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revist
ado.
Pode se
r um
afoto
sim
ples
, usa
ndo
má qui
na d
igita
l ou o
celu
lar.
Lem
bre-se
de
pedi
r autor
ização
por
esc
rito
para
utili
zar est
a im
agem
;
3) P
ara o su
cesso
da e
ntre
vist
a, é
pre
ciso
rese
rvar
um
tem
po, ter
cal
ma
(não
afo
bar o
entre
vist
ado)
e est
ar e
m u
m lu
gar s
ilenc
ioso
.
O que
per
gunt
ar n
a entre
vist
a? D
amos
aqu
i alguns exem
plos
:
1) In
forme-se
sob
re a
ativ
idade que
a pessoa
exe
rcia
naque
la é
poca
(pro
fissão ou
escol
a); se
vivi
a co
m os
pais
, com
a fa
míli
a, soz
inho
ou
com
am
igos
, se
já ti
nha
a pr
ópria
fam
ília;
2) In
forme-se
com
o er
a o
cotid
iano
desta
pesso
a qu
ando
não
est
ava
no tr
abal
ho ou
na escol
a. O
que
fazi
a pa
ra se
dive
rtir (
cine
ma,
bai
les,
tele
visão,
clu
be), o que
gost
ava
de le
r ou
de escut
ar(r
ádio
, dis
cos)
; qua
l era
o seu
canto
r, ca
ntor
a ou
gru
po mus
ical
pre
ferido?
3) A
gora
vam
os ao
cerne
da e
ntre
vist
a: qua
is as
mem
órias esta
pesso
a entre
vist
ada te
m d
aex
periê
ncia
da
censur
a du
rante o
perío
do d
a dita
dura
civ
il-m
ilita
r: E
la s
abia
que
hav
ia censu
ra?
Ela
se
lem
bra
de a
lgum
episó
dio que
a m
arcou?
O seu
cot
idia
no (ou o
cotid
iano
das
pesso
as com
que el
a vi
va) foi
afeta
do de
algu
ma
manei
ra?
Dic
a: Se em
prin
cípio
a pessoa
não
se
lem
brar
de
muita
coisa
, aju
de-a
a le
mbr
ar, m
encion
ando
mús
icas
que
não
pod
iam
toca
r, liv
ros que
não
podi
am se r
lidos ou
luga
res que
não se
pod
iafrequenta
r. Est
as in
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depe
ndem
dos
con
heci
mentos
hist
óricos
da equi
pe e
por
isso
dissem
os que
pre
para
r a e
ntre
vist
a antes
de re
aliz
á-la
é necessá
rio. D
e posse
dest
asin
form
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a equ i
pe v
ai esc
reve
r um
texto,
selec
iona
ndo
as in
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mais
impo
rtantes
,so
bre
as mem
órias que
a pessoa
tem
da
censur
a naquel
a époc
a.
Ate
nção
: a foto
da equi
pe com
o e
ntre
vist
ado
é ob
rigat
ória
. Nesta
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não
é necessá
rio que
este
ja p
rese
nte o
professo
r. Ta
mbé
m é
obr
igat
ória
a tr
ansc
rição
lite
ral de um
trec
ho-c
have
da
entre
vist
a, u
ma
frase
ou
conjunto
de
frases que
a pessoa
disse
que
a equ
ipe
achou
inte
ress
ante
(cita
ção
liter
al).
Lem
bre-se
: a T
aref
a dest
a fase
4 ser
á co
rrig
ida
na p
róxi
ma
fase
, a F
ase 5.
Nesta
fase
, serão
com
puta
dos os
pontos
das questões
e u
ma
pontua
ção
padrão
par
a a entre
ga (ou
não)
da T
aref
a. Se su
a equi
pe dec
idir
por não
env
iar a
Taref
a, pode
até se
r aprov
ada
para
a 5ª
Fase
da O
NHB
com
base
nos
pontos
já a
dqui
ridos
, mas
est
ará se
riamente
pre
judi
cada
na
pontua
ção
da F
ase 5
.
