sistemas de televisao

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Sistemas de televisao

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• NTSC – National Television System Committee – 1941

• Primeiro standard b/w, 1940. • 525 linhas (conflito entre a RCA 800 linhas)

• Frame rate 30Hz interlaçados • Aspect ratio 4:3 • FM (som)

– 1950 • Início da standardização cor

Sistemas de Televisão National Television System Committee

Primeiro standard b/w, 1940. 525 linhas (conflito entre a RCA – 441 linhas e Philco 605 e

Frame rate 30Hz interlaçados

Início da standardização cor

Sistemas de Televisão

• 1953 – Aprovado o NTSC

• Compatibilidade com receptores de b/w • A cor era transportada numa subportadora com Bw 3.58 Mhz

• Minimizar interferência entre sinal de crominância e portadora de som, são reduzidas as frequência de imagem para 29,97 Hz e de linha para 15.734,26Hz

Sistemas de Televisão

Compatibilidade com receptores de b/w A cor era transportada numa subportadora com

Minimizar interferência entre sinal de crominância e portadora de som, são reduzidas as frequência de imagem para 29,97 Hz e de linha para

Sistemas de Televisão

• A primeira câmara a cores – RCA TK­40

Sistemas de Televisão A primeira câmara a cores

Sistemas de Televisão

• PAL Phase Alternated Line (1950) – 625 linhas – Frame rate 50 Hz – Aspect ratio 4:3 – Bw subportadora 4.43 MHz – Compatibilidade com b/w receptores – Normas:

• B; G; D, H, I (Europa) • M; Nc; N (América Latina)

Sistemas de Televisão Phase Alternated Line (1950)

Bw subportadora 4.43 MHz Compatibilidade com b/w receptores

B; G; D, H, I (Europa) M; Nc; N (América Latina)

Sistemas de Televisão

• SECAM – Cor sequencial com memória – 1956 – Inicialmente 819 linhas – Reduzido para 625. Iniciou transmissão em 1960 na actual France 2

– Problemas: • Devido à modulação, não é possível efectuar uma mistura de duas origens de imagem SECAM, como se faz com os sistemas PAL ou NTSC.

• Isto acrescenta custos à produção – Normas:

• L; B/G; D/K;

Sistemas de Televisão Cor sequencial com memória

Reduzido para 625. Iniciou transmissão em 1960 na

Devido à modulação, não é possível efectuar uma mistura de duas origens de imagem SECAM, como se faz com os

Isto acrescenta custos à produção

Sistemas de Televisão

Sistemas de Televisão Sistemas de Televisão

Resoluções 1980 1080

Resoluções 720 0

480 576

720

1080

• Compressão

• Lossless (compressão sem perda de dados) – Permite que os dados originais sejam reconstruídos a partir de dados comprimidos » Arquivos: ZIP; RAR; ACE » Som/Áudio: RealPlayer; WMA Lossless; DST » Vídeo: CorePNG » Imagem: GIF; PNG; TIFF

Como gravar Vídeo p Internet

(compressão sem perda de dados)

Permite que os dados originais sejam reconstruídos a partir de dados comprimidos

Arquivos: ZIP; RAR; ACE Som/Áudio: RealPlayer; WMA Lossless; DST

Imagem: GIF; PNG; TIFF

Como gravar Vídeo p Internet

• Compressão

• Lossy (compressão com perda de dados) – Frequente para compactar vídeo e áudio para Internet – Dois tipos:

» codecs de transformação » Codecs de previsão

– Perdas generativas

Como gravar Vídeo p Internet

Lossy (compressão com perda de dados) Frequente para compactar vídeo e áudio para Internet

codecs de transformação Codecs de previsão

Como gravar Vídeo p Internet

Como gravar Vídeo p Internet • Compressão

• Lossy (compressão com perda de dados)

– Métodos » Imagens: JPEG; Fractal Compression » Vídeo: Flash; MPEG » Som: AAC; DTS; MP3; WMA

Como gravar Vídeo p Internet

Lossy (compressão com perda de dados)

