século xviii em portugal
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Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante o século XVII, vários países
conseguiram construir grandes impérios,
ocupando territórios em outros
continentes.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Os impérios europeus no século XVII
Durante o século XVII, vários países
conseguiram construir grandes impérios,
ocupando territórios em outros
continentes.
Observa o mapa.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante o século XVII, vários países
conseguiram construir grandes impérios,
ocupando territórios em outros
continentes.
Observa o mapa.
Os impérios europeus no século XVII
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante o século XVII, vários países
conseguiram construir grandes impérios,
ocupando territórios em outros
continentes.
Observa o mapa.
Os impérios europeus no século XVII
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante o século XVII, vários países
conseguiram construir grandes impérios,
ocupando territórios em outros
continentes.
Observa o mapa.
Os impérios europeus no século XVII
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante o século XVII, vários países
conseguiram construir grandes impérios,
ocupando territórios em outros
continentes.
Observa o mapa.
Os impérios europeus no século XVII
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante o século XVII, vários países
conseguiram construir grandes impérios,
ocupando territórios em outros
continentes.
Observa o mapa.
Os impérios europeus no século XVII
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Durante o século XVII, vários países
conseguiram construir grandes impérios,
ocupando territórios em outros
continentes.
Observa o mapa.
Os impérios europeus no século XVII
Que reinos possuíam mais territórios fora da Europa?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O comércio de Portugal com o Oriente deixou de ter a importância que tinha tido até então.
Mercado da Rua Direita, em Goa
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O comércio de Portugal com o Oriente deixou de ter a importância que tinha tido até então.
Mercado da Rua Direita, em Goa
Descreve o ambiente que se vivia no mercado de Goa.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Foram vários os motivos que contribuíram para a
crescente importância do Brasil:
• a perda do comércio do Oriente;
• a ocupação e o alargamento da área portuguesa;
• a exploração de novas culturas no Brasil;
• e a rota de escravos.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Os produtos brasileiros passaram a chegar em abundância ao reino, transportados pelos barcos que regularmente cruzavam o Atlântico em direção ao Brasil.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A navegação no Atlântico contribuiu para o desenvolvimento de alguns arquipélagos.
Rota do Brasil
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A navegação no Atlântico contribuiu para o desenvolvimento de alguns arquipélagos.
Rota do Brasil
Que arquipélagos eram esses?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No século XVII, a colonização do Brasil começou a dar bons resultados.Presta atenção aos documentos.
Cana-de-açúcar
Entre 1570 e 1670, a cultura da cana e o fabrico do açúcar tornaram-se as duas atividades económicas fundamentais, não só na região de Pernambuco, mas também na Bahia, em São Vicente e depois no Rio de Janeiro. […] O facto é que, sem dúvida, o número de engenhos aumentou consideravelmente entre 1570, quando eram apenas 60, e 1700, quando atingiam o total de 528 […].
Maria Beatriz Silva, Cecília Westphalen, Márcia Graf, História do Brasil, pp. 15-16
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No século XVII, a colonização do Brasil começou a dar bons resultados.Presta atenção aos documentos.
Cana-de-açúcar
Entre 1570 e 1670, a cultura da cana e o fabrico do açúcar tornaram-se as duas atividades económicas fundamentais, não só na região de Pernambuco, mas também na Bahia, em São Vicente e depois no Rio de Janeiro. […] O facto é que, sem dúvida, o número de engenhos aumentou consideravelmente entre 1570, quando eram apenas 60, e 1700, quando atingiam o total de 528 […].
Maria Beatriz Silva, Cecília Westphalen, Márcia Graf, História do Brasil, pp. 15-16
Em que regiões do Brasil se desenvolveu o cultivo e o fabrico do açúcar?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No século XVII, a colonização do Brasil começou a dar bons resultados.Presta atenção aos documentos.
Cana-de-açúcar
Entre 1570 e 1670, a cultura da cana e o fabrico do açúcar tornaram-se as duas atividades económicas fundamentais, não só na região de Pernambuco, mas também na Bahia, em São Vicente e depois no Rio de Janeiro. […] O facto é que, sem dúvida, o número de engenhos aumentou consideravelmente entre 1570, quando eram apenas 60, e 1700, quando atingiam o total de 528 […].
