revista anda 17
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SUPBRAFIC.B HIINlIA NSX
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El cafe esta presente en la vida de los colombianos.
Cada vez que tomas una taza de cap, estas trabajando par Colombia.
Sigamos adelante, el cafe te necesita y tl l necesitas un cafe.
www.cafedecolombia.corn
~.
ij}}...F ed er ac i6n N ac ion al d eCafeteros de Colombia
FON D 0 N AC ION AL D EL CA.FE
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W orld Fedem tbn of
Adve1iSer s
SILECSo:: ioc li ld I r rte rsmsr i ;a r.o
P3 'S 'G l..itert3j de 8<presiCrJ
Comercial
S U M A R ' I 0NUMERo. 17" ENERO ,JUNlo. DE 200]
POR ELDIRECTOR: AQUI ESTA ELLlDER 6
ECONOMIA: DE UN 2000 Flo.Jo. A UN 2001 MEJo.R 8
PARA ANUNCIANTES: eCo.Mo. DEBEN SER Lo.S UDERESCo.lo.MBIANOS2 14
HERRAMIENTAS: ELCONSUMIDo.R SI PUEDE TENER LA SARTEN Po.R El MANGO. 18
RADIO: 70 ANo.S DE RADIO. EN COLo.MBIA 20
BIBLIOTECA; eQUIERE INVREMENTAR LA RENTABILIDAD EN LA RADlo.? 24
EN LA MIRA: RADIO. Co.MUNITARIA· SEMILLERo. DE UN NUEVO. NICHo.
TELEVISION: POR QUE NO DESCONSTITUC!ONALIZAR LA CNTV
INTERNET: INTERNET, UN GATO SIN CASCABEL
PUBLICIDAD: PUBLlC!DAD COMERCIAL Y DEMOCRAC1A
A MANO ALZADA: eGLOBALIZACION SIN PlLOTO?
iETICA: eHASTA Do.NDE LLEGA ELDERECHO A LA lIBERTAD?
MEDIOS: lOS MEDIOS EN LAS DEMOCRACIAS
REGISTRO: COLOMBIA, PRENSA BAJO FUEGO
INVITADO: ETICA Y DERECHO DE LA COMUNICACION
INTERNACION~'L: LA ETICA DEL PUBLICISTA
DIRECTOR - FUNDADo.R: CARLOS DELGADO PEREIRA
SAMUEL Del CASTilLO, CATALINA MEZA, Jo.RGE YARCE, RAFAEL DE NICOLAS, LUISCARVAJAL, Jo.SE MARIA FORERO,
CONSEJo. EDITORIAL: AUGUSTO. RAMIREZ RAMIREZ,
JULIO.ECHEVERRY SAAVEDRA" FRANCISCO. SAMPER LUNAS, ALBERTO.SAlDARRIAGA BLANCO
PRIETO HERRERA COlABORADORES: JAIME ARIAS RAMIREZ, CAMILO VARGAS JACOME, SANTIAGO LAVERDE Ro.L"
DAN, ERNESTo. Ro.DRIGUEZ MEDINA, BENJAMIN FERNANDEZ Bo.GADo., MIGUEL JULIO. RODRIGUEZ VILLAFANE, LUIS
GARCIA ECHEVERRIA, Do.RIS RENIZ CABALLERO., GUSTAVO Ro.MERo. UMLAUFF, FRANK,PRIESS,To.MAS P MAC HALE,
EDITORA: ADRIANA
S,E,R..PIERFRANCo. PASTo.RE Co.RRECTo.R: CESAR TUllO. PUERTATo.RRES Fo.TOGRAFIAS: MARTIN Go.NZALEZ,
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TRo.NICA: ZETlA Co.MUNICADo.RES
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1994 PRo.HIBIDA LA REPRo.DUCClo.N PARCIAL 0.To.TAl DE ESTA EDICION LA o.PINlo.N EXPRESADA EN LOS ARTI"
CUlOS ES RESPo.NSABILIDAD sxcursrv», DE SUS AUTo.RES Y NO. Co.MPRo.METE A LOS ANUNCIANTES D.E ESTAS
PAGINAS NI REFlEJA NECESARIAMENTE ELPENSAMIENTO DE LA REVISTA ESTA REVISTA NO CERTI.FICA LA CIRCU-
LACION PORGUE SU TIRAJEES DE 2.500 EJEMPLARESQUE SE DISTRIBUYEN GRATIS ISSN 0122,6746
GRAFICo.S: MILENA PRIETO. PREPRENSA ELEe
IMPRESlo.N: PANAMERICANA Fo.RMAS E IMPRESo.S S. A. DIRECClo.N
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C A T E G O R I A G A N A D O R En la p rim era en trega de losL M e jo r P re s e n ta d o r d e N o ti c i a s l o r g e A . V a r g a s
~ rem iOS E len co T V 2.0002. M e jo r P re s e n ta d o r a d e N o ti c i a s C l a u d i a G u r i s a t t iO S lec to res d el P eri6d ico. M e jo r P ro g ra m a d e E n t r e v is t a s L a N e ch e
4 . M e jo r P re s e n ta d o r a d e F a r a n d u l a C a t a l i n a A r i s ti z a b a l E l T iem po , nos e lig ie ron .5 . M e jo r C o n d u c t o r J o s e G a b r i e l O r t i z
com o los m e jo res .M e jo r D i r e c t o r M a r i o R i b e r o
7 - M e jo r N o t ic te ro N o t i c ia s R C N
G r a c i a s p o r. M e jo r L ib re ti s t a F e r n a n d o G a it a n
9 . M e j o r S e r i a d o F r a n c is c o E I M a te m a n c o
d e m o s t r a r n o s0 . M e jo r A c t o r d e R e p a r t o M a r io D u ar t e
II. M e jo r A c tr i z d e R e p a r t o L o r n a P a z
q u e p a r a u s t e d e s s o m o s ,2. M e j o r A c t o r P r o t a g o n i c o J o r g e E . A b e l l o
[l M e jo r A c tr i z P r o t a g o n tc a A n a M a rf a O r o z c o
N u e s t r a T e l e .4 . M e jo r T e le n o v e l a Y o s o y B e t t y , l a F e a
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panorama es una verdadera tragedia y
nosotros, y la ta n mentada sociedad civil
lque hac emo s?
Surge aquf el tema de liderazgo. Decimos,
todos los dias, que n nho hay lideres y vivi-
r nos e sp er an d o que alguien providenc ia l
venga a arreglar nue tros problemas, olvi-
dandonos de que cada uno de nosotros
debe ser lfder en su entorno, en su hogar,
en el colegio, en la universidad, en 1 5 1 tra-
baja, en todas las actividades.
~Que estamo e .perando? ~Que nos l legue
un lider? 2,De d6nde? lCuando? Por que?
Ese personaje nunca llegara. Es una falacia
que siempre alimentamos para 110 hac r
nada. Somo irre ponsables ante e1 presen-
te y el futuro y asf estamos perrnitiendo que
ED ITOR IAL .
LfDERES SOMOS TODOS
P or estas epocas estamos escribiendo la
mas aterradora y sornbrfa historia de nues-
tro pais, La verguenza se apodera de noso-
nos cad a d ia al v er com o n ues tros corn pa-
triotas en actos de barharie incalificables,
a e irian a indefensos y arras an poblacio-
nes enteras con cobardta inigualable.
L lev am o s m u chos anos p ad ecien do la vio-
lencia y manteniendo una democracia for-
mal, inocua e ineficaz,
Desde los comienzos de nuestra indepen-
dencia hasta ahora, han pasado sesenta
p ·esidentes de la republica, Cons titucio-
nes, Congresos, todos los c6digos y leyes
habida y por haber, ministros por millares,
y ultimamente elegimos treinta gobernado-
res, novecientos sesenta y cinco alcalde ,
doce mil ciento dieciocho concejales y qui-
nientos des asambleistas departamentales.
Carlos Delgado Pereira
Director
el pais se nos acabe en las manos. Si no
reaccionamos ante el atropello permanents al derecho a Ia vida,
que es 1 0 fundamental, 1 0 mas importante, estamos perdidos. Por
esto, es necesario recapacitar sobre la labor del ltder y sobre el
terna delliderazgo a1 cual esta dedicado el articulo principal de
esta revista. Puede ser que la refl xion no sea tardia. •
~Pat"a que? Segui-
mos insensibles ante la rragedia diaria de la pobreza, como S 1
nada ocurriera. la corrupcion sigue u marcha imparable. El
narcotrafico, a pesar de los esfuerzo y de los inmensos recursos
que hemos gastado para terminarlo, continua campante. E1
ANDA r or ~1 direCtor
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y Confianza para ti NeSt le
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d is tin to s s ec to re s de I a e co no m ra duran-
te el primer sernestre del 2000, respecto
a igual pertodo de 1999. La industria
manufacturers y las exportaciones han
sido elemento impulsor del crscimiento
econornico. La industria con un creci-
RESUM EN ECONOM ICO Y ,PERSPECT IVAS FUTURAS
DEUN 2000
UN 2001 MEJOR
A U G U S T O R A M . iR E Z R A M iR E Z - A N A L I S T A E C O N O M I C O D E A N D A
E I balance es flojo pew pudo ser
peor. Con esta [rase se resume el com-
portarniento de Ia economia y la inver-
sion publicitaria en 1 0 que respecta a
Is. television nacional en el afio
2000.
E L C R E C l M I E N T O
D E L A P R O D I l C C J O N
B II E L 2000
Si analizamos crudamente
las cifras disponibles
sobre el crecimiento de
Is . economfa, podna -
mos decir que el
2000 fue tfmida-
mente mejor que
el fandico 1999
cuando tuvi-
mos la peor
recesion del
aparato pro-
ductivo con
FLOJO A
4.29 por ciento de perdida, el pem de la
historia economics del pais, que como 1 0
decia Enrique Iglesias presidente del
BID: "Estuvimos al borde del ahismo",
Para este afio se espera un comporta-
rniento de la economia de alrededor del
3 pOl" ciento de crecimiento, apenas
aeeptable para IDS agentes econ6micos,
que siempre esperan tasas de bonanza
de mas de cinco por ciento y results que
la recuperacicn de la econorrua es pro-
gresiva y no vertical. En cuanto a Ame-
rica Latina estamos pasando de cere
orecimiento en el afio 1999 a cerca de
4.5 pOl" ciento, por el jalonamiento rnexi-
cano y brasilero.
A s i S E C O M P O R TA R O N
L O S S E C TO R E S E CO N O M IC O S
E N a 2000En el grafico No.1 se pueden apreciar
las ultimas cifras disponibles por parte
del DANE sobre el crecimiento de los
Ai\(OA E.conomla
:s
misnto de 10.23 por ciento sobre el mis-
rno perfodo del ano anterior, el sector
cornercio con un 4.44 por ciento para
hablar de sectores intensives en publici-
d ad , pew igualmente ha y que resaltar Ia
postracion del sector financiero con una
pe rd ida del crecimiento de -11.45 por
ciento que tambien es dinamico en
inversion publicitaria.
L A s E H P O R T A C I O N E S Y L A I N f L A C I O N
Las exportaciones definitivamente saca-
ron la cara por la econornla; segnn el
DANE, a junio el crecimiento de elias
fue de 20.9 por ciento [rente a 1999,
gracias m uy especialmenle al aurnento
de la tasa de cambio, Ia recuperacion de
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·11 .45
Industria Comerao,
Manufac lu rc ra CoostJuC( :i (in reparac i6 t1 yrestaurdfltfls
8<>_ecceee.comunates
Explotacl6ndo minas y
canteras
ElCctf icidad,g a s y i lg U !i '
SeMciMOOi'lt-ellll4:dB:;iOn
financiera
Su:btotal va lor lmpuestos PRODUCTOagregado rnencs INTERNO
s!,!blo'enciones BRUTO
G ra fic o N o.1
blema fiscal y el desarreglo institucional
son los dos grandes problemas de la
actual coyuntura del pais.
la mayorfa de las economfas latinoame-
ricanas, el excelente des mpeno gringo,
y la mejoria de los precios de los com-
modities en el mercado internacional,entre ellos el petroleo. Este auge expor-
tador frente a la moderacion de las
irnportaciones, ha logrado que no se pre-
senten de equilibrios en la cuenta
corriente de la balanza de pagos.
La inflaci6n de un dfgito (9.2 por ciento
para e1 2000), por otro lado, esta bajo
control gracias tambien al menor CI' ci-
m ien to d el c on sum e ,
L A C A T A S T R O F E f iS C A L DR 2 0 0 0
Un deficit de mas de 4 puntos del PIB es
demasiado grande para el tamafio de laeconomia colombiana, Creo que mas
impuestos, con la nueva reforma tributa-
ria, resulta ser una adecuada terapia
hacendfstica, pero perversa para Ia
recuperacion de la economta; hay que
hacer todo 1 0 contrario: menos gasto
publico, menos impuestos, mas espacio
para el sector privado y menos espacio
pam la corrupcicn. Yo dina que el pro-
E l D E S E M P lE O D U R AN T E E L 2 0 0 0
La tasa de desempleo de alrededor de
20.3 pOl' ciento sigue siendo uno de los
lunare de la economfa, pero hay que
advertir que no hay ernpleo sin desarro-
llo y crecirniento econ6mico. Creo que
va a ser muy difrcil bajar esa rasa de
20.3 por ciento con precario crecimien-
to de 3 por ciento.
..tNOA C:COP'rom (a
so
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P E R S P E C T I V A S
P A R A R 2001L A D IM A N D A A G R E G A D A
Si analizarnos los compo-
nentes de la demand a agre-
gada, que son la verdadera
senal del comportamiento eco-
nomico, vemos que Ia perspec-
tiva por el lado de consurno de
hogares es tfrnida, teniendo en
cuenta el alto indice de desempleo
y Ia poca recuperaci6n de la econo-
mfa. En el campo del ga to del
gobierno los estirnativos son pobres
por la situacion fiscal, aunque el PlanColombia por el lado del ga to social
es una luz al final del hinel. En el area
de la inversion, que es otro componen-
te de la demanda global, un pais que
produce 80 por ciento de la cocaina,
70 por ciento del terrorismo y 60 por
ciento de los secuestros del mundo,
ofrece poca confianza de inversion,
esto adicionado a Ia inestabilidad
93 ,000
920,403
9 1 ,000
8 9 ,0 00
8 7 ,0 00
861 ,769
8 5 ,000
83 ,1999 2000
institucional y a la quiebra del sector
financiero muy exigente en el otorga-
miento de credito, no son terreno fertil
para nuevos proyectos.
L A s E X P O R T A C I O N E S
S A L V A RA N E L 2001
Las exportaciones, ultimo cornponente
de la demanda agregada, seguiran sien-
do salvadoras de Ia economia, y el pafs
debe insistir en la estrategia exportado-
1'a. Las empresa exportadoras se
encuentran al maximo de su capacidad
productiva y son las que estan generan-
do algo de empleo. Las perspectivas delmercado internacional segun el BID, son
buenas para America Latina en el afio
2001. Nuestros principales compradores
del exterior: Estados Unidos, Mexico,
Venezuela y Ecuador, y sobre todo los
dos ultimos, estan en los gozosos de Ia
bonanza de los altos precios del petro-
leo, y ayudaran a dinamizar la demanda
exportadora,
V EN TA S TR Ps P ER SO NA S C AN ALE S N AC IO NA LES
P ER IO OO : E N ERO -A GO STO ( 19 99 -2 00 0)
ANDA eCOtJ omfa
10
Todos los analistas economicos coinci-
den en que el crecirniento esperado para
el2001 estara aIr dedor de 3.2 por ci n-
to, aunque el ministro de Hacienda le
apuesta al 3.8% -ojaia-, esto equiva-
le a afirmar que el 2001 es todavfa
incierto aunque puede ser mejor. El
gobierno de Estados Unidos esta com-
prometido como nunca con Colombia.
L A P AZ C O M O E LE M E N T O
D E D E SA RR O L L O
No estana complete este comentario sin
analizar el huen negocio que repre enta
la paz como elemento de desarrollo eeo-n6mico para el pais.Un estudio del
Departamento Nacional de Planeacion,
D P, y financiado pOI el B ID , muestra
que en 1991 y 19961a violencia urbana
y el conflicto arrnado, ocasionaron p e r -
didas estimadas en 12.5 billones de
pesos, es decir, 18.5 p or ciento del PIB.
Esto da una idea del impacto de la paz
para salir de la pobreza.
Grafico No.2
Nota: los TRP
personas estdn.
expresados en e l
equivaierue a
comerciales de 30".
Fuenle: lbope
AGR - Chequeos.
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L A I N V E R S I O N P U B U C I T A R I A N E T A E N
T B . f V I S I O N
Como tantas veces 1 0 hemos anotado, el
comportaruiento de la inversion publicitaria es
muy sensible al comportamiento de la economia,
es decir, es altamente elastico, Segun estimativos
hechos con las empresas comercializadoras de
televisi6n respecto cle los 4 - canales nacionales, el
comportamiento cle las ventas snero-septiembre para
1999 y el afio 2000 puede apreciarse en el siguiente
Es decir, el despegue de la inversion publicitaria en 10 que
haee a television no arranc6 en el 2000 y descontada la
inflacion septiembre-septiernbre, bajo ~1.20 pO l ciento, la
sobreoferta de la television tan cornentada por la duplica-
cion de franjas de programacion con motivo de la entrada
de los 2 megacanales, fracoiono Ia audiencia y envileci6
los precios, no sabemos hasta cuando dure el ajuste,
La venta de TRP personas en el equivalente a comer-
ciales de 30 segundos, como puecle apreciarse en el
grafico No, 2 pam el pertodo enero-agosto, se des-
plorno en un 6%, y esta medicion es mas realis-
ta porque e sta a is la n d o el fen6meno prec io que
haria posible comprar mas TRP. Sectorial-
m e n te , b eb id as y tabaco, droguena, ves t ido s
y calzado Iueron las areas eccnornicas que
mas invirtieron.