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
Inst
ruções
par
a o
pree
nchi
mento
do
Pan
fleto
“Mem
órias
da Censu
ra”
Mem
órias
da Censu
ra (este título
já vem
pré
-deter
min
ado
por n
ós)
1. Im
agem
: voc
ê de
ve escol
her u
ma
imagem
que
ilustre
a questão
da
censur
a pa
ra a
equ
ipe:
pode
ser
um
desen
ho, u
ma
foto
, um
a ch
arge
, pode se
r daque
la é
poca
ou
atua
l. A
imagem
não
prec
isa se
r rea
lizad
a pe
los
mem
bros
da equi
pe, pode se
r obt
ida
na inte
rnet
ou em
livros
. Mas
tam
bém
é possí
vel que
a equ
ipe
reso
lva
“cria
r” u
ma
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par
a ilust
rar o
tem
a. Isso
é per
miti
do.
O fu
ndam
enta
l é que
a im
agem
tem
que
nos
faze
r ref
letir
sob
re o
tem
a da
censu
ra.
Ate
nção
! A im
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ser
á en
caix
ada
num
esp
aço
pré-
defin
ido,
que
tem
a p
ropo
rção
2:1
– o
que
comum
ente
cha
mam
os de
WID
ESC
RE
EN
ou
form
ato C
INE
MA
, o que
exceder
este es
paço
ser
áco
rtado
. Faç
a o up
load
da
imagem
, qua
ndo o up
load
term
inar
visua
lize o
folheto e
veja
com
o ficou
e fa
ça as
adapta
ções
necessá
rias
até
ficar
bom
.
2. Legen
da d
a im
agem
: nesse
cam
po voc
ê de
ve coloc
ar o
títu
lo d
a im
agem
, deve
desc
revê
-labrevem
ente
e in
dica
r o lu
gar (
livro
, rev
ista
, site
etc
.) de
qua
l ela
foi ret
irada
ou se
foi p
rodu
zida
pela
equ
ipe.
Lem
bre-se
que
dar
os
créd
itos
para
a im
agem
é muito
impo
rtante.
3. T
ítulo
do
Texto:
voc
ê de
ve inse
rir u
m títu
lo p
ara seu te
xto .
Este título
deve
ser
inte
ress
ante
ech
amar
a ate
nção
par
a o te
ma
cent
ral de su
a entre
vist
a.
4. Texto
: ess
a é
a pa
rte p
rinci
pal de su
a ta
refa
, é aqu
i que
sua
equ
ipe
deve
rá p
rodu
zir u
m te
xto
que
conte so
bre o
processo
de entre
vist
a e,
prin
cipa
lmente
, deve
regist
rar as
mem
órias
deseu/su
a entre
vist
ado(
a). For
neça
as
info
rmações
rele
vantes
sob
re o
(a) e
ntre
vist
ado(
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e,id
ade,
pro
fissão,
loca
l em
que
mor
ava
no pe r
íodo
da
dita
dura
civ
il m
ilita
r, esta
do c
ivil,
out
ras
pessoas que
pass
aram
ou
divi
dira
m a
exper
iênc
ia com
ele
(pais,
irmãos,
prim
os, t
ios,
filhos
, avós
etc.
).
Suger
imos
que
est
as in
form
ações este
jam
distri
buíd
as d
a se
guinte
form
a:
Par
ágra
fo 1
: Que
m é
o(a
) ent
revist
ado(
a)? Qua
is são
as
info
rmações que
você
tem
sob
re e
le(a
)?(id
ade,
onde
vivi
a no
per
íodo
da
censur
a, qua
l era
sua
pro
fissão,
o que
faz
hoje
e out
ras
info
rmações
rele
vantes
)
Par
ágra
fo 2
: Qua
is são
as
mem
órias
do(a
) en t
revist
ado(
a)? Qua
l a re
lação e
a re
ação
dele(
a)ante
a censu
ra?
Hou
ve a
lgum
episó
dio
mar
cante
narr
ado?
Não
esque
ça de
acrescenta
r um
trecho
da e
ntre
vist
a que se
ja re
presentativo
das
“Mem
órias
da Censu
ra” de seu/su
aentre
vist
ado(
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itação)
. Conte
xtua
lize
as in
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ações
rece
bidas
com
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rmações
hist
óric
asso
bre o
perío
do, que
podem
ser
ger
ais
(refer
ir-se
ao B
rasi
l de
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a ge
ral),
ou
info
rmações
hist
óric
as re
gion
ais ou
loca
is.
