis, além da prestação ou tomada de contas anual.
Prevê o art. 79 que o Órgão elaborador da proposta orçamentária, ou outro indicado na legislação, exercerá o contrôle relativo ao cumprimento de trabalho (item III do art. 75), em têrmos de unidades de medida, estabelecidas previamente (parágrafo único)
Os serviços de contabilidade (art. 80) verificarão a exata observância dos limites das cotas trimestrais destinadas a cada unidade orçamentária.
Contrôle Externo
O contrôle externo da execução orçamentária será exercido pelo Poder Legislativo, na forma determinada nos artigos 81 e 82 e parágrafos.
Pelo art. 81, o Legislativo examinará a probidade da administração, a guarda e o legal emprêgo dos dinheiros públicos e o exato cumprimento da lei orçamentária.
O Poder Executivo prestará contas anualmente ao Poder Legislativo, dentro do prazo legal, segundo o art. 82.
As contas do Executivo serão submetidas ao Legislativo ( § 1.0 do art. 82), com parecer prévio do Tribunal de Contas ou órgão equivalente. Não havendo, no Município, êste órgão (§ 2.0 ), a Câmara de Vereadores designará peritos contadores para emitirem o parecer mencionado.
IX - CONTABILIDADE
Disposições Gerais
As normas gerais de Contabilidade estão focalizadas nos artigos 83 a 89 e as normas específtcas nos artigos 90 a 100.
Nos têrmos do art. 83, a Contabilidade deverá registrar a situação de todos os que arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem e guardem bens da Fazenda Pública.
A tomada de contas dos responsáveis por bens ou dinheiros públicos (art. 84) será feita ou supervisionada pelos Serviços de Contabilidade, resguardada a competência cib Tribunal de Contas.
De acôrdo com o art. 85, os Se.rviços de Contabilidade farão o acompanhamento da execuç.ão orçamentária, a determinação da composição patrimonial e dos custos dos serviços industriais, levantando os balanços gerais e fazendo a análise e a interpretacão dos resultados financeiros e econômicos. -
A escrituração contábil das operações financeiras e patrimonia'ts (art. 86) será efetuada pelo método das partidas dobradas, havendo contrôle dos direitos e obrigações decorrentes dos contratos e ajustes de que participar a administração pública (art. 87).
Os débitos e créditos, conforme o art. 88, serão contabilizados com indicação do devedor e do credor e individuação da natureza, importância e data, se fixada, do vencimento da obrigação.
Ficou expressa no art. 89 a necessidae de serem registrados, pela Contabilidade, os fatos referentes à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial.
Contabilidade Orçamentária e Financeira
O registro da Contabilidade Orçamentária e Financeira, consoante o art. 90, deverá conter o valor dos créditos orçamentários, as despesas empenhada e realizada à conta dêsses créditos, bem como as dotações disponíveis, ou sejam as dotações não utilizadas e os respectivos saldos.
A contabilização da receita e despesa orçamentárias (art. 91) deverá evidenciar as especificações da Lei de Orçamento e dos créditos adicionais, sejam suplementares, especiais ou extraordinários.
De conformidade com o art. 93, tôdas as operações financeiras, independentes ou não compreendidas na execução orçamentária, serão igualmente objeto de registro contábil, com a individuação necessária. Refere-se êsse dispositivo legal às operações financeiras de natureza extra-orçamentária, como sejam os registros: dos depósitos, dos restos a pagar, das operações de crédito não incluídas na execução do orçamento, da movtmentação de fundos e de outras operações que não afetem o patrimônio quantiitativa ou qualitativamente.
ORÇAMENTO E C:ONT ABILIDADE PúBLICA 207
Ainda no capítulo relativo à Contabilidade Orçamentária e Financeira, sob o art. 92, consta a caracterização da Dívida Flutuante, que compreende: os restos a pagar, os serviços da dívida a pagar, os depósitos e outros débitos de tesouraria
Contabilidade Patrimonial e Industtial
As normas para a Contabilidade Patrimonial estão consubstanciadas nos artigos 94 a 98 e no art. 100, enquanto que à Contabilidade Industrial ficou reservado, nEste Capítulo, o art. 99, aLém dos princípios gerais contidos em outros dispositivos da presente Lei, aplicáveis tanto às Contabilidades Financeira e Patrimonial como à Industrial.
Consoante o art. 94, a Contabilidade Patrimonial fará registros analíticos dos bens de caráter permanente, indicando os elementos necessários à determinação dos bens e dos responsáveis pela sua guarda e administração.
Além da análise mencionada no art. 94, serão mantidos (art. 95) registros contábeis sintéticos de todos os bens móveis e imóveis.
O arrolamento geral dos bens móvds e imóveis, segundo o art. 96, será baseado no inventário analítico de cada órgão e nos elementos da escrituracão sintética fornecida pela Contabilidade. -
O registro contábil das receitas de natureza patrimonial (art. 97) será feito para fins orçamentários e determinação dos devedores.
A conceituação da Dívida Fundada, que deve ser inscrita no Passivo Permanente (Anexo n.0 14 - Balanço Patrimonial), é a seguinte, nos têrmos do art. 98: ''A dívida fundada compreende os compromissos, de exigibilidade, superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrio orçamentário ou a financiamento de obras e servicos públicos". Entende-se, assim, que tôda dívlda com vencimento ou exigibilidade que ultrapasse a um ano é caracterizada como fundada, desde que contraída para cobrir "deficits" orçamentários ou destinada a financiamento de obras ou serviços. Segundo sua própria natureza, a Dívida Fundada resulta da emissão de títulos (apólices e obrigações) e de contratos (bancários ou não), podendo ser Interna ou Externa.
Os serviços públicos industriais, de natureza autárquica ou não (art. 99), rEgistrarão os custos, ingressos e resultados, em contabilidade especial, além da escrituração patrimonial e financeira normal.
O texto do art. 100 evidencia os requisitos fundamentais para a organização da Demonstração das Variações Patrimoniais, à qual se referem os artigos 101 e 104. Desta forma, caracteriza üs elementos necessários à contabilização da conta patrimonial, que sintetiza os valôres ativos e passivos integrantes do Patrimônio da entidade pública. As oscilações da situação líquida patrimonial
abrangem: os resultados da execucão orcamentária, as variações patrimoniais-indep~ndentes dessa execução e as superveniências e insubsistências ativas e passivas. Será conveniente esclarecer que a prática contábil sói considerar como superveniências as reavaliações ou majorações de valôres inscritos no Ativo ou no Passivo e como insubsistências as desvalorizações ou baixas, também de valôres ativos ou passivos.
Balanços do Exercício
O Capítulo IV relativo à Contabilidade estabelece normas especiais para a elaboração dos balanços demonstrativos dos resultados gerais do exercício, constantes dos artigos 101 a 105.
Pelo art. 1 O 1, os resultados do exercrcw são evidenciados no Balanco Orcamentário (Anexo n.0 2), no Balanço Financ~iro (Anexo n.0 13), no Balanço Patrimonial (Anexo n.0 14), na Demonstraç,ão das Variações Patrimoniais (Anexo n ° 15) e nos quadros demonstrativos da execucão orcamentária e das dívidas passivas, s;gundo- os Anexos ns. 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17.
O Balanço Orçamentário (art. 102) estabelece confronto entre as receitas e despesas previstas e as realizadas através düs seus títulos gerais, a fim de apurar as diferenças entre a previsão e a execução orçamentária.
O Balanço Financeiro (art. 103) demonstra o comportamento da execucão orcamentária (receita e despesa), os re~ebim~ntos e os pagamentos extra-orçamentários, os saldos em espécie, do exercício anterior e para o exercício seguinte. Conforme o parágrafo único do artigo 103, os Restos a Pagar do exercício deverão ser computados na Receita Extra-Or·çamentária, a fim de compensar sua inclusão como Despesa Orçamentária Em conseqüência, serão registrados como Despesa Extra-Orcamentária os Re§tos a Pagar resgatados ~o exercício, provenientes de anos anteriores.
A Demonstracão das Variacões Patrimoniais (art. 104) te~ por fim m~strar as alterações 'Ocorridas no Patrimônio durante 0
exercício, s.ejam resultantes da execucão orçamentária ou independentes da ~esma, apurando o resultado (superavit ou deficit) patrimonial do período. Tendo por base as determinações do art. 100, o resultado patrimonial a ser apurado deverá corresponder à diferença numérica entre o Saldo Patrimonial do exercrcw e o do exercício anterior, que se registram no Balanco Patrimonial (Anexo n ° 14) -
O art. 105 demonstra os grupos componentes do Balanço Patrimonial, conce'rtuando-os. Êsses grupos são os constantes dos seguintes itens:
I Ativo Financeiro;
II Ativo Permanente;
III Passivo Financeiro;
ORÇAl\IE;'\!TO E CONTAHILTUAlH. P(Jl\LlC,\ 209
outras entidades de administração descentralizada, bem como outro quadro com estrutura idêntica, baseado em dados orçamentários. Êstes dois quadros serão publicados, além de outras apurações estatísticas de interêsse nacional, pelo Conselho Técnico, e se destinam a constituir subsídio para a apuração da Renda Nacional.
Os quadros mencionados acima (§ 1.0 )
obedecerão à estrutura do Anexo n.0 1, intitulado "Demonstração da Receita e Despesa Segundo as Categorias Econômicas"
A publicação do quadro baseado em dados orçamentários ( § 2.0
) será feita até o último dia do primeiro semestre do ano a que se referir; o quadro com base nos balanços deverá ser publicado até o final do segundo semestre do ano imediato a que corresponder.
Remessas de Q,·çamentos e Balanços ao Conselho Técnico
Para integral cumprimento das incumbências do artigo 111, ou seja, o levantamento do balanco consolidado das contas públicas e apuraÇão da estatística financeira nacional, deverão ser remetidos ao Conselho Técnico pela União, pelos Estados, pelos Municípios e pelo Distrito Federal, nos têrmos do art. 112: até 30 de abril os orçamentos do exercício em curw, e até 30 de junho os balanços do exercício anterior, os qusis incluirão os resultados orçamentários e financeiros das entidades autárquicas e paraestatais.
De acôrdo com o parágrafo único do art 112, o pagamento, pela União, de auxílio ou contribuição, a qualquer Estado e Município ou ao Distrito Federal, dependerá de prova da remessa dos orçamento> e balanços ao Conselho Técnico, desde que a concessão não seja decorrente de imperativo constitucional
Preservação das Normas e Padrões
Atendendo às determinações do art. 113, o Conselho Técnico atualizará, sempre que julgar necessário, o conteúdo dos anexos· que integram esta Lei, assim como atenderá a consultas, coligirá elementos, promoverá o intercâmbio de dados informativos e expedirá recomendações técnicas, se solicitadas -tudo no sentido de ser preservada a fiel e uniforme aplicação das normas e padrões ora instituídos.
Para os fins previstos no art. 113 e segundo o seu parágrafo único, serão convocadas, sempre que possível, conferências ou reuniões técnicas, das quais participarão representantes da União, dos Estados, dos Municípios e de outras entidades abrangidas pelas presentes normas.
Vigência desta Lei
Os efeitos desta Lei contam-se a partir de primeiro de janeiro de 1964. Assim sendo, os orçamentos das entidades dos três níveis
de govêrno, a serem aprovados para o exercício de 1965, já deve,,ão observar a estrutura dos padrões constantes dos seus anexos, assim como os balanços encerrados ao término de 1964.
XII - UTILIZAÇÃO DOS ANEXOS
Anexo n.0 1
Êste anexo, intitulado Demonstração da Receita e Despesa Segundo as Categorias Econômicas, a que alude o art. 111, deverá ser levantado pelo Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda, contendo dados de orçamentos e balanços, a destina-se a constituir subsídio para a elaboração da Renda Nacional.
Para centralizaç.ão dos resultados a cargo do Conselho Técnico, cumpre, que a União, os Estados e os Municípios remetam àquele Órgão, na forma do art. 2.0 , § l.ó, item II (dados orçamentários), e do art. 101 (dados dos balanços) , a demonstração integrante do Anexo em causa, juntamente com seus orçamentos e balanços e dentro dos prazos estabelecidos no art. 112.
O modelo-padrão do Anexo I contém 2 colunas, sendo a primeira da Receita e a segunda da Despesa, subdivididas, respectivamente, em Receitas Correntes e de Capital e em Despesas Correntes e de Capital. Da comparação entre as Receitas e Despe3as Correntes (Orçamento Corrente - § 3.0 do art. 11) poderá resultar saldo positivo ou negativo. Se ocorrer superavit, deverá ser adicionado às Receitas de Capital, como refôrço para atender às Despesas de Capital. Em caso inverso, de deficit, será somado às Despesas de Capital, onerando-as. Após a soma das Receitas Correntes com as de Capital e das Despesas Correntes e de Capital, apurar-se-á o superavit ou defictt final que será igual ao resultado apresentado no orçamento ou no balanço, conforme o caso, isto é: se referente a dados da previsão ou da execução orçamentária. Na hipótese da apuração de superavit deverá ser inscrito junto às Despesas de Capital, para se igualar à Receita de Capital. Quando se verificar deficit será consignado juntamente às Receitas de Capital, igualando-se às Despesas da mesma natureza. A utilizacão do título Operações de Crédito se fará através de dois subtítulos: "autorizadas" (ou realizadas) e "para cobertura do deficit". As autorizadas são relativas às importâncias constantes da previsão orcamentária e as realizadas decorrem da execuç.ão do orçamento. As operaç.ões "para cobertura do deficit" igualam-se numericamente ao defic'tt verificado na previsão (orçamento) ou na execução orçamentária (balanço)
Anexo n.0 2
O Anexo n.0 2 consta de duas partes: Receita e Despesa, que são usadas separadamente e, foram objeto dos esclarecimentos prestados sôbre o artigo 8.0 •
210 RE\'lSTA BR,\SILEIR \ DOS :\IU"'ICíPIOS ~~~-- ---------- -----~---- ----
Anexo n.0 3
Êste Anexo contém a especificação da Receita Orcamentária por fontes segundo dEtermina o ~rt. 11, !i 4.0 , porém o faz de forma mais analítica, discriminando cada tributo e com maior desdobramento das outras rubricas, a fim de serem atendidas as necessidades da técnica orçamentária. Essa análise pormenorizada dev~rá integrar o conteúdo do Anexo n.0 2, dentro da estrutura a ser observada no orçamento ou na sua execução, consoante o art. 8.0 e seu § 1.0 • A utilização dêste quadro, na forma do Anexo n ° 2, far-se-á com a inclusão, nessa ordem, do código local, do código-padrão, espscificação da nomenclatura das rubricas da receita, parcelas e totais em cruzeiros, satisfeitas as sugestões relattvas ao art. 8.0
•
Anexo n ° 4
O Anexo n.0 4, intitulado "DespEsa Orçamentária, pelas Categorias Econômicas", apresenta maior discriminação da Despesa Orçamentária, a que se refere o art 13, pelos elementos e subelementos, de maneira a satisfazer aos reclamos da prática orçamEntária A e<pecificacão dêste Anexo deverá integrar o de n. 0 2: na parte de•tinada à Despesa Assim, no preenchimento do An,xo n. 0 4, dever9.o ser consignados na seguinte ordem: o código local, o código da' categorias econômicas, o código das funcões, a discriminação das rubricas da despesa, as parcElas e os totais em cruzeiros, tudo na forma sugerida quanto ao art 8.0
Anexo n ° 5
A codificação que integra o Anexo n. 0 5, denominado ''Despesa Orçamentária por Funções", evidencia as funções e subfunções e consta de 2 algarismos. Na análise do orçamento ou sua execução, êsses dois algarismos deverão ser resistrados imediatamente após o código das categorias econômicas, totalizando um número de 6 algarismos. A nomenclatura das funções e subfunções não necessita figurar ao lado dos dois últimos algarismos, os quais, por si sós, identiftcarão a natureza funcional da despesa, sabendo-se que a especificação devida será objeto do Ane:w n. 0 6, feita à parte.
Anexos ns. 6, 7, 8, 9, 10 e 11
A elaboração das demonstrações que integram os Anexos em epígrafe não oferece dificuldades. Os Anexos ns. 6, 7, 8 e 9, referidos no !i 2.0 do art. 2.0 , deverão acompanhar a Lei de Orçamento (dados da despssa fixada) e também constituírem anexos dos balanços, contendo d:ados, neste' c.aso, da realização da despesa. Os Anexos ns 10 e 11 somente acompanhar,ão os balanços, como ilustrativos da receita e despesa, a título de quadros comparat'tv'os da previsão com a execução orçamentária.
Balanço 01çamentázio (Anexo n.0 12)
Êste balanço contém o resumo da previsão comparada com a execucão orcamentária, estabelecendo as diferenç~s par~ mais e para menos, de modo a se obter o resultado final do exercício, isto é, a soma dos Defic;ts e a dos Superavits
Balanço Financeiro (Anexo n ° 13)
Demonstra êste balanço os resultados finais das operações financeiras do exercício (art. 103).
Na coluna da Receita se inscrevem os totais da Receita Orçamentária por fontes, os totais da Receita Extra-Orçamentária e os saldos em cruzeiros provenientes do exercício anterior. No título Restos a Pagar, subordinado à Receita Extra-Orçamentária se consigna o montante dos Restos a Pagar inscritos no exercício, como contrapartida da despesa empenhada e não paga, compensando sua inclusão na Despesa Orçamentária do mEsmo Balanço Financeiro (!i único do art 103).
