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SENALIMP – A importância dos Lubes na Manutenção

2

GRUPO ULTRAPAR

RECEITA R$ 53,3 BI

EBITDA R$2,03 BI

RECEITA R$ 4,05 BI

EBITDA 281 MI

RECEITA: R$ 3,32 BI

EBITDA 441 MI

RECEITA: R$ 332 MI

EBITDA 158 MI

Principais Indicadores (Milhões / R$):

Receitas Líquidas Totais R$ 61 bilhões

EBITDA R$ 2,918 bilhões

Lucro Líquido R$ 1,229 bilhão

Fonte: Relatório Anual Ultra 2015

9.235 funcionários Grupo Ultra

70% EBITDA do

Grupo

3

GRUPO ULTRAPAR

O Grupo em Números 5ª Empresa do Grupo Ultra

4

IPIRANGA – TRAJETÓRIA HISTÓRICA

2008

DIVERSIFICAÇÃO

(mais de 30 empresas)

Petroquímica, Química,

Hotéis, Fertilizantes,

Asfaltos, Pesca,

Agropecuária, etc.

1993 1959

1937

Anos 2000 Anos 90 Anos 70, 80 Anos 50, 60 Anos 30

2007

Mercado Combustível

e Lubrificantes

Mercado

Combustível

5

Impacto da Lubrificação na Manutenção

Custo com

Aquisição de

Lubrificantes

1 a 3% da

Conta

de

Manute

nção

Consumo e

estoque de

óleos

lubrificantes e

graxas

Despesas com Lubrific

ação

8 a 15% da

Conta

de

Manute

nção

Inclui mão-

de-obra,

acessórios e

equipamento

s além do

custo de

aquisição

Impacto na

Manutenção

Até 40% da

Conta

de

Manute

nção

Custo das

despesas

acrescido das

falhas

associadas à

Lubrificação

6

Impacto da Lubrificação na Manutenção

7

Impacto da Lubrificação na Manutenção

8

Impacto da Lubrificação na Manutenção

9

Impacto da Lubrificação na Manutenção

Pilares

Engajamento Real

Sinergia entre

as áreas

Desenvolvimento

de Capacidades

Atuação em 3 Pilares Foco

O QUE É UM LUBRIFICANTE?

São substâncias que se interpõem entre superfícies em movimento, formando

uma camada na superfície metálica como se fosse uma película que evita ou

reduz o contato entre as superfícies e consequente desgaste e geração de calor.

DO QUE É COMPOSTO?

Básicos Aditivos

+ = Lubrificante

Mistura de hidrocarbonetos obtida do refino do petróleo

ou através de síntese química.

Substâncias químicas adicionadas em proporções balanceadas,

para melhorar a performance dos lubrificantes.

Substância que introduzida entre duas superfícies em movimento relativo reduz a fricção

entre elas afastando-as.

SUAS FUNÇÕES

- Reduzir o atrito e o desgaste

- Remover os contaminantes

- Controlar a corrosão

- Transmitir força (óleos hidráulicos)

- Amortecer choques

- Como fluido isolante

- Como fluido refrigerante

- Como fluido de corte

- Como óleo de processamento (elastômeros)

ÓLEO BÁSICO

Principal componente do lubrificante e responsável por muitas das suas características

Compreende três

classes principais de

hidrocarbonetos

Óleo Básico Mineral

Parafínicos Naftênicos Aromáticos

Seu processo de refino e sua classe irão definir

algumas das suas características como:

viscosidade, volatilidade, resistência a oxidação,

% de enxofre

Óleo Básico Sintético

Obtidos, em sua grande

maioria , através de

reações químicas

Por serem mais

uniformes, apresentam

algumas propriedades

melhoradas, como a

resistência à oxidação

Podem ser

GI ou GII

ADITIVOS

Substâncias químicas conhecidas, dispersas ou solúveis no óleo, utilizadas para reforçar ou

ceder algumas das características/propriedades dos óleos básicos.

