situação epidemiológica do sarampo e as ações...
Post on 26-Oct-2020
2 Views
Preview:
TRANSCRIPT
Situação Epidemiológica do Sarampo e
as Ações Desenvolvidas para
Enfrentamento do Surto na Bahia
Secretaria de Saúde do Estado da Bahia
Diretoria de Vigilância Epidemiológica
Adriana Dourado de Carvalho - Sanitarista
Sarampo
• Doença viral, infecciosa aguda
• Vírus: Gênero Morbilivírus
Família Paramyxoviridae
Transmissão
• Pessoa a pessoa
Transmissibilidade
• 4 a 6 dias antes até 4 dias após exantema
Período de incubação
• 7 - 21 dias (média=14)
Sarampo
SarampoEpidemiologia
➢ Considerada uma das principais causas de mortes evitáveis
por vacinas entre crianças;
➢ Relatório da OMS estima que a vacinação tenha evitado 20,4
milhões de mortes no período de 2000 a 2016;
➢ Surtos e epidemias tem relação direta com o nível de
imunidade coletiva;
➢ Apresenta variação sazonal. Nos climas temperados há
aumento de incidência entre o final do inverno e início da
primavera e nos climas tropicais a transmissão pode aumentar
após a estação chuvosa.
HEPATITE C EBOLA HIV SRAG PAROTIDITE SARAMPO
2 4 10 18 ContagiosidadeR0
Número esperado de casos secundários que um paciente pode gerar durante o período infeccioso
em uma população suscetível supera outras enfermidades infecciosas.
Sarampo
Período Prodrômico
• 2 a 4 dias
• Febre elevada, tosse seca e irritativa, coriza,
conjuntivite com fotofobia
Sinal Patognomônico
• Manchas de Koplik
Período Exantemático
• 4 a 6 dias
• Maculopapular, morbiliforme, de direção céfalo-caudal
Remissão
• Diminuição dos sintomas, com declínio da febre
• O exantema torna-se escurecido e em alguns casos
surge descamação fina lembrando farinha
(furfurácea).
Fonte: www.desprecopii.com
Fonte: www.desprecopii.com
Aspectos Clínicos
Sarampo
Complicações
• Otite média aguda
• Pneumonia Bacteriana
• Diarréia Intensa
• Lesões severas da pele
• Laringite e laringotraqueíte
• Cardíacas: miocardite, pericardite
• Encefalite viral
• Pancefalite esclerosante subaguda
SarampoSequelas
•Surdez
• Dano cerebral
permanente
• Cegueira
•Retardo do crescimento
Tratamento
• Autolimitado
Tratamento - Sarampo
Não existe tratamento específico para a infecção por sarampo. O
tratamento com antibiótico é contraindicado, exceto se houver
indicação médica mediante a ocorrência de infecções secundárias.
Recomenda-se a administração da vitamina A em todas as
crianças acometidas pela doença, para reduzir a ocorrência de casos
graves e fatais, na suspeita do diagnóstico do sarampo, nas dosagens
indicadas a seguir:
• Crianças com menos de 6 meses de idade – 50.000UI, sendo
uma dose em solução oral, no dia do diagnóstico, e outra dose no
dia seguinte.
• Crianças entre 6 e 11 meses e 29 dias de idade – 100.000UI,
sendo uma dose em cápsula, no dia do diagnóstico, e outra dose no
dia seguinte.
• Crianças com mais de 12 meses de idade – 200.000UI, sendo
uma dose em cápsula, no dia do diagnóstico, e outra dose no dia
seguinte.
Prevenção - Vacina Tríplice Viral
De 6 a 11 meses (*): a criança deve receber a dose zero da vacina Tríplice Viral, que
protege contra sarampo, rubéola e caxumba.
Aos 12 meses de idade: 1ª dose de rotina da vacina Tríplice Viral
Aos 15 meses de idade: 2ª dose de rotina da vacina Tríplice Viral.
Até 29 anos: caso não tenha sido vacinado anteriormente, deve receber duas doses da
vacina Tríplice Viral, com intervalo de 30 dias.