Na coluna da Despesa são incluídos os totais da natureza funcional da Despesa Orçamentária, os montantes da Despesa Extra-Orçamentária e os saldos para o exercício seguinte.
RElativamente à especificação da Despesa Orçamentária por funções, deve constar no Balanço Financeiro a despesa realizada (paga e a pagar), isto é, tôda a despesa
empenhada no exercício, inclusive as importâncias inscritas em Restos a Pagar, que se transferem para o exercício seguinte, devendo-se igualar numericamente aos Restos a Pagar inscritos como Receita Extra-Orçamentária, em contrapartida da despesa a pagar. Como se verifica, a diferença entre a despesa realizada (Empenhada) e a transferida para Restos a Pagar (empenhada, a pagar) corresponderá à despesa efetivamente paga no exercício. Observando-se, com êsse critério, o regime da competência para a despesa, note-se que as transferências para Restos a Pagar, fazendo-as constar da Receita Extra-Orçamentária, são um artifício técnico-contábil, a fim de que não sejam desfigurados os saldos reais de tesouraria, apurados neste balanço e que passam para o futuro exercício.
Finalmente, somando-se as colunas da Receita e da Despesa, os seus totais numéricos devem-se igualar, estabelecendo-se o equilíbrio do balanço.
Balanço Pahimonial (Anexo n.0 14)
Êste balanço registra os resíduos financeiros da execução orçamentária, os bens e valôres patrimoniais e os créditos, que constituem o Ativo, bem como as dívidas e outros compromissos a favor de terceiros, compreendendo o Passivo. O Saldo Patrimonial
ORÇUIENTO E CONTABILIDADE PfJI3LIC \ 211
(positivo ou negativo) iguala os totais gerais do Ativo e do Passivo, estabelecendo-se o equilíbrio numérico do balanço.
Na coluna geral do Ativo inscrevem-se os valôres do Ativo Financeiro, do Ativo Permanente, do Saldo Patrimonial (quando negativo = Passivo Real Descoberto), e por último, o Ativo Compensado.
Na coluna do Passivo devem figurar os valôres do Passivo Financeiro, do Passivo Permanente, do Saldo Patrimonial (quando positivo = Ativo Real Líquido) e, finalmente, o Passivo Compensado.
Com base no art. 105 e seus parágrafos, passaremos a exemplificar como se utilizar os títulos que integram as divisões e subdivisões do Ativo e Passivo.
Ativo Financeiw
Êste grupo compreende os créditos e valôres que, para serem movimentados, não dependam de autorização orçamentária, inclusive os valôres numéricos (art. 105, § 1.0 )
No "Disponível" devem constar os saldos do numerário em caixa, em poder dos Bancos e Correspondentes e em poder de exatores. No título "Vinculado em C/C Bancárias", as importâncias depositadas em Bancos e Caixas Econômicas para constituição de fundos diversos, e outras vinculações. No subgrupo "Realizável" são inscritos os valôres financeiros em poder de terceiros, também exigíveis mas não realizáveis no exercício por estarem pendentes de solução. O to~al
do Ativo Financeiro, exceto o "Realizável", deve corresponder aos saldos que passam para o exercício seguinte, constantes do Balanço Financeiro.
Ativo Permanente
Consoante o § 2 ° do art 105, o Ativo Permanente representa os bens, créditos e valôres que, para serem movimentados ou alienados, dependam de autorização legislativa.
Classificam-se aqui os bens móveis, imóveis e de natureza industrial, separadamente. Os créditos são representados por dívidas de terceiros, os quais, para serem constituídos e registrados, decorram de fundament{) legal Assim, por exemplo, a Dívida Ativa será incluída nos créditos do Ativo Permanente. Entre os valôres consignam-se os de propriedade do Estado, adqu'iridos por autorizações legais. Os estoques de almoxarifado exemplificam-se como valôres classificáveis no Ativo Permanente. No subgrupo "Diversos" classificam-se os outros valôres ativos, não incluídos nos demais título~.
A soma do Ativo Financeiro com o Ativo Permanente denomina-se "Ativo Real".
Saldo Patrimonial
Na coluna geral do Ativo registra-se o saldo patrimonial negativo (Passivo Real Descoberto), que resulta da diferença do
Passivo sôbre o Ativo, quando aquêle fôr mais elevado. No caso de se verificar essa situação negativa significa que a soma dos valôres ativos não basta para atender aos compromissos do Estado, representados pelo Passivo.
Ativo Compensado
Ao At'ivo Compensado se contrapõe 0
Passivo Compensado, com valôres numéricos iguais. De acôrdo com o !:i 5.0 do art. 105, nestes dois grupos de Balanço Patrim:>nial registram-se os bens, valôres, obrigações e situações que, mediata ou indiretamente, possam vir a afetar o patrimônio. São valôres em poder de terceiros ou recebidos de terceiros, valôres nominais emitidos (títulos e obrigações) e outros valôres e bens (Diversos), que s.ão contabilizados apenas para efeito de registro e contrôle, não alterando o Patrimônio no ato de seu registro mas que, de futuro, possam modificá-lo
Passivo Financeh o
Na forma do (:i 3 ° do art 105, constituem o Passivo Financeiro os compromissos exigíveis independentemente de autot izaçãa orçamentária, a saber: Restos a Pagar, Serviços da Dívida a Pagar, Depósitos e os Débitos de· Tesouraria. Todos êsses débitos financeiros do Estado são decorrentes da execução orçamentária (Restos a Pagar e Serviços da Dívida) ou são créditos de terceiros (Depósitos e Débitos de Tesouraria), que não necessitam, pois, de dotaç.ão orçamentária para serem resgatados. Representam êsses compromissos a Dívida Flutuante, consoante o disposto no art 92
Passivo Permanente
Êste grupo do Passivo compreende, nos têrmos do (:i 4.0 do art. 105, as dívidas fundadas e outras, que necessitam de autorizacão legal para amortização ou resgate •
Classificam-se como Dívida Fundada Interna os compromissos contraídos dentro do País, em títulos ou contratos, para cobrir deficits orçamentários ou para o ftnanciamento de obras e serviços e que sejam exigíveis em prazo superior a doze meses. Esta a conceituação expressa no art. 98.
A Dívida Fundada Externa tem as mesmas características da Interna, exceto que é contraída no exterior.
No subtítulo ''Diversos" consignam-se as demais dívidas não classificáveis como fundada, mas que dependam de dotaç.ão orçamentária para pagamento e que se caracterizam também como Passivo Permanente.
A soma do Passivo Financeiro com o Permanente intitula-se "Passivo Real"
Saldo Pattimonial
Integra a soma geral do Passivo, que é igual ao Ativo total, o Saldo Patrimo-
~12 IU.VIS r\ BR \SILEIR.\ DOS :\Jll:\'!Cil'IOS
nial, se positivo, denominado "Ativo Real Líquido", e é rEsultante do confronto entre o Ativo Real e o Passivo Real, quando aquêle superar numericamente a êste. Verificando-se essa situação favorável, represEntará estado de solvabilidade da entidade pública, pois que os valôrts ativos superam os compromissos (Passivo),
Demonstração das Variações Patrimoniais (Anexo n.0 15)
Esta demonstração, que é também tecnicamente um balanço, evidencia as alterações ocorridas no Patrimônio durante o exercício, resultantes ou in dependE n~ es da execução orçamentária, apurando o resultado patrimonial do mesmo período, seja saldo positivo ou negativo. Êste o conceito emitido, em linhas gerais, no art. 104, devendo-se considerar igualmente as prescrições do art. 100 no levantamento desta demonstração. Êste artigo, além de caracterizar a "situação líquida patrimonial", determina sejam computadas as "superveniências e insubsistências ativas e passivas", para obtenção dos elementos que integram a conta do patrimônio.
A exemplo dos demais balanços, a Demonstração das Variações Patrimoniais consta de duas colunas gerais: Variações Ativas e Variações Passivas.
Variações Ativas
Nas Variações Ativas figuram dois grupos: Resultan1es da Execução Orçamentária e Independentes da Execução Orçamentária.
No primeiro consignam-se a Receita Orçamentária (arrecadada), através dos seus títulos respectivos, e as Mutações Patrimoniais (ativas), que são decorrentes da despesa orçamentária realb:ada, obEdecida sua titulaç.ão, e representam uma contrapartida parcial da Despesa Orçamentária, integrante das Variações Passivas.
No grupo Independentes da Execução Orçamentária devem-se inscrever as variações ativas, que não resultam da execução do orçamento mas produz-em oscilaçÕEs quantitativas nos valôres patrimoniais. São computados para se apurar um resultado patrimonial exato, em consonância com as disposições do art. 100. Assim, a inscrição da Dívida Ativa e de outros créditos, a incorporação de bens, o cancelamento de dívidas passivas e outras majorações no patrimômo deverão ser registrados.
O total das Variações Ativas representa a soma dos dois grupos <3m que divide, isto é: Resultantes e Independentes da Execução Orçamentária.
Variações P&ssivas
As VaridçÕes Passivas têm os mesmos grupos das Variaç.ões Ativas. Apenas as subdivisões do grupo Resultantes da Execução
Orçamentária diferem, senC:o: Despesa Orçamentária e Mutações Patrimoniais (passivas). A Despesa Orçamentária, especificada nesta demonstração segundo as categorias econômicas, conterão os totais gerais da despesa empenhada realizada, inclusive as importâncias transferidas para REstos a Pagar que figuram, em contrapartida, com:J Receita Extra-Orçamentária, para compensar sua inclm.ão na despesa realizada. O total da Despesa Orçamentária pelas categorias econômicas deverá ser exatamente igual ao montante da mesma despesa, mas por funções, constantes do Balanço Financeiro.
As Mutações Patrimoniais (passivas) são originárias da Receita Orçamentária, embora devam ser somadas à Despesa Orçamentária, para constituírem o total do título Resultantes da Execucão OrcamEntária subordinado às Variaçõ.;s Passivas. As s~bdivisões das mutações passivas referem-se à cobrança da Dívida Ativa, às alienações de bens e títulos, aos empréstimos tomados, aos recebimentos de créditos e outras mutacões (Diversas), tôdas decorrentes de receita; de natureza orçamentária, alterando qualitativamente o patrimônio.
No grupo Independentes de Execucão Orçamentária sa incluem os cancelame~tos da Dívida Ativa, as encampações das Dívidas Passivas e outras (Diversas) vadacões do patrimônio, que modificam quantitatlvam9 nte, mas que não resultam, por isso mesmo, da execução orçamentária.
Resultado Patrimonial
O Resultado Patrimonial apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais pode ser deficit ou superavit. A diferenca entre as Variaç-ões Ativas e as Variações Paossivas, quando aquelas forem mais elava:!as, representará superavit. Em sentido inverso, isto é, quando as Variações Passivas ultrapassarem numericamente às Variações Ativas, obtsr-se-á deficit. O resultado patrimonial evidenciado nesta demonstração, seja positivo ou negativo, deverá se igualar à diferenca entre o Saldo Patrimonial do exercício e. o do exercício anterior, registrados no Balanço Patrimonial (Anexo n.0 14), a fim de serem observadas as recomendações do art. 100.
Anexos ns. 16 e 17
O Anexo n.0 16 é destinado à Demonstração da Dívida Fundada Interna e o Anexo n.0 17 à Dívida Flutuante. Para as entidades públicas que têm Dívida Externa, é recomendado o uso do Anexo n ° 16, com acré3cimo de colunas auxiliares para o registro da dívida em moeda estrangeira.
A utilização dêsses dois anexos não oferece dificuldades; apenas o saldo das dívidas para o exercício seguinte deverá corresponder aos totais constantes do Balanço Patrimonial, segundo a espécie."
ORÇAMENTO E CONTABILIDADE P('Bl ICA 213
CÓDIGOS ESPECIFICAÇÃO
PARCELAS Total DA RECEITA
I Cr$
Local Geral Cr$ Cr$ -
... 1 o o 00 RECEITAS CORRENTES
1 1 0.00 Receita Tributária ...• ... .. I 1.1 00 Impostos: 1.1.111 Impôsto de J mportação s 1 I I 19 Impôsto de Vendas e Consignações $ $
-1 2 o 00 Receita Patrimonial ...
I 2 I 00 Receitas Imobiliárias ... $ s -
.. 2 o o 00 RECEITAS DE CAPITAL
2 1 o 00 Operações de Crédito .. .. $ 2 2 o 00 Alienação de Bens Móveis c Im<\veis $ $
- --TOTAL GERAL DA RECEITA $
CÓDIGOS I' A!{ CELAS ESPECIFICAÇÃO DA DESl'BSA Total
Local Geral Cr$ Cr$ Cr$
----- -- ---- ------ ------ -----SECRETARIA (OU DIRETORIA) DA FAZENDA
Serviços de Arrecadação Coletoria X
3 o o ll-09 DESPESAS CORRENTES
3100-09 Despesas de Custeio
3 1.11-09 Pessoal Civil . . ')
3120-09 Material de Consumo s $ -
SECRETARIA (OU DIRETORIA! DE EDUCA\)1\0
Ensino Primário
3 o o ll-61 DESPESAS CORRENTES
3 1 o o ·61 Despesas de Custeia .
3 1.1 1-61 Pessoal Civil $
3.2 o 0-61 Transferências Corrente::
I 3 2.1 ll-61 Subvenções Sociais 3.2.1 5-61 Instituições Privadas $ $
---
SléCRETARIA (OU ))lHJcTUHJA) DE OBRAS PUBLICAS
I Serviços de Água e Esgotos I
!000-02 DESPESAS DE CAPITAL
I 4100-92 Obras Públicas 4 1 1 2-02 Início de Obras
I s
'1 1 4 0-92 .Material Permanente
I i $ $
--- - -TOTAL GERAI, DA DESPESA $
--
Idéias em F oco
A TAXA DE ESTATÍSTICA: -REGULAMENTAÇAO DE SUA -ARRECADAÇAO
E M 1942 o IBGE, como ór~ão autônomo, recebeu dos Municípios brasileiros
"a função administrativa concernente ao levantamento da estatística geral e, especialmente, da estatística relacionada com a organização da segurança nacional, em tudo que fôr da competência das municipalidades".
2. O acôrdo então firmado não foi absolutamente impôsto aos Municípios mas êstes a êle aderiram, espontâneamente, porque os Convênios Nacionais de Estatística Municipal visavam organizar, de forma racional e eficiente, os serviços de estatística locais e submetê-los a um regime de trabalho coordenado e sistemático, de maneira que, sem a dúplice ou tríplice aplicação de recursos, se obtivessem dados indispensáveis tanto às administrações Municipal e Estadual, quanto à Federal.
3. A cláusula quinta dos Convênios regulou a constituição da Caixa Nacional de Estatística Municipal, estabelecendo:
"Para constituir a contribuição de cada municipalidade destinada aos serviços estatísticos nacionais de caráter municipal, bem assim aos re5istros, pesquisas e realizações necessários à Seguranca Nadonal e relacionados com as ati,;idades do Instituto de Geografia e Estatística, o presente Convênio estipula, a fim de serem efetivadas nas próprias leis municipais que o ratificarem, - tudo na forma do art. 9.0 da lei, -as seguintes providências:
a) a criação de um tributo, cobrado como parte principal ou como adicional do impõsto sôbre diversões, a incidir, na forma de sêlo especial, que será fornecido pelo IBGE, sôbre as entradas em casas ou lugares de diversões que ofereçam espetáculos ou qualquer outra forma de diversões públicas ( cinematógrafos, teatros, cine-teatros, circos, etc.), - importando tal tributo em cem réis ($100) por mil réis (1$000), ou fraç.ão, do respectivo preço;
b) a outorga da arrecadação da respectiva renda ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mediante acôrdo entre êste e o Banco do Brasil, onde serão depositados e movimentados
RAIMUNDO ORLANDO GUILHON
Procurador do IBGE
os recursos da Caixa Nacional de Estatística l'.tl:unicipal, na conformidade do disposto no art. 27 da Lei n.0 24 609, de 6 de julho de 1934".
4. O impôsto de diversões está compreendido, na nossa Constituição, no campo tributário do Município e a atribuição do Govêrno Municipal do direito de legislar sôbre o dito impôsto implica, como é óbvio, a extensão do poder financeiro da unidade política, até os limites da jurisdição que lhe é assegurada constitucionalmente.
5. Clara e perfeitamente legal se apresenta a situação da outorga da arrecadação da taxa de estatística do IBGE, que, não obstante as peculiaridades de sua organização, é uma entidade autárquica federal.
6 A arrecadação, pelo Instituto, de um tributo que lhe foi destinado pelo Município, nada tem de ilegal, de vez que nada obsta a que o Município concorra para a constituição do patrimônio de um serviço descentralizado, criando uma contribuição especial a ser pelo mesmo arrecadada.
7. Os entendimentos administrativos intermunicipais sempre foram admitidos e por isso não podem ser argüídos de inconstitucionais, porque a cooperação e acôrdos livremeate firmados entre êstes e a União, para solucionar problemas de interêsse comum, não ofendem a autonomia dos respectivos governos contratantes.