TIPOS DE LUBES

Como reconhecer um óleo lubrificante de motor?

VISCOSIDADE; SAE

COMPOSIÇÃO;

- Mineral,

- Base Sintética,

- 100% Sintético.

DESEMPENHO; Normas API, ACEA, Montadoras

1

2

3

Como reconhecer um óleo lubrificante de motor?

VISCOSIDADE É a resistência de um

fluido ao escoamento.

Principal Influenciador:

Temperatura

Como reconhecer um óleo lubrificante de motor?

Como reconhecer um óleo lubrificante de motor?

1 Sociedade dos Engenheiros Automotivos

Define o grau de viscosidade para cada lubrificante.

Todo lubrificante automotivo possui um grau de viscosidade SAE

Partida a Frio Operação a Quente

Viscosidade na partida do motor -> Baixa Temperatura

0W

5W

10W

15W

20W

25W

20

30

40

50

60

+

Viscosidade após alguns minutos de

trabalho do motor -> Alta Temperatura

SAE 5W 30 SAE 5W 40

SAE 15W 40

SAE 10W 30 SAE 20W 50

SAE 25W 50

SAE 20W 40

VISCOSIDADE

LUBRIFICANTES

VISCOSIDADE

LUBRIFICANTES

VISCOSIDADE

LUBRIFICANTES

Mineral

100% Sintético

.

Óleos Básicos

Lubrificantes

Base Sintética

Tecnologia Sintética

Semissintético

Com óleos básicos sintéticos, de

mistura uniforme, que passaram

por processos que aprimoram suas

características

Derivados de petróleo

produzidos por uma refinaria

pelo processo tradicional

Mistura balanceada de

óleos básicos minerais com

óleos básicos sintéticos

2

COMPOSIÇÃO

LUBRIFICANTES

2

Estabilidade a oxidação Mineral X Óleo Sintético

0

20

40

60

80

0 20 40 60

Horas

% A

um

en

to d

e v

isc

os

ida

de

Mineral

Sintético

Define o nível de desempenho de cada

lubrificante baseado na sua aditivação.

Todo lubrificante automotivo possui uma classificação de desempenho API.

Instituto Americano de Petróleo

As classificações API variam de acordo com a

quantidade/qualidade de aditivos no

lubrificante.

3

API SM

API SF

API SJ

API SL

API SN

API CI-4 API CH-4

API CF-4 API CG-4

API CF

API CJ-4

DESEMPENHO

LUBRIFICANTES

3

X= F,G,H,J, L,M,N

SX Spark ignition (ignição por centelha)

Compression ignition (ignição por compressão) CX

X= F, G, H, I,J

DESEMPENHO

LUBRIFICANTES

3 Evolução do desempenho API para categoria de Veículos Leves

<1930

SA

1994

SH

1989

SG

1979

SF

1971

SE

1967

SD

1951

SC

1930

SB

2002

SL

1997

SJ Nível de Desempenho

Evolução dos Motores e dos Lubrificantes

Ano

SM

2005

SN

2011

OBSOLETAS

DESEMPENHO

LUBRIFICANTES

3 Evolução do desempenho API para categoria de Veículos Pesados

DESEMPENHO

LUBRIFICANTES

1940 1949 1961 1955 1983 1994 1999 2002

Nível de

Desempenho

Evolução dos Motores e dos Lubrificantes

Ano

CA CB

CC

CD CD-

II

CE

CI-4

1994 1994

CF CF-2

1990

CF-4 CG-4

CH-4

CJ-4

2007

OBSOLETAS

DESEMPENHO

LUBRIFICANTES

Define o nível de desempenho e identifica a aplicação

de cada lubrificante baseado na sua aditivação.

Para os lubrificantes automotivos também existe uma classificação de

desempenho ACEA.