30 a 49 anos: caso não tenha sido vacinado anteriormente, deve receber uma dose da
vacina Tríplice Viral.
(*) Esquema de vacinação especial, orientado pelo Ministério da Saúde, de acordo com o atual
cenário epidemiológico.
Obs.: A vacina é contraindicada em gestantes e menores de 6 meses de idade e pessoas
imunocomprometidas.
Sarampo
Medidas de Prevenção e Controle de Surtos
Bloqueio Vacinal: oportuno até 72 horas do contato com caso suspeito ou confirmado. O
bloqueio é seletivo e estende-se de 6 meses a 49 anos, porém, contatos acima de 50 anos de
idade que não comprovarem o recebimento de nenhuma dose da vacina contendo
componente sarampo devem receber uma dose da vacina tríplice viral.
As gestantes suscetíveis e as crianças menores de 6 meses de idade devem ser afastadas
do convívio com casos suspeitos ou confirmados e seus contatos, durante o período de
transmissibilidade e incubação da doença.
A vacinação de gestantes deve ser adiada para o puerpério
Sarampo
Diagnóstico
Clínico
• Exantema morbiliforme típico
• Febre e Síndrome catarral
Laboratorial
• Sorologia IgM e IgG
• Identificação Viral
Epidemiológico
• Vínculo
Sarampo
Diferencial
• Parvovírus B19
• Rubéola
• Dengue
• Escarlatina (Streptococcus A)
• Exantema súbito (HHV 6)
• Mononucleose (EBV)
• Enterovírus (Echo-Coxsackie)
Sarampo
T
í
t
u
l
o
d
e
l
a
p
r
e
s
e
n
t
a
c
i
ó
n
1
2 Sarampo
Definição de caso suspeito: Todo paciente que
apresentar febre e exantema maculopapular
morbiliforme de direção cefalocaudal, acompanhados
de um ou mais dos seguintes sinais e sintomas: tosse
e/ou coriza e/ou conjuntivite; independente da idade e
situação vacinal
OU
Todo indivíduo suspeito com história de viagem para
locais com circulação do vírus do sarampo, nos últimos
30 dias, ou de contato, no mesmo período, com alguém
que viajou para local com circulação viral.
Definição de surto de sarampo: a ocorrência de um
único caso confirmado por critério laboratorial é
considerado surto. O surto será considerado encerrado
quando não houver novos casos após 90 dias das data
do exantema do último caso confirmado.
Fonte: CGDT/DEVIT/SVS/MS
Sarampo
Distribuição dos casos de sarampo no mundo, 2019.Top 10*
Country Cases
Madagascar 40784
India** 35904
Ukraine 31111
Philippines 20394
Nigeria 18644
Kazakhstan 6429
DR Congo 5742
Brazil 4379
Angola 2748
Myanmar 2711
2018 2019
Distribuição dos casos confirmados de sarampo no Brasil, 2018 e 2019*.
Fonte: Secretarias de Saúde das Unidades da Federação
*Dados atualizados até 18/10/2019
13 óbitos12 óbitos
6 menores de 1 ano
4 entre 1 e 5 anos
6 menores de 1 ano
1 entre 1 e 5 anos
10.326 casos
confirmados6.828 casos
confirmados
ANTECEDENTES
SURTO DE SARAMPO NA
BAHIA 2019
Ações de investigação do surto de sarampo na Bahia
Definição de Caso suspeito:
• Residente ou visitante dos municípios afetados, que
no período de vigência do surto apresentem febre e
exantema maculopapular morbiliforme de direção
cefalocaudal, acompanhados de um ou mais dos
seguintes sinais e sintomas: tosse e/ou coriza e/ou
conjuntivite; independente da idade e situação vacinal.