8. É engano manifesto supor que a Constituição de 1946 se opõe ao Convênio Nacional de Estatística Municipal. Quer o Tribunal Federal de Recursos quer o Supremo Tribunal já se pronunciaram, por mais de uma vez, sôbre a constitucionalidade da taxa de estatística e ambos julgaram perfeitamente constitucional dito tributo, por não ferir a autonomia municipal nem necessitar de constar do orcamento da União ou dos Municípios e si~ daquele do IBGE, que é um Ór5&o que goza de autonomia financeira, - por ser entidade autárquica.
9 O Tribunal Federal de Recursos. nos acórdãos 808 e 809, decidiu que a taxa de estatística não é inconstitucional e o Supremo Tribunal Federal, em recentes decisões - nos Recursos Extraordinários 20 390 e
ORÇAMENTO E CONTABJLlDADE PfTBllCA Zl:í
21 617 - rejeitou a argüição de inconstitucionalidade daquela taxa (Supremo Tribunal Federal, Recursos Extraordinários ns. 20 390 e 21 617. Recorrentes, respectivamente: Companhia de Cinemas Vale do Paraíba S/ A e Emprêsas Irmãos Spinelli; recorridos, respectivamente: Prefeituras Municipais de Taubaté e Jundiaí).
10. Se não há inconstitucionalidade na outorga da arrecadação da taxa de estatística ao IBGE, é óbvio que o Instituto pode arrecadar a taxa mencionada e, logicamente, regular o modo dessa arrecadação, uma vez que nessa regulamentação não se afaste daquelas normas mestras estabelecidas nos respectivos atos legislativos, que instituíram o tributo, normas essas especificadas na Cláusula Sexta do Convênio Nacional de Estatística.
11. No próprio Convênio (cláusula décima primeira, letra "b"), as municipalidades conferem, desde logo, ao Instituto o poder de regulamentar a arrecadação da taxa de estatística, poder êsse que, como é óbvio, está implicitamente compreendido no de arrecadar o tributo
12. Ora, se a lei criadora da taxa de estatística não regulou, também, o processo de arrecada9ão do tributo, êste teria de ser regulado, como o foi, pelo Órgão arrecadador, o próprio IBGE.
13. Não vejo por que não possa fazê-lo o IBGE, face aos Convênios e aos atos legislativos municipais que criaram a taxa de estatística nos respectivos municípios e lhes outorgaram sua arrecadação, bem como impor e cobrar as multas pelas infrações no pagamento da taxa, etc.
14. Discute-se ainda sôbre quem deve promover, na hipótese da recusa das emprêsas de diversões em fazerem o recolhimento, à Caixa Nacional de Estatística Municipal, das importâncias recebidas dos espectadores a título de taxa de estatística, a competente cobrança executiva fiscal.
15 Se os Municípios outorgaram a arrecadação da taxa de estatística ao Instituto, tanto que se torna dispensável a sua inclusão nos orçamentos respectivos, bastando que figure no do próprio Instituto, que tem regime financeiro autônomo, é óbvio que deve a instituição promover, por todos os meios legais, a cobrança do tributo; quer fornecendo os selos para serem apostos nos ingressos às casas de diversões, quer instaurando os processos administrativos fiscais, seja por infrações no pagamento da taxa szja por sonegação do seu pagamento.
16. Argumenta-se que o IBGE não pode promover a cobrança executiva, quer das multas impostas por infrações no pagamento do tributo, quer do próprio tributo, quando houver sonegação.
17. Não obstante as valiosas opiniões em contrário, a meu ver é ao IBGE que cabe
a cobrança, não somente administrativa, como judicial, da taxa cuja arrecadação lhe foi outorgada pelas municipalidades brasileiras, como contraprestação dos serviços estatísticos nacionais de caráter municipal.
18. A cobrança executiva, quer das multas, quer da própria taxa de estatística, deve ser feita pelo IBGE como encarregado da an·ecadação do tributo. O Decreto-lei n. 0 960/38 regula os executivos fiscais, isto é a cobrança executiva da dívida ativa. E dívida ativa não é senão a renda pública, não arrecadada administrativamente dentro do exercício financeiro. Ora, se taxa de estatística, mesmo não constituindo renda das municipalidades, tanto que não figura nos respectivos orçamentos, é um tributo municipal, a dívida ativa, resultante do não recolhimento do tributo no tempo oportuno à CNEM, deve ser cobrado por meio de executivo fiscal, pelo IBGE, segundo o estabelecido no Decreto-lei 690/38.
19 Não constituindo a oútorga da arrecadaç,ão da taxa de estatística ao Instituto uma violação ao princípio constitucional da autonomia municipal, é evidente que também não viola essa autonomia o fato de exercer o IBGE, em tôda a sua plenitude, o poder de arrecadação que lhe foi conferido, promovendo, nessa arrecadação, todos os meios legais que se fizerem necessários ao exercício do direito que lhe foi outorgado. Não há como divisar inconstitucionalidade no fato de usar o Instituto dos recursos legais para o exercício do direito de arrecadar a taxa, visto como não se compreende possa o IBGE cobrar o tributo sem que esteja, como de fato está, investido de todos os podêres compreendidos no poder de arrecadação. E o poder de arrecadar - será preciso dizê-lo? - não compreende, unicamente, como é óbvio, a cobrança normal e regular de qualquer tributo, mas, também, a arrecadação decorrente da feitura do processo administrativo fiscal e até a cobrança executiva como dívida ativa
20 Uma vez que a tax3 de estatística devida pelos espectadores beneficiários de diversões públicas, em que fôr cobrada entrada paga, tem de ser recolhida pelas emprêsas que exploram comercialmente essas diversões, de acôrdo com as normas estatuídas, imperativamente, pela lei, é óbvio que ela pdde ser cobrada executivamente, quando não fôr recolhida à CNEM pelos meios ordinários.
21 Nos têrmos do art. 1.0 , do Decreto-lei n.0 960/38, cabe o Executivo Fiscal para a cobrança de impostos, taxas, contribuições e multas de qualquer natureza. Assim, desde que o recolhimento da taxa de, estatística foi sonegado, ao iBGE, e não aos Municípios brasileiros, é que· incumbe a obrigação de cobrá-la, seja administiativa ou executivamente.
22. Desde que se outorgou ao IBGE a faculdade de arrecadar o tributo, como contraprestação pelos serviços estatísticos, é inegável que se lhe conferiu, efetivamente,
2lli REVlST.\ BRASILEIRA DOS i\IU:\'ICíl'IOS
uma atribuição de poder público que só às próprias municipalidades cabia exercer.
23 A outorga da arrecadação da taxa ao IBGE constitui, como é bem de ver, uma remuneração pelos serviços estatísticos de caráter municipal prestados pela instituição autárquica, e, uma vez que não incide em ilegalidade, como já dicidiu o Poder Judiciário, pode ser cobrada por via executiva, nos têrmos do Decreto-lei n. 0 960/38, quando não tiver sido possível arrecadá-la pelos meios ordinários.
24 Arrecadar é cobrar e receber.
25 Arrecadação compreende, em lingua-gem jurídico-fiscal, cobrança de tributos, quer pelos meios regulares e normais de lançamento e recebimento amigável, quer com imposição de· multas pelo atraso no pagamento ou sonegação do tributo.
26 E, quando mesmo após a feitura, organização e julgamento de processo administrativo fiscal, não fôr possível o recebimento do tributo, pode o IBGE, valendo-se do executivo fiscal, cobrar a renda sonegada, como dívida ativa.
27 Não foi estabelecida nos atos legislativos municipais, que outorgaram ao IBGE a arrecadação da taxa de estatística, qualquer distinção ou restrição ao poder arrecadador; logo, dito poder vai desde o rEcebimento amigável até a cobrança executiva da dívida relativa à renda proveniente do tributo não arrecadado no mesmo exercício financeiro.
28. Com a criação do tributo pelos Municípios não nasceu, imediatamente, uma relação jurídica tributária. Esta - a lei - define os pressupostos ou requisitos que, uma vez existentes, dão nascimento à relação jurídica tributária. Ao criar a taxa de estatística, o 1\{unicípio fixou quais os requisitos que, uma vez existentes, dão nascimento à obrigação tributária, quando sujeitou à cobrança do tributo os espetáculos de qualquer gênero de diversão, que se realizam em teatros, cinemas, cine-teatros, circos, clubes, dancings, parques, campos ou quaisquer outros locais acessíveis ao público por meio de entradas pagas.
29 Assim a relacão jurídica tributária nasce, evidentemente; no momento exato em que o espectador (que se tornou o sujeito passivo da obrigação tributária nesse instante mesmo) adquire o seu ingresso que lhe dará di r e i to a desfrutar da diversão.
30 Ora, com o nascimento da relação jurídica tributária, que ocorre, como já disse, quando são satisfeitos os requisitos legais de que fala a lei criadora do tributo, surge também o sujeito passivo da relação jurídica tributária, que· na espécie é o espectador ou desfrutador da divers.ão com entrada paga, e o sujeito ativo dessa mesma relação jurídica tributária, que pode ser o próprio Município criador do tributo ou mesmo uma entidade paraestatal
31. Revela acentuar que o Município criou o tributo usando de um poder que lhe é próprio e indelegável, mas outorgou a sua arrecadação ao IBGE, que ficou, assim, investido da qualidade de sujeito ativo da relação tributária. Segue-se daí que dita relação tributária, ao ter nascimento com o preenchimento ou satisfação dos pressupostos legais, já aludidos, pdo sujeito passivo da obrigação distingue, também, o sujeito ativo dessa relação tributária, que é inegàvelmente, já a essa altura, o IBGE. Ora, se é o IBGE o sujeito ativo da obrigação tributária, é claro e insofismável que é êle e não o Município que deve promover o recebimento administrativo ou judicial do tributo de quem quer que o detenha ilegalmente.
32 É necessário distinguir, pois, a criaç.ão do tributo, que é o ato de manifestacão do poder fiscal do Município, indelegável, portanto, da relação jurídica tributária, que, embora conseqüência do ato impositivo, somente nasce no momento em que o sujeito passivo da obrigação tributária satisfaz os requisitos ou condições referidas pela lEi, ou seja, no momento em que se concretiza o fato imponível.
33 Ora, se o IBGE não tem o poder de decretar tributos, já que somente a União, o Estado e o Município podem fazê-lo, concluir-se-á, certamente, que também no caso da taxa de estatística, que: é um tributo compreendido na capacidade tributária do Município, não pode ser êle o sujeito ativo da relação jurídica tributária nascida do fato imponível e como conseqüência da imposição do tributo.
34. É evidente que o Instituto não tem o poder de decretar impostos, mas nem por isso está impedido de ser, na relação jurídica tributária nascida com o preenchimento, pelo sujeito passivo da obrigação, dos pressupostos legais, o sujeito ativo dessa mesma relaç.ão.
35. E isso por que, embora não seja o IBGE o criador do tributo, pode receber, do Município, depois de criado aquêle -sem ofensa à Constituição, como já decidiu por duas vêzes o Pretória Excelso - a faculdade de arrecadá-lo e dêle dispor.
36. O Município criou a taxa de estatística e, no mesmo ato legislativo, outorgou ao IBGE a sua arrecadação, isto é, despiu-se da sua possível futura qualidade de sujeito ativo da rElação tributária e nela investiu o Instituto É fora de dúvida, pois, que o IBGE, recebendo do Município a faculdade de recolher, cobrar ou arrecadar a taxa de estatística, converteu-se·, "ipso-facto", no sujeito ativo da relação jurídica tributária, que nascerá com o preenchimento ou satisfaç.ão das condições legais estatuídas na lei criadora do tributo.
37. Como sujeito ativo da relação jurídica tributária, é o IBGE que deve promover a arrecadação da taxa de estatística, quer administrativa quer judicialmente.
EMENDA CONSTITUCIONAL N ° 10
Di~c1 iminação de Rendas
"As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos têrmos do art. 217 !=i 4.0
, da Constituição Federal, promulgam a seguinte:
EMENDA CONSTITUCIONAL N. 0 10
Art. 1.0 A letta a do n.0 XV do alt. 5.0
da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art 5.° Compete à União:
XV Legislar sôbre:
a) direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, aeronáutico, do trabalho e agrá1io";
Art. 2 ° O art. 15 é acrescido do i:em c parágrafo seguinte:
"Art. 15 Compete à União decretar impostos sôbre:
VII - Propriedade territorial rural
!:i 9.0 O produto da arrecadação do impôsto territorial rural será entregue, na forma da lei, pela União aos Municípios onde estejam localizados os imóveis sôbre os quais incida a tributação"
Art 3 ° O art 29 da Constituição e o seu inciso I passam a ter a seguinte redação:
"Art. 29 Além da renda que lhes é atribuída por fôrça dos §§ 2 °, 4.0 ,
5° e 9.0 do art. 15, e dos impostos que, no todo ou em parte, lhes forem transferidos pelo Estado, pertencem aos Municípios os impostos:
I - Sôbre propriedadE· teuitorial utbana;
Art. 4 ° O !:i 16 do art. 141 da Constittdção Fede1 ai passa a ter a seguinte redação:
"~ 16 É garantido o direito de propriedade, salvo o caso de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interêsse social, mediante prévia e justa indenização em dinheiro, com a
exceção prevista no § 1.0 do alt 147, Em caso de perigo iminente, como guerra ou comoção intestina, as autoridades competentes poderão usar da propriedade particular, se assim o exigir o bem público, ficando todavia assegurado o direito a indenização ulterior".
Art. 5.0 Ao art. 147 da Constituição Federal são ac1 escidos os parágrafos seguintes:
"§ 1.0 Para os fins previstos neste artigo, a União poderá promover a desapropriação da propriedade territorial rural, mediante pagamento da prévia e justa indenização em títulos especiais da dívida pública, com cláusula de exata correção monetária, segundo índices fixados pelo Conselho Nacional de Economia, resgatáveis no prazo máximo de vinte anos, em parcelas anuais sucessivas, assegurada a sua aceitação, a qualquer tempo, como meio de pagamento de até cinqüenta por cento do impôsto Territorial Rural e como pagamento do preço de terras públicas
R 2 ° A lei disporá, sôbre o volume anual ou periódico das emissões, bem como sôbre as características dos títulos, a taxa dos juros, o prazo e as condições de resgate.
§ 3 ° A desapropriação de que trata o ~ J 0 é da competência exclusiva da União e limitar-se-á às árEas incluídas nas zonas prioritárias, fixadas em decreto do Poder Executivo, só recaindo sôbre propriedades rurais cuja forma de exploração contratie o disposto necte altigo, conforme fôr definido em lei
R 4 ° A indenização em títulos somente se fará quando se tratar de latifúndio, como tal conceituado em lsi, excetuadas as benfeitorias necessárias e úteis, que serão sempre pagas em dinheÍI o.
R 5.0 Os planos que envolvem desapropriação para fins de reforma agrária serão aprovados por decreto do Poder Executivo, e sua execução será da cotnpetência de órgãos colegiados constituídos por brasileiros de notável saber e idoneidade, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a indicaçiío pElo Senado Federal.
>i 6.0 Nos casos de desap1opriação, na fm ma do >i 1.0 do presente a1 tigo, os proprietários ficar.ão isentos dos impostos federais, estaduais e municipais que incidam sôbre a transferência da propriedade desapropriada".
218 RF\'!Sl ,\ IIRA'iiLHRA DO'S i\IUNICít'IOS
Art. 6.0 Os !'\!:i 1.0 , 2.0 e 3.0 do art. 156 da Constituição Federal passam a ter a seguinte redação:
"§ 1.0 Os Estados assegurarão a:Js posseiros de terras devolutas, que nelas tenham morada habitual, preferência para aquisição até cem hectares.
§ 2.0 Sem prévia autotização do Senado Federal, não se fará qualquer alienação ou concessão de terras públicas com área superior a três mil hectares, salvo quando se tratar de execução de planos de colonização aprovados pelo Govêrno Federal.
§ 3.0 Todo aquêle que, não sendo proprietário rural nem urbano, ocupar, por dez anos ininterruptos, sem oposição nem reconhecimento de domínia alheio, trecho de terra que haja tor11ado produtivo por seu trabalho e d0 sna fnmílía, adquirir-lhe-á a propriedade, mediante sentença declaratória devidamente transcrita. A área, nunca exculeute de cem hectares, deverá ser caracterizada como suficiente para assegurll~, ao lavrador e sua família, condiçõ~s de subsistência e progresso social e econôrrüco, nas dimensões fixadas pela lei, seguindo os sistemas agrícolas regionais".
Brasília, em 9 de novembro de 1964.
A Mesa do Senado Federal
CAMILO NOGUEIRA DA GAMA
Vice-Presidente, no exercício da Pres.
Dínarte Mariz
Primeiro Secretário
Gilberto Malinho
Segundo Secretário
Adalbet to Sena
Terceiro Secretário
Joaquim Patente
Qua1 to SeJCretário em exercício
A Mesa da Câmara dos Deputados
RANIERI MAZZILLI
Afonso Celso
P1 imeiro Vice-Presidente
Le•wh Va1g2s
Segundo Vice-Presidente
]osé Bonifácio
Primeiro Secretário
Henrique La Roque
Segundo Secretário
Aniz Badra
Terceiro Secretário
Rubem Alves
Quarto Secretário
LEI N ° 4 366 - DE 23 DE JULHO DE 1964
Autoriza o Poder Executivo a financiar, mediante empréstimos às municipalidades, o estudo e construção de sistemas públicos de abastecimento de água potável e dá outras pwvidências
O Presidente da República
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1.0 O Poder Executivo financiará, em todo o território nacional me,diante empréstimos sem juros aos municípios, o estudo e a construção de sistemas públicos de abastecimento de água potável, nas sedes municipais e distritais, exclu~das as capitais dos Estados.