Par
ágra
fo 3
: (co
ntinua
ção
do a
nter
ior m
as e
ncam
inha
ndo
para
um
a co
nclusão/
fecho)
5. Foto
da equ
ipe
com
o(a
) ent
revist
ado(
a): c
arre
gue
a foto
que
sua
equ
ipe tirou
com
o(a
)entre
vist
ado(
a).
Ate
nção
! A im
agem
ser
á en
caix
ada
num
esp
aço
pré-
defin
ido,
que
tem
a p
ropo
rção
4:3
– que
é a
propor
ção
mais
comum
nas
câm
eras
dig
itais
, o que
exceder
este es
paço
ser
á co
rtado
. Faç
a o
uplo
ad d
a im
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, qua
ndo o up
load
term
inar
visu a
lize o
folheto e
veja
com
o ficou
e fa
ça as
adapta
ções
necessá
rias
até
ficar
bom
.
6. Legen
da d
a foto
: nesse
cam
po voc
ê de
ve coloc
ar o
títu
lo d
a foto
, des
crev
ê-la
bre
vemente
ein
dica
r o nom
e das
pessoas que
nela
apa
rece
m.
Trilh
a Sonor
a (este título
já vem
pré
-deter
min
ado
por n
ós)
7. Nom
e da
Can
ção:
aqu
i a equ
ipe
deve
coloc
ar o
nom
e de
um
a ca
nção
do
perío
do d
a dita
dura
civi
l milita
r, que se
ja re
presentativ
a do
tem
a da
tare
fa.
8. Com
posito
r(es
): co
loque
aqui
o nom
e(s)
do(s)
com
posito
r(es
) da
canção
escol
hida
9. A
no e
m que
foi com
post
a: coloque
aqu
i a d
ata
da com
posi
ção
da m
úsic
a es
colh
ida.
10. I
ntér
prete(s)
: sug
ira aqu
i um
inté
rprete
(canto
r(a)
, ban
da, dup
la etc
.) que te
nha
inte
rpreta
do a
canção
. Suger
imos
que
indiquem
aquele que
para
a sua
equ
ipe
mel
hor e
xecuta
a c
anção.
11. P
eque
no trec
ho d
a letra
desta
can
ção:
escol
ha u
m trec
ho d
a letra
da
canção
, suger
imos
que
seja
o trec
ho que
a equ
ipe
cons
idere
mais
bonito
ou
mar
cante
da c
anção.
Não
é possí
vel c
arre
gar
vídeos
de
mús
ica.
Esc
reva
o trec
ho d
a letra
.
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
====
=
Recom
enda
ções
: Sob
re os te
xtos
a. Voc
ês estão
pro
duzi
ndo um
texto so
bre
as mem
órias
do e
ntre
vist
ado ,
que
podem
conte
r muitos
aspe
ctos
inte
ress
antes,
tristes ou
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. É p
reciso
usa
r um
a lin
guagem
cla
ra, cor
reta
, que
sej
ain
form
ativ
a e
ao mes
mo te
mpo
con
vidativ
a. O
esp
aço
é lim
itado
, por
isso
ate
nção
ao
número
deca
racteres
(o n
úmero
de c
aracte
res
poss
íveis
inclui
os es
paços entre
as
pala
vras
).
b. P
rocu
rem
pro
duzi
r um
texto se
m e
rros
de orto
graf
ia, de
concor
dânc
ia ou
de est
ilo. N
ão se trata
de u
ma
prov
a de
gra
má t
ica ou
de
reda
ção,
mas
segur
amente
a mel
hor for
ma
de com
unic
ar u
ma
idei
a é
com
boa
esc
rita.
Evite
m e
xpressões
coloqu
iais
e te
nham
ate
nção
à pontu
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. Seu
panf
leto
ser
á lido
por m
uitos outros
parti
cipa
ntes
da
Olim
píad
a, e
ntão
, cap
riche
m!
c. Este tra
balho
deve
ser
orig
inal
, ou se
ja, deve se
r rea
lizado
pela
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ipe.
Porta
nto,
não
cop
iete
xtos
pro
ntos
da
inte
rnet
ou
de qua
lque
r out
ra fo
nte.