Associação dos Fabricantes Europeus de Veículos

As classificações ACEA são definidas através de testes

de desempenho em laboratório e em testes de

motores

ACEA A1/B1

ACEA C3

ACEA A3/B3

ACEA A5/B5

ACEA C1

ACEA E9

ACEA E6

ACEA E4

ACEA E7

DESEMPENHO

LUBRIFICANTES

C1

C2

C3

C4

Veículos gasolina c/

catalisadores e diesel leve

c/ filtro de partículas (DPF)

Veículos a Gasolina e Diesel Leves Veículos Pesados

A cada 2 anos há a revisão das classificações onde algumas podem se tornar obsoletas,

outras criadas, testes de motores adicionados...

A1/B1

A3/B3

A3/B4

A5/B5

Veículos gasolina e diesel

leveE4

E7

E6

E9

Longo Intervalo de Troca

-

Longo Intervalo de Troca

-

Alto

SAPS*

Baixo

SAPS*

*SAPS: Cinzas Sulfatadas, Fósforo e Enxofre

DESEMPENHO

LUBRIFICANTES A

nti

-Desg

ast

e

Desempenho de “limpeza” E1

E2

E3 E6

E5

Melhor controle do

desgaste

E7

E4

Melhoria de

Limpeza/Controle de

Emissões

LUBRIFICANTES

• Adequada limpeza e proteção

• Elevada proteção antidesgaste

• Controle na formação de

depósitos e de fuligem

• Boa resistência à degradação

termo-oxidativa

• Manutenção da integridade do

lubrificante mesmo em

condições severas de uso

IPIR. BRUTUS AP ALTA PERFORMANCE 15W-40

Veículos Pesados (Diesel e Biodiesel)

API CI-4/SL

ACEA E7-08

MB 228.3

Volvo VDS-3

Caterpillar ECF-2

MAN 3275

MTU Tipo 2

Global Oil DHD-1

Produto aprovado na Mercedes Benz

Para motores diesel 4 tempos eletrônicos, aspirados ou turboalimentados

com ou sem injeção eletrônica (incluindo os motores c/ SCR)

Mineral

DESEMPENHO

LUBRIFICANTES

DESEMPENHO

LUBRIFICANTES

Veículos Pesados (Diesel com biodiesel)

LUBRIFICANTES

BRUTUS

SINTÉTICO

E4

ACEA E4/E7, MB 228.5, MTU

Type 3, VOLVO VDS-3, DAF

Extained Drain, Renault RXD

Aprovação: MAN 3277, SCANIA

LDF-3

Veículos Pesados (Diesel com biodiesel)

LUBRIFICANTES

Capacidade de neutralizar o

ácido sulfúrico (H2SO4)

resultante na combustão.

Proteção Contra o Riscamento

Fuligem

Depósitos no

Pistão Espessamento por

Oxidação

Compatibilidade

com Sistemas de

Pós-tratamento

Corrosão Desgaste

BRUTUS

Protection

15W40

BRUTUS

Protection

T5 15W40

BRUTUS

AP 15W40 BRUTUS

NG (CJ-4)

15W40 (Euro V)

BRUTUS

E4 10W40

LUBRIFICANTES Veículos Pesados (Diesel e Biodiesel)

BRUTUS

PERF

15W40

LUBRIFICANTES Análise de Óleo

Elemento Fonte Provável

Ferro Camisa de cilindro, comando de válvulas

Cromo Anéis de segmento

Chumbo Mancais

Cobre Mancais, engrenagens sem fim

Alumínio Pistões

Silício Poeira, aditivos

Níquel Anéis de segmento

Potássio Líquido refrigerante

LUBRIFICANTES Análise de Óleo

• DADOS • Final do Teste: 1.049 horas; • Trocas de Filtro: 500 horas; • COMENTÁRIOS • Todos os parâmetros físico-quimicos dentro de especificação

TREINAMENTO - LUBRIFICANTES Hidráulica

PASCAL

HIDRÁULICA

O princípio básico que rege a hidráulica é a “Lei de

Pascal”

A pressão aplicada sobre um ponto de um fluido

em equilíbrio, confinado num recipiente fechado,

se transmite integralmente em todas as direções

na massa fluida.