Art. 2.0 Para atender aos financiamentos previstos no art. 1 °, ficam criados fundos rotativos, mediante consignação de dotacões prÓprias nos orçamentos do Ministério" da Saúde (Serviço Especial de Saúde Pública), Superintendência do Plano de Valorizacão Econômica da Amazônia ( SPVEA), Co,;;issão do Vale do São Francisco (CVSF) e Departamento Nacional de Obras Contra as Sêcas (DNOCS).
Art. 3.0 Êsses fundos rotativos se formarão tendo por base um limite mínimo de:
a) 0,3% (três décimos por cento) do total da receita da União para o Serviço Especial de Saúde Pública.
b) 5% (cinco por cento) sôbre o or-çamento da SPVEA;
c) 5% (cinco por cento) sôbre o or-çamento da CVSF;
d) 10% (dez por cento) sôbre o o r-
çamento do DNOCS.
!'i 1.0 As am01tizações dos empréstimos concedidos na forn;J.a do art. 5.0 serão diretamente recolhidas pelas Prefeituras ao Banco do Brasil, à conta e 01dem da entidade re~ponsável pela concessão do financiamento (SESP, SPVEA, DNOCS e CVSF) e incorporadas às dotações a que se refere o art. 3.0
, de modo a formar um fundo rotativo para cada uma das entidades mencionadas.
LEGISLAÇÃO 219
R 2.0 Os limites mínimos estabelecidos neste artigo serão calculados sôbre as dotaç-ões do exercício anterior ao da votação do orçamento
Art. 4.0 A SPVEA, a CVSF e o DNOCS serão responsáveis pEla administracão do respectivo fundo rotativo e pela concessão dos financiamentos de que trata a presente lei, nas suas respectivas áreas de trabalho, cabendo ao SESP atender aos municípios situados em áreas não beneficiadas por dotações constitucionais.
Art. 5.0 Os empréstimos serão concedidos sem juros, a prazo variável, de acôrdo com a capacidade de amortização da metade da quota-parte do impôsto sôbre a renda devida aos municípios e observado, por cada fundo rotativo e para cada empréstimo, o limite máximo de:
a) 5% (cinco por cento) da dotação anual do SESP para o fundo rotativo;
b) 10% (dez por cento) da dotação anual da SPVEA para o fundo rotativo;
c) 15% (quinze por cEnto) da dotaanual do DNOCS para o fundo rotativo;
d) 8% (oito por cento) da dotação anual do DNOCS para o fundo rotativo;
R 1 ° Os sistemas de abastecimento de água cujos orçamentos excedam os limites ora estabelecidos terão as diferenças financiadas pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, na forma do art. 32 da Lei n ° 2 973, de 26 de novembro de 1956
§ 2.0 Os pedidos de empréstimos serão dirigidos diretamente ao SESP, SPVEA, CVSF e DNOCS, cujas administtações ficam investidas de autoridade e poder para resolver definitivamente a êste respeito
Art. 6 ° Os financiamentos concedidos anualmente, através de cada fundo rotativo, serão distribuídos de acô1do com os >eguintes critérios:
a) uma cidade ou vila por Estado e Territôrio, desde que haja solicitação de empréstimo;
b) atendido o item anterior, será observada, com referência aos Estados e Territórios, a proporcionalidade quanto ao número de municípios que solicitarem financiamento.
~ 1.0 Entre cidades e vilas de um mesmo Estado ou Território, terá prioridade a que ficar a maior distância do litoral se aquêle fôr situado na orla marítima, ou a mais distante, da Capital do Estado ou Território, na outra hipótese.
!:\ 2 ° Terão prioridade para a concessão de financiamento as cidades onde se tenham verificado incidências de endemias provocadas por poluição de á:?,uas.
Alt. 7.0 Os §('\ 3 ° e 4.0 do art. 8 ° da Lei n ° 2 599, de 13 de sEtembro de 1955,
passam a ter respectivamente, a seguinte redação:
R 3.0 Os empréstimos concedidos pela Comissão do Vale do São Francisco serão sem juros, a prazo variável, de acôrdo com a capacidade de amortização de metade da quota-parte do impôsto de renda devida aos municípios, fixado o prazo mínimo em 5 (cinco) anos e o limite máximo correspondente a 15% (quinze por cento) da dotação anual para o fundo rotativo de que trata o !:i 4.0 do art. 8.0 desta Lei.
§ 4.0 Para atender aos financiamentos a serem feitos pela Comissão do Vale do São Francisco, serão previstas nos programas relativos aos 2.0
, 3.0 e 4.0 qüinqüênios do Plano Geral, dotações anuais correspondentes a 5% (cinco por cento) do orçamento anual da Comissão do V ale do São Francisco (artigo 3.0
, R 2. 0), as quais irão sendo
incorporadas às amortizações daqueles mesmos empréstimos concedidos, formando um fundo único rotativo destinado aos referidos financiamentos.
Art. 8.0 As dotações p1evistas no artigo 3 °, para formação dos diversos fundos rotativos, se1ão consignadas anualmente no Orçamento Federal e são declaradas de primeira prioridade.
!:i 1.0 Essas dotações serão automàticamente registradas pelo Tribunal de Contas.
8 2.0 No primeiro semestre de cada ano, o Tesouro Nacional recolherá ao Banco do Brasil, à conta e ordem do SESP, da SPVEA, da CVSF e do DNOCS, as respectivas dotações orçamentárias para os fundos rotativos
~ 3 ° l\SJ dotações não pagas serão inscritas em "1es1os. a pagarn
Art 9. 0 É o Govêrno Federal autorizado a transferir às Prefeituras municipais, a título gratuito, os terrenos do patrimônio da União, indispensáveis à .axecução das obras previstas nesta Lei.
Art 10 O Poder Executivo financiará também outras obras de engenharia sanitária, nos mesmos moldes que o previsto nesta Lei, caso haja saldo de recursos ao fim de cada exercicio financeiro
Art. 11 Os projetos e as respectivas obras obedecerão às normas técnicas baixadas pelo SESP.
Art. 12 Esta lei será regulamentada no prazo de 60 (sessenta) dias e entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário
Brasília, 23 de julho de 1964; 143.0 da Independência e 76 ° da República.
H. CASTELLO BRANCO
Otávio Gouveia de Bulhões Juarez Távora Raimundo Bâto Osvaldo Cotdeiro de Farias
220 Rl\'lSl \ BR\~IUJR\ DO'i illl;N!Cíl'IOS
Lei N.0 4 380- DE 21 DE AGôSTO DE 1964
Institui a coneção monetária nos contratos imobiliá1 ios de interêsse social, o sistema financeiw para aquisição da casa própria, ctia o Banco Nacional da, Habitação (BNH), e Sociedades de Crédito Imobiliário, as Letras Imobiliárias, o
Serviço Federal de Habitação e Urbanismo e dá outras providências.
O Ptesidente da República
Faço saber que o Congtesso Nacional dect e ta e eu sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO I
Da Comdenação dos Órgãos Públicos e da Iniciativa Ptivada
Art 1 ° O Govêrno Federal, através do Ministro de Planejamento, fmmulará a política nacional de habitação e de planejamento ten itorial, com denando a ação dos órgãos públicos e odentando a iniciativa privada no sentido de estimular a construção de habitações de interêsse social e o financiamento da aquisição da casa própria, especialmente pelas classes da população de menor renda.
Art 2 ° O Govêrno Federal intervirá no setor habitacional por intermédio:
I - do Banco Nacional da Habitação;
II - do Serviço Federal de Habitação e Urbanismo;
III - das Caixas Econômicas Federais, IPASE, das Caixas Militar.es, dos Órgãos federais de desenvolvimento regional e das sociedades de economia mista
Art. 3 ° Os órgãos federais enumerados no artigo anterior exercerão de preferência atividades de coordenação, 01 ientação e assistência técnica e financeira, ficando reservados:
I - aos Estados e Municípios, com a assistência dos órgãos federais, a elaboração e execução de planos diretores, projetos e orçamentos para a solução dos seus problemas habitacionais;
II - à iniciativa privada, a promoção e execução de projetos de construção de habitações segundo as diretrizes urbanísticas locais.
~ 1.0 Será estimulada a coordenação dos esforços, na mesma área ou local, dos órgãos públicos federais, estaduais e mumc1pais, bem como das iniciativas privadas, de modo que se obtenha a concentração e melhor utilização dos recu1sos disponíveis.
R 2.0 A execucão dos projetos somente caberá aos órgãos f~derais para suprir a falta de iniciativa local, pública ou privada
Art 4 ° Terão prioridade na aplicação dos recursos:
I - a construção de conjuntos habitacionais destinados à eliminac;ão de favelas,
mocambos e outras aglomerações em condições sub-humanas de habitação;
II - os projetos municipais ou estaduais que, com as ofertas de terrenos já urbanizados e dotados dos necessários melhoramentos, permitirem o início imediato da construção de habitações;
UI - os projetos de cooperativas e outras formas associativas de construção de casa própria.
IV - os projetos da iniciativa privada que contribuam para a solução de problemas habitacionais . (Vetado);
V - a construção de moradia para a população rural
CAPÍTULO li
Da Co1reção Monetária dos Contratos lmobiliário5
Art. 5 ° Observado o disposto na presente lei, os contratos de vendas ou construção de habitações para pagamento a prazo ou de empréstimos para aquisição ou construção de habitações poderão prever o reajustamento das prestações mensais de amortização e juros com a conseqüente correção do valor monetário da dívida tôda a vez que o salário mínimo legal fôr alterado.
§ 1.0 O reajustamento será baseado em índice geral de preços mensalmente apurado ou adotado pelo Conselho Nacional de Economia que reflita adequadamente as variações no poder aquisitivo da moeda nacional.
R 2 ° O reajustamento contratual será efetuado (Vetado) na mesma proporção da variação do índice referido no parágrafo anterim :
a) desde o mês da data do contrato até o mês da entrada em vigor do nôvo nível de salário-mínimo, no primeiro reajustamento após a data do Contrato;
h) entre os meses de duas alterações sucessivas do nível de salário-mínimo nos reajustamentos subseqüentes ao primeiro
R 3 ° Cada reajustamento entrará em vigor após 60 (sessenta) dias da data de vigência da alteração do salário-mínimo que o autorizar e a prestação mensal reajustada vigorará até nôvo reajustamento.
R 4.0 Do contrato constará, ob!Ígatoriamente, na hipótese de adotada a cláusula de reajustamento, a relação ori5inal entre a prestação mensal de amortização e juros e o salário-mínimo em vigor na data do contrato.
~ 5.0 Durante a vigência do contrato, a prestação mensal reajustada não poderá exceder em relação ao salário-mínimo em vigot, a percentagem nêle estabelecida.
~ 6.0 Para o efeito de determinar a data do reajustamento e a percentagem referida no parágrafo anterior, tomar-se-á por base o salário-mínimo da 1 egião onde se acha útuado o imóvel.
LEGISLAÇAO 221
§ 7.0 (Vetado).
§ 8.0 (Vetado).
§ 9.0 O disposto neste artigo, quando o adquirente fôr servidor público ou autárquico, poderá ser aplicado tomando como base a vigência da lei que lhes altere os vencimentos.
Art. 6.0 O disposto no artigo anterior somente se aplicará aos contratos de venda, promessa de venda, cessão ou promessa de cessão, ou empréstimo que satisfaçam às seguintes condições:
a) tenham por objeto imóveis construídos, em construção, ou cuja construção seja simultâneamente contratada, cuja área total de construção, entendida como a que inclua paredes e quotas-partes comuns quando se trata de apartamento, de habitação coletiva ou vila, não ultrapasse 100 (cem) metros quadrados.
b) o valor da transaeão não ultrapasse 200 (duzentas) vêzes o maÍor salário-mínimo vigente no País.
c) ao menos parte do financiamento, ou do preço a ser pago, seja amortizado em prestações mensais sucessivas, de igual valor, antes do reajustamento, que incluam amortização e juros;
d) além das prestaç·Ões mensais referidas na alínea anterior, quando convencionadas prestações intermediárias, fica vedado o reajustamento das mesmas e do saldo devedor a elas correspondente;
e) os juros convencionais não excedam de 10% ao ano;
f) se assegure ao devedor, comprador, promitente comprador, cessionário ou promitente cessionário o direito a liquidar antecipadamente a dívida em forma obrigatoriamente prevista no contrato, a qual poderá preYer a correção monetária do saldo devedor, de acôrdo com os índices previstos no § 1.0 do artigo anterior.
Parágrafo único. As restrições dos incisos a e h não obrizam as entidades integrantes do sistema financeiro da habitação, cujas aplicações, a êste respeito, são rEgidas pelos arts. 11 e 12.
Art. 7.0 Após 180 dias da concessão do "habite-se", caracterizando a conclusão da construção, renhuma unidade residencial pode ser vendida, ou prometida vender ou ceder com o benefício de pagamentos regidos pelos arts. 5.0 e 6.0 desta Lei.
§ 1 ° Para os efeitos dêsse artigo equipara-se ao "habite-se", das autoridades municipais a ocupação efetiva da unidade residencial.
§ 2.0 O disposto neste artigo não se aplica aos imóveis já construídos, cuja alienação seja contratada, nos têrmos dos artigos 5.0 e 6.0 , pelos respectivos titulares, desde que êstes incorporem ao capital de Sociedade de Crédito Imobiliário o preço da transação.
§ 3.0 Aos imóveis de propriedade das pessoas jurídicas de direito público ou de sociedade de economia mista, de que o Poder Público seja majoritário, não se aplica o disposto neste artigo.
§ 4.0 A restrição dêste artigo não se aplicará àquele que, não sendo proprietário, promitente comprador ou promitente cessionário de mais de uma habitação, desejar aliená-la de modo a adquirir outra, na forma dos arts 5.0 e 6.0 desta lei, desde que a aquisiç,ão seja de qualquer forma contratada simultâneamente com a alienação.
CAPÍTULO III
Do Sistema Financeiro da Habitação de Interêsse Social
Seção I
Órgãos Componentes do Sistema
Art. 8.0 O sistema financeiro da habitação, destinado a facilitar e promover a construção e a aquisição da casa própria, especialmente pelas classes de menor renda da população, será integrado:
I- pelo Banco Nacional da Habitação;
li - pelos Órgãos federais, estaduais e munic'ipais, inclusive sociedades de economia mista em que haja participaç.ão majoritária do Poder Público, que operem, de acôrdo com o disposto nesta lei, no financiamento
(Vetado) de habitações e obras conexas;
III pelas sociedades de crédito imo-biliário;
IV - pelas fundações, cooperativas, mútuas e outras formas associativas para construção ou aquisição da casa própria, sem finalidade de lucro, que se constituirão de acôrdo com as diretrizes desta lei, as normas que forem baixadas pelo Conselho de Administração do Banco Nacional da Habitação e serão registradas, autorizadas a funcionar e fiscalizadas pelo Banco Nacional da Habitação.
Parágrafo umco. O Conselho da Superintendência da Moeda e do Crédito fixará as normas que regulem as relações entre o sistema financeiro da habitação e o restante do sistema financeiro nacional, especialmente quanto à possibilidade, às condições e aos limites de aplicação de recursos da rêde bancária em letras imobiliárias, emitidas, nos têrmos desta lei, pelo Banco Nacional da Habitação
Seção II
Das Aplicações do Sistema Financeh o da Habitação
Art. 9. 0 Tôdas as aplicaç-ões do sistema terão por objeto, fundamentalmente, a aquisição de casa para residência do adquirente, sua família e seus dependentes, vedadas quaisquer aplicações em tetrenos não cons-
JU.\'IS I.\ llR \~IU.IR.\ llOS MPi\'ICíl'IO'i
truídos, salvo como parte de operação financeira destinada à construção da mesma.
§ 1.0 As pessoas que já forem proprietárias, promitentes compradoras ou cessionárias de imóvel residencial na mesma localidade, (Vetado) não poderão adquirir imóveis objeto de aplicaç.ão pelo sistema financeiro da habitação.
!i 2.0 Após 180 dias da concessão do "habite-se", caracterizando a conclusão da construção, nenhuma unidade residencial pode ser objeto de aplicação pelo sistema financeiro da habitação, equiparando-se ao "habite-se" das autoridades mumc1pais a ocupação efetiva da unidade residencial.
§i 3.0 O disposto no parágrafo anterior não se aplicará aos imóveis já construídos, que sejam alienados a partir desta lei por seus proprietários ou promitentes compradores por motivo de aquisição de outro imóvel que satisfaca às condicões desta lei para ser objeto de ~plicação p~lo sistema financeiro de habitação
Art. 10. Tôdas as aplicações do sistema financeiro da habitacão revestirão a forma de créditos reajustá,;eis de acôrdo coro os Arts. 5.0 e 6 ° desta lei.