Maria Beatriz Silva, Cecília Westphalen, Márcia Graf, História do Brasil, pp. 15-16
Em que período houve um grande aumento de engenhos de açúcar no Brasil?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No século XVII, a colonização do Brasil começou a dar bons resultados.Presta atenção aos documentos.
Domínio de um “senhor de engenho”
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No século XVII, a colonização do Brasil começou a dar bons resultados.Presta atenção aos documentos.
Domínio de um “senhor de engenho”
1
1 Casa do senhor do engenho
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No século XVII, a colonização do Brasil começou a dar bons resultados.Presta atenção aos documentos.
Domínio de um “senhor de engenho”
1
2
1
2
Casa do senhor do engenho
Engenho de açúcar
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No século XVII, a colonização do Brasil começou a dar bons resultados.Presta atenção aos documentos.
Domínio de um “senhor de engenho”
1
2
3
1
2
3
Casa do senhor do engenho
Engenho de açúcar
Sanzala (onde se alojavam os escravos)
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Engenho de açúcar
Domínio de um “senhor de engenho”
No século XVII, a colonização do Brasil começou a dar bons resultados.Presta atenção aos documentos.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Domínio de um “senhor de engenho”
No século XVII, a colonização do Brasil começou a dar bons resultados.Presta atenção aos documentos.
Engenho de açúcar
Quem trabalhava no engenho?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Domínio de um “senhor de engenho”
No século XVII, a colonização do Brasil começou a dar bons resultados.Presta atenção aos documentos.
Engenho de açúcar
O que é que os escravos estavam a transportar?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No finais do século XVII, foram descobertas minas de ouro e pedras preciosas.Observa o mapa.
Exploração mineira no Brasil
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Exploração mineira e rumos do bandeirantes
no Brasil
Os bandeirantes, grupos de colonos aventureiros, tentavam ganhar fortuna com a exploração mineira.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Exploração mineira e rumos do bandeirantes
no Brasil
Os bandeirantes, grupos de colonos aventureiros, tentavam ganhar fortuna com a exploração mineira.
Para onde se dirigiam as bandeiras?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No reinado de D. João V chegaram ao reino as maiores quantidades de ouro.
Cofre do século XVIII e
moeda de ouro de D. João V
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No reinado de D. João V chegaram ao reino as maiores quantidades de ouro.Observa o gráfico.
Gráfico da exploração de ouro
no Brasil
Cofre do século XVIII e
moeda de ouro de D. João V
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No reinado de D. João V chegaram ao reino as maiores quantidades de ouro.Observa o gráfico.
Gráfico da exploração de ouro
no Brasil
Cofre do século XVIII e
moeda de ouro de D. João V
Em que ano houve um grande aumento da extração de ouro no Brasil?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Muitos milhares de colonos portugueses emigraram para o Brasil, na esperança de uma vida melhor.
Gráfico da exploração de ouro
no Brasil
Cofre do século XVIII e
moeda de ouro de D. João V
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Para trabalhar nos engenhos, nas plantações e nas minas foi necessário transportar um grande número de escravos.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Para trabalhar nos engenhos, nas plantações e nas minas foi necessário transportar um grande número de escravos.Observa o quadro.
Número de colonos e de escravos que chegavam ao Brasil
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Observa como eram as condições do transporte de escravos.
Transporte de escravos para o Brasil
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
D. João V
No tempo de D. João V, pensava-se que era Deus quem escolhia os reis para governarem os súbditos e, por isso, os reis tinham um poder divino.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No tempo de D. João V, pensava-se que era Deus quem escolhia os reis para governarem os súbditos e, por isso, os reis tinham um poder divino.
O que é que isto significava?
D. João V
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Isto significa que D. João V tinha todos os poderes e governava de forma absoluta.
D. João V
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Isto significa que D. João V tinha todos os poderes e governava de forma absoluta.Observa o quadro.
D. João V
Convocação de Cortes
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Isto significa que D. João V tinha todos os poderes e governava de forma absoluta.Observa o quadro.
D. João V
Convocação de Cortes
Que reis nunca convocaram Cortes?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Presta atenção à descrição da vida luxuosa que o Rei D. João V vivia graças à grande afluência de ouro do Brasil.