É e
vide
nte que
as in
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ações te
rão que
ser consu
ltadas em
livros
, jor
nais
ou
inte
rnet
, mas
consu
ltar e
reproduz
ir in
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ações
é di
fere
nte
de fa
zer “
copi
a e
cola
”. A
Com
issão
Org
aniz
ador
a da
Olim
píad
a va
i ana
lisar
com
rigo
r cad
a caso
que
for a
pont
ado
pelos
parti
cipa
ntes
com
o te
ndo si
do de
pura
e s
imples
“cóp
ia” de te
xto.
Mais
uma
vez:
cop
iar a
lgum
as in
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ações,
des
de que
sej
a da
da a
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do te
xto
(a fo
nte)
épe
rmiti
do; ass
im com
o fa
zer c
itações
, des
de que
cor
reta
mente
identif
icad
as.
d. T
rata
-se
de u
m te
xto que
deve
, obr
igator
iamente
, tra
zer u
m trec
ho d
a entre
vist
a, u
ma
trans
crição
lite
ral de
algo
dito
por
seu
ent
revist
ado,
ass
im coloque
esse tre
cho entre
asp
as e
indique que
é a
fala
do entre
vist
ado .
Isso
dei
xa m
ais
claro qu
al p
arte
do te
xto
é de
sua
equ
ipe e
qual
perte
nce
ao seu
ent
revist
ado.
Recom
enda
ções
sob
re as
imagens:
Duas
imagens se
rão en
viad
as: u
ma se
ve ser
representativ
a d o
per
íodo
indi
cado
na ta
refa
e u
ma
é a
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da equi
pe com
o e
ntre
vist
ado.
Car
acte
rístic
as d
a foto
: A foto
deve se
r dig
ital.
Os
dados
de reso
lução
da im
agem
estão
des
critos
no item
“Im
agens”
. Se
a equi
pe não
tive
r má qui
na foto
gráf
ica,
pode em
presta
r de
algu
ém ou
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graf
ar usa
ndo um
tele
fone
celul
ar.
A im
agem
deve te
r tam
anho
máx
imo
de 1
Mb e
reso
lução
máx
ima
de 150
0 pi
xels
por
150
0 pi
xels
.P
ara
redu
zir a
imagem
na
hora
do en
vio,
voc
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de util
izar
um
edito
r de
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como o
Pic
asa,
o G
IMP
, o P
aint
.net
, ou um
ser
viço
de
dim
inui
r fotos
, com
o o
Reduz
Foto ou
out
ro de su
aprefer
ênci
a.Suger
imos
ain
da: http
://w
ww
.scr
apee
.net
/redi
mension
ar-fotos.
htm
e: http
://pi
casion
.com
/pt/res
ize-
image/
Recom
enda
ções
sob
re a
visua
lização
:
Voc
ê po
de v
isua
lizar
a ta
refa
de su
a equi
pe sem
pre que qu
iser
. A c
ada
visu
aliz
ação
o s
iste
ma
avis
a que el
a se
rá s
alva
em
rascun
ho.
Ate
nção
: qua
ndo
não
pree
nchi
do u
m c
ampo
ele
apa
rece
rá n
a visu
aliz
ação
com
tarjas
pret
as,
bast
a inse
rir seu
texto ou
parte
dele
para
que
as ta
rjas
desa
pare
çam
.
Aproveite
esse
recu
rso
para
revisa
r seu
texto e
verif
icar
se
as im
agens estão
ajusta
das
aos
padrões
indi
cados.
Ate
nção
! Ao
clic
ar e
m “S
alva
r texto
”, a
repo
rtage
m fi
cará
sal
va e
m Mo do
Ras
cunho.
A equ
ipe
aind
a po
derá
faze
r alte
rações
antes
do en
vio
defin
itivo
da
Tare
fa, que
oco
rre
apen
as qua
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aequi
pe c
licar
em
‘Con
clui
r taref
a’.
O e
nvio
def
initi
vo d
a Ta
refa
oco
rre
apen
as qua
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a equi
pe c
licar
em
“Con
clui
r Taref
a”. A
pós
clic
ar e
m “C
onclui
r Taref
a” nen
hum
a alte
ração
pode
rá ser
feita
. Por
isso
só
clique
em
“Con
clui
rTa
refa
” após
have
r preen
chido to
das
as re
porta
gens
.
Mãos
à ob
ra e
bom
TRABA
LHO
!