As! las cosas, podnamos estar en un
escenario para el an o 2000 de cero
crecirniento de la inversion publici-
taria neta (a precios de 1999), por 1 0
menos en cuanto a television se
refiere, Ojala el 2001 sea mas
genel"OSO con la pantalja cluca,C
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Cuando mires bacia arriba, cuando
camines por la calle, al doblar en unaesquina,
cuando pasees por el parque, cuando vayashac ia e l norte 0 bac ia e l sur , cerca, m uy cerca
en con traras un p un to de s e rv ic io S e r v ie n tr e ga ,
Con mas de mil puntos de servicio
en todo el pais .. ,
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E sp ec ia l p ara la rev is ta ANDA
P a ra e l s ig lo XX I
Este articulo sugiere
~C6MODEBEN-'
SER LOS LIDERES
COLOMBIANOS?
el tipo y el aaracter del
lideraxqo que nuestro
sociedad va a requerir
en la primera parte del
siglo XXI. Si bien
J A I. M E A R l l i s R A M I K E lexisten algunos
caracterfsticas
L as conceptos de hder y I iderazgo
han evolucionado significativamente
durante las pasadas [res decadas: del
enfasis en la personalidad y atributos
individuales hacia los procesos y activi-
dades grupales, de 1 0 carismatico a [0
practice, de interes primordial por 1 0
politico hacia 1 0 empresarial, Las escue-
las de negocios han desplazado a las de
sociulogia y sicologia enel es tudio del
fenomeno y el mayor interes no es el
narrative y descriptive sino el aplicativo.
Hoy ee considera que 10 mas importante
no es el gran conductor sino las tareas
que realiza, y adem as , se ha establecido
que 1a mayoria de los inclividuos estan
en condiciones de desernpefiar efectiva-
mente ac tiv id ad es d e I id er az go ,
cornuries a todos losdiferentes , Ademas, e ad a s eo to r d es ar ro -
lla sus propios sistemas de Iiderazgo y
quienes se destacan como rectores en
ellos poseen ciertos atributos, No es
comnn en estes tiempos que una perso-
na pueda traspasar su liderazgo de un
sector social a OtIO, debido a que la
carrera del ltder es larga y demanda
conocimiento y experiencia profundos
en un determinado campo, Por ella en
este escrito vamos a diferenciar entre
dos tipos de liderazgo, el politico y e l
empresarial, dejando de lado otros cam-
pos como el social, e1 deportivo, el cien-
ufico, y otros m as especializados,
procesos de liderazgo
en cualquier situaci6n ..
tiempo y lugar..
trataremos de
demostrar que est.e
tiene rasgos propios de
acuerdo con las
circunstancias en que
ocurre y con los grupos
humanos liderados: En
N ' E C E S I U I l D E S Y U D E R A Z G O
E N R C A M P O D E L A P O U I I C Aotras paiabras, los
problemasy Entendemos como politica el arte y la
ciencia de la conduccion de lo s pueblos
y la direccion del Estado, pOl' 1 0 cual no,
nos oc up are m os d e Ia ac tiv id ad electoral
que con freouencia se convierte en una
empresa sin contenido politico donde
determinados individuos se especializan
en hacerse elegir indefinidamente par
medic de practices clientelislas 0 de
estrategias de venta cornercial. Ese tipo
E l U O E R A Z G O I D E A L P A R A C O L O M B I Asituaciones y los
N o es p os ib le responder cual e s 1 0 1 t ipo
de liderazgo general requerido en nues-
tros tiempos y en Colombia. pues si es
c ie r to que exp e rirn en tam os un a, crisis
del conjunto de s ec ro re s de Ia vida
social, econornica y pohtica, en cada
ilrea de analisis hay circunstancias par-
ticulares que determinan requerimientos
seguidores configuran
el tipo de liderazgo y et
popel que desernperian
los lideres,
ANDA Pard anuM c;a,~ t es
"114
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El pensador Barren Bennis (On Becoming a Leader) sinteti:a as t Lanueva generacion
de lideres: "lndividuos con tina educacion muy amplia, curiosos, visionarios,
entusiastas , conflan y l ie n e n fe en las personas con quienes trabajan, tomati riesgos,
SOil excelentes e ll 10 qu e hacen y s ie m pre esuin construyendo no
de actividad no requiere liderazgo sino
habilidad y trabajo y par ello no nos inte-
resa, os ocuparemos de la polftica en su
sentido mas amplio y trascendental.
Nuestro pais necesita encontrar un cami-
no de acuerdo con una vision novedosa
de 1 0 que dehemos ser como pueblo en el
marco de Ia historia y en el contexte
internacional; soportamos una trernenda
confusion sobre los objetivos de la
nacion y praeticamente carecemos de un
proyecto de construccion que nos intere-
se a todos. Los partidos politicos legen-
darios, que eran la fragua donde se forja-
ba el liderazgo abandonaron el campo
de la especulaci6n filos6fica y 18 centro-
versia ideologica para dedicarse al traba-
jo electoral y al ejercicio del poder mate-
rial. Se necesita pues LIn liderazgo que
nos vuelva a crear sentido de nacion, que
nos senale caminos, que nos indique las
grandes estrategias de desarrollo social.
Sornos una sociedad profundamente
escindida, desconfiada y alien ada, en la
que la fraternidad y Ia cclaboracion,
necesarias para cualquier empetio
social, han sido reemplazadas por odios,
desconfianza y escepticismo, Se necesita
un Iiderazgo polrtico que nos congregue,
qu e nos reunifique como pueblo, qLle nos
armonice y nos alinee para jugar del mis-
mo lado y actuar convergentemente en
proyectos de utilidad comnn, Mientras
mantengamos la profunda eli vision entre
c ouc iud ad an os la anhelada paz no sera
posible, tal vez tengamos una pacifica-
ci6n p or L In tiempo 0 lleguemos a t ran-
sacciones que nos faciliten una negocia-
ci6n, pero eso no e suficiente ya que la
paz no es Ia mera ausencia de conflicto,
sino un estado permanents de animo
social, alirnentado de la solidaridad
entre hijos de una misrna patria.
omos un pais laborioso y ambicioso,
perc en las ultimas decades perdimos el
impulso y la fuerza y no h mas Irenado.
N ec es itam o s d e un lid er azg o p olitic o que
motive y estimule las Iuerzas dormidas y
la capacidad e inteligencia del pueblo
colombiano para movilizar Ia en rgra
potencial del pafs en la direccion correc-
ta del cambio, un liderazao que no haga
sonar el futuro.
En 1 sen lido que Ie da Heiffetz al con-
cepto, necesitamos un liderazgo transfor-
mador, que le enserie ala gente a enfren-
tar directamente los problemas y a
adaptarse a las circunstancias. El pais
requiere muchos dirigentes que Ie digan
I X !
113
A NOA Pt:J r~ .anuflcjoCol nl~$
8/3/2019 Revista ANDA 17
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Ia verdad a la ciu-
dadania, que 1..
desaflen, que Ie
muestren d6nde
estan los preble-
mas para que sea
la sociedad la que
los enfrente, sin
ocultar los , sin elu-
didos. E l pater-
nalismo a que nos
han llev ado m u-
chos gobiernos
constituye el peor
dana que puede
hacersele a una
comunidad pohti-
Jaime Aria.\', preside/He del lnstituto
de Seguros Sociales. Colombia.
ca; es como quitarle los brazos y Is capa-
cidad de accion. A los pueblos hay que
ensefiarles a luchar pOl' sus destines y a
conquistar el camino del progreso con
sus propios medios.
La democracia ha cambiado en el mundo
contemporaneo y es mas exigente, las
comunicaciones han acortado las distan-
eias entre los que gobiernan y los gober-
nados y la participaci6n genuina ha
"empoderdado" a las gentes comunes.
Los nuevos conceptos y practicas de la
vida cfvica requieren un Iiderazgo politi-
co que entienda las nuevas formas de
relacion y el significado de Ia participa-
c io n c iu d ad a na el l los a su nt os p u bl ic os .
Es un liderazgo menos arrogante y formal
y mas humilde, men os carismatico pero
mas cercano a l pueblo, menos caudill is-
ta y mas honesto.
EI Iiderazgo politico de pnnClplOS del
siglo XXI debe entender la necesidad de
insertar nuestra nacion en La comunidad
universal y debe comprender los efectos
y desafios de la olobalizaci6n. Colombia
tiene su propia cultura e historia y hace
parte de Iberoame-
rica, pero a la vez,
no podemos apar-
tarnos de la reali-
d ad e co no m ic s que
ha Im id o I l l . aper tu -
ra de los mercados
y con ella la com-
petitividad entre
los paises, sin con-
templaciones.
Las cos turn bres se
han relajado basta
Irmites insoporta-
bles, la impunidad
se ha extendido y
los es tan dares rn o-
rales con los que estarnos educando a
nuestros ninos y jovenes son
poco exigentes; la corrupcion
ha invadido e l cuerpo social y
e1 bien cor rn in ya no p ru na
sobre los intereses particula-
res. En esas condiciones es
casi irnposible adeIantar un
proyecto social efectivo, man-
tener el orden y hacer prevale-
cer Ia insti tucion de Ia justicia,
Necesitamos un liderazgo
moral que restituya los valo res
vernaculos y el imperio de Ill.
honestidad y de la ley; precisa-
mos de gobernantes y pohticos
que Ie infundan disciplina al
conglomerado y extirpen de
rafz los brotes frecuentes de
anarquis rno,
N E C E S I D A D E S V U D E R A Z G O
B \I L A S E M P R fS A S
no de los negocios derivado de la globa-
l izacion de la economfa, l a d e s r eg ul ac io n
y la intensa competencia por conquistar
rnercados atin no maduros. De otro lade,
los cambios frecuentes en la tecnologia,
las practices gerenciales y el perfeccio-
namiento de los recurs os humanos estan
t ran s fo rmando interiormente a las
em p resas . E n Colombia, sa lvo algunas
excepciones, la mayorfa de las ernpresas
nacio y crecio con orientaoion a! merca-
do interne y bajo el auspicio de un Esta-
do protector, 1 0 cual las hizo muy vulne-
rables frente a los desafios actuales.
La em p res a trad ic ion al c rec io rap id a-
mente sin dificultad y lleg6 a dominar
segmentos de un m ercad o cas i cautiv o;
para su mantenimiento cre6 estructuras
burocraticas fuertes y poco
creativas; su estructura ha sido
vertical con varies niveles de
mando; las polrticas de manejo
han generado numerosas inter-
dependencias internas que
obligan a pensar hacia aden-
tro; su nive! de producci6n no
d ep en d e d e sistemas de infer-
m a cion c om p le jos y los exis-
tentes se manejan en los car-
gos de direccion, y la
tecn ologia ap licad a es la
pennltima moda y se ha ido
reemplazando sin premuras.
Muchas de nuestras empresas
t ienen una cultura que Kotter
(Leading Chan.ge, Harvard
Business School Press) descri-
be en cinco caracterfsticas:
focalizada hacia el interior de
la cornpafua, centralizada, len-
ta en la toma de decisiones, politics y
adversa al riesgo. Esta cultura no ayuda
a enfrentar cornpetencia muy intensa
• : S e n e c e s i t a u n ' '
' l i d e r a z g o , politi~o}
q u e no~ .
c o n g r e g u e , . q u e
n o s r e u n i l i q u e
c o m o P l I e b i o , q u l , ;
n o s a rm o n i c e ,Y ,
. n o s a li n e e p a ra '
, j u g a r d e l n lis m o . ;
i •. l a d o y a c t n a r i
I
. c o n v e r g e n t e m e n t e '
p ro y e c t o s d e
I u t i l i d a d c o m u n .
La ernpresa del siglo XXI esta sufriendo
importantes trans formaciones debido
principalmente a los cambios en el enter-
ANDA Pa rCi All unClarl'fI("S
16
~ ..
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l A C U l T U R A D E l N U E V O l I D E R A Z G O C O l E C T I V O
como la que experimentamos en e1
comienzo del siglo.
La empresa del nuevo s ig lo , en el pensa-
miento del misrno Kolter, debe ser poco
burocratica, con menos reglamentacion y
empleados y limitada a unos pocos nive-
les je ·a.rquicos, donde los directives
deben orientar y los empleados del nivel
operativo deben gerenciar, de forma que
se evite Ia interferencia en el servicio
directo a los clientes. La nueva empresa
es altamente informatizada y los datos e
informacion son utilizados pOl' todos los
niveles. Su cultura es opuesta a Ia vieja
empresa: orientada al mercado y a loscornpetidores, rapida en las decisiones,
abierta, tolerante al cambio y no temero-
sa de tomarriesgos.
L o s N U E V O S G E R E N T E S
Ante los nuevos condicionantes los
gerentes mas conscientes han reestructu-
rado las compafifas, han introducido
reingenierfa, modificado sus estructuras
financieras, establecido programas de
calidad total y adaptado los sistemas de
producc ion con nueva tecnologia de pun-
ta. Pero eso noes suficiente.
E I iglo X XI d em a nd a, adem a s de bue-
nos gerenles, verdaderos lideres empre-
sariales que entiendan el agitado mundo
interna ional en el que deben moverse
13 empresas, las condiciones fragiles de
los mercados y 13 vulnerabilidad de
rnuchas compailfas que hasta ayer eran
Iortalezas. Se requieren hderes con una
visi6n muy amplia de' 10 que era el
ambiente de los pr6ximos veinte 0 trein-
ta ano y que abarquen no s610 las varia-
bles de su sector economico, sino aque-
Has que se relacionan con la marcha detoda Is sociedad, La vision no se acorn-
pana 5610 de intuicion sino de mucho
estudio y conocimiento del sector 0 de la
empresa en que se trahaja.
Una caracterfstica necesaria en el lide-
razgo empresarial hoy es Ia capacidad de
creacion e innovacion, de salirse del
camino tradicional para ineursionar en
practicas nunca antes exploradas,
Se necesitan hderes con un sentido pro-
fundo de Ia etica empresarial, ya que el
futuro liderazgo debe estar orientado pOl'
v al or es m o r al es y no p or imple conoci-
miento tecnico 0 cientffico. Los dirigen-
tes empresariales del siglo XXI deben
tener una clara orientacion hacia las per-
sonas que 10 rodean en su trabajo yestar
siernpre en disposicion de potencializar
su talento y su liderazgo, de mailers que
la fuerza del cambio se 'irrigue hacia Ia
base de 1aorganizacion.
EI comienzo del siglo en Colombia
exige Ia presencia de lID nuevo lide-
razgo empresarialmucho mas COlD-
prometido CODel pais y con sus gen-
tes, es deeir, de hderes que
respondan no solo a la asamblea de
accionistas, sino a los tr-abajador-es
y sus familias, a los chentes y en
general a toda la sociedad. Las
empresas deben producu- exceden-
tes y aumentar la riqueza no solo
para sus pr-opietarios Inmediatos
SUIO para el agregado nacional, solo
asi estaremos en capacidad de creal'
una economia fuerte dentro de una
sociedad igualmente merle. ~
LOS lIDERES EN lOS PAISES 0 EN LAS EMPRESAS NO SURGEN ESPONTANEAMENTE SINO QUE SON ELRESULTA
DO DE LARGOS Y COMPLEJOS SISTEMAS DE ESCAlONAMIENTO Y FORMACION
DUALES LO QUE COLOMBIA NECESITA EN LOS ALBORES DE ESTENUEVO SIGLO SON PROCESOS EDUCATIVOS Y
FORMATIVOS DE lIDERAZGO EN GRAN ESCALA QUE NOS PERMITAN CONSTRUIR REDESDE LlDERAZGO EN TODAS
LAS ESFERASY DIMENSIONES DE LA SOCIEDAD. EN LO QUE SERIA UNA CULTURA NUEVA DEL LlDERAZGO COLEC~
TIVO QUE HAGA POSIBlE EL DESPERTARDE LA FUERZA ESPIRITUAl OCULT.A QUE TIENE ESTEPAIS Y QUE PRECISA-
MENTE POR UN LlDERAZGO MAL ENTENDIDO, NO HA SIDO POSlBLE DESCUBRIRY ENCAUZAR
ANDA p ora Anun~{.i,..!e~
"I'"
MAS QUE lIDERES INDIVI-
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U n nuevo a ire e n la p ro te cc io n d e sus d e re cho s con tra c tua le s
EL CONSUMIDOR
SI _ ,
PUEDE TENER LA SARTEN
POR EL MANGOLa crisis de fa sociedad esuna crisis de va10res:
hay que buscar el rernedio y ponerlo por obra:
Todo erripresario debe saber que los valores son la filerza
individual por excelencia y sefialan la dif"erencia
entre el traoaso y la pro speridaci.
C A M l l O V A R G A S JACOMf - A B B G A D D
E s un hecho que en materia de res-
ponsabilidad civil nuestros codigos de
derecho privado, el Civil y el de Comer-
cia, y en mayor medida el primero, que-
claron a la zaga en ese proceso dinamico
que implica Ia contratacion rnoderna,
masiva por excelencia y promotora de
posiciones clominantes a favor de los
empresarios y en detrimento de los con-
sumidores y usuarios de bienes y servi-
cios, quienes desde hace tiempo se iden-
ufican con la parte debil que tan s610
podria verse protegida acudiendo a nor-
mas referidas ala interpretacion de los
contratos consagradas en los arttculos
1.618 y siguientes del Codigo Civil,
aplicables elias a los contratos mercan-
tiles. Sin embargo, no sena justo desco-
nocer la existencia dealguna legislacion
suplementaria que ba servido para mori-
germ" los efectos parcialmente nocivos
de una situacion tal, y que en gran rnedi-
da da seguridad jundica en un mercado
deprimido que requiere reglas clams
para todas las partes.