Este príncipe andará pelos 40 anos. Tem boa figura, rosto comprido e é moreno. Usa grande cabeleira e veste habitualmente com grande magnificência um longo manto de seda preta semeada de estrelas bordadas a ouro. Presentemente, está construindo numa alta e árida montanha chamada Mafra, um palácio, uma igreja e um convento que ficarão soberbos e custarão quantias fabulosas […].O rei é tão temido como amado pelo povo e os grandes temem-nos mais do que amam. Atribui-se ao Rei este dito sobre a nobreza do Reino – que o seu avô apenas a temia, o seu pai temia-a e amava-a e ele nem a ama, nem a teme.
Anónimo, Descrição da cidade de Lisboa (1830), em Portugal de D. João V visto por três forasteiros, Lisboa, BN, 1983
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Presta atenção à descrição da vida luxuosa que o Rei D. João V vivia graças à grande afluência de ouro do Brasil.
Este príncipe andará pelos 40 anos. Tem boa figura, rosto comprido e é moreno. Usa grande cabeleira e veste habitualmente com grande magnificência um longo manto de seda preta semeada de estrelas bordadas a ouro. Presentemente, está construindo numa alta e árida montanha chamada Mafra, um palácio, uma igreja e um convento que ficarão soberbos e custarão quantias fabulosas […].O rei é tão temido como amado pelo povo e os grandes temem-nos mais do que amam. Atribui-se ao Rei este dito sobre a nobreza do Reino – que o seu avô apenas a temia, o seu pai temia-a e amava-a e ele nem a ama, nem a teme.
Anónimo, Descrição da cidade de Lisboa (1830), em Portugal de D. João V visto por três forasteiros, Lisboa, BN, 1983
Como eram os trajes do rei?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Presta atenção à descrição da vida luxuosa que o Rei D. João V vivia graças à grande afluência de ouro do Brasil.
Este príncipe andará pelos 40 anos. Tem boa figura, rosto comprido e é moreno. Usa grande cabeleira e veste habitualmente com grande magnificência um longo manto de seda preta semeada de estrelas bordadas a ouro. Presentemente, está construindo numa alta e árida montanha chamada Mafra, um palácio, uma igreja e um convento que ficarão soberbos e custarão quantias fabulosas […].O rei é tão temido como amado pelo povo e os grandes temem-nos mais do que amam. Atribui-se ao Rei este dito sobre a nobreza do Reino – que o seu avô apenas a temia, o seu pai temia-a e amava-a e ele nem a ama, nem a teme.
Anónimo, Descrição da cidade de Lisboa (1830), em Portugal de D. João V visto por três forasteiros, Lisboa, BN, 1983
O que é que o rei estava a construir?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Presta atenção à descrição da vida luxuosa que o Rei D. João V vivia graças à grande afluência de ouro do Brasil.
Este príncipe andará pelos 40 anos. Tem boa figura, rosto comprido e é moreno. Usa grande cabeleira e veste habitualmente com grande magnificência um longo manto de seda preta semeada de estrelas bordadas a ouro. Presentemente, está construindo numa alta e árida montanha chamada Mafra, um palácio, uma igreja e um convento que ficarão soberbos e custarão quantias fabulosas […].O rei é tão temido como amado pelo povo e os grandes temem-nos mais do que amam. Atribui-se ao Rei este dito sobre a nobreza do Reino – que o seu avô apenas a temia, o seu pai temia-a e amava-a e ele nem a ama, nem a teme.
Anónimo, Descrição da cidade de Lisboa (1830), em Portugal de D. João V visto por três forasteiros, Lisboa, BN, 1983
Como é que o rei era visto pelos seus súbditos?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Coche real – O rei e a família real e os nobres
mais ricos faziam-se transportar em coches
ricamente decorados a veludo e talha dourada
De facto, o rei D. João V não foi chamado de magnânimo por acaso.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Palácio Nacional de Mafra
De facto, o rei D. João V não foi chamado de magnânimo por acaso.Observa os documentos e, de seguida, responde às questões.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Palácio Nacional de Mafra
De facto, o rei D. João V não foi chamado de magnânimo por acaso.Observa os documentos e, de seguida, responde às questões.
