semana mundial do comÉrcio justo e solidÁrio rio de janeiro/ brasil 26 a 31 de maio de 2013
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PROPOSTAS DO MOVIMENTO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA BRASILEIROA PARA A ESTRUTURAÇÃO DE UMA POLÍTICA
NACIONAL DE COMERCIALIZAÇÃO JUSTA E SOLIDÁRIA
SEMANA MUNDIAL DO COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO
Rio de Janeiro/Brasil26 a 31 de maio de 2013
Princípio 1: fortalecimento da democracia, respeito à liberdade de opinião de organização e de identidade cultural;Princípio 2: condições justas de produção, agregação de valor e comercialização;Princípio 3: apoio ao desenvolvimento local em direção à sustentabilidade;Princípio 4: respeito ao meio-ambiente;Princípio 5: respeito aos direitos das mulheres, crianças, grupos étnicos e trabalhadores/as;Princípio 6: informação ao consumidor;Princípio 7: Integração dos elos da cadeia
OS PRINCÍPIOS DO COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO BRASILEIRO
Contribuir com:
A organização da produção;
Estruturar os processos de Comercialização de produtos e serviços;
Promover a comunicação e Marketing;
A estruturação de uma rede de Logística Solidária;
Articular e estruturar estratégias no campo do Consumo Solidário;
PAPEL DE UMA POLÍTICA NACIONAL DE COMERCIALIZAÇÃO SOLIDÁRIA
Formação e capacitação;
Assessoramento Técnico;
Infraestrutura;
Crédito;
Recursos financeiros (R$) não reembolsáveis;
Incidência Política (intervenção em leis, normativas e outros instrumentos legais) em favor da produção, comercialização e consumo
Garantir instancias de gestão e controle social da política públuca.
AÇÕES NECESSÁRIAS
PROMOÇÃO E GRANTIA DA EQUIDADE DE DIREITOS PARA:
• Gênero;• Raça;• Etnia e;• Geração.
ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO• Planejamento e gestão dos seus processos produtivos;• Desenvolvimento de tecnologias sociais apropriadas à realidade dos EES;• Diagnósticos territoriais das demandas de consumo cruzando com as
ofertas dos EES;• Adequar os critérios da legislação sanitária à realidade dos EES;• Simplificar o processo de registro de produtos de EES;• Garantir o acesso ao crédito e formação de capital de giro e de
investimento para empreendimentos de economia solidária;• Investimentos nos processos de organização e estruturação das cadeias
produtivas;
Comercialização de produtos e serviços
• Assegurar uma política nacional para fomentar a estruturação de pontos fixos de comercialização solidária;
• Garantir assessoramento técnico, formação e capacitação aos EES no sentido de contribuir para a transição e adequação aos princípios e critérios do SCJS;
• Assegurar lei que possibilite a aquisição de produtos da EES para além de produtos alimentícios, como uniformes escolares, material de limpeza, material esportivo e outros bens e serviços (transporte, segurança...);
• Estimular o setor privado a adquirir produtos e serviços de EES;• Organizar no território brasileiro as Bases de Serviço de
Comercialização (BSC) e Centros Públicos da Economia Solidária;• Estruturar e fortalecer o SECAFES (sistema estadual de comercialização
da agricultura familiar e economia solidária);• Estruturar redes locais, territoriais, estaduais e nacionais de
comercialização solidária;
COMUNICAÇÃO E MARKETING Elaborar, planos de comunicação voltados para EES, redes e cadeias
produtivas solidárias;
Desenvolver Campanhas de Promoção do Conceito dos Produtos do CJS aliados à educação para o consumo;
Garantir assessoramento técnico, formação e capacitação aos EES para implementação dos planos de comunicação e marketing;
Garantir recursos financeiros suficientes para implantação dos planos de divulgação e marketing de EES;
Garantir recursos financeiros para aquisição de equipamentos e materiais promocionais de EES, redes e cadeias produtivas;
Logística Solidária; Instituir uma política e/ou programa nacional de logística solidária com
garantia e aporte de recursos públicos;
Assegurar recursos para a estruturação de Sistemas Locais Integrados de Logística Solidária;
Assessoramento no campo da logística solidária e cadeia de suprimentos;
CONSUMO SOLIDÁRIO Estabelecer um programa em favor do consumo responsável;
Fomentar e aportar recursos para estruturar redes e Empreendimentos de Consumo Solidário;
Incorporar a educação para o Consumo Responsável no currículo escolar da educação formal como tema transversal no Parâmetro Curricular Nacional, aproveitando por exemplo o eixo “Trabalho e Consumo” e “Meio Ambiente;
Promover programa de sensibilização e formação para consumidores (institucionais e outros);
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