Desde 1982, Cal] anterioridad ala Iamo-
sa directive europea No. 85/374 del 25
de julio de 1985 y naturalmente que can
menor publici dad que la dada a esta, se
dio inicio al movirniento legislativo que
propende a garantizar los derechos con-
tractuales tanto de los consumidores
como de los usuaries, y as r r ni s rno los de
los terceros que reaulten afectados en la
cadena de consume. EI Decreto 3466 de
1982 fue la prirnera norma en oeu parse
de temas como el anotado, regulando 1 0
concerniente a la responsahilidad de los
fabricantes y proveedores por producto
defectuoso, mala prestacion de servicios
y propaganda desviada de la realidad,
estableciendo un regimen de garannas
en favor de los consumidores finales tan-
to de bienes como de servicios y dispo-
niendo un sistema de responsabilidad
del fabricante y proveedor ajeno a Ia
.idea. de culpa, propia de nuestros cedi-
gas. ASI , en el evento de tratarse de pro-
1S
8/3/2019 Revista ANDA 17
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ductos sujetos a algunos de los registro
previstos y que neva la Superintenden-
cia de Industria y Comercio, 0 ala licen-
cia previa impuesta 0 si son de aquellos
cuyas condiciones son fijadas POf una
norma tecnica oficializsda, Ia responsa-
bilidad surge como consecuencia de la
disconformidad del producto con dicho
registro 0 Iicencia, 0 con dicha norma
tecnica, Y si no existiere ni registro ni
Iicencia algunos, asf como tam-
poco la norma tecnica, la res-ponsabilidad deriva de la prue-
ha del dano padecido con eJ
producto, Lo realmente relevan-
te es qu el productor 0 prov -
dor tan 561o se Iiberan de res-
ponsabilidad acreditando la
existencia del denominado fac-
tor extrafio, es decir, el caso [or-
tui 1 . 0 , la fuerza mayor, la culpa
de la vfctirna por la mala utili-
zacion del bien 0 la interven-
ci6n de un tercero, debiendo .
adernas acreditar el vfncu 10
causal entre el factor extrano
aducido y la falta de correspon-
dencia entre la caiidad e ido-
neidad registradas en la licen-
cia 0 en la norma oficializada, y
la calidad 0 idoneidad exigidasen el mercado ordinariamente.
Un regimen tal, completamente
ajeno a la idea de culpa, ha side
interpretado como un sistema
objetivo de responsabilidad, nesgoso
para el productor-proveedor y benefice
para 1 0 intereses de los consumidores.
Pero Ia tendencia legislativa anotada se
ha extendido riltimamente a otros cam-
pos, especificarnente al de los servicios
publicos domiciliarios y no domicilia-
rio de telecornunicaciones. La Ley 142
de 1994 esta estructurada sobre Is idea
de prohibir el abuse que de la posicion
dominante ejercfan frecuenternente los
operadores de telefonia fija publica COI1-
mutada y telefonta m6villocal en el sec-
tor rural, presumiendo abusivas, y afec-
tandolas de nulidad (aunque no se
specilique que tipo de nuli-
dad), a cerca de veintiseisclausulas distintas, previendo
una regla general segun la
cual todas aquellas estipula-
ciones qu limiten los dere-
chos y deberes derivados del
contrato y que pongan en peli-
gro la consecucion de los fines
del mismo han de reputarse
abusiva .
La Resoluci6n 270 de 2000,
emanada de la Comision de
Regulaci6n de Telecomunica-
cione como consecuencia del
E x i s te u n a
m a r c a d a
t e n d e n c i a e n e l
d e r e c h o
m o d e r n o a
g a r an t i z a r l a
p e r m a n e n c i a d e l
c o n tr a t o c o m o
m o t o r d e l a
e c o n om i a , p e r u
h a c i e n d o l o m a s
c o n m u t a ti v o y
e q u i t a t i v o ,
~
Decreto 266 de fehrero 22 de
2000, dispuso que en los con-
tratos de servicios publicos no
domiciliarios de telecomuni-
caciones d ben ohservarse
reglas de protecci6n a losusuaries, tales como supeditar
clausulas de permanencia
minima, de rnultas por term i-
nacion anticipada y prorrogas
automaticas a l consentirniento expreso
del usuario. Adicionalmente, fijando
una excepci6n a 1 0 dispuesto en el ulti-
mo inciso del art. 1.604 del Codigo
Civil, prohibio la introduccion de clau-
C a m l lo V a r g a s J a c o m eAbogiuio. Profesor
del postgrado Derechode la Comunicacion.
de la Universidad Javeriana.
sula exonerativas 0 limitativas de Te5-
pcnsabilidad y prosoribio Ia posibilidad
de modificar unilateralm nte las condi-
ciones de los contratos sin el consenti-
miento del suscriptor, entre muchas
otras previsione .
Como puede observarse, existe una mar-
cada tendencia en el derecho moderno a
garantizar la permanencia del .ontrato
como motor de la economia, pero
haciendolo mas conmutativo y equitati-
vo en una era de masificacion y posicio-
nes dominantes, volviendo de esa mane-
ra a los antecedentes de los ccdigos
civiles en punto de la autonomfa de lavoluntad y pretendiendo satisfacer la
necesidad de una de las partes, Ia que
finalmente dinarniza los mercados: la
del consumidor 0 usuario, que requiere
garantfas para mantener su igualdad
contractual y exige seguridad jurfdica
para proteger su autonomia nego iadora,
todo 1 0 cual repercute en un mejor mer-
cado. C
ANOA t-t e rr a rn !cn ta..s
"19
8/3/2019 Revista ANDA 17
http://slidepdf.com/reader/full/revista-anda-17 22/62
E n C o lo m bia
"."",
ANOSDE
RADIOEn estas reminiscencias no todo es historia y cotoquiales
recuerdos. Sierriprevciidrci ta peria reflexionar sobre ta radio
del momento. Radio que gana en esp-ecialieacion, en
aqilidad, en expansi6n yen interactividad.
JULIO ECHEVERRY SAAVEDRA - PUBL ltlSTA
N uestra radiodifusion nacio en 1929 en Barranquilla, ape-
nas nueve afios despues de haber iniciado labores, en
Estados Unidos, 11'1primera estacion difu sora. Este
mojon historico 10 asienta Elias Pellet B uitrago con 1 1'1 .
V oz de Ban·anguilla.
heche doloroso es 1 1 '1c atars is d e 1 1'1ad io colombiana y da, en
cierta medida, culminacion a la primera epoca.
E I m u n d o c a b a lg a
d etras d el
s ate lite , qu e I e
ua m a r c a n d o el
r u m b a a lah u m a n id a d . Y a h i
v a m o s .
E t . N AC IM IB VT O D E L OS G RA ND ES D E H O Y
De este drama, la radio colombiana sale fresca y
vigorosa. Nacen las grandes cadenas: Caracol, RCN y
Todelar. Y s e fortalec e 1 1 '1R ad iod ifus ora Nacional de
Colombia, pues el E tado confirma el valor
comunicante de la radio.
E r U R f L O S A NO S IR EIN TA Y L O S C U AR E N IA
La p rim era epoca es 11 '1de los pioneros, durante 11'1ual
empresarios de osada estructura mental se Ianzan a
abrir cam inos en el aire. S urgen , as i, 1 1'1Voz de Bogota,
11 ' 1Vcz de 11'1Victor, Radio Manizales, Ecos de
Occidente, Radio S an ta Fe, Nueva Granada, 1 1'1Voz de
Medel l in , Radio Boyaca, Emisoras Fuentes, etc.
Esla etapa cubre los afios treinta y Uega hasta el final
de la segunda guerra mundial, que estrujo a los
humanos en medio de encontradas pasiones
economicas, pohticas y religiosas.
Llega eI9 de abril de 1948 y es asesinado eLlider Jorge Eliecer
Gaitan, crimen que inunda de sangre y luto a 11'1nacion, Este
A N nO Q U IA S E L E M ID E A L A C U LIU R A
Se siembra l a p e qu et ta semilla d e ese arhol prodigi.oso,
de ricos frutos, que es la H.J.C.K. Abre sus puertas el
aula maxima del campo: 11'1Radio Sutatenza.
La Universidacl de Antioquia, alma mater del pueblo
antioquefio, opera ya, si no 11'1prirnera, una de las pri-
meras emisoras culturales universitarias de America
Latina. As! Colombia comienza a ser grande en radiodifusi6n.
AND",,\ RadIo
20
8/3/2019 Revista ANDA 17
http://slidepdf.com/reader/full/revista-anda-17 23/62
L A R AD IO S E C R E C E
A P AR T IR D E L O S A N O S
C I N C U B V T A
En 1950, RCN y El Tiempo, gra-
cias al talento, el esfuerzo y 1a
creatividad de tecnicos colom-
bianos y extranjeros radicados
en el pais, producen la primera
transrnisicn continuada, en
movimiento, la Vuelta a Colom-
bia, con 1 0 cual se inicia su largo
y f rucnfe ro pedaleo que ha Ilega-
do, brioso, hasta nuestros dias.
A l comienzo, la imaginacion
calenturienta de unos cuantos
locutores compensaba las fre-
cuentes ausencias de la serial
del carro en rnarcha, con Carlos
Arturo Rueda a la cabeza del
pelot6n puntero. EI futbol y el
beisbol ya eran objeto de trans-
misiones hahituales en vivo des-
de los escenarios al aire Iibre,
Arrancan las pruebas automovi-
hsticas, aceleradas por el entu-
siasmo que despiertan figuras nacionales del deporte "de las tud de entonces. Todo tiene su Iibreto. La libertad de palabra
5 6 1 0 1a poseen los narradores deportivos y los consagrados ani-
madores de entonces,
1. En la Emisora Radio Nacionai su grupo de radioteatro en.1954.
2. Grupo de radioactores el1 La Vo~ de Antioquia. 3. Eventos como la Vuelta a Colombia
han sobrevivido gracias a las grandes cadenas radiales como RCN, que en su despliegue tecnico han
permitido mantener cauiivo alpublico que disfruta el deporte a traves de la radio, 1963.
4. Grupe de locutores de fa Emisora Nueva Granada en 1950.
5. El grupo de la emisora Radio Continental mientras planea la locucion de una radionovela en 1953.
unas negras"; la radio las difunde, cornpensando la falta de
recursos tecnicos con la presencia de sus narradores colgados
de lineas telefonlcas, a Ia oriUa de las carreteras,
La r ad io es romantics. E I bolero, que surge en el Caribe y hace
metastasis en el sur del continente arnericano, se convierte en el
c6mplice del arnor gracias a la radio.
El microsurco, inaugurado en 1948, se abre para que en el siem-
bre su futuro la industria fonografica.
La radio es ngida pero brillante, como los peinados de la juven-
L o s C O N CU R SO S H A C E N P AR T lC IP E A t O Y E N T E
Los gran des concursos tocan a la puerta de los fieles y entusias-
tas oyentes, para inesperadas visitas que llegan con dinero y
alegrfa .
. . . Y Q U E D EC IR D E L A S R AD JO N O V R AS
Las novelas, tanto letdas como interpretadas por entusiastl!$
ANOA tcad t o
2"'
8/3/2019 Revista ANDA 17
http://slidepdf.com/reader/full/revista-anda-17 24/62
radioactores, entretienen
las tardes desangeladas
de amas de casa, Iamulas
y caballeros oficinistas en
uso de buen retiro,
Las serenatas galantes
iluminan con sus dukes
canciones las ventanas
romanticas de las j6venesoyentes. La poesia y las
glosas hricas se mezclan
inextricablernente. La
noticia todavia esta enca-
sillads en horarios espe-
efficos. Llega el 13 de
junio de 1953 y la radio
sale airosa de la diftcil
peripecia. La paz parece
estar agazapada en la
esquina' proxima, para
dames su espontaneo y
amoroso abrazo de bien-
venida, AUf sigue.
Irrumpen las imagenes
como caballos briosos,
pero tienen jinetes de
rienda dura. La televi-
si6n, piensan las huenas gentes del pais con candorosa mentali-
dad, va a acabar con la radio. Basta hoy no 1 0 ha hecho.
L o s A N o S S E S B I I T A
D E L O S A N O S S E T IN J A A L O S O C H E N T A
1. Aspectos de latransmision de un programa de radio en la emisora Mil Fe/nle afinales de1950. 2. Concurso
transmit/do par ta Radio Nueva Granada durante la decada de los cincuenta. 3. Reunion en Radio Continental de
los principaies ejecutivos pertenecientes a Am'adio en mayo de 1958. 4. Bendicion de los nuevos equipos
adquiridos par la Emisora Radio National en julio de 1960. Asistieron al CICIO ei presidente de ese entonces
Alberto Lleras Camargo y ei arzobispo de Bogota, Luis Concha Cordoba.
Los aDOSsesenta calan hondo en Ja radio; allt se apoyan para
Ianzar a la juventud en busca de nuevas ideas, de expresiones
musicales, de nuevos destines. Las transmisiones deportivas se
Iortalecen. La Cabalgata Deportiva, mediante el uso azaroso de
la onda corta, trae al aire de Colombia las grandes peleas, el
ju eg o d e E s tr el la s y la S erie M un dial d e B eisbol.
Las consejeras del corazon proliferan. La noticia empieza a
liberarse de su inexplicable reclusion en vista de que la
television no satisface a plenitud la necesidad de informacion
que tiene la genIe. Las cadenas radiales se fortalecen y
alinderan con los grandes promotores de la industria naeional.
En Iontananza se vislumbra el futuro de la frecuencia modulada,
que se hace tangible cuando el Estado autoriza este sistema para
su explotacion comercial, a partir de 1986.
AI NDA Radio
22
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1. lnauguracioa de la radiodifusora Radio Reloj a finales de 1950.2. Operarias de la emisora
Nuevo Mundo recibiendo la participacion de los radioescuchas.
3. ASLlucian las instalaciones de ta Fl.lCK en 1972. 4. Estudios, tecnica y equipos
captados en abril de 1983. 5. Estudios de fa Cadena
de Noticias Radio Net en 1997.
L A N O T IC IA N O S B U S C A
Y llega la ultima epoca. La noticia hace xp los ion , desborda los
horarios tradicionales e invade el am bito Intimo del pueblo. La
noticia es ahora, es ya. La noticia no respeta ni la vigilia ni el
descanso: continua moliendo, incansahle, la actualidad, ante los
oidos at6nitos de la genre que la recoge ya hecha pan.
La radionovela pasa a merecido descanso: las transrnisiones
deportivas ya no respetan fronteras. EI entretenimiento se
rest.ringe a la noticia
ligera, al deporte y a la
mnsica, con algo de hu-
mor, no siempre afor-
tunado.
E L S IG L O S E C IE R R A
C O N B R O C U E D E O R O
E I mundo cab a lg a d e tr as
del satelite, que le va
rnarcando el rumbo a la
humanidad. Y ahi vamos,
o quisiera que todo fue-
ra historia. Vale la pena
hacer algunas reflexiones
sobre la radio de hoy . Ha
ganado en especializa-
cion, ha ganado en agili-
dad, ha ganado en expan-
uestra radio es
conocida en gran parte
del mundo.
L LE G A L A N O T IC IA U G H T
La radio ya es personal, y
eso es bueno. Pero la
radio ha perdido en pro-
fu ndidad y en credihilidad. lComo distinguir un mensaje comer-
cial dentro del contexte informative de un program a dirigido al
hogar? lComo evaluar, con la proximidad necesaria, 1 0 que
piensa el contradictor en ccntrapunto con 1 0 que dice el exposi-
tor? ~C6mo lograr lo?
Deliberadamente ornin nombres, ante la brevedad del escrito.
En un proximo libro de mi querido c oJeg a H ec to r Londono
Libre ros van a encontrar detalles exphcitos de este fabuloso
medic, que se aproxima al primer siiJlo de existencia.1l
AN DA tca d t o
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i.QUIERE INCREMENTAR
LA RENTABILIDAD
Y LA COMPETITIVIDAD
EN LA RADIO?
ANDA registra complacida ellanzamiento dellibro que apoya el
conocimiento y manejo ortodoxo del medio radio, y que responde las
preguntas que a ciiario seplantean losproresioriaies del rneraacieo, Ia
publicidad~ Laproducci6n y camercializaci6n del media.
Durante mas de setenta afios 1 3 radio
colombiana ha cumplidc un papel pre-
ponderante en el impulse de las comuni-
caciones; sus protagonistas han trahaja-
do con denuedo y espfritu de servicio en
pro de muchtsimas campafias de indole
social que han contribuido positivamen-
te al desarrollo y bienestar de las comu-
nidades urhanas y rurales, Mediante su
avanzado proceso tecnologico las emiso-
ras de radio Ilevan mensajes de cultura,
informacion y entretenimiento a los sitios
mas reconditos de la geografia nacional,
d o n d e no l l ega ningun otro m ed io d e
comunicaci6n.
En el campo publicitario, Ia radio mues-
tra una brillante trayectoria como motor
de innumerables campafias de productos
y servicios que hoy figuran en posiciones
E l Iibro contribuira
para conocer con pro~
piedad aspectos funda-
mentales del medic:
una historia apasio-
nante, su influencia en
el proceso de merca-
deo, au desarrollo tec-
nologico, sus cualida-
des, aplicaciones y
ventajas en el marco
de la publicidad y las
EI Iibro esta escrito en un lenguaje colo-
quial, sencillo, con un contenido didacti-
co-practice para los profesionales que se
desempenan en el campo del mercadeo,
la publici dad, le produccion y cornercia-
lizaeion del medio.a
de liderazgo en el
rnercado celom-
biano. En el amb i -
to internacional Ia
radio colombiana
ocupa un sitio de
privilegio no 5610
por su Iortaleza
tecnologica, sino
por Ia creatividad
de su produccion
radial.