Como é que caracterizas o Convento de Mafra?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Aqueduto das Águas
Livres, em Lisboa
De facto, o rei D. João V não foi chamado de magnânimo por acaso.Observa os documentos e, de seguida, responde às questões.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Aqueduto das Águas
Livres, em Lisboa
De facto, o rei D. João V não foi chamado de magnânimo por acaso.Observa os documentos e, de seguida, responde às questões.
Porque é que o rei mandava construir grandes obras?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No século XVIII, a população portuguesa continuava dividida em três grupos sociais.
Nobreza Clero Povo
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A nobreza procurava imitar o tipo de vida da família real. A nobreza frequentava a corte e vivia em belos palácios, ricamente decorados, chamados solares.
Baile na corte
Dançava-se o “minuete” ou a “pavana”,
ao som do violino ou do cravo.
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A nobreza procurava imitar o tipo de vida da família real. A nobreza frequentava a corte e vivia em belos palácios, ricamente decorados, chamados solares.
Palácio da Brejoeira, Monção
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Também participava nas grandes cerimónias públicas como as touradas, os cortejos, as procissões e os autos de fé.
Uma tourada no Terreiro
do Paço
Execução de condenados da Inquisição no Terreiro do Paço
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O clero era também um grupo social rico e poderoso e beneficiava da proteção do rei. Dedicava-se ao culto religioso, ao ensino e à assistência dos mais necessitados.
Clero Culto religioso
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O povo vivia com muitas dificuldades, pagando pesados impostos e ocupando-se dos trabalhos domésticos e dos inúmeros serviços necessários à vida da cidade e do campo.
A vendedeira do pão e
grande multidão nas ruas
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A construção de obras grandiosas marcou o reinado de D. João V.É nesta altura que se constroem belas igrejas e palácios ao estilo do Barroco.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Solar de Mateus, em Vila Real
A construção de obras grandiosas marcou o reinado de D. João V.É nesta altura que se constroem belas igrejas e palácios ao estilo do Barroco.Observa as imagens e ouve a música. Depois, procura identificar as principais características da arte barroca.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Solar de Mateus, em Vila Real Painel de azulejos (palácio do
Marquês de Pombal – Oeiras)
A construção de obras grandiosas marcou o reinado de D. João V.É nesta altura que se constroem belas igrejas e palácios ao estilo do Barroco.Observa as imagens e ouve a música. Depois, procura identificar as principais características da arte barroca.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A construção de obras grandiosas marcou o reinado de D. João V.É nesta altura que se constroem belas igrejas e palácios ao estilo do Barroco.Observa as imagens e ouve a música. Depois, procura identificar as principais características da arte barroca.
Solar de Mateus, em Vila Real Painel de azulejos (palácio do
Marquês de Pombal – Oeiras)
Biblioteca joanina –
Universidade de Coimbra
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A arte barroca utilizava uma decoração muito complexa e preenchida, com medalhões, torneados, pináculos, curvas e contra curvas. Recorria frequentemente a revestimentos como a talha dourada, belíssimos azulejos e mármores.
Em resumo…
Igreja do Clérigos, Porto
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
No tempo do reinado de D. José I, filho de D. João V, o reino vivia em grandes dificuldades económicas, devido à diminuição das remessas de ouro brasileiro para Portugal.
D. José I
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O rei nomeou para seu ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, que veio a ser conhecido pelo nome de Marquês de Pombal.
Sebastião José de Carvalho e Melo
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
O rei nomeou para seu ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, que veio a ser conhecido pelo nome de Marquês de Pombal.
Sebastião José de Carvalho e Melo
Compara a pose do Marquês de Pombal com a do rei. Que conclusões retiras?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Poucos anos depois de ter tomado posse do cargo, a competência do Marquês de Pombal foi colocada à prova.
Sebastião José de Carvalho e Melo
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Lisboa foi atingida por um violento acidente.