Ações de investigação do surto de sarampo na Bahia
Caso confirmado:
Os primeiros casos de sarampo devem ser confirmados com resultados de sorologia e/ou
biologia molecular, contudo, em locais onde se tenha evidência da circulação do vírus do
sarampo, os demais casos podem ser confirmados mediante uma das opções abaixo:
a) Detecção de anticorpos IgM específicos do sarampo em um laboratório aprovado ou
certificado, exceto se o caso tiver recebido a vacina tríplice viral ou tetraviral, conforme as
datas de EAPV, podendo ser necessária a realizacao da genotipagem para diferenciar o
vírus selvagem do vacinal; ou
b) A soroconversão ou aumento na titulação de anticorpos IgG. Exceto se o caso tiver
recebido a vacina triplice viral ou a tetraviral, conforme as datas de EAPV, podendo ser
necessária a realização da genotipagem para diferenciar o vírus selvagem do vacinal. Os
soros pareados devem ser testados em paralelo; ou
c) Biologia molecular (RT-PCR em tempo real do virus do sarampo) para identificação viral, a
fim de se diferenciar o vírus selvagem do vacinal, e caracterização genômica, para se
conhecer o genótipo do vírus e diferenciar o caso autóctone de um importado.
Nota: Os espécimes clínicos para identificação viral deverão ser: swab orofaringeo e
nasofaringeo e urina.
Amostras de Soro
• IgM e IgG (ELISA) - Sarampo/Rubéola
• Coleta oportuna:
1ª amostra (S1) = até 30 dias após início do
exantema
2ª amostra (S2)* = 15 - 25 dias após S1
Urina e secreção naso-faríngea
• Identificação viral
• Coleta oportuna: até 7 dias após início exantema
Pesquisa Laboratorial
Coleta de dados dos casos suspeitos
• Ficha de Notificação Individual
de Doenças Exantemáticas (SINAN)
Busca Ativa
• Contatos e casos secundários
• Rumores de casos suspeitos
Consolidação dos dados
• Boletim de Notificação Semanal / Planilha de Casos
Pesquisa de Campo
Ações de investigação do surto desarampo na Bahia
Busca Retrospectiva (ao 1º caso conhecido)
• Fichas de atendimento, prontuários, laudos
laboratoriais.
Busca Prospectiva (casos novos – 30 dias)
Locais
• Unidades de Saúde,
• Laboratórios,
• Escolas, creches
• Residências
Resultados Preliminares
Salvador
Caso Confirmado
Salvador
04/07/2019
Surto de Sarampo na Bahia Cronologia e Ações de Controle
Espanha
Porto Seguro
12 Contatos Diretos e 217
Indiretos
Bloqueio Vacinal: 224
Doses
Intensificação Vacinal: 1.450 doses
19 Contatos Diretos/ Contatos Indiretos voo conhecimento tardio
Bloqueio Vacinal: 10 Doses
Intensificação Vacinal: 37.545
doses
Caso Importado
SP/Salvador
09/07/2019
Caso Importado
SP/ Porto Seguro
30/06/2019
45 Contatos Diretos/184 Contatos
Indiretos voo
Bloqueio Vacinal: 31
Doses
Intensificação Vacinal: 37.545
doses
Faixa EtáriaIntensificação Bahia
Doses de Julho a Agosto
(6 meses a < 1ano) 2.108
(1 ano a 29 anos) 25.432
(30 a 49anos) 26.856
( 50 + anos) 864
TOTAL 55.260
Notificação
28/08/2019
Confirmação
20/09/2019
Feira de Santana
Homem 26 anos
Itagibá
Bebê 10
meses
Surto de Sarampo Santo Amaro - Cronologia
25 26 27 28 29 30 31 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Agosto Setembro
Exantema
Itagibá
Mãe
18 anos
Notificação
28/08/2019
Confirmação
01/10/2019
Exantema
Notificação
08/09/2019
Confirmação
01/10/2019
NRS SUL e CENTRO LESTE
DIVEP
SMS
SMS SANTO AMARO
Caso
Primário
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Agosto
Busca Ativa Conjunta DIVEP/SMS Santo Amaro
Setembro
Período de
Transmissibilidade
Período de aparecimento de casos novos
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 1112
Busca Ativa Conjunta DIVEP/NRS Sul/SMS Santo Amaro/ Gandu/ Ituberá
Setembro
Período e
Transmissibilidade
Período de aparecimento
de casos novos
Outubro
Santo Amaro
Ituberá
Distribuição semanal dos casos notificados de doenças exantemáticas (Sarampo e Rubéola), segundo classificação final.