ReN, con el res-
paldoeditorial de la empresa McGraw-
Hill, Ianzara para Colombia y varies paf-
ses de America Latina Ia primera edicion
del libro Marketing radial; Como irwre-
mentar la rensobilidod y compctitioidasi
de las empresas.
cornumcaciones.
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•
nte
A E V I S T AP U B L I C I D A D
& M E R C A D E O
S U P lE M E N T O S E S P E C I A t E S
-,.._..,""""' _~tr,.,.."." "'.,.,."".
C O l E C C I O N D O S S I E R G U I A D E
P R O V E E O O R E S
Y S E R V I C I O SP U B U C l T A R I O S
L A S U N I C A S P U B L I C A C IO N E S E S P E C IA L I Z A D A S E N P U B L l C I D A D Y M E R C A D E O D E L P A I S . P A R A Q U E S U M A R C AS I E M P R E M A R Q U E L A P A U T A . T E L S . : 5 7 0 1 0 6 9 • 2 8 8 5 1 4 6 • 2 8 8 5 7 2 3 w w w . r e v i s t a p y m . c o m . c o lag~~,\~r.~.
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Nue va R a dio C omun ita ria
SEMILLERO DE UN
NUEVONICHO
La radio se rriueve entre la alab-ariea y el'menosprecio de quieries apenas
fa conocen. Pero quienes se <sollari N con ella han encoritrado
Ia Ilave para penetrar el anhelado mundo de los nuevas nichos de mercado.
S i bien nuestro pais es uno de los
abanderados dentro de la historia de Ia
radio, por 1 0 rnenos ell el ambito latinoa-
mericano, tamhien es cierto que falta
mucho camino por recorrer, y no porque
estemos airasados 0 escasos de recursos
tecnologicos 0 porque no hayarnos explo-
rado 1 0 suficiente dentro de los generos
periodtsticos, sino simple y Ilanamente
porque 1a radio es un medio que esta pOl'
inventarse, en el que la creatividad y las
nuevas ideas tienen cahida todos los
elias, y su magica pasion nos ensefia, a
quienes trabajamos en € i i , que es justa-
mente nuestro deber no encasillarlo ni
convertirlo en un medic donde la imagi-
nacion y la innovacion tengan que dejar-
se de lado. Por el contrario, es I", radio el
medio pOl' excelencia en el que "nos la
podemos sollar" ,
Pero este es un concepto que todavfa no
compa r t e n todas la s radios de aquf; aU!1-
que existen experimentos que 1 0 in ten-
SA NTlA&O LAVERDE R 0 LD A N • IN V E S l I & I t D O R
tan, por temor a Ja baja de las ventas
vuel Yen a su tradici onal formato y estruc-
lura. Ello sobre todo en \a radio noticio-
sa 0 , por 1 0 menos, en los programas de
este tipo ..
una excusa, Ia radio debe volcarse desde
ahora a cumplir con una labor social, a
cornprometer a las personas para que se
movilicen y realicen proyec to s que a SlJ
v ez gen eren m a s des a J1 uUO , y
en ello el ambito local surge
como un escenario perfecto,
donde Ia tolerancia y la sana
competencia min existen y se
constituyen en instrumentos
para buscar la paz y exigir una
demooracia justa.
U R A D I O Q U E P O D E M O S
I N V E N T A R V S L A R A D I O Q U E
P U E D E D E S A P A R E C E H
Desde Ia famosa reuni6n en
Rioneg:ro (Antioquia), ya hace
algunos aiios, en 1a que se
entrecruzaron muchos tipos de
radios ya de trayectoria y se
dieron a conocer otros, entre
ell os el comunitario, los avances que se
han hecho son enormes: hoy ya existe
r-~
[a ra dio
comunitaria
explora nuevos
recu rs os pa ra
br.indar mensajes
que de verdad
h ag an crecer a
las personas y
las entus iasmen.
~
Sin demeritar en ningrin
memento el quehacer de
nuestra actual radio, sf es
precise senalar que existe un
nuevo aire que se esli!ipropagando poco a poco y que,
estoy seguro, se convertirs en
un huracan del cual ha-
blaremos mucho ... 0 por el cual
h abl ar an m u ch os ,
ASI, la radio cornunitaria
empieza a lomar fuerza, porq"ue
pretende "convertir al receptor pasivo en
emisor activo". Pero el microfono es s610
L A R A D IO C O M U N IT A RIA D EH O Y D ES PE GA
26
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una legalizaci6n y todo un marco jundi-
co para que los municipios Y
sectores rurales, "donde tam-
bien hay genie", tengan acceso
a su medic y puedan emitir los
mensajes que las comunidades
necesitan; asf mismo , hay
ansias de mejerar en realiza-
cion y en calidad de emision.
Dejamos de er la radio preca-
ria, clandestina y pirata, para
ser la radio que no tiene nada
que envidia.rle a la profesional,
con nuevos y mas modernos for-mates, con una mejor distribu-
cion de las tareas periodrsticas,
con una elaborada y pulida pro-
duccion, con una vision de querer ser
ernpresa, en fin, ya no es Is radio hecha
con las ufias sino que tenemos un poten-
cial que nos ha permitido superar las
limitaciones de antes y trabajar
con mas entusiasmo para lle-
garles a mas personas, siempre
exigentes de 1 0 mejor,
D e j a m o s
d e s e r l a r a d i o
p r e c a r i a ,
e l a n d e s t i n a y
p i r a t a , p a r a s er
la r a d i o q u e n o
t i e n e n a d a q u e
e n v id ia r l e a l a
p r o f e s i o n a l .
~
C R E C E L A R A D IO C O M U N l l l l R IA
Ejernplos que van desde la Red
de Radio Comunitaria del
Literal Pacffico hasta [a
experiencias mas aisladas y
nuevas en distintos municipios
de Colombia, casos de re-
nombre internacional como la
Radio Andaqui, en Caqueta, 0
ensambles de emisoras ubi-
cadas en las entradas de la
capital, como Luna Stereo, de
Chfa; Radio Rumbo, de Soacha, y
Cotidiana en Cola, esta ultima con un
notable crecirniento y gran acogida en
sectores aledano , proyectandose como
una nueva alternativa tambien para
anuncianles que, de paso, apoyan una
misi6n social de Is cual estas ernisoras
nunca se apartan, pueden servir para
dade un nuevo aire al periodismo de
nuestro pats.
Esta nueva intenci6n de querer combiner
la tecnologfa con la precariedad, la idio-
sincrasia rural con la cultura urbana, la
seriedad con la fantasia, es el motor de
un verdadero vehiculo de educacion des-
tinado a aprovecharlo todo y a continual'
explorando nuevos recursos para hrindarmensajes que de verdad hagan crecer a
las personas y las enrusiasmen, a su vez,
a trabajar pOl'una patria que los necesi-
ta aqui y dispuestos a 1 0 que sea por res-
catarla del turbio panorama actual en
que se encuentran, r . ; ; J
ELCOLOMBIANO ha recibida par
tercera vez el premia Lo Mejor del Ano
de ANDIGRAF y CIGRAF en la
categaria Peri6dicas Diarias.
Sabemos de ti ·.~r(JoLOM.BIANO
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P A W O S D E C I E G O
POR QUE NO SE DEBE
DESCONSTITUCIONALIZARLACNTV
S610una sana, eficiente y realista regulaci6n, emanada de un solo erite,
puede briridar las qararitias necesarias para Ia sana inversiori naciortal y
extranjera en televisi6n. La descoordinaci6n operaciorial y la desarticulaci6n
requl atoria, existentes antes de fa creaci6n de la CNTV, de volver a
irnplaritarse, serta fiJ.nestopara los planes de recntttcacion; modernizaci6np y
expansi6n de nuestra televisi6n.
ER IllESTO ROOR iGUEZ MEO IN A • E x SECRTAR IO GENERAL DE 1JI C N T V Y ~CTUH AsnO R
N0 deja de ser paradojico que en el
mismo memento en que la
ministra de Comunicaciones Ie
solicitaha ala Cornisi6n Prime-
ra del S-nado que "degradara''
a la Comision Nacional de
regular, por ser e tas funciones indelega-
bles por parte del presidente de
la republica 0 del Congreso
Nacional. Y todo por no tener el
ran go constitucional del ques t e n o e s s i n o
un episodio m a sTelevision, a la simple condi-
ion d id d d . . ',de la lu cha por 8 1cion e una uru a a mirustra-
tiva especial, al estilo de la . po der po litic o de
Comisi6n de R gulaci6n de
Telecomunicaciones, 0 la de
agua potable 0 la de energta y
gas, la Corte Constitucional,
con ponencia del magistrado
Jos~ Gregorio Hernandez,
advertfa que estas ultimas 1'10
tienen ni la capacidad ni el mandala para
n u e s t r a
television
mera del senado la vote en primer debate.
gobierno y parlamentarios quie-
reo despojar a Ia CNTV,
Pero este no es sino un episodic
mas de la lueha pOI el poder
politico de nuestra televi sion,
que nacio casi desde el mismo
dta que e creo el controvertido
organismo. Mientras unos quie-
ren su desaparicion total, otros
abogan por la Iragmentacion de
sus tareas, Ya [a Comiaion Pri-
Aparte de perder toda su independencia,
es evidenre que repartir las multiples
Iunciones de la C TV en varies
organismos ejecutivo Como las citadas
comisiones u otras superintendencias y
divisiones del Ministerio de Comu-
nicaciones, hara muy difrcil la larea de
SOltero' con exito la cornplejidad del
desarrollo tecnologi 0, de produccion y
de cornercializaci 6n competitiva, exigi-
das hoy porIa industria de las tele-
cornunicaciones y muy especialmente
par la televisiva.
T R A T A N D E Q U IT A R LE S U R I lZ O N D E S E ft
La razon de ser de la CNTV es la
adrninistracion autdnorna e indepen-
A.NOA T'e/ev l,sjdn
26·
8/3/2019 Revista ANDA 17
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diente del espectro radioelectrico, en su
segmento televisivo. Perder esta
capacidad constitucional la dejara como
una simple comisi6n de programaci6n,
vigilante de contenidos, Se limitana a
cuidar la franja infantil, con las
restricciones subjetivas de la no censura
de que habla la Constitucion.
L o s P U N T O S A F A V O R D E L A e N T V
Por 1 0 dernas, basta pasar revista a la
forma anarquica como el propio
ministerio ha manejado en el pas ado la
administracion de este recurso estra-
t6gico y ha asignado, por ejemplo, las
frecuencias radiales, Esto sin pro-
fundizar en la urgencia de un reor-
denamiento y una sistematizacion de la
gesti6n de este valioso recurso, aspectos
en que la C T ha emprendido una
tarea seria e independiente. Porque 1 0
mas delicado es la dependencia polftica
que se establece con los despachos
ejecutivos POt parte de los concesio-
narios y program adores, especialmente
los informativos.
A este respecto hasido la propia Corte
Constitucional Ia que se ha pronunciado
sobre las garantias que brinda la autono-
mia de la CNTV pam el interes publico.
Ha advertido que en esta "se cifra un
verdadero derecho social, para que la
television no sea controlada por ningun
grupo politico 0 economico y se conserve
como un bien social y... su inmenso
poder sea instrumento, sustrato y soporte
de las libertades publicae".
S j A L A R E ES T R U C T U R A C IO N
La sensato es pues reestructurarla y no
fragmentarla y menos suprimirla.
En mementos en que la dinamica del
r nun do tecn ologico p royec ta la con ver -
gencia de voz, datos e imagen, son abso-
C O M I S I O N N A C I O N A lD c T e l e V I S I O N
f O R T A l E Z A S
•REORDENAMIENTO Y usa
RACIONAL DEL ESPECTRO
•MODERNIZACION DE LA RED
DE DIFUSION DE lOS
CANALES PUBUCOS
•MODERNIZACION DE
INRAVISION
•PRIVATIZACION DE lA
TELEVISION Y APERTURA DE
LA OFERTA DEL SERVICIO
•ELABORACION DE 90% DE
NORMAS REGULATOR lAS,
EXIGIDAS POR LA LEY
•NORMALIZACION DE LOS
SISTEMAS PARABOLICOS Y
FORMAUZACION DE LOS
MERCADOS THEVISIVOS
•ALiVIOS ECONOMICOS
PARA PROGRAMADORES
A NO-A TelevisIon
29
D E B I U D A D E S
Y VERTICAL
AUSENCIA DE CARRERA
ADMINISTRA TIVA
AUSENCIA DE INDICADORES
DE GESTION Y PLANES
ESTRATEGICOS SECTORIALES
.. POCA OPORTUNIDAD EN EL
CONTROL DE LA CAUDAD DE
CONTENIDOS
• FRACASO DE UN MODELO
FINANCIERO EFICAZ PARA
LA TELEVISION PUBLICA
PRECARIAS RELACIONES
CON LOS MEDIOS DE
COMUNICACION Y CON
ELCONGRESO NACIONAL
• NULA COOPERACION
INTERNACIONAl.
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T e l e v i s i o np o r
s u s c r i p c i o nc e r r a d a
•omercial
Concesion
de
espacios
Cultural y
eduativa
Sena;
Colombia
I I
La te levis ion de la eNTV
Contra 10 que comunmerue s e cre e; la CNTV e s u i financiada ca n recursos parafiscales, producto de las
concesiones y arrendamientos de espacios, que no provienen. ni van alpresupuesto nacional. En este
lustra de operacion de fa CNTV, estos recursos le han permitido al pals contar en materia televisiva can
una multioferta de servicios: television abierta, television pOI' suscripcion y television comunitaria.
C llr I! ~N IMO DE
L U C n O
( C t T Y T V )
S IN AN IMO D E
L U C R O (2 0
O P E R A D O R E S )
lutamente necesarios los llamados pro e-
so integrales de negocios.
Estos procesos son claves para
desarrollar la labor de planea-
cion 'I direccion del sector.
Precisamente el nuevo modelo
operacional rediseiiado para la
C TV, los establece como
piedra anaular de su funciona-
miento. Consecuenternente, la
entidad ha emprendido una
amplia, profunda e integral
reestructuracion, en asocio
con ls Price Waterhouse. Es
una CNTV para el siglo XXI.
Ha sido una tarea de casi un
afio largo de diagn6stico, evaluacion y
R E C U R S D S P R O P .O S
a l a & N T V d e l a
Contra 10 que corrninmente se
cree, la CNTV esta financiada
con recursos parafiscales, pro-a d m i n is t r a c io n '
ducto de las concesiones y arren-
d e l e s p e c tr o es darnientos de espacios, que no
provienen ni van al presupuesto
nacional. Son tasa que se pagan
por servicios sectoriales 'I ti nen
como destinacion e pecifica el
Iomento de la television publica,
AS I , por ejemplo, a Inravision se
Ie ha facilitado m as del doble de
r e d u c i r 1 a a
c u id a r t a n s o l o
l a s ' r a n j a s
i n f a n t i J e s .
los r ec UIS OS q ue esle institute ha
recaudado por prograrnacion
comercial (ver recuadro) y gracias a ella
-un aporte superior a los ciento vemtediseno. Esta ya lista su implantacion.
ANDA Te/l!!'", ls16n
30
mil millones de pesos- se puede decir
que este operador esta funcionando hoy.
En este lustro de operacion de la CNTV,
estes recursos le han permitido al pats
contar en materia televisiva con una
multioferta de servicios: television abier-
ta, televi ion por suscripcion y television
comunitaria (ve t recuadro},
R E G U l A C I O N
Es un escenario en el que los operadores
tendran que enfrentarse a arnbientes
cornpeti n vos multisectoriales, soporta-
dos pOl' aceleradas inversiones tecnologi-
cas. Ellas demandaran soluciones articu-
ladas, como 1 0 ubrayan las tendencias
rnundiales.
Es un mundo de Iiberalizacion econ6mi-
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Com is ion Nacional de Televis ion
C ifr as e n . p e so s
EJECUCION PRESUPUESTALDEL FONDO PARA EL DESARROLLO DE LA TELEVISION
FUENTE: CNTV CORTE 17OCTUBRE DE 2000
E n t i d a d A n D 1997 A n D 1998 A n D 1999 A n D 2000 T o t a l
Inravision
_::::J'Jf l l1f1!?d(!!. '. lg'?~M fI__ ..__ !~~P ! !Q · Of!L................._..._ ....._.9_ .
AI:tA iQ 0.~ II.Q II!L ._ .._ ._ .._ 1 : f ! ? J ! · O _ l ! ! ! ' : P P ! ! ' . . . . _ 1 ) _ 2 9 :Q _ 9 Q ; 2 _ 9 9 _ . _ _ i , l ! _ _ 5 § , _ _ 6 . . ! . L s . . s . . _ 1 . _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Q _ _ _ _ _ _n..!Q 6 f ! 1 1 , : f _ J J j _ . . _. _NJn ,Q4. r1 J l IL . _ . .. .._ _ _._ ._ ... _ _ _ J L _ _ _ _ _ _ L Q Q Q : .Q Q Q _ ,p Q Q _ . _ _ _ .~ , 2 Q ~ _ " 1 !_ ! ! . _ ,Q ! 1 Q _ . ._ _ . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . _._Q .. .._ . . .. . . . . . . .z 2 . Q * - , . ? 1 9 J J Q Q _ .