Lisboa em meados do século XVIII
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Terramoto de 1755
Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Senhor,Há cerca de uma semana mandei-lhe uma carta […] informando-o da destruição total e absoluta desta cidade outrora famosa e mercantil, primeiro por um terramoto, cerca de 57 minutos depois das nove da manhã, seguido por um incêndio. O palácio do rei, o novo teatro da ópera, a Alfândega, a Casa da Índia, o Tesouro, como todos os edifícios públicos em geral, foram vítimas desta terrível conflagração. […] Lavrou durante nove dias e nove noites com fúria incrível. Ontem andei pela cidade para a observar; não havia sinais de ruas, vielas, praças, etc., apenas colinas e montes de destroços ainda a fumegar. Sua Majestade, a rainha e os filhos permaneceram acampados em Belém, e todos os habitantes que sobreviveram estão acampados em pequenas tendas sobre as colinas em redor da cidade […].
Carta de um anónimo, Lisboa, 19 de novembro de 1755, in Pardal, M. J. M., O terramoto de 1755, 2005
Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Terramoto de 1755
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Senhor,Há cerca de uma semana mandei-lhe uma carta […] informando-o da destruição total e absoluta desta cidade outrora famosa e mercantil, primeiro por um terramoto, cerca de 57 minutos depois das nove da manhã, seguido por um incêndio. O palácio do rei, o novo teatro da ópera, a Alfândega, a Casa da Índia, o Tesouro, como todos os edifícios públicos em geral, foram vítimas desta terrível conflagração. […] Lavrou durante nove dias e nove noites com fúria incrível. Ontem andei pela cidade para a observar; não havia sinais de ruas, vielas, praças, etc., apenas colinas e montes de destroços ainda a fumegar. Sua Majestade, a rainha e os filhos permaneceram acampados em Belém, e todos os habitantes que sobreviveram estão acampados em pequenas tendas sobre as colinas em redor da cidade […].
Carta de um anónimo, Lisboa, 19 de novembro de 1755, in Pardal, M. J. M., O terramoto de 1755, 2005
Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Terramoto de 1755
O que aconteceu à cidade de Lisboa?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Senhor,Há cerca de uma semana mandei-lhe uma carta […] informando-o da destruição total e absoluta desta cidade outrora famosa e mercantil, primeiro por um terramoto, cerca de 57 minutos depois das nove da manhã, seguido por um incêndio. O palácio do rei, o novo teatro da ópera, a Alfândega, a Casa da Índia, o Tesouro, como todos os edifícios públicos em geral, foram vítimas desta terrível conflagração. […] Lavrou durante nove dias e nove noites com fúria incrível. Ontem andei pela cidade para a observar; não havia sinais de ruas, vielas, praças, etc., apenas colinas e montes de destroços ainda a fumegar. Sua Majestade, a rainha e os filhos permaneceram acampados em Belém, e todos os habitantes que sobreviveram estão acampados em pequenas tendas sobre as colinas em redor da cidade […].
Carta de um anónimo, Lisboa, 19 de novembro de 1755, in Pardal, M. J. M., O terramoto de 1755, 2005
Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Terramoto de 1755
Que edifícios foram destruídos com o terramoto e os incêndios?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Senhor,Há cerca de uma semana mandei-lhe uma carta […] informando-o da destruição total e absoluta desta cidade outrora famosa e mercantil, primeiro por um terramoto, cerca de 57 minutos depois das nove da manhã, seguido por um incêndio. O palácio do rei, o novo teatro da ópera, a Alfândega, a Casa da Índia, o Tesouro, como todos os edifícios públicos em geral, foram vítimas desta terrível conflagração. […] Lavrou durante nove dias e nove noites com fúria incrível. Ontem andei pela cidade para a observar; não havia sinais de ruas, vielas, praças, etc., apenas colinas e montes de destroços ainda a fumegar. Sua Majestade, a rainha e os filhos permaneceram acampados em Belém, e todos os habitantes que sobreviveram estão acampados em pequenas tendas sobre as colinas em redor da cidade […].
Carta de um anónimo, Lisboa, 19 de novembro de 1755, in Pardal, M. J. M., O terramoto de 1755, 2005
Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Terramoto de 1755
Onde estavam alojados a família real e os demais habitantes?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A cidade de Lisboa foi reconstruída sob a orientação do Marquês de Pombal que decidiu construir uma zona nova e arejada na parte mais destruída da cidade.
Pombal estuda as plantas de Lisboa com o
engenheiro Manuel da Maia e o arquiteto
Eugénio dos Santos
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
A zona reconstruída ficou conhecida por baixa pombalina. Observa as imagens desta nova parte da cidade e diz quais eram as suas características.