Bahia, 2018/2019*.
0
20
40
60
80
100
120
SE
01
SE
03
SE
05
SE
07
SE
09
SE
11
SE
13
SE
15
SE
17
SE
19
SE
21
SE
23
SE
25
SE
27
SE
29
SE
31
SE
33
SE
35
SE3
7
SE3
9
SE4
1
SE
43
SE
45
SE
47
SE
49
SE
51
SE
1
SE
03
SE
05
SE
07
SE
09
SE
11
SE
13
SE
15
SE
17
SE
19
SE
21
SE
23
SE
25
SE
27
SE
29
SE
31
SE
33
SE
35
SE
37
SE
39
SE
41
Notificados Confirmados Descartados Pendentes
2018 2019
1º CASO CONFIRMADO
2019 SALVADOR
CASOS CONFIRMADOS DE ILHÉUS/2018
Sarampo 2018
Notificados: 425
Confirmados: 03
Rubéola 2018
Notificados: 49
Confirmados: 0
Sarampo 2019
Notificados: 618
Confirmados: 26
Rubéola 2019
Notificados: 46
Confirmados: 0
s
Fonte: Boletim de Notificação Semanal de Doenças Exantemáticas (BNS) – DIVEP/SUVISA/SESAB
Andorinha: 01
Palmeiras: 01Camaçari: 1
Salvador: 02
Fonte: BNS – DIVEP/SUVISA/SESAB
Estado da Bahia – Municípios Afetados pelo Surto de Sarampo em 2019.
Jacobina: 01
Total de casos em residentes na Bahia = 26
Santo Amaro: 13
Ituberá: 02
Gandu: 05
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
<1 ano 1 a 4 5 a 9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 3940 a 49 50 a 5960 a 69 70 a 79 ≥80
Casos 2019 CI Sarampo
Nú
mer
o d
e C
aso
s
Co
efic
ien
te d
eIn
cid
ênci
a (p
or
10
0.0
00
Hab
itan
tes)
Distribuição dos casos confirmados e coeficiente de incidência do sarampo, por faixa etária. Bahia, 2019*.
Fonte: Boletim de Notificação Semanal de Doenças Exantemáticas (BNS) – DIVEP/SUVISA/SESAB
* Dados preliminaries até a Semana Epidemiológica nº 43
73%
27%
Masculino Feminino
Distribuição dos casos confirmados de sarampo por sexo. Bahia, 2019*.
Fonte: Boletim de Notificação Semanal de Doenças Exantemáticas (BNS) – DIVEP/SUVISA/SESAB
* Dados preliminaries até a Semana Epidemiológica nº 43
• Bloqueio e Intensificação
Vacinal (Tríplice Viral)
• Sensibilização e
capacitação dos
profissionais de saúde
• Implementação de
estratégias de prevenção
e controle
Ações Desenvolvidas Para Contenção dos Surtos
Formação de equipes de
respostas rápidas a surtos de
sarampo no estado
Ações Desenvolvidas Para Contenção dos Surtos
Equipes de resposta rápida para surtos de sarampo
Rotina Alerta Emergência
Urg
ên
cia
e g
ravid
ad
e
Equipe de
Alerta
Mobilização:
• Técnicos
• Gestores
Equipe
padrão
Equipe de
Campo
Aplicar:
• Planos de
Operações
• Logística
• Deslocamento
Trabalho de
Campo
Informação
Verificação
Resposta
Monitoramento
ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA
SEGUNDO OS NÍVEIS DE ATIVAÇÃO TITUCIONAIS
Plano Estadual de Contingência do Sarampo
Nível 3
Indicador: Persistência de transmissão do sarampo por mais de 90 dias,
envolvendo mais de um município.