1~i§mrikL.__._ _ _ .! ., .1 . . s .. J. ,.§ s . .1 , Q Q fl _ . . ._ . .~ . . .. 1 Q Q : .P 9 Q _ - 2 Q Q _ . _ _ A Q J l ( ) _ . _ j ) O A Q Q _ Q . . _ . . _ . .Q _ . _ _ _ _ i L 2 g ,@ 1 ., .Q Q Q .. . ._ ' [ _ f t . i f t . g _ n t iQ _ g J ! . i l L . _ _ _ _ _ . . . ! . , l J JM ! .@ , Q Q _ f} _ _ _ _ . ~ . . l Q _ Q _ Q Q _Q J )q _ Q _ _ . l ,Q .Q Q J ! .Q f } , .Q Q J l . ._ ._ ._ . . J l . J _ , J . 1 Z 2 . 9 . L _ _ 1 . 9 . . . 7 L G _ 1 : L 9 . § Q . _ ._ I f l l ~ P l . J , f f f i .g _J _ .. _ . ._ _ _ _ _ _ . J . J . s . . 2 , . J . ? ~ , . . . .. Q J l . . _ . . 1 9 0 . Q Q f L _ Q Q ! ) . _. _ _ _ _ _ _._ . ! . , ? ' z 7 . _ - 2 . . ~ J , _ ~ [ o . . _ ._ _ . ._ . _ . ._ __ _.Q Q ,§ ._ Q Q ,Q Q Q _ _ _ : t. 2 1 '1 ,J ;2 9 , . J. § Q ._ .
. _ T g J ~ _ I ; ( J f ¢ . _ _ _ _ _ . .~ 1 J 1 1 § , _ . ~ J . 2 , J J . . Q .Q . - - - . . j _ Q Q _ _ Q ( ) _ Q _ j) Q Q _ _ ._ __ J , ~ (i J Q 7 _ '_ Q _ () _ fl _ . . . _ ._ _ _ ._ Q _ . " ._ . ._ _ ; 3 .J _ 1 . _ 3 . l l. .q , Q Q Q . _ .
_ . . J r o . . _ _ _ . . _ _ . J J . . _ . _ _ _ . . ._ . ._ . . . . .Q . . . . . . . . . _ . . . . 2 ·Q . .Q Q , (J Q ! t. Q Q _ Q . _ . .. _ . .. . .. ._ . . _ . . .. _._Q___ k Q O O . .Q Q Q J J Q Q _ . _
_ T§Y~gl!4i!la____..~ "_ _ ..._ _" __._ J L _ . . . . ._ _ . .5 _ Q f L Q Q _ Q , Q ( J .Q . . _ . _ . _ J , . 1 . 4 l J , ? l J , 7 . 1 . 8 _ _ _ _ _ _ . _ . f ) _ _ _ 1 , 2 4 B , 9 1 3 1 1 8 . _ .
_ C .J lllqU ;(lP i!ill _ ...._ _ _ .._ _ .._ _ fL. _ .. _ _ 5 _Q Q Q Q Q ,Q O _ Q ._ . . . _ . _ J , _ 5 Q ! 1 , Q Q Q , Q f ) Q . _ . _ 3 0 ( L 6 Q _ Q , Q Q f ) _ _ 2 , . $ Q Q , 6 . . Q Q , Q Q Q _ .
_ . T g J g ! 1 ! q § _ _ _ _ _ _ _ _ _ _IL._ .._._ 2 ._ . . _ . . _ _ _ _ ._ 0 . _ _ _ ..___. _ Q . _ _ _ _ . . _ _ _ . . . . • . Q . _ _
Inravision-Senal
_ f: :Q {Q .!J lk _i fl ._ . . _ . .._ . .. .. .. ._. .. .. .. . . . _ _. , 7 j ) _ Q _ . _ f l _ Q ( ) . J ! . ( J _ Q
T O T A L 12.299.723.500
ca a ultranza y de libertad de mercados
en auge, POI ello son necesarios los mar-
cos regulatorios que tutelen la responsa-
bilidad social de los operadores y defina
los lrmites eticos de la television como
agente socializador por exceleneia. Y 1 0
son mucho mas cuando fuerzas mundia-
les presionan para una d sregulacion
global, en beneficio cle los interese
meramente economicos,
no de los graves problemas que la
CNTV ha afrontado es la Iucha de intere-
ses que se tejen a su alrededor, Tribunal
de ultima ins tancia, ostenta un poder
r n a aparente que real, 5 1 se mira, por
ejemplo, la judicionalizacion subjetiva
de sus decisiones regulatorias, que hoy
padecen tres de sus miernbros.
25.80.2.826.0.28, .,- - . ,.,.,-,.,.,.~,.,.,.,~ --
28.500.000.000 73.724.881.182
Esa erosion institucional la comenzo a
sufri . Ia cornision con Ia reforms legisla-
tiva de 1996 que redujo a do a h o s el
penodo de sus comisionados, sometien-
dolos ala incertidumbre y cercenanclo la
direccion colegiada a largo plazo, que es
indispensable para una sana y eficiente
gestion.
Porque hoy mas que nunca se necesita
UJI.apolftica de Estado y un cuerpo esta-
tutario integral, que garantizase el desa-
rrollo armonico de la oferta televisiva -
cualquiera que sea su modalidad->-
promoviendo alternatives de sana com-
petencia y ayudanclo a los operadores e
inversionistas a observar reglas de juego
clams que les garantice estabilidad y
competitividad.
A.NOA Tcl 'loP ,v lSJ0r;5n
31
3 0.7 B4 .n 8.8 91 1 43.2 89 .161 .5 71
5610 una sana eficiente y realista regula-
cion, emanada de un solo ente, puede
brindar las garantfas necesarias para la
sana inversion nacional y extranjera en
television.
La descoordinacion operacional y Ie.
desarticulacion regulatoria, existentes
antes de la creacion de la C TV, de vol-
vel' a implantarse, sena funesto para los
planes de tecnificacion, modernizacion y
expansion de nuestra television.
i . C U A L E S L A S O L U C IO N ?
Lo que habna que hacer es optimizar la
tecnificaci6n de la CNTV y basarse en su
experiencia para crear una comisi6n
nacional de telecornunicaciones. m
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Esp ec ia l p a ra la rev is ta A NDA
D e re cho , g lo ba liza ci6 n , d emo c ra cia y m e d io s d e co m un ic ac i6n
INTERNET,
UN GATO SIN
CASCABELSepasea fibre y ororido, convierte su informaci6n
en teriraciories, seprest a, se veride, es amigo y enerniqo,
No para, .!Hasta d6nde pocira llegar?
BfNJAM fN FERNANDEZ ROGADO - INSTITUTO PRfNSA Y LIBERTAD FERNANDO DE LA MORA ' PARAGUAY
Iternet ha configurado, como nuevo
medio de comunicacion suma-
do a Ia radio, el diario y la tele-
vision, un nuevo angulo de ana-
Iisis sobre varies de nuestros
temas de interes. ~Cuanta inti-
midad por un medio arin irres-
ponsablemente libre", es ho y
una pregunta clave.para enten-
del" este medio de comunica-
cion que probahlemente tendram a s de 500 millones de usua-
extradicion en los Estado Unidos el
fot6grafo encargado de la pagi-
na? Cuantas preguntas nuevas
en un medic que curiosamerite
nacio en el mayor de los secre-
tos militares y que hoy lucha
por mantenerse publico y libre
de cualquier regulaci6n.
berespacio de la Universidad de Harvard
y que los especialistas de Ia red se mul-
tipliquen por doquier a la misma veioci-
dad de la preocupacion sobre el impacto
de dicho rnedio en la television, la radio
y los medios impresos, Estamos hablando
de un fascinante campo donde se movie-
ron s610en EE.UU. mas de seis mil millo-
nes de d6lares en el comercio de la red
para Ia temporada de Navidad de 1999 y
donde los especialistas han encontradorespuestas a Is cotizacion en bolsa y los
remates abriendo a Ja par un abanico de
posibilidades para la ocupaci6n del tiern-
po Iaboral desde el hogar de cada uno.
... ~ .- ·~ ~" '-f-_-.'l:~n t e r n e t e s u n ~ t
ttl:. . ,. _,. -,- ,
1!1~~:~~~o~o-~e;:.
. . I~glJ1u.JI!~at:i~~-- _ ... -
I q u e . s e r e s i s t e a .., '-. - .: . r -, - - '. - - ."
: , s e i ' r e g u l a d i l y .- '_ ;.'~ - _ .
" - - _ . '. ...-. q u e c re e q u e s u "~- . - - -
iR ! ~ J : r , :~r~~d
e ~, - l o t o r g a r , l a . :'1 / 1 . '- - ' " , . - _ . 'I
~J]~~b!d.~:~~,!~[ ~ ~ a y e g a . ! ' . : ! i i w , ,I
- . . . . . . - - ... '.
I ,- ~ :. • __ -
t : l f m l t e s ;
.~ .1 v - -. --
L A lfY R O ND A E L C IB ER ES PA C IO
Es indudable que la globaliza-cion ha traido nuevos desafios
al derecho a la informacion y
aurnento can ella el area de su
responsabilidad y estudio. No
es casualidad que la Universi-
dad de Stanford haya contratado
en una suma millonaria a1 mejor
abogado especializado en temas del ci-
rios en menos de cuatro afios
lD6nde estan los lrmites de la
jurisdiccion penal en un media
que puede colocar las fotos de
menores ofertadas para el turis-
mo sexual desde Hohenau en el
ur del Paraguay y ser solicitado para
L A S O L U C I O N P AR A E NF RB llT AR L A
IN TE RN ET A TE NT A C ON TR A L A U BE RT AD
Vamo a enlrentar un nuevo modo de
32
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~VAMOS ACASO CAMINO A UNA SOCIEElAD VIRTUAL EN MEolO DE UNA SERlEDE TAREAS NO CONCLUIDAS Y
EN UN MUNDQ CUYAS CONTRADICCIONESECON6MICAS Y GRIETAS SE AHONDAN CAQA VEZ MAs PARA DES-
GRACIA DE MUGHOS? •
cornunicacion que se resiste a set: regu-
Iado y que cree que su mayor virtud es
otorgar la posibilidad de navegar sin
Ifmites afectando los intereses de pede-
ro ses grupos d e comunicaci6n como la s
telefonicas que ven en internet una com-
petencia feroz y complicada. Por ella, no
es casualidad la union de estos grandes
conglomerados que bus can canalizar la
mayor informacion posible uniendo tele-
f0110,television, radio e internet. Vamos
tambien camino a disminuir la diversi-
dad de voces y a un control mayor de
parte de los medios, que afectan directa-mente al plurali mo informative conside-
rado basi co y fundamental pam el desa-
r ro l lo de nuestras democracias. A l
mismo tiempo que d sarrollamos nuevas
areas de l ibe rta d e xis te n mas lernores
s obr e e l c on tr ol de estos canales que, sin
embargo, ha n probado en Ia p rac tic a as e-
gurar a muchos vehfoulos de difusion
que antes hubieran sido imposibles de
utilizar por sus costos 0 complejidades.
P f N S A R L A D E M O C R A C IA D E S O E
U N N U E V O A N G U L O
Para el derecho ala informacion internet
supone un nuevo ret.o d c n d e los antiguos
temas de esta ciencia jundica vuelven a
cobrar actualidad pero en un ma r c o
ab olutament novedoso. En una t cno-
logia para la que los c6digos modernos
resulta extraiia y que busca escapar de
las tentaciones de control de gobiernos y
corporaciones, 5610 el tiempo podra res-
pondemos cuanta c iudadan ta pudo crear
este media 0 cuanto ais le al ciudadano
de Ia interrelaci6n social c on oc id o ha sta
ahara COI l lO el unico camino para. con s -
truir comunidad. ~Vamos acaso camino a
una sociedad virtual en medic de una
serie de tareas n o con cluid a y n un
rnundo cuyas contradiooiones econ6mi-
cas y grietas se ahondan cada vez mas
para desgracis de muchos? El analfabe-
tismo se considerara a corto plazo como
la incapacidad no 5610 de no saber leer
ni escribir, sino de ser incapaz de utili-zar los ordenadores. Esta ausencia de
plaza publica por efecto de Ia sustituci6n
de las reuniones de masa por la fascina-
cion de los medics electronicos supondra
por que no volver a pensar la dernocracia
desde un angulo nuevo. Hay, sin embar-
go, nuevas formas de transparencia que
ernergen del uso de internet, como el
propuesto por el gobierno argentino de
publicar todas las licitaeiones publicae
con sus cifras en una pagina que penni-
ta que el ciudadano lenga un acceso mas
directo y facil a los inforrnes que son de
su incumbencia,
L A P W C U L A A P E N A S C O M I I N Z A
La glohalizaci6n tiene en internet su
media mas claramente identificatorio y
su usa sugiere un pensamiento cienufico
absoIutamente novedoso para el derecho
y para la propia democracia. Hasta aho-
4NO ... 1f1tef'll e r
33
ra s610 hemos visto el desarrollo rapido
de un nuevo r ned io de comunicacion,
pero los efectos ya comienzan a mostrar-
n os las p rofund ae huellas que dejara
s obre la c iv il izac ion hum a na,
i ,C E R C A N O A L O S P A T R O N O S
Y L E J A N O A L A S O e I E D A O ?
Ouizas uno de los aspectos interesantes
y positives habra sido abaratar grande-
mente Ia publicaci6n de las ideas que
encuentra en internet un metodo Iacil y
econ6mico para producir publicaeiones
impresas y audiovisuales. Cada vez esmas distante la posibilidad de contro l
por parte del Estado, pero, mas cercano
el de grupo que venden informacion
que navega en la red sin que el usuario
10 sepa y que permite i110111s0hurgar en
aspectos de su intimidad anteriormente
s610 conocidos por E l l y su conciencia. E1
saber los gustos de los navegantes COI1S-
tituye una base de datos rica y valiosa
que ya varia compafiias han comenzado
a utilizarla ob ten iendo pingues benefi-
cios.
E l derecho tiene en internet un nuevo
sujeto de estudio, la globalizacion un
icono de expansion, la dernocracia un
nuevo factor que puede enriquecerla 0
empobrecerla, y los medias d cornuni-
cacion un nuevo miembro que no lo samenaza sino que 1 0 enriquece y sus-
tenta. a
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E spec ia l p a ra la revis ta ANDA
En tiem po de e lecc io n es en A rg en tin a
PUBLICIDAD COMERCIALY OTRAS PROPUESTAS
NO ETICAS PARA CON
LA DEMOCRACIA
M IGUEL JUL IO RODRIGUEZ V IlLAFA fiIE - DOCENTE E INVESIIGADOR A.RGENTINO
E , n Argentina se produjo una situacionnovedosa y preocupante con motive de
las elecciones nacionales de fines del
ano 1999. En plena c ampa r i a polnica,
varias marcas de diversos pwdUCIOS se
sumaron al ambiente electoral, de una
manera peyorativa, injusta, indiscrimi-
nada y transgresora para con aspectos
centrales de la democracia.
La crisis moral en 1 0 publico generaba
en Ia sociedad una sensacion de desa-
Iiento. Era y es evidente que hay que
hacer mucho para mejorar, pem no se
puede pensar en mejorfas si todos los
sectores no asumen el compromlso de
educar para una dinamica positive de
los aspectos esenciales del sistema
demeoratico. No es etico sembrar una
desesperanza indiscriminada a todo 1 0
que implique el compromiso politico y
menos si en ello, con los metodos de per-
suasion que se manejan en el arte de Ia
publicidad, se busca s 610 llamar la aten-
cion a los fines de prornocionar un pr-o-
ducto e imponerlo en e1 rnercado, sin
medir las consecuencias.
Como bien ha sostenido la Asociacion
Nacioual de Anunciantes de Colombia,
en documento referido a la respon-
sabilidad erica d e los med ia s de co rnu-
nicacion social, el ejercicio de Ia Iiher-
tad de expresion "cone para le larnen te a
la responsabilidad que implica dar J"es-
puestas actuales y coherentes a las
necesidades y expectativas de Ia socie-
dad en la hora actual". E indudablemen-
te, la Iibre expresion comereial, al decir
de Carlos Delgado Pereira, "no puede
ser vista como un mundo aparte dentro
del universe de las cosas que se pueden
informer... en e J. marco del Estado social
de derecho" ,
GENERAUZACIONES DESESPERANZANTES QUE NUBLAN TODO FUTURO POSIBLE.
LA PUBUCIDAD COMERCIAL, COMO PARTEDE LA LlBERTADDE EXPRESION, DEBEUSAR LACRITICA PARAHACER REFLE·
XIONAR E INCLUSO LLAMAR LA ATENCION, PERO SIEMPREEN UN COMPROMISO ACTIVO CON LA DEFENSA Y BUS-
QUEDA DE CAMINOS QUE AYUDEN A P~RFECCIONAR ELSISTEMA DEMOCRATICO Y NO A DESARTICUlARLO CON
34
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Pero 1 0 cierto es que, en plena campana
electoral en la que se elegtan presidente
y vicepresidente de la nacion, legislado-
res y diversos cargos electives mas, se
colocaron mas d e 10.000 a f i c h e s e n 1 1 '1
ciudad de Buenos Aires en los que se
p reten d fa hacer p ublic id ad a un tipo de
calzado informal. En el misrno aparecfa
un hom bre con un a cara d es en cajad a d e
disgusto y pasi6n irracional eropuiiando
una zapatilla, en una pose de habsr dado
un golpe con fuerza a algo. En el fondo,
irnitando un "graffiti" en la pared, se lee,
"debajo de este afiche estaba la sonrisita
de un politico. De nada",
EI creative de la empresa publicitaria
sostuvo, "apuntamos a los adolescentes
que tienen entre 15 y 25 anos que s a b e n
1 0 que quieren, son transgresores, tienen
que volar y no saben a quien". 0 sea, el
mensaje pretendta penetrar en 11'1uven-
tud desde 1 1 ' 1 desaz6n y sin darle salida.
No se prcmocionaban valores democrati-
cos y tampoco se atacaba los antivalores
que se deben identificar y combatir.