Lisboa pombalina
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Estátua equestre de D. José I
Na Lisboa pombalina, construíram-se ruas largas e perpendiculares, edifícios construídos com um sistema de proteção contra sismos e uma grande praça – a Praça do Comércio.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Graças à sua capacidade de decisão e eficácia, o Marquês de Pombal conseguiu a confiança do rei D. José , que lhe entregou o controlo do governo do reino.
O Marquês de Pombal com a cidade de
Lisboa ao fundo
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Para desenvolver o país e fortalecer o poder absoluto do rei, o Marquês de Pombal tomou várias medidas.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Principais indústrias do século XVIII
Louças da Real Fábrica do Rato
Para desenvolver o país e fortalecer o poder absoluto do rei, o Marquês de Pombal tomou várias medidas.Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Criação da Companhia do Grão-Pará e Maranhão, em 1755
Para desenvolver o país e fortalecer o poder absoluto do rei, o Marquês de Pombal tomou várias medidas.Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Criação dos Vinhos do Alto Douro, em 1756
Carregamento de pipas
nas margens do rio
Douro, cerca de 1870
(col. António Barreto)
Para desenvolver o país e fortalecer o poder absoluto do rei, o Marquês de Pombal tomou várias medidas.Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Criação dos Vinhos do Alto Douro, em 1756
Carregamento de pipas
nas margens do rio
Douro, cerca de 1870
(col. António Barreto)
Para desenvolver o país e fortalecer o poder absoluto do rei, o Marquês de Pombal tomou várias medidas.Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Que medidas foram tomadas para controlar o comércio?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Expulsão dos Jesuítas, quadro de Alberto Sousa
Para desenvolver o país e fortalecer o poder absoluto do rei, o Marquês de Pombal tomou várias medidas.Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
A execução dos Távora, Biblioteca Nacional de Portugal
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Expulsão dos Jesuítas, quadro de Alberto Sousa
Para desenvolver o país e fortalecer o poder absoluto do rei, o Marquês de Pombal tomou várias medidas.Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
A execução dos Távora, Biblioteca Nacional de Portugal
O que nos mostram as imagens?Qual será o seu significado?
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Laboratório de Química, Universidade de Coimbra
Para desenvolver o país e fortalecer o poder absoluto do rei, o Marquês de Pombal tomou várias medidas.Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto RibeiroHGP 6
Laboratório de Química, Universidade de Coimbra
Para desenvolver o país e fortalecer o poder absoluto do rei, o Marquês de Pombal tomou várias medidas.Presta atenção aos documentos e, de seguida, responde às questões.
Qual parece ter sido o objetivo do Marquês ao criar um laboratório de Química?
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
7. Quais eram as principais características dos diversos grupos sociais?
8. Em que consistia o Tribunal do Santo Ofício?
9. Como se caracteriza a arte barroca?
10. Quem foi nomeado por D. José I para seu ministro?
11. Que catástrofe natural destruiu Lisboa em 1755?
12. Quais são as características da Lisboa Pombalina?
13. Que medidas económicas, sociais e educativas foram tomadas pelo Marquês de Pombal?
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?Os Portugueses dominavam uma vasta área constituída por territórios no Oriente, África e Brasil.
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
7. Quais eram as principais características dos diversos grupos sociais?
8. Em que consistia o Tribunal do Santo Ofício?
9. Como se caracteriza a arte barroca?
10. Quem foi nomeado por D. José I para seu ministro?
11. Que catástrofe natural destruiu Lisboa em 1755?
12. Quais são as características da Lisboa Pombalina?
13. Que medidas económicas, sociais e educativas foram tomadas pelo Marquês de Pombal?
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
Os Portugueses exploravam o açúcar e, mais tarde, o ouro.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
Os escravos africanos constituíam a principal mão-de-obra no Brasil.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
D. João V governava absoluta, reunindo nas suas mãos todos os poderes.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
O reinado de D. João V caracterizou-se por um grande luxo e ostentação, possível graças à chegada de grandes quantidades de ouro do Brasil. Por isso, D. João V tinhas vários palácios ricamente ornamentados, dava grandes festas e banquetes, fazia-se transportar em coches decorados a veludo e talha dourada e mandou construir obras grandiosas como o Real Convento de Mafra e o Aqueduto das Águas Livres.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
A sociedade estava dividida em três grupos sociais: nobreza, clero e povo.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