Imagem
representativ
a da
censu
ra
1. Im
agem
Voc
ê de
ve escol
her u
ma
imagem
que
ilustre
a questão
da
censur
a pa
ra a
equ
ipe:
pode
ser
um
desen
ho, u
ma
foto
, um
a ch
arge
, pode se
r daque
la é
poca
ou
atua
l. A
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não
prec
isa se
r rea
lizad
a pe
los
mem
bros
da equi
pe, pode se
r obt
ida
na inte
rnet
ou em
livros
. Mas
tam
bém
é possí
vel que
a equ
ipe
reso
lva
“cria
r” u
ma
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par
a ilust
rar o
tem
a. Isso
é per
miti
do.
O fu
ndam
enta
l é que
a im
agem
tem
que
nos
faze
r ref
letir
sob
re o
tem
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censu
ra. A
tenção
! Aim
agem
ser
á en
caix
ada
num
esp
aço
pré-
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que
tem
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ropo
rção
2:1
– o
que
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cham
amos
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rias
até
ficar
bom
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Nen
hum
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vo selec
iona
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revist
a de
viv
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la cui
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asião.
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2 anos
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ra fe
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rasi
l, em
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dura
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horas,
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dições
adversas.
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cheg
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Jane
iro, e
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(…)
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java
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ções
, muito
obr
igado e se
jam
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ês fo
ram
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nas’
(DUB
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, 200
1). H
ouve
um
a re
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muito
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nde qu
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ntat
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mas
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ram
de
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rem
liga
das
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ito. (
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se
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com
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rra
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Inst
ituto
Histó
rico e
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gráf
ico
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gipe
. N° 34
, 2003-
2005
, 223
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Doc
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rent
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os. A
legria
s e
tris
teza
s de
uma
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emã no
Bra
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Carta
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Fase
“Fazen
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. Fra
ncis
co, 2
7 de
maio
de 1
881.
Min
ha c
ara
Mar
garid
a. ‘F
azen
da’ s
igni
fica
planta
ção.
Sinto
muito
não
esc
reve
r ‘ha
cien
da’,
pois
voc
ês p
rova
v elmente
ain
da estão
con
venc
idas
de que
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m que
se
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dece
pcio
ná-las
desde
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rimei
ras
linhas
de m
inha
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lem
-se
com
igo:
aco
nteceu
-me o
mes
mo
mas
continuo
ach
ando
ado
ráve
l ter
mos
con
fund
ido
inocente
mente
esp
anho
l com
portu
guês
.
Ass
im, v
ai-se
perden
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ma
ilusão
após
out
ra.
Não
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um, se tivesse
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inte
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S.
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A segun
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iro até
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poderei
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hum
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alto
dos
indí
genas e
nem
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contra
os tig
res,
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imo
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pera
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cá sem
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, recon
heço
de
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mão
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ferio
ridade em
que
me en
cont
ro d
iante
de voc
ês, com
para
ndo-
me
a outros
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dos tró
picos.
Mas
ess
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a ve
rdade.
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r. R
amei
ro, e
m pesso
a, veio
busc
ar-me
à esta
ção e
calcule,
min
ha que
rida,
num
a co
mod
íssi
ma
carrua
gem
europei
a! Nun
ca u
m sem
i-tro
le me
desa
pontou
tanto qu
anto
este.
Se
ao menos
pelo
cam
inho
se tivesse
partido um
a das
rodas ou
se o
cochei
ro p
reto
(este,
sim
, um
aut
êntico es
cravo)
tent
asse
joga
r-nos
num
des
penh
adei
ro p
ara
ving
ar-se
deal
gum
castigo
rece
bido
! Mas
, devo
confessa
r hum
ildem
ente
que
ele
nos
obser
vava
com
bon
dade
, olh
ando
-nos
de
cim
a de
seu
nar
igão
chato
, sem
pensa
r em
nen
hum
pre
cipí
cio.
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nto que o
dest
ino se
com
pade
ça de
mim
e me
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algu
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bem
per
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a que
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possa
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crever
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r. R
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ar-me .
Não
sei
porque o
cham
am de
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duvi
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que
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pró
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nica
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licação
verossí
mil
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brasi
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já n
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parte
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pare
ce u
ma
falta
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mod
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; mas
dia
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ade,
ser
ia est
úpido
exig
ir que eles
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conqu
ista
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dos tão
difíceis qu
anto
des
necess
ários.