T od a Ia id ea p ublic itar ia se enmar c ab a
dentro de un ataque generalizado e indis-
criminado a 1 0 politico y al compromiso
con 10 publico, sin distinciones.
A su vez, y siguiendo Ia tendencia publi-
citaria antes referida, el domingo 24 de
octubre de 1999 ~I misrno dfa de la
elecci6n-, una marca de vestimenta
reconocida mundialmente puso una
publici dad de un tipo de "jean" en las
revistas que acompanaban esa edicion
domini cal de los diaries de mayor tiraje
del pafs. En dicho aviso aparecfa un
hombre de espaida con el pantalon que,
en ese modelo, tenia un solo bolsillo
atras, y en 1 1 ' 1 pared tambien, como en el
otro caso, imitando un "graffiti" se
ANDA Pi/bltcjdQd
3&
1. Caso No.1
La agencia publicitaria
que 10 creo es
Wunde.rnum Cato Johnson.
Buenos Aires,
Argentina,
encontraba escrita 1 1 ' 1frase "un bolsillo
solo (n o es para politicos)". Tampo c o se
distingufa. Se dejaba sentado que la poh-
tica esencialrnente impiiea el robo 0 la
toma indebida de algo.
No se dejaba espacio al rescate de 10que
hay de servicio valioso en la tarea polfti-
ca, cuando se ejerce al servicio del bien
c cmun .
E sa filosofia de desencanto calc hondo,
particularmente en sectores juveniles,
que 1 1 ' 1 . usaron para justificar 1 0 que se
llam6 el "Tren 501".
A dicho tren se 1 0 publicit6 tomando
como base los afiches referidos en el pri-
mer caso , Se invitaba a viajar a los que
tenlan domicilio en 1 1 ' 1 . ciudad de Buenos
Aires, para alejarse hasta el km SOl, eI
dta anterior al cornicio. Ello ast, ya que
segnn el C6digo Electoral Nacional
argentino estan eximidos del deber de
ti>
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votar quienes acrediten que se encuen-
tran el dia de la elecci6n a mas de 500
kilometres dellugar en el que tendrian
que ernitir el sufragio, Fueron muchos
los j6venes que se sumaron a la pro-
puesta,
La propaganda comercial mencionada
avalo Ypotencio, de esa forma, un esca-
pe pru'a atras. La publicidad comercial,
como parte de la libertad de expresion,
debe usar la crftica para hacer reflexio-
nar e incluso llamar la atenci6n, pero
siempre en un compromiso activo con la
defensa y bnsqueda de carninos que
ayuden a perfeccionar el sistema demo-
cratico y no a desarticularlo con genera-
Iizaciones desesperanzantes que nubian
todo futuro posible. 10 que se agrava
cuando la vfctirnas subliminares son los
jovenes. Hay que trahajar desde elIos
para concretar entre todos el verdadero
pacto moral, en el compromiso activo y
participative en el sistema democratico.
Ello indudablemente permitira recrear
los circulos virtuosos por sobre los cfr-
culos viciosos.a
2. Caso No.2
El aviso del modelo de
parualon de marca
Levi's e s u i
en la rev i s ta
denominada Viva
La a g e nc ia publicitaria
que 1 0 creo esAgulla
&Baccete.
M I G U E l
J U I I 0R O D R i G U E Z
'"
V l l l A r A N E
DOCENTE, CONSULTOR E
INVESTIGADOR DE LA UNI·
VERSIDADCATOLICA DECOR-
DOBA, ARGENTINA. PREMIO
"ABOGACIA ARGENTINA -
1997", POR lOS TRABAJOS
REALIZADOS Y PUBLICADOS
A FAVOR DE LA COMPREN-
SION DE LOS VALORES DE
LIBERTAD, JUSTICIA, DEMO-
CRACIA, FEDERALISMO,DERE-
CHOS HUMANOS Y lIBRE
EXPRESIONDE IDEAS. CON-
SULTOR ELECTORAL DE LAS
NACIONES UNIDAS. MIEM-
BRO DEL CONSEJO DIRECTI·
VO DE LA ASOCIACION IBE-
ROAMERICANA DE DERECHO
DE LA INFORMACION Y DE LA
COMUNICACION (AIDIC).
38
ANDA Pu o r t c r a a a
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S : :l _I tT tF IC A D O D E
ADMINIITiACiON
AM~!II:NTAL
~~II.-h;#IiItI~l!Uy
:~.=.:=WC:~Liii
Escucha tus Latidos
T u p lan eta te habla,sientelo, escuchalo,
p on te en p az con el .
Ut il iz a p r o duc to s
que s aben volver a l a tie rr a,
T an n aturales com o tu,
G~ LO 1 \ ' - 1
c S , < C ; , . ( ) " v
~ \HDLA5AH D J A L A T A Y L A M IN A D O S S A
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Coda vez es mas dificil atrapar 0 1 consumidor
Con la red integral de medios de StarMedia usled efectiviza su planifica-
cionde medios. Con StarMedia usted puede planificar su pauta de medios de
una forma mas completa. Yo que cuenfa con una red de medios con distintos
productos para que no s610pueda impactar con susanuncios en Colombia
@Lat in ed ·eYOinvito
.co,m
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uiz6s deberia intentar con nuestra red.
sino que, en coso que susobjetivos 10requieron, tornblen enLatinoamerica.
Por eso, a 10 hora de pensar en su proxima pauta, piense en StarMedio.
Ll6menos 0157- 1-601-9888. 0 visftenosen 10Carrera 13 # 93-68 Oflclno 305, Santa
Fede Bogota, Colombia. www.starmedia.com.coTu comunidad en Internet.
ewww.starmedia.com.co
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i ,G l ob a liza c i6 n s in p ilo to ?
EN LAS NUEVAS REGLAS
INTERNACIONALES DEL
JUEGO PAGA LA ETICA
En esta nueva carrera que arras-aecoriornias
LuIS G A R c iA E C H f V E R R IA - D E C A N O A C A D ~ M IC O F A C U L T A D D E e I E N C IA ! !
E C O N f i M I C A S ' y A O M IN IS T R A l I V A S - U 'N IV E R S ID A D JA V E R IA N A
de este mundo para evaluar sus resultados y plan ear
sus avances: tanto en los pafses desarrollados como en
los otros, la inconformidad nace de multiples fen6me-
globelizacion no tiene piloto y que sus resultados no han mos-
trado frutos en cuanto a contribuir a la superacion de
los niveles de pobreza y exclusion, 0 siquiera de una
mejor distribucion del ingreso en los parses avanzados.
Eso 51 , se constata que hay algunos sectores favoreci-
dos, dinamicos y afluentes para quienes los beneficios
son claros.
Consecuentemente, muchos abogan per parae la globa-
lizaci6n y volver a algun grado de proteccionismo.
A falta de un "gobierno global", la genie se pregunta:
lQue se esta haciendo para lograr que el progreso y el
desarrollo global avarice, con equidad y beneficio
general y de rnanera menos traumatica sin tanta vola-
tilidad financiers y otros riesgos del libre mercado?
Las experiencias de los ultimos arios han llevado a los
organismos multilaterales a un replanteamiento de las
reglas del juego y a la propuesta de adopci6n de crite-
rios y estandares que van forman do una nueva institu-
cionalidad global, mal bautizada como la" ueva Arquitectura
H a y I I s e n s a c t O n
y que no tiene piedad alguna con los parses en vias de desarrollo,
parad6jicamente se van a beneficiar tarnirieri los mas pobres. Claro esra,
siernpre que los participantes cumplan las reglas.
Se han vuelto lugar comtin las rnanifestaciones en contra de
la globalizacion, cada vez que se retinen los poderosos
nos: situaciones de desernpleo; salaries de los trabaja- c a p l t a D s m o
dores menos calificados que no han subido a la par con '_aje J costoslos de los mas calificados; supresion de subsidies; pri-
vatizaciones; reorientacion de las funciones del Estado ihequltatlYament8
y "reformas estructurales" que han generado inequi-
clades y por ello han atizado la tension secular entre las
ideologfas y entre los grupos sociales,
A esto se suman tambien las crisis financieras que He-
nan de incertidumbre los mere ados cambiarios y con-
tagian la recesion, el desempleo y los problemas de
unos parses con ot1.:OS. Hay la sensacion de anarquta,
capitalismo salvaje y costos inequitativamente reparti-
des no s610 entre pafses, sino dentro de ellos.
En realidad, existe una percepcion muy generalizada de que la
r e p a r t l d o s , n o
s o l o entre palsea,
alao denIro d e
elias.
ANOA A .", ana (J~.(.lr:Jao
42
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EL ESFUERZO INTERNACIONAL BUSCA HACER DE LA PRIMERA DECADA DEL SIGLO, LA DEL CUMPLIMIENTO DE LOS
COMPROMISOS SOCIALES. ELFOCO DE LA ACCION SE ORIENTARfAA LOGRAR EN LOS PROXIMOS 15 ANOS AVAN-
CES SUSTANCIAtES EN LAS AREAS DE EDUCACIQN, SALUD, PROTECCIQN DELMEDIO AMBIENTE Y lOS RECURSOS
NATURALES, DISCRIMINACION EN RAZ6N DE SEXO, ETC •
Financiers Intemacional", Se basa en reconocimientos basicos
que tienen que ver, s gun el lente con e1que se mire, con: etica
y economia; fortalecimiento de las instituciones; 0 transparencia
de mercado, desde e l an gulo d e los teoricos,
E :I primer reconocimiento es muy de caracter institucional: e l
diagnostico es que hay grandes fallas especialmeute por defi-
ciencias institucionales que hay que mejorar. Se considera
indi pensable avanzar en:
1. L O G R A R I N F O R M A C IO N P U B U C A , V E R fD IC A Y C O N R A B lf
S O B R E L A M A R C H A D E L A S E C O N O M iA S ,
basada en Ia cuallos inversionistas globaJes puedan lomax-bue-
nas decisiones sobre d6nde y cuando invertir; concomitante-
mente, un manejo prudente y ordenado de las polnicas Iiscales
y monetarias y un manejo transparente y eficiente de la ges-tion publica.
2 . E F E C T IV IO A D , S E R IE D A D Y T R A N S P A R E N C I A E N L A G E S T lD N ,
supervision y control de los sistemas financieros locales que
protejan a los usuaries de las quiebras hancarias, y a 1 3 socie-
dad de riesgos sistemicos, que llevan arescates de entidades
financieras con fondos puhlicos paxa evitar desastres mayores,
atentando asf contra la etica y la equidad social.
3. U N E S T A D O D E D E R E C H O C O N I N S T I T U C I O N E S E f J C A C E S
y transparentes que garanticen 1 1 ' 1 seguridad jundica en todas
sus expresiones y aplicaciones, can clara independencia de los
poderes puhlicos,
Es decir, sin informacion y sistemas instuucionales confiahles y
controlados socialmente, la lorna de decisiones de negocios e
inversirin global encierran altos riesgos y se traducen, en 81 1
momento, en panicos, volatilidad de los Ilujos Iinancieros, y
altos costos economicos y sociales, como hemos podido observar
en el pasado reciente,
EI segundo reconocimiento que se ha convertido en un pilar de
la "Nueva Arquitectura" es que la pobreza es el maximo rieego
sistemico (i.l'olver al proteccionismof) para la buena marcha y
perdurahilidad del sistema global en el mediano y largo plazo.
As] sea con saber utilitario, esto constituye un avance importan-
te hacia una sociedad global mas equitativa,
El enfoque que se discute internacionalrnente se refiere ados
medios paTa superar la pobreza: uno, claro y contundente: e l
crecirniento eatable, la transparencia y pulcritud en la gesLi6n
economica publica y privada y las polfticas economicas pruden-
tes son esenciales para incrementar el ingreso y la riqueza
nacionales, sin los cuales no es posible reducir los indices de
pobreza, Ese es el esfuerzo local, con repercusiones globales
positivas.
EI segundo medio, el esfuerzo internacional, busca hacer de la
primers decada del siglo, la del cumplimiento de los compromi-
sos sociales. El foeo de la accion se orientarta a iograx en los
proximos 15 afios avances sustanciales en las areas de educa-
cion, salud, proteccion del medic amhiente 'I los recursos natu-
rale , discrirninacion en razon de sexo, etc.
S E O B S E R V A N V A R IA S IN 1 C IA T I V A S , E N T R E O T R AS :
Un nuevo intento por lograr que Ia ayuda de los parses afluen-
tes, para el desarrollo d.e los paises mas pobres, que se habra
acordado en 0,7 % de su PIB, trascienda 1 8 retorica y se asuma
como un compromise serio.
Dentro de la reorganizacion de las Iunciones )' el alcance de los
organism os multilaterales, el Banco Mundial ha asumido como
su reto fundamental enfrentar el problema de la pobreza en el
mundo y asignar sus recursos prioritariamente a este fin.
Se ha venido desarrollando tambien, con relative exito, Ia ini-
ciativa de condonar la deuda externa de los paises mas pobres y
al mismo tiempo altarnente endeudados,
Podria irse mas alla: lSera posihle aplicar la misma condiciona-
lidad de los desemboIsos de creditos allogro de las metas eco-
nomicas y al Iogro de las metas sociales?
Claramente, el viraj y los esfuerzos de 1 0 organismos interna-
cionales, aunque bienvenidos, no SOil suflcientes. La superacion
de la pobreza y la universalizacion de una etica de minimos con
claro compromise social, mas que una obligacion de II I comuni-
dad internacional, es un deber de todos en cada pais, que debe-
mos fomenter en todos los ambitos, privados y pnblicos. a
.ANOA ..A, rrt c rt c al;zad~
....
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los equipos deportivos expresados por un
senado r de L a R e p ub lic a! [lnteresantes
dividendos poltticos los que aporta 1 8
constants exposicion a los medics de un
s en ad or d e la R ep ublic a!
Pero..., y entonces, ic6mo se equilibra el
derecho ala igualdad en relacion con los
otros sen ad ores ? ~ De que otra fo rm a p ue -
den aquellos que no tienen acceso a los
m e dic s , e je rcer su liber tad de expres ion
[uera del recinto del Congreso? Porque
dentro de el ejercen el derecho a pleni-
tud. iEstarfan dispuestos Ios medics de
cornunicacion de masas a cumplir con el
compromise de facilitarles el acceso a
todos, velando pOJ el equilibrio y la
garantfa de la libertad de expresicn, y
gracias alpluralisl110 informative, al ejer-
cicio de los derechos a informer, a ser
inforrnado y a opinar?
Son implicaciones de la Iibertad de
expresion; en consecuencia, 110 es posible
que Ia lihertad de expresion,la l ibertad
de informer y ser inform ado, la libertad de
opinion, se convierian en couceptos de
bolsillo, ni en patrimonio exclusive de los
periodistas, Tampoco pueden ser enarbo-
Iados a favor de una sola oara de la mone-
da. Son un derecho de todos. No nos deje-
mos cortfundir. '
L ibe rtad d e exp res i6n e in ves tid ura sen ato ria l, lin co m pa tib le s?
·HASTA DO"NDE.·, ... ..
LLEGA EL DERECHOA LA LIBERTAD?
I l G m s R E N ! Z C A . 8 A u m o - D lR fC T llM E . iE c u nv A D E L A A S I l ( : ! J 1 & 1 O O ! lo mO A M E R IC A N A D E D B I f C I I O Qf L A I I \ f I ) RMACu iN Y O f I .A C I lM l I I 'I I IC A C I O N
L os colombianos hemos perdido la
capacidad de asombro; la han desbordado
los hechos que dia a dta suceden en el
pais. Ante tal ocurrencia es fundamental
agudizar nuestro senti do de orientacion
para no dejarnos confundir con Ia abun-
dante informacion que diariamente nos
prodigan los medics de comunicacidn,
Como muestra, un "bot6n": el pasado 18
de julio el Consejo de Estado despoj6 de
su investidura al senador Edgar Perea ~
conocido comentarista y locutor deporti-
vo-, electo por volacion popular para el
perfodo 1998-2002. Su triunfo en las
urnas scguramente Iue un a demostraciou
de admiracion y confianza de su aud ien-
cia en el memento de ejercer el derecho
del sulragio,
Los medios de comunicacion de masas
difundieron de imnediato -y con especial
interes, Ia noticia sobre L a decision del
Con$ejo de Estado, Estaba en juego la
l ibertad de expresi6n e im pllcad o un
colega. La prensa l l amo la atencion de la
opinion publica y dej6 entrever en las
j nformaciones, el desacierto del Consejo
de Estado a I sumar Is libertad de expre-
sion a las incompatibilidades, consagra-
das en el articulo ] 80 de la Constitucicn
Polftica de Colombia y la Ley s a de 1992,
para preserver Ia invesridura de congre-
sista,
E1 articulo 281 de [a mencionada ley pre-
cisa: "Las incompatibilidades son todos
los actos que no pueden realizar 0 ejecu-
tar los congresistas durante el penodo del
ejeroicio de Ia funcion", La norma se
refiere a "todos los actos", y pienso que se
puede actuar de muchas maneras: en
ejerc ic io 0 no d e uri cargo de emp l eo ,
Por lo tanto, vale la pella considerar que
entre los elementos de juicio extraidos de
105 comentarios a la sentencia, se ad vier-
te que e1 senor Perea, cuando se despoja-
ba de su papel de senador para actual" en
los medics de comunicacion, transmitien-
do un partido 0 realizando comentarios
deportivos, combinaba este tipo d e infer-
maeion con las menciones comereiales,
para recordarle a Ia sudieneia la existen-
cia de ciertos productos vendidos pOI
empresas mercantiles. Es decir, ejercia
simultaneamente dos derechos: el dere-
cho a inlormar y el derecho a la Iibre
e xp r es io n c om e r c ia l,
jMenuda ventaja adquieren en el mercado
los productos avalados por un senador de
la Republica en quien conlfan 75.000
votantes! rRespetable eredibilidad respal-
da los eomentarios sobre los jugadores y
ANDA .f11~~
44-
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O M A S R IC O Y S U A V E Q U E P U E D E L L E G A R A T U B O C A
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son los representantes los responsables
Irente a ella.
c ia pOI" l a c iu d ad an t a y con fir rn ad a en un a
reciente encuesta que realizaramos con
el apoyo de la Ilniversidad del Pacifico.