Imagens: JPEG; Fractal Compression Vídeo: Flash; MPEG­1 a 4 Som: AAC; DTS; MP3; WMA

• Comparação entre Lossless e Lossy – A vantagem para obter ficheiros de menor dimensão, pertence ao modelo Lossy

– Usa­se preferencialmente em ficheiros de som, imagem ou imagens em movimento

– Pode­se obter relações de compressão aceitáveis de 10:1 no som

– Reduz o tempo de download

Como gravar Vídeo p Internet Comparação entre Lossless e Lossy A vantagem para obter ficheiros de menor dimensão, pertence ao modelo Lossy

se preferencialmente em ficheiros de som, imagem ou imagens em movimento

se obter relações de compressão aceitáveis de 10:1 no som Reduz o tempo de download

Como gravar Vídeo p Internet

A Cor A Cor

• O espectro visível está situado entre os 400 e os 720nm (1nm = 10 comprimento de onda

• A iluminação mede­se em lux (lx) ou lúmens por m 2

– O sol brilhante em dia claro é próximo de 100.000 lx

– A Lua cheia é próxima de 0,2 lx

– O céu estrelado sem Lua é próxima de 3x10

O espectro visível está situado entre os 400 e os 720nm (1nm = 10 ­9 m) de comprimento de onda

se em lux (lx) ou

O sol brilhante em dia claro é próximo de 100.000 lx

O céu estrelado sem Lua é próxima de 3x10 ­4 lx

complexos ou evoluídos, embora o cérebro humano seja o mais perfeito perfeito de todos os cérebros.

Assim, teríamos o par vermelho/verde, o par azul/amarelo e o par branco/preto, este último acromático e responsável pela luminosidade relativa de cada tom.

Em resumo:

Acostumámo­nos a crer que o nosso sentido da cor era puramente o resultado obtido ao registar, nos nossos olhos, os diferentes comprimentos de onda da luz.

Ora, estas investigações neurofisiológicas demonstram que existe um fenómeno muito mais complexo e interessante que, em certo sentido, confirma a antiga definição grega da cor como “aquilo que sempre acompanha a forma”.

Tal como a forma, registada pelos bastonetes, a percepção da cor é só um dos elementos de resposta do cérebro aos estímulos visuais. De recordar, que este também equilibra os modelos de comprimento de onda quando os objectos se movem.

Do que atrás se disse, conclui­se facilmente que explicar o que vemos e porque vemos é um fenómeno muito mais complexo do que aparenta e, por isso, para o compreendermos, necessitamos de recordar quatro aspectos fundamentais:

• as características físicas da luz;

• o processo óptico e fisiológico que tem lugar nos nossos olhos e no nosso sistema nervoso quando vemos seja a forma, seja a cor, seja o movimento;

• a capacidade de um objecto para absorver e reflectir diferentemente a luz que recebe;

• o processo fisiológico de processamento dos dados sensoriais, nomeadamente, a sua relação com o contexto e com a memória.

nos a crer que o nosso sentido da cor era puramente o resultado obtido ao registar, nos nossos olhos, os diferentes comprimentos de onda da luz.

Ora, estas investigações neurofisiológicas demonstram que existe um fenómeno muito mais complexo e interessante que, em certo sentido, confirma a antiga definição grega da cor como

Tal como a forma, registada pelos bastonetes, a percepção da cor é só um dos elementos de resposta do cérebro aos estímulos visuais. De recordar, que este também equilibra os modelos de comprimento de onda quando os objectos se movem.

se facilmente que explicar o que vemos e porque vemos é um fenómeno muito mais complexo do que aparenta e, por isso, para o compreendermos, necessitamos

o processo óptico e fisiológico que tem lugar nos nossos olhos e no nosso sistema nervoso quando vemos seja a forma, seja a cor, seja o movimento;

a capacidade de um objecto para absorver e reflectir diferentemente a luz que recebe;

o processo fisiológico de processamento dos dados sensoriais, nomeadamente, a sua

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