Ele
fala
va portu
guês
e eu
franc
ês. P
arece que
não ex
iste
m quase
brasi
leiros que
não
fale
m fr
ancês,
em
bora
alguns
deles
possua
m a
penas um
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ga noção
sob
re o
país
a que
essa
língua
perte
nce,
igno
rando
mes
mo que ex
iste
m m
ais
algu
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cid
adez
inhas
além
de
Par
is. N
a ca
beça
da
pret
a que
me se
rve
– a
min
ha neg
ra –
Par
is cor
respon
de a
todo
luga
r for
a do
Brasi
l.
(…) O
Dr.
Ram
eiro
possu
i ain
da cer
ca de
200 es
cravos
e esc
ravas.
A m
aior
parte
, natur
almente
, tra
balh
a nos
cafe
zais
; mas
em
cas
a são ta
mbé
m num
erosos
, apes a
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não
tere
m muito
o que
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salão
ilum
inado
por luz
de
clar
aboi
a pa
rece
ndo um
gra
nde
corredor
, fic
am senta
dos um
preto
e u
ma
pret
a, c
ada qu
al com
sua
máqui
na de
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a, m
atraquea
ndo o
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iro. E
m volta
deles
, pelo
chão
, e no outro
qua
rto, t
ambé
m com
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corredor
, contíguo
à coz
inha
, senta
m-se
mais
dez ou
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pret
as costu
rando e te
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cada
um
a a seu
lado
um
bal
aio on
de se en
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ra deita
da u
ma
cria
nça;
é c
lar o
que
, dessa
coleção
, ao
menos
um
a este
ja c
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ndo,
visto
que
par
a esse
trab
alho
manua
l são
em
preg
adas
somente
pretas
com
cria
ncin
has que
não
pode
m a
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ar. N
as out
ras sa
las,
por
ém, não
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m os
bala
ios
de o
nde se
des
pren
d em
cho
rade
iras.
O pesso
al d
a co
zinh
a é
com
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de tr
ês c
riatu
ras,
mas
ain
da não
conse
gui des
cobr
ir qu
al d
as tr
ês é
a coz
inhe
ira. À
s ve
zes
a co
mid
a te
m u
m s
abor
que
me
faz
descon
fiar
sere
m as três
de o
pinião
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ralmente
op ost
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de te
mpe
ros,
agi
ndo
cada
qua
l por
sua
pró
pria
conta
. Out
ras
vezes,
parece que
por a
mor
à p
az nen
hum
a se
defin
iu.
(…) Lem
bra-se
qua
ndo
deci
dimos
ent
re n
ós duas,
com
o um
fato
indiscut
ível
, que
os
bras
ileir os
não se
ocu
pava
m senão
em
apu
rar a
sua
ele
gânc
ia ou em
fum
ar?
Suas
dam
as, e
nvoltas em
vaporosos
vestidos
, em
bala
vam
-se
nas
redes,
faze
ndo-se
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nar por
inte
ress
antes
negr
inhos
vest
idos
de
vermel
ho e
bra
nco…
(…) O
Dr.
Ram
eiro
fum
a de
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; aliás,
nun
ca o
vejo se
m est
ar fu
man
do. M
as, m
esmo
com
a mel
hor boa
vonta
de, não
poderei
consi
derá
-lo com
o um
hom
em e
lega
nte;
nem
quan
do, de
pern
as a
fast
adas
, se
põe
planta
do d
iante
da c
asa,
nem
qua
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percor
re as
depe
ndên
cias
do
café
, nem
qua
ndo se
deita
à noite
, na
rede
, sem
faze
r coisa
nen
hum
a.Não
tem
a m
ínim
a se
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hanç
a co
m os
lindos
bras
ileiros
do Teatro
de
Ope
retas
de F
ri ede
rich
Wilhel
mst
rasse.
Com
o isso
é des
anim
ador
.
Mad
ame
Ram
eiro
tam
bém
se
deita
às
vezes
nas
redes que
representa
m per
feita
mente
o p
apel
de um
móvel
e são
coloc
adas
em
gan
chos
fortes em
portas opostas.