7. Quais eram as principais características dos diversos grupos sociais?
A nobreza participava na defesa e governação do reino. O clero dedicava-se ao serviço religioso, à educação e à assistência aos mais pobres e doentes. A nobreza e o clero eram grupos privilegiados, gozando da proteção do rei. O povo, na sua maioria, vivia com grandes dificuldades, trabalhava na agricultura, realizava trabalhos domésticos e serviços e pagavam pesados impostos.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
7. Quais eram as principais características dos diversos grupos sociais?
8. Em que consistia o Tribunal do Santo Ofício?
O Tribunal do Santo Ofício era dirigido por altos membros do Clero e servia para julgar e condenar as pessoas que cometessem crimes contra a religião católica.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
7. Quais eram as principais características dos diversos grupos sociais?
8. Em que consistia o Tribunal do Santo Ofício?
9. Como se caracteriza a arte barroca?
A arte barroca caracteriza-se pela sua decoração muito exuberante e rebuscada, utilizando frequentemente talha dourada, azulejos e mármores.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
7. Quais eram as principais características dos diversos grupos sociais?
8. Em que consistia o Tribunal do Santo Ofício?
9. Como se caracteriza a arte barroca?
10. Quem foi nomeado por D. José I para seu ministro?
Sebastião José de Carvalho e Melo que ficou conhecido por Marquês de Pombal.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
7. Quais eram as principais características dos diversos grupos sociais?
8. Em que consistia o Tribunal do Santo Ofício?
9. Como se caracteriza a arte barroca?
10. Quem foi nomeado por D. José I para seu ministro?
Sebastião José de Carvalho e Melo que ficou conhecido por Marquês de Pombal.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
7. Quais eram as principais características dos diversos grupos sociais?
8. Em que consistia o Tribunal do Santo Ofício?
9. Como se caracteriza a arte barroca?
10. Quem foi nomeado por D. José I para seu ministro?
11. Que catástrofe natural destruiu Lisboa em 1755?
No dia 1 de novembro de 1755, um violento terramoto, seguido de maremoto, destruiu a parte baixa da cidade de Lisboa e provocou enormes incêndios em toda a capital.
HGP 6 Fátima Costa | António Marques | Cláudia Pinto Ribeiro
1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
7. Quais eram as principais características dos diversos grupos sociais?
8. Em que consistia o Tribunal do Santo Ofício?
9. Como se caracteriza a arte barroca?
10. Quem foi nomeado por D. José I para seu ministro?
11. Que catástrofe natural destruiu Lisboa em 1755?
12. Quais são as características da Lisboa Pombalina?
A Lisboa Pombalina caracteriza-se por ser arejada e que tinha características as ruas largas, paralelas e perpendiculares entre si com calçadas e esgotos; edifícios todos da mesma altura, construídos com um sistema de “gaiola”; uma grande praça – a Praça do Comércio, onde iam dar as principais ruas da cidade.
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1. Que áreas eram dominadas pelos Portugueses no século XVII?
2. Que produtos foram explorados pelos Portugueses no Brasil?
3. Quem constituía a principal mão de obra no Brasil?
4. De que forma D. João V governava em Portugal?
5. Como se caracterizou o seu reinado?
6. Como estava organizada a sociedade portuguesa no século XVIII?
7. Quais eram as principais características dos diversos grupos sociais?
8. Em que consistia o Tribunal do Santo Ofício?
9. Como se caracteriza a arte barroca?
10. Quem foi nomeado por D. José I para seu ministro?
11. Que catástrofe natural destruiu Lisboa em 1755?
12. Quais são as características da Lisboa Pombalina?
13. Que medidas económicas, sociais e educativas foram tomadas pelo Marquês de Pombal?
O Marquês de Pombal promoveu a instalação de novas indústrias e desenvolveu as já existentes, criou as companhias comerciais controladas pelo Estado. No sentido de fortalecer o poder do rei, perseguiu os membros da nobreza e do clero que tinham maior influência, protegeu os burgueses e acabou com a distinção entre cristãos-velhos e cristãos-novos. Na educação, criou escolas e reformou a Universidade de Coimbra.
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