Plano de Contingência Bahia – Nível 3
Vigilância em Saúde - Principais Ações Desenvolvidas
•Emissão de alertas epidemiológicos, notas informativas e boletins;
•Estratégias diferenciadas de vacinação para interromper a cadeia de
transmissão do sarampo;
• Implantação da Sala de Situação Estadual;
•Apoio institucional aos municípios afetados, com envio de equipe de
resposta rápida à Emergência em Saúde Pública (ERRA), da Vigilância em
Saúde para avaliar o cenário e dimensionar os recursos adicionais (materiais
e humanos) necessários no âmbito do setor Saúde;
Plano de Contingência Bahia – Nível 3
Vigilância em Saúde - Principais Ações Desenvolvidas
• Intensificação das ações de imunização e vigilância e do sarampo;
• Capacitação das equipes municipais e referências estaduais para respostas rápidas
a surtos de sarampo, e atualização em manejo clínico (seminário, web palestra,
capacitações);
• Acompanhamento de indicadores epidemiológicos e assistenciais nos municípios;
• Reuniões e/ou visitas técnicas semanais aos municípios com maior número de
casos;
Plano de Contingência Bahia – Nível 3
Assistência – Principais Ações Desenvolvidas
•Acompanhamento e orientação sobre manejo de casos de sarampo nos serviços
de saúde;
•Apoio a notificação e investigação dos casos suspeitos de sarampo;
•Apoio a busca ativa de casos novos e de não vacinados, para notificação e
vacinação, respectivamente, no menor tempo possível;
•Apoio ao desenvolvimento das ações de vacinação;
•Fortalecimento dos núcleos hospitalares de vigilância epidemiológica.
Plano de Contingência Bahia – Nível 3
Comunicação, Mobilização e Publicidade – Principais Ações Desenvolvidas
•Articulação de entrevistas para divulgação de informações pertinentes;
•Divulgação de informações epidemiológicas através do site da SESAB;
•Elaboração de cards sobre sarampo para divulgação nas redes sociais;
•Monitoramento das redes sociais para esclarecer rumores, boatos e Informações
equivocadas.
Plano de Contingência Bahia – Nível 3
Gestão - Principais Ações Desenvolvidas
•Coordenação das ações de preparação e resposta ao enfrentamento de um surto de
sarampo;
•Garantia da distribuição de estoque estratégico de insumos (vacinas e kits para diagnóstico
laboratorial);
•Integração da sala de situação estadual com entidades parceiras para atualização de dados
epidemiológicos e definição de ações estratégicas para enfrentamento do surto de sarampo;
• Apresentação de dados epidemiológicos nas reuniões da CIB e CIR;
•Garantia de deslocamento das equipes de acompanhamento e investigação de surtos e
situações inusitadas;
•Apresentação à Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações e à Coordenação
Geral do Laboratório das necessidades de ampliação de estoque de insumos (vacinas e kits
para diagnóstico laboratorial);
OBRIGADA!
Força Tarefa Sarampo/ DIVEP/SESAB
Adriana Dourado de Carvalho (Sanitarista/Divep)
Aldacy Matos (Enfermeira/Divep)
Aldacira Teles (Coordenadora Cievs/Divep)
Aline Anne Ferreira de Deus (Sanitarista/Divep)
Andréa Uiara (Enfermeira/Divep)
Akemi Erdens – (Coordenadora/Civedi/Divep)
Edson Ribeiro Júnior – (Sanitarista/Divep)
Gabriella Pereira (Residente/ Uneb)
Jaciara Evangelista Silva (Administrativo/Divep)
Jeane Magnavita (Diretora/ Divep)
Raissa Barros – (Residente/Uneb)
Ramon Saavedra – (Sanitarista/Divep)
Tatiana Machado (Sanitarista/Divep)
Vânia Leão – (Sanitarista/Divep)
Telefax: (71) 3116-0034
E-mail:
divep.exantematicas@saude.ba.gov.br
top related