Mas
, com
o é
senhor
a bast
ante
viv
a, não
aguenta
nun
ca a
rede
dur
ante
muito
tem
po; qua
ndo
a su
a ener
gia
é desperta
da, e
m ger
al, pelos
tais
bal
aios
, ouço-
a da
sal
a de
aul
as (o
que
não
se
escuta
de
lá!)
incita
ndo
as p
retas
com
pal
avras estra
nham
ente
parec
idas
com
as
noss
as e
xpressões
inju
riosas.
Am
anhã
vou
pro
cura
r no
dicion
ário
a s
igni
ficação
exata
de
‘dia
bolo
’ (si
c) e
‘can
alha
’ par
a just
ifica
r aos
meus
próp
rios ol
hos
a bo
a se
nhor
a, o
que
represent a
rá u
m b
rilha
nte
sucesso
para
o d
icio
nário
.
(…) O
h! (…
) est
a lu
z ofus
cante,
estes
móveis
de p
alhi
nha e estas
cade
iras
de est
ilo v
iene
nse são tão te
rrivel
mente
ant
i-rom
ânticos
, tão
ant
i-idí
licos
! É mel
hor não
com
enta
r.
(…) A
gora
, até
a p
róxi
ma
hora
dis
poní
vel.
Que
o te
mpo
não
lhe
pare
ça dem
asia
damente
longo.
Sua
Ulla
.”
Sob
re este
docu
mento
Título
Os
meus
rom
anos
. Ale
grias e tristez
as de um
a educ
ador
a alem
ã no
Brasi
l.Tipo
de do
cum
ento
Carta
Palavra
s-chav
eS
éculo
XIX
Alte
ridade
Rio
de
Jane
iroV
iaja
ntes
Origem
Ina
von B
inze
r (U
lla von
Eck
). Os
meus
rom
anos
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ador
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ã no
Brasi
l. P
refá
cio
de P
aulo
Dua
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Apresenta
ção
de A
nton
io C
alla
do. 3ª ed
.São
Pau
lo: E
dito
ra P
az e
Ter
ra, 1
982,
pp.
17-
21.
Crédi
tos
Ina
von B
inz e
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Con
teúd
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sMeus
rom
anos
: rel
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de
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Ina
von B
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rom
anos
: resen
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Este
docu
mento
não
ser
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pel
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rnet
.
Doc
umen
tos
4ª F
ase
Tupi
s, tapu
ias
e hi
storiado
res.
Est
udos
de hi
stória
indígena
e d
o indigeni
smo.
Texto A
cadê
mico
Docum
entos
da 4ª
Fase
Dei
xamos
aqu
i nossa
hom
enagem
ao saudoso
cole
ga h
isto
riado
r Joh
n M
anue
l Monte
iro (1
956-
2013
)
“(…
) Aspecto
fund
amenta
l na
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ação
de
alia
nças
na
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rmin
ação
das
pol
íticas
colo
niais
– mes
mo em
áre
as ‘centra
is’ com
o no
Méx
ico ou
no
Peru,
dig
a-se
de
pass
agem
– a
tend
ênci
a de
def
inir
grupos
étn
icos
em
categor
ias
fixas
ser
viu
não
apen
as com
o inst
rumento
de
dom
inação
, com
o ta
mbé
m de
parâ
met
ro p
ara
a so
brev
ivên
cia
étni
ca de
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indí
genas,
bal
izan
do u
ma
varie
dade
de estraté
gias
ger
almente
enfei
xadas
num
dos
polos
do
inadequa
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inôm
io a
comod
ação
/resist
ênci
a. Isso
vem
obr
igan
do os estu
diosos
atrata
r o c
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l de et
nôni
mos
com
mais
cautel
a e
rigor
, sob
retu
do no que
diz
respeito
à re
lação entre
as
form
as soc
iais
pré
-colon
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e as un
idades
soc
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poste
riores
à inst
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de popul
ações eu
rope
ias e
afric
anas
nas
Am
éric
as.