, P E R U Q U lm E S P UE D B 'I I
S U M IM ST R A R L A I N F O R M AC I ON
N E C E SA R I A P A R A C ON UC E R D E
L OS A S U N T O S P U B L I C O S ?
Evidentemente, los medios de
comunicacion son de lejos los
unicos que pueden encargarse
de esto. Son vehiculos impor-
tantes de educaci6n en los
asuntos publicos y proporcio-
nan material para el debate en
forma regular y directa. N o ell
vano el terna de los medics de
ANO;\ Med!O$
,46
Los MEDIOS EN LAS
ccmunicacion en nuestro pais
constituye uno de los puntos de
agenda para la OEA.
En efecto, este asunto ya no es
5610 de las ernpresas periodfsti-
cas, pUlOS los medios, ademas
de informar, tienen la responsabilidad de
educar a su publico y velar por la demo-
eracia. Cuestion que tambien es percihi-
los medios de
comunicacion
son veh icu los
importantes de
educac ion en los
asuntus publicos
y p r o p o r c i o n a n
m a te r i a l p a ra el
!
d e b a t e e n f o r m aI
, L o s MmlOS A C nJ A N C O M O
C A U C E S E N T R E L A S P E R SO NA S
Y L A S A U T O R I D A O E S
DEMOCRACIASLa "dernocracia" puede ser descrira de varias rriarieras:
p-ero, en qerreral, pocierrios cdirrnar que riircqtir: rf?gi171enpuede tildarse
de dernocratico si no reiirie ciert os requisitos 171lni171os.
G U S T A V O R O M E .R O U M L A U F F • D IR E C T O R E JE C O T IV O D E A N A L I S I S a . D E S A R R O L L O '
E K S E & R E T A R I O EJECUTIVO DH CONSEJO DE UPRENSA PERUANA
E II las democracias, el ejercicio del
poder del Estado recae en las personas
que han sido elegidas como gobemantes
mediante voluntad popular. Laseleccio-
nes son un mecanisme de seleccion de
los representanles y no entrafian por S1
mismas democracia. Las decisiones en
democracia son tomadas en debate y no
por el ejercieio del poder de un individuo
o de Ulloa cuantos, Democracia implies,
entonces, "gobernar en parti cipaci6n".
La participacion de la ciudadania ell los
asuntos del Estado y la responsabilidad
de aquellos a quienes se les ha confiado
el gobierno, son requisites minim os ell
regtmenes democraticos. Por tal razon, Ia
ciudadanra tiene que estar en pleno
conocimiento de 1 0 que sucede con la
administracion del Estado,
Si democracia ea "gobiemo en participa-
cion", [a ciudadama necesita contar con
informacion para conocer de 10.marcha
del gobierno; pOl·que sus fracas os le
incumben a 10.ciudadania y finalrnente
Las necesidades, los problemas
y las esperanzas de Ia ciudada-
nta pueden ser llevados por los
medics de comunicacion a los
gobernantes. La falta 0 ausen-
cia de un dialogo directo, que
es la mayor deficiencia en Ia
democracia represen tativ a,
queda asf sustituida a [raves d e
los rnedios de comumcacion,
Actuan como parlamentos dia-
rios, llegando ~a veces-s- a ser
mucho mas eficaces que los
propios parlarnentos. Incluso
hemos escuchado decir que los
medics de comunicacion deben actuar
r e g u l a r y
directa.
como una fuerza de oposicion indepen-
diente.
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, S O N lO S M E D I O S D E C O M U N I C A C I O NF U E R Z A D E O P O S I C I O N I N D E P B \ lD lE N T E ?
Come amos que aun tenernos nuestra
dudas sobre esta calificacion, Quizas el
prejuicio se deba mas al sentido que
trad ic ion alm e nte se Ies atr ibuy e a algu-
nos partidos politicos que por su verda-
de ro significado. En todo caso 1 0 pone-
rnos a discusi6n. Pero 1 0 que sf es
innegable es que los par t ido s y sus poli-
ticos en muchas ocasiones actuan para
5 r vir a s us p rop ios in te re se s, en v ez d e
someterse a los intereses nacionales.
Ante esto, los medics de cornunicacion
deben proceder como un irnparcial,
objetivo y en rico con struc tiv e. D eben
exponer los actos de omision y corni-
sion, corrupcion, ineficacia y negligen-
cia pal" par te de l a s a ut or id a d e s .
E x IG l R Y F IS C A L IZ A R : E L P A P a A C T I V O
Q U E D E B E C U M P U R L A C I U D A D A N i A
L a p os ibilid ad d e e xigi!" c ue ntas a quie -
nes ejercen gobierno es 1 0 que distill-
gu e a la democ r ac i a de los otros siste-
mas politicos. Y la posibilidad de que
sean los medios de cornunicac ion los
instrumentos para asegurar la responsa-
bilid ad d e las autoridades, es 1 0 que
ayuda a que la democracia sea real y
eficaz, Por consiguiente, es necesario
que la ciudadania no solo respalde la
libertad de expresion y prensa, sino que
tambien exija cali dad, veracidad y
objetividad en 1a informacion qu e
transmite, porque es un a rn an e ra tam-
bien practice de prOleger y fortalecer la
dernoc rac ia , C
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E n la m ira in te rn ac io na l
los subversives de algunos de eilos s610
a causa de cubrir hechos 110lic10S08,
como los casas del reportero gnifico que
fotografi6 a terroristas con el rostro des-
cubierto y de otros que estaban infer-
m an do acc ion es p arahe licas en una gue~
rra no declarada entre elgobierno y
quienes aspiran a desestabilizarlo. La
mera amenaza de cobrar subidos resca-
tes rnonetarios -"impuestos" los Ila-
man- si se concrete Ia privacion de
libertad de hombres de prensa, constitu-
ye uno de los mas ser ies problemas en
este rubro.
Las notificaciones personales 0 telefoni-
cas tambien son muy graves porque ami-
lanan, como es explicable, y son extensi-
bles tam bien a fam il iare s d e p er iod is tas .
Varies de ellos debieron abandonar su
pals pOT el peligro que 1 0 anterior repre-
sents, como Iue el caso del propio San-
tos Calderon. Un editor colombiano ha
dicho que entre el derecho a la vida y Ia
libertad de informacion no hay donde
perderse-.
Son numerosas las erganizaciones de
COLOMBIA:
PRENSA BAJO FUEGO
ASl reseiio £1Mercurio~ de Chile, en su nota editorial del 27 de julio
de2000~el flagelo que preteride acallar a la prerisa colombiana.
A l iniciar su funcionamienlo en
Bogota, Ia A soc iac ion Ibe roar ne ric an a
de Derecho de la Informacion y la
Comunicacion, que integr-a a un imp or-
tante consorcio de universidades del
hemisferio, a las que se agrega-
ran algunas de Espana. con
especialidad en una asignatura
jurrdica que se imparte en
escuelas de periodismo, pudo
conocerse por los participantes
en el irnportante seminario
organizado por la Universidad
Iaveriana un completo panora-
ma de Ia situaci6n de la prensa
en Colornbia. Esta, para decirlo
en una. palabra, es dramatica,
A 10 rnenos seis periodistas
fueron asesinados en 1999, y
en la apreciaci6n de Francisco
S an tos C ald eron ante Ia reciente a s am -
blea de Ia Asociaci6n Mundial de Perio-
dices (WAN), verificada en Brasil,
habna otros cuatro en 1 0 que va corrido
delano 2000. Esta situacion tan allicti-
va para la prensa continental debe cier-
J o M A . S P. MAC HALE· PERIOOISTA GDIUIIIO
tamente someterse a un analisis espe-
cial. Bubo un periodista, Jaime Carson,
que habra intervenido en negociaciones
entre los guerrilleros marxistas del Ejer-
c ito d e L ibe raoion N ac ion al y el gobier-
no. i,Le correspondia a un pro-
fesional de la informacion,
ademas m as conocido por sus
programas televisivos humons-
ticos, involuerarse profunda-
mente en un proceso de pacifi-
cacion nscional necesario pero
discuiible en muchos aspectos!
La. respuesta la dieron quienes
10 ultimaron, El casu alcanzo
repercusion internacional.
Menos la tuvieron los de otros
colegas suyos -uno asesinado
en un bar-e-, pero e1 conjunto
lIeg6 al oementerio por aociones
de terroristas de extrema izquierda
(Fare, Eln), al i ados con el narcotraiico 0
por los integrantes del g:rupo paramilitar
AUC que combate a aquellos,
No menos b'rave que las muertes alevo-
sas de periodistas son los secuestros por
EI marco de la
liberta d de
p re n s a e n
C o lo m b ia p a s a
p o r u n a
situacion
I n a c io n a l q u e e sI
m u y delicada.
48
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prensa internacionales que han efectuado
registros prolijos de las anorrnalidades susci-
tadas en Colombia.
Visitas de solidaridad e investigaci6n se
sucedieron en l os ul tir nos a nos y altos funcio-
narios del poder ejecutivo se comprornetieron
a intensificar las pesquisas para identificar y
sancionar a los responsables de delitos varia-
dos. Pero la ineficiencia judicial y la corrup-
cion impiden el logro de tal proposito.
E s de to d a e v id e n cia que el marco de la liber-
lad de prensa en Colombia pasa por una
situacion nacional que es muy delicada, no
obstante el apoyo econ6mico y, ell alguna
medida, militar de Estados Unidos, receptor
esencial de la cocaina que envenena a su
poblaci6n yen especial a su juv en tud , S i hay
falta de garannas y de seguriclad para el
comun de las personas, ello 5e extiende tam-
bien a periodistas, sobre lodo S 1 efectnan
denuncias candentes que afectan a guerrille-
ros y pararnilitares segiin el caso ...Los proce-
dimientos de unos y otros son los misrnos: el
empleo de la violencia, a veces con resultados
de muerte, 0 la intimidaci6n sicol6gica. Sin-
tomatico fue el caso de Plinio Apuleyo Men-
doza -uno de los coautores del celebrado
Manual del perfecto wiota latinoamericano-«
, quien primero salio ileso de un atentado del
Eln y Iuego fue destinatario de una campana
que proem-aha vincularlo a las AUe, camino
seguro a un nuevo intento de quitarle Ia vida.
Debio exiliarse, Tal vez el mas grafico diag-
nostico sobre la situacion nacional pertenece
al director de Ia revista Anda y connotado
a ca de rn ic o, C ar lo s Delgado Pereira, quien en
el editorial de sunltimo mimero escribio; "Un
rn in uto d e s ilen cio y una pag ina en blanco
para reflexionar sobre la tragedia que esta
padeciendo Colombia". Dificil sena concre-
tar una mejor etntesisnobre una crisis pro-
funda que podna revestir caracter terminal.D
R i iWe y r tu r re q u e d L i gustO!
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-Los~Ogotanosya estanganando!
Y b.ay rnucb.!l.S
oport;UJli~adeSa . I ' s . que usted
P I
tambiell •••
IV CONCURSO
DE EFECTIVIDAD
PUBLICITARIA
SAMUEL DEL CASTILLO
PRE:tIDENTE DEL JURADO ANUNCIOS ANDA 2000
Los resultados del ultimo concurso son
definitivamente atent.adores, no 5610porque el
nivel de la calidad se iriarerrierit o, sino porque
aderrias se cre6 La categorfa de Iriteres Publico y
seprepar6 el terreno para iniciar fa calificaci6n de
los esruereos que hagan anunciantes y agencias
por aprovectiar Ia Internet.
o curre este even to en un momento
en que los empresarios del pars hacen
ingentes esfuerzos para conseguir que Ia
economfa salga de 1a ya larga recesion
que Ia aflige. El nurnero, variedad y
calidad de las campanas inscritas nos
llevan a pensar que, como reflejo de la
crisis irnperante, Ia publicidad ha
adquirido un tono marcadamente
coyunturaL Es ast como los anunciantes
estan buscando mucho mas que en otros
afios que sus inversiones en publicidad
y promoci6n les proporcionen resulta-
dos inrnediatos y concretes en ventas y
participacion de mercado, poniendo en
un segundo plano objetivos que tienen
que vel' mas con el largo plazo, tales
COlTIO la imagen, el posicionamiento, el
top of mind, etc., uso de Ia publicidad
que nos parece logico y ajustado al
entorno del momento por euanto el largo
plazo s610 exists cuando se logra sobre-
vivir a los avatares del presente. Y a
todos nos cousta cuantas empresas han
desaparecido victimas de la turbulencia
ANDA Asf And(]
50
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econ6mica que azota al pais y quizas
v rc tim a s tam b ien de sus equivocadas
estrategias, E l juzgarniento de este
concurso tiene desde sus inicios Ieyes
y normas particulares: ni espectacula-
ridad gratuita, ni derroches de imagi-
naci6n y creatividad, ni abundancia de
recursos humanos y tecnicos si estes
no son indispensables y conducentes a
conseguir 10 unico por 10 que 10 que el
anunciante paga, eslo es: EmCTfVlDAD
en terrninos cuantitativos concretes,
precisos y rnedibles, del objetivo efta-
lado por el anunciante en el plan de
mercadeo.
La tarea del jurado calificador consisteprimero que todo en descartar, en cada
categorfa, aquellas carnpanas que no
Henan los requisitos por presentar
casos muy livianos, con debiles bases y
resultados muy pobres, subjetivos y no
comprobables, De las campana que
vencen el escollo se escoge por vota-
ci6n mayoritaria de los rniembros del
jurado el s ho rt lis t y posteriormente se
inicia el paso de la calificacion de los
resultados con base en reportes nurne-
rices de las empresas en que se debe
demostrar que los objetivos cuantitati-
vos Iueron alcanzados sin que quepa
ninguna duda al Jurado al respecto. De
este proceso salen las campafias gana-
doras en cada categorfa. Entre ellas
hay, en este IV Concurso, ejemplos
marcados de claridad y sencillez en la
forrnulaci6n del rnensaje y de elevada
tecnica en su ejecucion y produccion,
Es de destacar que en esta version del
concurso hemos creado una nueva
categoria, la de Interes Publico, moti-
vades por la participacicn de un grupode campanas rnuy bien elaboradas y
con un perfil de objetivos muy nobles y
provechosos para la comunidad, que
las separa de las habituales de fndole
netamente comercial, Y es alentador
ver que las ernpresas de eervicios
pnblicos y de entidades gubernamen-
tales se consolidan como anunciantes
que han descubierto que la publcidad
ANOA As! Anda
5'
B a j a r d e p e s o n o d e b e s e ru n a t o r t u r a .
representa una muy util herramienta
para llevar al consumidor mensajes
pertinentes acerca de sus objetivos
sociales y de sus servicios y funciones.
Estimula tambien registrar que el nivel
de calidad en general aurnenta en las
campanas que pasan al s hort lis t, 1 0
cual fue desde el principio uno de los
objetivos del concurso, Menci6n aparte
rnerece la consolidaci6n de Internet
como nuevo medio masivo, el cual jun-
to a su novedad y avance tecnol6gico
represents tambien un serio rete para
medir su efectividad por cuanto los
parametres para hacerlo todavia noestan suficientemente disenados, des-
critos y protocolizados. Buen rete que
la industria publicitaria en general
debe enfrentar cuanto antes,
Llegados a l final de esta nueva etapa
del concurso es apenas justo encorniar
a los anunciantes y agencias que se
empefien en seguir presentando sus
campanas al criterio del concurso con-L) ( >
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veneidos de que la busqueda de Ia Efee-
tividad es el buen camino a f el reco-
rrerlo irnplique mayor rigor y tenacidad
en su practica publicitaria de cada d r a .
Y particular felicitacion debemos a los
que se adjudiearon 105 premio n fran-
ca lid frente a numerosos y dignos com-
petidores, pues han dernostrado que ya
conoeen como ortear todos los cbstacu-
1 0 de ese camino para llegar Ie l izmen te
a Ia meta.
A los rn ie m br os d el jurado d e l concurso
en esta ocasion, despues de analizar tan-
tas campanas nos queda la franca y cali-
da sensacion d e que Ia llama ernpresa-
rial colornbiana sigue ardiendo COil
fuerza en m ed ia d e la tor rn en ta presente
y queremos reiterar nuestra inquebran-
table confianza en Colombia y nuestra fe
en las capacidades de nuestra gente
pam volver pronto a epocas de paz, soli-
daridad y progreso. a
A S O C I A C I O N I B E R O A M E R I C A N AD E D E R E C H O D E l A I N f O R M A C I O N
Y D E l A C O M U N I C A C I O N
Delegados de diez parses de Laregion apro-
baron los estatutos de la Asociacion Iberoa-
mericana de Derecho de la Informacion y de
la Comunicacion (AIDIG), en 1 11ciudad de
Santa Marta. EI objetivo principal de esta
asociacion, la primera de su tipo en Ameri-
ca Latina, es agrupar a 1.06 e pertos e insti-
tuciones inter sados en esta tematica, con el
fin de p rofund izar en el estudio y desarrollo
del derecho de la infonuaci6n y la cornuni-
cacion,
La asociacion, cuyo domicilio principal sera
Ia ciudad de Bogota, cuenta con el panoci-
nio de Ia Fundacion Konrad Aclenauer, ins-
tituci6n interesada en el Iomento de esta
nueva discipline del derecho. Otro de los
objet ivos de la AIDIe consistira en difundir
los aportes cienuf os de investigadores,
expertos e instituciones, especialmente de
aquellos de alcance iberoamericano,
Igualmente, se persi gue organizar CUI"S05 y
seminaries de actualizacion y capacitacion
sobre estas materias, asf como pro .urar una
concepcion democra t i ca de los v alores , 1 1'1
tolerancia y el pluralismo en los contenidos
del derecho de la informacion y la comuni-
cacion.