!:i 1.0 Os financiamentos para aquisição ou construção de habitações e as vendas a prazo de habitações, efetuadas pelas Caixas Econômicas (Vetado) e outras autarquias (Vetado) ou por sociedades de economia mista (Vetado) estabelecErão, obrigatàriamente, o reajustamento do saldo devedor e das prestações de amortização e juros, obedecidas as disposições dos Arts. 5° e 6.0 •
!:i 2 ° As entidades estatais, inclusive as sociedades de economia mista, em que o Poder Público seja majoritário, adotarão, nos seus financiamentos, critérios e classificação dos candidatos aprovados pelo Banco Nacional rla Habitação ouvido o Servico Federal de Habitação e Urbanismo, e darão, obri<!atàriamente, ampla publicidade das inscrições e dos financiamentos concedidos.
ti 3 ° Os Órgãos federais deverão aplicar os recursos por êles arrecadados para o sistema financeiro da habitação, até 50% no Estado de origem dos recursos, ndistribuindo o restante pelas unidades federativas compreendidas em regiões de mEnor desenvolvimento econômico.
Art. 11. Os recursos destinados ao setor habitacional pelas entidades estatais, inclusive sociedades de economia mista de que o Poder Público seja majoritário, distribuir-se-ão, permanentemente, da seguinte forma:
I - no mínimo 70% deverão estar aplicados em habitações de valor unitário inferior a 60 vêzes o maior salário-mínimo mensal vigente no País;
II - no máximo 15% poderão estar aplicados em habitações de valor unitário compreendido entre 200 e 300 vêzes o maior salário-mínimo mensal vigente no País, vedadas as aplica9Ões em habitações de valor
unitário superior a 300 vêzes o maior salário-mínimo mensal citado.
§ 1.0 Dentro do limite de recursos obrigatàriamente aplicados em habitações de valor unitário inferior a 60 vêzes o maior salário-mínimo do País, o Banco Nacional da Habitação fixará, para cada região ou localidade, a percentagem mínima de· recursos que devem ser aplicados no financiamento de projetos destinados à eliminação de favelas, mocambos e outras aglomerações em condições sub-humanas de habitações.
§ 2.0 Nas aplicações a que se refere o inciso II, a parcela financiada do valor do imóvel não poderá ultrapassar 80% do mesmo.
§i 3.0 Os recursos aplicados ou com aplicação contratadas, no setor habitacional, na data da publicação desta lei, pelas entidades estatais, inclusive sociedades de economia mista, não serão computados nas percent;;lgens de aplicação a que se refere êste artigo.
§ 4 ° O disposto neste arti:!,O não se aplica aos processos das Caixas Econômicas Fe~ derais, Caixas Militares e tP ASE, já deferidos pelos órgãos e autoridades competentes, na data da publicação desta lei.
Art. 12. Os recursos aplicados pelas entidades privadas integrantes do sistema financeiro da habitação se distribuirão permanentemente da seguinte forma:
I - no mínimo 60o/o dos recursos dEverão estar aplicados em habitações de valor unitário inferior a 100 vêzes o maior salário-mínimo mensal vigente no País;
II - no máximo 20% dos recursos poder.ão estar aplicados Em habitações de valor unitário superior a 250 vêzes o maior salário-mínimo mensal vigente no País;
UI - serão vedadas as aplicações em habitações de valor unitário superior a 400 vêzes o maior salário-mínimo mensal vigente no País.
Pa1ágrafo umco. Nas aplicações a que se refere o inciso II, a parcela financiada do valor do imóvel não poderá ultrapassar de 80o/o do mesmo.
Art. 13 . A partir do 3 ° ano da aplicação da presente lei, o Banco Nacional da Habitação poderá alterar os critérios de distribuição das aplicações previstas nos artigos ante1 iores.
Art. 14. Os adquirentes de habitaç-Ões financiadas pelo Sistema Financeiro da Habitação contratarão seguro de vida de renda temporária, que integrará, obrigatàriamente, o contrato de financiamento, nas condições fixadas pelo Banco Nacional da Habitação
Seção III
Dos Recursos do Sistema Financeiro da Habitação
Art. 15 As entidades integrantes do sistema financeiro da habitação pode1iio asse-
LI<,GISLAÇ.'\0 223
gurar teajustamento monetário nas condições previstas no Artigo 5.0
:
I - aos depósitos no sistema que obedeçam às normas gerais fixadas pelo Banco Nacional da Habitação cujo prazo não poderá ser inferior a um ano, e que não poderão ser movimentados com cheques;
II - aos financiamentos contraídos no País ou no exterior para a execução de projetos de habitações, desde que observem os limites e as normas gerais estabelecidas pelo Banco Nacional da Habitação;
III - as letras imobiliárias emitidas nos têrmos desta lei pelo Banco Nacional da Habitação ou pElas sociedades de crédito imobiliário.
§ 1.0 Em relação às Caixas Econômicas Federais e a outras entidades do sistema, que não operem exclusivamente no setor habitacional, o reajustamento previsto neste artigo sàmente poderá ser assegurado aos depósitos e empréstimos das suas carteiras especializadas no setor habitacional.
li 2.0 O sistema manterá depósitos especiais de acumulação de poupanças para os pretendentes a financiamento de casa própria, cujos titulares ter,ão preferência na obtenção dêsses financiamentos, obedecidas as condições gerais estabelecidas pelo Banco Nacional da Habitação.
~ 3.0 Todos os financiamentos externos e acôrdos de assistência técnica relacionados com a habitação, dependerão da aprovação prévia do Banco Nacional da Habitação e não poderão estar condicionados à utilização de patentes, licenças e materiais de procedência estrangeira.
CAPÍTULO IV
Do Banco Nacional da Habitação
Art 16 Fica criado, vinculado ao Ministério da Fazenda, o Banco Nacional da Habitação (BNH), que terá personalidade jurídica de Direito Público, patrimônio próprio e autonomia administrativa, gozando de imunidade tributária.
§ 1.0 O Banco Nacional da Habitacão poderá instalar agências em todo o territ6rio nacional, mas operará de preferência, usando como agentes e representantes as Caixas Econômicas Federais e Estaduais, os bancos oficiais e de economia mista e as demais entidades integrantes do sistema financeiro da habitação.
§ 2 ° O Banco Nacional da Habitacão podErá utilizar-se da rêde bancária com.ercial nas localidades em que não haja agentes ou representantes das entidades referidas no parágrafo anterior.
Art. 17. O Banco Nacional da Habitação terá por finalidade:
I - orientar, disciplinar e controlar o sistema financeiro da habitação;
--------------------
II - incentivar a formação de poupanças e suas canalização para o sistema financeiro da habitação;
III - disciplinar o acesso das sociedades de crédito imobiliário ao mercado nacional de capitais;
IV - manter serviços de redesconto e de seguro para garantia das aplicações do sistema financeiro da habitacão e dos recur-sos a êle entregues; "
V - manter serviços de seguro de vida de renda temporária para os compradores de imóveis objeto de aplicações do sistema;
VI - financiar ou refinanciar a elaboração e execução de projetos promovidos por entidades locais, (Vetado) de conjuntos habitacionais, obras e serviços correlatos;
VII - refinanciar as operações das sociedades de crédito imobiliário;
VIII - financiar ou refinanciar projetos relativos a (Vetado) instalação e desenvolvimento da indústria (Vetado) de materiais de construção e pesquisas tecnológicas, necessárias à melhoria das condições habitacionais no País (Vetado)
Parágrafo único. O Banco Nacional da Habitação operará exclusivamente como órgão orientador, disciplinador e de assistência financeira, sendo-lhe vedado operar diretamente em financiamento, compra e venda ou construção de habitações, salvo para a vEnda dos terrenos referidos no artigo 26 ou para realização de bens recebidos em liquidação de garantias.
Alt. 18. Compete ao Banco Nacional da Habitação:
I - autorizar e fiscalizar o funcionamento das sociedades de crédito imobiliário;
II - fixar as condições gerais quanto a limites, prazos, retiradas, juros e seguro obrigatório das contas de depósito no sistema financeiro da habitação;
III - estabelecer as condições gerais a que deverão satisfazer as aplicações do sistema financeiro da habitação quanto a limites de risco, prazo, condições de pagamento, seguro, juros e garantias;
IV - fixar os limites, em relação ao capital e reservas, dos depósitos recebidos e dos empréstimos tomados pelas Socied3des de Crédito Imobiliário;
V - fixar os limites mínimos de diversificaçÕes de aplicações a serem observados pelas entidades integrantes do sistema financeiro da habitação;
VI - fixar os limites de emissão e as condições de colocação, vencimento e juros das Letras Imobiliárias, bem como as condições dos seguros de suas emissões;
VII - fixar as condições e os prêmios dos seguros de depósitos e de aplicações a que serão obrigadas as entidades integrantes do sistema financeiro da habitação;
RE\'J'i r-\ !IR \SILUR.\ DOS MU\JCíi'IOS -----~~----~----~------- -- -~~~---~~---------
VIII - fixar as condições gerais de operação da sua carteira de redesconto das aplicações do sistema financeiro da habitação;
IX - determinar as condições em que a rêde seguradora privada nacional operará nas várias modalidades de seguro previstas na presente lei;
X - (Vetado); XI - exercer as demais atribuições
previstas nesta lei
Parágrafo único. No exerc1c1o de suas atribuições, o Banco Nacional da Habitação obedecerá aos limites globais e as condições gerais fixadas pelo Conselho da Superintendência da Moeda e do Crédito, com o objetivo de subordinar o sistema financeiro de habitação à política financeira monetária e econômica em execução pelo Govêrno FederaL
Art 19. O Banco Nacional da Habitação (Vetado) pode1á receber depósito:
a) de entidades governamentais, au-tárquicas, paraestatais e de economia mista;
b) das entidades integrantes do sistema financeiro da habitação;
c) que resultarem de operações realizadas pelo Banco ou que a elas estejam diretamente vinculadas.
Art. 20 Mediante autorização do Ministro da Fazenda, o Banco Nacional da Habitação poderá tomar empréstimos, no País ou no exterior, a fim de obter recursos para a realização das suas finalidades.
~ 1 ° Os empréstimos internos referidos neste artigo poderão ser corrigidos de acôrdo com o Art. 5.0 ou reve~tir a forma de Letras Imobiliárias.
~ 2.0 O l\1inistro da Fazenda poderá dar a garantia do Tesouro Nacional aos empréstimos referidos neste artigo, até um saldo devedor total, em cada momento, de um trilhão de cruzeiros para os empréstimos interno3 e US$ 300 milhões, ou equ\valente em outras moedas, para os empréstimos em moeda estrangeira.
!'i 3 ° O limite em cruzeiros constante do parágrafo anterior será anualmente reajustado pelo índices referidos no Art. 5.0
•
Art. 21 O Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Social do Comércio (SESC) inclusive os Departamentos Regionais, aplicarão anualmente na aquisição de letras imobiliárias de emissão do Banco Nacional da Habitaç,ão, a partir do exercício de 1965, 20% (vinte por cento) das receitas compulsórias a êles vinculadas.
~ 1° (Vetado)
R 2 ° O Ministro do Trabalho e da Previdência Social fixará, anualmente, a percentagem dos recursos dos Institutos de Aposentadoria e Pensões, que será obrigatoriamente aplicada em depósitos no Banco Nacional da Habitação e que não poderá ser inferior a
20% do orçamento anual de aplicações de cada Instituto, excetuadas as aplicações em serviços próprios e em material permanente.
§ 3.0 O Ministro da Fazenda fixará periodicamente a percentagem dos depósitos das Caixas Econômicas Federais, que deverá ser obrigatoriamente aplicada em depósitos no BNH
Art. 22 Tôdas as emprêsas do país que mantenham empregados sujeitos a desconto para Institutos de Aposentadorias e Pensões são obrigadas a contribuir com a percentagem de 1% mensal sôbre o montante das suas fôlhas de pagamento para a constituição do capital do Banco Nacional da Habitação,
§ 1.0 A cobrança dessa percentagem obedecerá aos dispositivos da legislação vigente sôbre as contribuições previdenciárias
§ 2.0 Os Institutos de Aposentadoria e Pensões recolherão, mensalmente, ao Banco N').cional da Habitação o produto da arrecadação prevista neste artigo, descontada a taxa correspondente às despesas de administração fixada de comum acôrdo entre o DNPS e o Banco Nacional da Habitação.
§ 3.0 O recolhimento a que se refere o presente artigo será devido a pm tir do segundo mês após a promulgação desta lei.
§ 4.0 Na forma a ser estabelecida em regulamento a ser baixado pelo BNH, as emprêsas abrangidas por êste artigo poderão deduzir a importância correspondente a 50% do valor das aplicações que façam em planos de habitação destinados à casa própria de seus empregados, da contribuição prevista neste artigo.
§ 5.0 Os planos a que se refere o parágrafo anterior dependem de prévia aprovação e execução controlada pelo BNH, diretamente ou por delegação.
Art. 23. A emissão de licença para construção de prédios residenciais de custo de construção superior a 500 vêzes o maior salário-mínimo do País, considerado êsse custo para cada unidade residencial, seja em prédio individual, seja em edifícios de apartamentos ou vilas, será precedida da subscrição, pelo proprietário, promitente comprador ou promitente cessionário do respectivo terreno, de Letras Imobiliárias emitidas pelo BNH.
~ 1.0 O montante dessa subscrição será de 5o/o sôbre o valor da construção, quando êste estiver entre os limites de quinhentas e mil e quinhentas vêzes aquêle salário-mínimo, e de mais 10% sôbre o que exceder a mil e quinhentas vêzes.
!'i 2.0 As letras imobiliárias referidas neste artigo terão as características referidas no Art. 45 desta lei.
!'i 3.0 As autoridades municipais, ao examinarem projetos de construção de habitações nas condições referidas neste artigo, verificarão se a subscrição nêle criada corresponde ao custo da construção fixado pelo
LEGISLAÇAO 225
profissional responsável pela obra à base de preços unitários então vigentes e, com fundamento nesse custo exigirão prova da subscrição prevista neste artigo. Antes da concessão do "habite-se" deverá o construtor prestar nova declaraç.ão do custo efetivo do prédio sujeita a verificação do Poder Público, e se fôr apurado excesso sôbre a previsão inicial, antes da concessão do "habite-se", o titular do imóvel fará prova de ter sido feita a subscrição relativa ao excesso de custo.
l:i 4 ° Só poderão gozar dos benefícios e vantagens previstos na presente lei os municípios que obedecerem ao disposto neste artigo.
Art. 24 O Banco Nacional da Habitação poderá operar em:
I - prestação de garantia em financiamento obtido, no País ou no exterior pelas entidades integrantes do sistema financeiro da habitaç.ão destinado a execução de projetos de habitação de interêsse social;
II - carteira de seguro dos créditos resultantes da venda ou construção de habitação a prazo, ou de empréstimos para aquisição ou construção de habitaçÕeE;
III - carteira de seguro dos depósitos nas entidades integrantes do sistema financeiro da habitação;
IV - carteira de redesconto para assegurar a liquidez do sistema financeiro da habitação;
V - carteira de seguro de vida de renda temporária dos adquirentes, financiados pelo sistema financeiro da habitação;
VI - carteira de seguro de resgate e pagamento de juros das Letras Imobiliárias emitidas pelas sociedades de crédito imobiliário;
VI - financiamento ou refinanciamento da elaboração ou execução de projetos de construção de conjuntos habitacionais (Vetado) instalação e desenvolvimento da indústria (Vetado) de materiais de construção e pesquisas tecnoló:;>;icas;
VIII refinanciamento parcial dos créditos concedidos pelas sociedades de crédito Imobiliário
l:i 1 ° O Banco Nacional da Habitação sàmente operará (Vetado) para aplicação dos recursC)s disponíveis, depois de asseguradas as reservas técnicas necessárias às operações referidas nos incisos I a VI, inclusive.
l:i 2.0 Os recursos disponíveis do Banco Nacional da Habitação serão mantidos em depósito no Banco do Brasil S A. (Vetado)
l:i 3.0 Dos recursos recolhidos ao Banco Nacional da Habitação, ser.ão destinadas anualmente as verbas necessárias ao custeio das atividades do Serviço Federal da Habitação e Urbanismo (Vetado).
Art. 25 O capital do Banco Nacional da Habitação pertencerá integralmente à União Federal.
Parágrafo único. O capital inicial do Banco Nacional da Habitação sérá de Cr$ 1 bilhão de cruzeiros.
Art. 26 O Poder Executivo transferirá, dentro de um ano, para o patrimônio do Banco Nacional da Habitação, tenenos de propriedade da União Federal que não sejam necessários aos serviços públicos federais ou que possam ser vendidos para realizar recursos líquidos destinados ao aumento do capital do Banco, desde que se prestem à construção de conjuntos residenciais de interêsse social.
§ 1 ° O Banco poderá igualmente receber dos Governos Estaduais, Municipais e particulares ou de entidades de direito privado, êstes sob a forma de doações, terras ou terrenos rurais ou urbanos, apropriados para a construção de imóveis.
§ 2.0 No caso de doações previstas no parágrafo anterior nenhum Ônus recairá sôbre o doador de terras ou terrenos recebidos pelo Banco.