Nesse
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há um
a re
lação
intrí
nsec
a entre
a c
lass
ifica
ção
étni
co-soc
ial i
mpost
a pe
la o
rdem
colon
ial e
a fo
rmação
de
identid
ades
étn
icas
. É im
porta
nte
lem
brar
, no enta
nto,
que
as identid
ades
indí
genas se
pauta
vam
não
ape
nas em
rela
ção
às o
rigens
pré-
colo
niais
como ta
mbé
m e
m re
lação
a outras
cate
gorias
– in
díge
nas ou
não
– que
gesta
ram
no
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colon
ial d
as A
mér
icas
. Pode-se
com
eçar
pelos
pró
prios eu
ropeus
tão unos
e d
iversos:
faz-se
necessá
rio sub
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r não
ape
nas os
jogos
identit
ários que
dife
renc
iava
mas
pot
ênci
as europei
as no
Novo
Mun
do (…
) com
o ta
mbé
m as
cliv
agens
inte
rnas
a c
ada un
idade
‘nac
iona
l’. N
a A
mér
ica
Portu
gues
a, –
não
dife
rente
da A
mér
ica
Esp
anho
la –
pesa
vam
as
dist
inções
def
inid
as a
partir
das
origens
relig
iosas
(com
a p
rese
nça
impo
rtante
de c
ristãos
novos
) da
n oção
de purez
a de
san
gue e
da con
dição so
cial
. Do
mes
mo
modo,
out
ro fe
nômeno
pouco estu
dado
de um
ponto
de
vist
a antro
poló
gico
diz
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às or
igens
étni
co-n
acio
nais
diversas e ntre
os
jesu
ítas que
atua
vam
nas
missões
, objeto
de u
ma
acirr
ada
cont
rové
rsia
no sé
culo
XV
II e
a co
ndição
sub
jace
nte
às p
rátic
as de
catequese
dist
intas.
Fina
lmente
, é p
reciso
prest
ar m
ais
aten
ção
às nov
as c
ategor
ias
constituí
das
no bojo
da soc
ieda
de colon
ial, so
bretudo os
mar
cado
res
étni
cos
gené
ricos
, tais
como
‘car
ijós’
,‘ta
puios’
ou,
no
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, ‘ín
dios
’. Se estes
novos te
rmos
no
mais
das
vezes
refletia
m as estraté
gias
colon
iais
de
cont
role
e as
polít
icas
de
assi
mila
ção que
busc
avam
dilu
ir a
dive
rsid
ade
étni
ca, ao
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mo te
mpo
se to
rnar
am re
ferê
ncias
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rtantes
par
a a
próp
ria popul
ação
indí
gena
. Ass
im os
índios
colon
iais
bus
cava
m fo
rjar nov
as identid
ades
que
não
apen
as se
afasta
vam
das
origens
pré-
colo
niais
como ta
mbé
m p
rocu
rava
m se
dife
renc
iar dos
emer
gentes
gru
pos so
ciais que er
am frutos
do
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mo
processo
colon
ial, o que
se inte
nsifi
cou
com
a rá
pida
exp
ansão
do tr
áfico tra
nsat
lânt
ico e o
corres
pondente
aum
ento
de um
a po
pula
ção
afric
ana e
afro
descen
dente.
Com
o c
resc
imento
destes outros seto
res
popu
lacion
ais,
parece te
r hav
ido um
a cres
cente estig
mat
ização
dos
índios
, sep
arados
de e opostos
a outras
cate
gorias
étni
cas e
fenotíp
icas
, tais
como
bran
cos,
mestiços
, neg
ros
(…) S
eria
pre
cipita
do, no enta
nto,
che
gar a
um
a co
nclusão
defin
itiva
sob
re este
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na A
mér
ica
Portu
gues
a, mes
mo
porque
ain
da s
abem
os pou
co sob
re as
rela
ções
tão
ambí
guas
e com
plex
as que
exist
iam
ent
re soc
ieda
des
indí
genas e qu
ilom
bos,
por
exe
mplo,
ou entre
esc
ravos
índios
ees
cravos
afri
canos.
”
Gloss
ário
Cipoa
l: en
reda
mento
, em
aran
hado
.Etn
ônimo:
Pal
avra
que
des
igna
o nom
e de
tribo,
casta
, etn
ia, n
ação
etc
., e,
p.e
xt.,
nomes
de
comun
idades
(pol
íticas,
relig
iosas et
c.) que
possa
m ser
co nsi
dera
das
num
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étni
co.
AU
LETE
, Cal
das.
Dic
cion
ario
conte
mpo
raneo
da lí
ngua
portu
guez
a. L
isbo
a [Portu
gal]:
Par
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Anton
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925,
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