La AIDIC propiciara un mayor conocimien-
to y respeto de los derechos y deberes de la
comunicacion. Tambien brindara asesorfa a
las instirucione para la preparacion de nor-
mas legales y codigos deontologiccs en
dicho campo.
.ANOA As{ A,lda
52
Los abogados y periodistas que constituye-
ron esta asociacion provienen de Argentina,
Chile, Paraguay, Perri, Ecuador, Venezuela,
Colombia, Costa Rica, Mexico y Espana.
Todos son profesores e investigadores de
diferentes universidades de la region ibero-
americana.
EI primer consejo directive de la AlDIe
quedo integrado de la siguiente manera:
Carlos Delgado Pereira, presidente, de
Colombia; mesto Villanueva, vicepr si-
d rite, de Mexico; Gustavo Romero Umlauff,
secretario, de Peru; Tomas Machale, tesore-
ro, de Chile; Miguel Hodnguez Villafane,
vocal, de Argentina; Benjamin Fernand es,
vocal de Paraguay, y Enrique Villalobos,
vocal, de Costa Rica. Como directora eje-
cutiva fue nombrada la academica Doris
Rlm:iz Caballero, de Colombia. a
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593 publicaciones sin costa alguno, en los principales medias
impresos del pais posici onar on los canales de DISCOVERY
NETWORK en Colombia y nos hicieron merecedores del Premio
ANDA a la efectividad en relaciones ptiblicas .
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aplaste otras ofertas, afectando al pluralis-
mo. En 1 0 pohtico y social limitana exce-
50S y otorga al ciudadano herrarnientas de
d fen a Irente a los medios que ha .emucho tiempo ya no so lamente controlan
otros poderes, sino que tambien constitu-
yen uno; el acceso al d ere cho d e rep lic a,
posibilidades para exigir recrificaciones y
en casos graves obtener recompenses para
repara!' danos materiales y morales sedan
en e te sentido 1 0 adecuado,
Muchas institu iones han entendido el
mensaje: buscan rnantener la credibilidad
y Ia confianza del publico. Elaboraron
codigos de etica, sea en las salas d e
redaccion 0 en la gerencia, sea en 1 0 neta-
mente periodistico 0 en eJ ambiente publi-
citario, Abrieron espacios para las quejas
justificadas a traves de defensores del lee-
LO L de un "ombudsman", de tribunales de
hOIIOr. Este es el camino correcto: evitar
de antemano que las cosas terminen fren-
te a los trihunales que, in embargo, comoultima instancia tienen 1a Iuncion de a e-
gma!' que los derechos y libertades de
unos encuentren ciertos ltmites en los
derechos y libertades de los d ema s , Si e
entiende esto cada ez ma s , no se tiene
que temer que 1 0 social, e1 espacio comun
y los valores de una sociedad democratica
esten cada vez mas en pelig:ro por culpa
de mensajes mediaticos. a
ETICA Y DERECHO_ ,
DE LA COMUNICACIONF R A N K P R I E S S - D I R E C T O R D E L P R O G R A M A " M E D I O S [ I E C O M U N I C A C I O N Y D E M O C R A C U " - A R G E N T I N A
Los medics de comunicacion y los
periodistas estan en Ia mira de un publico
crecienternente cntico: Sea cual fuere el
ca 0, 0 .1 ciudadano sospecha que losm ed ics tien en algo que vel ' .
Es irnportante recorder que los medics,
au n cuando tal v ez exageren , cum p len un
papel fundamental dentro de una demo-
cracia. Sin ellos, sin sus investigaciones e
informaciones, el ciudadano 1 1 0 dispone
de herrarnientas para la evaluacion de los
gobernantes a los cuales ha elegido, no
existina transparencia en e1manejo de 1 0
publico, las decisiones democraticas
parecenan UIa farsa, En muchos escan-
dalos recientes fueron los medics y los
periodistas 1 .0 que sacaton los trapos
sucios a I l l . Iuz y fue su insistencia la qu e
luvo por 10rnenos algunas consecuencias.
Claro; hay muchas deficiencias. E1 ni el
profesional todavfa puede mejorar mucho,
la pohtica de inversion en el capital
hum an e d en tro de los medios a menu do esdeficients , 1 0 estandares eticos no siem-
pre son los mas altos. Adernas: los que
ejercen un control de otros poderes no
deben carecer de Ill.autoridad moral nece-
saria para esta funcion, que irnplica auto-
crttica y auto control frente a las ovejas
negras que 5e encuentran en cada profe-
si6n. No debe er un tabu criticar a un
colega 0 a otro medio, practicando 1 0 nus-
m o que e l p er io dis m o exige, p or ejem p lo
d e p ol ic ie s 0 medicos. Aquf tambien hace
Ialta mas rigor.
in embargo, el debate el leo tiene nueva-mente cierta actualidad. Dentro de lo s
medics 5 0 . han dado cuenta de que en Ia
situacion de cornpetencia hoy en ilia la
credibil idad constituye un buen m'gumen-
(0 de venta. No es verdad que solarnente
los prograrnas que apuntan a los instintos
humanos mas bajos tienen exito -progra-
mas de calidad, bien hechos y respalda-
dos por un equipo profesional tambien Lie-
.nen su espacio, y con la educacion de un
publico mas entice estos espacios Iran
crecieodo----. Este pnblico hoy en dfa se
moviliza, f o rma asociaciones de padres de
familia frente a excesos, especialmente de
la television, insiste en instituciones de
vigilancia. Y busca que estas formas, que
dependen de la buena voluntad de los
aciores dentro de los medics, se comple-
menten con una legislacion adecuada.Autocntica y autocontrol no son metodos
opuestosa reglamentos judiciales.
No es correcto que cada ley respecto de
los medios es un ataque a la Iibertad de
expresion, A I contrario: un marco legal y
consistente, respaldado por una justicia
independiente, es la base de dicha liber-
tad. .vitarfa en 1 0 econ6mico que el mas
fuerte mediante una competencia desleal
5....
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...Pero mmea Uegaa este lugar.
lEs de coleccioD!!!
."Larevista ANDA lIega
directamente a los empresariosque anuncian y queest3n
interesados en invertir
eficientemente su presupuesto
publicitaIio, de mercadeo
y de relaciones pUblicas.
. Esta en manos de '1uienes
eligen donde y cnando in:vertir.
. Yde '1uienes tienen poder
de decision en todos los
memos, television, radio,
prens~ revistas, publicidad
exterior, intel'net ...
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DEL PUBLICISTALos aspectos eticos y rnorales de todo trabajo humano no son
irttru sos que invaden un terreno inciebido, sino que surgen de 10
hondo de las personas y las impulsan a dar 10 mejor de sf rnisrria.s,
para coristruir los caminos de una sociedad mas arm6nica y feliz.
S . E . R . PIERFRANCO PASTORE' OB ISPO DE FORONTON IANA -
SECRETAR IO DEl PONTlflC IO CONSEJO PARA LAS COMUN IC.IIC IONES SOCIA LES
: Eneste in ic io deli, s ig lo XX I parece
impe ra r la ley
delluc ro rapido
a cua lqu ier
c os ta segon la
llIamada " Iogic a :
del mercado". I
L as cuestiones eticas en el quehacer
publicitario no son nuevas en el sector.
Se trata de un terna que ha ocupado a los
profesionales de este campo desde hace
tiempo y que estes han expresado de
diversas fonnas en los c6digos deontolo-
gicos su critos por las Asocia-
ciones de publicistas en los dis-
tintos pafses. No obstante,
cuando se habla de "etica en Is
publicidad" ernergen reacoio-
nes de los mas diversos tipos.
Alguno expresan una cierta
incornodidad por entender que
es arbitrario cualquier lrrnite a
su libertad d expresion, OIl'oS
PIOCU)'an navegar en Ia Irontera
de 1 0 transgresivo sin atentar
abiertamente contra los acuer-
dos gremiales contrafdos. Otros
muchos, quiza los mas numero-
50S, entienden que todo quehacer huma-
no tiene un aspecto de servicio, y se
sienten llamados a realizar aquello que
LA ETICA
en su interior resuena como un alto obje-
tivo: ser personas Integras y 6ptimos pro-
fesionales que aporteu algo a la socie-
dad. En pocas palabras, de ean expresar
esos parametres Micos y morales que lie-
v an en 1 0 p rofu ndo d e su conciencia y a.
los cuales no quieren renunciar,
AsS las cos as, hay que decir
inrnediatamente que no es facil
cumplir este deseo, pues en
practicarnente todos los aspec-
tos de la vida en este inicio del
siglo XXI parece imperar la le y
del lucro rapido a cualquier
c os to s eg un Ja Hamada "logica
del mercado", que no tiene
coraz6n y que puede recurrir a
estrategias de todo tipo con tal
de obtener gan8J1Cias y deja!'
atras a 1a competencia.
lE : ; impo ible, pues, en este
ambiente tan adverso, actuar eticamente
y ala vez con exito en el campo publici-
tario? Los profesionales que de ean ahrir
AN DA l.rrle,n~G1c""~dl
caminos nuevos y mas acordes con la
dignidad humana, lestan condenados a
exiliarse del terreno publico en su ejerci-
cio laboral?
Pi nso que, ciertamente, Ia respuesta a
amba pr guntas es "no". No estan des-
tinados al ostracismo quienes desean
aportar una vision mas hurnana de la
publicidad; 1 0 que s f necesitaran es altas
dosis de creatividad, buen humo r , perse-
verancia y apoyo mutuo . En este terrene,
mas que nunca, es importante evitar la
tentacion del individualismo. La labor d e
equipo y la solidaridad entre los profe-
sionales tienen un gran valor y pued en
ser claves pm·a la creacion de espacios
constructive de actuacion.
En el documen to "Erica en la publici-
dad", del Pontificio Consejo para la sCo-
municaciones Sociales (1997) senalaba-
rnos precisamente esos dos aspectos: por
una parte, la conciencia responsahle y
bien formada de los prolesicnales d e la
publici dad, y por otra, " 1 8 necesidad de
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e tructuras y si temas extemos que soporten y ani-
men practices responsables en publici dad y desa-
lien ten las irresponsables'' (No. 18). Son bienveni-
dos, como decia, los c6cligo e L i cos surgidos por
iniciativa propia. Y viene aquf un tercer elemento
necesario y que no debemos olvidar: el cornpromi-
o del publico en la elaboracion de esos codigos y
en la exigencia de su cumplirniento. En Ia "cultura
digital" que hoy vivirnos, ha quedado atras ese
publico inerte y pasivo que parecia dejarse llevar
por cualquier espectaculo que Ie viniese dado por
los medios de comunicaci6n social. La progresiva
interactividad en los mecanismos m e diatic os e sta
despertando en los usuaries una mayor conciencia
d e su p rop ia co-responsahilidad en los conienido
que desea admitir, As! pues, incorporar decidida-
mente a la sociedad en esta dinamica puede traer
grandes beneficios al desarrollo de la tarea publici-
taria, Mas aun si t ambien se incluyen rnoralistas y
personas de 1 3 Iglesia, cuya aportacion es de un
particular valor para un serio ejercicio profesional.
Y claro esta, las autoridades publicae ofrecen el
elemento regulador y el marco n cesario para nn
sano desarrollo de la publicidad. Las reglarnenta-
ciones gubemamentales no deben Iimitarse a las
prohibiciones de una publicidad rnentirosa, sino
"tambien a la defensa de grupo particularmente
vulnerables a la explotaci6n, tales como nifios y
ancianos" ("Etica en Is publicidad", 20).
En resum n, podrtamos decir que los aspectos eti-
co y morales de todo trabajo humano no son intru-
50S que invaden un terrene inclebido, sino que SUI-
gen de 1 0 hondo de las personas y las impulsan a
dar 1 0 m e jor d e f m is m as , a p rop on er se metas cad a
vez mas altas y mas generosas. En el fondo de este
deseo se eneuentra la llamada de Oi05 que invita al
hombre a ser santo. Mejor sun cuanclo esta noble
aspiracion p ronal se expr sa en Iormas gremial
y profesionales que la favorecen y defienden. Asi,
la profesion de los publicistas avanza hacia Is
mejor version de sf misma y ahre los caminos de
una sociedad mas armonica y feliz.D
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Reso luc i 6n
IIICONGRESO
LATINOAMERICANO DE
AUTORREGULACI6N
PUBLICITARIA
III C O N G R E S O lA I IN O A M E R IC A N D D E A U T O R R E G U L A C ID N P U B L IC IT A R IA
3. Honrar la mas reciente docLrina
sancionada por el Tribunal Europeo de
Derechos Humanos y de la Comision
Europea de Derechos Humanos, segun
la cual la publicidad esta amparada en
el derecho a la libertad de expresion,
4. Exhortar a los gobernantes y legis-
lad ores de los pafses de America Lati-
na para que, en sus iniciativas y polrti-
cas publicae, respeten el derecho del
ciudadano a la informacion comercial
sin censura, conquista definitiva de
todos los pueblos libres, asf como el
derecho de anunciar product os y servi-
cios hcitos.
5. Exhortal" a los Ifderes de la comunicacion de America Latina
LOS PARTICIPANTES DEL III CONGRESO LATINOAMERICANO DE AUTORREGU-
lACION PUBLICITARIA, ORGANIZADO POR LA SOCIEDAD INTERAMERICANA DE
UBRE EXPRESION COMERCIAL, SILEC, REALIZADO EN MADRID, ESPANA, LOS
DIAS 12 Y 13 DE JUNIO DE 2000, YEN ELCUAL ESTUVIERON REPRESENTADOS
LOS CONARES -CONSEJOS DE AUTORREGULACION PUBLICITARIAACTIVOS Y
EN ViAS DE ESTABlECERSE- DE AMERICA LATINA, BAJO EL AUSPICIO DE LA
FEDERACION MUNDIAL DE ANUNCIANTES, WFA -WORLD FEDERATION OF
ADVERTISERS-, DE LA ALiANZA EUROPEA PARA LA AUTORREGULACION DE LA
PUBLICIDAD, EASA, AMBAS ORGANIZACIONES CON SEDE EN BRUSELAS, BEL-
GICA, Y DE LA ASOCIACION DE AUTOCONTROL DE LA PUBUCIDAD EN ESPA-
NA, POR MEDIO DE ESTEDOCUMENTO RESOLVEMOS:
1. Incentivar en todos los pafses de America Latina la adopcion
de sistemas de autorregulaci6n puhlicitaria, como la forma mas
efectiva de ofrecer al consumidor una comunicacion comercial
respetuosa, honesta, veraz, etica y conforme a las leyes locales,
tratados y convenciones internacionales.
2. Apoyar mutuarnente los esfuerzos nacionales a favor del for-
talecimiento de la etica publicitaria.
a denunciar, con valentfa, cualquier amenaza de violacion a la
libertad de expresion comercial, parte del derecho fundamental
a la libertad de expresion, indispensable en los regimenes
democraticos, y a que promuevan la defensa de estes valores y
libertades por todos los medios lfcitos al alcance.
Palacio Zurbano, Madrid, 13 de junio de 2000 f.il
ANOA La uJ/r'liG p a t a o r a
sa
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CALENDARIO FERIAL 2001
__)~~~III IN TE R N AT IO N A L F O OTWE A R @j BE LL E ZA 2 00 1& L E AT HER SHOW Ju lio 28 01 3 1y~t~~ Febrera 13 01 16
I§jJ10 FE RIA D E L AS C OL ON IA S
II E X P O FERTAS 2 00 1 CO LO MB IA EN CO RFER IA SFebrero 23 a M arz o 4
rlfttll_ Agosto 3 01 12
QX X V ITR IN A TU R IS TIC A X V III F ER IA D EL HO G ARD E A N A TO
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EXPO EX POCOMM ANDINO 2001 E X POESTUDIANT E 2 00 1
COMM M arz o 1 3 01 16Septiembre 22 y 23
UDINonOl
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8 0GOTAMODA8 ° S AL ON D EL ES TUD IA NTE& EXPO ID IOMAS
M arz o 21 01 25 S eptiembre 2 2 01 2 5.
1 4 0. F ER IA IN T ERNAC IO NA L r2icI E XP OA M BIE NTA L 2 001D EL L 1B R O D E B OG O TA S eptiembre 2 2 01 30
Abril 2 5 a M ayo 7
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COMPUEXPO
V AND IG RAF IC A IN T ERSO F lWARE 2 00 1Ju nia 5 01 9 O ctu bre 1 6 01 2 1
V I EXPOCONSTRUCC I6N
I X EXPOM I L IT AR s EXPODISENOJu nia 1 3 01 1 8 ~ O du bre 23 01 28
Expo EXPOPARTES~.J.& V I AN DIN A - P ACK
Partes Ju nia 20 01 22 77 No viemb re 6 01 9
X III A G ROE XPOX I E X PO A R TE SA N fA S
Ju lio 1 3 01 2 2 D ic iembre 6 01 1 6
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The CEO's Management Program esta disefiado paraentregar desde una perspectiva estrategica, los u l timosconce p to s y h er ra m ie n ta s d e ad m i n is tr ac io n . E l e n fa sisdel programa esta en el desarrollo de estrategias yen
el perfeccionamiento de habilidades personales talescomo liderazgo, negociaci6n y trabajo en equipo; almismo tiempo de interactuar y contactarse con el m asalto nivel corporati vo de Latine america.
P r o g r a m a e x c l u s i v o e n ,L a t i n o a m e r i c a p a r a a l t o s d ir e c t i v o s
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