Art. 27. O Banco Nacional da Habitacão será administrado por um Conselho de Administração e uma Diretoria, cujos membros serão nomeados pelo Presidente da República e aprovados pelo Senado Federal.
R 1.0 O Conselho de Administração será composto de:
a) o Presidente do Banco Nacional da Habitação, como seu Presidente, e com voto de qualidade;
b) de seis a nove Conselheiros, com mandato de 3 anos cada um;
c) os Diretores do Banco
R 2.0 A Diretoria será composta de:
a) o Presidente do Banco Nacional da Habitação, demissível ad nutum,-
b) o Diretor-Superintendente com mandato de 4 anos;
c) dois a cinco Diretores com mandato de 4 anos
Art. 28. Os membros da Diretoria e três dos membros do Conselho de Administração ser.ão escolhidos dentre cidadãos de reconhecida idoneidade moral e comprcvada capacidade em assuntos econômico-financeiros, sendo dois outros membros do Conselho de Administração escolhidos dentre os especialistas, respectivamente, em assuntos de saúde pública, de previdência social, e o sexto o Superintendente do Serviço Federal de Habitação e Urbanismo.
\'i 1.0 (Vetado).
§ 2.0 Os Conselheiros serão anualmente renovados pelo têrço e na composição inicial, 1/3 terá mandato de um ano, 1/3 mandat>o de dois anos e 1/3 mandato de três anos.
§ 3.0 Na composição inicial da diretoria, metade dos diretores terá mandato de dois anos.
226 RE\'ISTA BR_\SILEHU DOS \Jll:'\ICfl'JOS
Art. 29. Compete ao Conselho de Administração:
I - organizar e modificar o regimento interno do Banco, que será aprovado por ato do Ministro da Fazenda;
II - decidir sôbre a orientação geral das operações do Banco;
III - exercer as atribuições normativas do Banco, como Órgão de orientação, disciplina e contrôle do sistema financeiro da habitação;
IV - aprovar os orçamentos de custeio, recursos e aplicações do Banco e as normas gerais a serem observadas nos seus serviços;
V - distribuir os serviços do Banco entre os Diretores, observado o disposto nesta lei;
VI - criar ou extinguir cargos e funções, fixando os respectivos vencimentos e vantagens, mediante proposta do Diretor-Superintendente, bem como dirimir dúvidas quanto aos direitos, vantagens e deveres dos servidores, podendo ainda baixar o Regulamento do Pessoal do Banco;
VII - examinar e aprovar os balancetes e balanços do Banco, financeiros e patrimoniais;
VIII - escolher substitutos no caso de vaga ou impedimento dos Diretores, até que o Presidente da República o faça em caráter efetivo;
IX - examinar e dar parecer sôbre a prestação anual das contas do Banco;
X - deliberar sôbre os assuntos que lhe forem submetidos pela Diretoria.
Art. 30 . Compete à Diretoria:
I - decidir sôbre todos os assuntos da direç.ão executiva do Banco, de acôrdo com o seu Regimento Interno;
li - aprovAr as operações do Banco, que excedam os limites fixados pelo Regimento Interno para cada Diretor.
Art. 31. Compete ao Presidente do Banco:
I - representar o Banco em suas relações com terceiros em juízo ou fora dêle, sem prejuízo do disposto no art. 29;
II - o::onvocar extraordinàriamsnte o Conselho <> a Diretoria, sempre que necessário;
UI - enviar ao Tribunal de Contas, até 31 de janf'iro de cada ano, as contas dos administradores do Banco relativas ao exercício anterior, para os fins do artigo 77, II, da Constituição;
IV - enviar ao Tribunal de Contas até 31 de janeiro de cada ano as contas gerais do Banco relativas ao exercício anterior.
Art. 32. Compet'il ao Diretor-Superintendente:
I - substituir o Presidente nos seus impedimentos ocasionais, sem prejuízo do exercício normal de suas funções;
---~---------
li - administrar e dirigir os negócios ordinários do Banco decidindo das operações que se contiverem no limite da sua competência, de acôrdo com o Regimento Interno;
III - outorgar e aceitar escrituras, ou assinar contratos, conjuntamente com o Presidente ou outro Diretor;
IV - designar, conjuntamente com o Presidente, procuradores com podêres especiais, agentes ou representantes do Banco;
V - praticar os atos referentes à administração do pessoal, podendo delegar podêres, salvo quando se tratar de nomeação, promoção ou demissão;
VI - superintender e coordenar os serviços dos diferentes setores do Banco e zelar pelo fiel cumprimento das deliberações do Conselho de Administração e da Diretoria;
VII - prover, interinamente, até que o Presidente da República o faça em caráter efetivo, as vagas dos membros do Conselho de Administração, cuja substituição não esteja prevista no Regulamento do Banco.
Art. 33. Os Diretores referidos no artigo 27, l:i 2, alínea "c" terão as atribuições que forem determinadas no Regimento Interno.
Art. 34. O pessoal contratado pelo Banco será regido pela Consolidacão das Leis do Trabalho ·€' legislação compl-~mentar e admitido mediante concurso de provas ou de provas e títulos.
§ 1.0 Poderão ser requisitados pelo Banco servidores dos quadros do serviço público federal, das autarquias federais, ou de sociedades de economia mista controladas pelo Govêrno Federal.
§ 2 ° (Vetado).
CAPÍTULO V
Das Sociedades de Crédito Imobiliário
Art. 35. As sociedades de crédito imobiliário são instituições de crédito especializado, dependem de autorizacão do Banco Nacional da Habitação par; funcionar, e estão sujeitas a permanente fiscalizacão do Govêrno Federal, através do referido" Banco e da Superintendência da Moeda e do Crédito.
§ 1.0 As sociedades de crédito imobiliário se organizarão sob a forma anônima de ações nominativas observando nos atos de sua constituição todos os dispositivos legais aplicáveis, mas só poderão dar início às suas atividades após publicação, no Diário Oficial da União, da autorização do Banco Nacional da Habitação.
§ 2.0 As sociedades de crédito imobiliário serão constituídas com o capital mínimo de 100 milhões de cruzeiros em moeda corrente, na forma da legislação que r.tge as sociedades anônimas, mas a emissão de autorizaç2o para funcionar dependerá da integralização mínima de 50%, mediante depósito do BNH.
LEGISLAÇ?\0 227
R 3.0 O limite mínimo referido no parágrafo anterior será anualmente atualizado, com base nos índices de que trata o Art. 5.0
,
R 1.0.
Art. 36. A autorização para fancionar será concedida por tempo indeterminado, enquanto a sociedade observar as disposições legais .e regulamentares em vigor.
§ 1.0 Somente poderão ser membros dos Órgãos da administração e do Conselho Fiscal das sociedades de crédito imobiliário pessoas de reconhecida idone,idade moral e comercial, sendo que dois diretores deverão comprovar capacidade financeira e técnica.
§ 2.0 Os diretores somente· poderão ser investidos nos seus cargos depois da aprovação pelo Banco Nacional da Habitação, à vista das provas exigidas pela SUMOC para investimento de diretores de .estabelecimento bancário em geral.
§ 3.0 A responsabilidade dos administradore3 de sociedade de crédito imobiliário é a mesma prevista na lei para os diretores de bancos.
§ 4.0 A expressão "crédito imobiliário" constará obrigatoriamente da denominação das sociedades referidas neste artigo.
§ 5.0 As sociedades de crédito imobiliário enviarão para publicação até o 10.0 dia de· cada mês, no "Diário Oficial do Estado" onde funcionarem, os balancetes mensais.
Art. 37. Ficatãc sujeitos à prévia aprovação do Banco Nacional da Habitação:
I - as alterações dos estatutos sociais das sociedades de crédito imobiliário;
II - a abertura de agências ou escritórios das r.eferidas sociedades;
III - a cessação de operações da matriz ou das dependências das referidas sociedades
Art. 38. Os pedidos de autorização para funcionamento, alteração estatutária, abertura ou fechamento de agências ou dependências e aprovação de administradores deverão ser decididos pelo Banco Nacional da Habitação, dentro de 120 dias da sua apresentação, e das decisões do Banco caberá recurso voluntário para o Ministro da Faz~nda.
Parágrafo único. O regulamento discriminará a documentação a sEr apresentada, com os requerimentos referidos neste artigo, podendo o Banco Nacional da Habitação fazer as exigências que considerar de interêssa para a apreciação do pedido e fixar prazo razoável para o seu atendimento.
Art. 39 As sociedades de crédito imobiliário somente poderão operar em financiamentos para construção, venda ou aquisição de habitações, mediante:
I - abertura de crédito a favor de empresários que promovam projetos de construção de habitações para venda a prazo;
li - abertura de crédito para a compra ou construção de casa própria com liquidação a prazo de crédito utilizado;
III - desconto, mediante cessão de direitos de receber a prazo o preço da construção ou venda de habitações;
IV - outras modalidades de operações autorizadas pelo Banco Nacional da Habitação.
§ 1.° Cada sociedade de crédito imobiliário somente poderá operar com imóveis situados na área geográfica para a qual fôr autorizada a funcionar.
§ 2.0 As sociedades de crédito imobiliário não poderão operar .em compra e venda ou construção de casa própria com liquidação de bens que tenham recebido em pagamento dos seus créditos ou no caso dos imóveis necessários à instalação de seus serviços.
§ 3.0 Nas suas operações as sociedades de crédito imobilário observarão as normas desta lei e as expedidas pelo Banco Nacional da Habitação, com relação aos limites do valor unitário, prazo, condições de pagamento, juros, garantias, seguro, ágios e deságios na colocação de letras imobiliárias e diversificação de aplicações
§ 4.0 As disponibilidades das sociedades de crédito imobiliário serão mantidas em depósito no Banco Nacional da Habitação, no Banco do Brasil, nos demais bancos oficiais da União e dos Estados e nas Caixas Econômicas (Vetado) .
Art. 40. As sociedades de crédito imobiliário não poderão:
a) receber depósitos de terceiros que não sejam proprietários de ações nominativas, a não ser nas condições e nos limites autorizados pelo Banco Nacional da Habitação;
b) tomar empréstimos .em moeda nacional ou estrangeira, a não ser nas condições mínimas de prazo e nos limites máximos, em relação ao capital e reservas, estabelecidos pelo Banco Nacional da Habitação;
c) emitir Letras Imobiliárias em valor superior aos limites máximos aprovados p~lo Banco Nacional da Habitação em relação ao capital e reservas e ao montante dos créditos em carteira;
d) admitir a movimentação de suas contas por me'io de cheques contra ela girados ou emitir cheques na forma do Decreto n.0 24 777, de 14 de julho de 1934;
e) possuir participação em outras emprêsas.
§ 1.0 O Banco Nacional da Habitação fixará o limite de recursos de terceiros que as sociedades poderão receber, até o máximo de 15 vêzes os recursos próprios,
§ 2.0 O Banco Nacional da Habitação fixará também os limites mínimos de prazo dos vencim.entos dos recursos de L>rceiros recebidos pela sociedade em relação aos prazos de suas aplicações.
Art. 41. O Banco Nacional da Habitação e a SUMOC manterão fiscalização permanente e ampla das Sociedades de Crédito Imobiliário podendo para isso, a qualquer tempo, examinar livros de registros, papéis
228 RE\'TST,\ ERASJLElR,\ DOS .\Ilf:\'lCíl'IOS
e documentação de qualquer natureza, atos e contratos
!:i 1 ° As sociedades são obrigadas a pr.estar tôda .e qualquer informação que lhes fôr solicitada pelo Banco Nacional da Habitação ou pela SUMOC,
§ 2,0 A recusa, a criação de embaraços, a divulgação ou fornecimento de informações falsas sôbre as operaç-ões e as condições financeiras da sociedade serão punidas na forma da lei.
§ 3.0 O Banco Nacional da Habitação e a SUMOC manter.ão sigilo com relação a documentos e informações que as sociedades de crédito imobiliário lhe fornecerem.
Art. 42. As sociedades de crédito imobiliário são obrigadas a observar o plano de contas e as normas de contabilização aprovadas pelo Banco Nacional da Habitação, bem como a divulgar, em seus relatórios semestrais, as informações mínimas exigidas pelo Banco Nacional da Habitação, quanto às suas condições financeiras.
§ 1.0 As sociedades de crédito imobiliário são obrigadas a enviar ao Banco Nacional da Habitação, até o último dia do mês seguinte, cópia do balancete do mês anterior do balanço semestral e da demonstração de lucros e perdas, bem como prova de envio para publicação das atas de assembléias gerais, dentro de 30 dias da realização destas.
§ 2.0 O BNH poderá extgtr quando a seu critério considerar necessário, que SociedadEs de Crédito Imobiliário se sujeitem à auditoria externa por emprêsas especializadas por êle aprovadas.
!:i 3 ° As sociedades de crédito imobiliário mencionarão em sua publicidade os respectivos capitais realizados, suas reservas e o total de recursos mutuados aplicados, constantes de seu último balancete mensal.
Art. 43 A infracão dos preceitos legais ou regulamentares s~jeitará a sociedade às seguintes penalidades:
a) multas, até 5% do capital social e das reservas especificadas, para cada infração de dispositivos da presente lei;
b) suspensão da autorização para funcionar pelo prazo de 6 meses;
c) cassação da autorização para funcionar
!:i 1.0 As multas serão impostas pelo Banco Nacional da Habitaçã:) após a apuração em processo cujas normas serão expedidas pelo Ministro da Fazenda, assegurada às sociedades ampla defesa.
§ 2.0 Da suspensão ou cassação de funcionamento caberá recurso, com efeito suspensivo, para o Ministro da Fazenda
CAPÍTULO VI
Letras I mobiliárias Art. 44 O Banco Nacional da Habi
tação e as sociedades de crédito imobiliário
poder.ão colocar no mercado de capitais "letras imobiliárias" de sua emissão.
§ 1 ° A letra imobiliária é a promessa de pagamento e quando emitida pelo Banco Nacional da Habitação será garantida pela União Federal.
§ 2.0 As letras imobiliárias emitidas por sociedades de crédito imobiliário terão preferência sôbre os bens do ativo da sociedade emitente em relação a quaisquer outros créditos contra a sociedade, inclusive os de natureza fiscal ou parafiscal.
§ 3.0 Às Sociedades de Crédito Imobiliário é vedado emitir debêntures ou obrigações ao portador, salvo Letras Imobiliárias.
§ 4.0 As Letras Imobiliárias emitidas por sodedades de crédito imbbiHário poderão ser garantidas com a coobrigação de outras emprêsas privadas.
Art. 45. O certificado ou título de letra imobiliária deve conter as seguintes declarações, lançadas no seu contexto:
a) a denominação "letra imobiliária" e a referência à presente lei;
b) a denominação do emitente, sua sede, capital e reserva, total dos recursos de terceiros e de aplicações;
c) o valor nominal por referência à Unidade Padrão de Capital do Banco Nacional da Habitaç.ão (Art. 52);
d) a data do vencimento, a taxa de juros e a época do seu pagamento;
e) o número de ordem bem como o livro, fôlha e número da inscricão no Livro de Registro do emitente; -
f) a assinatura do próprio representante ou representantes emitente;
punho do legais do
g) o nome da pessoa a quem deverá ser paga no caso de letra nominativa.
Parágrafo único. O titular da Letra Imobiliária terá ação executiva para a cobrança do respectivo principal e juros.
Art. 46 O Banco Nacional da Habitação e as sociedades de crédito imobiliário manterão obrigatoriamente um ''Livro de Registro de Letras Imobiliárias Nominativas", no qual serão inscritas as Letras nominativas e averbadas as transferências e constituição de direitos sôbre as mesmas.
Parágrafo único. O Livro de Registro de Letras Imobiliárias nominativas das sociedades de crédito imobiliário será autenticado no Banco Nacional da Habitação e o seu modêlo e escrituração obedecerão às normas fixadas pelo mesmo Banco.
Art 4 7. As Letras Imobiliárias poderão ser ao portador ou nominativas, transferindo-se as primeiras por simples tradição e as nominativas:
a) pe~a averbaçiío do nome do adquirente no Livro de Registro e no próprio certificado efetuada pelo emitente ou pela
LEGISLAÇÃO 229 -------·-------------------------
emissão de nôvo certificado em nome do adquirente, inscrito no Livro de Registro;
h) mediante endôsso em prêto no próprio título, datado e assinado pelo endossante.
§ 1.0 Aquêle que pedir a averbação da letra em favor de terceiro ou a emissão de nôvo certificado em nome dêsse deverá provar perante o emitente sua identidade e o poder de dispor da letra.
§ 2.0 O adquirente que pedir a averbação da transferência ou a emissão de nôvo certificado deve apresentar ao emitente da letra o instrumento da aquisição, que será por êste arquivado.
§ 3.0 A transferência mediante endôsso não terá eficácia perante o emitente enquanto não fôr feita a averbacão no Livro de Registro e no prÓprio título, mas o endossatário que demonstrar ser possuidor do título com base em série-contínua de endossos, tem direito a obter a averbacão da transferência, ou a emissão de nôvo titulo em seu nome ou no nome que indicar.
Art. 48. Os direitos constituídos sôbre as letras imobiliárias nominativas só produzem efeitos perante o emitente depois de anotadas no Livro de Registro.