TREINAMENTO - LUBRIFICANTES Óleos Hidráulicos

CLASSIFICAÇÃO ISO

CLASSIFICAÇÃO DE VISCOSIDADE ISO

PARA ÓLEOS INDUSTRIAIS

O sistema ISO não implica em avaliação de qualidade nem

performance, baseando-se somente na viscosidade do

produto.

TREINAMENTO - LUBRIFICANTES Óleos Hidráulicos

CLASSIFICAÇÃO ISO

CLASSIFICAÇÃO DE VISCOSIDADE ISO

PARA ÓLEOS INDUSTRIAIS Grau de Viscosidade Viscosidade Média

ISO em cSt a 40ºC Mínimo Máximo

2 2,2 1,98 2,42

3 3,3 2,88 3,52

5 4,6 4,14 5,06

7 6,8 6,12 7,48

10 10 9 11

15 15 13,5 16,5

22 22 19,8 24,2

32 32 28,8 35,2

46 46 41,4 50,6

68 68 61,2 74,8

100 100 90 110

150 150 135 165

220 220 198 242

320 320 288 352

460 460 414 506

680 680 612 748

1000 1000 900 1100

1500 1500 1350 1650

Limites de Viscosidade Cinemática

em cSt a 40ºC

TREINAMENTO - LUBRIFICANTES Óleos Hidráulicos

DIN

•IPITUR HLP

• IV: 127

• TAN: 0,19 mgKOH/g

• DIN: 51524 parte 2

(HLP)

• Eaton Vickers I-286-S

• Pressão > 1000 psi

SISTEMA HIDRÁULICO

IPITUR HLP x AW HLP

LUBRIFICANTES INDUSTRIAIS

LUBRIFICANTES Cuidados Gerais com Lubrificação

CONTAMINAÇÃO

LUBRIFICAÇÃO AUTOMOTIVA

•Utilizar classificação API e grau SAE de acordo com o manual

do veículo.

•Trocar o óleo nos períodos recomendados pelo fabricante do

veículo, ou mais frequentemente se as condições de operação

assim exigirem.

•Verificar regularmente o nível de óleo.

•Nunca utilizar estopa ou outros materiais que soltem fiapos

para limpar o bujão ou pino graxeiro.

•Trocar os filtros de óleo e de ar nos períodos recomendados.

•Evitar misturar óleos e, quando emergencialmente, de

classificação API ou ACEA diferentes.

LUBRIFICANTES Lubrificação com Graxa

CONTAMINAÇÃO

ALGUNS CUIDADOS NA LUBRIFICAÇÃO COM GRAXA

• Bombas de lubrificação próprias para cada tipo de graxa.

• Embalagens sempre fechadas

• Antes de lubrificar, limpar bem com pano (sem fio), o copo de lubrificação.

• Seguir sempre as recomendações dos fabricantes relativamente à quantidade de graxa a aplicar.

LUBRIFICANTES Cuidados para Armazenamento e Manuseio

ISSO SIM!

LUBRIFICANTES Cuidados para Armazenamento e Manuseio

Evitar a armazenagem de lubrificantes ao ar livre. Caso isso não

seja possível, observar:

•Tambores de óleo: Mantê-los deitados, evitando o contato com

o chão colocando ripas de madeira e posicioná-los com os

bujões numa linha aproximadamente horizontal.

Armazenagem

LUBRIFICANTES Cuidados para Armazenamento e Manuseio

Armazenagem

A armazenagem adequada deve:

LUBRIFICANTES Cuidados para Armazenamento e Manuseio

Armazenagem

LUBRIFICANTES Cuidados para Armazenamento e Manuseio

ISSO SIM!

LUBRIFICANTES Cuidados para Armazenamento e Manuseio

EVITE ISSO!

53

Fornecimento a Granel

54

Fornecimento a Granel

Assistência Técnica de Lubrificantes

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