Parágrafo umco. As letras poder.ão, entretanto, ser dadas em penhor ou mandato mediante endôsso, com a .expressa indicação da finalidade e, a requerimento do credor pignoratício ou do titular da letra, o seu emitente averbará o penhor no Livro de Registro.
Art. 49. O emitente da letra fiscalizará, por ocasi.ão da averbação ou substituição, a regularidade das transferências ou onerações da letra.
§ 1.0 As dúvidas suscitadas entre o emitente e o titular da letra ou qualquer interessado, a respeito das inscrições ou averbações pr.evistas nos artigos anteriores, serão dirimidas pelo juiz competente para solucionar as dúvidas levantadas pelos oficiais dos Registros Públicos, excetuadas as questões atinentes à substância do direito.
§ 2.0 A autenticidade do endôsso não poderá ser posta em dúvida pelo emitente da letra, quando atestada por corretor de fundos públicos, Cartório de Ofício de Notas ou abonada por Banco.
§ 3.0 Nas vendas judiciais, o emite;nte averbará a carta de arrematação como instrumento de transferência.
§ 4.0 Nas transferências feitas por procurador, ou representante legal do cedente, o emitente fiscalizará a regularidade da representação e arquivará o respectivo instrumento.
Art. 50. No caso de perda ou extravio do certificado da Letra Imobiliária nominativa, cabe ao respectivo titular, ou aos seus sucessores requerer a expedição de outra via (Vetado).
8-35422
Art. 51. As letras imobiliárias serão cotadas nas bôlsas de valôres.
Art. 52. A fim de manter a uniformidade do valor unitário em moeda corrente e das condições de r.eajustamento das letras em circulação, tôdas as letras imobiliárias emitidas pelo Banco Nacional da Habitaç.ão e pelas sociedades de crédito imobiliário terão valor nominal correspondente à Unidade Padrão de Capital do referido Banco, permitida a emissão de títulos múltiplos dessa Unidade.
§ 1.0 A Unidade-Padrão de Capital do Banco Nacional da Habitação corresponderá a dez mil cruzEiros, com o poder aquisitivo do cruzeiro em fevereiro de 1964.
§ 2.0 O valor em cruzeiros corrente da Unidade-Padrão de Capital será reajustado tôda >'ez que o salário-mínimo legal fôr alterado, com base no índice geral de preços referidos no artigo 5.0 , parágrafo 1.0 , desta lei.
§ 3.0 Os reajustamentos serão feitos 60 dias depois da entrada em vigor de cada alteração do salário-mínimo após a vigência desta lei, na proporção da variação do índice referido no parágrafo anterior:
a) desde fevereiro de 1964 até o mês de .entrada em vigor da primeira alteração do salário-mínimo, após a data desta lei;
h) entre os meses de duas alterações sucessivas do nível de salário-mínimo, nos reajustamentos subseqüentes ao primeiro, após a vigência desta lei.
§ 4.0 O valor nominal da letra imobiliária, para efeitos de liquidação do seu principal e cálculo dos juros devidos, será o do valor reajustado da Unidade-Padrão de Capital no momento do vencimento ou pagamento do principal ou juros, no caso do título simples, ou êsse valor multiplicado pelo número de Unidades-Padrão de Capital a que correspondem a letra, no caso de título múltiplo.
§ 5.0 Das letras imobiliárias dev.em constar, obrigatoriamente, as condições de resgate quando seu v;encimeruto ocorrer entr·e duas alteraçães sucessivas do valor de Unidade-Padrão de Capital, as quais poderão incluir correção monetária do saldo devedor, a partir da última alteração da Unidade-Padrão até a data do resgate.
Art. 53. As letras imobiliárias vencerão o juro de, no máximo, 8% (oito por cento) ao ano, e não poderão ter prazo de resgate 'inferior a 2 (dois) anos.
CAPÍTULO VII
Do Serviço Federal de Habitação e Urbanismo
Art. 54. A Fundação da Casa Popular, criada pelo Decreto-lei número 9 218, de 1.0 de maio de 1946, passa a constituir com o seu patrimônio, revogada a legislação que
kEVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
lhe concerne, o "Serviço Federal ção e Urbanismo", entidade (Vetado).
de Habitaautárquica
§ 1.0 O Serviço Federal de Habitação e Urbanismo será dirigido por um Superintendente (Vetado).
§ 2.0 O Superintendente, de notória competência em matéria de habitação e urbanismo, será nomeado (Vetado) pelo Conselho de Administração do Banco Nacional da Habitação.
§ 3.0 (Vetado).
§ 4.° Ficam extintos o Conselho Cmtral, o Conselho Técnico e a Junta de Contrôle da Fundação da Casa Popular.
§ 5.0 Os servidores do Serviço Federal de Habitação e Urbanismo serão admitidos no regime da legislação trabalhista, ... (Vetado).
§ 6.0 Os servidores da atual Fundação da Casa Popular ser.ão aproveitados no Serviço Federal de Habitação e Urbanismo ou em outros serviços de igual regime.
Art. 55. O Serviço Federal de Habitação e Urbanismo terá as seguintes atribuições:
a) promover pesquisas e estudos relativos ao "deficit" habitacional, aspectos do planejamento físico, técnico e sócio-econômico da habitação;
b) promover, coordenar e prestar assistência técnica a prog11amas reg;iona~s e municipais de habitação de interêsse social, os quais deverão necessàriamente ser acompanhados de programas educativos e de desenvolvimento e organização de comunidade;
c) fomentar o desenvolvimento da indústria de construção, através de pesquisas e assistência técnica, estimulando a iniciativa regional e local;
d) incentivar o aproveitamento de mão-de-obra .e dos materiais característicos de cada região;
e) estimular a organização de fundações, cooperativas, mútuas e outras formas associativas em programas habitacionais, propiciando-lhes assistência técnica;
f) incentivar a investigação tecnológica, a formação de técnicos, .em qualquer nível, relacionadas com habitação e urbanismo;
g) prestar assistência técnica aos Estados e Municípios na elaboração dos planos diretores, bem como no planejamento da desapropriação por interêsse social, de áreas urbanas adequadas a construção de conjuntos habitacionais;
h) promover, em colaboração com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a realização de estatísticas sôbre habitação no País;
i) (Vetado);
j) prestar assistência técnica aos Estados, aos Municípios e às emprêsas do País para constituição, organização e implantação
de entidades de caráter público, de economia mista ou privadas, que terão por objetivo promover a execuç.ão de planos habitacionais ou financiá-los, inclusive assisti-los para se candidatarem aos empréstimos do Banco Nacional da Habitação ou das sociedades de crédito imobiliário.
1) prestar assistência técnica na elaboração de planos de emergência, intervindo na normalização de situações provocadas por calamidades públicas;
m) estabelecer normas técnicas para a elaboração de Planos Diretores, de acôrdo com as peculiaridades das diversas regiões do País;
n) assistir aos municípios na .elaboração ou adaptação de seus Planos Diretores às normas técnicas a que se refere o item anterior.
§ 1.0 Os municípios que não tiverem códigos de obras adaptados às normas técnicas do Serviço Federal de Habitação e Urbanismo ou que aprovarem projetos e planos habitacionais em desacôrdo com as mesmas normas, não poderão receber recursos provenientes de entidades governamentais, destinados a programas de habitação e urbanismo.
§ 2.0 (Vetado).
Art. 56. A organizaç.ão administrativa do Serviço Federal de Habitação e Urbanismo será estabelecida em decreto, devendo ser prevista a sua descentralização regional.
Parágrafo único. (Vetado).
CAPÍTUW VIII
Disposições Gerais e Transitórias
Art. 57. Não constitui rendimento tributável, para efeitos do impôsto de renda, o reajustamento monetário:
a) do saldo devedor de contratos imobiliários corrigidos nos têrmos dos Arts. 5.0
e 6.0 desta lei;
b) do saldo devedor de empréstimos contraídos ou dos depósitos recebidos nos têrmos desta lei, pelas entidades integrantes do sistema financeiro da habitação;
c) do valor nominal das letras imobiliárias.
Art. 58. Ficam isentos do Impôsto de Rmda, até 31 de dezembro de 1970, os lucros e rendimentos auferidos pelas pessoas físicas ou jurídicas, resultantes de operações de construção e primeira transação, inclusive alienação e locação, re!.ativos aos prédios residenciais que vierem a ser construídos no Distrito Federal, cujo valor não ultrapasse 60 (sessenta) vêzes o salário-mínimo da região.
Parágrafo umco. Ficam igualmente isentos os mesmos imóveis, pelo mesmo prazo, dos impostos de transmissão, causa mortis e inter vivos relativos à primeira transferência de propriedade.
Art. 59. São isentos de imposto de sêlo:
LEGISLAÇÃO 231
a) a emissão, colocação, transferência, cessão, endôsso, inscrição ou averbação de letras imobiliárias;
b) os atos e contratos, de qualquer natureza, entre as entidades que integram o sistema financeiro da habitação;
c) os contratos de que participem entidades integrantes do sistema financeiro da habitação, e que tenham por objeto habitações de menos de 50 m2tros q~adrados, não incluídas as partes comuns, se for o caso, e de valor inferior a 60 vêzes o maior salário mínimo legal vigente no país;
d) os contratos de construção, venda, ou promEssa de venda a prazo, promessa ?e cessão e hipoteca, de habitações que satisfaçam aos requisitos da alínea anterior.
Art. 60. A aplicaç.ão da presente lei, pelo seu sentido social, far-se-á de modo a que sejam simplificados todos os processos e métodos pertinentes às respectivas transações, objetivando principalmente:
I - o maior rendimento dos serviços e a segurança e rapidez na tramitação dos processos e papéis;
11 - economia de tempo e de emolumentos devidos aos Cartórios;
III - simplificação das escrituras e dos critérios para efeito do Registro de Imóveis.
Art. 61. Para nlena consecução do disposto no artigo ant~rior, as escrituras deverão consignar exclusivamente as cláusulas, têrmos ou condi9Ões variáveis ou específicas.
§ 1.0 As cláusulas legais, regulamentares, regimentais ou, ainda, quaisquer normas administrativas ou técnicas e, portanto, comuns a todos os mutuários não figurarão expressamente nas respectivas escrituras.
§ 2.0 As escrituras, no entanto, consignarão obrigatoriamente que as partes contratantes adotem e se comprometam a cumprir as cláusulas, têrmos e condições a que se refere o parágrafo anterior, sempre transcritas, verbum ad verbum, no respectivo Cartório ou Ofício, mencionando inclusive o número do livro e das fôlhas do competente registro.
§ 3.0 Aos mutuários, ao receberem os respectivos traslados de escritura, será obrigatoriamente entregue copta, impressa ou mimeografada, autenticada, do contrato padrão constante das cláusulas, têrmos e condições referidas no pará3:rafo 1.0 dêste artigo.
§ 4.0 Os Cartórios de Registro de Imóveis, obrigatoriamente, para os dev'idos efeitos legais e jurídicos, receber.ão, autenticadamente, das pessoas jurídicas mencionadas na presente Lei, o instrumento a que se refere o parágrafo anterior, tudo de modo a facilitar os competentes registros.
Art. 62. Os oficiais do Registro de Imóveis inscreverão, obrigatoriamente, os contratos de promessa de venda, promessa
de cessão ou de hipoteca celebrados de acôrdo com a presente lei, declarando expressamente que os valôres dêles constantes são meramente estimativos, estando sujeitos os saldos devedores, assim como as prestações mensais, às correções do valor, determinadas nesta lei.
§ 1.0 Mediante simples requerimento, firmado por ambas as partes contratant=s, os Oficiais do Registro de Imóveis averbarão, à margem das respectivas inscrições, as correções de valôres determinados por esta lei, com indicação do nôvo valor do preço ou da dívida e do saldo respectivo, bem como da nova prestação contratual.
§ 2.0 Se o promitente· comprador, promitente cessionário ou mutuário se recusar a assinar o requerimento de averbação das corr-eções verificadas, ficará, não obstant.e, obrigado ao pagamento da nova prestação, podendo a entidade financiadora, se lhe convier, rescindir o contrato, com notificação prévia no pt azo de 90 dias.
Art. 63. Os órgãos da administração fedEral, centralizada ou descentralizada ficam autorizados a firmar acôrdos ou cor:vênios com as entidades estaduais e municipais, buscando sempre a plena execução da presente lei e 0 máximo de cooperação inter-administrativa.
Art. 64. O Banco Nacional da Habita-9ão po'derá promover desapropriaçõ:es por utilidade pública ou por interêsse social.
Art. 65. A partir da data da vigência desta lei as Carteiras Imobiliárias dos Institutos de Aposentadoria e Pensões não poderão iniciar novas operações imobiliárias e seus segurados passarão a ser atendidos de conformidade com êste diploma legal.
§ 1.0 Os Institutos de Aposentadoria e Pensões efetuarão, no prazo máximo de doze meses, a venda dos seus conjuntos e unidades residenciais em consonância com o sistema financeiro da habitação de que trata esta lei, de acôrdo com as instruções expedidas, no prazo de nov·enta dias, conjuntamente pelo Serviço Federal de Habitação e o Departamento Nacional da Previdência Social.
§ 2.0 Os recursos provenientes da alienação a que se refere o parágrafo anterior serão obrigatoriamente aplicados em Letras Imobiliárias emitidas pelo BNH, de prazo de vencimento não inferior a 10 (dez) anos.
§ 3.0 Os ·Órg.ãos referidos no parágrafo 1.0
, bem como o IPASE, as autarquias em geral, (Vetado) e as Sociedades de Economia Mista excluído o Banco do Brasil, que possuam 'unidades residenciais (Vetado) conjuntamente com a Caixa Econômica Federal (Vetado), submeterão à aprovação do Presidente da República, por intermédio do Ministro do Planejamento, no prazo de 90 dias, sugestões e normas em consonância com o sistema financeiro da habitação referentes à alienação das unidades residenciais de sua propriedade, (Vetado).
232 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
§ 4.0 Os órgãos de que trata o parágrafo anterior celebrarão convênio com a Caixa Econômica Federal de Brasília, incumbindo-a da alienação, aos respectivos ocupantes, dos imóveis residenciais que possuírem no Distrito Federal, devendo o produto da operação constituir fundo rotativo destinado a novos investim·entos em construções residenciais em Brasília, assegurado às entidades convenentes rateio financeiro anual, que lhes permita a retirada de valôres correspondentes, no mínimo, a cinqüenta por cento (50%) da renda líquida atual, efetivamente realizada, com a locação de tais imóveis.
§ 5.0 Os imóveis residenciais que deixarem de ser alienados aos ocupantes, por desinterêsse ou impossibilidade legal dos mesmos, sErão objeto de aqms1çao pela União, que poderá, para resgatá-los, solicitar a abertura de crédito especial, dar em pagamento imóveis não necessários aos seus serviços ou acões de sua propriedade em emprêsas de e~onomia mista, mantida, nesta hipótese, a situação majoritária da União.
§ 6.0 A administracão dos imóveis adquiridos pela União, na, forma do parágrafo anterior, será feita pelo Serviço do Patrimônio da União,
§ 7.0 Realizadas as operações previstas no parágrafo 1.0 , extinguir-se-ão as Carteiras Imobiliárias dos IAPs.
§ 8.0 Os atuais inquilinos ou ocupantes de imóveis residenciais dos IAPs e, sucessivamente, os seus contribuintes, êstes inscritos e classificados de acôrdo com a legislação vigente, terão preferência no atendimento pelos órgãos estatais integrantes do sistema financeiro da habitaç.ão.
Art. 66. O Ministro do Planejamento adotará as medidas necessárias para a criação de um Fundo de Assistência Habitacional objetivando o financiamento às populações de renda insuficiente, destinando-lhes recursos próprios.
Art. 67. O Banco Nacional da Habitação e o Serviço Federal de Habitação e Urbanismo deverão publicar mensalmente a relação dos servidores admitidos ao seu serviço, a qualquer título, no mês anterior à publicação.
Art. 68. O Poder Executivo baixará os regulamentos necessários à execução desta lei, inclusive os relativos a extinção dos Órgãos federais que vêm exercendo funções e atividades que possam ser por ela reguladas, podendo incorporar serviços, Órgãos e departamentos, dispondo sôbre a situação dos respectivos servidores e objetivando o enquadramento dos Órg.ãos federais que integram o sistema financeiro da habitação.
Parágrafo único. Dentro do prazo de noventa (90) dias, o Poder Executivo baixará os atos necessários à adaptação do funcionamento das Caixas Econômicas Federais, Caixas Militares e IP ASE aos dispositivos desta lei.
Art. 69. O contrato de promessa de cessão de direitos relativos a imóveis não loteados, sem cláusula de arrependimento e com emissão de posse, uma vez inscrito no Registro Geral de Imóveis, atribui ao promitente cessionário direito real oponível a terceiro e confere direito a obtencão compulsória da escritura definitiva d; cessão, aplicando-se, neste caso, no que couber, o disposto no artigo 16 do Decreto-lei n.0 58, de 10 de dezembro de 1937, e no artigo 346 do Código do Processo Civil.
Parágrafo único. O disposto neste artigo se aplica aos contratos em via de execução compulsória, em qualquer instância.
Art. 70. Fica assegurada às Caixas Econômicas Federais, na forma em que o Poder Executivo regulamentar, dentro do prazo previsto no parágrafo único do art. 68, a exploração da Loteria Federal.
Parágrafo único. Setenta por cento da rtnda líquida da exploração da Loteria Federal destinar-se-ão à construc.ão de habitações de valor unitário inferi;r a 60 vêzes o maior salário-mínimo vigente no País.
Art. 71. Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, pelo Ministério da Fazenda, crédito especial no montante de Cr$ 1 bilhão, com vigência durante três anos, destinado à integralização gradativa do capital do Banco Nacional da Habitação
Art. 72 , Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Brasília, 21 de agôsto de 1964; 143.0 da Independência e 76.0 da República.
H. CASTELLO BRANCO
Milton Campos Ernesto de Mello Baptista At·thur da Costa e Silva Vasco da Cunha Octavio Gouveia de Bulhões Juarez Távora Hugo de Almeida Leme Flavio Suplicy de Lacerda Arnaldo Sussekind Nelson Lavenet·e Wanderley Raymundo de Brito Mauro Thibau Daniel Faraco Roberto Campos Osvaldo Cordeiro de Farias
Através da Imprensa
-HABIT AÇAO E URBANISMO
A falta de habitação agravou-se de tal modo em nosso país que gerou um nôvo problema social, a reclamar providência estatais em todos os níveis de govêrno.
Até aqui a construção de moradias estava a cargo da iniciativa privada, com financiamentos esporádicos das instituições de previdência e das Caixas Econômicas, para a aquisição da casa própria, mas a desproporção entre a demanda de residências e o I'itmQl Ida edif~<:~ação aqentuou-J.lle tão intensamente, que se tornou urgente e inadiável a formulaç.ão de uma política habitacional capaz de acompanhar e atender às exigências do extraordinário crescimento da população brasileira.
Entre nós, o problema da habitação vinha recebendo tratamento negativo, através das leis de inquilinato, que se limitavam a congelar alugueres e a restringir despejos Há mais de vinte anos que essa política limitativa do direito de propriedade e desestimuladora da edificação residencial vem sendo adotada no Brasil, como se fôra o remédio específico para debelar a crise de habitação. Nada mais contra-indicado para o mal do que essa terapêutica que não combate a causa, mas só atenua, paliativamente, os seus efeitos.
Sentindo essa realidade e percebendo a ausência de medidas governamentais aptas a solucionar o problema habitacional, o Instituto de Arquitetos do Brasil promoveu, em julho de 1963, o Primeiro Seminário de Habitação e Reforma Urbana, para um exame da situacão em bases técnicas. Nesse conclave, do qual participamos com outros assessores jurídicos, após um debate franco e realístico, afirmou-se que, "dentre os direitos fundamentais do homem inclui-se o da habitação", e, partindo dêsse postulado, o seminário delineou a política a adotar "visando à justa utilização do solo urbano e ao fornecimento de habitação condigna a tôdas as famílias". Para o atingimento dêsses objetivos sugeriu-se um conjunto de medidas estatais de ordenação e fomento à edificaç.ão residencial, a que o seminário denominou "reforma urbana", e cuja execução ficaria a cargo de um Órgão federal, com autonomia técnico-administrativa, recursos prÓprios, e podêres bastantes para estabelecer as diretrizes urbanísticas convenientes ao país, coordenar a edificação de habitações e incentivar, por todos os meios, a iniCiativa privada no setor da construção residencial.
As sugestões do Primeiro Seminário de Habitação e Reforma Urbana estão agora,
em parte, consubstanciadas na lei federal n.0 4 380, de 21 de agôsto de 1964, que criou o Banco Nacional da Habitaç.ão e o Serviço Federal de Habitação e Urbanismo e estabeleceu um sistema financeiro para a aquisição da casa própria.
Entre os quatro sistemas em voga nas nações preocupadas com o problema habitacional: construção a cargo do Estado (Alemanha Oriental e• países socialistas) ; construção por instituições paraestatais (França, Inglaterra, Itália, Bélgica); construção por cooperativas (Estados Unidos); e construção por particulares ou emprêsas privadas financiadas por instituições oficiais de crédito (Argentina), a nova lei brasileira adotou êste último, declarando, textualmente, que ''o govêrno federal intervirá no setor habitacional por intermédio: 1 - do Banco Nacional da Habitação; 2 - do Serviço Federal de Habitação e Urbanismo; 3 - das Caixas Econômicas Federais, do IPASE, das Caixas l\1ilitares, dos ·Órgãos federais de desenvolvimento regional e das sociedades de economia mista" (art. 2.0 ), mas, ainda é a lei que o diz, êstes órgãos "exercerão de preferência atividades de coordenação, orientação e assistência técnica e financeira, ficando reservados aos Estados ·& Municípios, com a assistência técnica dos órgãos federais, a elaboração e execução de planos diretores, projetos e orçamentos para a solução dos seus problemas habitacionais, e à iniciativa privada a promoção e· execução de projetos de construção, segundo as diretrizes urbanísticas locais" (art. 3.0 , n. 0
' I e II).
Prosseguindo na formulação da política habitacional, o legislador esclareceu, ainda, no mesmo artigo, que "será estimulada a coordenação dos esforços, na mesma área ou local, dos Órgãos públicos federais, estaduais e municipais, bem como das iniciativas privadas, de modo que se obtenha a concentração e melhor utilização dos recursos disponíveis" (§ 1.0
), e reafirmou que ''a execução dos projetos somente caberá aos órg.ãos federais para suprir a falta de iniciativa local, pública e privada" (§ 2.0 ).
A lei estabeleceu prioridade na aplicação dos recursos para a construção de conjuntos habitacionais destinados à eliminação de favelas, mocambos e outras aplomerações em condições sub-humanas de habitação; para os projetos municipais ou estaduais que, com as ofertas de terrenos urbanizados e dotados dos necessários melhoramentos, permitirem o início imediato da construção de habitações; para os projetos de coopere-
234 REVISTA BRASILEIRA DOS MUNICíPIOS
tivas e outras formas associativas de construção de casa própria e, finalmente, para os projetos da iniciativa privada que contribuam para a solução de problemas habitacionais (art. 4.0
, n.•• I a IV). Como instrumentos legais para a implan
tação dessa nova política habitacional o diploma vigente dispõe sôbre a coordenação dos órgãos públicos e da iniciativa privada (art. 1.0 a 4.0 ), estabelece a correção monetária dos contratos imobiliários (arts. 5.0
a 7.0 ) institui o sistema financeiro da habitação de interêsse social (arts. 8.0 a 15), cria o Banco Nacional da Habitação (arts. 16 a 34), dispõe sôbre as sociedades de crédito imobiliário (arts. 35 a 43), regula a emissão de letras imobiliárias (arts. 44 a 53), tr~tnsforma a Fundação da Casa Popular no Serviço Federal de Habitação e Urbanismo (arts. 54 a 56) e concede isenções tributárias e facilidades diversas para os investimentos e contratos imobiliários de interêsse social coincidentes com os objetivos da lei (arts. 57 a 71).
Nos estreitos lim:ites dêstes comentários não nos é possível apreciar todos os dispositivos do diploma legal em exame, para apontar virtudes ou defeitos, mas, de modo geral, a lei é satisfatória, dando o primeiro passo para a solução do problema habitacional no Brasil, através de planejamjento, de assistência técnica e de auxílio financeiro estatal à iniciativa privada no setor da edificação residencial, especialmente para as classes de população de menor renda, como consta do artigo 1.0 , ao definir os propósitos do govêrno federal quanto ao financiamento para para obtenção da casa própria.
A orientação da lei é moderada quanto à intervenção do Estado no setor da construção residencial de interêsse social: não estatizou a edificação, nem se desinteressou dela. Ordenou a atividade particular nesse setor, instituiu Órgãos de orientação e financiamento, possibilitou a intervenção supletiva do govêmo, respeitou as competências
estaduais e municipais em matéria urbanística e criou incentivos para a iniciativa privada nesse campo. Mas, reservou para a União o estabelecimento das normas urbanísticas superiores e o contrôle das sociedades de crédito imobiliário, que operarão dentro das normas impostas pelo Banco Nacional da Habitação e pelo Serviço Federal de Habitação e Urbanismo.
Na criação dêsses dois órgãos, não louvamos o critério do legislador qu'ltndo hierarquizou o Órgão técnico de habitacão e urbanismo (SFHU) ao Órgão fina~ceiro (BNH). Ou êstes dois Órgãos seriam independentes, ou o Banco Nacional da Habitacão deveria subordinar-se ao Serviço Federal· de Hc;bitação •e Urbanismo, que, por sua qualificação técnica, formularia a política habitacional e urbanística conveniente ao país. Essa inversão de hierarquias, constante da lei, poderá, entret01nto, ser atenuada nos seus efeitos p-ela compreensão e harmonia que se e'Stabelecer entre as duas instituições, pois é evidente que a formnlação da política habitacional deve preced•er a execução dos programas de edificacão.
Parece-nos, ainda, que o legislador poderia ter concedido maiores incentivos fiscais e administrativos à iniciativa particular que se ajustasse aos planos habitacionais da casa popular. Por outro lado, a lei deveria corrigir os desvios de uso do solo urbano ou urbanizável, isto por meio de agravamento extrafisca'l dos tributos de sua competência, relacionados com as transações imobiliárias e os contratos de construcão de imóveis urbanos, erigindo-os em impostos com distinção esPecial para aumentar os recursos do Banco Nacional da Habitação.
Êstes reparos, todavia, não desmerecem a vigente lei, que representa um considerável avanço no equacionamento dos problemas de habitação e urbanismo, até então descurados pelos governos anteriores. - Hely Lopes Meirelles, (Publicado na "Fôlha de São Paulo").
Notas & Comentários
SUDENE/ IBGE
Os Municípios que pretenderem obter empréstimos ou financiamentos da SUDENE, para aplicação em projetos de seu interêsse, terão doravante de· apresentar prova de vigência dos Convênios Nacionais de Estatística Municipal, por fôrça de dispositivos de um acôrdo celebrado entre aquela entidade e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Nos têrmos da portaria assinada pelo superintendente da SUDENE, Sr. Aloisio Fragoso Costa, a concessão de favores fiscais, financeiros e outros que o govêrno federal proporciona por intermédio do referido organismo, a participação nas concorrências públicas que a SUDENE promover, hem como a inscrição no seu cadastro de fornecedores e executores de obras ou serviços, dependerão da apres•entação, pela pessoa jurídica interessadar, de documento que comprove sua quitação perante o Conselho Nacional de Estatística (IBGE). Essa quitação abrangerá os dados estatísticos cujo fornecimento lhe couber e terá o prazo d·e validada de seis meses, deV·endo ser expedida, nars Capitais, pelas Inspetorias Regionais de Estatística e, nos Municípios do interior, pel&s Agências Municipais de Estatística.
NOVOS MUNICÍPIOS No segundo semestre d·e 1964, foram
criados no País 13 novos Municípios, de acôrdo com a seguinte discriminação:
PARANÁ- Presidente Castelo Branco.
SANTA CATARINA - Ponte Alta, Schroeder e Atalanta.
RIO GRANDE DO SUL- Fortaleza dos Valos, Arroio dos RQtos, Nova Bréscia, Nova Araçá, Mata, Rondinha, Itatiba do Sul, Capão do Leão e Ivoti.
NOTAS - No dia 2 de outubro, tomou posse no cargo de Secretário-Geral do Cons·elho Nacional de Estatística o Senhor Sebastião Aguiar Ayres, antigo servidor do IBGE.
- Durante o segundo semestre o CNE publicou as seguintes monografias municipais: Andrelândia, MG; Paraíba do Sul, RJ; Itaporanga d'Ajuda, SE; Caconde, SP; Alagoa Grande, PB; Jardim, CE; Floresta, PE; Camaquã, RS; Missão Velha, CE; Caicó, RN; Imperatriz, MA; Alegrete, RS, tôdas ilustradas e da série A .
- Assumiram o cargo de Inspetor Regional de Estatística Municipal: em São Paulo, o Sr. Nelson Bernardes; no Pará, o Sr. Floriano Leão da Costa; no Piauí, o Sr. Arthur Dias de Paiva; na Paraíba, o Sr. J enílio Gueiros; em Sergipe, o Sr. Francisco Junqueira; em Mato Grosso, o Sr. Lucas de Queiroz Araújo; em Goiás, o Sr. Joaquim de Assis Costa; no Acre, o Sr. Aury Felix de Medeiros.
- Lançada, na República de São Domingos, uma nova publicação - "Vida Municipal Dominicana" -, que trata dos crescentes e complexos problemas urbanos daquele País da América Central.
- Editada nos Estados Unidos nova edição da Carta Orgânica Municipal, que· reflete as mais modernas idéias sôbre a organização municipal.
CONIÉRCIO EXTERIOR NO 1.0 SEMESTRE DE 1964
No decotrer do prinwiro seme·stre de 1964 - revelam as apurações do S·erviço de Estatística Econômica e Financeirar, do Ministério da Fazenda -, as exportações brasileiras atingiram o nível de 6,4 milhões de toneladas, correspondentes ao valor (FOB) de 652,4 milhões de dólarr.as, enquanto as importações se situaram em tôrno de 8,4 milhÕ·es de toneladas, equivalentes a 602,7 milhões de dólares (valor CIF), ou 520,9 milhões (valor FOB).
Êst·es resultados, em confronto com os de idêntico período do ano anterior, evidenciam decréscimos da ordem de 4,58% novolume exportado e de 17,03% no valor; já as importações, embora tivessem acusado ligeiro acréscimo no volume físico ( 1,38%), viram seu valor cair de 10,75%. Isto significa que, para um montante de 6, 7 milhões de toneladas exportada·s no primeiro s.amestre de 1963, angariamos 786,3 milhões de dólares, sendo o valor médio US$/t de 117; na corrente inversa, para um total de perto de 8,3 milhões de toneladas, despendemos de nossas economias quantia superior a 675,3 milhões de dólares. O valor médio US$/t foi, assim, de 82. No período janeiro-junho de 1964, para cada tonelada exportada corresponderam 101 dólares, ao passo que, na corrente importadora, êsse valor foi de 72 dólares.
~ o QUE E O IBGE
O INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA é uma enti
dade de natureza federativa, instituída segundo os princípios de cooperaç.ão inte·radminis
trativa para coordenar e superintender as atividades estatísticas e geográficas desenvol
vidas no País. CompÕe-se de dois Conselhos - o Conselho Nacional de Estatística e o
Conselho Nacional de G.eografia - que desenvolv·em atividades de modo coordenado.
Reúnem-se anualmente em Assembléias-Gerais, no interregno das quais funcionam como
órgãos dirigentes a Junta Executiva Central quanto ao CNE, e o Diretório Central, quanto
ao CNG. Participam das Assembléias-Gerais representantes dos Órgãos federais e regio
nais integrantes do sistema.
As repartições centrais de estatística dos Ministérios constituem o quadro executivo
do CNE no plano federal; no âmbito regional os Departamentos Estaduais de Estatística.
Existem, ainda, com as atividades devidamente supervisionadas, os órgãos especializados
de diversas instituições econômicas e administrativas. Todos os levantamentos do Con
selho apoiam-se bàsicamente na rêde nacional de agências municipais, mantidas em regime
de convênio com as municipalidades.
A Junta Executiva Central é integrada pelos representantes ministeriais e do sistema
de órgãos filiados. Conta o Conselho com um quadro de consultores técnicos e outro
de Comissões Técnicas, que se incumbem do estudo sistemático das estatísticas brasileiras,
além de uma Comissão Técnica de Revisão das Campanhas Estatísticas. Nas Unidades
Federadas estão instaladas Juntas Executivas Regionais. A Secretaria-Geral de CNE fun
ciona como órgão centralizador e executa, em caráter supletivo, as. tarefas que, por qual
quer circunstância, não possam ser realizadas por outros órgãos do sistema. Nas Unidades
da Federação, coordena a ação das Inspetorias Regionais de Estatística Municipal, superin
tendendo, também, a rêde de agências municipais de estatística.
O Conselho Nacional de Geografia mantém uma Secretaria-Geral, que coordena a
atividade de cinco órgãos: Divisão de Geografia, Divisão de Geodésia e Topografia, Divi
são de Cartografia, Divisão Cultural e Divisão Administrativa. O Diretório Central é
composto pelo Presidente do IBGE, Secretário-Geral do Conselho, Secretário da Mesa,
um membro honorário, representante dos Ministérios militares, da Fazenda, Educação e
Cultura, Saúde, Agricultura, Previdência e Trabalho, Justiça e Relações Exteriores, bem
como por um representante do CNE. Em alguns Estados funcionam Diretórios Regionais.
Subordinados diretamente ao Presidente do IBGE, estão o Serviço Nacional de Re
censeamento, responsável pela realização dos censos decenais, a Escola Nacional de Ciên
c'ias Estatísticas, cuja finalidade é ministrar o ensino estatístico em vários níveis, e o Ser
viço Gráfico, que observa regime industrial.
Cabe à Comissão Censitária Nacional, instituída pelo Decreto n.0 44 229, de 31 de
julho de 1958, a tarefa de organizar o plano do Recenseamento Geral e superintender sua
execução. Integram a CCN o Presidente do IBGE, os Secretários-Gerais dos dois Conselhos,
os membros da Junta Executiva Central do CNE e, cnmo assessor, o Diretor do SNR.
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